II TRI. LIÇÃO evange ho 9 LUCAS JESUS, O MESTRE POR EXCELÊNCIA

Transcrição

1 II TRI 2015 DE LUCAS LIÇÃO evange ho 9 JESUS, O MESTRE POR EXCELÊNCIA

2 VERSO PARA MEMORIZAR: E muito se maravilhavam da Sua doutrina, porque a Sua palavra era com autoridade (Lc 4:32). IN TRO DUÇÃO

3 VERSO PARA MEMORIZAR: E muito se maravilhavam da Sua doutrina, porque a Sua palavra era com autoridade (Lc 4:32). IN TRO DUÇÃO Palavra chave: AÇÃO

4 VERSO PARA MEMORIZAR: E muito se maravilhavam da Sua doutrina, porque a Sua palavra era com autoridade (Lc 4:32). IN TRO DUÇÃO Palavra chave: AÇÃO Quando Cristo veio à Terra, a humanidade parecia estar rapidamente atingindo seu ponto mais degradante. Os próprios fundamentos da sociedade estavam desarraigados. A vida se tornara falsa e artificial. [ ] Desgostosos com as fábulas e falsidades, e procurando abafar o pensamento, os homens volviam à incredulidade e ao materialismo. Deixando de contar com a eternidade, viviam para o presente. Tendo em conta esse contexto, podemos entender melhor por que Jesus ensinou as coisas que ensinou.

5 ESBOÇO DOM SEG TER QUA QUI

6 ESBOÇO INTRODUÇÃO DOM A Autoridade de Jesus SEG O maior Sermão de Cristo TER Uma nova família QUA Oportunidades Perdidas QUI A definição de Amor - I CONCLUSÃO

7 A AUTORIDADE DE JESUS DOMINGO O paralítico Acalma a tempestade O endemoninhado O pecador Lucas afirmou a seus leitores que havia algo incomparável com respeito a Jesus e Sua autoridade. Jesus nasceu no lar de um carpinteiro, viveu por 30 anos na pequena cidade galileia de Nazaré, não era conhecido por nada que fosse grandioso segundo os padrões mundanos, mas confrontava todos com Seu ensino e ministério: governantes romanos, eruditos judeus, rabis, pessoas comuns, poderes seculares e religiosos.

8 A AUTORIDADE DE JESUS O que esses textos revelam DOMINGO sobre o tipo de autoridade que Jesus exercia? O paralítico Acalma a tempestade O endemoninhado O pecador Lucas afirmou a seus leitores que havia algo incomparável com respeito a Jesus e Sua autoridade. Jesus nasceu no lar de um carpinteiro, viveu por 30 anos na pequena cidade galileia de Nazaré, não era conhecido por nada que fosse grandioso segundo os padrões mundanos, mas confrontava todos com Seu ensino e ministério: governantes romanos, eruditos judeus, rabis, pessoas comuns, poderes seculares e religiosos.

9 O MAIOR SERMÃO DE CRISTO Pelo fato de Lucas ter colocado o sermão imediatamente após a escolha oficial dos discípulos (Lc 6:13), alguns eruditos o chamam de o desafio de ordenação para os Doze. SEGUNDA

10 O MAIOR SERMÃO DE CRISTO Pelo fato de Lucas ter colocado o sermão imediatamente após a escolha oficial dos discípulos (Lc 6:13), alguns eruditos o chamam de o desafio de ordenação para os Doze. 1. A bem-aventurança cristã (Lc 6:20-22). SEGUNDA

11 O MAIOR SERMÃO DE CRISTO Pelo fato de Lucas ter colocado o sermão imediatamente após a escolha oficial dos discípulos (Lc 6:13), alguns eruditos o chamam de o desafio de ordenação para os Doze. 1. A bem-aventurança cristã (Lc 6:20-22). 2. A razão do cristão para se regozijar em meio à rejeição (Lc 6:22, 23). SEGUNDA

12 O MAIOR SERMÃO DE CRISTO Pelo fato de Lucas ter colocado o sermão imediatamente após a escolha oficial dos discípulos (Lc 6:13), alguns eruditos o chamam de o desafio de ordenação para os Doze. 1. A bem-aventurança cristã (Lc 6:20-22). 2. A razão do cristão para se regozijar em meio à rejeição (Lc 6:22, 23). 3. Ais contra os quais o cristão deve se guardar (Lc 6:24-26). SEGUNDA

13 O MAIOR SERMÃO DE CRISTO Pelo fato de Lucas ter colocado o sermão imediatamente após a escolha oficial dos discípulos (Lc 6:13), alguns eruditos o chamam de o desafio de ordenação para os Doze. 1. A bem-aventurança cristã (Lc 6:20-22). 2. A razão do cristão para se regozijar em meio à rejeição (Lc 6:22, 23). 3. Ais contra os quais o cristão deve se guardar (Lc 6:24-26). 4. O imperativo cristão (Lc 6:27-31). Nenhuma ordem de Jesus é mais debatida e considerada mais difícil de guardar do que a regra áurea do amor. SEGUNDA

14 O MAIOR SERMÃO DE CRISTO Pelo fato de Lucas ter colocado o sermão imediatamente após a escolha oficial dos discípulos (Lc 6:13), alguns eruditos o chamam de o desafio de ordenação para os Doze. 1. A bem-aventurança cristã (Lc 6:20-22). 2. A razão do cristão para se regozijar em meio à rejeição (Lc 6:22, 23). 3. Ais contra os quais o cristão deve se guardar (Lc 6:24-26). 4. O imperativo cristão (Lc 6:27-31). Nenhuma ordem de Jesus é mais debatida e considerada mais difícil de guardar do que a regra áurea do amor. 5. O comportamento cristão (Lc 6:37-42). Note a insistência de Cristo no perdão, na doação liberal, no viver exemplar e na tolerância. SEGUNDA

15 O MAIOR SERMÃO DE CRISTO Pelo fato de Lucas ter colocado o sermão imediatamente após a escolha oficial dos discípulos (Lc 6:13), alguns eruditos o chamam de o desafio de ordenação para os Doze. 1. A bem-aventurança cristã (Lc 6:20-22). 2. A razão do cristão para se regozijar em meio à rejeição (Lc 6:22, 23). 3. Ais contra os quais o cristão deve se guardar (Lc 6:24-26). 4. O imperativo cristão (Lc 6:27-31). Nenhuma ordem de Jesus é mais debatida e considerada mais difícil de guardar do que a regra áurea do amor. 5. O comportamento cristão (Lc 6:37-42). Note a insistência de Cristo no perdão, na doação liberal, no viver exemplar e na tolerância. 6. Os frutos do cristão (Lc 6:43-45). SEGUNDA

16 O MAIOR SERMÃO DE CRISTO Pelo fato de Lucas ter colocado o sermão imediatamente após a escolha oficial dos discípulos (Lc 6:13), alguns eruditos o chamam de o desafio de ordenação para os Doze. 1. A bem-aventurança cristã (Lc 6:20-22). 2. A razão do cristão para se regozijar em meio à rejeição (Lc 6:22, 23). 3. Ais contra os quais o cristão deve se guardar (Lc 6:24-26). 4. O imperativo cristão (Lc 6:27-31). Nenhuma ordem de Jesus é mais debatida e considerada mais difícil de guardar do que a regra áurea do amor. 5. O comportamento cristão (Lc 6:37-42). Note a insistência de Cristo no perdão, na doação liberal, no viver exemplar e na tolerância. 6. Os frutos do cristão (Lc 6:43-45). 7. O construtor cristão (Lc 6:48, 49). SEGUNDA

17 O MAIOR SERMÃO DE CRISTO Pelo fato de Lucas ter colocado o sermão imediatamente após a escolha oficial dos discípulos (Lc 6:13), alguns eruditos o chamam de o desafio de ordenação para os Doze. 1. A bem-aventurança cristã (Lc 6:20-22). 2. A razão do cristão para se regozijar em meio à rejeição (Lc 6:22, 23). 3. Ais contra os quais o cristão deve se guardar (Lc 6:24-26). 4. O imperativo cristão (Lc 6:27-31). Nenhuma ordem de Jesus é mais debatida e considerada mais difícil de guardar do que a regra áurea do amor. 5. O comportamento cristão (Lc 6:37-42). Note a insistência de Cristo no perdão, na doação liberal, no viver exemplar e na tolerância. 6. Os frutos do cristão (Lc 6:43-45). 7. O construtor cristão (Lc 6:48, 49). SEGUNDA

18 UMA NOVA FAMÍLIA TERÇA O que os textos seguintes ensinam sobre os muros que Cristo derrubou com respeito às distinções que, com tanta frequência, dividem os seres humanos?

19 UMA NOVA FAMÍLIA TERÇA O que os textos seguintes ensinam sobre os muros que Cristo derrubou com respeito às distinções que, com tanta frequência, dividem os seres humanos? Lucas 5:27-32 O chamado de Levi

20 UMA NOVA FAMÍLIA TERÇA O que os textos seguintes ensinam sobre os muros que Cristo derrubou com respeito às distinções que, com tanta frequência, dividem os seres humanos? Lucas 5:27-32 Lucas 7:1-10 O chamado de Levi O servo do Centurião

21 UMA NOVA FAMÍLIA TERÇA O que os textos seguintes ensinam sobre os muros que Cristo derrubou com respeito às distinções que, com tanta frequência, dividem os seres humanos? Lucas 5:27-32 Lucas 7:1-10 Lucas 14:15-24 O chamado de Levi O servo do Centurião A grande Ceia

22 UMA NOVA FAMÍLIA TERÇA O que os textos seguintes ensinam sobre os muros que Cristo derrubou com respeito às distinções que, com tanta frequência, dividem os seres humanos? Lucas 5:27-32 Lucas 7:1-10 Lucas 14:15-24 Lucas 17:11-19 O chamado de Levi O servo do Centurião A grande Ceia Os dez leprosos

23 A DEFINIÇÃO DE AMOR - I QUARTA De que forma cada pergunta está relacionada às principais preocupações da fé e da vida cristã?

24 A DEFINIÇÃO DE AMOR - I QUARTA (1). Mestre, que farei para herdar a vida eterna? (v. 25). (2). Que está escrito na Lei? Como interpretas? (v. 26). De que forma cada pergunta está relacionada às principais preocupações da fé e da vida cristã?

25 A DEFINIÇÃO DE AMOR - I QUARTA (1). Mestre, que farei para herdar a vida eterna? (v. 25). (2). Que está escrito na Lei? Como interpretas? (v. 26). De que forma cada pergunta está relacionada às principais preocupações da fé e da vida cristã? Jesus conduziu o doutor a uma grande verdade: a vida eterna não é questão de guardar regras, mas requer amor a Deus, de maneira absoluta e sem reservas, e, da mesma forma, amor à criação de Deus para ser preciso, ao próximo.

26 A DEFINIÇÃO DE AMOR - II A Doutor: QUE FAREI PARA HERDAR A VIDA ETERNA? v. 25 B Jesus: QUE ESTÁ ESCRITO NA LEI? COMO INTERPRETAS? v. 26 QUINTA C Resposta: amarás ao Senhor... E ao próximo v.27 D Exortação: faze isto e viverás v. 28 D Exortação: vai e procede de igual modo v. 37 C Resposta: o que usou de misericórdia v.37 B Jesus: QUAL DESTES TE PARECE TER SIDO O PRÓXIMO? v.36 A Doutor: QUEM É O MEU PRÓXIMO? v. 29

27 A DEFINIÇÃO DE AMOR - II A Doutor: QUE FAREI PARA HERDAR A VIDA ETERNA? v. 25 B Jesus: QUE ESTÁ ESCRITO NA LEI? COMO INTERPRETAS? v. 26 QUINTA C Resposta: amarás ao Senhor... E ao próximo v.27 D Exortação: faze isto e viverás v. 28 D Exortação: vai e procede de igual modo v. 37 C Resposta: o que usou de misericórdia v.37 B Jesus: QUAL DESTES TE PARECE TER SIDO O PRÓXIMO? v.36 A Doutor: QUEM É O MEU PRÓXIMO? v. 29 Quais são os pontos-chave dessa história e o que eles revelam sobre nossa maneira de tratar os outros?

35 CONCLUSÃO SEXTA Em Sua vida e ensinos, Cristo deu um perfeito exemplo do abnegado ministério que tem sua origem em Deus. O Senhor não vive para Si. Criando o mundo, mantendo todas as coisas, Ele está ministrando constantemente em benefício de outros. Faz que o Seu Sol se levante sobre maus e bons, e a chuva desça sobre justos e injustos (Mt 5:45, ARC). Esse ideal de ministério Deus confiou a Seu Filho. A Jesus foi dado pôr-se como cabeça da humanidade, para que, por Seu exemplo, pudesse ensinar o que significa servir. Toda a Sua vida esteve sob a lei do serviço. Serviu a todos, a todos ajudou. Assim viveu Ele a lei de Deus, e por Seu exemplo mostrou como podemos obedecer a essa lei (Ellen G. White, O Desejado de Todas as Nações, p. 649).

36 CONCLUSÃO O sacerdote e o levita fizeram a si mesmos a pergunta: O que nos aconteceria se parássemos para ajudar esse SEXTA homem? O samaritano perguntou: O que aconteceria a esse homem se eu não o ajudasse? Em Sua vida e ensinos, Cristo deu um perfeito exemplo do abnegado ministério que tem sua origem em Deus. O Senhor não vive para Si. Criando o mundo, mantendo todas as coisas, Ele está ministrando constantemente em benefício de outros. Faz que o Seu Sol se levante sobre maus e bons, e a chuva desça sobre justos e injustos (Mt 5:45, ARC). Esse ideal de ministério Deus confiou a Seu Filho. A Jesus foi dado pôr-se como cabeça da humanidade, para que, por Seu exemplo, pudesse ensinar o que significa servir. Toda a Sua vida esteve sob a lei do serviço. Serviu a todos, a todos ajudou. Assim viveu Ele a lei de Deus, e por Seu exemplo mostrou como podemos obedecer a essa lei (Ellen G. White, O Desejado de Todas as Nações, p. 649).

37 CONCLUSÃO O sacerdote e o levita fizeram a si mesmos a pergunta: O que nos aconteceria se parássemos para ajudar esse SEXTA homem? O samaritano perguntou: O que aconteceria a esse homem se eu não o ajudasse? Qual é a diferença entre as duas atitudes? Em Sua vida e ensinos, Cristo deu um perfeito exemplo do abnegado ministério que tem sua origem em Deus. O Senhor não vive para Si. Criando o mundo, mantendo todas as coisas, Ele está ministrando constantemente em benefício de outros. Faz que o Seu Sol se levante sobre maus e bons, e a chuva desça sobre justos e injustos (Mt 5:45, ARC). Esse ideal de ministério Deus confiou a Seu Filho. A Jesus foi dado pôr-se como cabeça da humanidade, para que, por Seu exemplo, pudesse ensinar o que significa servir. Toda a Sua vida esteve sob a lei do serviço. Serviu a todos, a todos ajudou. Assim viveu Ele a lei de Deus, e por Seu exemplo mostrou como podemos obedecer a essa lei (Ellen G. White, O Desejado de Todas as Nações, p. 649).

38 CONCLUSÃO O sacerdote e o levita fizeram a si mesmos a pergunta: O que nos aconteceria se parássemos para ajudar esse SEXTA homem? O samaritano perguntou: O que aconteceria a esse homem se eu não o ajudasse? Qual é a diferença entre as duas atitudes? Em Sua vida e ensinos, Cristo deu um perfeito exemplo do abnegado ministério que tem sua origem em Deus. O Senhor não vive para Si. Criando o mundo, mantendo todas as coisas, Ele está ministrando constantemente em benefício de outros. Faz que o Seu Sol se levante sobre maus e bons, e a chuva desça sobre justos e injustos (Mt 5:45, ARC). Esse ideal de ministério Deus confiou a Seu Filho. A Jesus foi dado pôr-se como cabeça da humanidade, para que, por Seu exemplo, pudesse ensinar o que significa servir. Toda a Sua vida esteve sob a lei do serviço. Serviu a todos, a todos ajudou. Assim viveu Ele a lei de Deus, e por Seu exemplo mostrou como podemos obedecer a essa lei (Ellen G. White, O Desejado de Todas as Nações, p. 649). FRASE CONCLUSIVA: VAI E PROCEDE DE IGUAL MODO.(Lc 10:37)

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