GESTÃO DE PESSOAS IV CURSO INTRODUTÓRIO LIGA DE GESTÃO E ECONOMIA DA SAÚDE - EPM JR UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO
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1 GESTÃO DE PESSOAS IV CURSO INTRODUTÓRIO LIGA DE GESTÃO E ECONOMIA DA SAÚDE - EPM JR UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO ULRICO BARINI ulrico.barini@fgv.br JUN/11
2 CICLOS ECONÔMICOS PARADIGMAS SOBRE A NATUREZA HUMANA DESENHO DA ORGANIZAÇÃO LIDERANÇA GESTÃO DE PESSOAS MOTIVAÇÃO RECONHECIMENTO AVALIAÇÃO DESENVOLVIMENTO
3 CICLOS ECONÔMICOS
4 OS CICLOS ECONÔMICOS DIRECIONAM... EXPANSÃO ESTAGNAÇÃO CRISES
5 DESENHO DA ORGANIZAÇÃO
6 A ORGANIZAÇÃO CLÁSSICA A ORGANIZAÇÃO CLÁSSICA
7 PRINCÍPIOS DA ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA: UNIDADE DE COMANDO HIERARQUIA AMPLITUDE DE CONTROLE PAPEIS BEM DEFINIDOS INICIATIVA DELIMITADA DIVISÃO DO TRABALHO DISCIPLINA RÍGIDA CENTRALIZAÇÃO PADRONIZAÇÃO EQÜIDADE ESTABILIDADE ESPÍRITO DE UNIÃO
8 A REALIDADE DAS ORGANIZAÇÕES F L F F L F C C L L A P A L L L C
9 MOTIVAÇÃO
10 TEORIAS DE MOTIVAÇÃO O QUE É MOTIVAÇÃO E COMO MOTIVAR? DEFINIÇÕES: CORRESPONDE A UMA MODIFICAÇÃO DO ORGANISMO QUE O FAZ MOVER-SE, ATÉ QUE SE REDUZA ESTA MODIFICAÇÃO (PIERON) UM IMPULSO À AÇÃO NECESSIDADE OU TENDÊNCIA ESFORÇO PARA ADAPTAÇÃO AO AMBIENTE REALIZAÇÃO DE UM DESEJO (INSTITIVOS OU ABSTRATOS)
11 A TEORIA DE MASLOW (1943) HIERARQUIA DAS NECESSIDADES O SER HUMANO RARAMENTE ESTARÁ COMPLETAMENTE SATISFEITO OS DESEJOS SÃO PRIORIZADOS NO TEMPO AS CATEGORIAS: NECESSIDADES FISIOLÓGICAS NECESSIDADES DE SEGURANÇA NECESSIDADES DE AFILIAÇÃO NECESSIDADES DE AUTO ESTIMA NECESSIDADES DE AUTO-REALIZAÇÃO
12 FREDERICK HERZBERG (1959) FATORES HIGIÊNICOS E FATORES MOTIVACIONAIS NATUREZA INTRÍNSECA: SEGURANÇA STATUS RELACIONAMENTO VIDA PESSOAL REMUNERAÇÃO CONDIÇÕES DE TRABALHO POLÍTICAS DA EMPRESA NATUREZA EXTRÍNSECA: CRESCIMENTO PROGRESSO NÍVEL DE RESPONSABILIDADE O TRABALHO QUE SE REALIZA O RECONHECIMENTO A REALIZAÇÃO PESSOAL
13 OUTRAS TEORIAS FREUD (1930): O ICEBERG DAS EMOÇÕES; LOCKE (1960): OBJETIVOS CLAROS E BEM DEFINIDOS TRAZEM MOTIVAÇÃO; VROOM (1964): ATRAÇÃO E EXPECTATIVAS PLANEJAMENTO DA AÇÃO; McCLELLAND (1970): O IMPULSO DE SUPERAÇÃO; ADAMS (1975): O PRINCÍPIO DA EQUIDADE.
14 EVOLUÇÃO NAS TEORIAS DE MOTIVAÇÃO NA ADMINISTRAÇÃO CLÁSSICA (1900/1950) O TRABALHO É ANTI-NATURAL A MOTIVAÇÃO É EXTRÍNSECA RECOMPENSAS E PUNIÇÕES NO MODELO DAS RELAÇÕES HUMANAS (1950/1980) SER HUMANO INTEGRAL BUSCA PARTICIPAÇÃO DEVE SER TRATADO NA SUA INDIVIDUALIDADE NO MODELO DOS RECURSOS HUMANOS ( ) PRECISA SABER O SENTIDO DO TRABALHO CAPAZ DE ESCOLHER E COMPROMETER-SE BUSCA DESENVOLVER-SE UM SER HUMANO COMPLEXO
15 UMA ABORDAGEM COMPREENSIVA: MOTIVAÇÃO NÃO É NEM UMA QUALIDADE INDIVIDUAL, NEM UMA CARACTERÍSTICA DO TRABALHO: NÃO EXISTEM INDIVÍDUOS QUE ESTEJAM SEMPRE MOTIVADOS NEM TAREFAS IGUALMENTE MOTIVADORAS PARA TODOS. NA REALIDADE, A MOTIVAÇÃO É BEM MAIS DO QUE UM PROCESSO ESTÁTICO. TRATA-SE DE UM PROCESSO QUE AO MESMO TEMPO FUNÇÃO DOS INDIVÍDUOS E DAS ATIVIDADES ESPECÍFICAS QUE ELES DESENVOLVEM. É POR ISSO QUE A FORÇA, A DIREÇÃO E A PRÓPRIA EXISTÊNCIA DA MOTIVAÇÃO ESTARÃO ESTREITAMENTE LIGADAS À MANEIRA PESSOAL PELA QUAL CADA UM PERCEBE, COMPREENDE E AVALIA SUA PRÓPRIA SITUAÇÃO NO TRABALHO E, CERTAMENTE, NÃO À PERCEPÇÃO DAQUELES QUE ESTÃO FORA DELA, COMO OS TECNOCRATAS, OS ADMINISTRADORES E OS PSICÓLOGOS CLAUDE LEVY-LEBOYER, apud BERGAMINI, C.W - MOTIVAÇÃO: MITOS, CRENÇAS E MAL ENTENDIDOS, RAE, 30(2) ABR/JUN 1990, PG.23-34
16 LIDERANÇA
17 TEORIAS DE LIDERANÇA TEORIA DOS TRAÇOS DE PERSONALIDADE (1920/1960) FATORES FÍSICOS HABILIDADES PERSONALIDADE TEORIA DOS ESTILOS DE LIDERANÇA (1960/1980) ORIENTAÇÃO PARA A TAREFA ORIENTAÇÃO PARA AS PESSOAS TEORIA SITUACIONAL (1980/2000) ESTRUTURAÇÃO VENDA PARTICIPAÇÃO DELEGAÇÃO TEORIA TRANSACIONAL ( ) A BUSCA DO SENTIDO
18 LIDERANÇA: ATUALMENTE VISTA COMO UM CONJUNTO DE PAPÉIS. coordenador. planejador. definidor de políticas. um especialista. controlador das relações externas. depositário de recompensas e punições. exemplo do grupo. símbolo para o grupo. substituto da responsabilidade individual. figura paterna. bode expiatório
19 DESAFIO DA LIDERANÇA: ADMINISTRAR A ROTINA E O DESENVOLVIMENTO, CAPTANDO AS VONTADES, CATALIZANDO E DIRIGINDO AS AÇÕES, GERENCIANDO AS VARIAÇÕES, TENDO COMO REALIDADES: CONFLITOS, EXPECTATIVAS, INCOERÊNCIAS, DIFERENÇAS.
20 LÍDERANÇA E DIÁLOGO: jogo criativo de idéias fluxo livre de significados suspensão de pressupostos atenção boa vontade, amizade e confiança superação dos conflitos e da competição aceitação das diferenças
21 AVALIAÇÃO
22 SISTEMAS DE AVALIAÇÃO: PONTOS A CONSIDERAR FORMAS DE AVALIAÇÃO AUTO AVALIAÇÃO DIRETA (LIDER/LIDERADO) 360 GRAUS E VARIAÇÕES ASSESSEMENT CENTERS CICLOS DE AVALIAÇÃO ANUAL SEMESTRAL POR RESULTADOS O QUE AVALIAR ATITUDES COMPETENCIAS RESULTADOS O TREINAMENTO DO AVALIADOR O TRATAMENTO DOS DADOS O FEED BACK AO AVALIADO
23 CONCEITOS QUE DEVEM SER ENTENDIDOS POTENCIAL Uso do discernimento e julgamento na elaboração de alternativas que levam à solução de problemas novos. COMPETÊNCIA Saber agir responsável que implica em mobilizar,integrar, transferir conhecimentos, recursos e habilidades que agreguem valor à organização e ao indivíduo M.T. Fleury
24 DIMENSÕES FUNDAMENTAIS NAS AVALIAÇÕES: A QUESTÃO DOS CRITÉRIOS A QUESTÃO DO JULGAMENTO A MÍSTICA DOS TALENTOS
25 RECONHECIMENTO
26 REMUNERAÇÃO: SISTEMAS MAIS USADOS COMPARAÇÕES COM MERCADO SISTEMAS DE PONTOS SISTEMA HAY SISTEMA HABILIDADES/COMPETÊNCIAS REMUNERAÇÃO ESTRATÉGICA REMUNERAÇÃO POR COMPETÊNCIA BONUS POR RESULTADOS INCENTIVOS DE LONGO PRAZO EVOLUÇÃO: DE EMPREGADO À SÓCIO
27 DESENVOLVIMENTO
28 A LÓGICA OCULTA DOS INVESTIMENTOS EM EDUCAÇÃO SABER POR QUÊ SABER FAZER APRENDIZ MESTRE SOBREVIVÊNCIA PERPETUIDADE
29 DESENVOLVIMENTO HUMANO É DESENVOLVIMENTO COGNITIVO Julgamento Julgamento Habilidades Habilidades COMPLEXIDADE CONTRADIÇÕES INCERTEZAS AMBIGÜIDADES
30 DESENVOLVIMENTO HUMANO É DESENVOLVIMENTO COGNITIVO COGNIÇÃO: Processos pelos quais os seres humanos apreendem, armazenam e utilizam o conhecimento, se capacitando para interagir nos diversos ambientes, fazer julgamentos e inferências, resolver problemas e ampliar sua base de conhecimento.
31 MODELOS MENTAIS Um conjunto de representações internas, no qual uma abstração é traduzida em visões e pensamentos relativamente concretos, utilizados para ilustrar como tal abstração pode ser realidade REISBERG, D. 1997
32 MODELOS MENTAIS FORMAM A VISÂO DE MUNDO* generalizações simplificações preconceitos rigidez funcional dissimulações diálogos impossíveis conflitos potenciais *SENGE, P.
33 DEFICIÊNCIAS DA APRENDIZAGEM* arrogância eu sou meu cargo o inimigo está fora a ilusão da pró-atividade a falta da visão sistêmica não perceber a degradação a ilusão do aprendizado por experiência diluição das responsabilidades *SEGUNDO PETER SENGE
34 PARADIGMAS SOBRE A NATUREZA HUMANA
35 O SER HUMANO É... INDOLENTE PREGUIÇOSO SÓ MOVIDO A RECOMPENSAS E PUNIÇÕES INTERESSEIRO APROVEITADOR CRIATIVO COMPROMETIDO CONFIÁVEL CAPAZ DE SUPERAR- SE MOVIDO A DESAFIOS DEVEMOS VER O SER HUMANO EM TODA SUA COMPLEXIDADE
36 ENTENDENDO A COMPLEXIDADE COMPLICAÇÃO COMPLEXIDADE
37 UMA DEFINIÇÃO APROPRIADA: SOMENTE ALGO QUE PARECE SER ORDEIRO E DESORDEIRO, REGULAR E IRREGULAR, VARIÁVEL E INVARIANTE, CONSTANTE E MUTANTE, ESTÁVEL E INSTÁVEL MERECE SER CHAMADO DE COMPLEXO Edelman e Tononi: A Universe of Consciousness how matter becomes imagination
38 EFEITOS DA COMPLEXIDADE AUMENTO DA PERPLEXIDADE MUDANÇAS CONTÍNUAS E INÓQUAS SENSAÇÃO DE DESPREPARO GERAL DESÂNIMO E DESCONFIANÇA UNIVERSO DOS GURÚS UM MAR DE OPORTUNIDADES
39 PREMISSAS DO DESENVOLVIMENTO HUMANO À LUZ DA COMPLEXIDADE Todo ser humano é digno de confiança Todo ser humano tem o direito a encontrar o seu lugar Todo ser humano tem direito à autodeterminação Todo ser humano é capaz de pensar e agir a partir do incerto e do incompleto Todo ser humano tem o direito de errar e de mudar de opinião
40 CICLOS ECONÔMICOS PARADIGMAS SOBRE A NATUREZA HUMANA DESENHO DA ORGANIZAÇÃO LIDERANÇA GESTÃO DE PESSOAS CULTURA MOTIVAÇÃO RECONHECIMENTO AVALIAÇÃO DESENVOLVIMENTO
41 CULTURA ORGANIZACIONAL CULTURA DE UM GRUPO PODE SER DEFINIDA COMO UM PADRÃO DE SUPOSIÇÕES BÁSICAS COMPARTILHADAS, QUE FOI APRENDIDO PELO GRUPO À MEDIDA QUE SOLUCIONAVA SEUS PROBLEMAS DE ADAPTAÇÃO EXTERNA E DE INTEGRAÇÃO INTERNA. ESTE PADRÃO, AO TER FUNCIONADO BEM O SUFICIENTE PARA SER CONSIDERADO VÁLIDO, É ENSINADO AOS NOVOS MEMBROS COMO O MODO CORRETO DE PERCEBER, PENSAR E SENTIR-SE EM RELAÇÃO A ESTES PROBLEMAS. *EDGARD SCHEIN
42 MANIFESTAÇÕES DA CULTURA OS SÍMBOLOS OS RITUAIS OS VALORES OS COMPORTAMENTOS ABERTOS E OCULTOS AS ESTÓRIAS OS MITOS E AS LENDAS O QUE NÃO É DITO, MAS É PRATICADO AS POLÍTICAS E PROCESSOS
43 QUE CONCLUSÕES??? É UM TEMA ABRANGENTE REQUER CONHECIMENTO ESPECIALIZADO MAS NÃO É FÍSICA QUÂNTICA CADA LÍDER É O RH O AUTO CONHECIMENTO AJUDA MUITO COMPAIXÃO E TOLERÂNCIA LÍDER EDUCADOR
44 RH x MECANISMOS DE COORDENAÇÃO DE UMA EMPRESA(*) RH MODERNO OBRIGADO! ulrico.barini@fgv.br ANTIGO RH * Mi
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