PONTO 1: Poder Constituinte Decorrente PONTO 2: Normas Constitucionais. 1) PODER CONSTITUINTE DECORRENTE:
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- Fernanda Belo Dinis
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1 1 DIREITO CONSTITUCIONAL PONTO 1: Poder Constituinte Decorrente PONTO 2: Normas Constitucionais. 1) PODER CONSTITUINTE DECORRENTE: O Poder constituinte decorrente é também poder constituinte derivado porque é estabelecido pelo legislador constituinte originário. Na doutrina encontra-se a expressão de poder constituinte derivado e decorrente. Federação art. 18 CF: Art. 18. A organização político-administrativa da República Federativa do Brasil compreende a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, todos autônomos, nos termos desta Constituição. Esse dispositivo caracteriza o modelo federal em face de sua estrutura tríplice. É um modelo peculiar, devido a sua estrutura, pois os municípios também são dotados de natureza federal. Essa autonomia que reside nos entes federais, faz com que sejam dotados de determinadas competências, para autolegislar, auto-administrar, auto-organizar, através de uma constituição própria. Então, identificados o poder constituinte decorrente, ou seja, o poder atribuído aos entes federais de adotarem uma constituinte própria. Trata-se de um poder atribuído aos entes federais de adotarem uma constituição própria (local/estadual) - art. 25 CF. Essa matéria é discutível, a maioria dos doutrinadores recusa a natureza de poder constituinte atribuído aos Municípios, sendo apenas dos estados-membros. Art. 25. Os Estados organizam-se e regem-se pelas Constituições e leis que adotarem, observados os princípios desta Constituição.
2 2 No caso do Distrito Federal, embora não denomine constituição estadual e sim lei orgânica, refere esse poder, conforme art. 32, CF: DO DISTRITO FEDERAL Art. 32. O Distrito Federal, vedada sua divisão em Municípios, reger-se-á por lei orgânica, votada em dois turnos com interstício mínimo de dez dias, e aprovada por dois terços da Câmara Legislativa, que a promulgará, atendidos os princípios estabelecidos nesta Constituição. Nota-se que há um processo legislativo especial, com a maioria qualificada para que se faça a Lei orgânica do Distrito Federal, ou seja, sua constituição. No art. 29, CF, há dispositivo semelhante referente aos municípios: Art. 29. O Município reger-se-á por lei orgânica, votada em dois turnos, com o interstício mínimo de dez dias, e aprovada por dois terços dos membros da Câmara Municipal, que a promulgará, atendidos os princípios estabelecidos nesta Constituição, na Constituição do respectivo Estado e os seguintes preceitos Há um processo legislativo diferenciado que irá submeter a lei orgânica municipal há duas ordens constitucionais, ou seja, devem ser respeitados os princípios da Constituição Federal e da Constituição Estadual. A discussão restringe-se a natureza da lei orgânica municipal. Para maioria dos autores a lei orgânica dos municípios não tem caráter constitucional, ou seja, não seria fruto de um poder constituinte decorrente. Pensamento minoritário menciona que tem natureza jurídica constitucional, devido ao art. 18, CF, dotando de autonomia os Municípios e caracterizando como ente federativo. Art. 28. A eleição do Governador e do Vice-Governador de Estado, para mandato de quatro anos, realizarse-á no primeiro domingo de outubro, em primeiro turno, e no último domingo de outubro, em segundo turno, se houver, do ano anterior ao do término do mandato de seus antecessores, e a posse ocorrerá em primeiro de janeiro do ano subseqüente, observado, quanto ao mais, o disposto no art. 77. Constata-se, da redação do art. 28, CF, que no âmbito jurídico municipal há a lei orgânica (lei diferente da ordinária, porque dotada de um processo legislativo diverso, pois exige uma maior elaboração/complexidade, uma maior rigidez). Portanto, no âmbito municipal também há uma estrutura legislativa hierarquizada, pois temos uma lei que exige um processo legislativo mais dificultoso.
3 3 Trata-se de uma rigidez na lei orgânica. Essa rigidez no âmbito normativo federal irá permitir essa hierarquia normativa, permitir que as normas constitucionais sejam adotadas de supremacia, que sempre, servem de como fundamento. Isso é reprduzido no âmbito municipal. Estados-Membros decorrentes do poder constituído decorrente: Esse poder sofre limitações com uma amplitude enorme em face da expressão final do art. 25, CF. Significa que as Constituições Estaduais e locais devem reproduzir o modelo federal. Restringe-se a liberdade legislativa do poder constituinte decorrente ao exigir a observância do modelo federal. Há uma classificação doutrinária quanto aos princípios que irão limitar o poder constituinte decorrente: 1º) princípios Sensíveis art. 34, VII, CF: Esse artigo se refere a autonomia dos estados, retirando-a em determinados casos. Portanto, intervenção é exceção. Observado esses princípios a União está autorizada a intervir, mediante processo feito pelo STF. Há ação de inconstitucionalidade interventiva. DA INTERVENÇÃO Art. 34. A União não intervirá nos Estados nem no Distrito Federal, exceto para: VII - assegurar a observância dos seguintes princípios constitucionais: a) forma republicana, sistema representativo e regime democrático; b) direitos da pessoa humana; c) autonomia municipal; d) prestação de contas da administração pública, direta e indireta. e) aplicação do mínimo exigido da receita resultante de impostos estaduais, compreendida a proveniente de transferências, na manutenção e desenvolvimento do ensino e nas ações e serviços públicos de saúde.
4 4 2º) Princípios Estabelecidos: A própria CF irá disciplinar matéria estadual, devendo o constituinte estadual reproduzir o que foi estabelecido. Ex: art. 27, 1º, 2º 1, art. 28, CF. 3º) Princípios Extensíveis: A CF estabelece uma determinada organização para órgão federal e ao final irá dizer que o órgão estadual terá a mesma estrutura, organização e disciplina. Ou seja, a disciplina federal será estendida ao âmbito estadual e local. Por exemplo: Art. 27, 1º 2, parte final, CF. O STF extrai uma regra de simetria compulsória, ou seja, em determinadas matérias que sofrem limitações, o STF exige que a constituição estadual reproduza simetricamente o modelo federal. Exemplos: ADI ADI 250. ADI Art. 61, 1º 3, CF aumento da remuneração dos servidores públicos federais é necessário haver lei, e deve ser de iniciativa do Presidente da República. 1 Art. 27. O número de Deputados à Assembléia Legislativa corresponderá ao triplo da representação do Estado na Câmara dos Deputados e, atingido o número de trinta e seis, será acrescido de tantos quantos forem os Deputados Federais acima de doze. 1º - Será de quatro anos o mandato dos Deputados Estaduais, aplicando- sê-lhes as regras desta Constituição sobre sistema eleitoral, inviolabilidade, imunidades, remuneração, perda de mandato, licença, impedimentos e incorporação às Forças Armadas. 2º O subsídio dos Deputados Estaduais será fixado por lei de iniciativa da Assembléia Legislativa, na razão de, no máximo, setenta e cinco por cento daquele estabelecido, em espécie, para os Deputados Federais, observado o que dispõem os arts. 39, 4º, 57, 7º, 150, II, 153, III, e 153, 2º, I. 2 Art. 27, 1º - Será de quatro anos o mandato dos Deputados Estaduais, aplicando- sê-lhes as regras desta Constituição sobre sistema eleitoral, inviolabilidade, imunidades, remuneração, perda de mandato, licença, impedimentos e incorporação às Forças Armadas. 3 Art. 61, 1º - São de iniciativa privativa do Presidente da República as leis que: I - fixem ou modifiquem os efetivos das Forças Armadas; II - disponham sobre: a) criação de cargos, funções ou empregos públicos na administração direta e autárquica ou aumento de sua remuneração; b) organização administrativa e judiciária, matéria tributária e orçamentária, serviços públicos e pessoal da administração dos Territórios; c) servidores públicos da União e Territórios, seu regime jurídico, provimento de cargos, estabilidade e aposentadoria; d) organização do Ministério Público e da Defensoria Pública da União, bem como normas gerais para a organização do Ministério Público e da Defensoria Pública dos Estados, do Distrito Federal e dos Territórios; e) criação e extinção de Ministérios e órgãos da administração pública, observado o disposto no art. 84, VI. f) militares das Forças Armadas, seu regime jurídico, provimento de cargos, promoções, estabilidade, remuneração, reforma e transferência para a reserva.
5 5 Porém, no âmbito estadual, é comum haver leis aprovadas, concedendo aumento de remuneração para servidores estaduais, de iniciativa do poder parlamentar. Porém, pela regra de simetria compulsória, a iniciativa deve ser do Chefe do executivo - Governador do Estado. Portanto, a iniciativa por uma parlamentar leva a inconstitucionalidade daquela lei, o processo legislativo não foi obedecido. - ADI 2461: O art. 55 4, CF, trata das possibilidades em que o deputado ou senador poderá vir a perder seu mandato. No 2º 5, do art. 55, da CF refere o voto secreto, o qual foi discutido, uma vez que contraria o modelo de estado de direito democrático, devendo ser aberta. Assim, muitas Constituições Estaduais foram emendadas, passando a votação aberta. Algumas emendas foram objeto de ADI, as quais foram julgadas inconstitucionais. Sob o fundamento de que a CF menciona expressamente que a votação é secreta, portanto, simetricamente a votação no âmbito estadual também deverá ser secreta, caso contrário irá desviar-se do modelo federal. - Art. 53 6, CF alterado pela E.C 35/01 as Constituições Estaduais não foram alteradas para reproduzirem esse novo modelo federal. Nesse caso, aplica-se a disciplina da Constituição Federal, sendo o dispositivo da Constituição Estadual revogado por não ter sido recepcionado. 4 Art. 55. Perderá o mandato o Deputado ou Senador: I - que infringir qualquer das proibições estabelecidas no artigo anterior; II - cujo procedimento for declarado incompatível com o decoro parlamentar; III - que deixar de comparecer, em cada sessão legislativa, à terça parte das sessões ordinárias da Casa a que pertencer, salvo licença ou missão por esta autorizada; IV - que perder ou tiver suspensos os direitos políticos; V - quando o decretar a Justiça Eleitoral, nos casos previstos nesta Constituição; VI - que sofrer condenação criminal em sentença transitada em julgado. 5 Art. 55, 2º - Nos casos dos incisos I, II e VI, a perda do mandato será decidida pela Câmara dos Deputados ou pelo Senado Federal, por voto secreto e maioria absoluta, mediante provocação da respectiva Mesa ou de partido político representado no Congresso Nacional, assegurada ampla defesa. 6 Art. 53. Os Deputados e Senadores são invioláveis, civil e penalmente, por quaisquer de suas opiniões, palavras e votos.
6 6 Obs: Percebe-se pelo art. 29, CF, quase toda matéria municipal esta disciplinada na própria CF. O que não está estabelecido na CF, a lei orgânica deverá reproduzir o modelo federal, não havendo nesse, então, reproduzir o modelo estadual. Muitos Municípios, no art. 80 7, CF, não conseguem reproduzir a sucessão em caso de impedimento, uma vez que não há poder judiciário municipal. Portanto, algumas Constituições estaduais disciplinaram que aos municípios a ordem de sucessão seria: prefeito, vice-prefeito, presidente da câmara municipal e juiz de direito daquela comarca ou quem estivesse em sua substituição. Porém, o STF declarou esse dispositivo inconstitucional porque feriu a autonomia dos municípios, devendo dispor a lei orgânica sobre isso e não a Constituições estaduais. 2) NORMAS CONSTITUCIONAIS: Classificação quanto a sua aplicabilidade ou eficácia: 1)Classificação Clássica ou Tradicional modelo anterior de Constituição: Atribuída a Ruy Barbosa, modelo Constitucional de 1891, extraída do modelo norteamericano. Fruto do estado liberal. Divide as normas constitucionais em duas espécies: - auto-aplicáveis ou auto-executáveis ou bastantes em si: não dependem de qualquer legislação complementar. A própria norma constitucional, independente de qualquer outra norma, produz eficácia plena, de forma direta e imediata. - não auto-aplicáveis ou não auto-executáveis ou não bastantes em si: só produzem eficácia plena através de outras normas. Exigem a atuação legislativa infraconstitucional. 7 Art. 80. Em caso de impedimento do Presidente e do Vice-Presidente, ou vacância dos respectivos cargos, serão sucessivamente chamados ao exercício da Presidência o Presidente da Câmara dos Deputados, o do Senado Federal e o do Supremo Tribunal Federal.
7 7 2) Classificação de José Afonso da Silva: mais costumeira. Por volta dos anos 50, surge na Itália nova proposta para atender a realidade constitucional. Trazida por José Afonso da Silva, nos anos 60, com a obra a Aplicabilidade das Normas Constitucionais (readaptada para a CF de 1988). Divide em três especiais as normas constitucionais: Aplicabilidade plena: - art. 5º, XX 8, XXVII 9, LVI 10, LVII 11, LXV 12, Art. 93, XII. Dispositivo de aplicabilidade direta, imediata e plena. Aplicabilidade contida: dispositivo com a aplicabilidade direta, imediata, pode ser reduzida/restringida. Temos uma norma constitucional que produz eficácia direta e imediata, mas vai ser submetido a uma legislação complementar que irá reduzir essa eficácia. A própria CF que autoriza a restrição, ela consagra o direito e menciona que lei irá restringir a eficácia daquela norma. Importante nesse sentido o princípio da reserva legal, pois somente a lei poderá restringir aquela norma constitucional. A eficácia pode ser restringida por lei, mas a norma para produzir eficácia não espera pela lei, pois produz eficácia direta e imediata. Se não houver a lei restritiva, a eficácia da norma será, além de direta e imediata, plena. Ex1: - Art. 93, IX 13, CF. 8 Art. 5º, XX - ninguém poderá ser compelido a associar-se ou a permanecer associado. 9 Art. 5º, XXVII - aos autores pertence o direito exclusivo de utilização, publicação ou reprodução de suas obras, transmissível aos herdeiros pelo tempo que a lei fixar. 10 Art. 5º, LVI - são inadmissíveis, no processo, as provas obtidas por meios ilícitos. 11 Art. 5º, LVII - ninguém será considerado culpado até o trânsito em julgado de sentença penal condenatória. 12 Art. 5º, LXV - a prisão ilegal será imediatamente relaxada pela autoridade judiciária.
8 8 Esse dispositivo consagra dois princípios fundamentos: da publicidade e da motivação. A regra é que todos os julgamentos serão públicos, porém há exceções quando a lei limitar a presença. Trata da lei anterior (1983) que foi recepcionada que restringiu a publicidade em litígios quando houver menores. Ex2: - Art. 5º, XIII 14, CF. Consagra a liberdade do exercício de trabalho, oficio e profissão. Algumas profissionais que são regulamentadas são restringidas por lei. As profissionais não regulamentadas não se podem restringir, a norma produz eficácia imediata, direta e plena. Como o caso dos professores de educação física, houve uma lei disciplinar com algumas exigências admitidas como constitucionais, em face da permissão constitucional da restrição desse direito. Mais exemplos: - Art. 5º, XV 15, Trará da liberdade de locomoção, porém, quando se trata de estrangeiro precisa de visto. - Art. 5º, VI 16, CF: não é possível qualquer horário para o exercício dos cultos. - Art. 5º, LVIII Art. 5º, LX Art. 93, IX - todos os julgamentos dos órgãos do Poder Judiciário serão públicos, e fundamentadas todas as decisões, sob pena de nulidade, podendo a lei limitar a presença, em determinados atos, às próprias partes e a seus advogados, ou somente a estes, em casos nos quais a preservação do direito à intimidade do interessado no sigilo não prejudique o interesse público à informação. 14 Art. 5º, XIII - é livre o exercício de qualquer trabalho, ofício ou profissão, atendidas as qualificações profissionais que a lei estabelecer; 15 Art. 5º, XV - é livre a locomoção no território nacional em tempo de paz, podendo qualquer pessoa, nos termos da lei, nele entrar, permanecer ou dele sair com seus bens. 16 Art. 5º, VI - é inviolável a liberdade de consciência e de crença, sendo assegurado o livre exercício dos cultos religiosos e garantida, na forma da lei, a proteção aos locais de culto e a suas liturgias. 17 Art. 5º, LVIII - o civilmente identificado não será submetido a identificação criminal, salvo nas hipóteses previstas em lei. 18 Art. 5º, LX - a lei só poderá restringir a publicidade dos atos processuais quando a defesa da intimidade ou o interesse social o exigirem.
9 9 Tais observações sobre normas de aplicabilidade contida nos permitem entender a interpretação dada pelo STF da inviolabilidade dos sigilos das ligações telefônicas. Art. 5º, XII 19, CF. O STF entende que se trata de uma norma de aplicabilidade contida, regulada pela Lei 9296/96, por isso o STF anula/invalida qualquer escuta telefônica anterior a essa lei, inclusive as escutas autorizadas por um Juiz. Só sendo considerada prova licita após a data da edição da lei. Aplicabilidade Limitada: Para produzirem eficácia plena necessitam de uma legislação complementar. procedimento. Subdivide em: - Princípio institutivo: um determinado órgão/instituto que realizam a sua lei, Ex1: art , CF A lei cria os Juizados especiais, porém fica a cargo da lei a sua estrutura, o seu procedimento. Podendo referir aos Juizados especiais apenas após a criação da lei. Ex2: Art. 102, 1º 21, CF Ação de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF) decorrente da CF será apreciada na forma da lei. Fixa somente a competente, o restante da matéria deverá ser cuidado pela Lei. - Lei 9882/99 disciplinou a ADPF. 19 Art. 5º, XII - é inviolável o sigilo da correspondência e das comunicações telegráficas, de dados e das comunicações telefônicas, salvo, no último caso, por ordem judicial, nas hipóteses e na forma que a lei estabelecer para fins de investigação criminal ou instrução processual penal; (Vide Lei nº 9.296, de 1996). 20 Art. 98. A União, no Distrito Federal e nos Territórios, e os Estados criarão: I - juizados especiais, providos por juízes togados, ou togados e leigos, competentes para a conciliação, o julgamento e a execução de causas cíveis de menor complexidade e infrações penais de menor potencial ofensivo, mediante os procedimentos oral e sumaríssimo, permitidos, nas hipóteses previstas em lei, a transação e o julgamento de recursos por turmas de juízes de primeiro grau; II - justiça de paz, remunerada, composta de cidadãos eleitos pelo voto direto, universal e secreto, com mandato de quatro anos e competência para, na forma da lei, celebrar casamentos, verificar, de ofício ou em face de impugnação apresentada, o processo de habilitação e exercer atribuições conciliatórias, sem caráter jurisdicional, além de outras previstas na legislação. 21 Art. 102, 1.º A argüição de descumprimento de preceito fundamental, decorrente desta Constituição, será apreciada pelo Supremo Tribunal Federal, na forma da lei.
10 10 Antes dessa lei, algumas APDF não foram recebidas pelo STF, pois entendeu que só seria possível dar curso a uma ação depois da regulamentação legal, não sendo antes possível. - Princípio programático: são aquelas que fixam programas governamentais a serem desenvolvidos. Estabelecem metas publicas, políticas a serem alcançadas pela atuação legislativa infraconstitucionais. São aquelas constituições dirigentes, com dirigismo que está posto na CF, dirigindo a atuação política estatal. Num primeiro momento estas normas foram consideradas sem eficácia, estando na CF apenas a disposição do legislador, decidindo se implementa ou não aquela norma. Apenas um conjunto de promessas. O conteúdo normativo nessas normas programáticas precisava ser buscado uma eficácia direta e imediata, mesmo com eficácia reduzida. Pois a eficácia plena somente seria alcançada com a legislação infraconstitucional. Há três ordens de eficácia, embora reduzida: - eficácia negativa: não vai se admitir nenhuma norma que rejeite aquele programa estatal, mesmo que ainda não implementada aquelas políticas públicas. Ex1: Art , CF Impõe ao legislador e ao agente público políticas públicas, sendo a saúde direito de todos e dever do estado. Porém, só produz uma eficácia plena quando tiver lei específica, como os medicamentos fornecidos pelos estado. Caso houvesse uma lei que a saúde ficaria a cargo das entidades privadas, seria inconstitucional porque na CF diz ser o dever do Estado. Ex2: o art , CF. 22 DA SAÚDE Art A saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante políticas sociais e econômicas que visem à redução do risco de doença e de outros agravos e ao acesso universal e igualitário às ações e serviços para sua promoção, proteção e recuperação.
11 11 Nota-se o art. 170, V, CF menciona a defesa do consumidor, temos o Código de Defesa do Consumidor. O caso do fornecimento de energia elétrica, riscos de corte, sendo editada uma Medida Provisória (conhecido como apagão ). Quem não cumprisse as metas da MP sofreria cortes de energia elétrica. Afastando a responsabilidade civil do estado (previstos no CDC). Surgiu a tese da inconstitucionalidade dessa MP, pois na CF refere que o consumidor deve ser defendido. Não podendo nenhuma MP afastar essa defesa, em face da eficácia negativa. - eficácia interpretativa a norma programática impõe-se com a supremacia que é dotada (norma constitucional), exigindo da legislação ordinária a sua compatibilidade. Caso haja uma norma infraconstitucional que se torna incompatível com a norma programática, irá se buscar outras interpretações possíveis. Portanto, irá ser feita uma releitura daquela norma infraconstitucional, buscando dentre as interpretações possíveis a que dê maior eficácia a norma programática. Por exemplo, quando a CF passa a exigir a função social da propriedade. Na época, o Código Civil disciplinava o direito da propriedade (CC/1916) como absoluto. Então, ocorreu uma releitura/reinterpretação conforme a CF, mantendo-se em vigor o CC, porém, não aplicado mais da mesma forma. 23 DOS PRINCÍPIOS GERAIS DA ATIVIDADE ECONÔMICA Art A ordem econômica, fundada na valorização do trabalho humano e na livre iniciativa, tem por fim assegurar a todos existência digna, conforme os ditames da justiça social, observados os seguintes princípios: I - soberania nacional; II - propriedade privada; III - função social da propriedade; IV - livre concorrência; V - defesa do consumidor; VI - defesa do meio ambiente, inclusive mediante tratamento diferenciado conforme o impacto ambiental dos produtos e serviços e de seus processos de elaboração e prestação; (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 42, de ) VII - redução das desigualdades regionais e sociais; VIII - busca do pleno emprego; IX - tratamento favorecido para as empresas brasileiras de capital nacional de pequeno porte. IX - tratamento favorecido para as empresas de pequeno porte constituídas sob as leis brasileiras e que tenham sua sede e administração no País.
12 12 Nota-se que gera uma eficácia revogadora, pois se interpreta conforme a CF ou a norma é revogada pela não recepção devido a incompatível total com o dispositivo constitucional. Com isso, podemos conceituar essas normas programáticas como verdadeiras normas jurídicas, porque produzem eficácia direta e imediata, embora não plena. Não são faculdades do legislador, mas uma obrigação que deriva de uma norma constitucional, seja do legislador, seja do agente administrativo/político. Por isso, a CF de 1988 passou a referir a inconstitucionalidade por omissão, sendo o não legislar caracterizado como uma inconstitucionalidade. Trata-se d eum atentado à CF. Assim, recebeu dois remédios constitucionais Ação Direta de Inconstitucionalidade por Omissão (controle concentrado) e Mandado de Injunção (controle difuso). Só são possíveis por face das normas constitucionais não auto-aplicáveis. Temos a Ação Direta de Inconstitucionalidade por omissão legislativa, quando legislador deixa de regulamentar a disciplina jurídica normativa daquelas políticas publicas, sendo através da ADI por omissão ou Mandado de Injunção. E também quando na existência da lei o agente político/administrativo deixa de agir, deixa de implementar aquelas políticas públicas. Há um não-fazer vinculado a atuação administrativa. O remédio principal é o mandado de segurança. O STF, em várias situações, tem aceitado a legitimidade do Ministério Público para uma ação civil pública que busca um interesse individual (caso de medicamentos para determinado tratamento, entre outros). Refere-se a judicialização da política, pois é o poder judiciário implementando políticas públicas, papel que seria do poder executivo. O STF menciona que quando não há cumprimento da CF, não implementada a política publica já disciplinada em lei, o poder judiciário pode determinar essa complementação.
13 13 Obs: Art. 5º, 1º, CF - As normas definidoras dos direitos e garantias fundamentais têm aplicação imediata. Após o catálogo de direitos fundamentais, temos um dispositivo ( 1º) que irá vincular a atuação do legislador e do poder público, para essa aplicabilidade e com a máxima a efetividade possível. Ao mesmo tempo em que exige a aplicabilidade imediata, constata-se que a CF possui direitos fundamentais com normas programáticas, ou seja, dependem de lei. Como conciliar a essa aplicabilidade com os direitos fundamentais como normas programáticas. Há autores que afirmam que o próprio 1º do art. 5º é uma norma programática, pois irradia aquela eficácia reduzida, principalmente a eficácia interpretativa.
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