Competências essenciais para a conquista da cidadania

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1 Competências essenciais para a conquista da cidadania Os trechos acima citados são das novas DCN 1, e foram também tomados como diretrizes para a escrita deste texto. Eles resumem as raízes históricas das questões de alfabetização que permanecem até hoje no Brasil: a maior parte das crianças tem acesso à escolarização, mas, por não serem adequadamente alfabetizadas ao longo do Ensino Fundamental, não dominam as competências leitora e escritora. Essa condição impede não só o desenvolvimento das habilidades de ler e escrever proficientemente nas aulas de Língua Portuguesa, mas também das competências definidas pelos currículos das demais disciplinas. Mais do que isso: como as informações mais profundas sobre a vida e o mundo circulam por meio da escrita, esses alunos têm menos chance, ao final da Educação Básica, de continuar seus estudos e mesmo de encontrar trabalho. E hoje, saber decifrar palavras não é suficiente para que uma pessoa seja considerada alfabetizada. O conceito mundialmente aceito para definir a alfabetização, atualmente, supera em muito aquele que se teve como parâmetro até algumas décadas: se a pessoa conseguia escrever um bilhete, era considerada alfabetizada. Em nossos dias, vigora um novo conceito, o de alfabetismo funcional definido pela UNESCO. No Brasil, o INAF Indicador de Alfabetismo Funcional, pesquisado pelo Instituto Paulo Montenegro, indica o que é alfabetismo funcional pleno: é considerada alfabetizada funcionalmente a pessoa capaz de utilizar a leitura e escrita e habilidades matemáticas para fazer frente às demandas de seu contexto social e utilizá-las para continuar aprendendo e se desenvolvendo ao longo da vida. De acordo com esse índice, são os quatro níveis no processo de constituição do alfabetismo funcional: Analfabeto - Corresponde à condição dos que não conseguem realizar tarefas simples que envolvem a leitura de palavras e frases ainda que uma parcela destes consiga ler números familiares (números de telefone, preços etc.); Rudimentar - Corresponde à capacidade de localizar uma informação explícita em textos curtos e familiares (como um anúncio ou pequena carta), ler e escrever números usuais e realizar operações simples, como manusear dinheiro para o pagamento de pequenas quantias ou fazer medidas de comprimento usando a fita métrica; 1 DCN:

2 Básico - As pessoas classificadas neste nível podem ser consideradas funcionalmente alfabetizadas, pois já leem e compreendem textos de média extensão, localizam informações mesmo que seja necessário realizar pequenas inferências, leem números na casa dos milhões, resolvem problemas envolvendo uma sequência simples de operações e têm noção de proporcionalidade. Mostram, no entanto, limitações quando as operações requeridas envolvem maior número de elementos, etapas ou relações; e Pleno - Classificadas neste nível estão as pessoas cujas habilidades não mais impõem restrições para compreender e interpretar textos em situações usuais: leem textos mais longos, analisando e relacionando suas partes, comparam e avaliam informações, distinguem fato de opinião, realizam inferências e sínteses. Quanto à matemática, resolvem problemas que exigem maior planejamento e controle, envolvendo percentuais, proporções e cálculo de área, além de interpretar tabelas de dupla entrada, mapas e gráficos. 2 Se considerarmos o conceito de alfabetismo pleno acima, veremos que ele indica quais as habilidades que definem as competências leitora e escritora para esse grau desejado de alfabetismo. Não se pode negar que o esforço político que tem sido feito (tanto pelos governos como pelos cidadãos conscientes e engajados na melhoria da educação) apresenta resultados favoráveis, se considerarmos a prevalência histórica, até poucas décadas, do número de analfabetos sobre o número de alfabetizados no Brasil. O que incomoda, porém, é a permanência do déficit na constituição do alfabetismo pleno, conforme indica o gráfico a seguir: A tabela acima é detalhada, a seguir, na Escala de proficiência Grupos Escala especial para estudo Alfabetismo e mundo do trabalho, segundo o INAF Analfabeto: Corresponde à condição dos que não conseguem realizar tarefas simples que envolvem a leitura de palavras e frases ainda que uma parcela destes consiga ler números familiares (números de telefone, preços, etc.). Acesso em 18/07/ INAF_2016_Letramento_e_Mundo_do_Trabalho.pdf

3 Rudimentar: Localiza uma ou mais informações explícitas, expressas de forma literal, em textos muito simples (calendários, tabelas simples, cartazes informativos) compostos de sentenças ou palavras que exploram situações familiares do cotidiano doméstico. Compara, lê e escreve números familiares (horários, preços, cédulas/moedas, telefone) identificando o maior/menor valor. Resolve problemas simples do cotidiano envolvendo operações matemáticas elementares (com ou sem uso da calculadora) ou estabelecendo relações entre grandezas e unidades de medida. Reconhece sinais de pontuação (vírgula, exclamação, interrogação, etc.) pelo nome ou função. Elementar: Seleciona uma ou mais unidades de informação, observando certas condições, em textos diversos de extensão média realizando pequenas inferências. Resolve problemas envolvendo operações básicas com números da ordem do milhar, que exigem certo grau de planejamento e controle (total de uma compra, troco, valor de prestações sem juros). Compara ou relaciona informações numéricas ou textuais expressas em gráficos ou tabelas simples, envolvendo situações de contexto cotidiano doméstico ou social. Reconhece significado de representação gráfica de direção e/ou sentido de uma grandeza (valores negativos, valores anteriores ou abaixo daquele tomado como referência). Intermediário: Localiza informação expressa de forma literal em textos diversos (jornalístico e/ou científico) realizando pequenas inferências. Resolve problemas envolvendo operações matemáticas mais complexas (cálculo de porcentagens e proporções) da ordem dos milhões, que exigem critérios de seleção de informações, elaboração e controle em situações diversas (valor total de compras, cálculos de juros simples, medidas de área e escalas); Interpreta e elabora síntese de textos diversos (narrativos, jornalísticos, científicos), relacionando regras com casos particulares a partir do reconhecimento de evidências e argumentos e confrontando a moral da história com sua própria opinião ou senso comum. Reconhece o efeito de sentido ou estético de escolhas lexicais ou sintáticas, de figuras de linguagem ou sinais de pontuação. Proficiente: Elabora textos de maior complexidade (mensagem, descrição, exposição ou argumentação) com base em elementos de um contexto dado e opina sobre o posicionamento ou estilo do autor do texto. Interpreta tabelas e gráficos envolvendo mais de duas variáveis, compreendendo elementos que caracterizam certos modos de representação de informação quantitativa (escolha do intervalo, escala, sistema de medidas ou padrões de comparação) reconhecendo efeitos de sentido (ênfases, distorções, tendências, projeções). Resolve situações-problema relativos a tarefas de contextos diversos, que envolvem diversas etapas de planejamento, controle e elaboração, que exigem retomada de resultados parciais e o uso de inferências. Os resultados mostram que, durante os últimos 10 anos, houve uma redução do analfabetismo absoluto, da alfabetização rudimentar e um incremento do nível básico de habilidades de leitura, escrita e matemática. No entanto, a proporção dos que atingem um nível pleno de habilidades manteve-se praticamente inalterada, em torno de 25%. 4 Base da conquista das competências leitora e escritora: a leitura fluente Escrever e ler são habilidades que se constituem de forma integrada. A leitura, porém, puxa a escrita. Se a pessoa não lê fluentemente, é porque não se apropriou, ainda, das bases de uso do sistema alfabético. Ela ainda depende da habilidade de decifrar sílaba a silaba ou, talvez, letra a letra. Essa fragmentação impede a leitura fluente. E, como se viu no gráfico sobre alfabetismo funcional, impede que grande parte dos brasileiros domine as ferramentas indispensáveis para a apropriação contínua de conhecimento (disponibilizado em textos escritos), necessária na sociedade em que vivemos. Os professores de todas as disciplinas podem contribuir para que superemos esse déficit, que resulta em condições sociais muito desiguais para os brasileiros. Uma das ferramentas que os

4 docentes devem usar para esse esforço de superação é bastante simples: ao trabalhar a fluência em leitura o professor precisará tornar-se modelo de leitura fluente em todas as aulas, não só nas de Língua Portuguesa. É preciso atuar dessa mesma forma nas demais disciplinas, o que permitirá que os alunos avancem no domínio dos campos de conhecimento diversos que a escola deve oferecer. Assim, o professor deverá ler para os alunos - e com eles - poemas, narrativas, textos jornalísticos, receitas, enunciados de Matemática, biografias, textos de História, Geografia ou Ciências. Essa estratégia de fazer leituras compartilhadas de livros, jornais e revistas é a ferramenta essencial para o desenvolvimento da fluência, habilidade que possibilita o domínio de outra, a compreensão leitora. O ensino de leitura, como se vê, não é esgotado pelas atividades de Língua Portuguesa. Competência escritora, o que é? A competência escritora está, é claro, profundamente associada ao significado da escrita como um todo e ao conceito de alfabetismo pleno. Já sabemos que falta muito para que todos os brasileiros alcancem essa etapa. Então, é preciso que os professores, em conjunto, mas especialmente os de Língua Portuguesa, reconheçam as habilidades que os alunos consolidaram e as que ainda precisam ser trabalhadas no cotidiano da escola, enquanto for necessário. Para que os alunos cheguem aos níveis esperados, é preciso identificar o que eles já dominam, e trabalhar visando que dominem as diferentes capacidades de leitura e escrita iniciais para que possam avançar continuamente. DOMÍNIO DA ESCRITA E DA PRODUÇÃO DE TEXTOS 5 HABILIDADE VERIFICAÇÃO DAS HABILIDADES AVALIADAS Verificar se o aluno é capaz de escrever de cor palavras como o próprio nome e de seus colegas, o nome da escola e da professora, o nome da cidade. Verificar se, num ditado, o aluno é capaz de escrever, mesmo com erros ortográficos (troca de letras, por exemplo) palavras cuja grafia é desconhecida. Nesse caso verifica-se se o aluno desenvolveu a capacidade da codificação. Verificar se o aluno escreve, mesmo com alguns erros, sentenças, com maior ou menor extensão (quanto maior a extensão, maior a dificuldade, pela sobrecarga de atenção e pelo esforço motor). Verificar se o aluno é capaz de reproduzir, oralmente ou por escrito, um texto lido em voz alta, mantendo não apenas os elementos do enredo, mas também estruturas da linguagem escrita; quanto maior for a fidelidade à leitura oral, maior é a indicação de que a aluno está ampliando seu domínio de estruturas da linguagem escrita. Verificar se o aluno é capaz de produzir textos com maior ou menor adequação, levando em conta sua situação de produção e a situação em que será lido. 5

5 Cultura digital e domínio da leitura e escrita A cultura digital possibilitou a ampliação vertiginosa do conhecimento humano em todas as áreas. Por isso, sem seu domínio paralelo ao desenvolvimento das competências leitora e escritora, a exclusão dos alunos brasileiros da conquista da cidadania plena continuará. Pergunta-se: Como fazer da escola um espaço que agregue essa tarefa de apropriação do conhecimento em sua dimensão de construção histórica ao longo do tempo e, simultaneamente, abra espaço para a construção de conhecimento vivo, reconhecido como próprio dos tempos históricos atuais? Já se discutiu como o conhecimento humano circula por meio das trocas que se realizam em diferentes línguas e linguagens. A cultura digital é um fenômeno que não pode ser ignorado no ensino de língua portuguesa e línguas estrangeiras, mas também por outras áreas do conhecimento. Ela tornou-se meio privilegiado para o diálogo entre todas as áreas do conhecimento, já que abre espaço para um diálogo veloz e ininterrupto entre os mais longínquos espaços e esferas produtivas a que o homem consegue chegar. E, como todos reconhecem, essa velocidade nas comunicações é rapidamente apropriada pelas gerações mais jovens, que se tornam produtoras de conhecimentos e produções digitais que dispensam a escola. Trata-se, então, de reconhecer que não só o futuro dos jovens depende da escola, como o futuro da escola depende dos jovens... Com esse pensamento que nos desafia, e para que os alunos cheguem ao alfabetismo pleno, procuro suscitar o diálogo contínuo entre os professores sobre a importância de trabalhar as competências leitora e escritora ao longo de todo o ensino fundamental e em todas as disciplinas. Heloisa Amaral São Paulo, julho de 2015

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