ANEXO A. Capítulo 12: Contas nacionais trimestrais
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2 COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, COM(2010) 774 final Anexo A/Capítulo 12 ANEXO A à Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO relativo ao Sistema europeu de contas nacionais e regionais na União Europeia PT PT
3 ANEXO A Capítulo 12: Contas nacionais trimestrais INTRODUÇÃO O presente capítulo define os principais princípios e características das contas nacionais trimestrais As contas nacionais trimestrais são contas nacionais cujo período de referência consiste num trimestre. Estas contas são um sistema de indicadores trimestrais integrados. As contas nacionais trimestrais propiciam um sistema contabilístico abrangente, no âmbito do qual os dados económicos podem ser compilados e apresentados, trimestralmente, num formato concebido especialmente para a análise económica, a tomada de decisões e a elaboração de políticas As contas nacionais trimestrais adoptam os mesmos princípios, definições e estrutura das contas nacionais anuais. Salvo indicação em contrário no presente capítulo, as contas nacionais trimestrais utilizam os conceitos das contas nacionais anuais As contas nacionais trimestrais cobrem a sequência completa de contas e as contas de património. Na prática, as restrições impostas pela disponibilidade de dados, prazos e recursos fazem com que as contas nacionais trimestrais sejam menos completas que as contas nacionais anuais. Quando comparadas com as contas nacionais anuais, as contas nacionais trimestrais têm um âmbito mais limitado. Centram-se na medição do PIB, na medição dos recursos e utilizações de bens e serviços e na formação do rendimento. Há um menor nível de detalhe relativamente aos ramos de actividade e às operações específicas. Tal reflecte um compromisso entre a actualidade e o âmbito, o pormenor e a fiabilidade Em comparação com as contas nacionais anuais, as contas nacionais trimestrais são compiladas e publicadas com mais frequência. Estas contas apresentam antecipadamente um resumo das evoluções económicas e podem ser utilizadas para obter estimativas preliminares das contas nacionais anuais Devido à sua frequência trimestral, as séries cronológicas das estatísticas das contas nacionais trimestrais apresentam um padrão sazonal e são afectadas por efeitos de calendário. O padrão sazonal é alisado através dos procedimentos de ajustamento sazonal e de efeitos de calendário As contas nacionais trimestrais baseiam-se em fontes de dados mais limitadas do que as contas nacionais anuais, e a sua compilação exige um maior recurso a técnicas estatísticas e econométricas. Há duas abordagens para a compilação das contas nacionais trimestrais: a abordagem directa e a abordagem indirecta A abordagem directa baseia-se na disponibilidade, com periodicidade trimestral, de fontes de dados similares às utilizadas nas contas anuais, recorrendo a métodos de PT 2 PT
4 compilação semelhantes. A abordagem indirecta recorre a técnicas de estimação estatísticas e econométricas que usam a informação das contas nacionais e indicadores de conjuntura para interpolar e extrapolar a partir das estimativas anuais. A escolha entre estas abordagens depende da disponibilidade imediata e em condições idênticas, a nível trimestral, da informação utilizada para a produção das contas anuais O objectivo das contas nacionais trimestrais e o das contas nacionais anuais são distintos. As contas nacionais trimestrais concentram-se nos movimentos de curto prazo da economia e asseguram uma medição coerente desses movimentos no contexto do sistema de contas nacionais. A ênfase recai nas taxas de crescimento e nas suas características ao longo do tempo, como a aceleração, o abrandamento ou a alteração de sinal. Nas contas nacionais anuais, a ênfase recai nos níveis e na estrutura da economia, bem como nas taxas de crescimento. As contas nacionais anuais são menos adequadas do que as contas nacionais trimestrais para as análises dos ciclos económicos, porque os dados anuais encobrem as evoluções económicas de curto prazo As contas nacionais trimestrais podem ser utilizadas para compilar as contas nacionais anuais. As contas nacionais trimestrais melhoram a fiabilidade e actualidade das contas nacionais anuais e, em determinados países, as contas nacionais anuais resultam directamente da agregação das contas nacionais trimestrais efectuada ao longo do ano. Estas funções distintas reflectem as diferenças na disponibilidade dos dados e nos processos de compilação São várias as fontes de informação para a compilação das contas nacionais trimestrais, por exemplo, as estatísticas de curto prazo sobre a produção, preços, emprego e comércio externo, indicadores de confiança das empresas e dos consumidores e dados administrativos como as receitas do IVA. Em comparação com esses indicadores, as contas nacionais trimestrais oferecem: a) um âmbito mais alargado; b) exaustividade; c) um sistema de contas nacionais coerente; d) coerência com os conceitos e os dados das contas nacionais; e) comparabilidade a nível internacional com base num quadro metodológico internacional o SCN A cobertura das contas nacionais trimestrais corresponde à cobertura das contas anuais, abrangendo a sequência completa de contas e os agregados correspondentes, bem como o quadro de recursos e utilizações. Contudo, a disponibilidade reduzida de informação e a compilação de periodicidade trimestral levam frequentemente a que as contas nacionais trimestrais tenham uma cobertura e um âmbito limitados. O sistema das contas trimestrais abrange: a) os principais agregados, incluindo o emprego e a população; PT 3 PT
5 b) as contas financeiras e não financeiras por sector institucional; c) desagregações com detalhe limitado dos agregados fundamentais, tais como valor acrescentado bruto, despesa de consumo final, formação bruta de capital fixo, exportação e importação de bens e serviços e emprego; e d) uma sequência de contas simplificada. Para efeitos de compilação, é útil complementar estes elementos com um quadro de recursos e utilizações simplificado. Características específicas das contas nacionais trimestrais As questões relativas à compilação que se revestem de particular importância para as contas nacionais trimestrais são descritas nos pontos a seguir: a) Momento de registo; b) Estimativas rápidas; c) Equilíbrio e referenciação; d) Medidas de encadeamento em volume dos dados; e e) Ajustamento de efeitos sazonais e de calendário. Momento de registo As regras sobre o momento de registo aplicáveis às contas nacionais trimestrais são as mesmas das contas nacionais anuais. No entanto, como o período de registo é mais curto, surgem problemas específicos de medição no que diz respeito ao momento de registo. Estes problemas afectam designadamente a medição de: a) Produtos e trabalhos em curso; b) Actividades realizadas em períodos específicos no decurso de um ano; e c) Pagamentos pouco frequentes Para as contas nacionais trimestrais, é importante proceder ao registo das actividades e dos fluxos que se concentram em períodos específicos no decurso de um ano. A dimensão dessas actividades por trimestre, como a produção da agricultura, da construção e do turismo, depende de factores externos, como o tempo ou os dias feriados. O pagamento de ordenados, impostos, prestações sociais e dividendos pode estar sujeito a efeitos trimestrais temporários como, por exemplo, o pagamento de prémios anuais num determinado mês. Os erros de medição do momento e da dimensão desses eventos pode levar a erros de medição do crescimento trimestral. Produtos e trabalhos em curso Entende-se por produtos e trabalhos em curso a produção que não está ainda concluída nem pronta para entrega. Esta situação ocorre quando a produção abrange mais do que um período. Determinadas actividades caracterizam-se por ciclos de PT 4 PT
6 produção longos, designadamente, a agricultura, a construção, o fabrico de máquinas, veículos automóveis e navios, o mesmo sucedendo com serviços como o desenvolvimento de software, os serviços de arquitectura, a realização de um filme ou grandes eventos desportivos. Esses processos de produção longos costumam estar associados a pagamentos faseados, verificando-se sobretudo em actividades como a construção naval, a construção de aeronaves, a produção vitivinícola e os contratos de publicidade. A medição deste tipo de produção implica que se tenha de dividir um único processo por períodos distinto, o que é mais difícil de realizar nas contas nacionais trimestrais do que nas contas nacionais anuais. Não obstante, os mesmos princípios são aplicados para medir os produtos e trabalhos em curso numa base trimestral e numa base anual. Actividades que se concentram em períodos específicos no decurso de um ano A afectação da produção com base nos custos incorridos ao longo do tempo é o método normalmente utilizado para afectar a produção a períodos com base na especialização económica, mas nem sempre se pode aplicar integralmente. A produção não deve ser afectada a períodos em que não existam produtos ou trabalhos em curso, mesmo se existirem custos em curso. Este princípio aplica-se aos custos de utilização de capital, por exemplo, pagamento de rendas pela utilização de máquinas. Esta situação pode aplicar-se à agricultura, um sector em que a produção pode ser inexistente em determinados períodos. Um outro exemplo de períodos sem produção pode verificar-se na indústria alimentar, que está dependente dos produtos provenientes das colheitas. Pagamentos pouco frequentes Relativamente a uma actividade que se desenrole ao longo do ano, entende-se por pagamentos pouco frequentes os que se realizam anualmente ou em prestações pouco frequentes ao longo do ano. São exemplos desse tipo de pagamentos os dividendos, juros, impostos, subsídios e prémios aos empregados, por exemplo, prémios de final de ano ou subsídios de férias. Todas estas operações de distribuição são registadas com base na especialização económica, ou seja, no momento em que se estabelece o direito à prestação e não no momento em que esta é paga. Esta questão do momento de registo verifica-se igualmente nas contas nacionais anuais, quando os pagamentos podem dizer respeito, em parte, a outro exercício contabilístico A fim de lidar com estas questões de prazo, há que distinguir entre duas categorias de pagamentos. a) Os pagamentos que têm uma natureza exclusivamente ad hoc devem ser registados no período em que efectivamente se realizaram. Os dividendos, por exemplo, costumam determinar-se apenas após o encerramento das contas de um exercício fiscal e podem não estar relacionados com os lucros da empresa nesse exercício. b) Os pagamentos que têm uma relação fixa com um período específico (por exemplo, vencidos num período anterior ou ao longo de vários períodos contabilísticos) devem ser afectados aos períodos em que surgiram. São disso PT 5 PT
7 exemplo os impostos sobre o rendimento e os produtos que podem ser cobrados num período posterior Aplicar a estes casos os princípios de especialização económica com base em dados trimestrais pode ser extraordinariamente difícil, pelo que se exigem métodos alternativos, tais como uma base caixa ajustada ou a afectação dos pagamentos vencidos de modo a minimizar a distorção das características das séries cronológicas. Estimativas rápidas As contas nacionais trimestrais dão uma visão geral do estado da economia pouco tempo após o final do trimestre de referência. A rápida disponibilidade dessa informação contribui para identificar e interpretar as tendências económicas. Por este motivo, as autoridades estatísticas têm vindo a compilar de forma mais frequente estimativas rápidas de agregados macroeconómicos fundamentais, incluindo o crescimento do PIB e os indicadores das contas nacionais trimestrais As estimativas rápidas são estimativas antecipadas de uma variável de interesse económico para o período de referência mais recente. As estimativas rápidas são normalmente calculadas com base em dados incompletos, embora recorrendo ao mesmo modelo estatístico ou econométrico utilizado nas estimativas correntes. A compilação de estimativas rápidas inclui o maior volume de dados possível. As diferenças entre as estimativas rápidas e as estimativas correntes verificam-se nos seguintes aspectos: a) Actualidade: as estimativas rápidas estão disponíveis mais cedo do que as estimativas correntes. b) Precisão: há um compromisso entre a actualidade e a precisão. As estimativas rápidas estão mais sujeitas a revisão do que as estimativas correntes. c) Cobertura: o número de variáveis cobertas pelas estimativas rápidas é menor do que o das estimativas correntes. d) Informação disponível: as estimativas rápidas baseiam-se em menos informação. É frequente que a informação necessária para as estimativas correntes não esteja ainda ou integralmente disponível. e) Método de estimação: devido à inexistência de dados, as estimativas rápidas podem depender em maior grau de métodos econométricos e de hipóteses. Equilíbrio e referenciação das contas nacionais trimestrais As contas nacionais trimestrais constituem um conjunto coerente de contas compiladas numa base trimestral. Fazem parte integrante do sistema das contas nacionais e são coerentes com as contas anuais A coerência interna das contas trimestrais é assegurada através da reconciliação das estimativas de recursos e utilizações das contas numa base trimestral. A coerência com as contas anuais é assegurada quer por uma referenciação das contas trimestrais com as contas anuais, quer calculando as contas anuais a partir das contas trimestrais. PT 6 PT
8 Equilíbrio O processo de equilíbrio ou reconciliação faz parte integrante do processo de compilação das contas nacionais. Utiliza da melhor forma possível as várias fontes de informação subjacentes às diferentes medidas nas contas. Em termos gerais, o processo de equilíbrio procura integrar num quadro de recursos e utilizações a informação estatística de base subjacente às diferentes abordagens de cálculo do PIB e das outras componentes das contas, e assim utilizar toda a informação disponível de uma forma eficaz Os princípios e procedimentos do processo de equilíbrio aplicado às contas anuais aplicam-se às contas trimestrais, acrescentando outros procedimentos que reflectem a periodicidade trimestral de compilação. Esses procedimentos adicionais evidenciam as seguintes características das contas trimestrais: a) Manter a coerência entre dados corrigidos e não corrigidos de sazonalidade; b) Assegurar a coerência entre as medidas a preços correntes e de volume; c) Reconciliar as medidas resultantes das diferentes abordagens utilizadas para o cálculo do PIB. Um quadro trimestral simplificado de recursos e utilizações contribuirá para o equilíbrio das contas nacionais trimestrais. Quando os quadros de recursos e utilizações anuais são compilados regularmente, é possível associar-lhes explicitamente a informação dos quadros de recursos e utilizações trimestrais como parte do processo de equilíbrio e de referenciação. Coerência entre contas trimestrais e anuais referenciação O processo de alinhamento das contas nacionais trimestrais com as anuais pode ser abordado de duas formas: a) alinhamento das contas trimestrais com as contas anuais, ou seja, aquilo que geralmente se designa por referenciação; b) cálculo das contas anuais a partir das contas trimestrais As discrepâncias entre as contas trimestrais e anuais devem-se sobretudo às diferenças a nível das fontes e à disponibilidade da informação proveniente de fontes comuns Podem utilizar-se muitos métodos distintos para reconciliar os agregados trimestrais com os agregados anuais correspondentes. O método ideal consiste em identificar as causas das diferenças e calcular novos agregados trimestrais e anuais reconciliados recorrendo a toda a informação disponível. As técnicas de referenciação asseguram a coerência entre os dois conjuntos de agregados, utilizando um como padrão e adaptando o outro para que seja coerente com o primeiro, recorrendo para tal a uma variedade de métodos que vão desde PT 7 PT
9 simples ajustamentos matemáticos a processos estatísticos e econométricos complexos. As técnicas de referenciação visam garantir a coerência contabilística dos dois conjuntos de agregados em termos de manutenção dos movimentos ou de outros critérios bem definidos. A referenciação é parte integrante do processo de elaboração e deve, em princípio, realizar-se ao nível mais detalhado de compilação. Na prática, tal pode implicar a referenciação de diferentes séries por etapas ao longo do tempo, em que os dados de determinadas séries, já referenciados, são utilizados para estimar outras séries, após o que se realiza uma segunda ou terceira ronda de referenciação Quando os agregados trimestrais são considerados como referência, os agregados anuais resultam da adição dos respectivos dados trimestrais. Desta forma, assegurase a coerência Com frequência, a reconciliação dos agregados trimestrais e anuais resulta de uma mistura das duas abordagens de referenciação: por exemplo, as estimativas anuais preliminares podem resultar da agregação dos dados trimestrais e, uma vez disponibilizada a informação e revisto o agregado anual, aplica-se a referenciação anual para rever os dados trimestrais correspondentes. Medidas de encadeamento das variações de preços e de volume No que diz respeito às contas nacionais anuais, utiliza-se, em princípio, um índice encadeado para a medida das variações de preços e de volume. Por razões de coerência, as medidas trimestrais das variações de preços e de volume estão subordinadas às medidas de encadeamento anual A coerência entre as medidas de preços e de volume das contas trimestrais e anuais requer que as medidas anuais sejam calculadas com base em medidas trimestrais ou que se subordinem os dados trimestrais aos anuais através de técnicas de referenciação. Este princípio é válido mesmo se for cumprida a exigência fundamental de basear as medidas trimestrais e anuais nos mesmos métodos de compilação e apresentação, por exemplo, utilizado a mesma fórmula do índice e os mesmos ano de base e período de referência. Uma estrita coerência não é possível porque os índices trimestrais não irão, de modo geral, reflectir exactamente o mesmo crescimento que os índices anuais correspondentes, em virtude da fórmula matemática do índice Se bem que as medidas de encadeamento em volume para dados trimestrais possam basear-se no encadeamento de periodicidade trimestral, o encadeamento deve, em princípio, efectuar-se anualmente. As medidas de encadeamento em volume trimestral resultam do encadeamento anual As séries de dados encadeados em volume das contas nacionais trimestrais são variações em volume trimestrais que utilizam as médias anuais de preços do ano anterior. Três abordagens são possíveis para os índices anuais de encadeamento em volume para dados trimestrais: a) sobreposição anual; b) sobreposição num trimestre; PT 8 PT
10 c) abordagem ao longo do ano. Criar uma série cronológica aplicando uma das três técnicas de encadeamento leva normalmente a quebras estruturais nas séries de dados encadeados daí resultantes, cujo impacto é determinado pela escolha do método de encadeamento e pela variação na estrutura dos preços ao longo do tempo A abordagem de sobreposição anual recorre aos valores médios anuais do ano anterior a preços desse ano. Dá origem a agregados anuais das medidas de volume trimestrais idênticos às séries das contas nacionais anuais com encadeamento obtidas de forma independente. Além disso, as taxas de variação face ao trimestre anterior entre o primeiro e o quarto trimestres num mesmo ano civil não são afectadas por quebras. Porém, a série em volume é afectada por quebras que se registam entre o quarto trimestre de um ano e o primeiro trimestre do ano seguinte, o que também se reflecte na respectiva taxa de variação homóloga Em contrapartida, a abordagem de sobreposição num trimestre costuma gerar taxas de variação em cadeia sem distorções para todos os trimestres do ano, uma vez que o encadeamento se refere às quantidades do quarto trimestre do respectivo ano anterior valorizadas aos preços médios desse ano. No entanto, ao contrário da abordagem de sobreposição anual, a abordagem de sobreposição num trimestre gera séries encadeadas trimestrais que não são coerentes com as séries encadeadas das contas nacionais anuais calculadas de forma independente A abordagem de encadeamento ao longo do ano gera taxas de variação homóloga sem distorções para todos os trimestres do ano, uma vez que o encadeamento se refere aos volumes do mesmo trimestre do ano anterior, valorizados aos preços médios desse ano. No entanto, esta abordagem gera resultados que são afectados por quebras estruturais em cada trimestre, pelo que cada taxa de variação em cadeia é afectada por uma quebra. Por este motivo, a abordagem ao longo do ano tem repercussões sobretudo no perfil intra-anual de uma série Desde que os efeitos de substituição (variações em volume devido a alterações da estrutura de preços) num mesmo ano sejam pequenos, as três abordagens utilizadas para o encadeamento trimestral dos volumes dão azo a resultados muito semelhantes. Com base em considerações de ordem prática, como sejam a coerência entre as taxas de crescimento das séries com encadeamento trimestrais e anuais e a simplicidade e transparência computacionais, o método recomendado é o da sobreposição anual. Correcções da sazonalidade e de efeitos de calendário Entende-se por sazonalidade qualquer padrão que se repete de forma regular no mesmo período de cada ano. A venda de gelados no verão é disto um exemplo. Os acontecimentos que se repetem regularmente são alisados ao longo do ano por meio da correcção da sazonalidade, mas o impacto dos acontecimentos irregulares não sofre qualquer alteração. Na correcção da sazonalidade tem-se em conta as diferentes durações dos meses e trimestres. Os resultados corrigidos de sazonalidade reflectem os acontecimentos «normais» e repetitivos ao longo do ano em que ocorrem. As séries corrigidas de PT 9 PT
11 sazonalidade revelam com mais clareza do que as séries não corrigidas de sazonalidade as seguintes características, entre outras: a) mudanças de tendência; e b) pontos de viragem no ciclo económico Os efeitos de calendário são as repercussões numa série cronológica dos seguintes factores: a) Número e composição dos dias úteis e dias de trabalho; b) Ocorrência de feriados fixos e móveis; c) Anos bissextos e outras ocorrências de calendário, por exemplo, dias de ponte A presença de efeitos sazonais e de calendário nas séries cronológicas das contas nacionais trimestrais oculta a tendência de crescimento dos agregados das contas nacionais trimestrais. Por isso, os ajustamentos dos efeitos sazonais e de calendário permitem a análise de tendências a partir das contas nacionais trimestrais; além disso, a correcção de sazonalidade mostra o impacto de efeitos ou acontecimentos irregulares de grande importância, auxiliando assim a interpretar as evoluções económicas através das estatísticas das contas nacionais trimestrais As flutuações sazonais são normalmente os efeitos das variações registadas a nível do consumo de energia, da actividade turística, das condições meteorológicas que influenciam as actividades que se realizam no exterior, como, por exemplo, a construção, dos prémios salariais, dos efeitos dos feriados fixos, bem como de todos os tipos de práticas institucionais ou administrativas. As flutuações sazonais nas contas nacionais trimestrais dependem igualmente das fontes de dados e dos métodos de compilação utilizados Para estimar os factores sazonais de forma fiável, pode ser necessário proceder ao tratamento prévio das séries cronológicas. Desta forma, evita-se que os valores extremos como, por exemplo, valores extremos espontâneos, variações temporárias e mudanças de nível, os efeitos de calendário e os feriados nacionais afectem a qualidade das estimativas das componentes sazonais. No entanto, os valores extremos devem permanecer visíveis nos dados corrigidos de sazonalidade, salvo se forem resultantes de erros, porque podem reflectir acontecimentos específicos como greves, catástrofes naturais, etc. Por conseguinte, os valores extremos devem ser reintroduzidos nas séries cronológicas uma vez estimadas as componentes sazonais. Sequência de compilação das medidas de encadeamento em volume corrigidas de sazonalidade A compilação de medidas de encadeamento em volume das contas nacionais trimestrais corrigidas da sazonalidade e de calendário é o resultado de uma sequência de operações que incluem a correcção da sazonalidade e dos efeitos de calendário, o encadeamento, a referenciação e o processo de equilíbrio, aplicadas à informação de base ou agregada de que se dispõe. PT 10 PT
12 12.46 A sequência de aplicação das diferentes etapas do processo de compilação das medidas de encadeamento em volume das contas nacionais trimestrais corrigidas de sazonalidade depende das especificidades do processo de compilação e do nível de agregação em que é aplicado. De preferência, as séries encadeadas em volume corrigidas de sazonalidade são obtidas pela correcção da sazonalidade das séries encadeadas e da subsequente referenciação das séries encadeadas e corrigidas de sazonalidade Existem sistemas de compilação das contas nacionais trimestrais em que os dados corrigidos de sazonalidade são produzidos a um nível muito detalhado, inclusive a um nível em que não se aplica qualquer encadeamento, por exemplo, aquando da compilação de contas nacionais trimestrais a partir de quadros de recursos e utilizações trimestrais. A ordem aplicada neste caso deve ser a correcção de sazonalidade, seguida do processo de equilíbrio, encadeamento e referenciação. A um nível desagregado, as estimativas da componente sazonal podem não ser tão fiáveis como a um nível mais elevado das contas nacionais trimestrais. Por este motivo, há que prestar especial atenção às revisões da componente sazonal. Além disso, o processo de equilíbrio e o encadeamento dos dados corrigidos de sazonalidade não devem introduzir um padrão sazonal nas séries As medidas de volume das contas nacionais trimestrais a preços médios do ano anterior podem ser encadeadas por meio das abordagens de sobreposição num trimestre ou num ano ou pela abordagem ao longo do ano. Do ponto de vista da correcção de sazonalidade das medidas de volume das contas nacionais trimestrais, são preferíveis as abordagens de sobreposição num trimestre ou de sobreposição num ano. A abordagem ao longo do ano não é recomendável, porque pode introduzir quebras em cada variação trimestral em cadeia das séries Deve fazer-se com que as medidas de encadeamento em volume trimestrais corrigidas de sazonalidade sejam subordinadas aos respectivos dados anuais encadeados não corrigidos de sazonalidade, recorrendo para tal à referenciação ou a técnicas de restrição que minimizem o impacto nas variações em cadeia trimestrais das séries. A referenciação impõe-se por razões meramente práticas, designadamente, a coerência das taxas de crescimento médio anual. A referenciação não deve introduzir um padrão sazonal nas séries. As séries anuais encadeadas não corrigidas calculadas de forma independente devem consistir a referência apenas para as contas nacionais trimestrais corrigidas de sazonalidade. Podem aceitar-se excepções à desejada coerência ao longo do tempo se o padrão de sazonalidade estiver a sofrer alterações rápidas O efeito de calendário pode ser dividido numa componente sazonal e numa não sazonal; a primeira corresponde à situação de calendário média que se repete anualmente na mesma época; a última corresponde ao desvio das variáveis em termos de calendário, tais como o número de dias úteis/de trabalho, feriados móveis e dias dos anos bissextos, em relação à média mensal ou trimestral específica Os ajustamentos de calendário eliminam da série os acontecimentos de calendário não sazonais para os quais há provas estatísticas e justificações económicas. Os efeitos decorrentes do calendário em virtude dos quais se corrige uma série devem PT 11 PT
13 ser identificáveis e suficientemente estáveis ao longo do tempo ou, em alternativa, é possível modelizar a mudança de impacto de forma adequada ao longo do tempo. PT 12 PT
ANEXO A à. Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO. relativo ao Sistema europeu de contas nacionais e regionais na União Europeia
PT PT PT COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 20.12.2010 COM(2010) 774 final Anexo A/Capítulo 08 ANEXO A à Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO relativo ao Sistema europeu de contas nacionais
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