Enzimas são polímeros biológicos que catalisam as reações químicas que tornam a vida possível como a conhecemos.
|
|
- Maria de Fátima Neto de Paiva
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ENZIMAS
2 Enzimas são polímeros biológicos que catalisam as reações químicas que tornam a vida possível como a conhecemos. A presença e a manutenção dum conjunto completo e balanceado de enzimas é essencial na digestão dos nutrientes para o fornecimento de energia e de estruturas bioquímicas. Essas estruturas serão depois sintetizadas em proteínas, DNA, membranas, células e tecidos.
3 A energia produzida será necessária para fornecer a potência para a mobilidade celular e contração muscular. Com a exceção de algumas moléculas catalíticas de RNA a grande maioria dos enzimas são constituídos por proteínas. As deficiências na quantidade ou na atividade catalítica dos enzimas chave resultam das deficiências genéticas, défices nutricionais ou toxinas. Os enzimas com defeitos podem ser resultado, também, de mutações genéticas, infeções virais ou genes patológicos de batérias.
4 ENZIMAS SÃO CATALISADORES ALTAMENTE ESPECÍFICOS Os enzimas que catalisam a conversão de um ou mais compostos (substratos) em um ou mais diferentes compostos (produtos), aumentam as velocidades de reação em 10 5 a vezes superior à velocidade da mesma reação não-catalisada. Como todos os catalisadores, os enzimas não são consumidos ou permanentemente alterados como consequência da sua participação na reação. Especificidade muitíssimo elevada, que tem a ver com a natureza do substrato e dos produtos finais da reação; o enzima reconhece o seu substrato e catalisa a sua reação de tal forma que raramente são formados produtos laterais (indesejados) da reação.
5 Os enzimas são as biomoléculas mais importantes em qualquer processo bioquímico. Catalisam centenas de passos reacionais que degradam as moléculas de nutrientes, conservam e transformam a energia química e produzem macromoléculas a partir de percursores simples. Na ação dos enzimas regulatórios, os percursos metabólicos são muito bem coordenados para realizarem uma convivência harmoniosa das muitas atividades necessárias para a sustentação da vida.
6 PROPRIEDADES DOS ENZIMAS Condições mais suaves de reação, ou seja, as condições em que reações catalisadas por enzimas são médias: temperaturas abaixo dos 100ºC, pressão atmosférica e ph próximo do fisiológico. Capacidade de regulação: a atividade catalítica de muitas enzimas varia de acordo com a concentração de substrato. Os mecanismos de regulação incluem controlo alostérico, modificação covalente de enzimas e variação da quantidade de enzima sintetizada.
7 A atividade catalítica depende da integridade da conformação da proteína nativa. Se um enzima for desnaturado ou dissociado nas suas subunidades a atividade catalítica é normalmente perdida. Se um enzima é dissociado nos seus aminoácidos, a sua atividade catalítica é sempre destruída. As estruturas primária, secundária, terciária e quaternária dos enzimas proteicos são essenciais para a sua atividade catalítica.
8 ANÁLISE DE CERTOS ENZIMAS LEVAM A DIAGNÓSTICOS Os enzimas indespensáveis à vitalidade celular estão presentes ao longo dos tecidos do corpo humano. Outros enzimas ou isozimas estão presentes somente em tipos específicos de células, durante certos períodos de desenvolvimento, ou em resposta a mudanças fisiológicas específicas. A análise da presença ou na distribuição de enzimas ou isozimas nas alterações dos tecidos, no tempo ou em circunstâncias específicas podem levar à formação de diagnósticos de certas doenças.
9 ENZIMAS FACILITAM O DIAGNÓSTICO DE DOENÇAS GENÉTICAS Muitas doenças são há muito tempo conhecidas como resultado das alterações no DNA de cada indivíduo, as ferramentas para a deteção das mutações genéticas somente estão recentemente disponíveis mundialmente. Estas técnicas estão baseadas na eficiência e especificidade catalítica dos enzimas. Por exemplo, a reação em cadeia da polimerase (PCR) baseia-se na habilidade dos enzimas servirem de amplificadores da análise de DNA presente nas amostras biológicas e forences.
10 ENZIMAS UTILIZADOS EM DIAGNÓSTICOS CLÍNICOS
11 COFATORES E COENZIMAS Os grupos funcionais das proteínas podem facilmente participar em reações ácido/base, formando certos tipos de ligações covalentes e tomam parte nas interações carga/carga. São assim piores para catalisar reações redox mas, apesar disso, os enzimas catalisam estas reações, graças à associação nestas de pequenas moléculas, cofatores, que agem como dente químico do enzima.
12 Um coezima ou metal iónico que está covalentemente ligado ao enzima é chamado grupo prostético. Um enzima completo, catalíticamente ativo, juntamente com o ser coezima/ ou ião metálico é chamado de holoenzima. A parte proteica é designada de apoenzima ou apoproteína. Os coezimas atuam como percursores transientes dos grupos funcionais específios. A maioria são derivados de vitaminas (nutrientes orgânicos necessários em pequenas quantidades na dieta humana).
13 CLASSIFICAÇÃO DOS ENZIMAS
14 COENZIMAS TÊM QUE SER REGENERADOS Os coenzimas são alterados quimicamente pela reação enzimática em que participam. Assim, para completar o ciclo catalítico, o coenzima tem de voltar ao seu estado inicial. Nos grupos prostéticos a regeneração ocorre numa fase separada da sequência da reação enzimática. Muitos organismos não são capazes de sintetizar certos coenzimas. Assim, essas substâncias têm de estar presentes na dieta do organismo. Certas vitaminas estão assim nesta lista de coenzimas e a sua carência pode provocar uma série de doenças provocadas por catálises enzimáticas incompletas.
15 MECANISMOS CATALÍTICOS Os enzimas, baixam a energia de ativação duma determinada reação. O que as torna tão eficientes é o fato de terem uma enorme especificidade de ligação ao substrato, combinada com o arranjo dos seus grupos catalíticos e com a combinação de vários mecanismos catalíticos. Existem assim seis grupos de catálises empregues pelos enzimas.
16 DIMINUIÇÃO DA ENERGIA DE ATIVAÇÃO
17 CATÁLISE ÁCIDO-BASE A catálise ácida é, geralmente, um processo no qual protões parciais se transferem de um ácido e vão baixar a energia de transição de uma reação. Muitas reações bioquímicas são susceptíveis a catálise ácido-base; as cadeias laterais de alguns resíduos proteicos possuem pk s perto do ph fisiológico, que vai assim permitir que ajam como catalisadores ácidos ou básicos. Assim, a habilidade dos enzimas em arranjarem vários grupos catalíticos em volta do seu substrato, faz com que a catálise ácido-base seja um mecanismo de catálise enzimática bastante comum. Logo, vem que a atividade catalítica destes enzimas é sensível ao ph, já que o ph influencia o estado de protonação das cadeias laterais do centro ativo.
18 CATÁLISE COVALENTE A catálise covalente acelera a reação através da formação de uma ligação covalente catalisadorsubstrato. Normalmente esta ligação covalente é formada pela reação de um grupo nucleófilo catalisador com um eletrófilo no substrato. A catálise covalente pode ser decomposta em três partes: 1. A reação nucleófila entre o catalisador e o substrato para formar uma ligação covalente; 2. A troca de eletrões do centro da reação com o agora eletrofílico catalisador; 3. A eliminação do catalisador, uma reação que é essencialmente a inversa de 1.
19 CATÁLISE METAL-IÓNICA Perto de um terço de todos os enzimas conhecidos necessitam da presença de iões metálicos para a atividade catalítica. Este grupo de enzimas inclui as metaloenzimas que contêm como cofatores iões metálicos (como o próprio nome indica). Os enzimas metal-ativados, em contraste, ligam metais iónicos de soluções, usualmente metais alcalinos ou alcalino-terrosos.
20 Os iões metálicos participam no processo catalítico de três formas principais: 1. Ligando-se aos substratos, de maneira a orientá-los adequadamente para a reação; 2. Permitindo reações redox, através de mudanças reversíveis nos seus estados de oxidação; 3. Através de estabilização eletrostática ou blindando cargas negativas.
21 CATÁLISE ELETROSTÁTICA A ligação de um substrato geralmente exclui a água do centro ativo dum enzima. Assim, pode dizer-se que o centro ativo tem as caraterísticas polares dum solvente orgânico, onde as interações eletrostáticas são muito mais fortes que numa solução aquosa. As distribuições de carga à volta do centro ativo de um enzima estão arranjadas de maneira a estabilizar os estados de transição das reações catalisadas. Por outro lado, em muitos enzimas as distribuições das cargas vão, aparentemente, guiar substratos polares aos sítios da ligação, aumentando assim a velocidade da reação.
22 CATÁLISE ATRAVÉS DE PROXIMIDADE E EFEITOS DE ORIENTAÇÃO Os efeitos mais óbvios são proximidade e orientação: os reagentes têm de se unir ao enzima com a relação espacial própria, de forma a poder dar-se a reação. Assim, por simplesmente ligarem os seus substratos, os enzimas facilitam a reação em três aspetos: 1. Os enzimas levam os substratos ao contato com os seus grupos catalíticos; 2. Os enzimas ligam os seus substratos na orientação adequada para a reação; 3. Os enzimas param as deslocações de translação e rotação dos substratos e grupos catalíticos. Este aspeto é importante pois favorece o aparecimento do estado de transição, onde os movimentos relativos aos compostos são mínimos.
23 CATÁLISE POR PREFERÊNCIA DE LIGAÇÃO E DE ESTADO DE TRANSIÇÃO Um enzima pode ligar o estado de transição da reação que catalisa com maior afinidade que os substratos ou produtos. Assim, os enzimas que se ligam preferencialmente ao estado de transição aumentam a concentração deste, aumentando assim proporcionalmente a velocidade da reação. Por este fato, os estados de transição análogos são inibidores da reação, uma vez que o enzima os agarra como se fossem a molécula a catalisar, inativando-a. Acontece por vezes que estes análogos tenham maior afinidade com o enzima do que a molécula que pretendemos catalisar.
24 MECANISNO DA HEXOCINASE
25 CINÉTICA ENZIMÁTICA Geralmente, a velocidade de catálise (V) varia com a concentração do substrato [S]. De tal forma que, para uma concentração fixa de enzima, V é quase linearmente proporcional a [S], quando [S] é pequena. Por outro lado, quando a concentração [S] tem valores elevados, velocidade de catálise é praticamente independente de [S]. O modelo proposto por Michaelis-Menten explica as propriedades cinéticas dos enzimas.
26 Progressão das curvas para uma reação simples catalisada por um enzima. Com exceção da fase inicial da reação, os declives das curvas de [E] e [ES] são essencialmente zero enquanto [S] >>[E].
27 Um enzima, E, combina-se com o substrato, S, para formar o complexo ES, com uma constante de velocidade K 1. O complexo ES pode dissociarse em E e S, com uma constante de velocidade K 2, ou pode prosseguir para formar o produto, P, com uma constante de dissociação K 3. A equação que explica as propriedades cinéticas das enzimas é a equação de Michaelis-Menten. sendo K m =(K 2 +K 1 )/K 3 a constante de Michaelis. Quando a concentração de substrato S é igual ao valor de K m, a velocidade de reação é metade da sua velocidade máxima; isto é, V=½ V máx.
28 Quando a concentração de substrato S é igual ao valor de K m, a velocidade de reação é metade da sua velocidade máxima; isto é, V=½V máx. O gráfico de V 0 (velocidade inicial) de uma reação enzimática simples vs [S]
29 CÁLCULO DE V max E K m Os valores de V máx e K m podem ser determinados fazendo variar a concentração de [S] a partir da linearização de Lineweaver-Burk, a qual transforma a equação de Michaelis-Menten num gráfico em linha reta de 1/V em função de 1/[S], o qual interseta o eixo de 1/V no ponto 1/V máx com uma inclinação de K m /V máx.
30 TURNOVER NUMBER É equivalente ao número de moléculas de substrato convertido em produto num certo perídodo de tempo numa molécula de enzima quando este encontrase saturado com substrato. A melhor maneira para comparar as eficiências catalíticas de enzimas diferentes ou o turnover de substratos diferentes pelo mesmo enzima é a comparação do racio k cat /K m para duas reações. Este parâmetro, é às vezes chamado de constante específica, é a constante de velocidade para a conversão de [E] +[ S] para [E] +[ P]. Quando [S] <<Km: V 0 depende da concentração dos dois reagentes, [Et] e [S].
31 MUITOS ENZIMAS CATALISAM REAÇÕES COM DOIS OU VÁRIOS SUBSTRATOS Reações enzimáticas com dois substratos normalmente envolvem a transferência de um átomo ou um grupo funcional de um substrato para outro. Estas reações procedem num ou diferentes passos. Nalguns casos, os dois substratos estão ligados ao enzima formando um complexo terciário não covalente. Mecanismo Ping-Pong
32 INIBIÇÃO ENZIMÁTICA Os inibidores enzimáticos são agentes moleculares que interferem com a catálise, alterando ou tornado as reações enzimáticas mais lentas. Os enzimas catalisam praticamente todos os processos celulares. Não é de surpreender que os inibidores enzimáticos são os agentes farmacológicos mais importantes. Por exemplo, a aspirina (ácido acetilsalicílico) inibe o enzima que catalisa o primeiro passo da síntese de prostaglandis, compostos que estão involvidos em muitos processos, incluindo alguns que provocam a dor.
33 Os enzimas podem sofrer dois tipos de inibição: 1. Inibição irreversível, na qual o inibidor se dissocia muito lentamente do enzima-alvo ; 2. Inibição reversível, que é caraterizada por uma dissociação rápida do complexo enzima-inibidor.
34 INIBIÇÃO COMPETITIVA O enzima pode ligar-se ao substrato (formando um complexo ES) ou ao inibidor (formando o complexo EI), porém nunca se pode ligar aos dois (ESI). Um inibidor competitivo é semelhante ao substrato, ligando-se ao centro ativo do enzima, impedindo assim que o substrato se ligue ao centro ativo do enzima. Portanto, este tipo de inibidor diminui a velocidade de catálise, reduzindo a proporção de moléculas de enzima ligados a um substrato.
35 INIBIÇÃO NÃO COMPETITIVA O substrato e o inibidor podem ligar-se ao enzima em simultâneo. Então, um inibidor não competitivo age pela diminuição do número de renovação, em detrimento da diminuição da quantidade de complexos ES.
36 INIBIÇÃO MISTA Um inibidor tanto afeta a ligação do substrato, quanto altera o número de renovação.
37 INIBIÇÃO IRREVERSÍVEL Os inibidores irreversíveis são aqueles que ligam-se covalentemente ou destroem o grupo funcional (essencial para a atividade catalítica) dum enzima, ou aqueles que formam uma associação não covalente particularmente estável sendo este processo é muito comum. Os inibidores irreversíveis são ferramentas muito úteis para o estudo de mecanismos reacionais dos enzimas. Aminoácidos com funções catalíticas chave no centro ativo podem ser identificados para a determinação do resíduo que está covalentemente ligado ao inibidor após o enzima se encontrar desativado.
38 INFLUÊNCA DO ph NA ATIVIDADE ENZIMÁTICA A atividade catalítica aumenta, à medida que o ph aumenta. No entanto, ao atingir um determinado valor de ph, a atividade catalítica atinge o seu máximo - ph ótimo. A partir deste valor de ph, a atividade catalítica dos enzimas começa a diminuir, dado que valores ph muito elevados originam a desnaturação das proteínas. Gráficos da influência do ph na atividade enzimática
39 INFLUÊNCA DA TEMPERATURA NA ATIVIDADE ENZIMÁTICA À medida que a temperatura aumenta, a atividade catalítica aumenta também, até atingir um determinado valor - Temperatura Ótima. A partir desta temperatura, que corresponde ao valor máximo de atividade enzimática, a atividade catalítica começa a diminuir, pois, a temperaturas elevadas inicia-se a desnaturação térmica das proteínas. Gráfico da influência da Temperatura na atividade enzimática
40 REGULAÇÃO DAS ATIVIDADES Apesar da existência de oscilações de curto prazo nas concentrações dos metabolitos e níveis de enzimas, as células vivas permanecem num estado dinâmico onde as concentrações médias dos intermediários metabólicos permanecem relativamente constantes ao longo do tempo.
Cinética Enzimática. Prof Karine P. Naidek Novembro/2016
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE QUÍMICA DQMC BIOQUÍMICA BIO0001 Cinética Enzimática Prof Karine P. Naidek Novembro/2016 Cinética das Reações Bioquímicas
Leia maisFUNDAÇÃO CARMELITANA MÁRIO PALMÉRIO FACIHUS - FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS. Enzimas. Prof. Me. Cássio Resende de Morais
FUNDAÇÃO CARMELITANA MÁRIO PALMÉRIO FACIHUS - FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS Enzimas Prof. Me. Cássio Resende de Morais Enzimas Catalisadores biológicos: substâncias de origem biológica que aceleram
Leia maisPontifícia Universidade Católica de Goiás Departamento de Biologia Bioquímica Metabólica ENZIMAS
Pontifícia Universidade Católica de Goiás Departamento de Biologia Bioquímica Metabólica ENZIMAS Origem das proteínas e de suas estruturas Níveis de Estrutura Protéica Estrutura das proteínas Conformação
Leia maisSão moléculas catalíticas protéicas (exceto algumas que são RNA) - Prefixo que designa a reação: lactato desidrogenase, catalase
1 5 Enzimas a) Conceito - O que são enzimas? São moléculas catalíticas protéicas (exceto algumas que são RNA) - Moléculas que aumentam a velocidade de reações sem se alterarem neste processo. - Catalisam
Leia maisFunção proteica envolve a ligação reversível com outras moléculas O ligante se liga na proteína e um sítio específico, chamado SÍTIO DE LIGAÇÃO.
Estrutura Função 1. Função proteica envolve a ligação reversível com outras moléculas. A molécula que se liga reversivelmente à proteina LIGANTE 2. O ligante se liga na proteína e um sítio específico,
Leia maisEnzimas. Disciplina: Bioquímica Curso: Análises Clínicas 3º. Módulo Docente: Profa. Dra. Marilanda Ferreira Bellini
Enzimas Disciplina: Bioquímica Curso: Análises Clínicas 3º. Módulo Docente: Profa. Dra. Marilanda Ferreira Bellini Enzimas Proteínas especializadas em catalisar reações biológicas, ou seja aumentam a velocidade
Leia maisProteínas II. (Enzimas) Bioquímica Prof. Dr. Marcelo Soares
Proteínas II (Enzimas) Conceitos Gerais e Funções As enzimas são proteínas especializadas na catálise de reações biológicas Consideradas as biomoléculas mais notáveis devido a sua extraordinária especificidade
Leia maisEstudo da velocidade da reação enzimática e como ela se altera em função de diferentes parâmetros
Estudo da velocidade da reação enzimática e como ela se altera em função de diferentes parâmetros Importante abordagem para o entendimento do mecanismo de ação de uma enzima. Vários fatores afetam a atividade
Leia maisEstudo da velocidade da reação enzimática e como ela se altera em função de diferentes parâmetros
Estudo da velocidade da reação enzimática e como ela se altera em função de diferentes parâmetros Importante abordagem para o entendimento do mecanismo de ação de uma enzima. Vários fatores afetam a atividade
Leia maisENZIMAS. Osmundo Brilhante
ENZIMAS Osmundo Brilhante Introdução Condições Fundamentais para a Vida Auto replicação; O organismo deve ser capaz de catalisar as reações químicas; Metabolismo celular e manutenção da via Enzimas Doenças;
Leia maisEnzimas. As enzimas são proteínas com exceção de um pequeno grupo de moléculas de RNA que tem ação catalítica.
Enzimas As enzimas são proteínas com exceção de um pequeno grupo de moléculas de RNA que tem ação catalítica. Diferem dos catalisadores comuns em vários aspectos Velocidades de reações catalisadas por
Leia maisProteínas catalisadoras que AUMENTAM a VELOCIDADE das reações, sem sofrerem alterações no processo global.
ENZIMAS Proteínas catalisadoras que AUMENTAM a VELOCIDADE das reações, sem sofrerem alterações no processo global. Toda enzima é uma proteína, mas nem toda proteína é uma enzima! CARACTERÍSTICAS GERAIS:
Leia maisEnzimas e Actividade enzimática
Enzimas e Actividade enzimática Energia de activação de uma reacção Em todas as células de um organismo vivo ocorre um número infindável de reacções químicas. Estas reacções implicam a quebra, e posteriormente,
Leia maisEnzimas - Sítio catalítico
Enzimas - Sítio catalítico Significado de cofator, grupo prostético e coenzima Enzima holozima Grupo prostético metal cofator coenzima Distinção entre cofator e coenzima depende da força de ligação com
Leia mais1- Microrganismos e indústria alimentar 1.1 Fermentação e actividade enzimática
Unidade 4 Produção de alimentos e sustentabilidade 1- Microrganismos e indústria alimentar 1.1 1 Qual é a importância dos microrganismos na indústria alimentar? Queijo Os microrganismos são essenciais
Leia maisQue relação existe entre a atividade enzimática e a velocidade das reações? Catalisadores
Que relação existe entre a atividade enzimática e a velocidade das reações? Catalisadores Que relação existe entre a atividade enzimática e a velocidade das reações? As enzimas diminuem a energia de ativação
Leia maisAula 4: Enzimas Cinética e Regulação
Disciplina de Engenharia de Proteínas Curso de Ciências Biológicas Aula 4: Enzimas Cinética e Regulação Prof. Marcos Túlio de Oliveira mtoliveira@fcav.unesp.br Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias
Leia maisAula 12: Enzimas Introdução e Cinética
Disciplina de Bioquímica Estrutural Curso de Biologia Aula 12: Enzimas Introdução e Cinética Prof. Marcos Túlio de Oliveira mtoliveira@fcav.unesp.br Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias de Jaboticabal
Leia maisAula 4: Enzimas Cinética e Regulação
Disciplina de Engenharia de Proteínas Curso de Ciências Biológicas Aula 4: Enzimas Cinética e Regulação Prof. Marcos Túlio de Oliveira mtoliveira@fcav.unesp.br Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias
Leia maisCinética enzimática. Cinética enzimática. Cinética enzimática 20/03/2012. Classificação sistemática das enzimas
Processo enzimático mais antigo conhecido é o da fermentação da glicose até etanol leveduras. (Pasteur, 1850). Enzima grego na levedura (Pasteur, 1877). Isolamento de todas as enzimas associadas a fermentação
Leia maisNa aula de hoje continuaremos a estudar as funções bioquímicas das proteínas. Boa aula!
Aula: 20 Temática: Funções bioquímicas das proteínas parte II Na aula de hoje continuaremos a estudar as funções bioquímicas das proteínas. Boa aula! 1) Mediadores e reguladores metabólicos (continuação):
Leia maisCatalizadores biológicos - Aceleram reações químicas específicas sem a formação de produtos colaterais
O que são enzimas? Catalizadores biológicos - Aceleram reações químicas específicas sem a formação de produtos colaterais Reagentes = substratos Local onde a reação ocorre = sitio ou centro ativo S + E
Leia maisAula 2: Estrutura e Função de Proteínas
Disciplina de Mét. Purif. e Anál. Proteínas Curso de Ciências Biológicas Aula 2: Estrutura e Função de Proteínas Prof. Marcos Túlio de Oliveira mtoliveira@fcav.unesp.br Faculdade de Ciências Agrárias e
Leia maisQBQ 0102 Educação Física. Carlos Hotta. Enzimas 17/03/15
QBQ 0102 Educação Física Carlos Hotta Enzimas 17/03/15 Previously... Proteínas são polímeros de aminoácidos A estrutura primária de uma proteína determina sua estrutura terciária e, portanto, sua função
Leia maisPrática 8: Inibição por maltose (Ki) Execução e recolhimento dos exercícios 11 a 13
Prática 7: Caracterização da -glicosidase (Km e Vmax) Prática 8: Inibição por maltose (Ki) Execução e recolhimento dos exercícios 11 a 13 Prática 7: Caracterização da -glicosidase (Km e Vmax) Prática 8:
Leia maisCatálise Enzimática. Um catalisador é uma substância que acelera uma reação sem sofrer, no processo, modificação de natureza química.
Catálise Enzimática Um catalisador é uma substância que acelera uma reação sem sofrer, no processo, modificação de natureza química. O catalisador age fornecendo uma via reacional alternativa com menor
Leia maisInibidores Enzimáticos
Inibidores Enzimáticos BIOQUÍMICA - INIBIÇÃO ENZIMÁTICA NOÇÕES BÁSICAS SOBRE ENZIMAS CONCEITO As enzimas são proteínas especializadas na catálise de reações biológicas MECANISMO DE AÇÃO As enzimas aceleram
Leia maisENZIMAS ENZIMAS ENZIMAS 19/02/17 DEFINIÇÃO CLASSIFICAÇÃO ESTRUTURAL. ativa. inativa
DFNÇÃO nzimas são proteínas que atuam como catalisadores biológicos o Aceleram a velocidade das reações químicas o Não alteram os produtos finais das reações o Zimogênio (inativas) / nzima (ativas) Composto
Leia maisCATÁLISE ENZIMÁTICA. CINÉTICA Controle da velocidade de reações. CINÉTICA Equilíbrio e Estado Estacionário
CATÁLISE ENZIMÁTICA Equilíbrio e Estado Estacionário P U T F M A Velocidade: período inicial Tempo As medidas de velocidade inicial (v 0 ) são obtidas com a variação da concentração de S btenção de várias
Leia maisEnzimas. Bianca Zingales IQ - USP
Enzimas Bianca Zingales IQ - USP Enzimas As enzimas são catalisadores biológicos extremamente eficientes que aceleram 10 9 a 10 12 vezes (em média) a velocidade da reação. As enzimas chegam a transformar
Leia maisENZIMAS. Dra. Flávia Cristina Goulart. Bioquímica
ENZIMAS Dra. Flávia Cristina Goulart Bioquímica ENZIMAS CONCEITO: São proteínas que catalisam reações químicas diferentes no organismo. Como proteínas, elas são moléculas grandes, constituídas de 20 AA.
Leia maisENZIMAS. Faculdade Maurício de Nassau Cursos de Biomedicina, Enfermagem, Farmácia e Fisioterapia Disciplina de Bioquímica. Prof.: Me.
Faculdade Maurício de Nassau Cursos de Biomedicina, Enfermagem, Farmácia e Fisioterapia Disciplina de Bioquímica ENZIMAS Prof.: Me. Allysson Haide 1 O que será abordado sobre as enzimas? Introdução às
Leia maisProdução de alimentos e sustentabilidade
Bio12 Unidade 4 e sustentabilidade Como produzir maiores quantidades de alimentos para resolver os problemas de alimentação? Capítulo 1.1. Fermentação e atividade enzimática Que fatores condicionam a atividade
Leia maisCatalizadores biológicos - Aceleram reações químicas específicas sem a formação de produtos colaterais
O que são enzimas? Catalizadores biológicos - Aceleram reações químicas específicas sem a formação de produtos colaterais Reagentes = substratos Local onde a reação ocorre = sitio ou centro ativo S + E
Leia maisAula de Bioquímica I. Tema: Enzimas. Prof. Dr. Júlio César Borges
Aula de Bioquímica I Tema: Enzimas Prof. Dr. Júlio César Borges Depto. de Química e Física Molecular DQFM Instituto de Química de São Carlos IQSC Universidade de São Paulo USP E-mail: borgesjc@iqsc.usp.br
Leia maisOBJETIVOS BIBLIOGRAFIA ENZIMAS E INIBIDORES ENZIMÁTICOS
OBJETIVOS Enzimas: Funções, Nomenclatura e Propriedades Fundamentos da Cinética Enzimática Cinética Enzimática: Michaelis-Menten Ensaios Cinéticos: Padronização e Validação Parâmetros Cinéticos: vo, KM,
Leia maisIntrodução ao bloco II Enfermagem. Monica Montero Lomeli Sylvia Alquéres
Introdução ao bloco II Enfermagem Monica Montero Lomeli Sylvia Alquéres Programação de aulas 16/set 21/set 23/set 28/set 30/set 05/out 07/out 12/out 14/out Apresentação do bloco + Enzimas I (cinéeca) Enzimas
Leia maisENZIMAS ENZIMAS ENZIMAS ENZIMAS ENZIMAS 31/03/2018. PROFº STUART - 1 TEORIA DA CATÁLISE A + B DEFINIÇÃO
DFNÇÃO nzimas são proteínas que atuam como catalisadores biológicos o Aceleram a velocidade das reações químicas o Não alteram os produtos finais das reações o Zimogênio (inativas) / nzima (ativas) Composto
Leia maisÁgua A superfície da Terra é constituída de três quartos de água, cerca de 70%, a maior parte está concentrada nos oceanos e mares, cerca de 97,5%, o
A química da Vida Água A superfície da Terra é constituída de três quartos de água, cerca de 70%, a maior parte está concentrada nos oceanos e mares, cerca de 97,5%, o restante 2,5% está concentrado em
Leia maisSão macromoléculas formadas pela união de muitos aminoácidos. Esses aminoácidos estão ligados um ao outro por meio de ligações peptídicas.
São macromoléculas formadas pela união de muitos aminoácidos. Esses aminoácidos estão ligados um ao outro por meio de ligações peptídicas. Proteínas possuem muitas funções dentro do organismo. Aminoácidos
Leia maisProf. Marcelo Langer. Curso de Biologia. Aula 38 Citologia
Prof. Marcelo Langer Curso de Biologia Aula 38 Citologia ENZIMAS Apenas alguns grupos de moléculas de RNA que apresentam função biocatalisadora, todas as enzimas são proteínas. FUNÇÕES DAS ENZIMAS: Proteínas
Leia maisCatalizadores biológicos - Aceleram reações químicas específicas sem a formação de produtos colaterais
O que são enzimas? Catalizadores biológicos - Aceleram reações químicas específicas sem a formação de produtos colaterais Reagentes = substratos Local onde a reação ocorre = sítio ou centro ativo S + E
Leia maisCinética em fase homogênea
Cinética em fase homogênea Hipótese chave-fechadura Centro ativo complementar em tamanho, forma e natureza química à molécula do substrato, ou seja, uma cavidade geometricamente rígida. Emil Fischer (1894)
Leia maisDisciplina Biologia Celular. Profª Cristina Lacerda Soares Petrarolha Silva Curso de Agronomia FISMA / FEA
Disciplina Biologia Celular Profª Cristina Lacerda Soares Petrarolha Silva Curso de Agronomia FISMA / FEA Aula 4: Bases Macromoleculares da Constituição Celular Bio Cel Profª Cristina Introdução Células
Leia maisOs organismos necessitam de um constante fornecimento de energia livre
Os organismos necessitam de um constante fornecimento de energia livre Por que? - Biossíntese de moléculas complexas; - Transporte ativo de moléculas e íons c através de membranas; - Realização de Trabalho
Leia maisCinética Química. Prof. Alex Fabiano C. Campos. Rapidez Média das Reações
Cinética Química Prof. Alex Fabiano C. Campos Rapidez Média das Reações A cinética é o estudo da rapidez com a qual as reações químicas ocorrem. A rapidez de uma reação pode ser determinada pela variação
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO Campus de Jaboticabal Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias.
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO Campus de Jaboticabal Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias Enzimas Prof. Luciano Hauschild Plano de aula 1) Atuação das enzimas na cinética
Leia maisAplicações de Enzimas e Biocatálise
Aplicações de Enzimas e Biocatálise Estabilidade enzimática Raúl J. Barros 2012 Uma preparação enzimática geralmente perde atividade ao longo do tempo, à medida que as moléculas proteicas que a constituem
Leia maisProteínas. Funções das proteínas
Proteínas A proteína é uma macromolécula composta basicamente por cadeias lineares de aminoácidos que se prende um ao outro por ligações peptídicas. Existem as proteínas simples, compostas apenas por aminoácidos
Leia maisAula de Bioquímica Avançada. Tema: Enzimas. Prof. Dr. Júlio César Borges
Aula de Bioquímica Avançada Tema: Enzimas Prof. Dr. Júlio César Borges Depto. de Química e Física Molecular DQFM Instituto de Química de São Carlos IQSC Universidade de São Paulo USP E-mail: borgesjc@iqsc.usp.br
Leia maisESTABILIDADE DE ENZIMAS
ESTABILIDADE DE ENZIMAS Estabilidade Enzimática X Atividade Enzimática Atividade Enzimática: É dada pela medição da velocidade inicial da reação sob uma faixa de condições determinadas. Establidade Enzimática:
Leia maisMecanismo de reação de uma enzima com substrato único. A enzima (E) liga o substrato (S) e liberta o produto (P).
CINÉTICA ENZIMÁTICA Cinética Enzimática Estudo da velocidade de uma reação química que ocorre na presença de uma enzima a) Medir as velocidades das transformações que se processam; b) Estudar a influências
Leia maisEquipe de Biologia. Biologia
Aluno (a): Série: 3ª Turma: TUTORIAL 4B Ensino Médio Equipe de Biologia Data: Biologia ENZIMAS CONCEITOS GERAIS E FUNÇÕES As enzimas são proteínas especializadas na catálise de reações biológicas. Elas
Leia maisProfessora: Erika Liz. C i n é t i c a. E n z i m á t i c a
rofessora: Erika Liz C i n é t i c a E n z i m á t i c a Elementos da Enzimologia Reações Químicas Termodinâmica estuda a viabilidade e a reversibilidade das reações, a partir da análise do conteúdo energético
Leia maisProteínas. Professora: Luciana Ramalho 2017
Proteínas Professora: Luciana Ramalho 2017 Introdução Também chamados de Peptídeo As proteínas são macromoléculas orgânicas formadas pela sequência de vários aminoácidos, unidos por ligações peptídicas
Leia maisProteínas. Professora: Luciana Ramalho 2018
Proteínas Professora: Luciana Ramalho 2018 Introdução Também chamados de Peptídeo As proteínas são macromoléculas orgânicas formadas pela sequência de vários aminoácidos, unidos por ligações peptídicas
Leia maisProf. Leonardo F. Stahnke
Prof. Leonardo F. Stahnke Moléculas orgânicas mais abundantes nos seres vivos, sendo importantes tanto na estrutura como funcionamento das células. São encontrados na carne vermelha, de frango ou peixe,
Leia maisEnzimas Fonte: Wilson & Walker. Principles and Techniques of Biochemistry and Molecular Biology, 7ed. Página 581-
Degustação de trechos de livros sugeridos Enzimas Fonte: Wilson & Walker. Principles and Techniques of Biochemistry and Molecular Biology, 7ed. Página 58- Quando uma enzima é misturada com um excesso de
Leia maisAvenida Lourival Alfredo, 176, Poeira, Marechal Deodoro, Alagoas, Brasil,
5 CINÉTICA QUÍMICA 1 Introdução A química é, por sua própria natureza, preocupada com a mudança. As reações químicas convertem substâncias com propriedades bem-definidas em outros materiais com propriedades
Leia maisBIOLOGIA. Moléculas, células e tecidos. A química da vida Parte 5. Professor: Alex Santos
BIOLOGIA Moléculas, células e tecidos A química da vida Parte 5 Professor: Alex Santos Tópicos em abordagem: Enzimas: I Conceitos fundamentais II Propriedades das enzimas III Nomenclatura de enzimas IV
Leia maisA função da água e sais minerais dentro da célula
A QUÍMICA DA VIDA A função da água e sais minerais dentro da célula Eles tem a ver com o metabolismo das mitocôndrias na qual a principal função seria de não parar a que sustenta, vejamos isso entre água
Leia maisBIOQUÍMICA. Profº André Montillo
BIOQUÍMICA Profº André Montillo www.montillo.com.br Definição: É uma Molécula Orgânica que contém simultaneamente grupo funcionais amina (NH2) e carboxílico (COOH) É formado pelos seguintes Átomos: o Carbono
Leia maisINTRODUÇÃO Á BIOQUÍMICA
INTRODUÇÃO Á BIOQUÍMICA BIOQUÍMICA ENFERMAGEM FIO Faculdades Integradas de Ourinhos. Prof. Esp. Roberto Venerando Fundação Educacional Miguel Mofarrej. FIO robertovenerando@fio.edu.br 1 - Introdução à
Leia mais[ A][ B] [ A] [ B] v {[A] }= Vmáx
Reacções com Mais que um Substrato Equação de ase Experimental v = V máx S [ ][ ] [ ] [ ] [ ][ ] Quando [] ou [] toma valores muito elevados, por exemplo, reacções de hidrólise em solução aquosa podem
Leia maisUniversidade Salgado de Oliveira Disciplina de Bioquímica Básica Proteínas
Universidade Salgado de Oliveira Disciplina de Bioquímica Básica Proteínas Profª Larissa dos Santos Introdução As proteínas (ou também conhecidas como polipeptídeos) são as macromoléculas mais abundantes
Leia maisEnzimas e Coenzimas. União de Ensino Superior de Campina Grande Faculdade de Campina Grande FAC-CG Curso de Fisioterapia
União de Ensino Superior de Campina Grande Faculdade de Campina Grande FAC-CG Curso de Fisioterapia Enzimas e Coenzimas Prof. Dra. Narlize Silva Lira Cavalcante Março /2015 Enzimas Praticamente todas as
Leia maisTodos tem uma grande importância para o organismo.
A Química da Vida ÁGUA A água é um composto químico formado por dois átomos de hidrogênio e um de oxigênio. Sua fórmula química é H2O. A água pura não possui cheiro nem cor. Ela pode ser transformada em
Leia maisCinética Química. Prof. Alex Fabiano C. Campos
Cinética Química Prof. Alex Fabiano C. Campos Rapidez Média das Reações A cinética é o estudo da rapidez com a qual as reações químicas ocorrem. A rapidez de uma reação pode ser determinada pela variação
Leia maisE Z N I Z MAS INT N RO R D O U D Ç U Ã Ç O
ENZIMAS INTRODUÇÃO A manutenção da vida celular depende da contínua ocorrência de um conjunto de reações, que devem atender 2 exigências fundamentais: 1 a As reações devem ocorrer em velocidades adequadas
Leia maisComposição Química das Células: Água
A Química da Vida Composição Química das Células: Água As substâncias que constituem os corpos dos seres vivos possuem em sua constituição cerca de 75/85% de água. Ou seja, cerca de 80% do corpo de um
Leia maisFisiologia do Exercício
Fisiologia do Exercício REAÇÕES QUÍMICAS Metabolismo inclui vias metabólicas que resultam na síntese de moléculas Metabolismo inclui vias metabólicas que resultam na degradação de moléculas Reações anabólicas
Leia maisFaculdade Anhanguera Curso de Graduação em Educação Física
Faculdade Anhanguera Curso de Graduação em Educação Física Profa. Dra. Amabile Vessoni Arias E-mail: Amabile.arias@anhanguera.com 2016-2 Mês de agosto Conteúdo 9 Unidade 1 16 Unidade 1 23 Unidade 1 30
Leia maisAula de Bioquímica I. Mecanismos de Catálise Enzimática
Aula de Bioquímica I Tema: Mecanismos de Catálise Enzimática Prof. Dr. Júlio César Borges Depto. de Química e Física Molecular DQFM Instituto de Química de São Carlos IQSC Universidade de São Paulo USP
Leia maisAvaliação Quantitativa das Preparações Enzimáticas
Avaliação Quantitativa das Preparações Enzimáticas Como diferenciar enzimas? Quando não podemos determinar a concentração de uma enzima devemos diferenciar as enzimas por sua atividade (moléculas não podem
Leia maisEstrutura Primária de Proteínas: Sequenciamento de Aminoácidos
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO USP FARMÁCIA BIOQUÍMICA 015N Reatividade de Compostos Orgânicos II Estrutura Primária de Proteínas: Sequenciamento de Aminoácidos Beatriz In Soon Chang (9328183) João Gabriel
Leia maisAula de Bioquímica I. Tema: Enzimas. Prof. Dr. Júlio César Borges
Aula de Bioquímica I Tema: Enzimas Prof. Dr. Júlio César Borges Depto. de Química e Física Molecular DQFM Instituto de Química de São Carlos IQSC Universidade de São Paulo USP E-mail: borgesjc@iqsc.usp.br
Leia maisEXERCÍCIOS DE MONITORIA 2º PERÍODO AGOSTO BIOLOGIA RECUP. PARCIAL
1ª série Ens. Médio 1. A figura a seguir refere-se à hereditariedade: a) EXERCÍCIOS DE MONITORIA 2º PERÍODO AGOSTO BIOLOGIA RECUP. PARCIAL b) Explique de que forma a molécula de DNA atua no fenômeno da
Leia maisMecanismos de catálise enzimática
Mecanismos de catálise enzimática Guilherme Menegon Arantes garantes@iq.usp.br http://gaznevada.iq.usp.br Universidade de São Paulo Resumo da aula de hoje Relembrando a equação de Michaelis-Mentem Reação
Leia maisLIGAÇÃO PEPTÍDICA. ligação peptídica DIPEPTÍDEO AMINOÁCIDOS
PROTEÍNAS PROTEÍNAS LIGAÇÃO PEPTÍDICA DIPEPTÍDEO AMINOÁCIDOS ligação peptídica PEPTÍDEO Resíduo N-terminal Resíduo C-terminal OLIGOPEPTÍDEOS: 2 a 10 resíduos de aminoácidos. Exemplos: dipeptídio (2 aminoácidos),
Leia maisCatálise homogênea e heterogênea
Catálise homogênea e heterogênea Definição de catálise 1 - Uma substância que altera a velocidade de uma reação sem ser usada é chamada de catalisador. - O fenômeno de aumentar a taxa de reação pelo uso
Leia maisVamos iniciar o estudo da unidade fundamental que constitui todos os organismos vivos: a célula.
Aula 01 Composição química de uma célula O que é uma célula? Vamos iniciar o estudo da unidade fundamental que constitui todos os organismos vivos: a célula. Toda célula possui a capacidade de crescer,
Leia maisREAÇÕES ESPECÍFICAS PARA aa
REAÇÕES ESPECÍFICAS PARA aa Organismo Desaminação não sintetiza Transaminação Descarboxilação TRANSAMINAÇÃO Ác.glutâmico Ceto-ácido ALANINA-piruvato ÁC. ASPÁRTICO- oxalacetato OBJETIVO : CENTRALIZAR TODOS
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO PROGRAMA DE DISCIPLINA
PROGRAMA DE DISCIPLINA NOME COLEGIADO CÓDIGO SEMESTRE ENGENHARIA AGRO0010 DRAULIO COSTA DA SILVA AGRONÔMICA 2016.1 CARGA HORÁRIA TEÓR: 30h PRÁT: 30h HORÁRIOS: Seg 08-10h / Ter 14-16 -18h CURSOS ATENDIDOS
Leia maisProteínas. Profa. Alana Cecília
Proteínas Profa. Alana Cecília Proteínas Aminoácidos ligados formam uma cadeia proteica (polipeptídica). As unidades de repetição são planos de amida que contêm ligações peptídicas. Esses planos de amida
Leia maisCaracterização de Disciplina
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CURSO DE BACHARELADO EM ZOOTECNIA Caracterização de Disciplina Disciplina Bioquímica Caráter da Disciplina Obrigatório Pré-Requisito
Leia maisTRABALHO DE BIOLOGIA QUÍMICA DA VIDA
TRABALHO DE BIOLOGIA QUÍMICA DA VIDA Água Sais minerais Vitaminas Carboidratos Lipídios Proteínas Enzimas Ácidos Núcleos Arthur Renan Doebber, Eduardo Grehs Água A água é uma substância química composta
Leia maisBIOLOGIA. Moléculas, células e tecidos. A química da vida Parte 4. Professor: Alex Santos
BIOLOGIA Moléculas, células e tecidos A química da vida Parte 4 Professor: Alex Santos Tópicos em abordagem: Proteínas: I Conceitos fundamentais II Composição química das proteínas III Funções das proteínas
Leia maisMETAIS COMO CATALIZADORES METAIS AMBIENTE E VIDA
METAIS COMO CATALIZADORES METAIS AMBIENTE E VIDA Se somarmos as duas equações, a equação global é O bromo não se consome na reacção, sendo regenerado indefinidamente 2 Decomposição do peróxido de hidrogénio
Leia maisSoluções para Conjunto de Problemas 1
Soluções para 7.012 Conjunto de Problemas 1 Pergunta 1 a) Quais são os quatro principais tipos de moléculas biológicas discutidas na palestra? Cite uma função importante para cada tipo de molécula biológica
Leia maisBiologia Molecular (Parte I)
Biologia Molecular (Parte I) Introdução 1. Substâncias Inorgânicas 1.1. Água A água faz pontes de hidrogênio Polaridade Propriedades da água Solvente Universal Participa de reações químicas vitais Adesão
Leia maisComposição e Estrutura Molecular dos Sistemas Biológicos
Pontifícia Universidade Católica de Goiás Departamento de Biologia Prof. Hugo Henrique Pádua M.Sc. Fundamentos de Biofísica Composição e Estrutura Molecular dos Sistemas Biológicos Átomos e Moléculas Hierarquia
Leia mais2 APLICAÇÕES INDUSTRIAIS Tabela 1: Enzimas aplicadas na indústria APLICAÇÃO ENZIMA
CINÉTICA ENZIMÁTICA INTRODUÇÃO O conhecimento das propriedades cinéticas das enzimas é importante para compreender as transformações que ocorrem no interior das células que participam dos processos fermentativos
Leia maisBiomoléculas e processos Passivos/Ativos na célula
Biomoléculas e processos Passivos/Ativos na célula ICB Dep. Mofologia Disciplina: Biologia Celular Prof: Dr. Cleverson Agner Ramos Bases moleculares e Macromoleculares Substâncias Inorgânicas/Orgânicas
Leia maisEnzimas versus outros catalisadores
Enzimas versus outros catalisadores Catalisadores proteicos Elevados factores de aceleração das reacções Grande especificidade para os substratos Estereo-especificidade (também absoluta) Reduzido número
Leia maisCQ110 : Princípios de FQ. Imagens de Rorschach
Imagens de Rorschach 1 Leis de velocidade Velocidade de uma reação química: Variação de reagentes / produtos em função do tempo: a A+ b B produtos v = k [A] x [B] y Lei de velocidade k: constante de velocidade
Leia maisAula: 18 Temática: Estrutura dos aminoácidos e proteínas parte III
Aula: 18 Temática: Estrutura dos aminoácidos e proteínas parte III A maioria das cadeias polipeptídicas naturais contém entre 50 e 2.000 aminoácidos e são comumente referidas como proteínas. Peptídeos
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO PROGRAMA DE DISCIPLINA
PROGRAMA DE DISCIPLINA NOME COLEGIADO CÓDIGO SEMESTRE ENGENHARIA AGRO0010 DRAULIO COSTA DA SILVA AGRONÔMICA 2017.1 CARGA HORÁRIA TEÓR: 30h PRÁT: 30h CURSOS ATENDIDOS PROFESSOR (ES) RESPONSÁVEL (EIS) DRAULIO
Leia maisA B A B. Espontaneidade vs. Velocidade de Reações. Enzimas como Catalisadores. Velocidade das reações depende da Energia de Ativação
Enzimas como atalisadores A B Espontaneidade vs. Velocidade de Reações A B Reações espontâneas liberam energia - exergônicas Diamante Grafite Glicose + 0 2 2 Reações exergônicas precisam ultrapassar barreira
Leia maisBiomoléculas e processos Passivos/Ativos na célula
Biomoléculas e processos Passivos/Ativos na célula ICB Dep. Mofologia Disciplina: Biologia Celular Bases moleculares e Macromoleculares Substâncias Inorgânicas/Orgânicas Processos Celulares Passivos/Ativos
Leia mais