TÍTULO: ENTRE O OFICIAL E O REAL: UMA ANÁLISE DOS PCN DE HISTÓRIA E SUA APLICAÇÃO NO COTIDIANO ESCOLAR
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- Henrique Elias Aragão Meneses
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1 TÍTULO: ENTRE O OFICIAL E O REAL: UMA ANÁLISE DOS PCN DE HISTÓRIA E SUA APLICAÇÃO NO COTIDIANO ESCOLAR José Antonio Gonçalves Caetano (Mestrando em Educação da Universidade Estadual de Londrina- UEL) Orientadora Profª. Drª. Marlene Rosa Cainelli Resumo: O objetivo da presente pesquisa, que se encontra ainda em fase inicial, é analisar o PCN de História e sua aplicação hoje na sala de aula no estado de São Paulo a partir de entrevistas e/ou questionários sobre a ação docente de professores de História na cidade de Santa Cruz do Rio Pardo, tal como observação em sala de aula e análise do material didático utilizado por professores e pelos alunos nas escolas estaduais. Com isso pretende-se investigar qual o conhecimento e a relação que os professores possuem sobre o documento e como ele influencia a sua prática docente. Como as alterações na sociedade civil e também na política nos anos que sucederam o fim do chamado período militar influenciaram as políticas educacionais e o Ensino de História no país? A partir do processo de redemocratização a História volta como disciplina escolar autônoma e os documentos oficiais que surgiram neste momento, como os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN) e as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Básico (DCN), por exemplo, carregam a ânsia da mudança nos diversos campos da sociedade. Porém, as perspectivas atuais da educação já não são as mesmas do período de criação dos PCN. O próprio ensino de História passou por reformulações que vão além do documento. Palavras-chave: Educação; Ensino de História; PCN Introdução Poderíamos afirmar que a escola no mundo ocidental, desde seu surgimento sempre foi um lugar de lutas político-ideológico, buscando sempre legitimar a política e os interesses em voga em determinado tempo e sociedade. Assim sendo, o que se ensina, e como se ensina estaria atrelado ao 386
2 ideal de cidadão que se quer formar para aquela determinada sociedade, refletindo o pensamento do grupo dominante no poder no momento. Quando se pensa o currículo e os manuais de uma determinada disciplina é possível, e também necessário, analisar as entrelinhas de tais documentos para procurar a intencionalidade por trás dos mesmos. Como afirma Antonio Flávio Moreira e Tomaz Silva Tadeu (2008), currículo está longe de ser um documento inocente: O currículo é considerado um artefato social e cultural. Isso significa que ele é colocado na moldura mais ampla de suas determinações sociais, de sua história, de sua produção contextual. O currículo não é um elemento inocente e neutro de transmissão desinteressada do conhecimento social. O currículo transmite visões sociais particulares e interessadas, o currículo produz identidades individuais e sociais particulares. O currículo não é um elemento transcendente e atemporal ele tem uma história, vinculada a formas específicas e contingentes de organização da sociedade e da educação (MOREIRA E SILVA, 2008, 8) Para este texto iremos centrar nossa argumentação discutindo as mudanças propostas pelos PCN 1 Dessa forma será apresentada uma breve trajetória da História enquanto disciplina escolar na Europa e no Brasil, para procurar entender quanto o ensino e seus suportes como os programas, currículos, carga horária passou por transformações e regulações durante diferentes momentos da História e suas possíveis manipulações. O presente artigo faz parte de uma dissertação de mestrado ainda em fase inicial onde buscar-se-a através de entrevistas e aplicação de questinários, tal como observação das aulas de História de professores das escolas estaduais da cidade de Santa Cruz do Rio Pardo SP, perceber qual a relação que tais professores possuem dos documentos oficiais como os PCN e o Currículo do Estado de São Paulo para o ensino de História e como eles podem, ou não, influenciar a prática docente ou até mesmo ferir o princípio da autonomia do professor em sala de aula. 1 Os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN) criados em 1996, constituem um conjunto de documentos divididos em dez volumes norteadores para a educação básica nacional com o objetivo de padronizar o currículo nacional. Todos os volumes estão disponíveis para análise no portal do MEC: 387
3 Breves considerações sobre a trajetória do ensino de história A História enquanto disciplina escolar e História enquanto ciência não surgiram juntas, e ainda hoje possuem certo afastamento, porém, a sua implantação tanto na escola quanto na academia se deram basicamente ao mesmo tempo, ainda no século XIX. No século XVIII, a Revolução Francesa estabeleceu um novo modelo de educação e escolarização sobre uma ótica e necessidade burguesa que ganhava espaço dentro de uma nova sociedade que se avizinhava e, portanto, necessitava de uma nova ordem e educação, uma educação pública, mantida pelo Estado, afastada da Igreja e obrigatória para todos. Nesse momento, a disciplina escolar da História se estabelece. Num tempo de efervescência social, podemos afirmar que o ensino de história se consolida como um legitimador das grandes nações que se erguem e procuram se estabelecer dentro de uma nova realidade espacial, para tanto, seria necessário unir o povo e construir uma identidade para essa nova nação. O aparelho encontrado para tanto foi a escola, e dentro dela o instrumento capaz de tal tarefa seria o ensino de História. No Brasil, da mesma forma que na França, as disciplinas tanto quanto acadêmica quanto escolar surgiram ao mesmo tempo, no século XIX. Como disciplina escolar, ela surgiu junto com a criação do colégio Dom Pedro II em como disciplina voltada para o curso secundário. Ao mesmo tempo em que o Colégio era criado, criava-se também no Brasil o Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, o IHGB, como afirma Abud (1998). Nesse momento, buscava-se ensinar aquilo que se chamava de História da Civilização, que seria nada mais do que a própria História da Europa, como afirma Elza Nadai: Num primeiro momento ensinou-se a História da Europa da Europa Ocidental, apresentada como a verdadeira História da civilização. A história pátria surgia como seu apêndice, sem um corpo autônomo e 2 O colégio Dom Pedro II, antigo Colégio dos Órfãos de São Paulo, foi criado em 1837 por decreto do regente Pedro de Araújo Lima. Considerado um dos marcos da educação secundária brasileira, seus professores da criação do Instituto de Educação do Rio de Janeiro (quando era Distrito Federal), do colégio Militar e da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (SCHIMIDT; CAINELLI, 2009, 12) 388
4 ocupando um papel extremamente secundário. Relegada aos anos finais do ginásio, com número ínfimo de aulas, sem uma estrutura própria, consistia em um repositório de biografias de homens ilustres, de datas e batalhas (NADAI, 1992, 146) Ao analisarmos esse primeiro momento do ensino de história no Brasil, podemos perceber que a intenção teria sido, assim como ocorreu na Europa, o gênese da nação a partir de seus mitos históricos. O Brasil ainda vivia a juventude de sua independência e engatinhava para sua política republicana que só viria a existir de fato em O país ainda tinha suas amarras à Europa muito forte e isso se refletia no currículo da disciplina em questão. Em 1843 foi realizado pelo Instituto um concurso para eleger a melhor forma de se estruturar a História do Brasil, o prêmio ficou para o médico Austríaco Von Martius. Para Von Martius, era necessário se ater a formação étnica do Brasil, a relação entre brancos, negros e índios. Esse modelo logo foi recebido pela escola e resistiu até pouco tempo atrás. A mudança política no Brasil levou obviamente a uma reestruturação do currículo escolar, deixava-se para trás o passado imperial para fundar, através da educação, uma nova nação. O Ensino de História teve papel fundamental nesse período. Porém, a História do Brasil ainda ficava relegada a poucas horas e numa perspectiva eurocêntrica como critica Kátia Abud: (...) a história do Brasil se iniciou quando os ibéricos se lançaram ao mar, chegaram às novas terras e plantaram a semente da civilização cristã. Nesse momento, os nativos passaram a sofrer o processo histórico, como elemento passivo, somente um complemento do real sujeito da história, o conquistador. (ABUD, 1992, 171) Apesar da preocupação da formação que se desejava do aluno como cidadão, pautado na nacionalização do currículo do Ensino de História, a influência francesa é muito grande, principalmente pelo fato de não haver no Brasil um parque editorial e, portanto, os compêndios de História (História Geral ou da Civilização) eram produzidos na Europa. Com o Estado Novo, Getúlio Vargas também teria buscado a criação de uma identidade nacional. O campo da História e seu ensino foram fundamentais para esse projeto, criar uma identidade era não apenas uma preocupação do Governo Federal, mas também uma discussão intelectual que levou a criação de associações que defendiam tal nacionalização. São 389
5 exemplos desse momento o movimento modernista que surgira em 1922 e a Liga da Defesa Nacional. (ABUD, 1998, 33-34) Os programas de ensino de História continham elementos fundamentais para a formação que se pretendia dar ao educando, no sentido de levá-lo à compreensão da continuidade histórica do povo brasileiro, base do patriotismo. Nessa perspectiva, o ensino de História seria um instrumento poderoso na construção do Estado Nacional, pois traria à luz o passado de todos os brasileiros, e teria... o alto intuito de fortalecer cada vez mais o espírito de brasilidade, isto é, a formação da alma e do caráter nacional (Idem) Percebe-se então a intencionalidade por trás do currículo de História no primeiro momento pós Revolução de 1930, sustentado pelo governo federal como responsável pela criação da noção de nacionalidade e patriotismo nas crianças em idade escolar. A educação ganha novas reformas e em 1942, a Reforma de Gustavo Capanema deu nova força a disciplina de História do Brasil que conquista autonomia em relação à História Geral, ganhando maior espaço na escolarização. Na década de 1960 são elaboradas as Leis de Diretrizes e Bases da Educação (LDB), com caráter tecnicista, se abrindo a lógica de mercado liberal, buscando a formação técnica do aluno, principalmente no período secundário, para a adaptação e preparação do sujeito ao mercado industrial.os anos que se seguiram tiveram grande influência sobre o Ensino das chamadas Ciências Humanas, em especial a História. A educação foi uma das grandes preocupações dos grupos que atuaram no âmbito do Estado após 1964, pois o regime ditatorial que se estabelecia necessitava, tanto de técnicos altamente qualificados quanto de mão de obra desqualificada que serviria para o projeto educador nas normas desejadas pelo regime. A rede física foi expandida, um maior número de pessoas pôde frequentar a escola e nela aprendiam que o Brasil era um país democrático, católico e alinhado ao mundo Ocidental. A educação funcionou durante a ditadura militar como uma estratégia de hegemonia. O regime procurou difundir seus ideais através da escola, buscando o apoio de setores da sociedade para seu projeto de 390
6 desenvolvimento, simultaneamente ao alargamento controlado das possibilidades de acesso ao ensino pelas camadas mais pobres. Além disso, podemos encaixar a modificação curricular implementada durante esse momento que substituía as disciplinas da áreas de humanas, como a História e a Geografia por exemplo, e passava a impor um modelo de educação doutrinário com a Organização Social e Política do Brasil, muito conhecida pela sigla OSPB e, Educação Moral e Cívica, que o próprio nome já nos sugere de formar o caráter nacionalista das crianças, futuras cidadãs do país. A partir de meados da década de 1980, acontece no Brasil um processo de redemocratização após um longo período de ditadura civil e militar, que durou vinte um anos, esse processo mexeu não apenas com a política no país, mas também na esfera social e teve uma importante repercussão na educação. Os anos que sucederam 1964 vieram com duros golpes para a sociedade e para a educação brasileira como afirma Elza Nadai: A ditadura implantada com o movimento militar de 1964 desfechou também um golpe nas diferentes experiências de ensino. Escolas fechadas, professores e alunos presos e respondendo a processoscrimes foram algumas das formas usuais de tratamento por parte dos novos donos do poder. (NADAI, 1992, 157) Durante o período ditatorial as disciplinas de História e Geografia foram suprimidas do conteúdo curricular nacional oficial, sendo substituídas pelas disciplinas de Organização Social e Política Brasileira (OSPB) e Educação Moral e Cívica para o então primeiro grau, hoje ensino fundamental, e estudos sociais nos primeiros anos de escolarização. A intenção destas disciplinas era de legitimar e exaltar o Estado nacional brasileiro a partir da figura de grandes heróis, comemorações de datas cívicas, e consagração dos símbolos nacionais, num nítido modelo positivista. As ditas ciências humanas passam então por um momento que privilegia a glorificação das personagens nacionais heroicos. Com o fim da ditadura o processo de redemocratização repercute na educação, se faz necessário nesse momento repensar o lugar e papel da escola dentro da sociedade repensando o currículo oficial, ocorre um 391
7 importante momento para o ensino de História, que é novamente incluído neste novo currículo, tal como a Geografia. Importante salientar que o próprio perfil escolar mudou bastante durante o período que compreendeu a ditadura militar, principalmente devido ao público que a escola passara a receber. O acesso à escola pelos diferentes grupos sociais cresceu significativamente nesse momento devido às políticas públicas voltadas para a educação. De acordo com Bittencourt (1998), esse crescimento não só acarretou em mudanças quantitativas, mas também qualitativas. Concomitantemente, os professores lutavam por melhores condições de trabalho e salário, defasados durante o mesmo momento. O governo passa a culpar os professores pelos resultados insatisfatórias do ensino no país, o que gerou diversos debates por parte dos docentes em reformulações no currículo. Os professores não estavam mais dispostos a receber pacotes do poder educacional e desejavam participar da elaboração dos currículos possíveis para a difícil realidade escolar que enfrentavam. Não era suficiente estabelecer conteúdos que alterassem aqueles tradicionalmente ensinados ou elencar métodos mais eficientes, definidos por técnicos ou intelectuais bem intencionados. (BITTENCOURT, 1998, 13) Com isso o ensino de História necessita de uma ampla reformulação que ocorrerá entre 1990 e 1998, com as discussões de diversos historiadores e educadores que culminaram na criação de diferentes documentos em vários estados brasileiros, que deram origem aos Parâmetros Curriculares Nacionais para a educação básica e os de História. A intenção de tais documentos seria romper com as propostas de teor principalmente tecnicista dos anos 1970 e levar o aluno a se tornar um cidadão ativo diante da sociedade que se desejava. O foco, ou objetivo da disciplina História mudou. É certo que a intenção do ensino de História no momento da criação dos PCN, e nos dias atuais, é o de pensar o cidadão crítico, que pensa o seu lugar dentro do jogo da História e na sociedade, um sujeito político e comprometido com a sociedade em que se está inserido, sem, no entanto, deixar de incluir esse sujeito num ótica mundial capitalista globalizada e neoliberal. 392
8 Nessa perspectiva, se inicia no estado de São Paulo ainda na década de 1990, uma reformulação na rede de ensino por parte da Secretaria da Educação do Estado, pensando exatamente em se adequar a um projeto de sociedade empreendido pela ideologia política em voga no momento, tanto no estado quanto no âmbito federal. Assim faremos uma análise sobre a implementação do Curriculo do Estado de São Paulo que teria sido o resultado das reformulações empreendidas ainda no fim do século XX. Os PCN e o currículo do Estado de São Paulo: possiblidade de pesquisa Alguns estados brasileiros, desde o momento da criação dos PCN, criaram suas próprias diretrizes, como no Paraná por exemplo. Hoje, outros estados também cunharam seus currículos próprios como em São Paulo, pautando-se sobretudo nos PCN, porém, com intenções e interesses próprios. Nessa pesquisa, daremos especial importância de análise ao material que hoje é utilizado no estado de São Paulo tanto fora quanto dentro da sala de aula, para tanto será analisado o Currículo do Estado de São Paulo de Ciências Humanas e Suas Tecnologias, e o material didático oferecido aos professores e alunos. O Currículo do Estado de São Paulo começou a ser redigido, em tese de forma conjunta de professores e comunidade acadêmica, em 2008 e entregue como redação final em 2010 às escolas de todo estado. Primeiramente a intenção do Currículo seria o de unificar sistematicamente todas as escolas estaduais de ensino fundamental e médio sob um único documento regulador voltado para a preparação do aluno para as avaliações externas de desempenho escolar, como o Sistema de Avaliação do Rendimento Escolar do Estado de São Paulo (SARESP) 3. (SÃO PAULO, 2010). Simultaneamente, outras medidas foram tomadas pela Secretaria para a ação docente e curricular no estado. O processo de seleção para professores a serem contratados como temporários foi remodelado, foram criados materiais didáticos destinados ao professor e aos alunos da rede estadual e para os 3 O SARESP é uma avaliação externa da Educação Básica do Estado de São Paulo, criado em 1996, com a finalidade de produzir informações que auxiliem gestores no monitoramento de políticas voltadas para a melhoria na qualidade educacional (MOTA, 2014, 24) 393
9 gestores que conversam entre si. O material, chamado Caderno do Aluno e Caderno do Professor é um guia para as aulas a serem ministradas durante o ano letivo, foi criado pelo programa da Secretaria da Educação do Estado São Paulo Faz Escola, em consonância com o novo Currículo estadual e o Caderno Gestor é destinado as equipes de gestão. (MOTA, 2014) O material destinado aos alunos é composto, atualmente, por um caderno semestral dividido por bimestres para cada disciplina escolar. Neles se encontram textos de apoio, propostas de atividades para cada conteúdo trabalhado, além de exercícios de avaliação ao final de cada situação de aprendizagem e atividades extra classe. Como proposta de atividades para o ensino de História, encontram-se leituras e análises de textos acadêmicos, leitura de imagens, e de documentos históricos. O Caderno do Professor é um material em quatro blocos repartidos por bimestre para cada ano escolar onde há orientações para cada aula a ser ministrada com apresentação da situação de aprendizagem, proposta de avaliação e de recuperação avaliativa contínua. (SÃO PAULO, 2010) As preocupações com o tema que se pretender analisar, surgiu da própria prática docente e de perceber que muitos professores pouco conhecem dos documentos norteadores atuais para o ensino de História. Hoje, o material didático utilizado nas escolas da rede estadual de São Paulo é a principal forma de orientação para a preparação das aulas a serem ministradas pelos professores. Embora o material seja consonante como Currículo do Estado, ele se tornou, em certa medida, mais importante dentro das escolas que o próprio Currículo. Além disso, muitas críticas foram desprendidas ao documento e ao material utilizado nas escolas paulistas das quais compartilhamos com certa preocupação: Muitas críticas foram dirigidas ao material didático desde sua criação (...) A mais recente diz respeito aos erros conceituais graves que estão presentes nos cadernos dirigidos aos professores e alunos, o que tem acarretado na emissão de erratas e no recolhimento de exemplares junto às escolas. Mais polêmica pode ser a definição de um currículo único para a escola, que pode vir a ferir a autonomia do professor, assim como da comunidade que congrega diversidades e multiculturalismos, tornando-se a-histórica e descontextualizada. (LOPES et al., 2009) 394
10 Dessa forma, a pesquisa se pautará numa análise crítica dos documentos destinados ao ensino de História atualmente utilizado no estado de São Paulo, entendendo que, assim como afirmam Moreira e Silva (2008), e já citado anteriormente, esse currículo é um artefato social e cultural e, também próprio do seu tempo, com base em tais pressupostos que definiremos os caminhos a serem traçados nessa pesquisa, objetivando descobrir as possíveis relações existentes entre os documentos oficiais e o material didático aqui exposto e a posição dos professores de História em relação a tais objetos. Para chegarmos a possíveis respostas de como os professores se situam-se em relação aos documentos oficiais, partiremos de entrevistas e/ou aplicação de questionários com professores atuantes nas escolas estaduais da cidade de Santa Cruz do Rio Pardo, interior do estado, que será considerado como o lado real da investigação. A saber, a cidade onde será realizada a pesquisa conta hoje com sete escolas estaduais de Ensino Fundamental II e Médio, com uma média de dois a três professores de História por escola. Considerações finais Ao pensarmos sobre a educação e sobre o ensino de História no Brasil é importante passar por uma análise, ainda que rápida, pelos documentos oficiais sobre a disciplina, como os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN) ou Currículo estadual, para pensarmos sobre como o currículo se estrutura atualmente. A presente pesquisa intenta analisar esses e demais documentos que dizem respeito a educação produzidos entre 1996 e 2008 que promoviam mudanças na educação nacional. A intenção dessas mudanças era auxiliar o aluno, através da educação, a se tornar um cidadão participante como aponta Moreno (2005), porém, as mudanças não foram plenamente satisfatórias para diversos nichos da sociedade, sendo muito questionada quanto a sua eficácia e aplicação como afirma ainda o autor: No entanto, percebe-se ainda, quase vinte anos após as reformas curriculares mencionadas, uma intensa insatisfação quanto aos resultados produzidos pelo ensino de História, tanto por parte dos alunos, pais, professores como da comunidade acadêmica. Muitos autores, analisando currículos, livros didáticos, e práticas de professores, têm demonstrado que houve muito mais permanências 395
11 do que rupturas nas propostas concretizadas a partir do final da década de 1980 (IMORENO, 2005, 04) Dessa forma se torna necessário uma análise a contrapelo deles comparando-os com a prática docente dos dias atuais para entendermos como se processa a aplicação desse currículo dentro das salas de aula. A presente pesquisa, que objetiva estudar e analisar a aplicação dos documentos oficiais de História na realidade cotidiana de sala de aula se torna relevante uma vez que se preocuparão em ouvir a voz do professor em suas críticas em relação aos documentos oficiais e materiais didáticos utilizados hoje. Ainda faz um estudo das concepções atuais do Ensino de História, levando em consideração não apenas o currículo aplicado em sala de aula, mas também a realidade única das escolas que serão analisadas. Referências ABUD, Katia. Currículos de história e políticas públicas: os programas de história do Brasil na escola secundária. In: BITTENCOURT, Circe. O saber histórico na sala de aula. 9.ed. São Paulo: Contexto, BITTENCOURT, Circe Maria Fernandes. Ensino de História: fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez, BRASIL, Ministério da Educação (MEC). Parâmetros Curriculares Nacionais: História (ensino fundamental). Brasília: MEC/SEF, LOPES1, Nataly Carvalho et al. Uma análise crítica da proposta curricular do estado de São Paulo para o ensino de Ciências: Ideologia, cultura e Poder In: ENPEC, 7., 2009, Florianópolis. Anais.... Florianópolis: Udesc, p Disponível em: < Acesso em: 26 ago MORENO, J.C. Pensar a História. Pensar seu Ensino. Revista Virtual de MOTA, Bruna Maria Cristina da Silva. Ensino de História e cultura afrobrasileira: uma análise do caderno do professor de História do Ensino Médio público paulista f. Dissertação (Mestrado) - Curso de Educação, Unesp, Marília, Cap. 01. Disponível em: < Graduacao/Educacao/Dissertacoes/mota_bmcs_me_mar.pdf>. Acesso em: 26 ago
12 NADAI, Elza. O Ensino de História no Brasil: Trajetória e perspectiva. Revista Brasileira de História, vol 13 nº25//26 pp 143,162. São Paulo 1992/1993 SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação nº 1, de Currículo do Estado de São Paulo: Ciências humanas e suas tecnologias. São Paulo, SP: See, SCHIMIDT, Maria Auxiliadora; CAINELLI, Marlene. Ensinar História. São Paulo: Scipione,
PALAVRAS-CHAVE: Ensino de História, Currículo, Currículo do Estado de São Paulo.
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