UNIDADE DIDÁCTICA DE VOLEIBOL

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1 ESCOLA BÁSICA DO 2º E 3º CICLOS MARQUÊS DE POMBAL EDUCAÇÃO FÍSICA UNIDADE DIDÁCTICA DE VOLEIBOL DOCUMENTO DE APOIO 6º ANO

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3 Definição O voleibol é um jogo desportivo colectivo, jogado sobre um terreno de dezoito metros de comprimento por nove metros de largura, dividido por uma rede em duas áreas de jogo iguais e opondo duas equipas compostas por seis jogadores. Objectivo e Filosofia de jogo O objectivo do jogo é fazer a bola cair ou tocar no campo adversário, passando por cima da rede e não deixar que ela caia no nosso campo. Daqui resulta a filosofia do jogo que envolve a luta entre duas equipas, que implica: A interpretação comum das acções do adversário A apresentação (ao adversário) de uma gama de pontos fortes, procurando esconder os fracos A procura de imposição do ritmo de jogo relativamente ao adversário e domínio estratégico Caracterização do Voleibol face aos outros Desportos Colectivos Quando se fala na caracterização de determinado desporto (neste caso o Voleibol), não se pretende com isso elegê-lo como o melhor e mais indicado de todos os desportos conhecidos, antes pelo contrário, pretende-se esclarecer sobre quais as vantagens e desvantagens que o mesmo implica, para que, com o conhecimento destas, se possa agir de uma forma mais correcta e pedagógica. Assim, dentro das vantagens mais notadas, apontamos: Espaço de jogo pequeno, empregando um número relativamente grande de pessoas; Instalação fácil e não dispendiosa; A essência do jogo não se modifica se reduzir o número de jogadores ou o terreno de jogo; A finalidade do jogo é simples e não se põe em perigo simplificar as regras, ou ao adoptar estas ao nível técnico e táctico em cada fase de aprendizagem; Em competição, não se pode jogar em superioridade numérica; O Voleibol não permite uma rigidez e fixação de lugares ou funções; O tipo de contacto do jogador com a bola é diferente de qualquer outro desporto; A sustentação da bola é outra característica do Voleibol - a bola não pode ser agarrada nem tocar no solo; Para além de não haver o factor tempo a intervir no desenrolar da partida, também não pode haver empates;

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5 Regras Fundamentais do Jogo Espaço Dimensões da área de jogo: O terreno de jogo é um rectângulo com l8m x 9m e com linha a 3 m da rede que delimita a zona de ataque e a zona de defesa. A zona de serviço tem 9m de largura e situa-se para além da linha de fundo. Número de jogadores O Voleibol tradicional é jogado com duas equipas de seis jogadores de cada lado e do mesmo sexo. Eles podem ser substituídos, mas apenas uma vez em cada partida (set), embora o número total de substituições, por partida, seja de seis. O Voleibol pode também ser jogado com equipas (mistas, ou não) de dois, de três ou quatro elementos, quer no interior, quer no exterior (Voleibol na Escola e Voleibol de praia). Altura da rede A altura oficial da rede, para os escalões de juniores e de seniores, é de 2.24 m para o sexo feminino e de 2.43 m para o sexo masculino. No entanto para os escalões mais baixos a altura da rede é obviamente mais baixa.

6 O Início do Jogo O jogo é iniciado com o serviço realizado por uma das equipas. O serviço é considerado válido quando a bola passa directamente por cima da rede, podendo tocar nela, com o jogador que o realizou atrás da linha final. A Pontuação Um jogo de Voleibol é jogado à melhor de cinco partidas (sets), isto é, a equipa vencedora é aquela que ganha três sets. Os 4 sets iniciais terminam aos 25 pontos com a diferença de 2 pontos, enquanto que o último set, o 5º, termina aos 15 pontos com a diferença de 2 pontos. A marcação de pontos é contínua (contagem directa), qualquer que seja a equipa a servir. É ponto sempre que a bola cai no campo, dentro das linhas que o limitam, quando um jogador coloca a bola fora do seu campo e do campo adversário ou quando um jogador comete uma falta. Rotação Deve ser realizada quando a equipa ganha o serviço à outra equipa e antes de o executar. A equipa em causa executa a rotação na direcção dos ponteiros do relógio. Nos jogos (6x6) a rotação é efectuada conforme mostra a figura. Número de Toques A cada equipa só é permitido realizar três toques e a cada jogador não é permitido realizar dois toques consecutivos. Esta regra é alterada quando há uma situação de bloco, isto é, quando um jogador efectua a acção técnica de bloco pode realizar outro toque logo de seguida e consequentemente a equipa nesta situação poderá optar por dar quatro toques. Se a bola for tocada, por um jogador, em duas partes distintas do seu corpo é falta, excepto, por exemplo, na recepção (em manchete) ao serviço da equipa adversária. Violação da Rede e da Linha Divisória Penetração por Baixo da Rede É permitido tocar o campo contrário com qualquer parte do corpo acima do pé, desde que não interfira na jogada do adversário. Contacto com a Rede O contacto de um jogador com a rede não é falta, excepto se interfere com a jogada.

7 Os jogadores podem tocar os postes, cabos ou quaisquer outros objectos fora das varetas, incluindo a própria rede, desde que essa acção não interfira na jogada. Não há falta se a bola enviada à rede ocasiona o contacto desta com um jogador adversário. Jogar a bola: A bola deve ser batida. Não pode ser agarrada ou lançada. A bola enviada para o campo adversário deve passar por cima da rede. Cada equipa tem o direito a três toques para enviar a bola para o campo contrário Um jogador não pode tocar duas vezes consecutivas na bola. Uma equipa perde ponto ou o serviço quando a bola toca o solo fora do campo, é agarrada ou transportada por um jogador, ou toca num objecto fora da área do jogo. Cada equipa deve jogar sempre na sua área e espaço de jogo. Contudo, a bola pode ser recuperada mesmo fora do campo. Uma equipa perde o ponto ou o serviço quando o seu jogador toca na rede ou penetra no campo adversário. A bola, ao passar a rede, pode tocá-la. O serviço tem que ser feito atrás da linha de fundo sem a pisar nem as linhas que a delimitam. No serviço, se a bola, depois de ter sido lançada ou largada pelo servidor, cai no solo sem o ter tocado, é considerado tentativa de serviço. Sempre que uma equipa executa a recepção ao serviço contrário e ganha a jogada tem direito a servir, mas os jogadores devem efectuar uma rotação no sentido dos ponteiros do relógio.

8 Terminologia Deslocamentos Movimentação de locomoção do jogador. P.B.F. (Posição Base Fundamental) Posição e orientação do jogador que está preparado para entrar no jogo. Passe Transmissão da bola com as mãos. Serviço por baixo Envio da bola para o meio campo opositor com o batimento da mão e com acção do membro superior. Jogada Tempo de jogo entre dois serviços Partida (set) Tempo de jogo até uma equipa atingir os 25 pontos, com a diferença de dois pontos (a 5ª partida termina aos 15 pontos) Jogo Termina quando uma equipa vence três partidas

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10 POSIÇÃO BASE FUNDAMENTAL A Posição Base Definição: Atitude preparatória que o jogador adopta, de modo a poder responder com mais eficácia às várias situações de jogo e a permitir a intervenção tecnicamente mais adequada. Componentes críticas: Membros inferiores semi-flectidos e afastados a uma distância igual à largura dos ombros Tronco ligeiramente inclinado à frente Cotovelos junto à bacia, membros superiores à frente do corpo e palmas das mãos viradas uma para a outra Olhar dirigido para a bola

11 PASSE POR CIMA (OU DE FRENTE) Definição: Consiste na transmissão da bola com as duas mãos. É utilizado para projectar a bola com precisão quando animada de pequena velocidade e no plano superior (relativamente à testa). E o gesto técnico utilizado como preparação do ataque passe de ataque. Componentes críticas: Deslocamento prévio do jogador de modo que a bola seja tocada à frente e acima do plano da testa Contacto na bola efectuado com os dedos, com os membros inferiores e superiores semiflectidos Extensão de todos os segmentos corporais, acompanhado o movimento de batimento da bola Colocação da bola no campo adversário, de preferência numa zona previamente definida Colocação da bola jogável num companheiro

12 PASSE POR BAIXO (MANCHETE) Definição: O Passe por Baixo (manchete) é o gesto técnico que permite a recepção da bola do campo adversário (serviço, envio da bola ou remate) e, ao mesmo tempo, passar a bola a um companheiro. Componentes críticas: Membros inferiores em acentuada flexão e tronco inclinado à frente Membros superiores colocados na posição correcta Contacto com a bola ao nível da parte interior dos antebraços Extensão de todos os segmentos corporais, acompanhando o movimento de batimento da bola Colocação da bola jogável num companheiro

13 SERVIÇO POR BAIXO Definição: bola em jogo. Envio da bola para o meio campo opositor com uma mão. É usado na reposição da Componentes críticas: Membros inferiores em flexão e ligeiramente afastados, com o pé contrário à mão batedora avançado, e bola sustentada pela mão não batedora Lançamento da bola na vertical Movimento de trás para a frente do membro superior hábil (mão batedora), batendo na bola com a mão aberta Colocação da bola no campo adversário, de preferência numa zona previamente definida Documento compilado a partir de unidades didácticas realizadas no âmbito do estágio do Curso de professores do Ensino Básico - variante de Educação física, da Escola Superior de Educação de Leiria, no ano lectivo de 2002/2003.

14 BIBLIOGRAFIA AlPIARÇA, Nuno; GONÇALVES, José; VENTURA, Carlos; Educação Física 5º ano; Constância BACHMAM, E. et M., (1990); 1000 Exercices et jeux de Volley-ball ; Paris, Editions Vigot BENTO, J; Que Voleibol na Escola; in Horizonte Revista de Educação Física e Desporto, Vol. II, n 0 12, Março/Abril, pp BROOKE-BALL, Peter; Desporto Resposta a Tudo; Grisewood & Dempsey Ltd a, 1991, Circulo de Leitores CHÊNE, Elisabeth; LAMOUCHE, Christine; PETIT, Dominique; Volley-ball : De L école aux Associations ; Éditions Revue EPS, Paris COSTA, Francisco Carreiro da ; CRUZ, Sebastião; JACINTO, João; SANTOS, Maria da Graça; O Universo das Actividades Físicas; 5º/6º anos, 2º Ciclo do Ensino Básico; Lisboa Editora DÜRRWÄCHTER, Gerhard; Voleibol: treinar jogando; Educação Física; Ao Livro Técnico S/A, Indústria e Comércio FERGUSON, Bonnie Jill, VIERA, Barbara L.; Volleyball: Steps to Success; Steps to Success Activity Series, 2 nd Edition FRAGA, F. (1991); Conhecer o Voleibol. Desporto anos Antologia de textos; Lisboa, Min. Educação, DGD LUCAS, Jeff, (1988); Pass, Set, Crush - Volleyball illustrated; Euclia Nortwest Publications MAC GREGOR, Barril, (1977); O Voleibol; Colecção Desporto, Publicações Europa América

15 MESQUITA, I., (1991); O Ensino do Voleibol na Escola; in Horizonte Revista de Educação Física e Desporto, Vol. VII, n 0 43, Maio/julho, pp RODRIGUES, J. (1990); O ensino do Jogo de Voleibol; in Horizonte Revista de Educação Física e Desporto, Vol. VII, n 0 40, Nov./Dez, pp Documentos da Internet: Asa. BATISTA, P; RÊGO, L; AZEVEDO, A. (2OO2); Em Movimento 3º Ciclo Edições

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