paradigma de funcionamento que seja resultante de uma atuação mais eficiente e mais moderna da atual estrutura hospitalar
|
|
- Nelson Azeredo das Neves
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 João Infante 1. O desenvolvimento da atividade das estruturas de apoio técnico das unidades hospitalares perspetiva-se numa organização que se pretende modelar com as referências técnicas e os recursos tecnológicos mais avançados. Subordina-se a um paradigma de funcionamento que seja resultante de uma atuação mais eficiente e mais moderna da atual estrutura hospitalar. Esta exigência obriga a disponibilizar, nas unidades hospitalares, estruturas de apoio técnico: a) Com um perfil mais fiscalizador e de acompanhamento, e menos centrado na intervenção direta, que garanta a satisfação das necessidades particulares da manutenção hospitalar; b) Com capacidade para funcionar em rede, ultrapassando uma atividade parcelar que privilegie a cooperação e a participação das estruturas, permitindo definir e implementar políticas e procedimentos transversais e integrando as valências e responsabilidades disponíveis; c) Orientadas para a prossecução de objetivos e para a avaliação de resultados; d) Flexíveis, no seu modelo organizacional, e mais eficazes e eficientes, por aplicação das potencialidades das tecnologias de informação e comunicação e da rentabilização de recursos; e) Mais competentes e motivadas, privilegiando a capacidade de gestão, as competências especializadas e transversais (trabalho em equipa, em rede e em parceria); f) Orientadas para uma adequada formação e modernização de conhecimentos dos seus profissionais, promovendo a respetiva diferenciação que permita enquadrar a missão que lhes é confiada. 2. Partindo do que é a realidade e a envolvente atual das estruturas de apoio técnico, pretende-se perspetivar um rumo baseado em decisões e ações que permita enfrentar com maiores garantias de êxito as mudanças e desafios que se percecionam. paradigma de funcionamento que seja resultante de uma atuação mais eficiente e mais moderna da atual estrutura hospitalar 3. A manutenção e assistência técnica vem cronologicamente e com maior sustentabilidade a assumir um papel preponderante neste paradigma, não podendo esta nunca ser dissociada do ciclo de vida de um bem, assumindo um papel acessório à sua disponibilização, conforme define a própria Norma Europeia EN13306 entre as propriedades dos bens.
2 A manutenção e assistência técnica visa obter uma garantia da disponibilidade de um bem, com segurança de conformidade das operações de manutenção preventiva e corretiva, a validação dos parâmetros e processos, tendo em conta o fim a que se destinam os serviços de manutenção e assistência técnica aos bens é conferida às unidades hospitalares uma verdadeira garantia de qualidade dos serviços a prestar atenta à particular diferenciação técnica das atividades envolvidas e dos respetivos sistemas, instalações e equipamentos de apoio e/ou suporte avançado de vida que detêm. 4. A manutenção e assistência técnica visa obter uma garantia da disponibilidade de um bem, com segurança de conformidade das operações de manutenção preventiva e corretiva, a validação dos parâmetros e processos, tendo em conta o fim a que se destinam. Só desta forma se conseguirá uma melhor garantia de que a vida útil de sistemas, instalações e equipamentos não é prematuramente encurtada e a fiabilidade do reporte dos diagnósticos e/ou processos reduzida. Só com 1. O Novo Estatuto do Medicamento O Decreto-lei n.º 176/2006, de 30 de agosto, também designado de Novo Estatuto do Medicamento, que revoga o Decreto-lei n.º 72/1991, de 8 de fevereiro, marca uma profunda mudança no setor do medicamento, nomeadamente nas áreas do fabrico, controlo da qualidade, segurança e eficácia, introdução no mercado e comercialização dos medicamentos para uso humano. Essa mudança veio consagrar no artigo
3 149º os gases que preencham a noção de medicamento. As exigências técnicas acima referidas são relativas ao acondicionamento, primário ou secundário, a rotulagem, o folheto informativo, a direção técnica, o transporte, a distribuição, a comercialização, o fornecimento e a entrega domiciliária a doentes de gases medicinais, sendo a sua aplicabilidade e definida pelo Regulamento dos Gases Medicinais, constante da Deliberação nº 056/CD/2008, de 21 de fevereiro, emitido pelo Conselho Diretivo do INFARMED. cionamento normal, quer em single-fault condition (falha de energia ou do sistema de controlo), não exista interrupção de abastecimento; o mesmo se aplica às operações de manutenção. Todo o sistema de abastecimento deve ser projetado de forma a preencher os objetivos pretendidos pela unidade de saúde, tendo em conta fatores como a pressão, caudal e outros, como variações e picos de consumo diário e aumentos de consumo sazonais. 2. Requisitos mínimos de segurança e desempenho para os sistemas de distribuição de gases medicinais A Norma ISO tem como objetivo principal especificar os requisitos mínimos de segurança e desempenho para os sistemas de distribuição de gases medicinais com fins medicinais. Os objetivos gerais desta Norma são assegurar a correta introdução e instalação dos sistemas de distribuição de gases medicinais nas unidades de saúde, a qualidade dos gases medicinais produzidos pelos sistemas, o abastecimento contínuo e sem falhas, o uso de materiais compatíveis e com o grau de limpeza adequado, a utilização de sistemas de controlo, monitorização e alarme adequados, bem como os procedimentos de teste e certificação. Esta Norma é apenas aplicável aos sistemas que distribuam gases acima de 90 % de pureza. À semelhança da Norma ISO 10083:2006, a ISO 7396:2007 pretende especificar os requisitos necessários a uma correta instalação e utilização dos sistemas de tubagem para gases medicinais e vácuo. Inclui ainda requisitos para os sistemas de distribuição de gases e sistemas de controlo, monitorização e alarme. Um dos fatores mais importantes num sistema de abastecimento de uma unidade de saúde é a garantia da continuidade do abastecimento a. Segurança e abastecimento contínuo Um dos fatores mais importantes num sistema de abastecimento de uma unidade de saúde é a garantia da continuidade do abastecimento. Assim, é imperativo que a paragem do sistema de distribuição não signifique a paragem do abastecimento. Como tal, o sistema deve estar projetado para que, quer em fun- b. Materiais e compatibilidade Um dos requisitos mais importantes da Norma ISO 7396:2007 está relacionado com os materiais a utilizar: além dos já presentes na Norma ISO 10083:2006, e acrescentando que deve dar-se preferência aos materiais metálicos e, dentro destes, ao cobre, o mais indicado para todos os gases medicinais, incluindo vácuo, devendo respeitar a Norma EN Copper and copper alloys. Seamless, round copper tubes for medical gases or vacuum. Todos os materiais devem ser resistentes a corrosão e devem funcionar normalmente depois de expostos a uma pressão 1,5 vezes superior à pressão de trabalho, durante 5 minutos. c. Fontes de abastecimento Um sistema de distribuição de gases medicinais deve compreender 3 fontes de fornecimento: fonte principal, secundária e reserva (ou emergência), todas permanentemente ligadas, preparadas para alimentar a rede e com níveis de autonomia previamente determinados de acordo com a especificidade da unidade hospitalar e seus consumos. Em hospitais de grande consumo, a fonte principal de abastecimento deve ser composta por um reservatório criogénico. No caso de a unidade apresentar um consumo que não justifique a existência de um reservatório criogénico, a fonte principal será constituída por cilindros de alta pressão ou conjunto de cilindros (também denominados de blocos). Os cilindros ou conjunto de cilindros, se instalados, devem ser ligados a jusante da válvula de corte do reservatório e a montante da ligação da fonte secundária. A fonte secundária de abastecimento deve estar sempre ligada e deve abastecer automaticamente a linha em caso de falha da fonte principal. Deve consistir em um ou mais reservatórios criogénicos ou cilindros/conjunto de cilindros. À semelhança da fonte secundária, também a fonte de reserva deve estar permanentemente ligada e abastecer automaticamente a linha em caso de falha das fontes principal e secundária; de um modo geral, é composta por cilindros ou conjuntos de cilindros.
4 d. Componentes do sistema de distribuição de gases medicinais Os reservatórios de ar do sistema de distribuição de gases medicinais devem obedecer à Norma EN 286-1, Reservatórios destinados a conter ar ou azoto, e estarem equipados com purga automática, manómetro, válvulas de segurança, comutação e de corte e meios de controlo da pressão. O sistema deve dispor de alarmes indicativos: i. do estado do abastecimento; ii. de avaria do sistema; iii. da fonte de abastecimento em utilização; iv. de baixo nível (50%) nos reservatórios principal e secundário; v. de muito baixo nível (30 %) ; vi. de falha de energia externa. A monitorização e seleção dos sinais de alarme devem ser feitas em conformidade com o especificado pela Norma ISO :2007 (ver ponto e.). Após a instalação, todo o sistema deve ser testado e aprovado por uma entidade certificada para o efeito. Devem realizar-se testes às fontes de abastecimento, ao sistema de monitorização e alarme e aos níveis de contaminantes da corrente. i. Cilindros, conjunto de cilindros ou reservatório criogénico; ii. Cilindros ou conjunto de cilindros; iii. Válvula de corte da fonte de abastecimento; iv. Válvula de corte do sistema de abastecimento; v. Ligação opcional; vi. Rede de distribuição; vii. Fonte principal; viii. Fonte secundária; ix. Fonte de reserva. e. Sistemas de monitorização e alarme Os sistemas de monitorização e alarme devem ser compostos por: i. Alarmes de operação, que têm como função indicar ao corpo técnico o estado das fontes de abastecimento; ii. Alarmes de operação de emergência, responsáveis por indicar ao corpo técnico irregularidades no sistema, por exemplo, alarmes clínicos de emergência, indicando ao corpo clínico anomalias no sistema; iii. Alarmes de informação, com a função de indicar o estado normal do sistema.
5 Os alarmes devem estar instalados de forma a permitirem a sua observação contínua (isto é, em local monitorizado 24 horas/365 dias), ter uma tolerância ao ponto estabelecido (set-point) não superior a ~4% e devem estar ligados, tanto à fonte de energia normal como à de reserva. Os sinais de alarme devem respeitar a Norma IEC , Medical electrical equipment Part 1-8: General requirements for safety. f. Tubagem e válvulas de corte Todo o sistema de tubagem de abastecimento de gases medicinais comprimidos deve estar projetado para suportar uma pressão 1,2 vezes a pressão máxima que suportaria em condições extremas. Deve ser utilizado somente para uso com pacientes, não devem ser feitas quaisquer tipos de ligações à rede para qualquer outro fim e deve estar protegido de possíveis danos. No caso de não ser possível proteger a tubagem, esta deve estar afastada de zonas onde se guardem materiais inflamáveis e num local onde seja possível a libertação do gás para a atmosfera em caso de emergência. Se estiver instalada no subsolo deve ser feita em caleira, com a correta identificação e prevenir a exposição a temperaturas 5ºC acima do ponto de orvalho. Os suportes da tubagem da rede de distribuição não podem permitir movimento ou distorção da mesma e devem ser resistentes a corrosão. As válvulas de corte têm como função isolar secções da tubagem, permitindo a reparação, manutenção ou inspeção das mesmas, sem ter que interromper o abastecimento de gás. A sua localização do sistema de tubagem deve ser projetada e sujeita à aprovação da unidade de saúde. Todas as válvulas devem identificar o gás e os ramais sob seu controlo. O estado em que se encontra deve ser de fácil perceção (aberta ou fechada) e deve poder ser trancada em qualquer das duas posições. Todas as unidades terminais no sistema de tubagem devem ser instaladas a jusante de uma válvula de corte de área e no mesmo piso, numa estrutura coberta ou com portas que devem permitir acesso fácil e rápido. Devem estar etiquetadas com a seguinte mensagem: Não fechar a válvula, exceto em caso de emergência. São usadas para isolar determinadas áreas em caso de emergência. A jusante de cada válvula deste tipo deve existir um ponto de abastecimento de gás, a ser utilizado em caso de emergência. Antes de usar o sistema de tubagem devem ser realizados testes de fugas e integridade mecânica, teste às válvulas, obstrução de caudal, funções mecânicas, desempenho de todo o sistema, todas as fontes de abastecimento, sistemas de monitorização e alarme, partículas contaminantes e qualidade de gás produzido. 1. Um sistema de gestão da qualidade é um conjunto de elementos interligados, integrados na organização, que trabalham coordenados para estabelecer e alcançar o cumprimento da política e dos objetivos da qualidade, dando consistência aos produtos e serviços para que satisfaçam as necessidades e expectativas dos utentes. 2. A Norma ISO 13485:2003 tem como objetivo especificar os requisitos para a implementação de um sistema de gestão da qualidade para a área dos dispositivos médicos, estabelecendo as condições necessárias ao projeto, construção e instalação desses dispositivos e atividades relacionadas. É de enfatizar que os requisitos presentes nesta Norma são complementares a todas as especificações técnicas presentes nas Normas relevantes relacionadas com os dispositivos médicos. 3. A adoção de um sistema de gestão da qualidade deve ser encarada como uma decisão estratégica para uma organização, representando a assunção da responsabilidade na gestão e no cumprimento da política de qualidade. 1. É imperativa a adoção de uma política responsável para a Gestão de Dispositivos Médicos nas unidades hospitalares que se enquadre na missão e valores definidos. 2. Para atingir esta missão os dispositivos médicos e/ou sistemas têm de ser geridos de forma eficaz, obedecendo a um conjunto de: a. Princípios fundamentais de referência: i. Privilegiar uma Gestão de Dispositivos Médicos: - Com a garantia que os dispositivos médicos utilizados no diagnóstico e tratamento estão operacionais, são seguros e encontram-se devidamente configurados para a disponibilização e utilização pretendida; - Com a garantia das necessidades particulares da atividade clínica; ii. Assegurar um ambiente de trabalho saudável, seguro e acolhedor para todos os profissionais de saúde, doentes/utentes, fornecedores e terceiros; iii. Cumprir todos os requisitos legais, regulamentares, normativos, contratuais, sociais e financeiros, de segurança, higiene e saúde no trabalho aplicáveis;
6 iv. Desenvolver nos profissionais uma cultura de prevenção e de segurança, zelando para que as suas ações não prejudiquem outros, e procurando identificar e comunicar as situações de não segurança e de risco relativas a dispositivos médicos; v. Disponibilizar os recursos financeiros necessários ao reforço das competências do capital humano existente aos vários níveis; vi. Proteger os dispositivos médicos de forma a assegurar e salvaguardar a segurança de pessoas; vii. Salvaguardar a imagem pública da unidade hospitalar através de uma gestão de dispositivos médicos correta e eficaz; viii. Apresentar indicadores de desempenho da atividade nas estruturas em cada unidade hospitalar, que reporte aos órgãos de gestão da unidade hospitalar a informação dos parâmetros essenciais à gestão. b. Ciclo da Gestão A gestão eficaz da presente política inclui as áreas de planeamento, implementação, operacionalização e monitorização. - Os responsáveis devem gerir os dispositivos médicos e/ou sistemas e os recursos humanos de modo a apoiar a sua disponibilização de forma segura, eficaz e eficiente ajustada à prestação de cuidados da unidade hospitalar; - Todos os profissionais devem ter formação adequada sobre como reduzir riscos e como supervisionar e comunicar situações que apresentam risco; Um sistema de gestão da qualidade é um conjunto de elementos interligados, integrados na organização, que trabalham coordenados para estabelecer e alcançar o cumprimento da política e dos objetivos da qualidade, dando consistência aos produtos e serviços para que satisfaçam as necessidades e expectativas dos utentes. - São utilizados critérios de desempenho para supervisionar dispositivos médicos e/ou sistemas, bem como os recursos humanos afetos e identificar as melhorias necessárias. i. Planeamento: Deve ter em consideração o seguinte: - Segurança dispositivos médicos e/ou sistemas não apresentam perigo para os doentes, familiares, profissionais e visitantes. - Proteção dispositivos médicos e/ou sistemas e os seus utilizadores estão protegidos contra danos e perdas. - Manuseamento, armazenamento e utilização dispositivos médicos e/ou sistemas são controlados e os resíduos eliminados de forma segura. - Emergência resposta a catástrofe e outras emergências é planeada e eficaz.
7 - Dispositivos médicos e/ou sistemas os dispositivos médicos e/ou sistemas são selecionados, mantidos e utilizados de modo a reduzir riscos. - Sistemas e redes de distribuição são mantidos para minimizar riscos de falhas de funcionamento. ii. Implementação e Operacionalização É respeitada toda a legislação, regulamentos e inspeções aplicáveis à Gestão de Dispositivos Médicos e/ou sistemas, no que se refere, fundamentalmente, à implementação dos planos de manutenção (que devem seguir sempre as instruções dos respetivos fabricantes) à identificação, registo e supervisão das manutenções corretivas. iii. Monitorização e Avaliação: É atestado o cumprimento das regras de vigilância obrigatórias aplicáveis a cada Dispositivo Médico e/ou sistema. É assegurada a divulgação de Normas obrigatórias aplicáveis a cada plano ou programa, bem como os respetivos relatórios-tipo, que contêm indicadores mensuráveis, indispensáveis ao acompanhamento e controlo dos planos, programas e medidas implementadas. 2. Torna-se necessário garantir o fornecimento correto e seguro do gás, com o fluxo e a qualidade apropriada. Importa, assim, estabelecer medidas que contemplem o seguinte: a. Sistema operacional que identifique a equipa que assegura o fornecimento e suas responsabilidades i. A Norma ISO :2007 recomenda a constituição de uma equipa multidisciplinar com definição de responsabilidades, de modo a assegurar o fornecimento dos Gases Medicinais a partir do Sistema de Distribuição de Gases Medicinais. ii. Discriminam-se, de seguida, os elementos chave a designar: - Diretor Técnico da Instalação Que terá como principais atribuições e responsabilidades: Definir uma metodologia operacional, identificando os elementos envolvidos na utilização, instalação e manutenção dos Sistemas de Distribuição de Gases Medicinais; Manter a integridade do Sistema de Distribuição de Gases Medicinais; Articular com equipa multidisciplinar a atualização do Plano de Contingência de Gases Medicinais. 1. O risco potencial associado à distribuição de Gases Medicinais é elevado quando estamos perante distribuição de medicamentos através de um sistema de distribuição que é composto por: a. Centrais de produção e/ou centrais de distribuição; i. Oxigénio Medicinal ii. Protóxido de Azoto Medicinal iii. Ar Comprimido Medicinal iv. Aspiração Medicinal v. Exaustão de Gases Anestésicos b. Redes de distribuição; c. Válvulas de seccionamento; d. Coletores; e. Conjuntos de segunda redução de presssão; f. Tomadas de gases medicinais e vácuo; g. Alarmes. impondo às estruturas hospitalares a definição de um conjunto de linhas de orientação operacional coerente com as suas características, os seus processos e serviços que presta. - Elemento autorizado Que terá como principais atribuições e responsabilidades: Implementar o Plano de Manutenção e emitir todas as autorizações de intervenção do Sistema de Distribuição de Gases Medicinais; Assegurar que os elementos designados Serviços Clínicos envolvidos são informados das intervenções e interrupções do Sistema de Distribuição de Gases Medicinais, em articulação com a Farmácia; Autorizar uma interrupção planeada no Sistema de Distribuição de Gases Medicinais; Integra os procedimentos de aquisição de qualquer equipamento a conectar ao Sistema de Distribuição de Gases Medicinais, ou que implique a utilização de garrafas de Gases Medicinais. - Elemento competente Estruturas de apoio técnico das unidades hospitalares Terão como principais atribuições e responsabilidades:
8 Executar as ações de manutenção preventiva do Plano de Manutenção e as ações de manutenção corretiva do Sistema de Distribuição de Gases Medicinais. Nota: Deverá ser devidamente comprovada a formação, experiência e qualificação do elemento técnico designado para o efeito. Farmácia Terá como principais atribuições e responsabilidades: Executar a receção, manuseamento, distribuição e armazenamento de Gases Medicinais. Nota: Deverá ser devidamente comprovada a formação, experiência e qualificação do elemento designado para o efeito. Que terão como principais atribuições e responsabilidades: Informar as necessidades específicas no que concerne ao Sistema de Distribuição de Gases Medicinais, equipamentos que necessitam de Gases Medicinais, assim como o fornecimento de garrafas de emergência; Articular com a estrutura de apoio técnico das unidades hospitalares e Farmácia todos os assuntos relacionados que afetem o Sistema de Distribuição de Gases Medicinais; Assegurar o funcionamento do serviço enquanto o Sistema de Distribuição de Gases Medicinais se mantém interrompido, articulando com a estrutura de apoio técnico da unidade hospitalar e Farmácia os meios necessários; - Responsável Farmacêutico Terá como principais atribuições e responsabilidades: Garantir o controlo de qualidade dos Gases Medicinais distribuídos através do Sistema de Distribuição de Gases Medicinais; Assegurar que o Sistema de Distribuição de Gases Medicinais pode fornecer de forma contínua o gás medicinal com a qualidade exigida a todos os doentes; Coordenar qualquer situação de intervenção e/ou interrupção no Sistema de Distribuição de Gases Medicinais, em articulação, sempre que se justifique, com o fornecedor de Gases Medicinais; Articulação com equipa multidisciplinar na atualização do Plano de Contingência de Gases Medicinais, dado que se trata de medicamentos; Garantir que alterações no Sistema de Distribuição de Gases Medicinais não afetam a qualidade do medicamento; Garantir o acompanhamento do relato do incidente relacionado com GM em articulação com a estrutura de apoio técnico das unidades hospitalares. - Interlocutores do corpo médico e de enfermagem dos Serviços Clínicos
9 A organização deve melhorar continuamente a eficácia do Sistema de Gestão da Qualidade através da utilização da política da qualidade, dos objetivos da qualidade, dos resultados das auditorias, da análise dos dados, das ações corretivas e preventivas e da revisão pela gestão Assegurar que Médicos, Enfermeiros e Assistentes Operacionais do seu serviço clínico têm conhecimento da interrupção do Sistema de Distribuição de Gases Medicinais e que as unidades terminais não podem ser utilizadas. b. Manutenção do Sistema de Distribuição de Gases Medicinais i. As estruturas de apoio técnico das unidades hospitalares devem assegurar a implementação e monitorização dos planos de manutenção preventiva dos Sistemas de Distribuição de Gases Medicinais (que devem sempre seguir as instruções dos respetivos fabricantes) com a identificação, registo e supervisão das manutenções corretivas; ii. Os registos de todas as intervenções devem estar disponíveis e acessíveis na estrutura de apoio técnico da unidade hospitalar; iii. A estrutura de apoio técnico da unidade hospitalar deve comunicar à Farmácia qualquer situação anómala relevante que o justifique no Sistema de Distribuição de Gases Medicinais. Sistemas de Alarme i. Dada a criticidade dos sistemas de alarme a Farmácia, em articulação com a estrutura de apoio técnico da unidade hospitalar, deve garantir: - Localização dos alarmes em local vigiado 24h; - Existência de procedimento de atuação no caso de alarme de Gases Medicinais; - Garantir formação aos interlocutores no processo; - Ativação do Plano de Contingência em caso de falha dos Gases Medicinais. c. Plano de Contingência na Situação de Interrupção de Fluxo dos Gases Medicinais i. INTERRUPÇÃO PROGRAMADA - O funcionamento dos serviços deverá ser assegurado enquanto o Sistema de Distribuição de Gases Medicinais se mantém interrompido, com a articulação da estrutura de apoio técnico da unidade hospitalar e Farmácia, com recurso aos meios que considerem necessários; - Coordenação da estrutura de apoio técnico da unidade hospitalar e Farmácia em qualquer situação de intervenção e/ou interrupção no Sistema de Distribuição de Gases Medicinais, em articulação, sempre que se justifique, com o fornecedor de Gases Medicinais. ii. INTERRUPÇÃO NÃO PROGRAMADA - Em articulação, a estrutura de apoio técnico da unidade hospitalar e Farmácia devem: Anualmente, reavaliar a adequada autonomia no que concerne ao dimensionamento do Sistema de Distribuição de Gases Medicinais em cumprimento com o recomendado pelas ET03/2006 da ACSS, tendo em consideração as recomendações do fornecedor de Gases Medicinais, assim como as limitações físicas das instalações; Trimestralmente, garantir que as fontes de reserva e emergência de gases medicinais se encontram funcionais e na sua máxima autonomia; Dotar a unidade hospitalar dos meios necessários para garantir a disponibilização contínua de Gases Medicinais, de acordo com os riscos potenciais associados definidos no Plano de Contingência na situação de interrupção de fluxo dos Gases Medicinais; Garantir que é estabelecido um contacto imediato com o fornecedor de Gases Medicinais, assim como com qualquer outra entidade envolvida para a rápida e eficaz reposição da normalidade do fornecimento de Gases Medicinais. d. Monitorização dos Gases Medicinais i. Dado que os Gases Medicinais são medicamentos que circulam na rede de distribuição, desde os depósitos criogénicos até às tomadas terminais dos serviços clínicos onde vão ser utilizados, importa garantir a qualidade do gás que é distribuído, tal como os restantes medicamentos.
10 Assim, é necessário assegurar a monitorização em dois pontos distintos: - Depósitos Criogénicos de Gases Medicinas O controlo analítico dos Gases Medicinais armazenados nos depósitos criogénicos é garantido pelo laboratório fornecedor através da entrega do certificado de libertação do lote antes de cada abastecimento, que deve ser analisado, validado e arquivado na Farmácia; A responsabilidade pela qualidade do gás medicinal até à válvula de saída do depósito é do fabricante. - Tomadas terminais nos Serviços Clínicos A Farmácia deverá definir os Gases Medicinais sujeitos a controlo analítico semestral e o número de pontos de recolha de amostras aleatórias nas tomadas terminais, preferencialmente, de acordo com o consumo e risco para o utente. Os Gases Medicinais monitorizados são: Oxigénio Medicinal Protóxido de Azoto Ar Medicinal produzido nas centrais Deverá ser previsto no controlo analítico os pontos de recolha de amostras das tomadas terminais de maior consumo e criticidade, tais como: Blocos Operatórios, Unidades de Cuidados Intensivos, Urgência e similares. Os relatórios da qualidade dos Gases Medicinais devem ser analisados, validados e arquivados na Farmácia. 1. Segundo a Norma NP EN ISO 9001:2008, a organização deve melhorar continuamente a eficácia do Sistema de Gestão da Qualidade através da utilização da política da qualidade, dos objetivos da qualidade, dos resultados das auditorias, da análise dos dados, das ações corretivas e preventivas e da revisão pela gestão. 2. A melhoria contínua não é um mero slogan ou princípio de gestão. 3. Os intervenientes têm de evidenciar o caminho a percorrer e o já percorrido, no sentido de continuar a trilhar, conjuntamente, os novos rumos que (já) se iniciaram. 1. Decreto-Lei n.º 176/2006, de 30 de agosto, Estatuto do Medicamento, INFARMED, I.P., Deliberação n.º 56/CD/2008, de 21 de fevereiro, Regulamento dos Gases Medicinais, INFAR- MED, I.P. 3. ET 03/2006, Especificações técnicas para gases medicinais e aspiração em edifícios hospitalares, Administração Central do Sistema de Saúde, I.P. 4. ISO , Oxygen Concentrator Systems for use with medical gas pipeline systems, ISO , Medical gas pipeline systems, ISO , Medical devices Quality Management Systems Requirements for regulatory purposes, Diretiva 93/42/CE de 14 de junho de Diretiva 97/23/CE do Conselho, de 29 de maio de 1997, relativa a aproximação das legislações dos Estados-membros sobre equipamentos sob pressão João Infante é licenciado em Eng.ª Eletrotécnica pela Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra. Iniciou a atividade hospitalar no SUCH. Integra os quadros do Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE, onde exerce funções no âmbito da Engenharia Hospitalar, desde Atualmente, é Diretor da Área de Gestão de Instalações e Equipamentos do Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE, cargo que ocupa desde 2009.
DECLARAÇÕES EUROPEIAS DA FARMÁCIA HOSPITALAR
DECLARAÇÕES EUROPEIAS DA FARMÁCIA HOSPITALAR As páginas que se seguem constituem as Declarações Europeias da Farmácia Hospitalar. As declarações expressam os objetivos comuns definidos para cada sistema
Leia maisCHECK - LIST - ISO 9001:2000
REQUISITOS ISO 9001: 2000 SIM NÃO 1.2 APLICAÇÃO A organização identificou as exclusões de itens da norma no seu manual da qualidade? As exclusões são relacionadas somente aos requisitos da sessão 7 da
Leia maisNP EN ISO 9001:2000 LISTA DE COMPROVAÇÃO
NP EN ISO 9001:2000 LISTA DE COMPROVAÇÃO NIP: Nº DO RELATÓRIO: DENOMINAÇÃO DA EMPRESA: EQUIPA AUDITORA (EA): DATA DA VISITA PRÉVIA: DATA DA AUDITORIA: AUDITORIA DE: CONCESSÃO SEGUIMENTO ACOMPANHAMENTO
Leia maisDeliberação n.º 939/2014, de 20 de março (DR, 2.ª série, n.º 75, de 16 de abril de 2014)
(DR, 2.ª série, n.º 75, de 16 de abril de 2014) Aprova o formulário de notificação, a efetuar ao INFARMED, I. P., e orientações sobre a prática de reprocessamento de dispositivos médicos de uso único pelo
Leia maisCARTA DE AUDITORIA INTERNA GABINETE DE AUDITORIA INTERNA (GAI)
CARTA DE AUDITORIA INTERNA GABINETE DE AUDITORIA INTERNA (GAI) «Para um serviço de excelência» 2015 1. OBJETIVO Pelo Despacho n.º 9/2014, de 21 de novembro, do Diretor-Geral da Administração da Justiça
Leia maisISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário. As Normas da família ISO 9000. As Normas da família ISO 9000
ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário Gestão da Qualidade 2005 1 As Normas da família ISO 9000 ISO 9000 descreve os fundamentos de sistemas de gestão da qualidade e especifica
Leia mais1. Esta Política Institucional de Gestão de Continuidade de Negócios:
1. Esta Política Institucional de Gestão de Continuidade de Negócios: a) é elaborada por proposta da área de gestão de continuidade de negócios da Confederação Nacional das Cooperativas do Sicoob Sicoob
Leia maisAGRUPAMENTO DE CENTROS DE SAÚDE
AGRUPAMENTO DE CENTROS DE SAÚDE UNIDADE DE SAÚDE PUBLICA Ao nível de cada Agrupamento de Centros de Saúde (ACES), as Unidades de Saúde Pública (USP) vão funcionar como observatório de saúde da população
Leia maisAUDITORIA DE DIAGNÓSTICO
1.1 POLíTICA AMBIENTAL 1.1 - Política Ambiental - Como está estabelecida e documentada a política e os objetivos e metas ambientais dentro da organização? - A política é apropriada à natureza e impactos
Leia maisTermos de referência para o cadastro das infraestruturas de abastecimento de água e de saneamento de águas residuais
Termos de referência para o cadastro das infraestruturas de abastecimento de água e de saneamento de águas residuais Enquadramento A base do conhecimento de qualquer sistema de abastecimento de água e
Leia maisa LRQA Desenvolvimento Sustentável
ISO 14001:2004 e Responsabilidade Ambiental Engº Vítor Gonçalves CONFERÊNCIA RESPONSABILIDADE AMBIENTAL Eficiência e Eficácia na redução de Riscos Ambientais Lisboa, 15 de Maio de 2007 ISO 14001:2004 e
Leia maisCurso Técnico de Apoio à Gestão Desportiva
Componente Técnica, Tecnológica e Prática Componente Científica Componente Sociocultural Morada: Rua D. Jaime Garcia Goulart, 1. 9950 361 Madalena do Pico. Telefones: 292 623661/3. Fax: 292 623666. Contribuinte:
Leia maisManual de Gestão da Qualidade
Manual de Gestão da Qualidade A Índice A Índice... 2 B Manual da Qualidade... 3 C A nossa Organização... 4 1 Identificação... 4 2 O que somos e o que fazemos... 4 3 Como nos organizamos internamente -
Leia maisSISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE
SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE Objectivos do Curso. No final deste os alunos deverão: Identificar os principais objectivos associados à implementação de Sistemas de Gestão da Qualidade (SGQ) Compreender
Leia maisÍNDICE ESCOLA SUPERIOR DE SAÚDE DE SANTARÉM 1. ÍNDICE 2. PROMULGAÇÃO 3. DESCRIÇÃO DA ESCOLA. 3.1 História. 3.2 Objetivo e Domínio da Certificação
ÍNDICE 1. ÍNDICE 2. PROMULGAÇÃO 3. DESCRIÇÃO DA ESCOLA 3.1 História 3.2 Objetivo e Domínio da Certificação 4. SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE 4.1 Processos 4.2 Requisitos da Documentação 4.3 Controlo dos
Leia maisACSS ACSS. ACSS Unidade de Instalações e Equipamentos. Especificações técnicas para Ar Comprimido Industrial em EdifíciosHospitalares.
Guia para Especificações técnicas para Ar Comprimido Industrial em EdifíciosHospitalares ET 08/2010 V. 2013 ACSS Administração Central do Sistema de Saúde, IP ACSS ACSS Unidade de Instalações e Equipamentos
Leia maisIdentificação da empresa. Missão
Identificação da empresa SPMS - Serviços Partilhados do Ministério da Saúde, EPE, pessoa coletiva de direito público de natureza empresarial, titular do número único de matrícula e de pessoa coletiva 509
Leia maisCERTIFICAÇÃO DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE E/OU AMBIENTAL (ISO 9001 / 14001) Palavra chave: certificação, qualidade, meio ambiente, ISO, gestão
1 de 8 1. OBJETIVO Estabelecer o processo para concessão, manutenção, extensão, suspensão e cancelamento de certificações de Sistema de Gestão da Qualidade, conforme a Norma NBR ISO 9001 e Sistema de Gestão
Leia maisRegras de procedimentos para transporte de bens e
Regras de procedimentos para transporte de bens e Os Sistemas de Gestão Técnica na nova regulamentação para a eficiência energética mercadorias em edifícios Associação Portuguesa da Indústria de Refrigeração
Leia maisA Monitorização do Processo
A Monitorização do Processo Ana Rita Martins DIL/UI 22 anos de serviço público com valores e ética Reprocessamento Novo processamento de algo que já foi processado anteriormente ou Processar mais uma vez
Leia maisREGULAMENTO NOSSA SENHORA DO MANTO
REGULAMENTO NOSSA SENHORA DO MANTO ACORDO DE PARCERIA ENTRE A SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE LISBOA E A UNIÃO DAS MISERICÓRDIAS PORTUGUESAS A SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE LISBOA E A UNIÃO DAS MISERICÓRDIAS
Leia maisSaúde Aviso de Abertura de Concurso para Apresentação de Candidaturas S/1/2007
Saúde Aviso de Abertura de Concurso para Apresentação de Candidaturas S/1/2007 Saúde Aviso de Abertura de Concurso para Apresentação de Candidaturas S/1/2007 Nos termos do Regulamento Específico Saúde
Leia maisEstrutura de gerenciamento do Risco Operacional do Sistema Sicoob
Estrutura de gerenciamento do Risco Operacional do Sistema Sicoob 1. Sistema Sicoob A estrutura de gerenciamento do risco operacional das cooperativas do Sicoob é composta da seguinte forma: A adoção do
Leia maisPalestra Informativa Sistema da Qualidade NBR ISO 9001:2000
Palestra Informativa Sistema da Qualidade NBR ISO 9001:2000 ISO 9001:2000 Esta norma considera de forma inovadora: problemas de compatibilidade com outras normas dificuldades de pequenas organizações tendências
Leia maisMECANISMO DE ATRIBUIÇÃO DA CAPACIDADE NO ARMAZENAMENTO
MECANISMO DE ATRIBUIÇÃO DA CAPACIDADE NO ARMAZENAMENTO SUBTERRÂNEO DE GÁS NATURAL FEVEREIRO 2008 ENTIDADE REGULADORA DOS SERVIÇOS ENERGÉTICOS Rua Dom Cristóvão da Gama n.º 1-3.º 1400-113 Lisboa Tel.: 21
Leia maisThyssenKrupp Elevadores
ThyssenKrupp Elevadores ,, Temos à sua disposição uma rede de delegações que nos permite estar próximos dos nossos clientes. Todos os nossos colaboradores são formados e estão empenhados em fornecer um
Leia maisCÓPIA NÃO CONTROLADA. DOCUMENTO CONTROLADO APENAS EM FORMATO ELETRÔNICO. PSQ PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE
PSQ PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE PSQ 290.0339 - PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE APROVAÇÃO CARLOS ROBERTO KNIPPSCHILD Gerente da Qualidade e Assuntos Regulatórios Data: / / ELABORAÇÃO REVISÃO
Leia maisPLANOS DE CONTINGÊNCIAS
PLANOS DE CONTINGÊNCIAS ARAÚJO GOMES Capitão SC PMSC ARAÚJO GOMES defesacivilgomes@yahoo.com.br PLANO DE CONTINGÊNCIA O planejamento para emergências é complexo por suas características intrínsecas. Como
Leia maisPODER JUDICIÁRIO. PORTARIA Nº CJF-POR-2014/00413 de 30 de setembro de 2014
PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA FEDERAL CONSELHO DA JUSTIÇA FEDERAL PORTARIA Nº CJF-POR-2014/00413 de 30 de setembro de 2014 Dispõe sobre a aprovação do Documento Acessório Diferenciado "Política de Gestão de
Leia maisTRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO SECRETARIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO ORDEM DE SERVIÇO Nº 1/SETIN, DE 30 DE SETEMBRO DE 2010
TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO SECRETARIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO ORDEM DE SERVIÇO Nº 1/SETIN, DE 30 DE SETEMBRO DE 2010 O SECRETÁRIO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DO TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO, no
Leia maisCHECK LIST DE AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES Divisão:
4.2.2 Manual da Qualidade Está estabelecido um Manual da Qualidade que inclui o escopo do SGQ, justificativas para exclusões, os procedimentos documentados e a descrição da interação entre os processos
Leia maisUma rede que nos une
Uma rede que nos une Uma rede que nos une O IMTT - Instituto da Mobilidade e dos Transportes Terrestres, I.P. é um organismo da Administração Central, dotado de autonomia administrativa e financeira,
Leia maisDimensão Segurança do Doente. Check-list Procedimentos de Segurança
1. 1.1 1.2 Cultura de Segurança Existe um elemento(s) definido(s) com responsabilidade atribuída para a segurança do doente Promove o trabalho em equipa multidisciplinar na implementação de processos relativos
Leia maisDispositivos Médicos: Requisitos para a esterilização por óxido de etileno
Dispositivos Médicos: Requisitos para a esterilização por óxido de etileno A eficácia do processo de esterilização de um dispositivo médico é avaliada com base numa série de experiências e protocolos que
Leia maisMQ-06-TM. Estrutura e Âmbito do SGQ
Objetivo e Âmbito da Atividade O Manual da Qualidade define os princípios e os meios adotados para assegurar a qualidade adequada aos serviços fornecidos pelo Programa de Telemedicina da ARSA. O âmbito
Leia maisISO 9001:2008. A International Organization for Standardization (ISO) publicou em 2008-11- 14 a nova edição da Norma ISO 9000:
A International Organization for Standardization (ISO) publicou em 2008-11- 14 a nova edição da Norma ISO 9000: ISO 9001:2008 Esta nova edição decorre do compromisso da ISO em rever e actualizar as Normas,
Leia maisREGULAMENTO DO VOLUNTARIADO NO HOSPITAL GERAL. Artigo 1º. Objecto
REGULAMENTO DO VOLUNTARIADO NO HOSPITAL GERAL Artigo 1º Objecto O presente regulamento tem por objecto definir a natureza, o conteúdo e os termos em que é desenvolvido o trabalho voluntário no Hospital
Leia maisEIOPA(BoS(13/164 PT. Orientações relativas ao tratamento de reclamações por mediadores de seguros
EIOPA(BoS(13/164 PT Orientações relativas ao tratamento de reclamações por mediadores de seguros EIOPA WesthafenTower Westhafenplatz 1 60327 Frankfurt Germany Phone: +49 69 951119(20 Fax: +49 69 951119(19
Leia maisOBJETIVO 2 APLICAÇÃO 3 ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES 4 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA 5 TERMINOLOGIA 6 DESCRIÇÃO DO PROCESSO DE GESTÃO DE MUDANÇAS
Impresso em 26/08/2015 10:31:18 (Sem título Aprovado ' Elaborado por Daniel Trindade/BRA/VERITAS em 01/11/2013 Verificado por Cintia Kikuchi em 04/11/2013 Aprovado por Americo Venturini/BRA/VERITAS em
Leia maisSistemas de Gestão Ambiental O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004
QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004 Sistemas de Gestão O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004 Material especialmente preparado para os Associados ao QSP. QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004
Leia mais. evolução do conceito. Inspecção 3. Controlo da qualidade 4. Controlo da Qualidade Aula 05. Gestão da qualidade:
Evolução do conceito 2 Controlo da Qualidade Aula 05 Gestão da :. evolução do conceito. gestão pela total (tqm). introdução às normas iso 9000. norma iso 9000:2000 gestão pela total garantia da controlo
Leia mais1. Esta Política institucional de gestão de continuidade de negócios:
1. Esta Política institucional de gestão de continuidade de negócios: a) é elaborada por proposta da área de gestão de continuidade de negócios da Confederação Nacional das Cooperativas do Sicoob Sicoob
Leia mais(Atos não legislativos) REGULAMENTOS
L 115/12 Jornal Oficial da União Europeia 27.4.2012 II (Atos não legislativos) REGULAMENTOS REGULAMENTO DELEGADO (UE) N. o 363/2012 DA COMISSÃO de 23 de fevereiro de 2012 respeitante às normas processuais
Leia maisO Portal da Construção Segurança e Higiene do Trabalho
Guia Técnico Segurança e Higiene do Trabalho Volume XVIII Plano de Emergência um Guia Técnico de Copyright, todos os direitos reservados. Este Guia Técnico não pode ser reproduzido ou distribuído sem a
Leia maisA SECRETARIA DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO, no uso de suas atribuições legais, e
PORTARIA SSST Nº 11, de 13/10/1994 "Publica a minuta do Projeto de Reformulação da Norma Regulamentadora nº 9 - Riscos Ambientais com o seguinte título: Programa de Proteção a Riscos Ambientais". A SECRETARIA
Leia maisACSS ACSS. ACSS Unidade de Instalações e Equipamentos. Especificações técnicas para Gás Combustível em Edifícios Hospitalares.
Guia para Especificações técnicas para Gás Combustível em Edifícios Hospitalares ET 02/2006 V. 2013 ACSS Administração Central do Sistema de Saúde, IP ACSS ACSS Unidade de Instalações e Equipamentos Especificações
Leia maisTECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO. SISTEMAS DE GESTÃO DE BASE DE DADOS Microsoft Access TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO
TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO Microsoft Access TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO CONCEITOS BÁSICOS 1 Necessidade das base de dados Permite guardar dados dos mais variados tipos; Permite
Leia maisDispositivos Médicos. Promover a Saúde Pública
Dispositivos Médicos O que são Dispositivos Médicos? São importantes instrumentos de saúde, que se destinam a ser utilizados para fins comuns aos dos medicamentos tais como prevenir, diagnosticar ou tratar
Leia maisA política do medicamento: passado, presente e futuro
A política do medicamento: passado, presente e futuro Barcelos, 27 de março de 2015 Ricardo Ramos (Direção de Avaliação Económica e Observação do Mercado) INFARMED - Autoridade Nacional do Medicamento
Leia maisREGULAMENTO INTERNO DOS CAMPOS DE FÉRIAS DA LIPOR
FÉRIAS DA LIPOR 1. Considerações Gerais A Lipor, Serviço Intermunicipalizado de Gestão de Resíduos do Grande Porto, com sede em Baguim do Monte, concelho de Gondomar, realiza atividades de promoção e organização
Leia maisCAMPO DE APLICAÇÃO Esta Norma Complementar se aplica no âmbito da Administração Pública Federal, direta e indireta.
06/IN01/DSIC/GSIPR 01 11/NOV/09 1/7 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA Gabinete de Segurança Institucional Departamento de Segurança da Informação e Comunicações GESTÃO DE CONTINUIDADE DE NEGÓCIOS EM SEGURANÇA DA
Leia maisREGULAMENTO SOBRE A PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS PELO REVISOR OFICIAL DE CONTAS E PELO AUDITOR EXTERNO DOS CTT-CORREIOS DE PORTUGAL, S.A. I.
REGULAMENTO SOBRE A PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS PELO REVISOR OFICIAL DE CONTAS E PELO AUDITOR EXTERNO DOS CTT-CORREIOS DE PORTUGAL, S.A. I. Âmbito e Objetivo A Comissão de Auditoria ( CAUD ) no exercício das
Leia maisNCE/11/01851 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos
NCE/11/01851 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Fedrave - Fundação Para O Estudo E
Leia maisANÁLISE DOS REQUISITOS NORMATIVOS PARA A GESTÃO DE MEDIÇÃO EM ORGANIZAÇÕES
V CONGRESSO BRASILEIRO DE METROLOGIA Metrologia para a competitividade em áreas estratégicas 9 a 13 de novembro de 2009. Salvador, Bahia Brasil. ANÁLISE DOS REQUISITOS NORMATIVOS PARA A GESTÃO DE MEDIÇÃO
Leia maisSISTEMAS INTEGRADOS DE GESTÃO PAS 99:2006. Especificação de requisitos comuns de sistemas de gestão como estrutura para a integração
Coleção Risk Tecnologia SISTEMAS INTEGRADOS DE GESTÃO PAS 99:2006 Especificação de requisitos comuns de sistemas de gestão como estrutura para a integração RESUMO/VISÃO GERAL (visando à fusão ISO 31000
Leia maisMANUAL GERENCIAMENTO DE RISCO DE MERCADO
1 - INTRODUÇÃO Define-se como risco de mercado a possibilidade de ocorrência de perdas resultantes da flutuação nos valores de mercado de posições detidas pela Cooperativa, o que inclui os riscos das operações
Leia maisALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº 00081/2012 (S08958-201207)
1 5 ALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº 00081/2012 (S08958-201207) Nos termos do Artigo 32º do Decreto-Lei n.º 178/2006, de 5 de Setembro, com a redação conferida
Leia maisPerfil e Competências Pessoal Não docente. Agrupamento de Escolas de Pinhal de Frades Isabel Gomes Teixeira Ano Letivo 2014/2015
Perfil e Competências Pessoal Não docente Ano Letivo 2014/2015 Introdução A forma de ver e viver na escola dos nossos dias colocou novos desafios à comunidade escolar e levou à necessidade de repensar
Leia maisNR 35 Trabalho em Altura
Professor Flávio Nunes NR 35 Trabalho em Altura CLT: Art.200 www.econcursando.com.br 1 35.1. Objetivo e Campo de Aplicação 35.1.1 Esta Norma estabelece os requisitos mínimos e as medidas de proteção para
Leia maisADMINISTRAÇÃO DE ATIVOS DE TI GERENCIAMENTO DE LIBERAÇÃO
1 ADMINISTRAÇÃO DE ATIVOS DE TI GERENCIAMENTO DE LIBERAÇÃO 2 INTRODUÇÃO A cada dia que passa, cresce a pressão pela liberação para uso de novas tecnologias disponibilizadas pela área de TI, sob o argumento
Leia mais1 2009 CBG Centro Brasileiro de Gestão
1 2009 CBG Centro Brasileiro de Gestão ISO 9001:2015 Histórico da série 2 2009 CBG Centro Brasileiro de Gestão Histórico da série REVISÕES DA SÉRIE ISO 9000 2000 2008 2015 1994 1987 3 2009 CBG Centro Brasileiro
Leia maisACSS ACSS. Gás combustível em edifícios hospitalares. do Sistema de Saúde, IP ET 02/2006 V. 2010. Especificações Técnicas para. Administração Central
Especificações Técnicas para Gás combustível em edifícios hospitalares ACSS Administração Central do Sistema de Saúde, IP ET 02/2006 V. 2010 Administração Central ACSS do Sistema de Saúde Ministério da
Leia maisSISTEMA DA GESTÃO AMBIENTAL SGA MANUAL CESBE S.A. ENGENHARIA E EMPREENDIMENTOS
CESBE S.A. ENGENHARIA E EMPREENDIMENTOS SISTEMA DA GESTÃO AMBIENTAL MANUAL Elaborado por Comitê de Gestão de Aprovado por Paulo Fernando G.Habitzreuter Código: MA..01 Pag.: 2/12 Sumário Pag. 1. Objetivo...
Leia maisSISTEMA REGULATÓRIO PARA A AEB. 1 - Introdução
SISTEMA REGULATÓRIO PARA A AEB 1 - Introdução O objetivo deste documento é apresentar e justificar o sistema regulatório para o desenvolvimento da missão institucional da AEB. 2 Missão, Objetivos e Metas
Leia maisCurso de Suporte Básico de Vida para Farmacêuticos e Curso de Administração de Vacinas e Medicamentos Injetáveis em Farmácia Comunitária
Curso de Suporte Básico de Vida para Farmacêuticos e Curso de Administração de Vacinas e Medicamentos Injetáveis em Farmácia Comunitária A Portaria 1429/2007, de 2 de novembro, consagra que os serviços
Leia maisISO 9001:2008. Alterações e Adições da nova versão
ISO 9001:2008 Alterações e Adições da nova versão Notas sobe esta apresentação Esta apresentação contém as principais alterações e adições promovidas pela edição 2008 da norma de sistema de gestão mais
Leia maisCheck-list Procedimentos de Segurança
Check-list Procedimentos de Segurança 1. Cultura de Segurança 1.1 1.2 Existe um elemento definido como responsável pelas questões da segurança do doente Promove o trabalho em equipa multidisciplinar na
Leia maisManual do Sistema de Gestão Integrado MSGI-01
Manual de Acolhimento LogicPulse Technologies, Lda. Índice PROMULGAÇÃO... 3 1. INTRODUÇÃO... 4 2. OBJETIVOS DO MANUAL... 4 3. APRESENTAÇÃO DA LOGICPULSE TECHNOLOGIES... 5 4. ORGANOGRAMA ORGANIZACIONAL...
Leia maisUniversidade Paulista
Universidade Paulista Ciência da Computação Sistemas de Informação Gestão da Qualidade Principais pontos da NBR ISO/IEC 12207 - Tecnologia da Informação Processos de ciclo de vida de software Sergio Petersen
Leia maisCUMPRIMENTO DOS PRINCIPIOS DE BOM GOVERNO DAS EMPRESAS DO SEE
CUMPRIMENTO DOS PRINCIPIOS DE BOM GOVERNO DAS EMPRESAS DO SEE Princípios do Bom Governo das Cumprir a missão e os objetivos que lhes tenham sido determinados, de forma económica, financeira, social e ambientalmente
Leia maisSistema de Gestão da Qualidade
Sistema de Gestão da Qualidade Coordenadora Responsável Mara Luck Mendes, Jaguariúna, SP, mara@cnpma.embrapa.br RESUMO Em abril de 2003 foi lançado oficialmente pela Chefia da Embrapa Meio Ambiente o Cronograma
Leia maisPrograma Integrado de Desenvolvimento e Qualificação de Fornecedores REALIZAÇÃO
Programa Integrado de Desenvolvimento e Qualificação de Fornecedores REALIZAÇÃO OBJETIVO GERAL ESTABELECER E IMPLEMENTAR UM MODO INTEGRADO PARA O DESENVOLVIMENTO E QUALIFICAÇÃO DOS FORNECEDORES DAS PRINCIPAIS
Leia maisSISTEMA DE APOIO À MODERNIZAÇÃO E CAPACITAÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA CRITÉRIOS DE SELEÇÃO (PI 2.3 E 11.1)
SISTEMA DE APOIO À MODERNIZAÇÃO E CAPACITAÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA CRITÉRIOS DE SELEÇÃO (PI 2.3 E 11.1) CA 9.03.2015 Versão Definitiva Consulta escrita Maio.2015 Página 1 de 13 TIPOLOGIAS DE INVESTIMENTOS
Leia maisPrincípios de Bom Governo
Princípios de Bom Governo Regulamentos internos e externos a que a empresa está sujeita O CHC, E.P.E. rege-se pelo regime jurídico aplicável às entidades públicas empresariais, com as especificidades previstas
Leia maisCertificação voluntária de serviços de segurança contra incêndio NP 4513:2012
Certificação voluntária de serviços de segurança contra incêndio NP 4513:2012 Conteúdos Histórico O que é? Porque foi criada? Estrutura da norma Objetivos Princípios Esquema de certificação Âmbito e validade
Leia maisIDENTIFICAÇÃO. Titulo: Sistema de Gestão da Qualidade CMSeixal MANUAL DE GESTÃO V09. Sistema de Gestão da Qualidade
IDENTIFICAÇÃO Titulo: Sistema de Gestão da Qualidade CMSeixal MANUAL DE GESTÃO V09 Código: CMSeixalSGQ_2600204_ManualGestaoV09 Destinatários: Trabalhadores, Munícipes e Utentes da CMSeixal Campo de aplicação:
Leia maisSÉRIE ISO 14000 SÉRIE ISO 14000
1993 - CRIAÇÃO DO COMITÊ TÉCNICO 207 (TC 207) DA ISO. NORMAS DA : ISO 14001 - SISTEMAS DE - ESPECIFICAÇÃO COM ORIENTAÇÃO PARA USO. ISO 14004 - SISTEMAS DE - DIRETRIZES GERAIS SOBRE PRINCÍPIOS, SISTEMAS
Leia maisPLANO DE PREVENÇÃO DE RISCOS DE GESTÃO, INCLUINDO OS DE CORRUPÇÃO E INFRACÇÕES CONEXAS
PLANO DE PREVENÇÃO DE RISCOS DE GESTÃO, INCLUINDO OS DE CORRUPÇÃO E INFRACÇÕES CONEXAS I. Compromisso ético A Autarquia da Batalha vincula-se a um Compromisso Ético de assegurar a gestão operacional e
Leia maisMUNICÍPIO DE PORTEL CÂMARA MUNICIPAL
MUNICÍPIO DE PORTEL CÂMARA MUNICIPAL Sistema da Industria Responsável _ SIR Projeto de alteração à Tabela de taxas e licenças municipais decorrente da aplicação do SIR _ Sistema da Industria Responsável
Leia maisELABORAÇÃO DE MEDIDAS DE AUTOPROTEÇÃO
Praça Nove de Abril, 170. 4200 422 Porto Tel. +351 22 508 94 01/02 www.jct.pt SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO EM EDIFÍCIOS ELABORAÇÃO DE MEDIDAS DE AUTOPROTEÇÃO JCT - Consultores de Engenharia, Lda tem como
Leia maisResposta Hospitalar à Catástrofe Externa e Emergência Interna. Abílio Casaleiro
Resposta Hospitalar à Catástrofe Externa e Emergência Interna 27.02.2015 Apresentação do Hospital de Cascais Plano de Catástrofe Externa Plano de Emergência Interna Hospital de Cascais - Caracterização
Leia maisSegurança e Higiene do Trabalho
Guia Técnico Segurança e Higiene do Trabalho Volume XXXI Trabalhos com segurança em telhados um Guia Técnico de Copyright, todos os direitos reservados. Este Guia Técnico não pode ser reproduzido ou distribuído
Leia maisAvaliação de Serviços de Higiene Hospitalar
Avaliação de Serviços de Higiene Hospitalar MANUAL DO AVALIADOR Parte I 1.1 Liderança Profissional habilitado ou com capacitação compatível. Organograma formalizado, atualizado e disponível. Planejamento
Leia maisPROJETO DE REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO NOTA JUSTIFICATIVA
PROJETO DE REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO NOTA JUSTIFICATIVA Em conformidade com os poderes regulamentares que lhes são atribuídos pelo artigo 241.º, da Lei Constitucional, devem os municípios
Leia maisComo melhorar a Sustentabilidade através da implementação de um Sistema Integrado de Gestão Qualidade, Ambiente e Segurança
Como melhorar a Sustentabilidade através da implementação de um Sistema Integrado de Gestão Qualidade, Ambiente e Segurança ENQUADRAMENTO O QUE SE PRETENDE? A IMPLEMENTAÇÃO DE UM SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO
Leia maisNa sua experiência profissional, salienta-se uma longa lista de obras realizadas, entre as quais:
1. A EMPRESA retende-se com o presente capítulo efectuar a apresentação da Tomás de Oliveira, do seu compromisso em relação à qualidade e da organização que disponibiliza para alcançar esse objectivo.
Leia maisIBM Managed Security Services for Agent Redeployment and Reactivation
Descrição de Serviços IBM Managed Security Services for Agent Redeployment and Reactivation EM ADIÇÃO AOS TERMOS E CONDIÇÕES ESPECIFICADOS ABAIXO, ESSA DESCRIÇÃO DE SERVIÇOS INCLUI AS IBM MANAGED SECURITY
Leia mais