«Onde está a avó?» O teatro assume formas de cinema animado interactivo? Rui Damas

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1 INSTITUTO POLITÉCNICO DO PORTO ESCOLA SUPERIOR DE MÚSICA E DAS ARTES DO ESPECTÁCULO CURSO DE TEATRO - OPÇÃO DE TÉCNICA E PRODUÇÃO TEATRAL - DESIGN DE LUZ E SOM «Onde está a avó?» O teatro assume formas de cinema animado interactivo? Rui Damas «Onde está a avó?» Criação e encenação: Inês Vicente e Rui Damas Actor: Nuno Loureiro Desenhos: Pedro Teixeira Operação e montagem: Rui Ferreira Apoio da sonoplastia: Diogo Franco «Onde está a avó?» é um espectáculo para crianças dos 3 aos 5 anos, estreado em Março de 2003 no Teatro do Campo Alegre, Porto. Durante cerca de 30 minutos (tempo total de duração do espectáculo) somos confrontados com uma contracena invulgar; um actor e o desenho. Onde está a avó?, é um espectáculo onde toda a narrativa é construída sobre a interacção de uma personagem e o desenho em tempo real. Num espaço, onde já se encontram as crianças, entra um actor à procura de bolinhos os bolinhos da avó. Após o aparecimento de uma porta projectada numa tela, mote para entrada numa realidade virtual, o actor irá atravessar diferentes espaços, até ao encontro com a avó e com os bolinhos.

2 O cenário Não existe cenário neste espectáculo e a única presença em cena é uma tela/ciclorama branco, ao fundo de palco. Nesta tela, é feita uma projecção frontal de vídeo, que por sua vez está ligado a um computador que tem a si acoplada uma mesa de desenho digital, tablet. É nesta mesa que são feitos desenhos e fundos em tempo real, que serão projectados na tela branca e consequentemente sobre a personagem. Os diferentes espaços cenográficos criados, como uma porta, o fundo do mar ou mesmo o espaço cósmico e a noite, são desenhados no decorrer da cena. O desenho é assim cúmplice com o actor, do tempo e espaço em que a acção decorre. Deste modo, o cenário só existe quando é desenhado e os únicos elementos físicos em palco tomam a forma de adereços; como um balde, uma raquete, uns óculos, uma toalha, ou os bolinhos. O recurso ao desenho e à projecção permitiu-nos linguagens pouco habituais na cena teatral. A velocidade a que era possível a mudança de cenários, mas também a facilidade de criação de espaços, de cheiros ou de sensações físicas, eram o resultado da contracena actor/desenho/som. Graças à utilização das tecnologias informáticas e ao cruzamento das linguagens teatrais e cinematográficas, foi possível obter uma grande interacção e versatilidade ao nível da concepção do espectáculo, mas também da própria acção cénica. As semelhanças com o cinema eram por demais evidentes, no entanto o fenómeno actor/público estava presente. Era possível assistir a um espectáculo teatral com algumas das características a que o cinema nos habituou e mais concretamente o cinema animado, mas sem excluir a coercitividade. A imagem cria espaços e interage com o actor 2

3 As cenas acontecem em quatro situações distintas sendo o desenho de uma porta, o mote para a entrada no mundo de desenhos; o aparecimento da água e a interacção com esta até à submersão completa da personagem; o exterior, situação sugerida sobretudo através do som; e por último a noite, através da representação de alguns signos que lhe são característicos, como a lua e as estrelas, entre outros. Após a entrada nesta cenografia virtual, com a passagem pela porta, a personagem é obrigada a reagir ao aparecimento de água. A interacção com um traço azul, personificando a água, que ia aumentando ao longo da cena até à completa submersão e entrada num espaço subaquático, ganhava contornos de uma realidade que desafiava a própria visão. A sincronia entre a personagem, o desenho e o som, colaboravam nesta ilusão de verosimilhança. A personagem estava de facto molhada e submersa por água, o som de chapinhar, ou de ondas, em sincronia com as acções e com a velocidade a que o desenho era feito, criava um efeito cinematográfico, teatral e ao mesmo tempo real; ainda que só de um traço azul se tratasse. Este mundo subaquático desaparecia por fim, recorrendo mais uma vez às possibilidades do computador e do software de desenho utilizado (Photoshop 5.0), através da ferramenta de zoom in e zoom out, já utilizado anteriormente na passagem pela porta. Assim, através da redução e desaparecimento da projecção, zoom out, criava-se um efeito ilusório de que a personagem sugava toda a água. 3

4 De seguida encontramos perante uma tela branca, com um balde colocado sobre a esquerda, onde é pintada uma trincha e restos de tinta que transbordam. Nesta cena é a sugestão sonora de exterior, com o chilrear de pássaros, que nos dá a localização espacial. Toda a acção aqui é entre a personagem, que se limpa com uma toalha (estabelecendo uma ligação com a cena anterior) e o ponteiro de rato do computador, agora personificado em mosca. O desenho é uma repercussão da acção que decorre. É o rato do computador, não o desenho, que contracena. A mosca é capaz de fazer voar uma toalha das mãos do actor, mas também de o derrubar. Este insecto é também produtor e indutor de som; podemos ouvir o bater de asas que lhe é característico ou ainda o som de embater contra o fundo do balde, quando esta é atirada para lá. A partir deste momento, temos de novo o desenho presente, com a mosca imersa em tinta, a pintar toda a tela com riscos. Assistimos a uma mescla ilusória de tridimensionalidade e fisicalidade entre o actor, ferramenta de desenho e desenho. Por último, deparamo-nos com uma tela negra, onde é desenhada de uma forma bastante pictórica, o espaço cósmico e a noite, onde estrelas, foguetões ou a lua, aparecem desenhados a branco. São figurinos que desta feita aparecem por cima da personagem, vestindo-o de astronauta para dar um salto até à lua. A facilidade da criação de desenhos, e dos ambientes espaciais criados, permitia alterar facilmente a localização das cenas somente com recurso ao software de desenho utilizado; limpar a folha na qual se desenha é o mesmo que limpar a projecção de vídeo e consequentemente que mudar o cenário. Uma projecção de luz branca significava uma nova folha branca, mas também uma folha preta era projectada com o mesmo impacto que a anterior; é normal uma projecção negra ter alguma luz residual a muito baixa intensidade que nos permite ter sombra, ainda que de uma forma muito ténue, daí que o efeito da projecção de luz 4

5 preta, facilmente criava a ilusão de escuro completo ou blackout, de mudar de folha, ou mesmo de abertura de quadro; uma nova folha estava disponível para ser desenhada, num processo semelhante a um quadro de serigrafia ou uma litografia. Assim, de uma forma eficaz conseguíamos tornar o actor presente ou ausente. As áreas pintadas eram os locais de saída de luz projecção preta - ou o resultado de uma pintura - projecção branca - permitindo assim ir desvendado a cena em secções ou como um todo e permitindo mais opções cénicas e dramatúrgicas e de interactividade entre a cena e o público. Em dois momentos do espectáculo era possível ao espectador observar somente o desenho a ser realizado, quando o actor estava fora de cena, - no momento em que os elementos submarinos eram desenhados - ou durante quando o espaço cósmico e referente à noite era executado. Se por um lado isto acontecia por razões de ordem dramatúrgica e de construção do espectáculo, também se devia ao facto do desenho ter uma dimensão personificada que lhe conferia todo o direito ao monólogo, ou ao seu momento de discurso. A imagem assumia uma autonomia cinematográfica que funcionava sozinha em cena, durante o tempo de execução dos desenhos e dos espaços cenográficos. Era esta dimensão de desenho animado e de cinema que se contrapunha ao conceito teatral deste espectáculo. A imagem produz sensações A imagem projectada dos desenhos, em tempo real, foi capaz de criar diferentes espaços, com uma rapidez cenográfica que a realidade teatral não está habituada. No entanto, também a ilusão olfactiva era produzida entre o actor e o desenho. Quando o público entra na sala, é logo invadido por um cheiro a bolinhos, ou talvez a baunilha, que logo fará sentido quando a personagem entra e pergunta: Avó onde estão os bolinhos?. Este cheiro real, colocado na sala antes da entrada dos espectadores, transformava-se em representação gráfica através de traços que vinham de dentro da porta desenhada. Servia assim de aliciamento e mote para a personagem se dirigir à porta e a atravessar, mas também proporcionava uma contracena com os traços desenhados; através do sincronismo entre o desenho e o actor, este simulava que os inalava enquanto o desenho ia desaparecendo. Também as sensações da personagem eram afectadas com a interacção com este mundo virtual. O som de água a ser despejada, que ouvimos sair dos seus sapatos, provoca-lhe arrepios. A água, que este engole no final da cena, fá-lo ter 5

6 vontade de urinar. A mosca, que após ter caído no balde de tinta, o pinta de preto, fálo estremecer e engasgar-se quando este a engole. A imagem era ao mesmo tempo criadora e indutora de sensações. O texto dramático O texto do espectáculo não foi criado previamente, mas nasceu da cena. As personagens não têm nome, a não ser o neto no final do espectáculo, o que não constitui nenhuma obstrução para o espectador à compreensão da narrativa. A avó, sem nome, é um estereótipo criado que serve de signo para o espectador. A estrutura narrativa, concebida antes da fase de ensaios e de experimentação em palco, é a génese da criação do texto, tomando o papel de unificador e criador dramático da acção. Portanto, todo o processo de construção e registo do texto é o resultado de necessidades de lógica dramatúrgica e de compreensão da acção. Os meios envolvidos, actor, desenho e som, bem como o processo de criação teatral que os criadores deste espectáculo utilizam, não contemplam uma teatralidade fechada e estanque, fazendo parte do palco e dos seus intervenientes essa co-criação do resultado final. O desenhador, por ser uma personagem virtual, impossibilitava que a narrativa e o texto estivessem fechados antes que pudessem ser testados, pois possuía nessa qualidade não-física, algumas características que eram impossíveis de serem previamente definidas. Assim, o texto adquiriu três níveis distintos na cena e na narrativa. Quando é parte da narrativa da história e surge como elemento informativo e estruturante da acção e construção dramática; no início do espectáculo, ainda fora de cena, Avó onde é que estão os bolinhos? Aqui?, ou após o aparecimento do desenho da porta, Que é isto? Uma porta?, ou quando se chega à tela de projecção onde aparecem os traços que traduzem cheiro, Aqui cheira mesmo a bolinhos!. É também um meio de acentuação e constatação da acção dramática; na cena da água, surge como forma de acentuar uma acção da cena, Estou todo molhado!. Como forma de reafirmar uma realidade que o espectador vê, que é resultado da acção, mas que não é a própria acção em si, a personagem projectada de negro na cena da noite diz, Não vejo nada!. Aqui, ele está de facto a dizer ao público que não se consegue ver e é o desenhador, que desenhando por cima do actor, abre uma máscara a branco que permite que possamos ver a acção. Por último, o texto é o resultado de contracena entre o actor físico e o virtual; quando a personagem na cena da noite inicia um discurso directo com o desenho/desenhador, faz-lhe pedidos ou mostra-se indignado com este; Faz-me um fatinho de ir à lua?, ou Que é isto? Eu disse, um fatinho de ir à lua!. São as acções e 6

7 reacções da personagem real e da virtual, antes do figurino final aparecer, que permitem que possa continuar a acção; Já estou pronto, agora já posso dar um salto até à lua.. Todo o texto deste espectáculo é portanto resultado dos ensaios do espectáculo mas sobretudo das contracenas, que deram origem à construção dramática final da narrativa. As personagens interagiram entre si espacialmente, dando origem a um texto real e a um subtexto adjacente ao conceito do espectáculo, traduzido pela imagem. A contracena entre o actor, o computador e o desenhador, foram a génese de toda a linguagem teatral aqui presente. Para o espectador no entanto, é só o actor e o computador/vídeo as personagens visíveis neste espectáculo. O desenhador A contracena do actor/personagem com as imagens projectadas, como já referi, originam também uma interacção directa com o autor e executante dos desenhos. A cena da mosca é aquela em que é mais evidente esta acção directa entre as duas personagens. O rato transforma-se de ferramenta informática em signo, nas mãos do desenhador; mosca. Através do computador, assistimos a uma contracena, que se compadece de todos as características que facilmente seriam encontradas entre dois actores físicos e carnais; os tempos, o demorar de um gesto, ou qualquer alteração na acção cénica, fruto da própria condição humana, são aqui sentidos e expressos por este actor virtual, que partilha da experiência de estar em cena, pois é obrigado pela própria personagem, a agir e reagir de acordo com o desenrolar da acção. Os seus desenhos, cores e contracena directa com a outra personagem, são diferentes em cada representação. Actor, desenhador e computador, estão sujeitos à acção coercitiva que identificamos no teatro e todos eram actuantes. Assim, o desenhador é em simultâneo intérprete - pois a cena obriga-o de facto a contracenar -, é um executante - na medida em que executa as directrizes de um guião pré-estabelecido e é um criador de espaços - pois é a si que lhe compete criar diariamente a cenografia onde a personagem física se encontra. A Sonoplastia O som deste espectáculo, também assumiu em conjunto com ambos os actores, físico e virtual, uma grande importância dramatúrgica e sem a qual algumas das cenas perderiam todo o seu efeito dramático. Podemos dividi-lo em dois níveis distintos de sonoplastia: 7

8 - Sons que eram operados em tempo real com o desenhador e as personagens; como a água a entrar em cena, a escorrer dos sapatos da personagem ou a subir de nível, ou ainda o som da mosca a cair no balde, ou a bater na raquete. - Trechos sonoros de suporte da acção do actor ou desenho; como a evolução dos desenhos do fundo do mar, a coreografia debaixo de água, ou os desenhos do espaço cósmico. A sonoplastia coexistia com os tempos reais da cena e era cúmplice com o actor e ambas as personagens, inclusive com a avó; na cena final, quando esta finalmente aparece com um tabuleiro com os bolinhos e este se dirige para ela a correr, a música que servia de suporte da acção abranda e entra em slow-motion, tentando dar-lhe tempo para esta os desviar do seu neto, infrutiferamente. Actor, um computador e um projector de vídeo? Ciberteatro? Ou formas de cinema animado no teatro? Este espectáculo possui, sem dúvida, várias formas de interacção entre os meios tecnológicos de desenho virtual e a cena. Haverá outros meios de interagir o mundo virtual com o real, homem/ máquina, penso no entanto que este espectáculo possui algumas características que são um bom exemplo desta colaboração. O texto é fruto da colaboração da cena com uma ferramenta informática. Não existe um texto escrito previamente e este é o resultado do processo de criação teatral utilizado. Toda a acção cénica é o resultado de uma contracena directa entre o actor e o desenhador, que se faz usar de um computador e um projector de vídeo que possibilitam a existência deste espectáculo. Mas será que este espectáculo possui esta, aparente, fácil interacção, devido às semelhanças com o cinema animado? Poderá o processo de criação deste tipo de espectáculo e desta interacção compadecer-se de um processo criativo separado? Ou seja, pode o texto e a acção cénica, ser desenvolvida ou concebida separadamente? Ao mesmo tempo, de que forma é que a máquina pode ser utilizada em cena e num processo de ensaios, com a mesma eficiência que os meios teatrais que usualmente utilizamos? Imagens: Copyright de Pedro Magalhães 8

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