Avaliação dos avanços e novos desafios no Sistema de Monitoramento e Controle Florestal de Mato Grosso

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1 Relatório 2012 Avaliação dos avanços e novos desafios no Sistema de Monitoramento e Controle Florestal de Mato Grosso Realização: Instituto Centro de Vida Apoio: CIPEM, SEMA e IBAMA Pesquisa e confecção do relatório: Julio César Bachega, Consultor em Gestão Florestal Revisão: Laurent Micol, Jorcelina Ferreira e Alice Thuault, ICV Cuiabá Mato Grosso, 20 de Agosto de 2012

2 SUMÁRIO Siglas INTRODUÇÃO METODOLOGIA RESULTADOS AVALIAÇÃO DAS AÇÕES PROPOSTAS NO SEMINÁRIO AÇÕES DE RESPONSABILIDADE DO IBAMA AÇÕES DE RESPONSABILIDADE DA SEMA-MT AÇÕES DE RESPONSABILIDADE DO CIPEM ATUALIZAÇÃO SOBRE ASPECTOS CRÍTICOS DOS SISTEMAS DE CONTROLE FLORESTAL SISFLORA Volumes de Produtos Florestais Controlado pelo SISFLORA Pontos fortes apontados no seminário 2011: Pontos fortes apontados no Relatório 2012: Fragilidades - Seminário Fragilidades - Relatório DOF Pontos fortes apontados no seminário Pontos fortes apontados no Relatório Fragilidades no seminário Fragilidades - Relatório INDICES DE CONVERSÃO DO SISFLORA E DOF Fragilidades LEVAMENTO DA SITUAÇÃO ATUAL DAS AUTORIZAÇÕES FLORESTAIS E SEU MONITORAMENTO Fragilidades NOVOS ELEMENTOS DADOS PELA LEI COMPLEMENTAR 140/2011 E O NOVO CÓDIGO FLORESTAL CONCLUSÕES Instituto Centro de Vida ICV, Cuiabá, Agosto de

3 Siglas ABIN Agencia Brasileira de Inteligência APP Área de preservação permanente ARL Área de reserva Legal ATPF Autorização de Transporte de Produto Florestal AUTEX Autorização de Exploração Florestal CIPEM - Centro das Indústrias Produtoras e Exportadoras de Madeira do Estado de Mato Grosso CLCF Comprovante de Liberação de Créditos Florestais COMON Coordenação de Monitoramento e Controle Florestal DALI Desmate Autorizado em Licença de Instalação DBFLOR Diretoria de Uso Sustentável da Biodiversidade e Florestas DIPRO Diretoria de Proteção Ambiental DOF - Documento de Origem Florestal e Sistema Federal de controle florestal Federal FNABF Fórum Nacional das Atividades de Base Florestal GF - Guia Florestal- Documento de transporte de produtos florestais usado pelo SISFLORA GF1 Modelo de guia florestal usada para transporte de toras GF2 Modelo de guia florestal usado para transporte de produtos florestais como o carvão GF3 Modelo de guia florestal usado principalmente para o transporte de madeira processada IBAMA Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis ICV Instituto Centro de Vida IMAZON Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia IN Instrução Normativa LAF Licenciamento Ambiental Florestal MP Medida Provisória NFC Novo Código Florestal PEF Projeto de Exploração Florestal PMFS - Plano de Manejo Florestal Sustentável RT Responsável Técnico SEMA-MT - Secretaria Estadual de Meio Ambiente do Mato Grosso SIMLAM - Sistema Integrado de Monitoramento e Licenciamento Ambiental SISFLORA - Sistema de Comercialização e Transporte de Produtos Florestais SISMAD Sistema de Fluxo de Produtos da Flora Instituto Centro de Vida ICV, Cuiabá, Agosto de

4 1 INTRODUÇÃO O monitoramento e o controle da exploração florestal em Mato Grosso e em outros estados da Amazônia apresentam diversas falhas e problemas evidenciados por operações policiais e relatórios de monitoramento elaborados por instituições independentes. Considerando a necessidade de melhoria nesses aspectos da gestão florestal, foi realizado em Cuiabá MT, nos dias 06 e 07 de Junho de 2011, o I Seminário de Avaliação do Sistema de Monitoramento e Florestal de Mato Grosso. Esse seminário objetivou levantar os problemas existentes relacionados ao monitoramento e controle florestal e propor soluções. Foi organizado pelo Instituto Centro de Vida (ICV), a Secretaria Estadual de Meio Ambiente de Mato Grosso (SEMA-MT) e o Centro das Indústrias Produtoras e Exportadoras de Madeira do Estado de Mato Grosso (CIPEM). Participaram diversas instituições relacionadas com o tema, entre elas o Instituto Brasileiro de Meio Ambiente (IBAMA), a Policia Federal, a Agência Brasileira de Inteligência (ABIN), o Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia (IMAZON), o Fórum Nacional das Atividades de Base Florestal (FNABF), o Greenpeace e a Policia Ambiental de São Paulo, dentre outras. O seminário de 2011 contemplou três momentos: a) diagnóstico dos sistemas de controle e monitoramento florestal em MT, b) construção coletiva de soluções para as falhas e problemas identificadas e c) validação das propostas com encaminhamentos. O diagnóstico foi construído a partir de apresentações de instituições e entidades envolvidas na gestão e operação dos sistemas de controle florestal (SISFLORA e DOF), monitoramento e fiscalização florestal em MT. A partir do diagnóstico, os participantes (divididos em grupos), elaboraram propostas de melhoria para sanar as principais fragilidades apresentadas, divididas em três grandes temas: monitoramento da exploração florestal; operação e gestão do sistema de informações; e transparência e integração dos sistemas Sisflora e DOF. Houve validação em plenária e encaminhamento das propostas de soluções às intuições responsáveis por sua implementação. Este relatório tem como objetivo avaliar a implementação das soluções apontadas no primeiro Seminário bem como aprofundar alguns aspectos do diagnóstico e identificar novos desafios, considerando a situação atual do monitoramento e controle da exploração florestal no estado e as mudanças na legislação federal referente à matéria. Instituto Centro de Vida ICV, Cuiabá, Agosto de

5 2 METODOLOGIA O método utilizado para a avaliação se baseou em entrevistas estruturadas junto às instituições responsáveis pela implementação das propostas de soluções apontadas no relatório do seminário de 2011, e na coleta de dados e informações por meio de pesquisas a sites de órgão oficiais. Foram realizadas duas entrevistas presenciais com a SEMA-MT e o CIPEM e uma entrevista a distância com o IBAMA sede, além de diversos contatos por telefone e correio eletrônico. As entrevistas objetivaram avaliar as soluções propostas, considerando seu grau de implementação, dificuldades encontradas e planejamento futuro para implementação das ações. A coleta de dados e informações deu subsídios para elaboração de diagnóstico contendo os resultados e as dificuldades na implementação. O levantamento de informações foi realizado com base num roteiro abordando os seguintes aspectos: problema e/ou fragilidade apontada no seminário de 2011, proposta de solução correspondente, também feita no seminário, instituição responsável, grau de implementação (sim, não ou parcial), comentário sobre o grau de implementação; justificativa da instituição responsável e planejamento futuro (Tabela 1). Tabela 1 Roteiro para levantamento das informações Problema Proposta de Solução Responsável pela implementação Grau de implementação Comentário Justificativa Planos GT. Proposta Conforme relatório do Seminário de Junho/2011 SEMA/ IBAMA/ Outros Sim/ Não/ Parcial Descrição do que foi feito ou não foi feito Explicação apresentada pelo responsável pela implementação ou não da proposta Programação de implementação futura pelo responsável... Fonte: ICV, Além da avaliação das ações propostas no seminário anterior, também foi feito um aprofundamento de alguns aspectos considerados críticos: a disponibilização de informações gerenciais pelos sistemas Sisflora e DOF, as diferenças de nomenclatura entre os sistemas, e os índices de conversão da madeira. Enfim, também foram avaliados os novos desafios colocados pela alteração da legislação florestal considerando a Lei Complementar 140/2011, Lei / 2012 (novo código florestal) e Medida Provisória 571/2012. Para isso, realizou-se levantamento de informações por meio de consultas na Internet, legislações pertinentes e utilização de informações gerais de conhecimento do responsável por esse relatório. Instituto Centro de Vida ICV, Cuiabá, Agosto de

6 3 RESULTADOS Avaliação dos avanços e novos desafios 3.1 AVALIAÇÃO DAS AÇÕES PROPOSTAS NO SEMINÁRIO 2011 Neste item avaliamos e discutimos os resultados das ações propostas no Seminário 2011, detalhando o grau de implementação, dificuldades e resultados positivos, separando as três instituições responsáveis pela implementação das ações: IBAMA, SEMA e CIPEM AÇÕES DE RESPONSABILIDADE DO IBAMA O IBAMA é órgão gestor do sistema DOF, sistema federal que integra as informações de controle de produtos florestal no país com os sistemas de alguns Estados que controlam os seus produtos florestais, como é o Sisflora em Mato Grosso. Algumas ações de melhoria nos sistemas de controle e monitoramento dependem diretamente do sistema Federal gerido pelo IBAMA. Das 09 ações propostas para o IBAMA, 06 foram parcialmente implementadas, na verdade estão em curso, mas já possuem uma previsão de conclusão, 02 não foram implementadas e uma já foi implementada integralmente (Tabela 02). Segundo o IBAMA, as duas ações não implementadas dependem da SEMA-MT e do CONAMA. Quanto s ações parcialmente implementadas, dependem principalmente da evolução do sistema DOF para melhor controle e integração com os sistemas atuais. A justificativa principal pela implementação incompleta foi o desenvolvimento de um novo sistema de Licenciamento Ambiental Florestal (LAF), que teoricamente irá resolver os problemas correspondentes às ações propostas, com previsão de implantação para Junho de Segundo o IBAMA, o sistema LAF permitirá a identificação individual das árvores no inventário e no romaneio, alimentando automaticamente o Sistema DOF com os créditos para comercialização do produto florestal e também consolidando os créditos gerados em outros sistemas de controle de mesmo nível AÇÕES DE RESPONSABILIDADE DA SEMA-MT A SEMA-MT é a instituição mais importante nesse processo, pois é a entidade responsável por autorizar a exploração florestal no estado de Mato Grosso, bem como fazer controle florestal através do SISFLORA, integrado com o DOF e o monitoramento desta exploração. Ficaram sob responsabilidade da SEMA-MT, pospostas no Seminário de 2011, 29 ações para serem implantadas. Na tabela 03 estão apresentadas as respostas obtidas para cada ação de responsabilidade da SEMA. Entre as 29 ações de responsabilidade da SEMA, 06 foram implementadas, 02 foram implementadas parcialmente e a maioria, 20 ações, não foram implementadas. Uma ação ficou sem informação. As justificativas pela não implementação das ações apontam a falta de priorização ou de apoio governamental, bem como a sobrecarga de trabalho e escassez de recursos humanos ou Instituto Centro de Vida ICV, Cuiabá, Agosto de

7 financeiros. Durante a reunião de avalição das ações com os representantes da SEMA, também foi justificado que muitas das ações propostas no primeiro seminário não foram repassadas ao nível operacional, e para aquelas que foram passadas, nem sempre houve o apoio institucional e o orçamento para sua implementação. Para 12 das 20 ações não implementadas, não existe previsão de implementação. As demais 8 ações seriam implementadas a partir da reestruturação de normas e procedimentos em discussão na SEMA, com previsão de implementação ainda no ano de 2012, porém não contemplada com previsão orçamentária AÇÕES DE RESPONSABILIDADE DO CIPEM O CIPEM representa o Setor Florestal de Mato Grosso e tem um papel chave na melhoria dos sistemas. Assim, além de informar sobre problemas operacionais com base na experiência dos operadores do sistema, também pode propor soluções adequadas ao usuário. Entre as propostas do Seminário de 2011, além de sensibilizar o setor de base florestal à importância da legalidade do setor, o CIPEM ficou responsável junto com a SEMA de montar um projeto piloto de rastreamento do trator florestal extrator de toras (Skidder). Essa ação não foi implementada (Tabela 04). Segundo o representante do CIPEM, não houve interesse dos empresários em testar a solução apontada, pois o CIPEM fez um projeto piloto para testar o controle digital de toras, através de chips de leitura. Esse projeto piloto não teve boa recepção dentro do setor florestal e consequentemente também houve desinteresse em montar um projeto piloto para testar o rastreamento do trator florestal. A justificativa apresentada pelo desinteresse do setor nessas soluções foi a falta de estrutura da SEMA; no entanto, não ficou esclarecido se poderiam existir outros motivos. Instituto Centro de Vida ICV, Cuiabá, Agosto de

8 Tabela 02 Informações sobre implementação das ações de responsabilidade do IBAMA Tema 2 - Operação e Gestão do sistema de informações Problema Proposta de Solução Resp. impl. Grau de impl. Comentário Justificativa Planos Sisflora e Simlam não estão totalmente integrados e Simlam não permite que nenhuma das autorizações apareçam no Sisflora. Nestes casos a emissão de autorizações é feita manualmente e elas não são registradas no Simlam. A Polícia Federal tem preocupação sobre a não transparência de tais autorizações. Além disso o Simlam começou há pouco tempo (2007) e às vezes fica fora de operação. Qualidade do controle em outros estados não está no mesmo nível de MT, gerando concorrência desleal; exemplo: SIAM só coleta dados de bloqueio de fornecedor no DOF e não coleta de desbloqueio da empresa ou pessoa física 01- Implementar a rastreabilidade das toras: a GF deveria conter os números das árvores que vêm do inventário, que originaram aquela madeira transportada. Dessa forma a GF seria uma cópia do romaneio, e o volume de madeira serrada seria conectado com o volume individual da árvore. Demandaria mudar o sistema e este seria o Sisflora 2.0. Isso solucionaria outros problemas, como por exemplo a segurança de trabalho ao responsáveis técnicos 02- Outros estados deveriam implementar este sistema também 03- IBAMA aprimorar DOF com outros sistemas SEMA/ IBAMA IBAMA IBAMA IBAMA- PARCIAL PARCIAL PARCIAL O Ibama está desenvolvendo o Sistema de Licenciamento Ambiental Florestal LAF, que permitirá a identificação individual das árvores no inventário e no romaneio, alimentando automaticamente o Sistema DOF com os créditos para comercialização do produto florestal e também consolidando os créditos gerados em outros sistemas de controle de mesmo nível. Antes do lançamento do LAF será feita adaptação no Sistema DOF no sentido de exigir, para o caso de PMFS, a identificação do número da árvore e seção da tora Conforme resposta ao item específico sobre rastreabilidade de toras Nas reuniões do Comitê Técnico de Avaliação dos Sistemas de Controle Florestal, coordenado pelo Ibama e com participação da SEMA-MT, entre outras instituições, tem sido priorizado o nivelamento do conhecimento técnico entre os partícipes. A gestão de melhorias do DOF tem considerado os avanços obtidos no Sisflora do PA e do MT e no Siam de MG. No caso desse último sistema, o Ibama subsidiou ativamente a elaboração das regras e quesitos para integração. O citado Comitê promoveu a realização de reunião em 13/3/2012 com gestores e técnicos de TI do Ibama, Sema e Tecnomapas no sentido de estabelecer os pontos principais para a padronização e integração plena dos sistemas. O desenvolvimento do LAF segue o rito do PDTI e o cronograma está sendo obedecido. Sobre a adaptação do Sistema DOF, ainda não foi gerada a demanda à área de TI em virtude da elevada quantidade de demandas da área gestora responsável idem Existe dificuldade nas áreas gestoras, gerada pelo excesso de demandas de trabalho, no que se refere às definições dos parâmetros de padronização e integração. Isso prejudica o subsídio necessário às áreas de TI para implementação das ações necessárias Lançamento do LAF previsto para 24/6/2013; implementação das alterações no DOF para PMFS será iniciada em agosto/2012, com previsão de conclusão para novembro/2012 idem Concluir a integração DOF- Sisflora até setembro de 2012; O novo sistema de controle de MG, quando for lançado (última previsão dada pela Semad apontava para setembro de 2012), corrigirá as lacunas de padronização e integração com o DOF. Instituto Centro de Vida ICV, Cuiabá, Agosto de

9 Tema 3 - Transparência e integração dos sistemas Sisflora e DOF Problema Falta de integração nas ofertas e aceites. As ofertas e aceites possuem rotinas e procedimentos diferentes nos diferentes sistemas Proposta de Solução 04- Deve ser adotada a mesma lógica por todos os sistemas. Ficou claro que não há problema na integração dos sistemas, o problema esta na adoção de procedimentos idênticos na rotina de oferta e aceite. A SEMA deve adotar a mesma rotina utilizada no DOF para evitar retrabalho e acabar com pátios virtuais. Resp. impl. IBAMA Grau de impl. SIM Comentário Justificativa Planos O webservice foi disponibilizado pelo Ibama em maio de 2012, sendo necessário que a SEMA-MT implemente mecanismo para a recepção automática das ofertas e créditos dos DOFs dentro do Sisflora A reunião entre gestores e técnicos de TI do Ibama e Tecnomapas, citada acima, esclareceu as ações necessárias para a promoção da integração plena. Neste particular da entrada automática de ofertas e DOFs, cabe à SEMA-MT determinar a implementação da leitura dos métodos já existentes no DOF (mapeamento e compatibilização da lista de produtos utilizada pelo DOF), bem como os status de retorno, informando a funcionalidade de cada um Sem previsão não é da governabilidade do Ibama Na movimentação intraestadual e localização de pátios e autorizações de exploração, não há visualização de informações especificas entre os usuários de diferentes sistemas. 05- As informações já estão disponibilizadas no sistema, basta a criação das interfaces pelos especialistas em informação (TI) dos diferentes órgãos envolvidos com a supervisão da área técnica. Deve ser agendada reunião entre as áreas de TI para discussão e elaboração de cronograma para solução. Um mediador externo pode fazer o acompanhamento do cronograma e da reunião. SEMA/ IBAMA IBAMA - Conforme mencionado acima, o Comitê gerou a demanda e foi realizada a reunião entre as áreas de TI na data de 13/3/2012 Sensíveis diferenças na sistematização de informações dos sistemas DOF e Sisflora requerem que seja implementado nos webservices já disponíveis do Sisflora alguns métodos adicionais para viabilizar a troca de dados no nível de origem e destino. Sem isso, não é possível compatibilizar a exibição dos dados na interface do DOF, que segue a lógica do CTF o qual, por sua vez, tem como item de controle o CPF/CNPJ do usuário. Ofício enviado à SEMA-MT com Nota Técnica do CNT anexa, na qual se detalha todas as ações de ajuste necessárias nos webservices do Sisflora. Concluir a integração DOF- Sisflora até setembro de 2012 Instituto Centro de Vida ICV, Cuiabá, Agosto de

10 Falta de rastreabilidade em todos os pontos da cadeia de custódia. Falta de padronização de conceitos e nomenclaturas 06- A integração dos sistemas permitirá a rastreabilidade dos produtos e confiabilidade dos procedimentos e rotinas eletrônicas. Pode ser aproveitada a experiência de São Paulo na adoção do sistema CAD Madeira e integração com outros cadastros e sistemas. 07- O IBAMA deve publicar nova Instrução normativa para padronização de nomenclatura de espécies florestais conforme acordado em seminário de padronização de sistemas realizado em 2009 no IBAMA- Sede. 08- Estados devem seguir os procedimentos já acordados. SEMA/ IBAMA IBAMA IBAMA IBAMA- PARCIAL PARCIAL PARCIAL A solução completa requer o lançamento do Sistema LAF, a adaptação do Sistema DOF para identificação individualizada das toras, a plenificação da integração DOF-Sisflora e o lançamento do novo Siam de MG, conforme abordado nos tópicos específicos A nova IN deverá contemplar não só a padronização da nomenclatura, mas também alterações nos coeficientes de rendimento volumétrico e nos períodos de validade do DOF, normatização dos mecanismos de exportação, importação e cadastro de veículos, inclusão de alguns subprodutos ao escopo de controle do sistema e outras modificações necessárias em virtude da evolução do sistema A nomenclatura já está incorporada ao sistema DOF, em ambiente de homologação, aguardando publicação da IN. Diante de substanciais melhorias implementadas no DOF ao longo do período, foi necessário adaptar o texto da IN no sentido de normatizar tais mudanças, razão pela qual a publicação foi atrasada. A minuta da norma está em fase final de revisão e seguirá para publicação ainda em agosto de 2012 Antes da publicação da IN não é possível disponibilizar a nova nomenclatura, por falta de normatização Lançamento do LAF: junho/2013 Adaptação do DOF: novembro/2012 Integração DOF-Sisflora: setembro/2012 Lançamento do novo Siam/MG: setembro/2012 Publicação da nova IN do DOF até outubro de 2012, considerando os trâmites necessários Implementação imediatamente após a publicação da nova IN do DOF 09- Deve ser aberta discussão no CONAMA para adoção dos procedimentos acordados usando instrumento mais apropriado. SEMA/ IBAMA IBAMA- Instituto Centro de Vida ICV, Cuiabá, Agosto de

11 Tabela 03 Informações sobre implementação das ações de responsabilidade da SEMA Problema Proposta de Solução Tema 01 - Monitoramento da exploração florestal Resp. impl. 01- Inventário 100% para os PEFs e DALI em áreas florestais SEMA Grau de impl. Comentário Justificativa Planos Está em fase de publicação nas normas junto com a reestruturação SEMA, mas em alguns processos os RT já vêm realizando o IF 100% Falta de priorização Junto com a reestruturação* Inventário amostral em PEFs e DALIs abre possibilidade de gerar créditos fictícios Indefinições e imprecisão do mapa de vegetação geram insegurança no processo de licenciamento ambiental e Autex 02- Em áreas de cerrado, pode continuar com inventário amostral, porém: - com o crédito sendo emitido com base no relatório de exploração assinado pelo responsável técnico, não com base no inventário; - estipulando-se um teto de volume por hectare em função do tipo de vegetação; e - devendo-se melhorar a metodologia do inventário. 03- Finalização do novo mapa de vegetação em elaboração com apoio do IBGE, parte da base cartográfica do estado SEMA SEMA/ IBGE - Esta sendo discutido na reestruturação das normas e procedimentos da SEMA Os representantes da reunião não souberam informar a situação. Grande demanda de trabalho dificulta os técnicas a discutirem normas, gerando burocracia e falta apoio politico para consolidação A responsabilidade da Base Cartográfica do Estado é da Secretaria de Planejamento e não da SEMA. Junto com a reestruturação* Sem Informações 04- Implementar cadastro dos extratores de toras no CCSEMA SEMA Há discussão no SISFLORA 2.0 Recurso financeiro para terminar e implantar o SISFLORA 2.0** Sem previsão Faltam instrumentos para monitoramento e controle dos extratores de toras 05- Vincular esse cadastro à emissão de DVPF no Sisflora 06- Normatizar a responsabilização dos extratores de toras (especialmente apreensão e embargo) em caso de exploração ilegal/ sem cadastro SEMA Há discussão no SISFLORA 2.0 SEMA Ninguém incluiu o item nas discussões de melhoria do sistema Recurso financeiro para terminar e implantar o SISFLORA 2.0** Existiam outras demandas Sem previsão Sem previsão 07- Instalar experimento piloto de rastreamento de Skidders em tempo real SEMA/ CIPEM Faltou interesse no projeto pelo Setor Florestal Falta recurso financeiro e estrutura técnica a SEMA Sem previsão Instituto Centro de Vida ICV, Cuiabá, Agosto de

12 Lacunas no licenciamento, monitoramento, fiscalização e controle das serrarias que operam na ilegalidade. 08- Criar no sistema a emissão de alertas para fiscalização de serrarias com base em inconsistências no transporte ou volumetria (detecção sistemática e automática) 09- Aprimorar o licenciamento de serrarias, incluindo critérios de viabilidade econômica considerando a existência próxima de fontes sustentáveis de madeira de origem legal 10- Implementar avaliação sistemática e periódica dos PMFS usando o monitoramento por sensoriamento remoto SEMA SEMA SEMA Sistema manual em operação, está em discussão a mudança Ninguém incluiu o item nas discussões de melhoria do sistema Esta em fase de implementação, numa parceria com o CIPEM, já existe o recurso disponibilizado para montar uma sala de monitoramento Grande demanda de trabalho dificulta os técnicos a discutirem normas, e falta priorização Existiam outras demandas Implementação com a reestruturação Junto com a reestruturação* Sem previsão Junto com a reestruturação* O monitoramento da exploração florestal por sensoriamento remoto ainda é muito pouco utilizado para alertar sobre possíveis fontes de geração de créditos fictícios, identificar áreas de exploração ilegal e orientar a fiscalização em campo. 11- Realizar mapeamento periódico da exploração florestal em áreas não autorizadas 12- Para isso, estreitar a parceria com Imazon: i) fornecimento das imagens NDFI; ii) capacitação da SEMA (Coordenadoria de Geotecnologias - CG); iii) inclusão do CIPEM na parceria para geração do boletim sobre Transparência do Manejo Florestal. 13- Também é necessário adequar a estrutura da CG, especialmente a equipe. SEMA SEMA SEMA Esta em fase de implementação, numa parceria com o CIPEM, já existe o recurso disponibilizado para montar uma sala de monitoramento Esta em fase de implementação, numa parceria com o CIPEM, já existe o recurso disponibilizado para montar uma sala de monitoramento Esta em fase de implementação, numa parceria com o CIPEM, já existe o recurso disponibilizado para montar uma sala de monitoramento Implementação com a reestruturação Implementação com a reestruturação Implementação com a reestruturação Junto com a reestruturação* Junto com a reestruturação* Junto com a reestruturação* 14- Unificar e padronizar o sistema de projeção e Datum (SIRGAS 2000) utilizado pelos diferentes sistemas SEMA SIM Implementado em dezembro de 2011, ainda estão sendo realizados alguns ajustes para melhorar a operação - - Falta de acompanhamento dos PMFS pelos responsáveis técnicos e dificuldade em responsabilizar esses responsáveis técnicos por 15- Implementar a liberação dos créditos (DVPF e GF) somente depois de validação da volumetria pós-exploração pelo responsável técnico SEMA Não esta sendo discutido, pois falta definições de atribuição interna Grande demanda de trabalho dificulta os técnicos a discutirem normas, e falta priorização Sem previsão Instituto Centro de Vida ICV, Cuiabá, Agosto de

13 irregularidades na exploração ou na emissão de créditos 16- Efetivar o monitoramento sistemático dos PMFS e seus responsáveis técnicos usando os relatórios trimestrais o que requer a disponibilização no sistema da ferramenta para submissão desses relatórios SEMA Não esta sendo discutido, pois faltam definições de atribuição interna Grande demanda de trabalho dificulta os técnicos a discutirem normas, gerando burocracia, e falta priorização Sem previsão A capacidade de monitoramento em campo da SEMA está muito aquém da capacidade de gerar autorizações Problema 17- Dimensionar a equipe e adequar a logística para viabilizar as vistorias de campo necessárias: vistoria prévia; uma vistoria no primeiro ano da exploração; uma vistoria a cada 24 meses. Proposta de Solução SEMA Falta estrutura e priorização Tema 2 - Operação e Gestão do sistema de informações Resp. impl. Grau de impl. Não tem estrutura necessária Sem previsão Comentário Justificativa Planos Sisflora e Simlam não estão totalmente integrados e Simlam não permite que nenhuma das autorizações apareça no Sisflora. Nestes casos a emissão de autorizações é feita manualmente e elas não são registradas no Simlam. A Polícia Federal tem preocupação sobre a não transparência de tais autorizações. Além disso o Simlam começou há pouco tempo (2007) e às vezes fica fora de operação. 18- Comissão criada para a gestão de sistema deve priorizar e consolidar a integração entre Simlam e Sisflora 19- SEMA deve dar transparência sobre o estado da arte dessa integração e suas metas para ela se completar 20- Disponibilizar para consulta todos os documentos emitidos de forma manual (que não aparecem no Simlam) bem como os cancelados SEMA PARCIAL Está atrasado em duas semanas SEMA PARCIAL Existe um comitê criado Grande demanda de serviços Grande demanda de serviços SEMA SIM Não é gerado mais manual - - Implementação completa - Índice genérico de conversão de madeira em tora para madeira serrada/ laminada é utilizado para fraudes. O índice foi modificado, mas ainda existem irregularidades. Além disso a baixa de GF leva muito tempo, as vezes até meses. 21- Implementar a rastreabilidade das toras: a GF deveria conter os números das árvores que vêm do inventário, que originaram aquela madeira transportada. Dessa forma a GF seria uma cópia do romaneio, e o volume de madeira serrada seria conectado com o volume individual da árvore. Demandaria mudar o sistema e este seria o Sisflora 2.0. Isso solucionaria outros problemas, como por exemplo a segurança de trabalho ao responsáveis técnicos 01- PEF também deve ter esse controle e inventario 100% SEMA/ IBAMA SEMA- Há discussão no SISFLORA 2.0 Recurso financeiro para terminar e implantar o SISFLORA 2.0** SEMA Alguns RT já fazem o IF 100% Falta de vontade politica Sem previsão Junto com a reestruturação* Dados do DETRAN às vezes apresentam problema; o sistema cai muito em MT. Existem casos de GF 22- Apresentar prazos para a solução do problema e integração DETRAN-SEMA SEMA SEMA já oficiou o DETRAN, disponibilizou Web Service, mas falta vontade institucional. Apoio Governamental Sem previsão Instituto Centro de Vida ICV, Cuiabá, Agosto de

14 com distância excessiva e transporte ilógico de toras Qualidade do controle em outros estados não está no mesmo nível de MT, gerando concorrência desleal; exemplo: SIAM só coleta dados de bloqueio de fornecedor no DOF e não coleta de desbloqueio da empresa ou pessoa física. 23- SEMA criar sistema de envio de alertas para monitoramento próprio e para órgãos competentes quando identificarem inconsistências em trajetos, placas e veículos de transporte 24- SEMA aprimorar a integração Sisflora-DOF para evitar problemas em outros estados 25- Cadastrar órgãos públicos de outros estados no Sisflora- Auditoria, facilitando o acesso e resolução de problemas 26- SEMA desenvolver módulo rascunho que salvar etapa por etapa do preenchimento da GF SEMA Há discussão no SISFLORA 2.0 SEMA SEMA SEMA SIM SIM Existe um problema no link do DOF, não de integração das informações do SISFLORA Todos os órgãos que solicitaram acesso foi concedido. Mas foi melhorado o Link e resolveu o problema Recurso financeiro para terminar e implantar o SISFLORA 2.0** Sem previsão Problema Proposta de Solução Tema 3 - Transparência e integração dos sistemas Sisflora e DOF Resp. impl. Grau de impl. Comentário Justificativa Planos Na movimentação intra-estadual e localização de pátios e autorizações de exploração, não há visualização de informações especificas entre os usuários de diferentes sistemas. 27- As informações já estão disponibilizadas no sistema, basta a criação das interfaces pelos especialistas em informação (TI) dos diferentes órgãos envolvidos com a supervisão da área técnica. Deve ser agendada reunião entre as áreas de TI para discussão e elaboração de cronograma para solução. Um mediador externo pode fazer o acompanhamento do cronograma e da reunião. SEMA/ IBAMA SEMA- SIM Existe o comitê Gestor do DOF em Brasília Falta de rastreabilidade em todos os pontos da cadeia de custódia. 28- A integração dos sistemas permitirá a rastreabilidade dos produtos e confiabilidade dos procedimentos e rotinas eletrônicas. Pode ser aproveitada a experiência de São Paulo na adoção do sistema CAD Madeira e integração com outros cadastros e sistemas. SEMA/ IBAMA SEMA- SIM SEMA- Depende do sistema nacional Falta de padronização de conceitos e nomenclaturas 29- Deve ser aberta discussão no CONAMA para adoção dos procedimentos acordados usando instrumento mais apropriado. SEMA/ IBAMA SEMA- SEMA Levar a discussão ao comitê do DOF Sem previsão * Reestruturação de normas e procedimentos da SEMA Existe um grupo de trabalho instituído pelo Governo de MT que esta discutindo esta reestruturação de normas e procedimentos da SEMA, segundo SEMA os trabalhos do grupo devem terminar no final de Julho/2012, para abrir as proposta para discussões com as entidades interessas e iniciar as implementações até final de Agosto/2012. ** SISFLORA 2.0- É uma versão nova do Sisflora já em desenvolvimento que, segundo a SEMA, resolveria grande parte dos problemas da atual versão. Está sendo desenvolvida pela empresa que dá assistência ao sistema (Tecnomapas), mas não existe previsão de termino e implantação pois demanda recursos para o desenvolvimento integral. Instituto Centro de Vida ICV, Cuiabá, Agosto de

15 Tabela 04 Informações sobre implementação das ações de responsabilidade do CIPEM. Problema Faltam instrumentos para monitoramento e controle dos extratores de toras Proposta de Solução Tema 01 - Monitoramento da exploração florestal 01- Instalar experimento piloto de rastreamento de Skidders em tempo real Resp. impl. SEMA/ CIPEM Grau de impl. Comentário Justificativa Planos Faltou interesse no projeto pelo Setor Florestal Falta recurso financeiro e estrutura técnica a SEMA Sem previsão Instituto Centro de Vida ICV, Cuiabá, Agosto de

16 3.2 ATUALIZAÇÃO SOBRE ASPECTOS CRÍTICOS DOS SISTEMAS DE CONTROLE FLORESTAL Neste ponto levantamos com base em informações disponíveis publicamente a situação dos Sistemas de Controle Florestal, com ênfase maior no SISFLORA, em operação em Mato Grosso e no Pará, e considerando também o DOF. Para cada sistema, inicialmente apresentamos algumas informações levantadas e depois apontamos algumas questões que essas informações colocam SISFLORA O SISFLORA é um sistema de controle florestal que foi implantado no Estado de Mato Grosso no ano de 2006, substituindo o antigo sistema de controle do IBAMA, o SISMAD. Depois de Mato Grosso, o Estado do Pará também passou a operar o sistema SISFLORA. Volumes de Produtos Florestais Controlado pelo SISFLORA Consultando os sites da referidas secretarias podemos observar a quantidade de produtos florestais que foram controlados pelo SISFLORA nos anos de 2006 a 2012, através de seus relatórios gerenciais abertos a sociedade (Tabelas 05 a 08). Tabela 05 - Movimentação de Madeiras em GF a nos SISFLORAS Total GF1 Volume total (m³) Valor total R$ Média m3/gf Média R$/GF Média R$/m3/toras GF1 MT , ,34 36, ,91 49,99 GF1 PA , ,22 45, ,62 124,74 Dados trabalhados ICV, fonte de dados SEMA-MT e SEMA-PA Tabela 06 - Movimentação de Madeiras em GF a nos SISFLORAS Total GF2 Volume total (m³/st) Valor total R$ Média m3/gf Média R$/GF Média R$/m3/ST GF2 MT , , ,19 50, ,78 23,39 GF2 PA , , ,80 128, ,31 8,67 Dados trabalhados ICV, fonte de dados SEMA-MT e SEMA-PA Tabela 07 - Movimentação de Madeiras em GF a nos SISFLORAS Total GF3 Volume total (m³/st) Valor total R$ Média m3/gf Média R$/GF Média R$/m3 GF3 MT , , ,26 21, ,38 426,20 GF3 PA , , ,88 50, ,50 246,31 Dados trabalhados ICV, fonte de dados SEMA-MT e SEMA-PA Considerando que o SISFLORA está atualmente em operação no Mato Grosso e no Pará emitindo 4 modelos de GFs (Guias Florestais) diferentes, sendo que a GF1, GF2 e GF3 são os modelos utilizados para os produtos madeireiros, foi realizado um breve levantamento para comparação dos produtos controlados por cada tipo de GF em cada Estado, estes produtos por modelo de GF estão expresso nas Tabelas 08 a 10. Tabela 08 Produtos controlados por GF1 GF1 MT Toras Nativa Autorização Florestal GF1 PA Toras Nativa Autorização Florestal Toras Nativa Reflorestamento Dados trabalhados ICV, fonte de dados SEMA-MT e SEMA-PA Instituto Centro de Vida ICV, Cuiabá, Agosto de

17 Tabela 09 Produtos controlados por GF2 GF2 MT Lenha Toretes Palanques Roliços Lascas e Achas Resíduos Florestais Palmito In natura GF2 PA Lenha Toretes Lascas e Achas Carvão Cavacos Filé Resíduo fonte de energia Resíduos Florestais Palmito In natura Mourões e Moirões Dados trabalhados ICV, fonte de dados SEMA-MT e SEMA-PA Tabela 10 Produtos controlados por GF3 GF3 MT Bloco Caibro Carvão Cavaco Compensado Aglomerado de espessura indefinida Compensado Laminado de... mm Compensado Laminado de espessura indefinida Decking Filé Lascas e Achas Madeira Beneficiada Madeira Laminada Faqueada Madeira Laminada Torneada Madeira Serrada Aplainada 2 Faces Madeira Serrada Aplainada 4 Faces Mourões ou Moirões Prancha Pranchão Resíduo Ripa Tábua Toras de Madeira Nativa Toretes Viga Vigota Caibro Curto Ripa Curta GF3 PA Bloco Caibro Carvão Cavaco Compensado Aglomerado de espessura indefinida Compensado Laminado de... mm Compensado Laminado de espessura indefinida Decking Filé Lascas e Achas Madeira Beneficiada Madeira Laminada Faqueada Madeira Laminada Torneada Madeira Serrada Aplainada 2 Faces Madeira Serrada Aplainada 4 Faces Mourões ou Moirões Prancha Pranchão Resíduo Ripa Tábua Toras de Madeira Nativa Toretes Viga Vigota Aproveitamento de Lâmina Faqueada Aproveitamento de Lâmina Torneada Instituto Centro de Vida ICV, Cuiabá, Agosto de

18 Tábua Curta Viga Curta Vigota Curta Resíduo fonte de energia Sarrafo curto Sarrafo Aproveitamentos de Madeira Dormente serrada Lenha Palmito in Natura Palmito Industrializado Resíduo Miolo de Compensado Serragem Briquete Madeira Serrada Sobras e Aparas de Madeira Dados trabalhados ICV, fonte de dados SEMA-MT e SEMA-PA Com base nas informações públicas levantadas sobre o SISFLORA podemos fazer algumas considerações importantes sobre a situação atual do Sistema. O SISFLORA é um Sistema pioneiro desenvolvido por uma empresa privada por demanda do Estado de Mato Grosso em 2005, entrando em operação em Usando uma plataforma de dados parecida com uma conta corrente, o SISFLORA foi o primeiro sistema público informatizado a controlar os produtos florestais e acabou com o controle manual, seja no transporte ou no saldo da empresa presentes no seu cadastro. Hoje o sistema que está em operação é uma versão melhorada da versão inicial e possui uma maior facilidade de gerar relatórios gerenciais. No entanto, a efetiva transparência das informações sobre o controle dos produtos florestais depende do gestor do sistema, no caso as Secretarias de Meio Ambiente dos Estados que o usam. Quando comparamos o SISFLORA em operação no Mato Grosso com o SISFLORA no Pará, podemos notar algumas discrepâncias: - Os dois sistemas não possuem compatibilidade no padrão de relatórios gerencias ao público, pois quando consultamos os relatórios disponibilizados pelas Secretarias, encontramos informações totalmente diferentes; - Quando comparamos a quantidade de madeiras em toras transportadas pelos dois estados, podemos ver que Mato Grosso transportou um volume um pouco maior que o Pará, mas expediu praticamente o dobro de GFs, com um volume médio de 36,58 m³ por GF1, contra 45,20 m³ das GFs1 do Pará (Tabela 05). Essa diferença chama a atenção, mesmo se pode ser devida ao modelo de transporte do Pará, que conta com grandes balsas; - Quando comparamos o valor médio das madeiras em toras transportadas pelos dois estados, observamos que o valor médio das madeiras em todas transportadas em Mato Grosso foi de somente R$ 49,99 / m³ em Mato Grosso, contra R$ 124,74 / m³ nas GFs1 do Pará (Tabela 05). Não encontramos uma explicação simples para essa diferença, e o valor médio observado em Mato Grosso parece excessivamente baixo; - Os volumes transportados com GF1 em Mato Grosso e no Pará foram respectivamente 22,4 milhões e 19,3 milhões de m³ de toras, respectivamente (Tabela 05). Já os volumes de madeira processada transportada com GF3 (Tabela 07) foram de 23 milhões de m³ em Mato Grosso e 60,5 milhões de m³ Instituto Centro de Vida ICV, Cuiabá, Agosto de

19 no Pará. Como as toras sofrem perdas, o volume transportado de produtos processados é menor que o volume transportado de toras; o que gerou o volume maior de GF3 pode ser o transporte do mesmo produto por mais de uma vez com GF3, de indústria para indústria até o consumidor final. Porém, mesmo assim o volume em GF3 do Pará parece muito elevado, não sendo compatível com essa lógica, o que gera dúvidas sobre a origem desses créditos; - Ao comparar os produtos controlados por cada Estado em cada modelo de GF, podemos ver nas Tabelas 08 a 10, destacados em vermelho, que existem produtos diferentes para Mato Grosso e Pará. Essa situação é um obstáculo para a necessária integração entre esses sistemas e um sistema integrador nacional. Com relação à análise de pontos fortes e fragilidades do relatório final do Seminário de 2011, podemos acrescentar alguns pontos levantados neste relatório: Pontos fortes apontados no seminário 2011: - Atualmente existe um processo de construção de parcerias e integração entre Instituições Federais e a SEMA; - Existe transparência das informações para consulta de outros órgãos, Ministério Público e sociedade através da Internet (SISFLORA e DOF); - DOF e SISFLORA se tornaram mais robustos desde seu lançamento; - Mato Grosso é o estado amazônico que mais investiu e avançou na gestão florestal; - O nível de segurança da informação do SISFLORA aumentou e se equipara a segurança de bancos; - O SISFLORA permite o controle de estoque nas empresas. Pontos fortes apontados no Relatório 2012: - O SISFLORA possui uma linguagem de programação que permite gerar facilmente diversos modelos de relatórios gerencias; - Cada estado que opera o sistema conta com uma equipe de apoio própria que facilita a resolução de problemas operacionais; - Hoje o SISFLORA se encontra integrado com o DOF, fazendo validações em cadastros positivos ou negativos do Sistema Federal; - O SISFLORA pode disponibilizar um módulo de acesso às instituições de controle que permite acesso mediante identificação (login) a todas as informações presentes em seu banco de dados; - O sistema possui grande segurança no acesso a informação (obrigatoriamente deve-se fazer um login com senha para acessar qualquer módulo); - As informações do SISFLORA podem ser acompanhadas em tempo real, podendo fazer o monitoramento de todos os produtos nele controlado, compatibilizando-os com operações de transferência de créditos florestais que sejam de acordo com a operação física da madeira. Fragilidades - Seminário O controle na origem da madeira é frágil; a exploração de florestas fora de áreas autorizadas ainda é grande, e os PEFs são uma fonte de geração de créditos fictícios de madeira no sistema; Instituto Centro de Vida ICV, Cuiabá, Agosto de

20 - A madeira produzida ilegalmente é esquentada no sistema: existem várias possibilidades de fraude (exemplos dados por instituições DPF, DPRF, SEMA e IMAZON), e uma vez a madeira serrada e documentada no sistema, não há polícia ou perito que diferencie o legal do ilegal; - Falta integração completa entre DOF e SISFLORA; - Problemas gerais: (i) falta de recursos humanos qualificados e recursos financeiros para melhorar monitoramento; (ii) retificação de Autex e GFs como fonte de fraudes; iii) deslocamento de LAUs e PMFS; (iv) SISFLORA pesado perante velocidade de internet em alguns locais. Fragilidades - Relatório Falta padronização de produtos, nomenclaturas entre os SISFLORAS; - Os relatórios gerências são subjetivos e não há análise crítica da secretaria responsável; - Os relatórios gerenciais não diferenciam os produtos obtidos da primeira transformação da tora, no transporte de GF3; - Não existe relatório dos índices de conversão alterados individualmente para empresas no SISFLORA; - Falta transparência sobre a gestão do Sisflora. Não há informação pública sobre o combate à ilegalidade dentro do sistema, sejam ilegalidades geradas por servidores ou por operadores DOF DOF Documento de Origem Florestal foi o nome dado a um sistema informatizado de controle florestal do IBAMA, desenvolvido para substituir o antigo SISMAD que controlava de forma manual os saldos das autorizações florestais, através do crédito e débito das antigas Autorizações de Transportes de Produtos Florestais - ATPF. Diferente do Sisflora, que emite GF, o DOF é o nome do sistema e também do documento que ele emite, para acompanhar os produtos florestais. O Documento de Origem Florestal DOF, instituído pela Portaria n 253 de 18 de agosto de 2006, do Ministério do Meio Ambiente - MMA, representa a licença obrigatória para o controle do transporte de produto e subproduto florestal de origem nativa, inclusive o carvão vegetal nativo, em substituição à ATPF. O DOF acompanhará, obrigatoriamente, o produto ou subproduto florestal nativo, da origem ao destino nele consignado, por meio de transporte individual: rodoviário, aéreo, ferroviário, fluvial ou marítimo. Fonte: Todos os Estados brasileiros que produzam, comercializem, beneficiem ou transformem produtos florestais precisam ter o sistema DOF, ou um sistema similar que pode ser integrado ao sistema DOF. Hoje o DOF não faz o controle interno dos dois Estados maiores produtores de madeiras, Mato Grosso e Pará, que usam o SISFLORA. Volumes de Produtos Florestais Controlado pelo DOF Instituto Centro de Vida ICV, Cuiabá, Agosto de

21 Consultando o site do IBAMA, após uma longa busca encontramos alguns relatórios que servem como referência para uma estimativa de volume controlado pelo DOF. No site é informado o seguinte: De forma inédita, a Diretoria de Uso Sustentável da Biodiversidade e Florestas do IBAMA, por meio da sua Coordenação Geral de Autorização do Uso da Flora e Florestas - CGREF, disponibiliza relatórios periódicos sobre o transporte de madeira em tora, lenha, carvão vegetal e madeira serrada nas suas mais diversas formas. Estes relatórios permitem conhecer no nível de Estado e Município o volume total da origem e do destino dos principais produtos florestais. Os relatórios por estado estão em formato pdf, portanto, é necessário ter software apropriado para abri-los. As tabelas dinâmicas por produto/subproduto florestal possibilitam filtrar a pesquisa conforme a informação que se deseja obter. Caso você não esteja familiarizado com esse formato, esclarecemos que basta clicar no botão localizado ao lado de cada campo de pesquisa para selecionar o estado e município que deseja pesquisar. A soma de volume será feita automaticamente. Note também que cada arquivo contém duas tabelas dinâmicas: uma para origem e outra para destino. Para utilizar todas as funcionalidades das tabelas dinâmicas aqui disponíveis, é necessário ter o Microsoft Excel instalado. Observações: Os dados não contemplam o volume de produtos florestais transportados internamente nos estados de Mato Grosso e Maranhão, e também para os Estados de Rondônia e Pará a partir de Para esses estados constam apenas os dados da movimentação interestadual. Não constam ainda os volumes autorizados no Ceará e em Minas Gerais. Para o estado da Bahia constam apenas as movimentações a partir de dezembro de Os demais estados funcionam com o DOF desde setembro de 2006 e consta a movimentação completa dos mesmos. Fonte: Trabalhando com os dados encontrados na pagina do IBAMA, chegamos a Tabela 11, que demonstra o total de produtos controlados pelo DOF nos anos de 2006 a Os dados dos anos subsequentes não estão disponíveis. Tabela 11 Volumes em m³ controlado pelo DOF de 2006 a Toras (m³) , , ,63 Madeira Serrada (m³) , , ,75 Lenha (st) , , ,76 Dados trabalhados ICV - Fonte: Realizamos também um levantamento dos produtos controlados pelo DOF, listados na Tabela 12. Tabela 12 Produtos controlados pelo DOF Bloco, quadrado ou filé Carvão Vegetal Carvão Vegetal de resíduo Dormente Instituto Centro de Vida ICV, Cuiabá, Agosto de

22 Escoramento Estacas Lâmina Desenrolada Lâmina Faqueada Lapidado Lapidados Lascas Lenha Madeira serrada ( (prancha); (caibro); (Bloco, quadrado ou filé); (Caibrinhos); (pranchão desdobrado); (tábua); (vareta); (viga); (vigota); (Ripas); (Sarrafo e short); (Sarrafos); (Tacos) Mourões Pranchões desdobrados Rachas Resíduo de Serraria Tora Toretes Dados trabalhados ICV - Fonte: Analisando as informações encontradas sobre o DOF, podemos fazer algumas considerações importantes: - O DOF foi desenvolvido pelo IBAMA que não faz a gestão operacional, faz apenas a gestão de sistema, controlando o banco de dados e a infraestrutura do sistema; - Os créditos inseridos no DOF têm como origem as autorizações estaduais, não tendo o IBAMA o controle desses volumes; - Considerando essa gestão integrada de operação e sistema, não existe uma clareza na responsabilidade do monitoramento e responsabilização sobre os ilícitos que podem estar sendo detectados pelo DOF; - Sendo o DOF um sistema nacional, o mesmo deveria estabelecer os padrões gerais de nomenclatura e produtos, fato que não acontece, pois quando comparamos a Tabela 08 a 10 do SISFLORA com a Tabela 12 do DOF, podemos ver que existem vários produtos diferentes entre os sistemas; - Em função de não termos acesso a relatórios mais atualizados do DOF, não pode ser verificado o volume total controlado pelo DOF; - De forma geral, o DOF é um sistema pouco transparente. O sistema não gera relatórios públicos, e não se tem notícia de como é sua base de dados e seu nível de segurança, entre outros pontos, já que estas informações não estão disponíveis ao público. Pontos fortes apontados no seminário Atualmente existe um processo de construção de parcerias e integração entre Instituições Federais e a SEMA; Instituto Centro de Vida ICV, Cuiabá, Agosto de

23 - Existe transparência das informações para consulta de outros órgãos, Ministério Público e sociedade através da Internet (SISFLORA e DOF); - DOF e SISFLORA se tornaram mais robustos desde seu lançamento. Pontos fortes apontados no Relatório O DOF sendo uma base única pode ser monitorado pelos órgãos estaduais que fazem a gestão operacional e pelo IBAMA que faz a gestão do sistema; - Todos os Estados que usam o DOF possuem uma mesma padronização no controle florestal; - O DOF já esta integrado com outros sistemas Federais, como o Cadastro Técnico Federal (CTF). - O DOF possui segurança no acesso a informação (obrigatoriamente deve-se fazer um login com senha para acessar o sistema); - Todas as informações do DOF podem ser acompanhadas em tempo real, podendo fazer o monitoramento de todos os produtos nele controlado, compatibilizando-os com operações de transferência de créditos florestais que sejam de acordo com a operação física da madeira. Fragilidades no seminário O controle na origem da madeira é frágil; - A madeira produzida ilegalmente é esquentada no sistema: existem várias possibilidades de fraude (exemplos dados por instituições DPF, DPRF, SEMA e IMAZON),e uma vez a madeira serrada e documentada no sistema, não há polícia ou perito que diferencie o legal do ilegal; - Falta integração completa entre DOF e SISFLORA; - falta de recursos humanos qualificados e recursos financeiros para melhorar monitoramento; Fragilidades - Relatório O DOF possui uma linguagem de programação que não gera facilmente relatórios gerencias; - Falta padronização de produtos e nomenclaturas com os SISFLORAS; - Não existem relatórios gerências disponíveis ao público atualizados e os que existem são subjetivos e não contém uma análise critica pela Secretaria responsável ou pelo IBAMA; - Não se encontra nenhuma informação pública de como as Secretarias gestoras ou o IBAMA fazem para combater a ilegalidade dentro dos sistemas; - Não existe relatório de índices de conversão alterados individualmente para empresas no DOF; - Nos relatórios gerências, não se diferencia quais foram os produtos obtidos da primeira transformação da tora, no transporte de DOF INDICES DE CONVERSÃO DO SISFLORA E DOF O índice de conversão é um fator numérico aplicado para transformação de um produto florestal em outro que pode gerar perdas no processo com a produção de subprodutos ou resíduos. O IBAMA historicamente usava o índice 1,8 para controlar os estoque de madeira no antigo SISMAD, ou seja, cada 1,8 m³ de toras poderia ser transformado pela empresa em 1 m³ de madeira serrada, Instituto Centro de Vida ICV, Cuiabá, Agosto de

24 representando um rendimento de 55%. Essa regra foi instituída em 1996 com a publicação da Instrução Normativa (IN) n 01 do IBAMA. A transferência da Gestão florestal passou a definição dos índices de conversão aos Estados e Mato Grosso foi o primeiro estado a estabelecer índices de conversão diferentes do IBAMA. A IN n 01 de 1996 do IBAMA apenas contemplava duas conversões para madeiras de folhosas em toras, transformando-as com índice de 1,8 em madeira serrada e índice de 2,0 em compensados. Após inúmeras fraudes no controle, o IBAMA publicou em 2006 a IN n 112, que definiu os índices de conversão para o DOF, em vigência até hoje. A IN n 112 de 2006 prevê 22 transformações diferentes, cada uma com seu índice. Mato Grosso estabeleceu índices diferentes, um pouco mais restritivos que os índices do IBAMA, por meio da Portaria n 57 de A necessidade de uma regra geral para esses índices de conversão culminou na Resolução do Conselho Nacional de Meio Ambiente (CONAMA) nº 411 de 2008 com a padronização de coeficientes volumétricos baseados na IN nº 112/2006 do IBAMA (Tabela 13). Tabela 13 Índices (coeficientes) de conversão volumétrica para transformação de madeira, conforme Anexo II da Resolução CONAMA nº 411/2009. Coeficiente de Rendimento Volumétrico (CRV) Matéria-prima Unid. Produto Unid. CRV (%) Lenha st Carvão Vegetal MDC 33,33 Resíduo de Serraria M³ Carvão Vegetal de Resíduos MDC 50 tora/torete M³ Madeira Serrada M³ 45 tora/torete M³ Lâmina Faqueada M³ 45 tora/torete M³ Lâmina Torneada M³ 55 Madeira em geral M³ Carvão Vegetal MDC 50 No entanto, essa resolução só fixou os coeficientes para algumas das conversões mais comuns, e os estados que usam o SISFLORA tiveram que criar os próprios índices de conversão para as demais conversões. No Pará os índices de conversão em vigência foram definidos pela Instrução Normativa n 23 de 31 de março de 2009, contemplando 56 conversões diferentes, e em Mato Grosso está vigente a Portaria n 096, de 18 de junho de 2010, que estabeleceu novos índices com 82 conversões diferentes. Fragilidades O refinamento dos índices deveria minimizar as possibilidades de fraudes vinculadas à sobra de créditos, no entanto ainda tem graves problemas com os índices de conversão: - primeiro, o fato de que se tem um único índice para uma determinada conversão independentemente da espécie, sendo que existem diferenças significativas de rendimento entre as espécies; - segundo, o fato que as mesmas transformações realizadas no DOF, SISFLORA-PA e SISFLORA- MT têm índices de conversão diferentes (Tabela 14). A divergência nesses índices gera incertezas e favorece ilegalidades em saldos virtuais, que viabilizam a legalização no sistema de madeiras extraídas ilegalmente. Instituto Centro de Vida ICV, Cuiabá, Agosto de

25 Tabela 14 Comparação de índices de conversão de produtos florestais nos sistemas de controle Dof, Sisflora-MT e Sisflora-PA. Matéria-prima Produto CCV* DOF CCV* SISF MT CCV* SISF PA Bloco, quadrado ou filé Lâmina Faqueada 2 1 1,11 Bloco, quadrado ou filé Pranchões desdobrados 2 1,02 2 Dormente Madeira serrada Pranchões desdobrados Madeira serrada 2 1,02 a 1,06 1 Tora Bloco, quadrado ou filé 1,5 2,22 1,66 Tora Dormente 1,5 1,5... Tora Lâmina Desenrolada 2 1,81 1,81 Tora Lâmina Faqueada 2 2,22 2,5** Tora Madeira serrada 2 2,22*** 2,22 Tora Pranchões desdobrados 2 2,22 2,22 Fonte: * Coeficiente de Conversão Volumétrica ** no Sisflora PA aplica-se 2,5 de CVV - Rendimento de 40 % de lamina + 45% de aproveitamento de lamina faqueada *** no Sisflora MT não se transforma mais em Madeira Serrada, tem que ser o produto (tábua, viga, ripa, etc) Grande parte da ilegalidade do setor florestal está na geração de saldos virtuais, e a dificuldade de controle da transformação física, devida ao fato de que não existe uma regra perfeita, tendo cada tipo de tora um rendimento distinto, pode ser um dos motivos primordiais por essa situação.. É possível que determinadas empresas usem essa ferramenta de forma correta, ajustando o seu saldo virtual de acordo com a realidade. O SISFLORA, que hoje tem índices mais restritivos e possui uma ferramenta que permite debitar o saldo excedente das transformações pelo próprio operador do sistema, pode favorecer esse comportamento. Mas está claro também que existem empresas que se utilizam do saldo excedente para esquentar madeiras, seja no SISFLORA ou no DOF. Algumas características dos sistemas podem favorecer esse comportamento por exemplo, o fato que no sistema DOF, não existe uma ferramenta para débito automático do volume excedente, tornando mais atrativa a opção de comprar madeira ilegal para organizar o saldo físico de acordo com o virtual. A simulação de transformação de toras em madeira beneficiada comparando os sistemas de controle (Quadro 01), mostra que o sistema DOF permite que a cada 5 m³ de toras, a empresa tenha um rendimento de 0,595 m³ de madeira beneficiada a mais que no SISFLORA. Isso representa 35% a mais no volume em toras. Também existe um rendimento maior na transformação de madeira em toras para madeira aplainada 4 faces, o principal produto brasileiro de exportação. Os pontos elencados nesse item do relatório reportam a necessidade de uma revisão na regulamentação dos índices de conversão para melhoria no controle e monitoramento florestal, pois mesmo a utilização de bons sistemas de controle pode mascarar uma falsa legalidade. Instituto Centro de Vida ICV, Cuiabá, Agosto de

26 Quadro 01 Fluxo de desdobramento da Madeira em toras para madeira serrada e beneficiada. TORA Desdobramento de madeira Rendimento % MT 45, PA 45, DOF 45 TÁBUA PRANCHA MT 45, PA 45, DOF 45 Rendimento % MT 74, PA 74, DOF 100 MADEIRA BENEFICIADA M.S. APLAINADA 4 FACES MT 85, PA 85, DOF 100 Tora (m³) Tabua (45%) Madeira Beneficiada (74%) Diferença (m³) 5 2,25 1,665 0,585 Tora (m³) Prancha (45%) Aplainada 4 face (85%) 5 2,25 1,9125 0, LEVAMENTO DA SITUAÇÃO ATUAL DAS AUTORIZAÇÕES FLORESTAIS E SEU MONITORAMENTO Este tema foi incluído no relatório para complementar a discussão sobre o sistema de controle florestal, pois também pode existir um grande problema nas autorizações florestais. No seminário realizado sobre o tema em 2011, o IMAZON fez uma apresentação de um trabalho que fizeram analisando Autex emitidas pela SEMA-MT em 2009, onde revelou que a grande maioria (82%) delas estava regular, enquanto 18% apresentavam inconsistências, tais como: - i) plano de manejo autorizado em área desmatada; - ii) manejo autorizado em área já explorada; - iii) área autorizada maior que a área do manejo florestal; - iv) crédito de madeira comercializado maior que o autorizado; e - v) crédito de madeira autorizado sem o plano de manejo. Dos anos avaliados, 2008 foi o que apresentou a maior proporção de Autex com irregularidades. Instituto Centro de Vida ICV, Cuiabá, Agosto de

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