O Espaço do Treinador

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1 O Espaço do Treinador Autor: Carlos Bio Boletim nº Mês de Novembro Ano 00 Um Pouco de Mim! Esta foto é para mim o momento mais alto da minha carreira, depois de já ter treinado duas gerações (Pais e filhos) treinei o meu neto, o que foi para mim uma enorme alegria, no Clube aonde nasci para a modalidade. Nesta Edição Um pouco de mim! O que é preciso para ser Treinador Construção da Transição e do Ataque de Posição x x Conteúdos para o Escalão de Iniciados Como Ensinar a Jogar Minibasquete Parte II Fichas de Exercícios de Minibasquete Não é tanto a ajuda dos nossos amigos que nos ajuda, mas a confiança que temos de que eles nos ajudarão - Epicuro Distinções e Homenagens Premiado pelo Ministério da Juventude e Desportos Centro de Estudos e Formação Desportiva com o prémio RECONHECER O MÉRITO como Treinador de Basquetebol, como reconhecimento ao mérito da acção exercida junto dos jovens praticantes durante o ano de 00, fazendo-o com dedicação, competência e no respeito dos valores do espírito desportivo Homenageado pelo Illiabum Clube, em de Dezembro de 999 com o Prémio Dedicação do Mérito pelo trabalho desenvolvido no Clube e ter contribuído como Treinador na subida da Equipa de Seniores à ª Divisão, na Época de 98 / 98; Premiado com o Prémio Carreira pelo Diário de Aveiro em 7 de Junho de 00, por uma vida inteira dedicada ao Ensino do Basquetebol. Homenagem do Clube do Povo de Esgueira com o Prémio Carreira, pelos serviços prestados ao Clube como Treinador e Responsável Técnico do Sector de Formação; Considerado como o Melhor Treinador de Formação que passou pelo Sport Clube Beira-Mar Funções que Exerci Coordenador Zonal de Formação da E.N.B. Formador de Cursos de Treinadores de Níve-I Vogal do Conselho Técnico da Associação de Desportos de Aveiro; Vogal de Direcção da Associação de Treinadores de Basquetebol; Formador da Área de Minibasquete do Comité Nacional de Minibasquete da Escola Nacional de Basquetebol. Coordenador Técnico do Sector de Competição e Formação nos seguintes clubes: o Clube dos Galitos o Sport Clube Beira-Mar o Illiabum Clube o Clube do Povo de Esgueira o Ginásio Clube de Águeda o Secretário Técnico da Equipa Profissional de Basquetebol do Aveiro Esgueira Basket e do Clube do Povo de Esgueira ; o Treinador da Selecção de Iniciados Masculinos na época de 97/976 e do Centro de Treino da Associação de Basquetebol de Aveiro Selecção de Iniciados nas Épocas de 00/00 e 00/00, vencedora do Inter Associações.

2 O que é preciso para ser Treinador É o basquetebol um jogo de equipa e como tal exige dos seus participantes uma total e absoluta confiança no trabalho de cada um. A tarefa que se depara ao Treinador ao dirigir uma equipa é muito interessante uma vez que a sua responsabilidade abrange desde a obtenção da condição física até ao desenvolvimento das habilidades técnicas dos jogadores e principalmente a sua formação como futuros adultos de amanhã. Uma das principais responsabilidades do Treinador está em convencer os jogadores de que o jogo de Basquetebol é simples, tendo consciência de que cada jogador tem a sua própria personalidade e que vai lidar com pessoas de expressão e pensamentos diferentes: jogadores, directores, Seccionistas, publico, etc. Seus conhecimentos devem ser extensos e profundos para assim poder ministrar trabalho físico, técnico, táctico e psicológico de alguma qualidade. Deve igualmente saber ESTIMULAR os seus jogadores no sentido de uma convivência sã tanto dentro como fora da equipa. Um dos aspectos que mais deve cuidar o Treinador é a de constante intercâmbio de opiniões com outros Treinadores de maior experiência para assim poder desenvolver e aumentar os seus conhecimentos. O Basquetebol tem tido uma evolução muito grande quer nos aspectos técnicos e tácticos bem como no aspecto físico e o seu crescimento passa igualmente pela ajuda mútua de todos os Treinadores. A sua ânsia por aprender deve manifestar-se na compra de livros, revistas, bem como assistir a cursos e Clinics de actualização de se vão realizando. ENTÃO O QUE É PRECISO PARA SER TREINADOR? Existem três razões principais que podem levar o Treinador no exercício da sua função: ganhar, ajudar os praticantes a ter prazer na actividade que realizam; contribuir para o desenvolvimento dos jovens do ponto de vista físico, psicológico e social. A questão de que o Treinador deve colocar a si mesmo é a de saber qual dos três objectivos é mais importante, qual deles é que constitui a maior preocupação quando no exercício da sua actividade. Tem pois o Treinador que ter: PERFIL - gostando da modalidade; - gostar de ensinar, sendo sua obrigação transmitir o seu saber a quem quer aprender; - esclarecer e motivar os jovens atletas de modo a que estes se disponibilizem responsavelmente para a melhoria das suas competências; - ter conhecimentos da modalidade; ter conhecimento das regras oficiais; desejo de aprender e aperfeiçoar-se constantemente; - que dê bons exemplos de disciplina, pontualidade, entusiasmo e dedicação; - ter paciência; - que o seu desejo seja acima de tudo formar o homem e só depois o atleta e finalmente o jogador de basquetebol e por último que respeite os seu colegas Treinadores bem como os outros agentes da modalidade para assim poder ser respeitado. Deve igualmente ser um LÍDER, tendo cuidado com o vocabulário que usa (muitas vezes antes do jogo, dizemos aos nossos atletas vamos realizar isto ou aquilo e no final do jogo quando perdemos dizer-mos vocês perderam vocês fizeram mal. Por isso o líder diz vamos e evita dizer vão, procurando em todos os momentos que os nossos atletas trabalhem com ele e não para ele, sendo como líder um amigo e possuindo qualidades de liderança e de camaradagem. A sua atitude deve pautar-se por estimular a disciplina, a educação, a organização da vida escolar e social bem como a vida desportiva do atleta Alguns Treinadores dão uma grande importância à vitória desportiva, outros preocupam-se prioritariamente em que as sessões de treino decorram de forma agradável e que provoquem reacções de satisfação e prazer aos atletas por aquilo que fazem. E a questão mais importante, é saber qual a opção a tomar, que prioridade a tomar para escolher em consciência qual a opção certa, pois não nos podemos esquecer que OS JOVENS PRATICANTES TÊM DE COMEÇAR POR SABER QUE O SEU TREINADOR SE PREOCUPA COM ELES, ANTES DE SE PREOCUPAREM COM AQUILO QUE ELE SABE, DANDO A ESTES AQUILO QUE ELES PRECISAM, MAS DE FORMA QUE ELE GOSTEM. Artigo da minha autoria e publicado no Diário de Aveiro de 9//00

3 CONSTRUÇÃO DA TRANSIÇÃO E DO ATAQUE DE POSIÇÃO xx PARA O ESCALÃO DE INICIADOS ORGANIZAÇÃO - Através de duas situações possíveis: a) Ressalto defensivo b) Reposição pela linha final após cesto sofrido Alertar os jogadores para a tomada de consciência da necessidade que devem ter após estas duas situações, procurando ocupar o mais rapidamente as áreas de recepção do lado da bola, e a saída rápida para o contra-ataque dos jogadores de lado contrário àbola. Nunca esquecer que a maior probabilidade vai para a saída em drible do ressaltador ou para um passe para a ª área de recepção do lado onde se realizou o ressalto (lado da bola) ÁREAS DE RECEPÇÃO ª ª ª ª OCUPAÇÃO DAS ÁREAS DESENVOLVIMENTO. Saída para o contra-ataque após ganho da posse bola em drible pelo ressaltador, depois de ocupadas as áreas de recepção de º e º passe, do lado da bola e saída rápida dos jogadores do lado contrário. Saída para o contra-ataque após passe para a ª área e recepção e saída rápida dos jogadores das áreas de recepção de º e º passe, do lado contrário á bola

4 FINALIZAÇÃO A finalização surge na sequência da fase do desenvolvimento da transição e tem a ver com o cumprimento de princípios ofensivos e que assenta num dispositivo ofensivo de x x, em que do lado da bola, tenham que estar obrigatoriamente SEMPRE jogadores, de forma a privilegiar-mos o espaço para o x e o x. POSICIONAMENTO FINAL DO ATAQUE Lado Lado ESTRUTURA DO ATAQUE Na sequência da fase anterior, tem a ver com o cumprimento de princípios ofensivos dentro do dispositivo ofensivo xx, em que do lado da bola tem que ter obrigatoriamente jogadores, privilegiando o espaço o para se jogar x e x do lado da bola, e a passagem da bola do lado de jogadores para o lado de jogadores, transformando este lado novamente numa situação de x, pretende-se no final que: QUE O JOGADOR COM BOLA QUE O JOGADOR SEM BOLA DIAG--A DIAG- Enquadre com o cesto em posição de tripla ameaça; Jogue x para finalizar ou criar desequilíbrios (ou assistir); Dê ESPAÇO ao jogador com bola, através do seu posicionamento em campo, colocando-se a ou passes, cortes, aclaramentos ao drible e à sobremarcação; Dê continuidade ao ataque circulando a bola, aproveitando ou ampliando as vantagens; Após passe, corte para o cesto pela frente ou nas costas do defensor e sair para o lado contrário; Dê LINHA DE PASSE através do trabalho de recepção, sem interferir na acção do colega com bola; Participe no RESSALTO OFENSIVO e RECUPERAÇÃO DEFENSIVA; x na posição de extremo com penetração pelo meio da área restritiva x na posição de poste médio, após aclaramento do extremo face à sobremarcação do seu defensor DIAG--A DIAG- DIAG--A Corte x x na posição de poste médio, após aclaramento do extremo e reajustamento das posições pelos restantes atacantes x Passe e corte entre Base e Extremo, com reposição das posições x Corte nas costas àsobremarcação se a linha de passe estiver fechada.

5 PASSAGEM DA BOLA DO LADO PARA O LADO DIAG- DIAG-6 DIAG-6-A DIAG-6-B x x Passe e Corte entre (Base / Base) Passagem da bola do lado para o lado x Corte do Extremo/Alto em linha de º passe se estiver sobremarcado x Do Extremo/Baixo que ocupou a posição de Extremo/Alto que cortou x Passe e corte entre Base e Extremo, com reposição das posições DIAG-7 DIAG-7-A DIAG-7-B x x Corte do Extremo/Baixo em linha de º passe se o Extremo/Alto não estiver sobremarcado x Do Extremo/Alto que ocupou a posição de Extremo Novamente do Lado x Corte do Base se o Extremo/Alto não conseguiu jogar x,com reposições dos jogadores do lado contrário Lado CONCLUSÕES FINAIS - A Estrutura é efectuada sem especialização de funções, pelo contrário, estimulase a que todos os jogadores realizem todas as funções, passando por todas as posições do campo; - Eventualmente numa fase posterior, pode-se e deve-se definir os condutores de jogo (Bases) - Privilegiar o espaço entre os jogadores em detrimento das posições; - Introdução dos fundamentos de forma progressiva, articulada, em continuidade e coerência; - Movimentações ofensivas que possibilitem o desenvolvimento do raciocínio táctico, da iniciativa e criatividade dos jogadores, bem como o ensino dos fundamentos do jogo; NÃO SE PODE TREINAR TUDO EM CADA TREINO POR ISSO HÁNECESSIDADE DE SELECCIONAR E PLANEAR OS CONTEÚDOS FUNDAMENTAIS

6 Como Ensinar a Jogar Minibasquete Parte-II Nossa Metodologia de Ensino A metodologia que usamos foi fruto do estudo que efectuamos sobre o Ensino do Jogo e na qual acredito e que trabalho já alguns anos com resultados positivos. (aqui os resultados positivos nada têm a ver com vitórias, mas sim com progresso demonstrado pelos atletas durante a sua aprendizagem). Com este processo de ensino, temos a certeza de não estar a queimar etapas nem a prejudicar a formação e o desenvolvimento dos jovens atletas. Capacidades FísicasF PORQUE!... Os nossos jovens de agora são uma geração de PLAYSTATION e de SOFÀ Na PARTE INICIAL, de todos os treinos efectuamos exercícios com o objectivo de desenvolver as Capacidades Coordenativas Básicas, de forma a dar uma maior experiência motora a todos os jovens, tais como: - corrida com mudanças de direcção; - paragens / rotações - correr / parar / arrancar; - correr / parar / arrancar em diferentes direcções e sentidos - corrida com diferentes ritmos; - correr de frente / de costas AS REGRAS DO ENSINO DO BASQUETEBOL ª Regra de Ensino Como não se pode correr ou caminhar com a bola na mão Que combinamo-las entre si ; Intercalando entre as mesmas outros conteúdos técnicos que estejam directamente relacionados para uma melhor aprendizagem das REGRAS DE ENSINO O primeiro gesto técnico t que ensinamos É o DRIBLE Através de exercícios lúdicos a passo corrida lenta corrida normal ª Regra de Ensino Combinar as Regras Para se ganhar é necessário lançar a bola ao cesto mais vezes do que o adversário por isso precisamos de LANÇAR Portanto o ª gesto técnico que ensinamos ª Regra de Ensino o DRLBLE ª Regra de Ensino o LANÇAMENTO É o LANÇAMENTO Através de exercícios combinados de: DRIBLE + LANÇAMENTO ª Regra de Ensino Combinar as Regras: Como não se pode jogar um contra todos, é importante colaborar com os colegas de equipa, para isso é necessário PASSAR a bola Portanto o ª gesto técnico t que ensinamos ª Regra de Ensino o DRLBLE ª Regra de Ensino o LANÇAMENTO ª Regra de Ensino o PASSE É o PASSE Tudo isto através s de exercícios cios de: DRIBLE + LANÇAMENTO + PASSE OU PASSE + DRIBLE + LANÇAMENTO 6

7 ª Regra de Ensino Para se ganhar é necessário proteger o cesto da equipa adversária, DEFENDENDO o jogador com bola, bem como o jogador que não tem bola; Portanto o º gesto técnico t que ensinamos É a DEFESA Combinar as Regras: ª Regra de Ensino o DRLBLE ª Regra de Ensino o LANÇAMENTO ª Regra de Ensino o PASSE ª Regra de Ensino a DEFESA Tudo isto através de exercícios de: DRIBLE + LANÇAMENTO + PASSE + DEFESA Conteúdos que Intercalamos entre a ª e a ª Regra de Ensino - Juntamente com o ensino da ª Regra (o DRIBLE), intercalamos o MANEJO DE BOLA, como forma de desenvolver as capacidades motoras individuais, a velocidade de reacção e o contacto com a bola através de exercícios simples e lúdicos e com bolas diversas (bolas de Seniores, bolas de Ténis etc.); - Igualmente, intercalamos juntamente com o ensino das ª e da ª regra (DRIBLE+LANÇAMENTO) o ensino das PARAGENS EM E TEMPOS, por acharmos de enorme importância na execução do lançamento após drible, bem como as ROTAÇÕES 7

8 Fichas de Exercícios de Minibasquete Tema: Drible + Coordenação + Lançamento Desenvolvimento Descrição Gráfica - Colunas cloacadas conforme descrição grafica - Drlblar contornando os cones com mudanças de mão, passar por cima do banco continuando a driblar mas agora colocando um apoio de cada pé dentro dos arcos, saltar a pés juntos para dentro do arco e lançar Material Necessário Bola para cada jogador Nº de Jogadores Variavel Momento do Treino Parte Principal Caracteristicas Tempo Recomendado Variantes Trabalho de drible com mudanças de mão + trabalho de coordenação 8 a 0 Minutos Correr em cima do banco não usando o drible Tema: Correr ou Driblar Desenvolvimento Descrição Gráfica Organização - jogadors colocados em frente de cada cone que terá uma bola em cima - cada cone com bola Organização - Cada atleta colocado em frente a um cone de pernas abertas e as mãos perto da bola sem tocar na mesma. - Se o Treinador der como sinal "MUDA" os jogadores trocam de cone sem bola e colocam-se em frente de um novo cone - Quando o Treinador der como sinal "BOLA" os jogadores agarram na bola e em drible mudam para um dos cones que estiver livre e coloca a bola em cima do mesmo Material Necessário Nº de Jogadores Momento do Treino Cones e uma bola para cada cone Variável Parte Principal Caracteristicas Tempo Recomendado 8 a 0 minutos Variantes 8

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