Organização da empresa. Áreas de intervenção\documentos\funções
|
|
- Laura Ramires Brás
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 IMSI16 Adriano Neves José A. Fernandes Luís Silva Paulo Gama Organização da empresa Áreas de intervenção\documentos\funções Numa organização existe sempre um líder que todos os intervenientes da organização seguem. Existem 2 tipos de organização, a organização FORMAL e INFORMAL. Na organização formal é estabelecida a forma como é efetuada a sua própria gestão coordenação e controlo de pessoas e atividades. Para isso, são criadas na organização as estruturas organizacionais, definidas as regras, políticas e procedimentos que regulam a forma como, quando e por quem, são desempenhadas as diversas tarefas necessárias ao seu funcionamento. Já a organização Informal, corresponde a um conjunto de relações ou interações que surgem espontaneamente entre os seus membros e que não são previstas ou formalizadas pela organização formal. É do conjunto formado pelas estruturas, regras e procedimentos que constituem a organização formal e pelas relações/interações informais entre os seus membros que constituem a organização informal, da qual resultam as organizações reais tais como as conhecemos. Em todas as organizações, existe um objetivo, razão pricipal para a criação dessa mesma organização. Esse objetivo passa por produzir bens e serviços úteis. Cada empresa tem que definir os seu próprios objetivos relativos a: 1. Conceção do produto 2. Clientes atuais e potenciais 3. Capitais próprios / Estrutura acionista 4. Empregados e prestadores de serviços Pag 1 de 14
2 Empresa na hora Atualmente pode-se criar uma empresa de forma rápida e na hora, sem ter que mudar de balcão. Existe estes tipos de empresas: 1. Sociedades uni-pessoais por quotas 2. Sociedades por quotas 3. Sociedades anónimas 4. Sociedades em nome coletivo 5. Sociedades em comandita 1 Sociedade por quotas Para quem cria esta empresa tem que abrir com capital social mínimo de este capital esta dividido por cotas correspondentes a entrada de cada sócio. Só o património social responde pelas dividas da empresa. A empresa tem que ter a sigla ou os nomes dos sócios e deve acabar sempre pela abreviatura Lda. Este tipo de sociedade e recomendado para pequenos e médios empresários. 2 Sociedade uni-pessoal por quotas Este tipo de empresa e muito parecida com a anterior, mas neste caso só 1 sócio, pessoa singular ou coletiva e que detém a totalidade da cota(mínimo ). no nome ou sigla da empresa antes da expressão Lda deve constar a expressão sociedade uni-pessoal 3 Sociedade anónima Para abrir este tipo de sociedade, o capital social mínimo e de , e não pode ter menos de 5 sócios. No nome ou sigla da empresa no fim deve conter a expressão SA. Pag 2 de 14
3 4 Sociedade em nome coletivo Refere-se a constituição de uma empresa por sociedade, onde todos os sócios respondem pelas dividas de forma ilimitada. Os sócios das sociedades em nome coletivo, além de responderem perante a sociedade pela sua obrigação de entrada, respondem ainda perante os credores da sociedade pelas obrigações desta. A responsabilidade por estas dividas é subsidiaria em relação à sociedade o que significa que os credores sociais só podem exigir o cumprimento aos sócios depois de esgotado o património da sociedade -, mas é solidária entre os sócios o que se traduz na possibilidade de os credores da sociedade exigirem de qualquer dos sócios a totalidade da dívida (art. 175, nº 1 CSC). Deve notar-se que a responsabilidade cominada pelo art. 175, nº1, não impende apenas sobre os sócios da sociedade, mas também, ainda que a titulo excecional, sobre quem, não sendo embora sócio, inclua o seu nome ou firma na firma social (art. 177, nº2). 5: Sociedade em comandita A sociedade em comandita simples é a caracterizada pela existência de dois tipos de sócios: os sócios comanditários e os comanditados. Os sócios comanditários têm responsabilidade limitada em relação às obrigações contraídas pela sociedade empresária, respondendo apenas pela integralização das quotas subscritas. Contribuem apenas com o capital subscrito, não contribuindo de nenhuma outra forma para o funcionamento da empresa, ficando alheio, inclusive, da administração da mesma. Já os sócios comanditados contribuem com capital e trabalho, além de serem responsáveis pela administração da empresa. Sua responsabilidade perante terceiros é ilimitada, devendo saldar as obrigações contraídas pela sociedade. A firma ou razão social da sociedade somente pode conter nomes de sócios comanditados, sendo que a presença do nome de sócio comanditário faz presumir que o mesmo é comanditado, passando a responder de forma ilimitada. Pag 3 de 14
4 Organização da Empresa Noção de Organização é o modo em que se organiza um sistema, é uma combinação de esforços individuais que tem por finalidade realizar propósitos coletivos. Por meio de uma organização torna-se possível perseguir e alcançar objetivos que seriam inatingíveis só por uma pessoa. Essas pessoas (organização) têm que realizar tarefas, seja individualmente, ou em grupo mas de forma organizada e controlada, agindo num determinado contexto, com a conceção de atingir um objetivo previamente determinado através de recursos organizacionais, e liderados, por alguém com as funções de planear, organizar, liderar e controlar. Os Recursos Organizacionais representam todos os meios colocados à disposição da organização e necessários à realização das suas atividades. Nestes recursos incluemse: Recursos materiais e tecnológicos - incluem os equipamentos e utensílios utilizados pela organização, as instalações fabris e administrativas, as tecnologias e processos utilizados na produção e na gestão, entre muitos outros; Recursos financeiros - representam os meios monetários detidos pela organização (ou a capacidade de os obter) e que podem ser utilizados no financiamento da atividade corrente ou na realização de novos investimentos; Imagem de mercado e credibilidade perante o exterior - representa o posicionamento da organização e das suas marcas, ou seja, aquilo que os consumidores pensam dos bens ou serviços produzidos e da própria organização. Como facilmente nos apercebemos, o conceito anteriormente descrito para organização, pode ser aplicado a qualquer tipo de organização seja ela empresarial ou não. A única diferença reside nos objetivos de base a que cada uma se propõe. Pag 4 de 14
5 1 Registo de informação e respetivo suporte. Um documento é constituído pela informação e respetivo suporte. São todos os tipos de papéis contendo informações que ajudem a tomar decisões, comunique decisões tomadas, registem assuntos de interesse da organização ou do indivíduo. Podem ser classificados quanto à procedência (públicos e privados), quanto ao valor (administrativos, fiscal, informativo, legal permanente, primário, probatório e secundário), quanto à natureza do assunto (ostensivos e sigilosos) e quanto ao género (textuais, cartográficos, iconográficos, filmo gráficos, sonoros, micro gráficos e informativos). 2 A informação é um documento ou matéria. A comunicação consiste na transmissão de mensagem através de sinais ou combinação de sinais. 3 Os documentos que encontramos nos nossos serviços podem apresentar características muito diferentes. Podem ser de papel ou de plástico. Pode-se ler diretamente ou precisar de uma máquina para os ler. Poderá conter apenas texto (documentos textuais) ou conter gráficos, imagens, mapas, etc. (documentos gráficos ou ainda (documentos de imagens e sonoros). Que será depois arquivado para mais tarde ser utilizado para estudo, consulta ou prova. 4 Arquivo O arquivo é um importante instrumento de suporte para a administração de qualquer empresa. Organizar documentos é a mesma coisa que organizar a empresa, o arquivo é um centro ativo de informações. Ele é a fonte de pesquisa para todos departamentos e tem Pag 5 de 14
6 um papel relevante na tomada de decisões. Empresas diferentes têm basicamente as mesmas estruturas organizacionais, gerando documentos em comum. Não há muita diferença nos tipos de documentos gerados pelas grandes e as pequenas empresas Um arquivo bem pensado e organizado serve para: Revelar o que já foi feito e os resultados obtidos Revelar o que está para ser feito Diminuir a duplicidade de trabalho Evitar repetições desnecessárias de experiências Evitar improvisos Encontrar bons parceiros e fornecedores Exigências da legislação pública Organização interna da empresa Conjunto orgânico de documentos. No exercício de uma atividade, independente da data, forma e suporte material, em que são conservados a título de prova/informação. Pag 6 de 14
7 TAREFAS ADMINISTRATIVAS Aprovisionamento Contabilidade Faturação As principais atividades de uma organização passam por: 1. Contabilidade 2. Recursos humanos 3. Finanças 4. Serviços administrativos 5. Marketing 6. Direção A função administrativa, esta em todos os níveis hierárquicos da organização, visto que quanto mais alto o nível hierárquico, maior será as funções administrativas em relação aos níveis hierárquicos administrativos. a administração é um conjunto de processos ordenados e unificados e a organização abrange apenas a estrutura e a forma. Os princípios gerais de uma organização são: 1. Divisão de trabalho 2. Autoridade e responsabilidade 3. Disciplina 4. Unidade de comando 5. Unidade de direção Pag 7 de 14
8 6. Subordinação dos interesses individuais aos gerais 7. Remuneração do pessoal 8. Centralização (concentração da autoridade no topo da hierarquia) 9. Cadeia escalar princípio do comando: do escalão mais alto, ao mais baixo 10. Ordem 11. Equidade 12. Iniciativa 13. Espírito de equipa A parte administrativa e financeira de uma empresa Numa empresa constata-se que as funções administrativas geralmente não costumam evoluir com a mesma rapidez que as denominadas funções produtivas. Este fenómeno acontece nas empresas industriais, devido ao facto de todas as atenções por parte dos gestores estarem prioritariamente voltadas para as áreas de produção. Apesar da introdução progressiva de equipamentos de informática nos ambientes administrativos, os hábitos no tratamento das informações não foram atualizados com a mesma velocidade da tecnologia, trazendo como consequência a redundância de informações, de documentos, de arquivos e de atividades, acarretando perdas em todo o sistema administrativo. Da mesma forma que na área de produção, as áreas administrativas e de apoio devem fazer as melhorias individuais de seus processos e atividades, garantindo e melhorando suas funções e racionalizando e automatizando os procedimentos administrativos. Há que promover uma cultura pró-ativa de todos os colaboradores de uma empresa, no desenvolvimento de suas atividades administrativas, visando melhorar a eficiência dos trabalhos administrativos, elevando a sua qualidade e criando uma consciência voltada para os custos associados às atividades. Num ambiente altamente competitivo, todos os processos internos de uma empresa Pag 8 de 14
9 devem ter alta produtividade. Não basta focar apenas os processos de produção, pois estes já são uma preocupação constante da empresa. A revolução nos sistemas de informação está a mudar o mundo numa velocidade espantosa. O desenvolvimento das pessoas com capacidade de se integrar rapidamente nos processos de informação é vital para a empresa. O uso da tecnologia nesta otimização de processos, fará com que a informação se agregue (tudo no mesmo lugar), esteja sempre disponível e tenha um menor custo de tratamento e armazenamento. Responsável Administrativo e Financeiro Simultaneamente responsável pela função financeira, e com posição estratégica ao nível da Direção Geral e da Comissão Executiva em que ele faz parte como membro, o diretor administrativo e financeiro tornou-se, em poucos anos, um dos atores preponderantes na gestão empresarial. Ele situa-se na primeira linha do desenvolvimento interno ou externo, supervisiona todas as reorganizações e organiza muitas vezes a comunicação administrativa e financeira sobre cada um dos eventos da vida da empresa. Ele supervisiona geralmente: O encerramento e entrega das contas fiscais consolidadas, cuja conformidade e fiabilidade supervisiona A elaboração das contas é em geral assegurada por um contabilista a quem ele delega a função. Quanto maior for a dimensão da empresa, maior é o nível de enquadramento A gestão das operações em capital e de investimento. A gestão da tesouraria Financiamento, a relação com os bancos da empresa. O controle de gestão: planificação, orçamento, "reporting", ("forecast", "budget" e "reporting"). Pag 9 de 14
10 Os sistemas de informação de gestão. O controle interno. Ele é, por vezes, encarregue : Do desenvolvimento e da estratégia da empresa, nomeadamente para a aplicação operacional das orientações estratégicas do grupo Da comunicação financeira e da relação com os acionistas e investidores institucionais nas sociedades cotadas em Bolsa. Dos assuntos jurídicos e fiscais, da administração do pessoal, dos serviços gerais. Tendência No futuro, tal como tem acontecido nos últimos anos, a função financeira confirma-se como sendo a principal no seio das empresas. A sucessão de períodos de expansão e de crise conduziram a uma evolução fundamental da função: o Diretor Administrativo e Financeiro tornou-se o "braço direito" do Diretor Geral. Evolução Cada vez mais, o Diretor Administrativo e Financeiro tende a assumir as responsabilidades de direção geral, nomeadamente nas empresas internacionais. A função de Diretor Financeiro pode constituir um ponto de passagem antes de aceder a tais responsabilidades. Departamento Administrativo Organizar e executar tarefas relacionadas com o expediente geral da empresa ou serviço público, utilizando equipamento informático e equipamento e utensílios de escritório Receber e registar a correspondência e encaminhá-la para os respetivos Pag 10 de 14
11 serviços ou destinatários, em função do tipo de assunto e da prioridade da mesma Redigir e efetuar o processamento de texto de correspondência geral, nomeadamente memorandos, cartas/ofícios, notas informativas e outros documentos Organizar o arquivo, estabelecendo critérios de classificação, em função das necessidades de utilização Atender e encaminhar clientes, fornecedores e funcionários, em função do tipo de informação ou serviço pretendido Efetuar a gestão do economato Preencher e conferir documentação referente ao contrato de compra e venda (requisições, guias de remessa, faturas, recibos) e documentação bancária (cheques, letras, livranças, etc.) Compilar e encaminhar para os serviços competentes os dados necessários, nomeadamente à elaboração de orçamentos e relatórios Executar tarefas de apoio à contabilidade geral da entidade Executar tarefas administrativas de apoio à gestão de recursos humanos Se estivermos perante uma grande empresa, os serviços administrativos podem passar por um atendimento telefónico ou arquivo em geral, até ao envolvimento mais profundo em diversos departamentos. Departamentos jurídicos, de contabilidade, de logística, enfim, um apoio de ouro para muitos que numa multi-nacional (ou não) possa necessitar. Também o apoio direto à administração de uma empresa necessita de serviços de apoio, quer seja para redigir um documento ou para atualizar dados diretos e importantes, ou até dactilografar atas. Numa empresa pequena, um prestador de serviços administrativos faz um sem número de coisas nas mais diversas áreas. Estando envolvido em vários trabalhos, um administrativo, escreve cartas, controla despesas, efetua pagamentos, processa, muitas vezes ordenados, minuta contratos e documentos, entre tantas outras coisas e é normalmente responsável pela qualidade de informação existente no sistema informático. Pag 11 de 14
12 Recursos Humanos Formação Um dos principais ativos de uma empresa é o seu capital humano pelo que se deve estabelecer um programa de formação que cubra todas as especializações e níveis, estabelecer padrões para a aquisição dos conhecimentos e habilidades e elaborar uma matriz de formação que responda efetivamente ás necessidades da empresa. No contexto de globalização que enfrentamos hoje em dia nas empresas, a forma mais eficaz de aumentar a eficiência dos trabalhos administrativos e de apoio, é perseguir permanentemente a relação entre trabalho e custo. Não é viável o dimensionamento de pessoal para atender a pico de necessidades. Para suprir tal necessidade é interessante desenvolver e adotar um sistema flexível com muitas pessoas multifacetadas. Tarefas a cargo dos Recursos Humanos Gerir as tarefas administrativas, relacionamento com várias entidades oficiais em assuntos relacionados com o trabalho. Assegurar a adequada receção e arquivo de documentos e informações necessárias para o processamento mensal de salários. Preparar e efetuar o processamento mensal dos salários dos colaboradores Atualização dos regulamentos internos da empresa. Preparar documentos relacionados com a gestão administrativa dos colaboradores e respetivas estatísticas. Criar e gerir o plano de férias da empresa Gestão de contratos Definição e Gestão do Sistema de Avaliação de Desempenho Políticas Salariais Gestão de Compensações Sistema de Gestão de Carreiras e de Mobilidades. Pag 12 de 14
13 Compras Este departamento procura, identifica e negoceia com fornecedores locais e internacionais para todas os sectores (ex: produtos alimentares frescos e secos; mobiliário; material de escritório, matéria bruta para produção etc ). Algumas das suas funções são : Pesquisa de produtos e análise de preços Gestão orçamental. Gestão e controlo de stocks Controlo da qualidade dos produtos; Realização de reuniões periódicas com os chefes de departamento para definição conjunta de necessidades Reportes periódicos da atividade desenvolvida. Contabilidade A contabilidade é uma ciência de natureza económica cujas funções são o registo, a avaliação, a análise, a previsão e controlo dos factos patrimoniais, ocorridos nas unidades económicas, com vista à obtenção de informações fundamentais à gestão dessas unidades. Contabilidade geral inclui uma ampla gama de funções de contabilidade, como lançamentos contabilísticos, reconciliações de contas, demonstrações financeiras, orçamentos e pagamentos fiscais do governo. Faturação Gestão do fluxo de caixa é, talvez, uma das funções mais importantes da contabilidade numa empresa. Estes colaboradores têm como funções, a faturação de produtos, gerir os fluxos de caixa, preparar depósitos e inserir as respetivas informações na contabilidade geral. Exemplo de um organograma de uma empresa com destaque para os sectores financeiro e recursos humanos. Pag 13 de 14
14 Ilustração 1: Exemplo de um organograma dos departamentos financeiro e recursos humanos. Pag 14 de 14
Sistemas de Informação da Empresa
Sistemas de Informação da Empresa Noção de Organização Grupo de pessoas que se constitui de forma organizada para atingir objetivos comuns. Ex: escolas, empresas, creches, cooperativas, famílias, etc.
Leia maisSISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005
SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005 ÍNDICE Introdução...3 A Necessidade do Gerenciamento e Controle das Informações...3 Benefícios de um Sistema de Gestão da Albi Informática...4 A Ferramenta...5
Leia maisCFPIMM CENTRO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL DAS INDÚSTRIAS DA MADEIRA E MOBILIÁRIO MEDIDA VIDA ATIVA
CFPIMM CENTRO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL DAS INDÚSTRIAS DA MADEIRA E MOBILIÁRIO MEDIDA VIDA ATIVA OBJETIVOS A medida VIDA ATIVA consiste numa resposta de qualificação que visa: Proceder ao ajustamento entre
Leia maisEstruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade
Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade As empresas têm passado por grandes transformações, com isso, o RH também precisa inovar para suportar os negócios
Leia maisCurso Técnico de Apoio à Gestão Desportiva
Componente Técnica, Tecnológica e Prática Componente Científica Componente Sociocultural Morada: Rua D. Jaime Garcia Goulart, 1. 9950 361 Madalena do Pico. Telefones: 292 623661/3. Fax: 292 623666. Contribuinte:
Leia maisESTRUTURA ORGÂNICA E FUNCIONAL
ESTRUTURA ORGÂNICA E FUNCIONAL Diretor Geral O Diretor Geral supervisiona e coordena o funcionamento das unidades orgânicas do Comité Olímpico de Portugal, assegurando o regular desenvolvimento das suas
Leia maisLogística e a Gestão da Cadeia de Suprimentos. "Uma arma verdadeiramente competitiva"
Logística e a Gestão da Cadeia de Suprimentos "Uma arma verdadeiramente competitiva" Pequeno Histórico No período do pós-guerra até a década de 70, num mercado em franca expansão, as empresas se voltaram
Leia maisPercurso lógico para a criação de uma empresa:
Percurso lógico para a criação de uma empresa: [3] Formas jurídicas de criar um negocio: Os negócios desenvolvidos por uma pessoa poderão ter a forma jurídica de Empresário em Nome Individual, Estabelecimento
Leia maisSistema de Informação da Empresa
TRABALHO DE GRUPO Carlos Ribeiro, José Bispo, Raul Falcão, Rui Fonseca, Vítor Costa ORGANIZAÇÃO DA EMPRESA Organização: Grupo de pessoas que se constitui de forma organizada para objetivos comuns (cooperativas,
Leia maisManuel Fonseca. constituição jurídica das sociedades
Manuel Fonseca constituição jurídica das sociedades José Serrano constituição jurídica das sociedades Antes de iniciar um projecto, qualquer potencial empresário deve ponderar sobre o tipo de empresa que
Leia maisORGANIZAÇÃO DO TRABALHO
Organização, Processo e Estruturas 1 Organização Processo de estabelecer relações entre as pessoas e os recursos disponíveis tendo em vista os objectivos que a empresa como um todo se propõe atingir. 2
Leia maisFUNDAMENTOS DA GESTÃO FINANCEIRA
Unidade II FUNDAMENTOS DA GESTÃO FINANCEIRA Prof. Jean Cavaleiro Objetivos Ampliar a visão sobre os conceitos de Gestão Financeira; Conhecer modelos de estrutura financeira e seus resultados; Conhecer
Leia maisG P - AMPLITUDE DE CONTROLE E NÍVEIS HIERÁRQUICOS
G P - AMPLITUDE DE CONTROLE E NÍVEIS HIERÁRQUICOS Amplitude de Controle Conceito Também denominada amplitude administrativa ou ainda amplitude de supervisão, refere-se ao número de subordinados que um
Leia maisComo elaborar um Plano de Negócios de Sucesso
Como elaborar um Plano de Negócios de Sucesso Pedro João 28 de Abril 2011 Fundação António Cupertino de Miranda Introdução ao Plano de Negócios Modelo de Negócio Análise Financeira Estrutura do Plano de
Leia maisINSTRUÇÃO DE TRABALHO PARA INFORMAÇÕES GERENCIAIS
INSTRUÇÃO DE TRABALHO PARA INFORMAÇÕES GERENCIAIS Asia Shipping Transportes Internacionais Ltda. como cópia não controlada P á g i n a 1 7 ÍNDICE NR TÓPICO PÁG. 1 Introdução & Política 2 Objetivo 3 Responsabilidade
Leia maisPHC Recursos Humanos CS
PHC Recursos Humanos CS A gestão total dos Recursos Humanos A solução que permite a otimização da seleção e recrutamento, a correta descrição de funções, a execução das avaliações de desempenho e a avaliação
Leia maisO desafio da liderança: Avaliação, Desenvolvimento e Sucessão
O desafio da liderança: Avaliação, Desenvolvimento e Sucessão Esse artigo tem como objetivo apresentar estratégias para assegurar uma equipe eficiente em cargos de liderança, mantendo um ciclo virtuoso
Leia maisE-business: Como as Empresas Usam os Sistemas de Informação
Capítulo 2 E-business: Como as Empresas Usam os Sistemas de Informação 2.1 2007 by Prentice Hall OBJETIVOS DE ESTUDO Identificar e descrever as principais características das empresas que são importantes
Leia maisA Gestão, os Sistemas de Informação e a Informação nas Organizações
Introdução: Os Sistemas de Informação (SI) enquanto assunto de gestão têm cerca de 30 anos de idade e a sua evolução ao longo destes últimos anos tem sido tão dramática como irregular. A importância dos
Leia maisDEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS COMBINADAS
24 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS COMBINADAS Os mercados de capitais na Europa e no mundo exigem informações financeiras significativas, confiáveis, relevantes e comparáveis sobre os emitentes de valores mobiliários.
Leia maisROBSON ZANETTI & ADVOGADOS ASSOCIADOS AS HOLDINGS COMO ESTRATÉGIA DE NEGÓCIOS, PROTEÇÃO PATRIMONIAL E SUCESSÃO FAMILIAR
AS HOLDINGS COMO ESTRATÉGIA DE NEGÓCIOS, PROTEÇÃO PATRIMONIAL E SUCESSÃO FAMILIAR Robson Zanetti Advogados 1 1. Origem legal da holding no Brasil Lei nº. 6.404 (Lei das S/A s). No Brasil as holdings surgiram
Leia maisPequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios
Pequenas e Médias Empresas no Canadá Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios De acordo com a nomenclatura usada pelo Ministério da Indústria do Canadá, o porte
Leia maisCOORDENADOR SÊNIOR (CONSULTORIAS) (Candidaturas serão aceitas até o dia 22/2/2013 envie seu CV para asantos@uniethos.org.br)
COORDENADOR SÊNIOR (CONSULTORIAS) DESCRIÇÃO GERAL: O Coordenador Sênior do Uniethos é responsável pelo desenvolvimento de novos projetos, análise de empresas, elaboração, coordenação, gestão e execução
Leia maisA IMPLANTAÇÃO DE CONSELHO CONSULTIVO EM SOCIEDADES LIMITADAS COMO FORMA DE GOVERNANÇA CORPORATIVA
A IMPLANTAÇÃO DE CONSELHO CONSULTIVO EM SOCIEDADES LIMITADAS COMO FORMA DE GOVERNANÇA CORPORATIVA Ana Carolina Rovida de Oliveira Especialista em Direito da Economia e Empresarial I INTRODUÇÃO A estabilização
Leia maisImportância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas...
APRESENTAÇÃO O incremento da competitividade é um fator decisivo para a maior inserção das Micro e Pequenas Empresas (MPE), em mercados externos cada vez mais globalizados. Internamente, as MPE estão inseridas
Leia maisPrincípios de Finanças
Princípios de Finanças Apostila 02 A função da Administração Financeira Professora: Djessica Karoline Matte 1 SUMÁRIO A função da Administração Financeira... 3 1. A Administração Financeira... 3 2. A função
Leia maisUnidade I FINANÇAS EM PROJETOS DE TI. Prof. Fernando Rodrigues
Unidade I FINANÇAS EM PROJETOS DE TI Prof. Fernando Rodrigues Nas empresas atuais, a Tecnologia de Informação (TI) existe como uma ferramenta utilizada pelas organizações para atingirem seus objetivos.
Leia maisESTATUTOS DOS SERVIÇOS DE AÇÃO SOCIAL DA UNIVERSIDADE DE LISBOA
ESTATUTOS DOS SERVIÇOS DE AÇÃO SOCIAL DA UNIVERSIDADE DE LISBOA Artigo 1.º Natureza Os Serviços de Ação Social da Universidade de Lisboa, adiante designados por SASULisboa, são uma pessoa coletiva de direito
Leia maisEXISTE UM NOVO JEITO DE DELIGENCIAR. suas finanças. Ascent. Consultores
EXISTE UM NOVO JEITO DE DELIGENCIAR suas finanças Ascent MISSÃO Prestar serviços profissionais diferenciados que sejam uma ferramenta útil para a tomada de decisões e agreguem valor ao cliente, baseada
Leia maisManual do Sistema de Gestão Integrado MSGI-01
Manual de Acolhimento LogicPulse Technologies, Lda. Índice PROMULGAÇÃO... 3 1. INTRODUÇÃO... 4 2. OBJETIVOS DO MANUAL... 4 3. APRESENTAÇÃO DA LOGICPULSE TECHNOLOGIES... 5 4. ORGANOGRAMA ORGANIZACIONAL...
Leia maisRELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL NO BANCO BMG
SUPERINTENDÊNCIA DE CONTROLE GERÊNCIA DE CONTROLE DE TESOURARIA ANÁLISE DE RISCO OPERACIONAL RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL NO BANCO BMG Belo Horizonte 01 de Julho de 2008 1 SUMÁRIO 1. Introdução...02
Leia maisARTSOFT. Follow Up de Documentos
ARTSOFT Follow Up de Documentos Follow up de Documentos Um circuito documental compreende todo o percurso que determinado documento-tipo faz dentro da sua empresa. Exemplo de um circuito documental: Num
Leia maisOS IMPACTOS DA FILOSOFIA JIT SOBRE A GESTÃO DO GIRO FINANCIADO POR CAPITAL DE TERCEIROS
http://www.administradores.com.br/artigos/ OS IMPACTOS DA FILOSOFIA JIT SOBRE A GESTÃO DO GIRO FINANCIADO POR CAPITAL DE TERCEIROS DIEGO FELIPE BORGES DE AMORIM Servidor Público (FGTAS), Bacharel em Administração
Leia maisATIVIDADES DE LINHA E DE ASSESSORIA
1 ATIVIDADES DE LINHA E DE ASSESSORIA SUMÁRIO Introdução... 01 1. Diferenciação das Atividades de Linha e Assessoria... 02 2. Autoridade de Linha... 03 3. Autoridade de Assessoria... 04 4. A Atuação da
Leia maisGestão. Curso Superior de Tecnologia em Gestão da Qualidade. Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos
da Qualidade Gestão O tecnólogo em Gestão da Qualidade é o profissional que desenvolve avaliação sistemática dos procedimentos, práticas e rotinas internas e externas de uma entidade, conhecendo e aplicando
Leia maisModelo para elaboração do Plano de Negócios
Modelo para elaboração do Plano de Negócios 1- SUMÁRIO EXECUTIVO -Apesar de este tópico aparecer em primeiro lugar no Plano de Negócio, deverá ser escrito por último, pois constitui um resumo geral do
Leia maisMaterial de Apoio. Sistema de Informação Gerencial (SIG)
Sistema de Informação Gerencial (SIG) Material de Apoio Os Sistemas de Informação Gerencial (SIG) são sistemas ou processos que fornecem as informações necessárias para gerenciar com eficácia as organizações.
Leia maisREGULAMENTO FORMAÇÃO EM CONTEXTO TRABALHO
REGULAMENTO FORMAÇÃO EM CONTEXTO TRABALHO FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO REGULAMENTO Artigo 1º Âmbito 1. A Formação em Contexto de Trabalho (FCT) faz parte integrante do Plano Curricular de qualquer
Leia maisF.1 Gerenciamento da integração do projeto
Transcrição do Anexo F do PMBOK 4ª Edição Resumo das Áreas de Conhecimento em Gerenciamento de Projetos F.1 Gerenciamento da integração do projeto O gerenciamento da integração do projeto inclui os processos
Leia maisResumo Aula-tema 04: Dinâmica Funcional
Resumo Aula-tema 04: Dinâmica Funcional O tamanho que a micro ou pequena empresa assumirá, dentro, é claro, dos limites legais de faturamento estipulados pela legislação para um ME ou EPP, dependerá do
Leia maisASSUNTO DA APOSTILA: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO E AS DECISÕES GERENCIAIS NA ERA DA INTERNET
AULA 02 ASSUNTO DA APOSTILA: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO E AS DECISÕES GERENCIAIS NA ERA DA INTERNET JAMES A. O BRIEN CAPÍTULO 01 continuação Páginas 03 à 25 1 COMPONENTES DE UM SISTEMA DE INFORMAÇÃO Especialistas
Leia maisPHC dmanager. O controlo remoto constante da empresa
PHC dmanager O controlo remoto constante da empresa A solução ideal para monitorizar via Internet as áreas comercial e financeira da empresa e controlar as suas vendas, clientes e fornecedores, encomendas
Leia maisA IMPORTÂNCIA DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO GERENCIAL PARA AS EMPRESAS
A IMPORTÂNCIA DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO GERENCIAL PARA AS EMPRESAS Gilmar da Silva, Tatiane Serrano dos Santos * Professora: Adriana Toledo * RESUMO: Este artigo avalia o Sistema de Informação Gerencial
Leia maisGestão da Informação e do Conhecimento
Gestão da Informação e do Conhecimento Aula 01 Contextualizando Gestão e para onde vamos Dalton Lopes Martins dmartins@gmail.com 2sem/2014 Plano de aula e a turma O que vamos fazer nesse semestre... O
Leia maisESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM MBA EM GESTÃO DE PESSOAS, LIDERANÇA E COACHING
ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM MBA EM GESTÃO DE PESSOAS, LIDERANÇA E COACHING CENÁRIO E TENDÊNCIAS DOS NEGÓCIOS 8 h As mudanças do mundo econômico e as tendências da sociedade contemporânea.
Leia mais- Reforma do Tesouro Público
- Reforma do Tesouro Público Em Novembro de 1997 foram definidas as opções estratégicas do Ministério das Finanças para a adopção da moeda Única ao nível da Administração Financeira do Estado. Estas opções,
Leia maisDECRETO N.º 418/XII. Cria o Inventário Nacional dos Profissionais de Saúde
DECRETO N.º 418/XII Cria o Inventário Nacional dos Profissionais de Saúde A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição, o seguinte: Artigo 1.º Objeto 1 - A
Leia maisINTRODUÇÃO A ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA. Prof. Eric Duarte Campos
INTRODUÇÃO A ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA Prof. Eric Duarte Campos Objetivos da aula: O objetivo dessa aula é apresentar Noções de tipos básicos de tomadas de decisões; Objetivos da Administração Financeira.
Leia maisApresentação do Manual de Gestão de IDI
Seminário Final do Projeto IDI&DNP Coimbra 31 de março Miguel Carnide - SPI Conteúdos. 1. O CONCEITO DE IDI (INVESTIGAÇÃO, DESENVOLVIMENTO E INOVAÇÃO) 2. OVERVIEW DO MANUAL 3. A NORMA NP 4457:2007 4. A
Leia maisPHC dteamcontrol Interno
PHC dteamcontrol Interno A gestão remota de projetos em aberto A solução via Internet que permite acompanhar os projetos em aberto em que o utilizador se encontra envolvido, gerir eficazmente o seu tempo
Leia mais"Gestão Contábil para micro e. pequenas empresas: tomada
"Gestão Contábil para micro e pequenas empresas: tomada de decisão Julio Cesar. Pergunta: - O que é importante na tomada de decisão. O que devemos saber para decidir algo?? Algumas INFORMAÇÕES acerca do
Leia maisPesquisa sobre o Perfil dos Empreendedores e das Empresas Sul Mineiras
Pesquisa sobre o Perfil dos Empreendedores e das Empresas Sul Mineiras 2012 2 Sumário Apresentação... 3 A Pesquisa Perfil dos Empreendedores Sul Mineiros Sexo. 4 Estado Civil.. 5 Faixa Etária.. 6 Perfil
Leia maisA Organização orientada pela demanda. Preparando o ambiente para o Drummer APS
A Organização orientada pela demanda. Preparando o ambiente para o Drummer APS Entendendo o cenário atual As organizações continuam com os mesmos objetivos básicos: Prosperar em seus mercados de atuação
Leia mais2ª edição Ampliada e Revisada. Capítulo 4 Demonstrações Financeiras
2ª edição Ampliada e Revisada Capítulo Demonstrações Financeiras Tópicos do Estudo Demonstrações Financeiras ou Relatórios Contábeis Demonstrações Financeiras e a Lei das Sociedades Anônimas Objetivos
Leia maisFACULDADE ANHANGUERA DE ITAPECERICA DA SERRA
FACULDADE ANHANGUERA DE ITAPECERICA DA SERRA Profº Paulo Barreto Paulo.santosi9@aedu.com www.paulobarretoi9consultoria.com.br 1 Analista da Divisão de Contratos da PRODESP Diretor de Esporte do Prodesp
Leia maisContabilidade é entendida como um sistema de recolha, classificação, interpretação e exposição de dados económicos.
Contabilidade Contabilidade Contabilidade é entendida como um sistema de recolha, classificação, interpretação e exposição de dados económicos. É uma ciência de natureza económica, cujo objecto é a realidade
Leia maisGESTÃO de PROJECTOS. Gestor de Projectos Informáticos. Luís Manuel Borges Gouveia 1
GESTÃO de PROJECTOS Gestor de Projectos Informáticos Luís Manuel Borges Gouveia 1 Iniciar o projecto estabelecer objectivos definir alvos estabelecer a estratégia conceber a estrutura de base do trabalho
Leia maisFinance. Estudos de Remuneração 2012
Estudos de 2012 Estudos de Finance 2012 2 Nota preliminar pág. 3 Finance Auditor Interno Controller Financeiro Contabilista Accounts Payable Accounts Receivable Técnico de Controlo de Crédito e Cobranças
Leia maisINTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA 1.1
1.0 INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA 1.1 1.2 ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA Qual o objetivo das empresas para a administração financeira? Maximizar valor de mercado da empresa; Aumentar a riqueza dos acionistas.
Leia mais08/03/2009. Como mostra a pirâmide da gestão no slide seguinte... Profª. Kelly Hannel. Fonte: adaptado de Laudon, 2002
Pirâmide da Gestão Profª. Kelly Hannel Fonte: adaptado de Laudon, 2002 Diferentes tipos de SIs que atendem diversos níveis organizacionais Sistemas do nível operacional: dão suporte a gerentes operacionais
Leia maisFUNÇÃO: Coordenador do Departamento de Comunicação (C_DCOM) e do Departamento de Educação para o Desenvolvimento e Advocacia Social (C_DEDAS)
FUNÇÃO: Coordenador do Departamento de Comunicação (C_DCOM) e do Departamento de Educação para o Desenvolvimento e Advocacia Social (C_DEDAS) LOCALIZAÇÃO: Sede - Lisboa Duração do Contrato: 1 ano, eventualmente
Leia maisEmpreendedorismo. Prof. Dr. Alexandre H. de Quadros
Empreendedorismo Prof. Dr. Alexandre H. de Quadros Panorama histórico Empreendedores medievais Panorama histórico Desde a antiguidade até a Revolução Industrial (Século XVIII), o trabalho sempre foi feito
Leia maisFUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO. Prof.: Daniela Pedroso Campos
FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO Prof.: Daniela Pedroso Campos Objetivo Geral: Compreender o que é Administração, o que os administradores fazem e quais os princípios, as técnicas e as ferramentas que direcionam
Leia maisPós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI
Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Planejamento do Gerenciamento das Comunicações (10) e das Partes Interessadas (13) PLANEJAMENTO 2 PLANEJAMENTO Sem 1 Sem 2 Sem 3 Sem 4 Sem 5 ABRIL
Leia maisAdministração de Pessoas
Administração de Pessoas MÓDULO 5: ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS 5.1 Conceito de ARH Sem as pessoas e sem as organizações não haveria ARH (Administração de Recursos Humanos). A administração de pessoas
Leia maisAno 3 / N 16. 37ª Convenção dos Lojistas do Estado de São Paulo reúne empresários lojistas.
Ano 3 / N 16 37ª Convenção dos Lojistas do Estado de São Paulo reúne empresários lojistas. Artigo MÃO DE OBRA: HÁ COMO MELHORAR? Uma das principais reclamações dos lojistas, é a qualidade da mão de obra,
Leia maisAnálise do Ambiente estudo aprofundado
Etapa 1 Etapa 2 Etapa 3 Etapa 4 Etapa 5 Disciplina Gestão Estratégica e Serviços 7º Período Administração 2013/2 Análise do Ambiente estudo aprofundado Agenda: ANÁLISE DO AMBIENTE Fundamentos Ambientes
Leia maisGestão Financeira. Diretrizes e Práticas da Gestão Financeira. Aula 1. Organização da Aula. Contextualização. Objetivos
Gestão Financeira Aula 1 Diretrizes e Práticas da Gestão Financeira Prof. Esp. Roger Luciano Francisco Organização da Aula Contextualização Abrangência da área financeira O profissional de finanças O mercado
Leia maisGerenciamento de Projetos Modulo II Ciclo de Vida e Organização do Projeto
Gerenciamento de Projetos Modulo II Ciclo de Vida e Organização do Projeto Prof. Walter Cunha falecomigo@waltercunha.com http://waltercunha.com PMBoK Organização do Projeto Os projetos e o gerenciamento
Leia maisPesquisa realizada com os participantes do 12º Seminário Nacional de Gestão de Projetos. Apresentação
Pesquisa realizada com os participantes do de Apresentação O perfil do profissional de Projetos Pesquisa realizada durante o 12 Seminário Nacional de, ocorrido em 2009, traça um importante perfil do profissional
Leia maisContabilidade Financeira I
Contabilidade Financeira I O sistema de informação contabilística Ponto da situação Visão global dos principais produtos ( outputs ) da contabilidade como sistema de informação: Balanço, Demonstração de
Leia maisSOCIEDADE EMPRESÁRIA
SOCIEDADE EMPRESÁRIA I-CONCEITO Na construção do conceito de sociedade empresária dois institutos jurídicos servem de alicerce: a pessoa jurídica e a atividade empresarial. Um ponto de partida, assim para
Leia maisPHC dteamcontrol Interno
O módulo PHC dteamcontrol Interno permite acompanhar a gestão de todos os projectos abertos em que um utilizador se encontra envolvido. PHC dteamcontrol Interno A solução via Internet que permite acompanhar
Leia maisMoçambique. Agenda EVENTOS 2013 NEW!! INSCREVA-SE EM. Também in Company. inscrip@iirportugal.com. VISITE www.iirportugal.com
Moçambique Agenda EVENTOS 2013 NEW!! Também in Company INSCREVA-SE EM inscrip@iirportugal.com VISITE www.iirportugal.com INOVAÇÃO Estimado cliente, Temos o prazer de lhe apresentar em exclusiva o novo
Leia maisw w w. y e l l o w s c i r e. p t
consultoria e soluções informáticas w w w. y e l l o w s c i r e. p t A YellowScire iniciou a sua atividade em Janeiro de 2003, é uma empresa de consultoria de gestão e de desenvolvimento em tecnologias
Leia maisMetodologia de Gerenciamento de Projetos da Justiça Federal
Metodologia de Gerenciamento de Projetos da Justiça Federal Histórico de Revisões Data Versão Descrição 30/04/2010 1.0 Versão Inicial 2 Sumário 1. Introdução... 5 2. Público-alvo... 5 3. Conceitos básicos...
Leia mais2. Função Produção/Operação/Valor Adicionado
2. Função Produção/Operação/Valor Adicionado Conteúdo 1. Função Produção 3. Administração da Produção 1 Bibliografia Recomenda Livro Texto: Introdução à Administração Eunice Lacava Kwasnicka - Editora
Leia maisPMI-SP PMI-SC PMI-RS PMI PMI-PR PMI-PE
ESTUDO DE BENCHMARKING EM GERENCIAMENTO DE PROJETOS 2009 Brasil Uma realização dos Chapters Brasileiros do PMI - Project Management Institute PMI-SP PMI-RJ PMI-AM PMI-SC PMI-BA ANEXO 1 PMI-RS PMI PMI-CE
Leia maisFundamentos de Sistemas de Informação Sistemas de Informação
Objetivo da Aula Tecnologia e as Organizações, importância dos sistemas de informação e níveis de atuação dos sistemas de informação Organizações & Tecnologia TECNOLOGIA A razão e a capacidade do homem
Leia maisFayol e a Escola do Processo de Administração
CAPÍTULO 4 Fayol e a Escola do Processo de Administração Empresa Função de Administração Função Comercial Função Financeira Função de Segurança Função de Contabilidade Função Técnica Planejamento Organização
Leia maisDepartamento de Engenharia. ENG 1090 Introdução à Engenharia de Produção
Pontifícia Universidade Católica de Goiás Departamento de Engenharia Curso de Graduação em Engenharia de Produção ENG 1090 Introdução à Engenharia de Produção Prof. Gustavo Suriani de Campos Meireles Faz
Leia maisINOVAÇÃO NA ADVOCACIA A ESTRATÉGIA DO OCEANO AZUL NOS ESCRITÓRIOS JURÍDICOS
INOVAÇÃO NA ADVOCACIA A ESTRATÉGIA DO OCEANO AZUL NOS ESCRITÓRIOS JURÍDICOS Ari Lima Um empreendimento comercial tem duas e só duas funções básicas: marketing e inovação. O resto são custos. Peter Drucker
Leia maisCARTA DE AUDITORIA INTERNA GABINETE DE AUDITORIA INTERNA (GAI)
CARTA DE AUDITORIA INTERNA GABINETE DE AUDITORIA INTERNA (GAI) «Para um serviço de excelência» 2015 1. OBJETIVO Pelo Despacho n.º 9/2014, de 21 de novembro, do Diretor-Geral da Administração da Justiça
Leia maisRotinas de DP- Professor: Robson Soares
Rotinas de DP- Professor: Robson Soares Capítulo 2 Conceitos de Gestão de Pessoas - Conceitos de Gestão de Pessoas e seus objetivos Neste capítulo serão apresentados os conceitos básicos sobre a Gestão
Leia maisGestão da Informação e do Conhecimento
Gestão da Informação e do Conhecimento Aula 05 Aquisição da Informação Dalton Lopes Martins dmartins@gmail.com 2sem/2014 Aquisição da Informação PROCESSO 2 - A aquisição da informação envolve as seguintes
Leia maisEDITAL SENAI SESI DE INOVAÇÃO. Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui. Complexidade das tecnologias critério de avaliação que
ANEXO II Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui registro em base de patentes brasileira. Também serão considerados caráter inovador para este Edital os registros de patente de domínio público
Leia mais10 Passos para o Relatório de Sustentabilidade da sua Empresa
Curso Prático para Elaboração de Relatório de Sustentabilidade GRI 4.0 Taubaté- São Paulo 10 Passos para o Relatório de Sustentabilidade da sua Empresa 10 Passos para o seu Relatório de Sustentabilidade
Leia maisGestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.
A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças
Leia maisMÓDULO 14 Sistema de Gestão da Qualidade (ISO 9000)
MÓDULO 14 Sistema de Gestão da Qualidade (ISO 9000) Ao longo do tempo as organizações sempre buscaram, ainda que empiricamente, caminhos para sua sobrevivência, manutenção e crescimento no mercado competitivo.
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES
CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO FINANCEIRA REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO Das Disposições Gerais
Leia maisEmentários. Disciplina: Gestão Estratégica
Ementários Disciplina: Gestão Estratégica Ementa: Os níveis e tipos de estratégias e sua formulação. O planejamento estratégico e a competitividade empresarial. Métodos de análise estratégica do ambiente
Leia maisREGULAMENTO SOBRE A PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS PELO REVISOR OFICIAL DE CONTAS E PELO AUDITOR EXTERNO DOS CTT-CORREIOS DE PORTUGAL, S.A. I.
REGULAMENTO SOBRE A PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS PELO REVISOR OFICIAL DE CONTAS E PELO AUDITOR EXTERNO DOS CTT-CORREIOS DE PORTUGAL, S.A. I. Âmbito e Objetivo A Comissão de Auditoria ( CAUD ) no exercício das
Leia maisBanco Mercedes-Benz RISCO DE MERCADO E LIQUIDEZ Base: Janeiro 2014
Banco Mercedes-Benz RISCO DE MERCADO E LIQUIDEZ Base: Janeiro 2014 INTRODUÇÃO O Banco Mercedes-Benz do Brasil considera a gestão de riscos como um dos pilares de sustentação de seus objetivos estratégicos.
Leia maisVisão estratégica para compras
Visão estratégica para compras FogStock?Thinkstock 40 KPMG Business Magazine Mudanças de cenário exigem reposicionamento do setor de suprimentos O perfil do departamento de suprimentos das empresas não
Leia maisPHC InterOp CS. O aumento da produtividade da área financeira
PHC InterOp CS O aumento da produtividade da área financeira A solução para o aumento significativo da produtividade da área financeira, através da execução simplificada e rápida de tarefas e operações
Leia maisGestão de Empresas de Contabilidade
Gestão de Empresas de Contabilidade Pensada especificamente para as Empresas de Contabilidade, esta solução ARTSOFT permite-lhe o controlo total da gestão a dois níveis: o trabalho da sua empresa e a contabilidade
Leia mais