Ministério da Saúde VERSUS (Vivência e Estágio na Realidade do Sistema Único de Saúde)

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1 Ministério da Saúde VERSUS (Vivência e Estágio na Realidade do Sistema Único de Saúde) Maria Beatriz de Azevedo Barbalho Silva Facilitadora Rodolfo Fernandes/RN Rodolfo Fernandes-RN Janeiro/2015

2 12 de janeiro de 2015 Como estava previsto no cronograma, hoje foi o dia do deslocamento para a cidade de Rodolfo Fernandes. A saída aconteceu na cidade do Natal às 10h30min. Saímos de Natal, de ônibus, com destino as cidades contempladas pelo projeto. Alojamo-nos no centro de convivência Vó Maria. 13 de janeiro de 2015 Reunião com os gestores; Visita ao CRAS; Visita a ESF Centro de Saúde Antônio Simão; Visita Domiciliar Pontos Importantes: A reunião com os gestores ocorreu na câmara municipal onde explicamos o projeto e tiramos todas as duvidas dos presentes, que foram, os gestores e os usuários. No CRAS conhecemos como ele funciona na cidade, fazendo parte um psicólogo, uma assistente social e uma psicopedagoga. Os atendimentos realizados na maior parte são para o público infanto-juvenil, atendendo pacientes sexualmente violentados como jovens em conflito com a lei.com eles são realizadas oficinas, conversas e palestras em escolas. Além disso, o CRAS também atua com cursos do PRONATEC, grande parte dos usuários visam apenas o retorno financeiro devido a um beneficio dado pelo governo. Quando chegamos a ESF observamos a estrutura física, que era em boas condições, vimos o cotidiano dos seus funcionários e ficou bem claro que a única enfermeira era sobre carregada, onde tinha que fazer o seu trabalho e acoplar as funções de outros profissionais (médico, diretoria, recepcionista, etc.) tarefas que por serem executadas por outro profissional, aconteciam vários problemas e erros na qualidade da assistência prestada à população, porém por essa mesma determinação e empenho da mesma, foi possível ver que tinha coisas singulares na unidade, como as crianças do município possuem três cartões de vacinas, onde um fica com o agente comunitário, outro na unidade e o terceiro com a mãe, podendo assim ter um controle eficaz e mantendo a vacinação de todos atualizadas e quando não ocorre o comparecimento da criança no dia marcado, o agente faz a buscativa na casa do usuário. Após esse encontro fomos com a equipe de saúde realizar as visitas domiciliares, que nela compareceram a enfermeira, à médica cubana do programa mais médicos e a agente comunitária; pode perceber que a médica tinha pouco conhecimento em relação aos problemas encontrados, não sabia da história de cada paciente, sinal que as visitas não eram feitas regulamente como deveria acontecer, pois eram pacientes acamados que não tinham condições de comparecer a unidade, onde um deles era da zona rural. Tendo destaque o paciente que eu pude acompanhar de perto (dividimos a equipe para entrar nas casas, devido ao grande número de integrantes), estava bem debilitado, ao chegar à residência a médica não sabia ao certo o seu quadro clinico, onde a agente teve que fazer toda a anamnese e a enfermeira realizar o curativo que já tinha sido feito por uma técnica de enfermagem que

3 tinha passado anteriormente no mesmo dia, segundo relatos da esposa do cliente ela não sabia que a equipe de saúde iria fazer a visita naquele dia, ou seja, não são agendadas corretamente as consultas, com isso não existe uma eficácia no atendimento, por fim retornamos ao nosso alojamento, ao final da noite fizemos nossa discussão diária, onde nela foi visto a visão quanto cada profissional da saúde que lá fazia presente, podendo assim acontecer a troca de conhecimentos, ideias, problematização de cada situação encontrada ao longo do dia. 14 de janeiro de 2015 Acompanhamento do NASF Visita à biblioteca Jacinta Queiroz Visita ao Conselho Tutelar Visita as Escolas Estaduais 12 de Outubro e Francisco Regis Horta Municipal Pontos Importantes: Ao chegarmos no NASF que por sua vez não tem prédio físico, funciona na ESF, é composto por quatro profissionais (nutricionista, educador físico, fonoaudióloga, fisioterapeuta) são realizadas atividades como, aula de dança, palestras educativas de diversas áreas e são prestados atendimentos clínicos por parte dos profissionais, acompanhamos a consulta do fisioterapeuta em parceria com a nutricionista em um paciente de PC, onde ficamos chocados com a história do mesmo, segundo o relato da mãe a criança de apenas 2 anos, adquiriu tal patologia decorrente a complicações no parto, que foram acarretadas devido ela ter entrado em trabalho de parto e ter sido preciso percorrer por quatro cidades, em uma delas o médico não realizou nenhuma consulta, apenas encaminhou para outra cidade, o tempo foi passando e a mãe deu a luz a criança com a ajuda de uma parteira horas depois do tempo certo, com isso essa criança veio a nascer com PC, hoje é preciso todo um acompanhamento para o crescimento e desenvolvimento da criança e o apoio dado por parte do município é mínimo, não tem uma assistência adequada. Uma situação de deixar todos em um estado de reflexão. Que saúde é essa? Por que tanta falta de humanização? Grandes problemas que poderiam ser evitados com simples atos. Na biblioteca foi uma passagem rápida, pois não conseguimos ter um maior dialogo com a funcionaria que por sua vez era leiga nos assuntos referentes a mesma, não possuíam usuários no local, pelo pouco que podemos conhecer a demanda é muito pouca, a população não tem o abito da leitura e não tem um incentivo e nem um estimo a esse abito. Problemas futuros e maiores podem começar devido a falta de conhecimento em algumas áreas. O mundo não é nada sem o conhecimento e sem o saber. O Conselho Tutelar é pouco atuante na cidade, contendo um alto número de profissionais para uma demanda frequente apenas de evasão escolar, onde o conselho atua fazendo o retorno

4 desse menor a escola, não existe um controle das demais ocorrências, muitas coisas que cabem a eles, são depositados como responsabilidade de outros órgãos. De acordo com a discussão realizada pelo grupo deveriam ser realizadas medidas eficazes para uma melhor execução das tarefas. Nas escolas podemos ver que a estrutura física deixa muito a desejar, principalmente da Doze de Outubro, a falta de profissionais capacitados para exercer atividades como as de professor, nenhum incentivo a educação, má implementação de programas do governo. Deveriam ser feita uma verdadeira reciclagem na educação do município, colocar apenas profissionais aptos e compromissados com seus deveres e obrigações, melhor a estrutura física, executar os programas do ministério da educação, fazer um trabalho de saúde na escola. 15 de janeiro de 2015 Visita domiciliar (zona rural); Estação de água; Aula de dança No nosso quarto dia de vivencia foi pra mim um dos mais marcantes, onde pode ver a real realidade que consome nossa população, que esta ao nosso lado, porém, é preciso sair da nossa zona de conforto para perceber o quanto a saúde pública precisa de melhorias, mas principalmente de profissionais humanizados e com cuidado na prestação do serviço realizado por ele. Ao fazermos a visita domiciliar na zona rural de Rodolfo Fernandes, me deparei com um relato surpreendente de uma senhora, segundo a mesma que contou toda a sua história. No mês de junho de 2014 durante uma comemoração ela sofreu uma fratura em um dos joelhos, começando ai as tentativas de buscar uma consulta medica para saber o que realmente tinha acontecido, com varias tentativas frustradas, consultas marcadas ao longo prazo, conseguiu fazer a primeira onde um médico passou uma medicação e sessões de fisioterapias (que só deviam ser iniciadas após a cirurgia) com isso a lesão foi se agravando, foi solicitado alguns exames de alto custo, mas nenhum foi realizado através do SUS, foi preciso a paciente pedir ajuda financeira a amigos, realizar torneios esportivos, por sua vez que era a única geradora de renda da família e devido ao acidente ficou impossibilitada de realizar suas atividades (vendedora de alimentos, agricultora, do lar), após conseguir realizar os exames foi comunicado por outro médico que seria preciso a realização de uma cirurgia e sessões de fisioterapia para que depois de um tempo ela voltasse a sua rotina, fazem aproximadamente sete meses do acidente e essa paciente estar em casa sem nenhum acompanhamento médico, sem tratamento algum, sobrevivendo a base de analgésicos para o alivio da dor e sem nenhuma perspectiva de melhora, já que o governo não toma nenhuma providencia e alega que não pode custear o tratamento. Com isso a paciente fica em estado de tortura diária pelas dores físicas e emocionais que isso gerou em sua vida, uma pessoa que sempre foi acostumada a trabalhar, ter uma vida ativa, que passou rapidamente a ter que conviver com um problema de tamanha dimensão e sem nenhum apoio, não é fácil saber lhe dar com tamanha

5 preocupação. Eu como profissional da saúde me sinto envergonhada em ter que relatar tamanho descaso, um problema de grande proporção que pode ser resolvido com simples atitudes, que são cabíveis ao governo tomar. 16 de Janeiro de 2015 Atividades : Visitas com agentes comunitários; Visita ao lixão; Pocilga; Matadouro; Um dia marcante para a equipe, foi possível perceber que no lixão da cidade não tem a menor estrutura de tratar adequadamente o lixo produzido na cidade, foram identificadas varias irregularidades, a mais chocante foi a de lixo hospitalar sendo descartado como lixo comum, sem a menor preocupação com o índice de contaminação que esses matérias tem, sendo um perigo pra população e todo o meio ambiente. Um esgoto á céu aberto passa dentro do lixão, gerando um grande índice de poluição no município, mas por parte das autoridades o lixão está adequado as normais. Mas onde podemos ver mais claramente um caso de descaso e abandono foi no matadouro público, local de abate de animais, tais como boi, porco, carneiro, bode; esse lugar se encontra em estado de estrutura física totalmente precária, onde é insalubre, não existe nada que qualifique como um local adequado para abates. Os animais são mortos a pauladas, os profissionais não possui qualificação e nem utilizam EPI, o animal é esquartejado no chão sendo utilizados facas e panos sujos para fazer isso, o sangue que é retirado escorre por um cano no meio dessa sala onde é levado por um córrego até uma barragem que a população utiliza para consumo, não tem uma certificação da qualidade desse animal, se a carne está pronta para consumo, animais como cachorro e gatos circulam livremente no local aonde é realizado o abate. Enfim, um verdadeiro caos na manipulação de carnes consumidas na cidade. 17 de janeiro de 2015 Dia de reflexão; Momentos livres; Utilizamos desse dia, para problematizar tudo o que já tinha sido abordado nos dias anteriores. No final da noite aconteceu um imprevisto onde um homem tentou invadir o local que estávamos, mas sua tentativa foi frustrada, pois um dos meninos da equipe viu e ele fugio, isso gerou um grande desespero por parte dos viventes, com isso um deles veio a ter uma crise

6 de ansiedade, tendo que ser levado ao hospital acompanhado pela facilitadora Beatriz Barbalho e outros dois viventes, logo depois de ser atendido no hospital, voltamos ao nosso alojamento, nesse período os nossos colaboradores na cidade já haviam sido comunicado do ocorrido e as providencias cabíveis já tinham sido tomadas. Foi colocado um segurança 24horas no local e a policia ficou fazendo a ronda pela madrugada. 18 de janeiro de 2015 Programa na rádio Feira Livre Devido aos acontecimentos da noite anterior nos atrasamos para nossas atividades, deveria ter acontecido às 03hrs40min da madrugada para poder visitar o inicio da feira livre (chegada de alimentos, organização dos produtos), saímos as 10hrs, onde o grupo se dividiu e foi conhecer as atividades da mesma. O vivente que passou mal, já estava bem melhor, conseguiu realizar todas as atividades, mas estávamos sempre atentos a qualquer mudança em seu comportamento, tivemos todo o apoio necessário por parte dos gestores. Explicamos e tiramos duvidas da população em um programa de radio, onde o facilitador João Paulo foi o entrevistado. 19 de janeiro de 2015 Hospital Municipal; Reunião com o Conselho Municipal; Preparação de relatório final A equipe foi dividida em duas, uma ficou com o facilitador João Paulo e a outra com a facilitadora Beatriz Barbalho, onde foi possível realizar todas as atividades e no final do dia tivemos nossa discussão diária onde ocorre a interação e troca de conhecimentos adquiridos pelo dia. Minha equipe ficou na câmara municipal, montando e elaborando o que seria apresentado no outro dia para a população e gestores. Na outra ocorreu as visitas, pelo que eu conheci através dele, pode perceber que a situação da estrutura física do Hospital Municipal é deplorável, sem nenhuma condição de uso adequado para receber seus pacientes.

7 20 de janeiro de 2015 Apresentação do relatório final da equipe do VER-SUS para os gestores e usuários do município. Ocorreu na câmara dos vereadores, onde podemos mostrar tudo que foi vivido nos dias anteriores no município, seus pontos positivos e negativos e sugestões de melhorias. Todos reconheceram a realidade do município e aprovaram as sugestões, esperamos assim ter passado uma boa visão do que é, de como deveria ser o SUS na cidade. 21 de janeiro de 2015 Deslocamento de Rodolfo Fernandes até Natal, onde finalizou o período de vivencia das equipes.

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