IV SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS SOCIAIS 11 a 14 de novembro de 2015, UFG Goiânia, GO GT: PARTIDOS POLÍTICOS E SISTEMAS PARTIDÁRIOS

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1 IV SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS SOCIAIS 11 a 14 de novembro de 2015, UFG Goiânia, GO GT: PARTIDOS POLÍTICOS E SISTEMAS PARTIDÁRIOS INCENTIVOS E MOTIVAÇÕES PARA A CRIAÇÃO DOS PEQUENOS PARTIDOS: O PSC EM GOIÁS DE 1982 A Andreia Bahia e Silva UFG 1

2 INCENTIVOS E MOTIVAÇÕES PARA A CRIAÇÃO DOS PEQUENOS PARTIDOS: O PSC EM GOIÁS DE 1982 A Essa pesquisa teve por objetivo investigar os diferentes incentivos que explicam a existência dos chamados pequenos partidos políticos no Brasil. Essas legendas não têm os mesmo estímulos que os grandes partidos, uma vez que não conseguem obter os ganhos eleitorais que possibilitem a elas conquistar o poder, objetivo central de toda sigla partidária. Todavia, sempre estiveram presentes no sistema partidário brasileiro e estima-se que 60% das 32 siglas partidárias existente no Brasil sejam de pequenos partidos e/ou partidos nanicos. A pesquisa parte do contexto partidário, no qual os pequenos partidos surgem e atuam o sistema partidário fragmentado, busca os elementos que possibilitam a sua criação e existência, a legislação eleitoral e os incentivos institucionais que recebem, como Fundo Partidário e tempo gratuito de propaganda. Os ganhos que os pequenos partidos obtêm e que justificam suas existências são observados por meio da análise da trajetória do Partido Social Cristão (PSC) em Goiás. A pesquisa tem um recorte temporal de 1982 a PALAVRAS-CHAVE: Partidos políticos, legislação eleitoral, sistema partidário. Metodologicamente, esse trabalho foi estruturado em duas partes básicas e conexas: a identificação, por meio de estudos sobre partidos políticos, daqueles considerados de pequeno porte e a seleção de um critério a ser adotado por este estudo. O critério adotado foi o desempenho eleitoral mensurado pelos votos obtidos nas ultimas quatro eleições gerais; e, em uma segunda etapa, a identificação dos pequenos partidos em Goiás e seleção de a um representante para ser objeto da pesquisa. A escolha recaiu sobre o PSC. A partir de um levantamento sobre sua gênese e trajetória, sistematizou-se os ganhos obtidos por esse pequeno partido na seara política que justificam sua existência. 2

3 A concepção de partido político adotada é a mais restrita, baseada na dimensão competitiva dos partidos políticos uma vez que o critério adotado para dimensionar o tamanho do partido é o resultado eleitoral. Sustenta essa concepção a teoria de Downs (1958), a partir da qual o partido político é um grupo que tem o intuito de acumular votos para a conquista do poder, cuja principal meta é ganhar a eleição e é também o veículo que permite ao político obter renda, posição e poder a partir da ocupação de cargos públicos. Em qual o contexto que esses pequenos partidos são criados e funcionam? De multipartidarismo e de sistema partidário fragmentado. O grande número de pequenos partidos existentes no sistema partidário brasileiro está relacionado ao constante surgimento de novas siglas, que por sua vez é influenciada pelas regras para a criação de partidos e para a competição eleitoral. De 1979 a 2014, o país saltou de dois para 32 partidos. Entre os elementos apontados pela literatura para a criação de novos partidos estão os incentivos institucionais: a legislação partidária, que facilita o registro partidário; as regras para a competição eleitoral, que permitem coligações proporcionais; e os financiamentos públicos (Fundo Partidário e propaganda eleitoral gratuita em meios de comunicação). Quem são e quantos são os pequenos partidos brasileiros? Não há um único critério que defina o pequeno partido, sendo o mais utilizado o desempenho eleitoral. QUEM SÃO E QUAIS SÃO OS PEQUENOS PARTIDOS POLÍTICOS AUTORES METODOLOGIA CRITÉRIO Dantas e Praça 2010 Desempenho eleitoral para a Câmara dos Deputados nas eleições de 1998; percentual de participação no Fundo Partidário em 2000; Pequeno partido é aquele que obteve menos de um centésimo dos votos em 1998 nas eleições para Deputado Federal e menos de 17 mil reais do Fundo Partidário em 2000, não elegeu representante e não PEQUENOS/MICRO PARTIDOS PRONA PSD PSC PMN PV PRP PT do B PSTU PTN 3

4 representação na Câmara dos Deputados no início e/ou ao término da legislatura e; estatuto registrado junto ao TSE possui estatuto registrado no Tribunal Superior Eleitoral. PAN PSDC PTC (ex PRN) PRTB PCB PGT PCO Braga 2010 Votos obtidos nas eleições nacionais de 1992 a 2006 Partido não competitivo: de 0 a 5% dos votos nacionais; baixo grau de competitividade: de 5% a 10% dos votos nacionais; médio grau de competitividade: de 10% a 20% dos votos nacionais; competitivo: de 20% a 30% dos votos nacionais; altamente competitivo: acima dos 30% dos votos nacionais. PTB, PL, PPS, PV, Pequenos partidos de direita (PPD) e Pequenos partidos de Direita (PPE) Melo e Ev 2014 Desempenho eleitoral para a Câmara Federal de 1998 a 2010 Pequenos aqueles partidos que nas quatro últimas eleições para a Câmara dos Deputados (1998,2002, 2006, 2010) obtiveram uma votação inferior a 2,5% dos votos válidos em pelo menos duas delas. PCB, PCO, PHS, PMN, PRB, PRP, PRTB, PSC, PSDC, PSL, PSOL, PSTU, PTC/PRN, PT do B e PTN Ev 2015 Votos ou representação na Câmara Federal Ter obtido votação inferior a 2,5% dos votos válidos para a Câmara dos Deputados em pelo menos três das quatro últimas eleições nacionais12, ou; ter elegido uma bancada com menos de 10 deputados em pelo menos duas das três últimas PCB, PCO, PHS, PMN, PRB, PRP, PRTB, PSC, PSDC, PSL, PSOL, PSTU, PT do B, PTC e PTN 4

5 legislaturas. Machado 2005 Rodrigues 1995 Representação na Câmara Federal de 1994 a 1998 Grandes os partidos - 81 ou mais cadeiras; Médios - 31 a 80; Pequenos -10 a 30; Micropartidos - menos de 10 representantes. PCdoB PPS PSB PMN PSC PRONA PSL PST PV Assis 1997 Tafner 1996 Quantidade de votos válidos ou cadeiras parlamentares obtidas de 1982 a 1994 Representação na Câmara e nas unidades da federação em 1994 FONTE: Elaboração da autora. Micropartido 3% Pequeno 3,1% e 5% Médio 5,1% e 30% Grande 31% ou mais Fortes - 10% das cadeiras e representação 2/3 dos estados (18); De força intermediária - menos 5% dos deputados e representação em mais de 1/3 (9) e menos de 2/3 dos estados; Pequenos - mais de 1% do total da Câmara, com representação em, no mínimo, 20% das unidades da Federação; Nanicos - não atingiram os limites dos grupos anteriores, mas possuem pelo menos um deputado federal. PCdoB, PTC, PSC, PMN, PPS, PV, PT do B, PSTU, PCB, PRTB, PHS, PSDC, PCO, PTN, PSL, PRP, PSOL, PPL, PEN, PROS e SD PSB, PL e PC do B PMN, PSC, PSD, PPS, PRN PV e PRP 5

6 Esta pesquisa optou por utilizar a metodologia de Melo e Ev (2014), que se baseia no desempenho eleitoral para a Câmara Federal em quatro eleições de 2002 a 2014 e que obtiveram votação inferior a 2,5% dos votos válidos em pelo menos duas delas: PCO, PCB, PSTU, PTN, PSDC, PRP, PRTB, PSL, PTC, PT do B, PHS, PMN, PSOL, PRB, PSC. Em Goiás, os pequenos partidos surgem em um contexto um pouco diferente do nacional, uma vez que aqui o multipartidarismo se consolidou mais tardiamente, haja vista que o PMDB predominou por 16 anos, período seguido pela polarização PMDB e PSDB. O Partido Social Cristão (PSC), partido objeto deste estudo, foi fundado em maio de 1985 e recebeu o registro oficial em Ideologicamente, se apresenta como uma legenda cristã de centro, de centro-direita e de direita em diferentes categorizações da literatura, o que demonstra seu caráter difuso e de difícil caracterização no espectro ideológico. Entre os pequenos partidos, conta com o maior número de filiados, 370 mil. Na definição de Duverger, o PSC é um partido de quadros, voltado exclusivamente para a ação parlamentar. A principal fonte de recurso do PSC vem do Fundo Partidário, que vem crescendo a partir de O PSC arrecadou mais de R$ 1 milhão em doação de pessoas jurídicas em FUNDO PARTIDÁRIO DESTINADO AO PSC ( ) ANO DUODÉCIMO PSC 1994* 7.982,36 1, ,16 0, ,58 0, ,29 0, ,78 0, ,90 0, ,65 0,02 % MULTAS PSC % 2001** ,50 0,02 686,68 0, ,93 0,01 260,51 0, ,86 0,01 838,12, 0,01 6

7 ,33 0,02 972,63 0, ,81 0, ,10 0, ,65 0, ,04 0, ,18 2, ,83 1, ,17 2, ,92 1, ,48 2, ,27 2, ,53 1, ,25 1, ,89 3, ,74 3, ,95 3, ,59 3, ,05 2, ,50 2, ,67 2, ,08 2,71 FONTE: TSE. *1994 FUNDO PARTIDÁRIO até 01/06/94 - valores expressos em URV. A partir de julho de 1994, valores expressos em Real. **A partir de 2001, os partidos passaram a receber fundos de duas dotações orçamentárias: Duodécimos (Fonte 0100) e Multas do Código Eleitoral e Leis Conexas (fonte 0150). CONTRIBUIÇÕES E DOAÇÕES FEITAS AO PSC ( ) RECURSOS Doações (R$) Contribuições (R$) FONTE: TSE Nas últimas sete eleições para presidente da República, o PSC lançou candidato em três, 1994, 1998, e 2014, mas nunca ocupou um cargo de primeiro escalão no governo federal. O PSC é, entre os pequenos partidos, o que melhor conseguiu aumentar sua votação ao longo das eleições. Saiu de 1,17% dos votos nacionais para Assembleias Legislativas e Distrital, em 1998, para 3,31% em 2014; praticamente o dobro. Com exceção do ano de 2002, o PSC vem aumentando significativamente sua participação nos parlamentos estaduais. É também o partido, entre os pequenos investigados, que está presente no maior no maior número de estados de 1998 a Atualmente detém cadeiras no parlamento estadual de quinze estados; em 1998 se fazia presente em dez estados; nove, em 2002; treze, em 2006, e dezessete em

8 DEPUTADOS ESTADUAIS ELEITOS PELO PSC ( ) Eleitos % Eleitos % Eleitos % Eleitos % Eleitos % Eleitos % Eleitos % 13 (1,2) 19 (1,8) 15 (1,42) 13 (1,23) 23 (2,17) 34 (3,21) 35 (3,31) FONTE: Nicolau (1996) e EV (2015). DEPUTADOS FEDERAIS ELEITOS PELO PSC ( ) Eleitos% Eleitos % Eleitos % Eleitos % Eleitos % Eleitos % Eleitos % 6 (1,19) 3 (0,38) 2 (0,39) 1 (0,19) 9 (1,75) 17 (3,31) 13 (2,53) FONTE: Portal da Câmara PSC em Goiás foi fundado em 1991 e conta hoje com filiados em situação regular. Sua representatividade se resume a um deputado estadual, três prefeitos (Bela Vista de Goiás, São Miguel do Araguaia e Cachoeira de Goiás), cinco vice-prefeitos e 80 vereadores no Estado. Está entre os mais antigos e perenes partidos políticos goianos e, ao longo de sua trajetória, tem participado de campos diversos da disputa eleitoral no cenário regional. PARTICIPAÇÃO EM ELEIÇÕES: apoiou a candidatura de Henrique Santillo (PMDB) apoiou Paulo Roberto Cunha, do PDC, opositor de Iris Rezende, candidato do PMDB e voltou a se coligar com o PMDB fez parte da coligação do PSDB voltou a se aliar ao PMDB apoiou a candidatura de Vanderlan Cardoso (PR) indicou o vice na chapa do PSB e, no segundo turno, apoiou a reeleição de Marconi Perillo, do PSDB. 8

9 COLIGAÇÕES E RESULTADOS OBTIDOS PELO PSC EM GOIÁS ( ) Coliga ção Deputado Estadual Deputado federal PMDB PL PN PDC PFL PRN PDS PTdoB PSD PRP PST PTB Não coligou na eleição majoritária PMDB PT do B PRP PSD PSB PRN PRTB PTN PL PAN PPS PST PSL PSD PPB PSL PST PFL PAN PSDC PRTB PHS PSD PRP PMDB PRONA PDT PTC PP PDT PTN PR PSDC PSB PV PRP PSB PRP * FONTE: TRE Goiás. *O PSC elegeu um deputado e recebeu a filiação de outro, ficando com dois parlamentares na legislatura. O PSC não ocupou cargos de primeiro escalão nos governo de Goiás. De acordo com informações do diretório regional, o partido indicou o chefe de Gabinete da Presidência da Ceasa, em 1991 (governo Iris Rezende - PMDB) e o chefe de Gabinete da Secretaria da Solidariedade, em 1995 (governo Maguito Vilela - PMDB). Ambos os cargos foram ocupados por Leonel Pires. Dentre os elementos apontados pela literatura como incentivos à existência dos pequenos partidos, todos de certa forma se aplicam ao PSC. O Fundo Partidário é a principal fonte de financiamento do partido e esse recurso vem crescendo ao longo do tempo e aumentando a capacidade de competição da legenda. Todavia, em nível regional, esse recurso ainda é escasso e o partido em Goiás tem se financiado por meio de doações e contribuições de filiados que representam quantias modestas. RECEITAS DO PSC DE GOIÁS ( ) ANO FUNDO PARTIDÁRIO CONTRIBUIÇÕES DOAÇÕES TRANSFERÊNCIAS 9

10 ,00 498, , ,00 59,00 400, , , , , ,00 FONTE: Justiça Eleitoral. A legislação eleitoral, que permite as coligações proporcionais e também é apontada pela literatura como incentivo aos pequenos partidos, tem favorecido o crescimento do PSC. O deputado estadual Simeyzon Silveira, eleito pelo PSC em Goiás em 2014, obteve mil votos (0,65%) e conquistou uma cadeira na Assembleia legislativa graças aos votos da coligação, pois eram necessários votos (quociente eleitoral) para eleger um deputado estadual naquele pleito. A despeito do crescimento experimentado pelo PSC no âmbito nacional, o partido não registra o mesmo resultado em Goiás Tem conseguido se manter na arena política de maneira estável, mas sem aumentar o número de representantes nos parlamentos estadual e federal. A estratégia de competição adotada na disputa regional é a mesma que a nacional: alianças pouco seletivas no que pese o aspecto ideológico dos partidos. De 1986 a 2014 o PSC se aliou a 29 partidos nas disputas majoritárias realizadas em Goiás e apenas em 2014 teve um representante na chapa na chapa majoritária, o professor Alcides Ribeiro Filho, que foi candidato a vice-governador na coligação PSB, PSC e PRP. Certamente, o estudo realizado não consegue abranger toda complexidade que envolve a existência dos pequenos partidos políticos dentro do sistema partidário brasileiro, considerando todas as suas particularidades. Ele avança no sentido de reunir as concepções existentes em relação a essas legendas e na tentativa de aplicar a um pequeno partido o que a Ciência Política literatura atribui ou relaciona a essas legendas. Considerando que os pequenos partidos representam um percentual significativo dentro do sistema partidário brasileiro e que têm papel importante dentro do presidencialismo de coalizão adotado no país, faz-se necessário conhecer melhor essas legendas e também o impacto delas no sistema político brasileiro. Dentro desse contexto, esse trabalho vem no sentido de contribuir nesse esforço que está apenas começando no Brasil. 10

11 REFERENCIAS ABRANCHES, Sérgio Henrique. "O Presidencialismo de Coalizão: o Dilema Institucional Brasileiro". In: Revista Dados 31(1), 1988, pp AMARAL, O E. A estrela não é mais vermelha: As mudanças do programa petista nos anos 90. São Paulo: Garçoni, AMARAL, O. E. O que sabemos sobre a organização dos partidos políticos: uma avaliação de 100 anos de literatura. Revista Debates, Porto Alegre, v.7, n ASSIS, E. A. Goiás: Os partidos, as eleições e as transformações recentes. In: LIMA Jr, O. B. (org.) O sistema partidário brasileiro: diversidade e tendências Rio de janeiro: Ed. FGV, BATISTA, C. M. e PAIVA, D. Sistema Partidário e Volatilidade Eleitoral no Centro Oeste ( ). Trabalho apresentado no 4º Encontro da ABCP PUC - Rio de Janeiro, 2004 BRAGA, M. S. (2010). Eleições e democracia no Brasil: a caminho de partidos e sistema partidário institucionalizados. Revista Brasileira de Ciência Política, nº 4. Brasília, julho-dezembro P BURKE, E. Reflexões sobre a Revolução em França [1790]. Brasília: Ed. UnB, CARREIRÃO. Y. S. e NASCIMENTO, F. P. As coligações nas eleições para os cargos de governador, senador, deputado federal e deputado estadual no Brasil (1986/2006). Revista Brasileira de Ciência Política, nº 4. Brasília, julho-dezembro de 2010, pp CODATO, N.C. Uma história política da transição brasileira: da ditadura militar à democracia1. Rev. Sociol. Polít., Curitiba, 25, p , nov D ARAUJO, M. C. PSDB e PT e o Poder Executivo. Desigualdade & Diversidade Dossiê Especial, segundo semestre de 2011, pp DANTAS, H. e PRAÇA S. Os pequenos partidos nas coligações eleitorais para prefeituras em Revista Leviathan, n. 1, P DIOS, M. S. Las Funções de los Partidos. In: CUADRADO, M. M y MÁRQUEZ, M. M. Partidos Políticos y Sistemas de Partidos. Madrid: Editorial Trotta DOWNS, A. Uma teoria econômica da democracia. São Paulo: Edusp, DUVERGER, M. Os Partidos Políticos. Rio de Janeiro: Zahar Editores EV, L. S. Quem são e pelo que competem os pequenos partidos brasileiros. Dissertação de Mestrado apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Ciência Política, da UFMG FERREIRA, D. P. PFL x PMDB: marchas e contramarchas ( ). Goiânia: Alternativa FERREIRA, D. P. Volatividade eleitoral e desenvolvimento do sistema partidário em Goiás ( ). In: FERREIRA, D.P e BEZERRA, H. Panorama da Política em Goiás. Goiânia: Ed. UCG, FERREIRA, D.P & BATISTA, C.M. e STABILE, M. A evolução do sistema partidário brasileiro: número de partidos e votação no plano subnacional Rev. Opinião Pública, Campinas, vol. 14, nº 2, Novembro, 2008, p GUARNIERE, F. H. E. A Força dos partidos fracos um estudo sobre a organização dos partidos brasileiros e seu impacto na coordenação eleitoral

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