Formação Continuada de Professores

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1 Formação Continuada de Professores Milena Lins Assessora Técnica Secretaria de Educação Especial/MEC Ministério da Educação Secretaria de Educação Especial 1

2 Movimento mundial pela inclusão Cultural Política Educação Inclusiva Social Pedagógica

3 Educação Inclusiva Constitui um paradigma fundamentado nos direitos humanos; Conjuga igualdade e diferença como valores indissociáveis; Convida a escola e a sociedade a criar alternativas para superação da exclusão Implica em uma mudança estrutural e cultural da escola comum para que esta receba todos os alunos

4 Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva AEE Inclusão Acessibilidade

5 Atendimento Educacional Especializado Conjunto de atividades pedagógicas realizadas pela educação especial que favorecem o processo de escolarização dos alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação nas turmas comuns do ensino regular e a sua interação no contexto educacional, familiar, social e cultural

6 Atendimento Educacional Especializado

7 Marcos Políticos e Legais da Educação Especial Política Nacional de Educação Especial na perspectiva da Educação Inclusiva (2008) Convenção dos direitos da Pessoa com deficiência (Decreto 6.949/2009) Decreto 6.571/2008 Resolução CNE/CEB nº 4/2009 Ministério da Educação Secretaria de Educação Especial 7

8 Formação de Professores e a Inclusão Diretrizes e Normas Legais

9 A formação docente na educação especial no início da década de 90 estava pautada principalmente na orientação clínica de uma perspectiva segregacionista, voltada para o trabalho em espaços específicos, e com a oferta de serviços da educação especial assegurada, inclusive, como substitutiva aos serviços educacionais comuns. Como serviço substitutivo aos que não conseguiam acompanhar o ritmo escolar, admitia-se, no que se refere à formação continuada, sobretudo no início da década, a capacitação docente voltada para atuação em áreas específicas da educação especial, destacando a fragmentação na área. Tais processos de diferenciação dos sujeitos com necessidades específicas de aprendizagem ocasionavam que as escolas buscassem por encaminhamentos indevidos no que se refere ao currículo e ensino adaptados, aos espaços segregados, a terminalidade específica, dentre outros e, representavam, assim, soluções utilizadas para eximir as escolas de um processo efetivo de escolarização.

10 Formação de Professores LDBEN (Lei 9.394/96) O Sistema Educacional deve investir na formação inicial e continuada dos profissionais da educação em cursos superiores. Considerando a presença dos alunos com necessidades educacionais especiais nas classes comuns do ensino regular em todas as etapas, níveis e modalidades de ensino, a formação de professores deve estar coerente com a política educacional que prevê a construção de escolas que, sem discriminação, incluam todos os alunos.

11 Formação de Professores Resolução nº 02/2001 Os professores especializados em Educação Especial devem identificar as necessidades educacionais especiais dos alunos para definir, implementar e apoiar a implementação de estratégias pedagógicas necessárias para promover a inclusão dos alunos com necessidades educacionais especiais. (Diretrizes da Educação Especial na Educação Básica)

12 Formação de Professores Resolução CNE 01/2002 Determina a inclusão de conteúdos curriculares e conhecimentos acerca das necessidades educacionais especiais e o trato da diversidade em todos os cursos de formação de professores Define que todo professor da Educação Básica deverá ter conhecimentos sobre crianças, adolescentes, jovens e adultos, aí incluídos as especificidades dos alunos com necessidades educacionais especiais. (Diretrizes Curriculares Nacionais para formação de professores na Educação Básica)

13 Formação de Professores Decreto de Libras Dispõe sobre o uso e difusão da Língua Brasileira de Sinais Libras, e estabelece que os sistemas educacionais devem garantir a inclusão do ensino de Libras em todos os cursos de formação de professores (Decreto 5.626, de 06/12/2005)

14 Formação de Professores Resolução CNE 01/2006 O professor deve reconhecer e respeitar as manifestações e necessidades físicas, cognitivas, emocionais, afetivas dos educandos nas suas relações individuais e coletivas; O professor deve demonstrar consciência da diversidade, respeitando as diferenças de natureza ambientalecológica, étnico-racial, de gênero, faixas geracionais, classes sociais, religiões, necessidades especiais, escolhas sexuais, entre outras. (Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de graduação em Pedagogia, licenciatura)

15 Formação de Professores Política Nacional de Educação Especial na perspectiva da Educação Inclusiva A formação profissional deve contemplar: conhecimentos específicos para realizar o AEE, Concepções de ensino e aprendizagem que dizem respeito a todos os alunos Aos professores da sala de aula comum é dada a responsabilidade pela escolarização de todos os alunos, inclusive aqueles com deficiência, TGD e AH/S. Aos professores de educação especial compete a organização dos recursos de acessibilidade e a realização do AEE

16 Formação de Professores Resolução CNE nº 4/2010 A formação inicial, nos cursos de licenciatura, não esgota o desenvolvimento dos conhecimentos, saberes e habilidades referidas, razão pela qual um programa de formação continuada dos profissionais da educação será contemplado no projeto político-pedagógico. (Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Básica) Ministério da Educação Secretaria de Educação Especial 16

17 A formação e os professores Ministério da Educação Secretaria de Educação Especial 17

18 Palestrantes vinham de fora e ficavam toda uma semana trabalhando o que seria um projeto ideal. Depois de um tempo, vinham outros e colocavam tudo diferente. Isto foi deixando o professor perdido e desacredito. Muito se pecou com a educação devido aos modismos impostos. A partir do relato acima, verificamos que não somente a definição de conteúdos é crucial para a transformação pedagógica das práticas excludentes, mas a forma em que tais conceitos são propostos, qual a metodologia adotada, que deve compactuar com a realidade de cada professor, efetivando os conhecimentos apreendidos na definição de estratégias compartilhadas pela escola. Ainda que a oferta de vagas em formação continuada no Brasil seja inferior ao número de professores interessados, é necessário que os cursos garantam a efetividade das ações após a conclusão do mesmo.

19 O que o aluno sabe, mesmo que não seja um saber convencional, tem um uso didático e isto provoca uma enorme mudança em sala de aula. Quando você diz para o menino que o saber dele tem lugar na sala de aula, ele se reconhece como aprendiz

20 Programa de Formação Continuada de Professores Plataforma Freire UAB Ministério da Educação Secretaria de Educação Especial 20

21 A formação de professores Estratégias de ação no âmbito da Educação Especial: Formação presencial e a distância; Voltada a professores da sala de aula comum e da sala de recursos multifuncionais em atuação; Para a indicação do número de vagas, baseia-se em dados registrados no Censo Escolar e no PAR; A partir de 2010 as vagas são preenchidas via Plataforma Paulo Freire.

22 A formação de professores

23 A formação de professores

24 A formação de professores Ministério da Educação Secretaria de Educação Especial Plataforma Paulo Freire Curso - Universidade AEE H / UFU AEE H / UFSM AEE H / UEG AEE para alunos com Defic. Mental - UFAL Atividade Física para pessoas com deficiência - UFJF Educação Especial na perspectiva da educação inclusão para alunos com deficiência auditiva ou surdos - UFU Estratégias pedagógicas para o atendimento educacional especializado para alunos com deficiência mental - UEPA Formação de professores para o atendimento educacional especializado de alunos com deficiência visual na educação - UFSCAR O atendimento educacional especializado para alunos com deficiência visual - UNEB Práticas educacionais inclusivas na área da deficiência intelectual - UNESP - BAURU Tecnologia assistiva projetos e acessibilidade promovendo a inclusão - UNESP - PRESIDENTE PRUDENTE Tecnologia da Informação e Comunicação Acessível - UFRGS TOTAL GERAL Qtde. de Vagas Total de vagas 24000, sendo 2000 para cadas IES Inscrições Validadas

25 Requisitos e Critérios graduação em licenciatura ou pedagogia; Ser professor efetivo da rede; conhecimento básico sobre uso da internet; acesso à internet banda larga; disponibilidade de tempo para realizar todas as atividades previstas; Especialização - disponibilidade para participar de encontros presenciais (20 horas). Maior número de registros de matrículas de alunos público alvo da Ed. Especial no Censo Escolar; Parceria entre IES e Secretarias de Educação nas condições para que o professor cursista termine o curso.

26 Formação dos Professores Classe comum

27 Formação de professores Considerar a presença de alunos com deficiência nas classes comuns do ensino regular em todas as etapas, níveis e modalidades (LDB) Definir, implementar e apoiar a implementação de estratégias pedagógicas necessárias para a participação de todos (DCN Licenciaturas) Reconhecer e respeitar as manifestações e necessidades físicas, cognitivas, emocionais, afetivas dos alunos nas suas relações individuais e coletivas (DCN Pedagogia) Demonstrar consciência da diversidade (DCN Pedagogia)

28 Formação de Professores Práticas pedagógicas inclusivas Dificuldades de aprendizagem x Dificuldades de ensinagem Cooperação e Colaboração Formação continuada: aprofundar conhecimentos e atualizar as práticas

29 Profesor(a) do AEE Formação e Atribuições

30 Formação é uma necessidade e um direito Para atuar na Educação Especial, o professor deve ter como base a formação inicial para exercício da docência e possuir conhecimentos específicos da área. Nesta perspectiva, os professores também são orientados para que atuem na articulação intersetorial na implementação das políticas públicas, e na construção e modificação do papel Intencional do projeto político pedagógico (PPP) que prevê essa definição da educação especial apresentada e os serviços e recursos específicos dessa modalidade de ensino (Art. 10º, Resolução nº 4/09).

31 Profissionais que atuam no AEE Professores das Salas de Recursos Multifuncionais Professores de Centros Especializados (CAP, NAPPB, CAS, NAAH/S) Professor de Libras Professor em Libras Revisor Braille / Transcritor Braille

32 Formação Especializada Libras Língua portuguesa para alunos surdos Sistema Braille Informática Recursos didáticos adaptados Sorobã Literatura tátil infantil Estimulação visual Orientação e Mobilidade Atividades da vida diária Tecnologia Assistiva Comunicação Aumentativa e Alternativa

33 Atribuições do Professor de AEE Identificar, elaborar, produzir e organizar serviços, recursos pedagógicos, de acessibilidade e estratégias, considerando as necessidades dos alunos Elaborar e executar o plano de AEE, avaliando a funcionalidade e a aplicabilidade dos recursos pedagógicos e de acessibilidade Organizar o tipo e o número de atendimentos aos alunos na sala de recursos multifuncioanis

34 Atribuições do Professor de AEE Acompanhar a funcionalidade e a aplicabilidade dos recursos pedagógicos e de acessibilidade na sala de aula, bem como nos outros ambientes da escola Estabelecer parcerias com as áreas intersetoriais na elaboração de estratégias e na disponibilização dos recursos de acessibilidade Orientar professores e familias sobre os recursos pedagógicos e de acessibilidade utilizados pelo aluno

35 Atribuições do Professor de AEE Ensinar e usar a tecnologia assistiva de forma a ampliar habilidades funcionais dos alunos, promovendo autonomia e participação Estabelecer articulação com os professores da sala de aula comum, visando à disponibilização dos serviços, dos recursos pedagógicos e de acessibilidade e das estratégias que promovem a participação dos alunos nas atividades escolares.

36 A Educação Inclusiva existe? Texto para reflexão Ministério da Educação Secretaria de Educação Especial 36

37 Não existe educação inclusiva Blog do Fábio Adiron ( Questionado sobre a existência de algum bom curso de especialização em educação inclusiva fui obrigado a responder ao meu interlocutor que não conhecia nenhum, mesmo porque eu não acreditava na existência de nenhum curso sobre esse assunto. Diante da surpresa da pessoa à essa minha afirmação expliquei que o mercado está cheio de cursos que se batizaram com esse título, mas nenhum deles é um curso de educação inclusiva, são cursos para a integração de pessoas com deficiência na escola regular. Não estão preocupados em como tornar a escola um local de qualidade para todos mas, apenas e tão somente, querendo preparar pessoas para receber alunos com deficiência. E se estamos falando de inserção de um grupo específico de pessoas isso não é inclusão. Ministério da Educação Secretaria de Educação Especial 37

38 Não existe educação inclusiva Também não se trata de inclusão quando esses cursos focam parte do seu currículo nas características fisiológicas das deficiências. Como se para um professor fizesse alguma diferença saber se a cegueira do seu aluno foi provocada por glaucoma, diabetes ou por algum acidente. E, mesmo se fizesse, nem por isso duas pessoas cegas pelas mesmas causas poderiam ser educadas da mesma forma. As pessoas com deficiência não são pacotes homogêneos de acordo a deficiência que possuem. O modelo deficitário ressaltado nesses cursos leva as pessoas que o fazem a acreditar que especialistas médicos vão resolver o problema da educação. Isso apenas reforça a idéia de que é o aluno com deficiência é que precisa se preparar para ser aceito na escola. Se fosse inclusão estariam discutindo o que a escola precisa fazer para atender todos os alunos. Ministério da Educação Secretaria de Educação Especial 38

39 Não existe educação inclusiva Nenhum desses cursos deixa de falar em legislação, pena que sejam apenas os artigos das leis que garantem a educação para as pessoas com deficiência, deveriam estar lendo a LDB inteira e não só um pedaço. Aí sim descobririam que avaliação é algo decidido pela escola e que ninguém é obrigado a dar prova em 50 minutos e notas de 0 a 10. Um curso que ensine seus alunos a respeito de como educar todas as crianças. Um curso que ensine a explorar o potencial de cada uma. Um curso que fale de escolas que atendam, com qualidade todo mundo. Um curso que ensine as leis e diretrizes da educação do país. Isso sim seria um curso inclusivo. Para não deixar a pessoa que me questionava na mão, fui ver se descobria algum curso com esse perfil. E descobri. Atende pelo nome de pedagogia. Ministério da Educação Secretaria de Educação Especial 39

40 Não existe educação inclusiva Educação inclusiva não é uma modalidade de ensino é a própria educação. Não é uma especialidade, se for, deixa de ser inclusiva. Precisamos de escolas que preparem os professores a serem educadores de todos? Claro que sim. As nossas faculdades de pedagogia hoje preparam seus alunos para serem educadores dos alunos "médios", uma aberração estatística inexistente na vida real. Precisamos de pedagogos que estejam preparados para educar pessoas. Todas as pessoas. Quando a formação dos professores for inclusiva ninguém vai precisar correr atrás de pseudo-especializações. O que todos nós precisamos mesmo é de boa educação. Ministério da Educação Secretaria de Educação Especial 40

41 Contatos com a Seesp/MEC seesp@mec.gov.br formacaoseesp@mec.gov.br (61) Ministério da Educação Secretaria de Educação Especial Esplanada dos Ministérios, bloco L, 6º andar Brasília-DF

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