GESTÃO ARQUIVÍSTICA Professor: Marcel Ferrante Silva NORMAS E METODOLOGIAS NOBRADE E ISAD(G) Abril/2008. Flávia Fátima de Paiva Rezende
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1 GESTÃO ARQUIVÍSTICA Professor: Marcel Ferrante Silva NORMAS E METODOLOGIAS NOBRADE E ISAD(G) Flávia Fátima de Paiva Rezende E Renata Cláudia Fonseca Abril/2008
2 ISAD(G) E NOBRADE Análise: Normas vigentes de descrição arquivística e indexação de documentos dentro da Arquivologia. ISAD(G) Norma Internacional NOBRADE Norma Nacional Objetivo: Comparação entre as Normas, busca de traços comuns e diferentes.
3 ISAD(G) NORMA INTERNACIONAL DE DESCRIÇÃO ARQUIVÍSTICA Apresentação: A norma analisada é uma versão brasileira preparada por Grupo de Trabalho do Arquivo Nacional constituído pela Portaria nº 6 de 26 de fevereiro de 1998, sendo uma tradução do documento original na versão inglês, esta versão é apontada como um documento de referência. Esta obra é a segunda edição adotada pelo comitê de Normas de Descrição Estocolmo, Suécia, de setembro
4 ISAD(G) A comissão ad hoc de Normas de Descrição que desenvolveu a ISAD (G) tornou-se um comitê permanente no Congresso Internacional de Arquivos de Pequin, China, em A revisão foi feita pelo Comitê de Normas de Descrição. Esta segunda edição da ISAD(G) é resultado de um processo de revisão anunciado no prefácio da edição de Ao final de setembro de 1998, foram compilados um Compêndio de comentários para revisão da ISAD(G) de 101 páginas.
5 ISAD(G) Em uma segunda reunião plenária do Comitê em 19 a 22 de outubro de 1998, uma minuta do ISAD(G) revista foi produzida com base nos comentários submetidos. Essa revisão foi finalizada em uma terceira reunião plenária do Comitê, em Estocolmo, Suécia, sendo oferecida para publicação no ano 2000 visando o XIV Congresso Internacional DE Arquivos, em Sevilha, Espanha, em setembro de mesmo ano.
6 ISAD(G) A norma apresentada estabelece diretrizes gerais para preparação de descrições arquivísticas, devendo ser usada em conjunção com as normas nacionais existentes ou mesmo como base para sua criação. O objetivo da descrição arquivística é o de identificar e explicar o contexto e o conteúdo de documentos de arquivo, com a finalidade de promover o acesso aos mesmos. Para isso é necessário a criação de representações precisas e adequadas e também pela organização dessas representações de acordo com modelos pré-determinados.
7 ISAD(G) No processo de descrição arquivística são registradas informações relativas à criação, avaliação, registro de entrada, conservação, arranjo do documento. Pode-se dizer que a descrição arquivística abrange todo elemento de informação. Sistemas de informação automatizados podem servir para integrar ou selecionar elementos de informação para atualiza-los ou altera-los.
8 ISAD(G) Conjunto de regras visadas para Descrição Arquivística Assegurar a criação de descrições consistentes; Facilitar a recuperação e troca de informações; Possibilitar o compartimento de dados de autoridades; Possibilitar a integração de descrições de diferentes arquivos. As normas de descrição arquivística são baseadas em princípios teóricos aceitos, como exemplo o princípio de respeito aos fundos.
9 ISAD(G) Áreas em que estão organizadas as regras de Descrição Arquivística Área de identificação, a qual é destinada para informação essencial; Área de contextualização, a qual é destinada à informação sobre origem e custódia da unidade de descrição; Área de conteúdo e estrutura, destinada à informação sobre o assunto e organização da unidade; Área de condições de acesso e de uso, destinada à informação sobre a acessibilidade da unidade; Área de fontes relacionadas; Área de notas; Área de controle da descrição.
10 ISAD(G) Elementos essenciais para intercâmbio internacional de informação descritiva Código de referência; Título; Produtor; Data; Dimensão da unidade de descrição; Nível de descrição. A ISAD(G) também possui um de termos associados às regras gerais.
11 ISAD(G) Descrição Multinível Descrição Multinível: técnica de descrição para as regras que compreende a soma de todas as descrições ligadas em uma hierarquia que representam o fundo e as partes para as quais foram elaboradas as descrições. Regras para descrição multinível: Descrição do geral para o particular; Informação relevante para o nível de descrição; Relação entre descrições; Não repetição da informação;
12 NOBRADE - Norma Brasileira de Descrição Arquivística. - Panorama Mundial (Fim da década de 80): a normalização da descrição arquivística é impulsionada pelo uso de computadores nos arquivos e baseados no uso de procedimentos técnicos comuns na Biblioteconomia. - 1ª proposta: Canadá. - Proposta ao Conselho Internacional de Arquivos (CIA) Criação de uma Comissão (1990) Alemanha. - Divulgação e discussão dos princípios da descrição arquivística no Congresso Internacional de Arquivos de Montreal. - Em 1994: ISAD(G) definição do universo de elementos de descrição para registro de informações tradicionalmente recuperadas. - Em 1996: Congresso Internacional de Arquivos de Pequim (CIA). Comissão Comitê de Normas de Descrição (CND) - 1ª revisão da ISAD(G) convite ao Brasil de participação no CND.
13 A ISAD(G) no Brasil -Não era conhecida. -1 única tradução: Associação Portuguesa de Bibliotecários, Arquivistas e Documentalistas : Publicação da 1ª edição brasileira da Norma ISAD(G) de responsabilidade do Arquivo Nacional. -Oportunidade de discussão e revisão da ISAD(G). -Grande participação do Brasil na Revisão da ISAD(G). - ISAD(G): alto grau de generalidade demandando a elaboração de normas nacionais.
14 NOBRADE -Criação da Câmara Técnica de Normalização da descrição Arquivística (CTNDA). Portaria 56 de 30/9/01 do Conselho Nacional de Arquivos (CONARQ). -CTNDA + integrantes de arquivos estaduais e institucionais: revisão de procedimentos e versão preliminar da NOBRADE (jan.a jun.2006). - Análise das contribuições enviadas: versão final da NOBRADE (2006).
15 OBJETIVOS DA NOBRADE - Visa facilitar o acesso e intercâmbio de informações em âmbito nacional e internacional. - Garantir maior qualidade do trabalho técnico. - Economia e recursos aplicados e otimização das informações recuperadas. - Uso mais ágil pelo pesquisador de instrumentos de pesquisa que estruturam de maneira semelhante as informações.
16 CARACTERÍSTICAS DA NOBRADE - Voltada para a descrição de documentos em fase permanente, podendo ser utilizada para a descrição nas fases correntes e intermediárias. - Busca interferir o mínimo possível na forma final que a descrições são apresentadas. - Não visa os sistemas de descrição automatizados, mas a Norma apesar de não ser suficiente é fundamental.
17 PRINCÍPIOS DA NOBRADE - Descrição geral para o particular. - Informação relevante para o nível de descrição. - Relações entre descrições. - Não repetição da informação.
18 Níveis de descrição da NOBRADE 1. acervo da entidade custodiadora (nível 0) 2. fundo ou coleção (nível 1) 3. seção (nível 2) 4. série (nível 3) 5. dossiê ou processo (nível 4) 6. item documental (nível 5)
19 A NOBRADE - Elaborada tomando-se por base Normas e Diretrizes. Ex: Associação Brasileira de Normas Técnicas (NBR 6023, 6029 e 10520), American Library Association, o Conselho Internacional de Arquivos e a própria ISAD(G). - Traz um glossário baseado no Dicionário Brasileiro de Terminologia Arquivística.
20 ESTRUTURA DA NOBRADE 8 ÁREAS: 1. área de identificação 2. área de contextualização 3. área de conteúdo e estrutura 4. área de condições de acesso e uso 5. área de fontes relacionadas 6. área de notas 7. área de controle da descrição 8. área de pontos de acesso e descrição de assuntos. A área 8 só possui na NOBRADE
21 * unidade de descrição: é um documento ou conjunto de documentos, tratados como uma unidade que serve de base para uma descrição particularizada. - Cada área possui elementos de descrição. - Total de elementos de descrição das 8 áreas: Obrigatórios (7): código de referência, título, data, nível de descrição, dimensão e suporte, nome dos produtores e condições de acesso.
22 Comparações entre elementos de descrição das áreas ISAD(G) e NOBRADE
23 ÁREA DE IDENTIFICAÇÃO -NOBRADE e ISAD(G) mesmos nomes e nº. de elementos: código de referência, título, data, nível de descrição, dimensão e suporte. -Todos fazem parte dos 7 obrigatórios: (da NOBRADE). CÓDIGO DE REFERÊNCIA (ISAD(G)=NOBRADE) -Registro obrigatório de 3 códigos: país, entidade custodiadora e código específico da unidade de descrição. -Objetivo: troca de informações inclusive em nível internacional. -Só a NOBRADE traz comentários: - Conselho Nacional de Arquivos ( fornecedor do código da entidade custodiadora) - Decisões políticas da entidade custodiadora.
24 ÁREA DE IDENTIFICAÇÃO TÍTULO Objetivo (ISAD(G)=NOBRADE) Identificar nominalmente a unidade de descrição. -Em ambas as regras consitui um elemento obrigatório. - NOBRADE (além da regara traz procedimentos). Ex: abreviação de títulos, títulos imprecisos, preservação de títulos em outros idiomas etc.
25 ÁREA DE IDENTIFICAÇÃO DATA Objetivo e Regra (ISAD(G)=NOBRADE) Informar, identificar e registrar a data da unidade de descrição. Data de produção: refere-se a data que a unidade de descrição foi produzida. Data de acumulação: datas do documento no decurso das atividades públicas ou privadas do produtor, geradas antes de terem sido acumuladas como documentos de arquivo. DIFERENÇA PERCEBIDA: ISAD(G) registro de ao menos 1 dos tipos de data (acumulação ou produção) e na NOBRADE obrigatoriedade do registro da data de produção da unidade de descrição.
26 ÁREA DE IDENTIFICAÇÃO NÍVEL DE DESCRIÇÃO -Objetivo e Regra (ISAD(G) = NOBRADE) - Objetivo: Identificar o nível da Unidade de descrição (Fundo, seção, série, subsérie, dossiê/processo, ítem documental) em relação às demais. - Na NOBRADE: identifica o ítem como obrigatório. -Na NOBRADE apresenta os procedimentos a serem adotados: determina o registro numérico ou nominal da unidade de descrição para facilitar o intercâmbio das informações.
27 ÁREA DE IDENTIFICAÇÃO DIMENSÃO E SUPORTE Objetivo (ISAD(G) = NOBRADE) Identificação e registro da dimensão física ou lógica e do suporte da unidade de descrição. As regras: ISAD(G): registro da dimensão da unidade de descrição com indicação de unidades físicas em algarismo arábico, a entidade de medida além de indicar o suporte específico. Alternativa: apresentar a metragem linear ou cúbica ocupada pela unidade de descrição. Se a unidade de descrição for um arquivo em funcionamento indica-se o registro da dimensão conhecida em uma data específica.
28 As regras: NOBRADE -Não cita que o registro deve ser feito em algarismo arábico. - Cita que os elementos dimensão e suporte são de caráter obrigatório. - Informação vista como estratégica para planos de pesquisa, gestão do acervo, políticas de ações, reprodução, conservação e organização dos arquivos. - As dimensões tornam-se mais precisas quando associadas a informações relativas ao gênero, espécie ou tipo de documentos. - Recomenda-se o registro de dimensões por gênero documental: bibliográfico, textual, cartográfico, sonoro etc. - As dimensões em centímetros ou em unidades cúbicas devem ser convertdias em metros lineares. Ex: um metro cúbico de documentos corresponde a 12 metros lineares ou 600 Kg.
29 ÁREA DE CONTEXTUALIZAÇÃO NOBRADE O elemento nome do produtor é de descrição é obrigatório; A indicação do nome do produtor corresponde ao princípio da proveniência devendo apresentar-se em consonância com outros elementos de descrição utilizados; PROCEDIMENTOS: Identificação do produtor: No nível de descrição 1 (fundo-coleção), em um acervo em que seja reconhecido apenas um produtor, deve-se registrar seu nome, obedecendo regras e convenções; Em um documento com vários produtores, é preciso indicar todos os produtores.
30 ÁREA DE CONTEXTUALIZAÇÃO Em um acervo com mais de um produtor e sua organização preservar nos níveis 2 e 3 de descrição a parcela correspondente a um ou mais de um deles, é preciso registrar os nomes dos produtores nos níveis pertinentes; Em um acervo cujo produtor teve seu nome alterado ao longo do tempo, é preciso registrar os sucessivos nomes, justificado pelas datas-limite do acervo, sendo que, as alterações devem ser explicitadas em alterações em história administrativa ou biografia. Indicação do nome do produtor: Registrar de forma autorizada, o nome do produtor, de acordo com o prescrito pela ISAAR(CPF). Recomenda-se, para forma normalizada do nome, consideração dos códigos de Catalogação Anglo-Americano- AACR2 e a norma NBR 1084 da Associação Brasileira de Normas Técnicas; Em caso de famílias, o nome deve ser registrado seguido do atributo família entre parênteses; Em caso de produtor não identificado, registrar dado não disponível.
31 ÁREA DE CONTEXTUALIZAÇÃO Exemplo de indicação de nome de produtor: Peixoto, Floriano Vieira, Arquivo Nacional (Brasil) Nota: Para o fundo Floriano Peixoto, nível 1 História Administrativa Biografia Tem como objetivo oferecer informações referenciais sistematizadas da trajetória dos produtores da sua criação ou nascimento até sua extinção ou falecimento. Como regra é pedido que se registre de maneira concisa, informações relacionadas à história da entidade coletiva, família ou produtor da unidade de descrição. PROCEDIMENTOS: Para qualquer tipo de entidade, registrar informações como datas e locais de existência, finalidade, competências, atividades e funções, realizações. Para entidades coletivas, registrar natureza jurídica, âmbito de ação, atos normativos. Para pessoas, registrar formação, família, títulos, pseudônimos, publicações, entre outros. Para famílias, relacionar membros de maior destaque, atividades, área de atuação.
32 História arquivística: Tem como objetivo oferecer informações sistematizadas sobre a história da produção e acumulação da unidade de descrição e sobre sua custódia. Como regra, pede-se a natureza da acumulação do acervo e registrar sucessivas transferências de propriedade e custódia, intervenções técnicas, dispersões e Sinistros relativos à unidade de descrição. PROCEDIMENTOS No nível da descrição 1, identificar se o acervo descrito é um fundo ou uma coleção; Caso seja coleção, registrar a forma normalizada do nome do colecionador, de acordo com prescrição ISAAR(CPF). Recomenda-se que para forma normalizada do nome, que seja considerado o Código de Catalogação Anglo-Americana-AACR2 e a norma NBR 1084, da Associação Brasileira de Normas Técnicas; Em caso de colecionador família, registrar o nome seguido do atributo família entre parênteses; Em caso de colecionador não identificado, registrar esse fato;
33 ÁREA DE CONTEXTUALIZAÇÃO Em registro de transferência e custódia, fornecer nome dos responsáveis, datas e locais; Em caso de registro de intervenções técnicas, informar sobre os procedimentos de organização, preservação, reprodução, condições de acesso, elaboração ou existência de instrumentos de pesquisa anteriores à fase atual de descrição; Informar extravios, sinistros e ocorrências similares que se tenha notícia. Em caso da unidade de descrição ser formada por cópias, cujos originais tenham sido destruídos, indicar o fato no Elemento e Localização de originais (5.1); Informar sobre destinações distintas das parcelas do acervo original;
34 Área de Contextualização ISAD(G) Compreende Informações como nome dos produtores, história administrativa biografia, em alguns casos, podem ser armazenadas em arquivos de autoridade relacionadas. Nome dos Produtores: Como regra, pede-se para indicar o nome das organizações ou das pessoas responsáveis pela produção, acumulação e manutenção dos documentos da unidade de descrição. Exemplos: Lucas, Helen (1931- ) (Fundo) Canadá, York University Archives Segreteria de Stato (Granducato di Toscana, ) (Fundo) Itália, Archivio di Statu di Fiorenze
35 História Administrativa-Biografia Tem como objetivo fornecer uma história administrativa ou dados biográficos dos produtores da unidade de descrição. Como regra, pede-se que se registre concisamente qualquer informação significativa quanto a origem, progresso, desenvolvimento e trabalho das organizações ou quanto à vida e atuação dos indivíduos responsáveis pela produção da unidade de descrição. Exemplo: Chang and Eng Bunker, the original Siamese twins, married sisters Sarah and Adelaide Yates IN 1843 and established homes and families in Wilkes County and later Surry Country, N.C (fundo) EUA, University of North Caralina at Chapel Hill
36 História Arquivística Tem como objetivo fornecer informações sobre a história da unidade de descrição que seja significativa para sua autenticidade, integridade e interpretação. Como regra, pede-se que se registre as sucessivas transferências de propriedade, responsabilidade, custódia da unidade de descrição e que se indique as ações como história da organização, produção de instrumentos, entre outros. Exemplo: Recebendo originalmente o código AP 51, os documentos foram identificados preliminarmente no início da década de 1980, tendo resultado desse trabalho uma relação de documentos por caixas e dentro destas por número de documento, sugerindo como critério a guarda física do acervo e, provavelmente, a ordem original de entrada dos documentos na Instituição, sem agrupá-los por assunto, cronologia ou espécie. Essa relação permaneceu em vigor até julho de 1996, quando foi iniciado o arranjo deste fundo. (Fundo) Brasil, Arquivo Nacional
37 ÁREA DE CONTEÚDO E ESTRUTURA -NOBRADE E ISAD(G) mesmos nomes e nº. de elementos de descrição: âmbito e conteúdo, avaliação, eliminação e temporalidade, incorporações e sistema de arranjo. ÂMBITO E CONTEÚDO -Diferença destacada: No elemento âmbito e conteúdo a ISAD(G) ressalta a questão da avaliação por parte dos usuários do potencial de relevância da unidade de descrição. - Regra: ISAD(G) e NOBRADE âmbito (histórico e geográfico) e conteúdo (tipo, assunto, estrutura). -Na NOBRADE: diferenciados de acordo com o nível de descrição que será feita.
38 ÁREA DE CONTEÚDO E ESTRUTURA AVALIAÇÃO, ELIMINAÇÃO E TEMPORALIDADE Objetivo: (NOBRADE=ISAD(G) ) Fornecer informação sobre qualquer ação relativa a avaliação, seleção e eliminação. - Registro de ocorrências, datas, e atos legais que embasaram as ações de avaliação, seleção e eliminação.
39 ÁREA DE CONTEÚDO E ESTRUTURA INCORPORAÇOES Objetivo e regra são idênticos. (NOBRADE = ISAD(G) ). Objetivo: Informar ao usuário sobre acréscimos previstos à unidade de descrição. Regra: Registre incorporações previstas, informando uma estimativa de suas quantidades e freqüência.
40 ÁREA DE CONTEÚDO E ESTRUTURA SISTEMA DE ARRANJO Objetivo (NOBRADE = ISAD(G) ) Fornecer informação sobre a estrutura interna, ordem e/ou sistema de arranjo da unidade de descrição. Na Regra: Só há referência a documentos eletrônicos na ISAD(G). Na NOBRADE cita-os nos procedimentos. NOBRADE: Mais completa pois refere-se à informação sobre a organização da unidade de descrição, especialmente quanto ao estágio de tratamento técnico, à estrutura de organização ou sistema de arranjo e à ordenação.
41 ÁREA DE CONDIÇÕES DE ACESSO E USO NOBRADE Tem como objetivo fornecer informações sobre as condições de acesso à unidade de descrição e, caso existam restrições, citar em que estatuto legal os outros regulamentos se baseiam. Como regra, pede-se que seja informado se existe ou não restrições de acesso à unidade de descrição. Caso exista restrição, indicar o tipo, a norma legal ou administrativa em que se baseia e, se for o caso, o período de duração de restrição. Quando a restrição for relativa a uma parte da unidade descrita, identificar a parcela que sofre restrição.
42 Procedimentos Registrar nos níveis de descrição 0 e 1 se o acesso é livre ou restrito, indicando a restrição; Em caso de restrição parcial, identificar a parcela da unidade da restrição atingida e registrar essa informação em nível específico; Indicar, nos níveis de descrição pertinentes, documentos acessíveis somente por microfilme ou meio eletrônico; Informar restrições transitórias, como empréstimo para exposições, documentos em restauração, entre outros. Exemplo: Acessível somente por microfilme. Arquivo Nacional (Brasil) Nota: Para fundo Floriano Peixoto, nível 1
43 Condições de acesso - ISAD(G) Tem como objetivo oferecer informação sobre o estatuto legal ou outros regulamentos que restrinjam ou afetem o acesso à unidade de descrição. Como regra, pede-se que a lei ou estatuto legal, contrato, regulamento ou política sejam especificados e, se for o caso, indicar a duração do período de restrição de acesso e data em que os documento poderão ser consultados. Exemplo: Material restricted by terms of donor s deed of gift (série) U.S. National Archives & Records Administration
44 ÁREA DE FONTES RELACIONADAS - Quanto aos nomes e nº. de elementos de descrição: NOBRADE = ISAD(G). - Elementos: existência e localização de originais, existência e localização de cópias, unidades de descrição relacionadas e nota sobre publicação.
45 ÁREA DE FONTES RELACIONADAS EXISTÊNCIA E LOCALIZAÇÃO DE ORIGINAIS (diferenças) ISAD(G): determina o registro da existência, localização e disponibilidade da unidade de descrição e mesmo da inexistência desta. NOBRADE: não coloca o registro da disponibilidade da unidade de descrição. -Em ambas determina-se o registro da existência dentro ou fora da unidade custeadora.
46 ÁREA DE FONTES RELACIONADAS EXISTÊNCIA E LOCALIZAÇÃO DE CÓPIAS -Diferença quanto ao termo disponibilidade. Presente na ISAD(G). - Objetivo (NOBRADE = ISAD(G) ) Indicar a existência e localização de cópias da unidade de descrição. -Na NOBRADE complementa: cópias existentes fora da unidade custeadora deve-se registrar o código e nome da instituição e sua localização geográfica.
47 ÁREA DE FONTES RELACIONADAS UNIDADES DE DESCRIÇÃO RELACIONADAS -Objetivo (NOBRADE = ISAD(G) ) Identificar a existência de Unidades de descrição relacionadas. - Identificar unidades de descrição relacionadas dentro ou fora da unidade custodiadora justificando a relação entre elas. (NOBRADE = ISAD(G) ).
48 ÁREA DE FONTES RELACIONADAS NOTA SOBRE PUBLICAÇÃO Objetivo (NOBARDE = ISAD(G) ) Identificar publicações sobre a unidade de descrição ou elaboradas com base em seu uso, estudo e análise. - NOBRADE: Ao referenciar uma publicação utilizar a NBR 6023.
49 ÁREA DE NOTAS ISAD(G) Tem como objetivo fornecer informações que não possa ser incluída em qualquer das outras áreas. Como regra, pede-se para registrar a informação especializada ou outra informação importante não pertinente a nenhum dos elementos de descrição definidos. Exemplo: Item barcode (Dossiê-Processo) National Archives of Austrália
50 ÁREA DE NOTAS NOBRADE Tem como objetivo fornecer informações sobre o estado de conservação da unidade de descrição, visando orientar ações preventivas ou reparadoras. Como regra pede-se que as informações sobre o estado de conservação da unidade de descrição e as medidas de conservação ou restauro que foram, estão sendo ou devam ser tomadas em relação à ela, sejam registradas. Este elemento de descrição não existe na ISAD(G). Neste elemento devem ser registrados problemas relacionados à preservação da unidade de descrição. As informações devem ser balizadas cronologicamente, pois mudam ao longo do tempo. Se for o caso, fornecer informações sobre as condições físicas da unidade de descrição quando de sua entrada na entidade custeadora. Exemplo: Documentos em bom estado de conservação. Centro de Pesquisa e Documentação de História Contemporânea do Brasil Nota: Para o fundo João Goulart, nível 1
51 ÁREA DE CONTROLE DA DESCRIÇÃO -Quanto aos nomes e nº de elementos de descrição: NOBRADE = ISAD(G) - São eles: Nota do arquivista, regras ou convenções, datas das descrições.
52 ÁREA DE CONTROLE DA DESCRIÇÃO NOTA DO ARQUIVISTA -Objetivo (NOBRADE = ISAD(G) ) Fornecer informações sobre a elaboração ou sobre como foi preparada a descrição. -Registrar: Fontes consultadas e os nomes das pessoas envolvidas no trabalho. - NOBRADE: - Justifica este elemento de descrição como instrumento de validação da descrição. - Indica a utilização da NBR 6023.
53 ÁREA DE CONTROLE DA DESCRIÇÃO REGRAS OU CONVENÇÕES - NOBRADE = ISAD(G) Determina que se registre nomes e convenções nas quais a descrição foi baseada. (Internacionais, Nacionais e Locais). - NOBRADE: - Justifica este elemento de descrição como instrumento de validação da descrição. - Indica a utilização da NBR 6023.
54 ÁREA DE CONTROLE DA DESCRIÇÃO DATA DAS DESCRIÇOES - Objetivo: (NOBRADE = ISAD(G)) Registrar a data em que a descrição foi preparada ou revisada. -NOBRADE: - Refere-se à contextualização e ao registro histórico das revisões e alterações realizadas na unidade de descrição. - Preservar a data inicial e a data da última revisão.
55 ÁREA DE PONTOS DE ACESSO E INDEXAÇÃO DE ASSUNTOS Pontos de acesso e indexação de assuntos - NOBRADE Tem como objetivo registrar os procedimentos para recuperação do conteúdo de determinados elementos de descrição, através da geração e elaboração de índices baseados em entradas autorizadas e no controle do vocabulário adotado. Como regra pede-se para identificar os pontos de acesso que exigirão maior atenção na geração de índices; realizar a indexação de assuntos de maneira controlada sobre elementos de descrição estratégicos para pesquisa. Este elemento de descrição não existe na ISAD(G). Exemplo: descritores América história; América política econômica; Legislação; Direito público Biblioteca Nacional (Brasil) Nota: Para a subsérie códices, nível 3,5, da coleção de Angelis, série manuscritos
56 CONSIDERAÇÕES -Principal diferença: FINAIS Existência da área 8 área de pontos de acesso e indexação de assuntos. Outras observações: -ISAD(G) é uma Norma mais generalizada por se tratar de uma Norma Internacional. Para basear a elaboração das Normas Nacionais. -NOBRADE: não é uma tradução da ISAD(G), é uma adaptação com inclusão de instruções mais específicas. A NOBRADE, portanto deve ser amplamente divulgada para as Instituições Arquivísticas brasileiras e eventos ligados aos profissionais da área, possibilitando assim seu aperfeiçoamento.
57 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS NOBRADE. Disponível em: ov.br/media/nobrade.pdf. Acesso em: 19 abr ISAD(G). Disponível em: ov.br/media/isadg.pdf. Acesso em: 19 abr
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