PROGRAMAS E AÇÕES. RELATÓRIO CONSOLIDADO 1º e 2º QUADRIMESTRE ANO Secretaria de Estado de Planejamento e Coordenação Geral SEPLAN

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PROGRAMAS E AÇÕES. RELATÓRIO CONSOLIDADO 1º e 2º QUADRIMESTRE ANO - 2009. Secretaria de Estado de Planejamento e Coordenação Geral SEPLAN"

Transcrição

1 MONITORAMENTO DOS PROGRAMAS E AÇÕES PRIORITÁRIOS RELATÓRIO CONSOLIDADO 1º e 2º QUADRIMESTRE ANO Secretaria de Estado de Planejamento e Coordenação Geral SEPLAN Secretaria do Estado de Planejamento e Coordenação Geral Governo de Mato Grosso

2 SUMÁRIO I Aspectos Gerais do Processo de Monitoramento dos Programas e Ações Governamentais O Que é o Monitoramento? Diferenças Básicas entre Avaliação, Monitoramento e Controle Objetivo da Atividade de Monitoramento dos Programas Requisitos Necessários à Atividade de Monitoramento Base Legal do Processo de Monitoramento - MT Metodologia de Monitoramento Objeto de Monitoramento Ano Fontes Orçamentárias de Financiamento dos Programas Prioritários Estrutura das Ações que Compõe os Programas Prioritários Atores do Processo de Monitoramento Periodicidade de Registro das Informações...19 II - Dados Quadrimestrais do Monitoramento Execução Orçamentária dos Programas Prioritários Restrições ao Desempenho dos Programas e Ações Execução Física e Financeira das Ações Prioritárias Incremento de Metas Físicas e Financeiras nas Ações Prioritárias (Loa + Crédito) Situação dos Registros das Metas Físicas Módulo De Monitoramento...53

3 LISTA DE TABELAS E QUADROS Tabela 1 - Execução Orçamentária dos Programas Prioritários Acumulado 1º e 2º Quadrimestre Tabela 2 Restrições Registradas no FIPLAN...25 Quadro 1 - Demonstrativo da Execução Física e Financeira das Ações Prioritárias SINFRA...29 Quadro 2 - Demonstrativo da Execução Física e Financeira das Ações Prioritárias - SEMA...31 Quadro 3 - Demonstrativo da Execução Física e Financeira das Ações Prioritárias SEJUSP (Programa-Modernização do Sistema de Segurança Pública) Quadro 4 - Demonstrativo da Execução Física e Financeira das Ações Prioritárias SEJUSP (Programa Redução da Criminalidade)...33 Quadro 5 - Demonstrativo da Execução Física e Financeira das Ações Prioritárias SEDUC ( Programa Aprendizagem com Qualidade)...35 Quadro 6 - Demonstrativo da Execução Física e Financeira das Ações Prioritárias SEDUC (Programa Gestão Ativa)...37 Quadro 7 - Demonstrativo da Execução Física e Financeira das Ações Prioritárias UNEMAT...39 Quadro 8 - Demonstrativo da Execução Física e Financeira das Ações Prioritárias SECITEC/FAPEMAT...40 Quadro 9 - Demonstrativo da Execução Física e Financeira das Ações Prioritárias SES...41 Quadro 10 - Demonstrativo do Incremento de Metas Físicas e Financeiras nas Ações Prioritárias/SINFRA Posição em 30 de Agosto de Quadro 11 - Demonstrativo do Incremento de Metas Físicas e Financeiras nas Ações Prioritárias - SEJUSP Posição em 30 de Agosto de Quadro 12 - Demonstrativo do Incremento de Metas Físicas e Financeiras nas Ações Prioritárias - SES Posição em 30 de Agosto de Quadro 13 - Demonstrativo do Incremento de Metas Físicas e Financeiras nas Ações Prioritárias - SEMA Posição em 30 de Agosto de Quadro 14 - Demonstrativo do Incremento de Metas Físicas e Financeiras nas Ações Prioritárias - SEDUC Posição em 30 de Agosto de Quadro 15 - Demonstrativo do Incremento de Metas Físicas e Financeiras nas Ações Prioritárias - SEDUC Posição em 30 de Agosto de

4 Quadro 16 - Demonstrativo do Incremento de Metas Físicas e Financeiras nas Ações Prioritárias - UNEMAT Posição em 30 de Agosto de Quadro 17 - Demonstrativo do Incremento de Metas Físicas e Financeiras das Ações Prioritárias SECITEC/FAPEMAT Posição em 30 de Agosto de Lista de Gráficos Gráfico 1 Execução Orçamentária dos Programas Prioritários Acumulado de Janeiro a Agosto Gráfico 2 Recursos Programados nos Programas Prioritários...23 Gráfico 3 Número de Restrições Registradas no FIPLAN por Tipo...26 Gráfico 4 Execução Física e Financeira das Ações Prioritárias da Área de Infra- Estrutura...30 Gráfico 5 Execução Física e Financeira das Ações Prioritárias do Programa Gestão Florestal...31 Gráfico 6 Execução Física e Financeira das Ações Prioritárias do Programa Modernização do Sistema de Segurança...32 Gráfico 7 Execução Física e Financeira das Ações Prioritárias do Programa Redução da Criminalidade...34 Gráfico 8 Execução Física E Financeira das Ações Prioritárias do Programa Aprendizagem com Qualidade...36 Gráfico 9 Execução Física e Financeira das Ações Prioritárias do Programa Gestão Ativa...38 Gráfico 10 Execução Física e Financeira das Ações Prioritárias do Programa Fortalecimento do Ensino Superior...39 Gráfico 11 Execução Física e Financeira das Ações Prioritárias do Programa Desenvolvimento Cientifico E Tecnológico...40 Gráfico 12 Execução Física e Financeira das Ações Prioritárias do Programa Atenção Básica Saúde da Família...41

5 APRESENTAÇÃO A implantação institucional do processo de monitoramento dos programas e ações governamentais que teve inicio em julho de 2009 sob a coordenação geral da Secretaria de Estado de Planejamento e Coordenação Geral - SEPLAN tem como premissa o fortalecimento do modelo de gestão voltado para resultado, onde a inserção do processo monitoramento complementa as etapas do ciclo de gestão do planejamento governamental (Planeja, executa monitora e avalia). O monitoramento dos programas e ações governamentais, como processo integrante da gestão dos planos e políticas públicas tem papel relevante na função de planejamento, por ser definido como um processo sistemático e continuo que visa à produção de informações relevantes do ponto de vista gerencial, para análise, avaliação e intervenção oportuna por parte dos diversos atores envolvidos na gestão, de modo a possibilitar a obtenção dos resultados programados. As informações gerenciais nos seus diferentes aspectos, quantitativos e qualitativos constituem a força de maior grandeza para impulsionar a melhoria da gestão dos programas e ações. Assim, para que estas informações sejam geradas em tempo hábil, oportunizando intervenções e correção de rumo no momento da execução é necessário o comprometimento dos diversos atores relevantes para o processo em seus diferentes níveis de atuação (Nível Operacional, Tático e Estratégico). O comprometimento com o processo implica em mudanças culturais e comportamentais por parte dos atores (dirigentes, gestores de programa, responsáveis por ação, entre outros) envolvidos, exigindo cada vez mais destes, uma nova postura em relação à aplicação dos escassos recursos públicos na busca de soluções e atendimento as demandas da sociedade. O Módulo de Monitoramento do Sistema Integrado de Planejamento, Contabilidade e Finanças - FIPLAN foi concebido com a finalidade de instrumentalizar os órgãos e unidades setoriais responsáveis pela implementação dos programas e ações governamentais no acompanhamento e registro das informações relativa à execução física e financeira das ações e dos programas de governo, por meio do sistema informatizado. A ferramenta permite que em tempo real sejam disponibilizadas informações qualitativas e quantitativas, que, se apropriadas de forma adequada podem qualificar os processos decisórios e direcionar para novos rumos e oportunidades. O primeiro Balanço quadrimestral da atividade de monitoramento dos programas e ações governamentais tem como objetivo apresentar as informações registradas no

6 FIPLAN para o período de janeiro a agosto de 2009 referentes às informações relevantes sobre aspectos da gestão dos programas prioritários de governo e suas ações compreendendo informações acerca da realização física e financeira das ações, as principais restrições encontradas durante a implementação dos programas e/ ou das ações, entre outras informações relevantes do ponto de vista gerencial. O presente documento está estruturado em duas partes. A primeira parte aborda de forma resumida os aspectos gerais do modelo de monitoramento adotado pelo Estado de Mato Grosso (objeto, metodologia, atores, etc.) cujo enfoque é voltado para obtenção de resultados. A segunda parte apresenta as informações geradas na base de dados do Módulo de Monitoramento do FIPLAN proveniente dos registros efetuados no sistema, principalmente aqueles relacionados à realização das metas físicas e financeiras das ações alimentadas pelos agentes responsáveis pela execução dos projetos e atividades. I ASPECTOS GERAIS DO PROCESSO DE MONITORAMENTO DOS PROGRAMAS E AÇÕES GOVERNAMENTAIS

7 I ASPECTOS GERAIS DO PROCESSO DE MONITORAMENTO DOS PROGRAMAS E AÇÕES GOVERNAMENTAIS

8 I - Aspectos Gerais do Processo de Monitoramento 1.1 O que é o Monitoramento? Também conhecido como avaliação em processo, trata-se da utilização de um conjunto de estratégias destinadas a realizar o acompanhamento de uma política, programa ou projeto. É uma ferramenta utilizada para intervir no curso de um programa, corrigindo sua concepção. É o exame contínuo dos processos, produtos, resultados e os impactos das ações realizadas. O monitoramento permite identificar tempestivamente as vantagens e os pontos frágeis na execução de um programa e efetuar os ajustes necessários à maximização dos seus resultados e impactos. (Escola Nacional de Administração Pública ENAP) O Monitoramento consiste em um processo permanente de coleta, análise e sistematização de informações e de verificação do andamento da ação governamental no que diz respeito ao alcance dos objetivos e metas pretendidas. Princípios Gerais: Proporcionar maior transparência às ações de governo: meio de prestação de contas a sociedade sobre o desempenho dos programas; Auxiliar a tomada de decisão: informações úteis e tempestivas que qualificam as decisões; Promover a aprendizagem e a disseminação do conhecimento nas organizações: amplia o conhecimento dos gerentes/equipes (resultados, concepção, implementação e satisfação do público alvo); Aperfeiçoar a concepção e a gestão do plano e dos programas: permite revisões. 8

9 1.2 Diferenças Básicas entre Avaliação, Monitoramento e Controle. Monitoramento e avaliação são conceitos bastante correlacionados. Entretanto, o monitoramento diferencia-se da avaliação, por adotar uma amplitude menor do campo de observação, tendo como objetivo viabilizar o gerenciamento e a tomada de decisões cotidianas relacionadas à implementação dos programas. A avaliação vai além, na medida em que realiza a verificação de que o plano originalmente traçado está efetivamente alcançando as transformações que pretendia, subsidiando a definição de políticas públicas. Todavia a avaliação necessita das informações provenientes do monitoramento para realizar o julgamento que lhe cabe, a respeito da eficiência, eficácia e efetividade dos programas. Avaliação: com base em dados levantados pelo monitoramento e outras formas, julga o desempenho de um programa/projeto de acordo com critérios pré-estabelecidos (eficácia, eficiência, efetividade, sustentabilidade, dentre outros). Monitoramento: tem como finalidade viabilizar o gerenciamento e a tomada de decisões cotidianas relacionadas à implementação de programas (compara o que está sendo realizado com o que foi planejado) 9

10 Controle: procedimento cuja finalidade é a comprovação da legalidade dos atos da administração pública, bem como o cumprimento das metas previstas no PPA. 1.3 Objetivo da Atividade de Monitoramento dos Programas A implantação da atividade de monitoramento como um processo contínuo a ser realizado pelos diversos atores envolvidos no processo de gestão dos programas tem como principal objetivo atuar no dia-a-dia da execução dos Programas Prioritários de Governo e no conjunto de suas ações, para alimentar o processo de tomada de decisões gerenciais, a partir do acompanhamento permanente de sua implementação, com vistas à melhoria dos padrões de eficiência, eficácia, efetividade, transparência e qualidade da gestão pública e dos serviços prestados ao cidadão. Assim, o monitoramento tem como finalidade: Gerar informações úteis à melhoria da qualidade das decisões, associadas ao planejamento, alocação de recursos e a execução das ações de governo; Promover a aprendizagem e disseminar o conhecimento nas organizações sobre o programa, mediante a discussão e análise sobre a concepção, desempenho e resultados; Fornecer subsídios que qualifiquem o processo de avaliação dos programas e ações de governo, a exemplo do Relatório da Ação Governamental RAG. Contribuir para o aperfeiçoamento do Plano Plurianual de governo em sua fase de revisão, com vistas melhoria dos resultados e a otimização na utilização dos recursos. 10

11 1.4 Requisitos Necessários à Atividade de Monitoramento Algumas condições são necessárias para que a atividade de monitoramento seja exercida satisfatoriamente de modo a propiciar a produção de dados e informações relevantes do ponto de vista gerencial para qualificação do processo de tomada de decisão e a retroalimentação do ciclo de gestão de programas e políticas governamentais. Assim, são condições imprescindíveis ao monitoramento: Equipes com funções e competências definidas para exercer o monitoramento; Desenvolvimento e aperfeiçoamento do sistema informatizado de acompanhamento e registro de informações (Modulo de Monitoramento FIPLAN); Metodologia compatível; Fortalecimento da capacidade de gerenciamento; Comprometimento dos diversos atores com o processo nos diferentes níveis de atuação (estratégico, tático, operacional); Mecanismos de divulgação e utilização das informações geradas pelo monitoramento; Apropriação dos resultados do monitoramento no replanejamento das ações. 1.5 Base Legal do Processo de Monitoramento - MT A adoção de um sistema de monitoramento reafirma o compromisso da administração pública estadual com o modelo de gestão voltado para resultados onde as diretrizes emanadas do Plano Plurianual de governo PPA vão além do estabelecimento dos objetivos e metas para o quadriênio ao reforçar para a importância da inserção da atividade de monitoramento como uma das etapas integrantes do ciclo de gestão. A Lei nº , de 17 de janeiro de 2008 que dispõe sobre o Plano Plurianual para o quadriênio e dá outras providências estabelece o seguinte: Art. 8º - Compete à Secretaria de Estado de Planejamento e Coordenação Geral SEPLAN/MT, coordenar o processo de monitoramento, disponibilizar metodologia, orientação e apoio técnico, organizar as informações resultantes do monitoramento e 11

12 promover a articulação com a equipe responsável pela implementação dos programas nos órgãos e entidades por meio de sistema informatizado e de comunicação direta A institucionalização do processo de monitoramento dos programas e ações governamentais sob a coordenação geral da SEPLAN está normatizada no Decreto 1528 de 21/08/2008 que dispõe sobre o processo de monitoramento dos programas e ações governamentais. 1.6 Metodologia de Monitoramento A metodologia definida para o monitoramento dos programas e ações governamentais tem como elemento central a coleta cotidiana de dados e informações sobre os principais aspectos (quantitativos e qualitativos) relacionados à execução dos programas prioritários do PPA e do conjunto de suas ações com o objetivo de propiciar em tempo oportuno análises que qualifiquem o processo de tomada de decisão no sentido de corrigir distorções que afetam diretamente no alcance dos resultados desejados. As Principais informações a serem monitoradas são: O desempenho físico e financeiro das ações; As restrições à execução dos programas/ações e providências adotadas para superação; Alcance das metas das ações; Evolução dos indicadores do Programa; Resultados alcançados. 12

13 1.7 Objeto de Monitoramento Ano 2009 Com a finalidade de aperfeiçoar o sistema de planejamento e atender a necessidade constante de geração de dados e informações confiáveis e oportunas, a sistemática de monitoramento adotada pelo Estado de Mato Grosso e coordenada pela Secretaria de Estado de Planejamento SEPLAN será realizada nesta fase inicial de implantação do processo (ano de 2009) apenas sobre os programas prioritários de governo e suas ações. Os programas e ações definidas como prioritários pelo governo são aqueles constantes do anexo de metas e prioridades da Lei de Diretrizes Orçamentárias - LDO. Assim, o monitoramento tem como objeto os 11 programas eleitos prioritários e o número total de 34 ações a eles vinculadas. Programa prioritário: Programa de elevado impacto na estratégia de desenvolvimento do governo, devendo contar com gestão diferenciada. Programas Prioritários / Ações Monitoradas por Programa 2009 Área de Atuação do Governo Descrição Programa Quantidade de ações por programa Habitação popular Meu Lar 1 Infra-estrutura urbana Obras públicas e infraestrutura 1 Pavimentação de Rodovias Estradeiro 1 Pesquisa Cientifica e Desenvolvimento Cientifico e 2 Tecnológica Tecnológico Meio Ambiente Gestão Florestal de MT 3 Redução da Criminalidade 7 Segurança Pública Modernização do Sistema de 2 Segurança Saúde da Família Efetivação da atenção básica 2 Educação ( Fundamental e Médio) Ensino Superior Aprendizagem com qualidade 4 Gestão ativa 9 Fortalecimento do ensino superior 2 Total programa/ações

14 Abrangência dos Programas Prioritários Multisetoriais 36 Setoriais 64 Os Programas de governo podem ser de natureza setorial ou multissetorial: Considera-se setorial o programa que possui ações desenvolvidas no âmbito de um único órgão/entidade; Considera multissetorial o programa que possui ações executadas por mais de um órgão/entidade. A multissetorialidade é um elemento de grande importância para a integração e focalização das políticas públicas e o enfrentamento dos problemas de natureza mais complexa que necessita de atuação mais efetiva e articulação de diversos órgãos/entidades. 1.8 Fontes Orçamentárias de Financiamento dos Programas Prioritários As disponibilidades de recursos para o desenvolvimento das ações dos programas prioritários estão distribuídas nas diversas fontes de recursos, cuja identificação no orçamento se dá através de códigos compostos por três dígitos e que tem por objetivo discriminar o conjunto de recursos dos quais os órgãos/entidades dispõem para fazer frente às despesas decorrentes da execução dos programas de trabalho com vistas ao alcance dos objetivos/ resultados desejados. Assim, os programas prioritários contam com diversas fontes de financiamento, tais como: Recursos do Tesouro Estadual, Recursos decorrentes de transferências (voluntárias, constitucionais e legais), Recursos Próprios decorrentes do esforço de arrecadação dos próprios órgãos de governo, receitas decorrentes de Operações de Crédito (contração de dívidas), entre outras. 14

15 Fontes de Financiamento dos Programas Prioritários Fontes de Financiamento Valores Atuais LOA ( R$) 261/262 - Recursos de Convênios ,19 19,53 242/244 - Recursos Próprios e Compartilhados ,73 4, Recursos Tesouro ,48 2, Alienação de Bens ,00 0, FETHAB ,00 28, FUNDESMAT ,67 0, Operações de Crédito ,00 24, CIDE ,00 2, Compensações Financeiras ,44 0, Transferências da União ,39 1, FUNDEB ,09 0, Recursos p/ Pesquisa e Ensino Profissional ,63 1, Recursos p/ Manutenção Ensino Superior ,72 0, Recursos p/ Manutenção do Ensino ,65 7, Salário Educação ,60 2, Recursos p/ Ações de Saúde ,00 0, Destinação p/ desenvolvimento saúde ,82 3,49 Total Geral , Fonte: FIPLAN (Posição em 19/10/2009) A fonte mais expressiva de financiamento dos programas prioritários no ano de 2009 é representada pela vinculação legal ao Fundo de Transporte e Habitação Popular FETHAB que corresponde a 28 do volume total de recursos destinados ao financiamento dos programas prioritários, no caso em questão destinado aos programas de responsabilidade da Secretaria de Estado de Infra-Estrutura, com destaque para o Programa Estradeiro.. Merecem destaque também as fontes de financiamento decorrentes da realização de operações de crédito (dívidas contraídas) e celebração de convênios (transferências voluntárias). As receitas de operações de crédito correspondem ao montante de recursos da ordem de R$ ,00 (24,12 do total de recursos) e o volume de recursos provenientes da celebração de convênios representam 19,53 da capacidade de financiamento dos programas prioritários 15

16 1.9 Estrutura das Ações que Compõe os Programas Prioritários Ação é uma operação da qual resulta um produto (bem ou serviço) ofertado a sociedade e que contribui para atender aos objetivos de um programa. As ações objeto de monitoramento são por natureza de origem orçamentária, ou seja, contempla recursos financeiros para a sua viabilização, contribuindo assim, para a consecução da produção dos bens e serviços a serem ofertados para um determinado público alvo, subdividindo-se em: projetos e atividades. Projeto É o instrumento de programação para alcançar o objetivo de um programa, envolvendo um conjunto de operações, limitadas no tempo, das quais resulta um produto que concorre para a expansão ou ao aperfeiçoamento da ação governamental (Tem início e fim) Atividade - É o instrumento de programação para alcançar o objetivo de um programa, envolvendo um conjunto de operações que se realizam de modo contínuo e permanente, das quais resulta um produto necessário à manutenção da ação governamental. Distribuição das Ações Prioritárias por Tipo Distribuição das Ações Prioritárias por Tipo Ações Quantidades Projetos 21 Atividades 38 Projetos; 62 Atividades 13 TOTAL 34 16

17 1.10 Atores do Processo de Monitoramento O modelo de monitoramento concebido para o acompanhamento continuo da implementação dos programas/ações governamentais contempla a participação de um conjunto de atores que deverão contribuir de forma efetiva para a geração de informações relevantes com a finalidade de melhorar o processo de gestão e assegurar o alcance dos objetivos e a obtenção dos resultados pretendidos. Os principais atores envolvidos no processo de monitoramento são: Responsável por Ação (projeto/atividade): compete a este ator detalhar no sistema de monitoramento o cronograma físico e financeiro da Ação, com etapas e prazos, viabilizar a execução e o monitoramento da ação sob sua responsabilidade, responsabilizar-se pela obtenção do produto expresso na meta física da ação e efetuar o registro tempestivo do desempenho físico, da gestão das restrições e dos dados gerais da ação sob sua responsabilidade. Gestor do Programa: O Gestor do Programa é responsável pela gestão do programa em seus diferentes aspectos. Compete a este ator: monitorar e avaliar a execução do conjunto das ações do programa; validar e manter atualizadas as informações da gestão de restrições e dos dados gerais do programa sob sua responsabilidade, mediante alimentação do Sistema FIPLAN. Monitor da SEPLAN: é o integrante da Superintendência de Políticas Públicas da SEPLAN que irá acompanhar as informações disponibilizadas no sistema de monitoramento, sendo a principal referência para os órgãos setoriais quanto a orientação, apoio técnico e metodológico às equipes responsáveis pela implementação dos programas e ações nos órgãos. Representantes do Núcleo de Planejamento (núcleo sistêmico): têm a atribuição de disseminar a metodologia definida pela Secretaria de Planejamento e Coordenação Geral junto às áreas finalísticas dos órgãos, estabelecendo o elo entre a SEPLAN e os agentes responsáveis pelo processo de monitoramento (responsável por ação, gestor de programa, titular do órgão/entidade), responsabilizando-se pela articulação da gestão do processo de monitoramento e tempestividade na disponibilização das informações. 17

18 Membros dos Comitês de Monitoramento 1 (Central/Setorial): Titular do Órgão/Entidade Responsável pelo Programa: Com o auxilio do Gestor do programa, compete a este ator monitorar a execução do programa, responder pela evolução dos indicadores, gerir restrições que possam influenciar o desempenho do programa, garantir que as informações referentes às ações e ao programa sob sua responsabilidade sejam atualizadas no FIPLAN de acordo com a periodicidade estabelecida. 1 Os Comitês de Monitoramento (Central e Setorial) são instâncias decisórias criadas pelo Decreto 1528/2008 com a finalidade realizar o acompanhamento da implementação e desempenho dos programas e ações governamentais com vistas ao alcance de resultados. As reuniões do Comitê Central serão presididas pelo governador do Estado, e as reuniões dos Comitês setoriais pelos titulares das pastas responsáveis pelos respectivos programas prioritários. 18

19 1.11 Periodicidade de Registro das Informações O Decreto 1.528/2008 (Art. 23) dispõe sobre a periodicidade de registro das informações no sistema FIPLAN (Módulo de Monitoramento) relativas ao monitoramento dos programas e ações pelos diferentes atores envolvidos no processo. O quadro a seguir apresenta de forma resumida o tipo de registro a ser efetuado por cada ator, bem como, a periodicidade e os prazos estabelecidos para inserção das informações. Registro das Informações/Validação ATORES TIPO DE REGISTRO PERIODICIDADE QUANDO Responsável por Ação Registro mensal das Mensalmente Até o décimo dia útil realizações físicas das (Janeiro a do mês subseqüente à ações e outras dezembro) execução informações pertinentes; Gestor de Programa Registro das informações Quadrimestralmente Até o vigésimo dia útil do programa e validação do mês subseqüente das informações das ao encerramento do ações 1º, 2º e 3º quadrimestre. Titular do Validação das Quadrimestralmente Até o ultimo dia do órgão/entidade informações relativas aos mês subseqüente ao programas encerramento do 1º, 2º e 3º quadrimestre. 19

20 II - MONITORAMENTO QUADRIMESTRAL

21 2.1 Execução Orçamentária dos Programas Prioritários Os programas constituem-se em instrumentos de organização da ação governamental, voltados para a concretização dos objetivos. O objetivo de cada programa é atingido por meio da execução do conjunto de suas ações, com destaque para a execução dos projetos e as atividades constantes da programação. O quadro a seguir mostra os valores realizados da despesa dos programas prioritários, no período de janeiro a agosto, com demonstração do desempenho percentual da execução definido pela relação entre o liquidado (realizado) até o segundo quadrimestre e o saldo da dotação atualizada de cada programa (LOA + Créditos). Tabela 1 - Execução Orçamentária dos Programas Prioritários Jan. a Ago./2009 PROGRAMA PREV. LOA LOA + CRÉDITO EMPENHADO LIQUIDADO EXECUÇÃO ( )* Meu Lar , , , ,41 36,51 Obras Públicas e Infra- Estrutura , , , ,84 17,67 Estradeiro , , , ,47 34,80 Redução da Criminalidade , , , ,09 35,42 Modernização do Sistema de Segurança Pública , , , ,81 14,09 (...) Atenção Básica Saúde da Família , , , ,88 64,44 Aprendizagem com Qualidade , , , ,36 27,25 Gestão Ativa , , , ,25 44,26 Fortalecimento do Ensino Superior , , , ,93 34,03 Desenvolvimen to Cientifico, Tecnológico (..) , , , ,18 28,52 Gestão Florestal - MT , , , ,00 27,29 TOTAL , , , ,22 34,33 Fonte: Fipe 613 Dados acumulados de janeiro a agosto de

22 Gráfico 1 - Execução Orçamentária dos Programas Prioritários - Acumulado jan a agosto. Milhões 1.600, , , , ,00 800,00 600,00 716,26 483,36 400,00 200, Dotação atualizada Empenhado Liquidado A previsão inicial de recursos alocados nos programas prioritários por ocasião da aprovação da LOA 2009 totalizava o montante de R$ 727,45 Milhões de Reais, sendo estes valores acrescidos durante o exercício e em virtude da abertura de créditos adicionais autorizados indo para a ordem de R$ 1.407,97 milhões. Os valores empenhados e liquidados acumulados de janeiro a agosto na respectiva ordem totalizam aproximadamente R$ 716,26 e R$ 483,36 milhões. O gráfico apresentado a seguir permite comparar o volume de recursos inicialmente previsto em cada programa prioritário por ocasião da elaboração da Lei Orçamentária com o montante de recursos acrescidos em decorrência da execução do orçamento e da abertura de créditos adicionais autorizados. No âmbito dos 11 programas prioritários merecem destaque os da área de infra-estrutura (Estradeiro e Obras Públicas) que tiveram o maior acréscimo de recursos em decorrência da abertura de créditos. 22

23 Milhões R$ Gráfico 2 Recursos programados nos Programas Prioritários x (Incremento de Dotação) Posição em 30 de agosto de 2009 Ao Programa Estradeiro foi acrescido um volume de recursos da ordem aproximada de R$ milhões, representando um crescimento de cerca de 150. O Programa Obras Públicas e infra-estrutura teve um crescimento da ordem de R$133,05 milhões, representando um acréscimo de 260,7 quando comparado com os valores inicialmente previstos na Lei Orçamentária. Apenas o Programa Efetivação da Atenção Básica da Saúde da Família apresentou redução no montante de recursos quando comparado com o saldo inicialmente previsto na LOA, apresentando uma redução pouca significativa da ordem de ,40 mil reais (-0,03). 23

24 2.2 Restrições ao Desempenho dos Programas e Ações As restrições são fatores que impedem ou retardam a implementação de um programa e/ou de uma ou mais ações; são gerenciáveis, ou seja, passíveis de solução e a elas devem estar associadas providências, sejam no âmbito de atuação/competência do responsável daquele programa, ou mesmo fora dessa. O módulo de monitoramento dos programas e ações governamentais permite que os atores responsáveis pela execução e gerenciamento dos programa/ações a inserção de restrições no sistema no sentido de registrar e informar os atores diversos sobre as dificuldades que impactam negativamente a execução e implementação dos programas/ações no sentido de interagir com estes na busca de soluções Tipos de Restrição As Restrições identificadas na fase de execução e implementação dos programas e suas ações (projetos/atividades) deverão ser solucionadas em três níveis decisórios, de acordo com a sua natureza. Determinadas restrições podem ser resolvidas no âmbito de atuação da própria gerencia do programa, necessitando para tanto que haja a interatividade entre os atores que atuam no nível de execução operacional do programa (Gestor do programa e Responsáveis por Ação). Nas situações em que a solução do problema perpassa o âmbito de atuação do gestor (âmbito operacional) e exige decisões estratégicas no âmbito setorial da própria entidade responsável pela programação, às restrições devem ser submetidas ao conhecimento e deliberações do Comitê Setorial, cuja presidência é exercida pelo titular da secretaria responsável pelo programa. Para o Comitê Central (instância decisória maior), serão encaminhadas para deliberações apenas aquelas restrições, cujos esforços em resolvê-las esgotaram-se no âmbito de atuação do comitê setorial. 24

25 Níveis decisórios para busca de soluções para as Restrições TABELA 2 RESTRIÇÔES REGISTRADAS NO FIPLAN Tipos de Restrição 1º Quadrimestre 2º Quadrimestre Total Orçamentárias Institucional Gerenciais Técnicas Financeiras Política Administrativas judiciais Ambientais Auditoria Outras Tecnológicas Licitatórias Outras TOTAL Fonte: FIPLAN (Jan a Ago.) Data 13/10/2009 Foram registradas no Sistema FIPLAN no período correspondente ao 1º e 2º quadrimestres do ano (janeiro a agosto) o número de 23 restrições, sendo 12 no primeiro quadrimestre e 11 no 2º quadrimestre do ano. Quanto a sua natureza a restrição com maior número de registro é a do tipo administrativa e referem-se a problemas de ordem burocrática relacionados à tramitação de processos (compras, licitações, etc.). 25

26 Gráfico 3 Número de Restrições Registradas no FIPLAN por tipo 26

27 2.3 Execução Física e Financeira das Ações Prioritárias ( Acumulado 1º e 2º Quadrimestre) Os dados que serão apresentados logo a seguir trás um demonstrativo da execução das ações prioritárias referente ao 1º e 2º quadrimestre do ano (acumulado) no que diz respeito ao desempenho da meta física e financeira, permitindo comparar em termos percentuais () a proporção de realização da meta física com a execução da meta-financeira. As informações relativas às metas físicas são provenientes do Módulo de Monitoramento - FIPLAN e a sua disponibilidade está condicionada a alimentação do Sistema FIPLAN pelos usuários responsáveis pela execução das ações (projetos/atividades). A meta financeira realizada decorre do processo de execução orçamentária do programa de trabalho e é migrada automaticamente da base de dados do sistema FIPLAN/Execução para o Módulo de Monitoramento e diz respeito aos valores liquidados da despesa, o que corresponde ao estágio de execução no qual é verificado o direito adquirido pelo credor tendo como base os títulos e documentos comprobatórios do respectivo crédito. Os quadros demonstrativos de execução física e financeira das ações trás as seguintes informações: Denominação do órgão/entidade: Unidade orçamentária responsável pelo Programa prioritário de governo; Denominação do programa de governo; Título da ação: Expressa, em linguagem clara, o objeto da ação (Projeto/Atividade); Produto da ação: Bem ou serviço que resulta da ação, destinado ao público-alvo ou o investimento para a produção deste bem ou serviço. Para cada ação deve haver um só produto (exemplo: casa construída); Unidade de medida: Padrão selecionado para mensurar a produção do bem ou serviço (exemplo: produto: casa construída unidade de medida = Unidade); 27

28 Atual da Meta Física: Expressa as quantidades totais das metas físicas das ações aprovadas na LOA e suas alterações - LOA + Créditos. Situação da meta no período correspondente ao 2º quadrimestre do ano (posição em 30/08/2009); Atual da Meta Financeira: Expressa os valores previstos na Lei Orçamentária acrescidos de créditos adicionais durante a execução do orçamento. Valores correspondentes ao período do 2º quadrimestre do ano (posição em 30/08/2009); Campo de realização Física 2 : O percentual de realização física corresponde à relação entre o valor realizado da meta e o valor previsto na LOA e suas alterações (reflete a situação da meta acumulada realizada até o mês de agosto); Campo de realização financeira: O percentual de realização financeira é dado pela relação entre o valor liquidado e o valor da programação corrigida (LOA + Créditos). Reflete a situação da meta acumulada realizada até o mês de agosto; Meta física é a quantidade de produto a ser ofertado, de forma regionalizada (se for o caso), por ação num determinado período e instituída para cada ano; Meta Financeira: São as estimativas de custos da ação, desdobradas por fontes de recursos e distribuídas no programa de trabalho. 2 Os dados da metas físicas constantes dos quadros demonstrativos da execução física e financeira com valor de meta física realizada correspondente a 0 se devem a dois fatores: o produto não foi concluído na sua totalidade e /ou não houve registro das metas realizadas para os meses correspondentes 28

29 Quadro 1 - Demonstrativo da Execução Física e Financeira das Ações Prioritárias - SINFRA Acumulado 1º e 2º quadrimestre SECRETARIA DE ESTADO DE INFRA-ESTRUTURA - SINFRA PROGRAMA: MEU LAR Ação: Construção de habitações urbanas e infra- estrutura Produto: Casa Construída Unidade de Medida: Unidade Atual Realizado Atual Realizado 8.900,60 0,00 0, , ,56 33,60 PROGRAMA OBRAS PUBLICAS E INFRA-ESTRUTURA Ação: Construção de infra-estrutura e vias urbanas em áreas ocupadas Produto: Pavimentação Asfáltica Unidade de Medida: Quilômetro Atual Realizado Atual Realizado 101,10 0,00 0, , ,67 25,63 PROGRAMA ESTRADEIRO Ação: Pavimentação de Rodovias Produto: Estrada Pavimentada Unidade de Medida: Quilômetro Atual Realizado Atual Realizado 545,39 0,00 0, , ,70 49,23. 29

30 0 25,63 0 Fonte: Módulo de Monitoramento FIPLAN Acumulado 1º e 2º quadrimestre

31 Quadro 2 - Demonstrativo da Execução Física e Financeira das Ações Prioritárias - SEMA Acumulado 1º e 2º Quadrimestre SECRETARIA DE ESTADO DE MEIO AMBIENTE - SEMA PROGRAMA: GESTÃO FLORESTAL DO ESTADO DE MATO GROSSO Ação: Licenciamento de Propriedades Rurais Produto: Área licenciada Unidade de Medida: Hectare Atual Realizado Atual Realizado ,00 0,00 0, , ,23 5,30 Ação: Fiscalização de Desmatamento Produto: Fiscalização realizada Unidade de Medida: Unidade Atual Realizado Atual Realizado 100,00 43,00 43, , ,57 31,01 Ação:2947 -Licenciamento de planos de manejo florestal sustentável Produto: Área licenciada Unidade de Medida: hectare Atual Realizado Atual Realizado ,00 0,00 0, , ,80 27,29 Fonte: Módulo de Monitoramento FIPLAN Acumulado 1º e 2º quadrimestre

32 Quadro 3 - Demonstrativo da Execução Física e Financeira das Ações Prioritárias - SEJUSP Acumulado 1º e 2º Quadrimestre SECRETARIA DE ESTADO DE SEGURANÇA PÚBLICA - SEJUSP PROGRAMA-MODERNIZAÇÃO DO SISTEMA DE SEGURANÇA PÚBLICA Ação: Implementação e Reorganização das Corregedorias da Segurança Publica Produto: Processo disciplinar instaurado Unidade de Medida Atual Realizado Atual Realizado , , ,30 42,79 Ação: Reestruturação e Manutenção do Subsistema de Inteligência da Segurança Pública Produto: Relatório expedido Unidade de Medida: unidade Atual Realizado Atual Realizado , , ,00 1,30 Fonte: Módulo de Monitoramento FIPLAN Acumulado 1º e 2º quadrimestre

33 Quadro 4 - Demonstrativo da Execução Física e Financeira das Ações Prioritárias - SEJUSP Acumulado 1º e 2º Quadrimestre SECRETARIA DE ESTADO DE SEGURANÇA PÚBLICA SEJUSP PROGRAMA REDUÇÃO DA CRIMINALIDADE Ação: Implementação da Descentralização Integrada Produto: Área integrada compatibilizada Unidade de Medida: unidade Atual Realizado Atual Realizado , , ,56 5,67 Ação: Reestruturação da Segurança Integrada da Fronteira Oeste - GEFRON Produto: Unidade Policial Reestruturada Unidade de Medida: Unidade Atual Realizado Atual Realizado , ,89 92,13 Ação: Reestruturação Operacional da Investigação de Ilícitos Penais Produto: Unidade policial reestruturada Unidade de Medida: Unidade Atual Realizado Atual Realizado , , ,89 11,10 Ação: Reestruturação Operacional do Policiamento Ostensivo Produto: Unid. Policial Militar Reestruturada Unidade de Medida: Unidade Atual Realizado Atual Realizado , , ,66 10,92 Ação: 2197 Manutenção e Coordenação das Ações de Policiamento Ostensivo Produto: Atendimento Realizado Unidade de Medida: Unidade Atual Realizado Atual Realizado , ,00 41, , ,56 52,02 Ação: 2284 Manutenção e Coordenação do Centro Integrado de Operações de Segurança Produto: Chamada efetivada Unidade de Medida: percentual 33

34 Atual Realizado Atual Realizado ,25 78, , ,96 16,13 Ação: Manutenção da Resolutividade dos Ilícitos Penais Produto: Procedimento Concluído Unidade de Medida: Unidade Atual Realizado Atual Realizado , , ,73 71,34 Fonte: Módulo de Monitoramento FIPLAN Acumulado 1º e 2º quadrimestre

35 Quadro 5 - Demonstrativo da Execução Física e Financeira das Ações Prioritárias - SEDUC Acumulado 1º e 2º Quadrimestre SECRETARIA DE ESTADO DE ESTADO DE EDUCAÇÃO - SEDUC PROGRAMA APRENDIZAGEM COM QUALIDADE Ação: 3856 Consolidação da Proposta de Organização Curricular por Ciclos de Formação Humana Produto: Escola com ciclo consolidado Unidade de Medida: Percentual Atual Realizado Atual Realizado , , ,00 5,53 Ação: 3864 Apoio a Projetos Escolares com Caráter Interdisciplinar Produto: Escola atendida Unidade de Medida: Unidade Atual Realizado Atual Realizado , , ,71 41,14 Ação: 3869 Implementação do Acompanhamento de Fluxo e Qualidade da Aprendizagem Produto: Escola atendida Unidade de Medida: Unidade Atual Realizado Atual Realizado , ,84 9,83 Ação: 4110 Fortalecimento dos CEFAPROS Produto: Unidade fortalecida Unidade de Medida: unidade Atual Realizado Atual Realizado , , ,32 53,23 35

36 Fonte: Módulo de Monitoramento FIPLAN Acumulado 1º e 2º quadrimestre

37 Quadro 6 - Demonstrativo da Execução Física e Financeira das Ações Prioritárias - SEDUC Acumulado 1º e 2º Quadrimestre SECRETARIA DE ESTADO DE ESTADO DE EDUCAÇÃO - SEDUC PROGRAMA GESTÃO ATIVA Ação: 3878 Implementação do Sigescola Produto: Escola atendida Unidade de Medida: Unidade Atual Realizado Atual Realizado ,13 10, , ,05 18,74 Ação: 3879 Expansão e Melhoria de Espaço Esportivo dos Prédios Escolares - Ens. Fundamental Produto: Escola atendida Unidade de Medida: Unidade Realizado Realizado , ,96 2,1 Ação: 3880 Ampliação, Adequação e Reforma dos Prédios Escolares e Unidades Desconcentradas Produto: Escola atendida Unidade de Medida: Unidade Atual Realizado Atual Realizado , ,51 12,04 Ação: 3881 Construção de Novas Escolas e Unidades Desconcentradas Produto: Prédio construído Unidade de Medida: Unidade Atual Realizado Atual Realizado , ,00 0,25 Ação: 3892 Expansão e melhoria de espaço esportivo dos prédios escolares - ensino médio Produto: Escola atendida Unidade de Medida: Unidade Atual Realizado Atual Realizado Ação: 3893 Ampliação, adequação e reforma dos prédios escolares - ensino médio Produto: Escola atendida Unidade de Medida: Unidade Atual Realizado Atual Realizado , , ,02 13,37 Ação: 4111 Acompanhamento, monitoramento e avaliação dos serviços de infra-estrutura Produto: Escola vistoriada Unidade de Medida: Unidade 37

38 Atual Realizado Atual Realizado , ,35 71,7 Ação: 4117 Atendimento e manutenção do transporte escolar Produto: Município atendido Unidade de Medida: Unidade Atual Realizado Atual Realizado , ,86 57,57 Ação: 4120 Coordenação e execução do programa estadual de alimentação escolar Produto: Aluno atendido Unidade de Medida: aluno Atual Realizado Atual Realizado , ,28 52,77 Fonte: Módulo de Monitoramento FIPLAN Acumulado 1º e 2º quadrimestre

39 Quadro 7 - Demonstrativo da Execução Física e Financeira das Ações Prioritárias - UNEMAT Acumulado 1º e 2º Quadrimestre UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MATO GROSSO - UNEMAT PROGRAMA FORTALECIMENTO DO ENSINO SUPERIOR Ação: 2656 Manutenção e fortalecimento dos cursos de graduação em desenvolvimento Produto: Curso de graduação mantido Unidade de Medida: Unidade Atual Realizado Atual Realizado , ,12 31,40 Ação:3064 Expansão do ensino em modalidades diferenciadas para capacitação de professores e outros profissionais Produto: Vaga Ofertada Unidade de Medida: Unidade Atual Realizado Atual Realizado , ,91 17,02 Fonte: Módulo de Monitoramento FIPLAN Acumulado 1º e 2º quadrimestre

40 Quadro 8 - Demonstrativo da Execução Física e Financeira das Ações Prioritárias SECITEC/FAPEMAT Acumulado 1º e 2º Quadrimestre SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA SECITEC/FAPEMAT PROGRAMA DESENVOLVIMENTO CIENTIFICO, TECNOLÓGICO E DE INOVAÇÃO Ação: 4086 Formação de recursos humanos para a ciência e tecnologia Produto: Pessoa Qualificada Unidade de Medida: Pessoa Atual Realizado Atual Realizado , ,00 27,69 Ação: 4094 Apoio pesquisa científica e tecnológica Produto: Projeto Financiado Unidade de Medida: Unidade Atual Realizado Atual Realizado , ,81 41,07 Fonte: Módulo de Monitoramento FIPLAN Acumulado 1º e 2º quadrimestre

41 Quadro 9 - Demonstrativo da Execução Física e Financeira das Ações Prioritárias SES Acumulado 1º e 2º Quadrimestre SECRETARIA DE SAÚDE - SES PROGRAMA EFETIVAÇÃO DA ATENÇÃO BÁSICA A PARTIR DA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA Ação: 3701 Expansão e consolidação da estratégia saúde da família Produto: População coberta pela estratégia de saúde da família Unidade de Medida: Percentual Atual Realizado Atual Realizado 65 64,22 98, , ,01 66,35 Ação: 3703 Expansão e manutenção das equipes de saúde bucal, integradas às equipes de saúde da família Produto: População coberta pelas equipes de saúde bucal Unidade de Medida: Percentual Atual Realizado Atual Realizado 45,23 46,83 103, , ,44 57,79 Fonte: Módulo de Monitoramento FIPLAN Acumulado 1º e 2º quadrimestre

42 2.4 Incremento de Metas Físicas e Financeiras nas Ações Prioritárias ( LOA + Crédito) Os quadros demonstrativos a seguir permitem comparar a situação dos projetos e atividades prioritários de governo, no que diz respeito ao percentual de físico e financeiro em decorrência de alterações ocorridas nos saldos dos créditos consignados na Lei Orçamentária Anual (LOA + Crédito). Os quadros apresentam as seguintes informações: Denominação do programa: nome do programa prioritário de governo do qual faz parte a ação; Denominação da ação; Produto da ação discrimina o bem ou serviço resultante da ação; Unidade de medida discrimina a unidade de medida adotada para mensurar a produção do bem ou serviço; Metas físicas: expressa a quantidade física do produto previsto na LOA. Meta pós crédito expressa as alterações nas quantidades físicas do produto em decorrência da abertura de créditos adicionais (LOA + Créditos); de (físico) relação percentual do físico (acréscimo/redução) em relação ao saldo da meta física prevista na LOA; ; Metas Financeiras expressa em termos monetários os créditos autorizados na LOA para fazer frente à despesa decorrente da programação da ação. discrimina os valores dos créditos orçamentários atualizados em virtude da abertura de créditos adicionais (LOA + Crédito); 42

43 de (financeiro) relação percentual do financeiro (acréscimo/redução) em relação ao saldo da meta financeira prevista na LOA. 43

44 QUADRO 10 - DEMONSTRATIVO DO INCREMENTO DE E FINANCEIRAS NAS AÇÕES PRIORITÁRIAS/SINFRA POSIÇÃO EM 30 DE AGOSTO DE 2009 PROGRAMA OBRAS PÚBLICAS E INFRA-ESTRUTURA CONSTRUCAO DE INFRA-ESTRUTURA E VIAS URBANAS EM AREAS OCUPADAS Produto da ação: Pavimentação Asfaltica Meta Pós Crédito Unidade de medida: Km ,1 124, , ,77 242,76 PROGRAMA MEU LAR Construção de Habitações e Infra-estrutura Produto da ação: Casa construída Unidade de medida: Unidade Meta Pós Crédito 7.720, ,60 15, , ,93 59,59 PROGRAMA ESTRADEIRO Pavimentação de Rodovias Produto da ação: Estrada Pavimentada Unidade de medida: Km Meta Pós Crédito 545,25 545,39 0, , ,53 99,49 Fonte: FIPLAN 44

45 QUADRO 11 - DEMONSTRATIVO DO INCREMENTO DE E FINANCEIRAS NAS AÇÕES PRIORITÁRIAS - SEJUSP POSIÇÃO EM 30 DE AGOSTO DE 2009 PROGRAMA REDUÇÃO DA CRIMINALIDADE Implementação da descentralização integrada Produto da ação: Área integrada compatibilizada Unidade de medida: Unidade Meta Pós Crédito , , ,92 73, Reestruturação da segurança integrada da fronteira oeste - GEFRON Produto da ação: Reestruturação realizada Meta Pós Crédito Unidade de medida: Unidade , , ,09-48, Reestruturação operacional da investigação de ilícitos penais Produto da ação: Reestruturação realizada Unidade de medida: Unidade Meta Pós Crédito , , ,95 629, Reestruturação operacional do policiamento ostensivo Produto da ação: Unidade policial militar reestruturada Unidade de medida: Unidade Meta Pós Crédito , , ,44 134, Manutenção e coordenação das ações de policiamento ostensivo Produto da ação: Atendimento realizado Unidade de medida: Unidade Meta Pós Crédito , ,00 0, , ,56 9, Manutenção e coordenação do centro integrado de op. De segurança - CIOSP Produto da ação: Chamada efetivada Unidade de medida: Unidade 45

46 Meta Pós Crédito , , ,00-29, Manutenção da resolutividade dos ilícitos penais Produto da ação: Procedimento concluído Unidade de medida: Unidade Meta Pós Crédito , , ,71 PROGRAMA MODERNIZAÇÃO DO SISTEMA DE SEGURANÇA PÚBLICA 21, Implementacao e Reorganização das Corregedorias da Segurança Publica Produto da ação: Processos disciplinares instaurados Unidade de medida: Unidade Meta Pós Crédito , , ,07 0, Reestruturação e Manutenção Do Subsistema de Inteligência da Segurança Pública Produto da Ação: Relatórios Expedidos Meta Pós Crédito Unidade de Medida: Unidade , , ,00 0,00 Fonte: FIPLAN 46

47 QUADRO 12 - DEMONSTRATIVO DO INCREMENTO DE E FINANCEIRAS NAS AÇÕES PRIORITÁRIAS - SES POSIÇÃO EM 30 DE AGOSTO DE 2009 PROGRAMA EFETIVAÇÃO DA ATENÇÃO BÁSICA A PARTIR DA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA Expansão e Consolidação da Estratégia Saúde da Família Produto da ação: População coberta pela estratégia de saúde da família Unidade de medida: Percentual Meta Pós Crédito , , ,55 5, Expansão e manutenção das equipes de saúde bucal, integradas as equipes de saúde da família. Produto da Ação: População coberta pelas equipes de saúde bucal Unidade de Medida: Percentual Meta Pós Crédito 45,23 45,23 0, , ,07 Fonte: FIPLAN 0,00 47

DECRETO Nº 1.528, DE 21 DE AGOSTO DE 2008.

DECRETO Nº 1.528, DE 21 DE AGOSTO DE 2008. DECRETO Nº 1.528, DE 21 DE AGOSTO DE 2008. Dispõe sobre modificações no processo de implantação do monitoramento dos programas e ações governamentais, no âmbito da Administração Pública do Estado de Mato

Leia mais

PORTARIA Nº 1.849, DE 23 DE SETEMBRO DE 2005

PORTARIA Nº 1.849, DE 23 DE SETEMBRO DE 2005 PORTARIA Nº 1.849, DE 23 DE SETEMBRO DE 2005 O MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA, no uso de suas atribuições e considerando o disposto na Lei nº 10.933, de 11 de agosto de 2004, que dispõe sobre o Plano Plurianual

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 3ª REGIÃO

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 3ª REGIÃO Controle de Versões Autor da Solicitação: Subseção de Governança de TIC Email:dtic.governanca@trt3.jus.br Ramal: 7966 Versão Data Notas da Revisão 1 03.02.2015 Versão atualizada de acordo com os novos

Leia mais

Manual de Elaboração do Plano Gerencial dos Programas do PPA 2004-2007

Manual de Elaboração do Plano Gerencial dos Programas do PPA 2004-2007 Manual de Elaboração do Plano Gerencial dos Programas do PPA 2004-2007 Secretaria de Planejamento e Investimentos Estratégicos Ministério do Planejamento Manual de Elaboração do Plano Gerencial dos Programas

Leia mais

Reunião de Abertura do Monitoramento 2015. Superintendência Central de Planejamento e Programação Orçamentária - SCPPO

Reunião de Abertura do Monitoramento 2015. Superintendência Central de Planejamento e Programação Orçamentária - SCPPO Reunião de Abertura do Monitoramento 2015 Superintendência Central de Planejamento e Programação Orçamentária - SCPPO Roteiro da Apresentação 1. Contextualização; 2. Monitoramento; 3. Processo de monitoramento;

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 12.593, DE 18 DE JANEIRO DE 2012. Mensagem de veto Institui o Plano Plurianual da União para o período de 2012 a 2015. A PRESIDENTA

Leia mais

PROJETO DE LEI CAPÍTULO I DO PLANEJAMENTO GOVERNAMENTAL E DO PLANO PLURIANUAL

PROJETO DE LEI CAPÍTULO I DO PLANEJAMENTO GOVERNAMENTAL E DO PLANO PLURIANUAL PROJETO DE LEI Institui o Plano Plurianual da União para o período 2012-2015. O CONGRESSO NACIONAL decreta: CAPÍTULO I DO PLANEJAMENTO GOVERNAMENTAL E DO PLANO PLURIANUAL Art.1 o Esta lei institui o Plano

Leia mais

Tribunal de Contas da União. Controle Externo

Tribunal de Contas da União. Controle Externo Tribunal de Contas da União Controle Externo 1224 Controle Externo Objetivo Assegurar a efetiva e regular gestão dos recursos públicos federais em benefício da sociedade e auxiliar o Congresso Nacional

Leia mais

Gestão de Programas Estruturadores

Gestão de Programas Estruturadores Gestão de Programas Estruturadores Fevereiro/2014 DEFINIÇÕES Rede de Desenvolvimento Integrado Arranjos que estimulam e proporcionam um comportamento (em rede) cooperativo entre agentes governamentais

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE TEIXEIRA DE FREITAS ESTADO DA BAHIA

PREFEITURA MUNICIPAL DE TEIXEIRA DE FREITAS ESTADO DA BAHIA _ LEI Nº 429/07 Cria a Secretaria Municipal de Planejamento, Desenvolvimento e Gestão, e dá outras providências. O Prefeito Municipal de Teixeira de Freitas, Estado da Bahia. Faço saber que a Câmara Municipal

Leia mais

Marcones Libório de Sá Prefeito

Marcones Libório de Sá Prefeito Mensagem n. 010 /2015 Salgueiro, 14 de Setembro de 2015. Senhor Presidente, Senhores (as) Vereadores (as), Considerando os princípios de descentralização e transparência, que tem levado esta administração

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 66, DE 13 DE NOVEMBRO DE 2012.

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 66, DE 13 DE NOVEMBRO DE 2012. INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 66, DE 13 DE NOVEMBRO DE 2012. Institui o Programa de Fortalecimento Institucional da ANAC. A DIRETORIA DA AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL - ANAC, no exercício das competências

Leia mais

Anexo III Contratações de Serviços de Consultoria (Pessoa Física e Jurídica)

Anexo III Contratações de Serviços de Consultoria (Pessoa Física e Jurídica) Anexo III Contratações de Serviços de Consultoria (Pessoa Física e Jurídica) No decorrer da execução do Projeto, e tão logo sejam definidos os perfis dos consultores necessários para a consecução dos produtos

Leia mais

Execução e. Monitoramento

Execução e. Monitoramento Avaliação Monitoramento Execução Impactos Resultados O CICLO DE GESTÃO Planejamento Problema Demanda ou Oportunidade Execução e Monitoramento Susan Dignart Ferronato Gestora Governamental /MT Cuiabá MT,

Leia mais

ANEXO I PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 2014-2020

ANEXO I PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 2014-2020 ANEXO I PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 2014-2020 1 Missão 2 Exercer o controle externo da administração pública municipal, contribuindo para o seu aperfeiçoamento, em benefício da sociedade. Visão Ser reconhecida

Leia mais

Programa de Capacitação em Gestão do PPA Curso PPA: Elaboração e Gestão Ciclo Básico. Elaboração de Planos Gerenciais dos Programas do PPA

Programa de Capacitação em Gestão do PPA Curso PPA: Elaboração e Gestão Ciclo Básico. Elaboração de Planos Gerenciais dos Programas do PPA Programa de Capacitação em Gestão do PPA Curso PPA: Elaboração e Gestão Ciclo Básico Elaboração de Planos Gerenciais dos Programas do PPA Brasília, abril/2006 APRESENTAÇÃO O presente manual tem por objetivo

Leia mais

PRÁTICA O ESCRITÓRIO DE PROJETOS DA SUPERINTENDÊNCIA CENTRAL DE PLANEJAMENTO COMO INSTRUMENTO DE GESTÃO ESTRATÉGICA DOS PROJETOS PRIORITÁRIOS DO PAI

PRÁTICA O ESCRITÓRIO DE PROJETOS DA SUPERINTENDÊNCIA CENTRAL DE PLANEJAMENTO COMO INSTRUMENTO DE GESTÃO ESTRATÉGICA DOS PROJETOS PRIORITÁRIOS DO PAI PRÁTICA O ESCRITÓRIO DE PROJETOS DA SUPERINTENDÊNCIA CENTRAL DE PLANEJAMENTO COMO INSTRUMENTO DE GESTÃO ESTRATÉGICA DOS PROJETOS PRIORITÁRIOS DO PAI Secretaria/Órgão: Secretaria de Estado de Gestão e Planejamento

Leia mais

Associação Matogrossense dos Municípios

Associação Matogrossense dos Municípios PORTARIA Nº 021/2010 O Presidente da Associação Matogrossense dos Municípios AMM, no uso de suas atribuições legais que lhe são conferidas pelo Estatuto Social e Resolução 002/2010 da AMM, RESOLVE: Art.

Leia mais

RAG - 2006 O RELATÓRIO DA AÇÃO GOVERNAMENTAL

RAG - 2006 O RELATÓRIO DA AÇÃO GOVERNAMENTAL RAG - 2006 O RELATÓRIO DA AÇÃO GOVERNAMENTAL RELATÓRIO DE QUE? AVALIAÇÃO: Avaliação anual avaliamos a execução durante o ano, a entrega dos produtos e os seus impactos. AVALIAÇÃO PARA QUE? OBJETIVOS: Prestar

Leia mais

GESTÃO ORÇAMENTARIA E FINANCEIRA EM SAÚDE

GESTÃO ORÇAMENTARIA E FINANCEIRA EM SAÚDE GESTÃO ORÇAMENTARIA E FINANCEIRA EM SAÚDE LDO: CARACTERÍSTICAS GERAIS E A LRF Prof. Dr. Áquilas Mendes METAS DE APRENDIZAGEM DA DISCIPLINA: ao final desta disciplina, o especializando será capaz de conhecer

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da

Leia mais

Publicada no D.O. de 14.06.2012 RESOLUÇÃO SEPLAG Nº 714 DE 13 DE JUNHO DE 2012

Publicada no D.O. de 14.06.2012 RESOLUÇÃO SEPLAG Nº 714 DE 13 DE JUNHO DE 2012 GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA DE ESTADO DE PLANEJAMENTO E GESTÃO Publicada no D.O. de 14.06.2012 RESOLUÇÃO SEPLAG Nº 714 DE 13 DE JUNHO DE 2012 NORMATIZA A SOLICITAÇÃO PARA INCLUSÃO, NOS

Leia mais

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Planejamento do Gerenciamento das Comunicações (10) e das Partes Interessadas (13) PLANEJAMENTO 2 PLANEJAMENTO Sem 1 Sem 2 Sem 3 Sem 4 Sem 5 ABRIL

Leia mais

A necessidade de aperfeiçoamento do Sistema de Controle Interno nos Municípios como base para implantação do Sistema de Informação de Custos

A necessidade de aperfeiçoamento do Sistema de Controle Interno nos Municípios como base para implantação do Sistema de Informação de Custos A necessidade de aperfeiçoamento do Sistema de Controle Interno nos Municípios como base para implantação do Sistema de Informação de Custos Torres RS 9 de julho de 2015. Mário Kemphel da Rosa Mário Kemphel

Leia mais

Decreto nº 40.536, de 12 de dezembro de 1995 de São Paulo

Decreto nº 40.536, de 12 de dezembro de 1995 de São Paulo Decreto nº 40.536, de 12 de dezembro de 1995 de São Paulo Institui o Programa Permanente da Qualidade e Produtividade no Serviço Público e dá providências correlatas MÁRIO COVAS, Governador do Estado de

Leia mais

TRIBUNAL DE JUSTIÇA MILITAR DO ESTADO

TRIBUNAL DE JUSTIÇA MILITAR DO ESTADO PLANO DE AUDITORIA DE LONGO PRAZO (PALP) 2015-2018 Sumário: 1 INTRODUÇÃO... 4 2 AUDITORIAS DE CONFORMIDADE (OU DE REGULARIDADE)... 5 2.1 Atos de nomeação e admissão, respectivamente, para cargos efetivos

Leia mais

Prof. Marcus Tomasi UDESC/ESAG

Prof. Marcus Tomasi UDESC/ESAG Prof. Marcus Tomasi UDESC/ESAG O QUE É... É a síntese do contrato firmado entre o governo e a sociedade, onde as contribuições da sociedade (receitas) são transformadas em ações do governo (despesas) para

Leia mais

Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da

Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da Informação e Documentação Disciplina: Planejamento e Gestão

Leia mais

Metodologia de Elaboração do PPA-Plano. Cuiabá, Março de 2011

Metodologia de Elaboração do PPA-Plano. Cuiabá, Março de 2011 Metodologia de Elaboração do PPA-Plano Plurianual 2012/2015 Cuiabá, Março de 2011 Estratégia e PPA Plano Estratégico de Desenvolvimento MT+ 20 2012/2032 Orientações Estratégicas de Longo Prazo Plano Plurianual

Leia mais

Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional - 2010

Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional - 2010 Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional - 2010 Sumário 1. Introdução:...3 2. Abrangência:...3 3. Estrutura do Gerenciamento de Risco Operacional:...3 3.1. Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional:...4

Leia mais

MINISTÉRIO DAS CIDADES Secretaria Nacional de Habitação. CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Representação de Apoio ao Desenvolvimento Urbano

MINISTÉRIO DAS CIDADES Secretaria Nacional de Habitação. CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Representação de Apoio ao Desenvolvimento Urbano MINISTÉRIO DAS CIDADES Secretaria Nacional de Habitação CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Representação de Apoio ao Desenvolvimento Urbano SNHIS / FNHIS - Lei nº 11.124/05 REQUISITOS PARA ADESÃO DOS MUNICÍPIOS AO

Leia mais

1. COMPETÊNCIAS DAS DIRETORIAS

1. COMPETÊNCIAS DAS DIRETORIAS 1. COMPETÊNCIAS DAS DIRETORIAS 1.1. Diretoria Executiva (DEX) À Diretora Executiva, além de planejar, organizar, coordenar, dirigir e controlar as atividades da Fundação, bem como cumprir e fazer cumprir

Leia mais

Gerenciamento de Riscos Risco de Liquidez

Gerenciamento de Riscos Risco de Liquidez Gerenciamento de Riscos Risco de Liquidez 5. Risco de Liquidez O Risco de Liquidez assume duas formas distintas, porém intimamente relacionadas: risco de liquidez de ativos ou de mercado e risco de liquidez

Leia mais

20 Diretrizes Priorizadas pela Etapa Estadual

20 Diretrizes Priorizadas pela Etapa Estadual 20 Diretrizes Priorizadas pela Etapa Estadual Paulista da CONSOCIAL Prioridades Texto Diretriz Eixo Pontos 1 2 Regulamentação e padronização de normas técnicas para a elaboração dos Planos de Governo apresentados

Leia mais

ELABORAR PROJETO DO PLANO PLURIANUAL 1 OBJETIVO

ELABORAR PROJETO DO PLANO PLURIANUAL 1 OBJETIVO Proposto por: Diretor da Divisão de Gestão Orçamentária (DIGOR) Analisado por: Diretor do Departamento de Planejamento e Orçamento (DEPLO) Aprovado por: Diretor da Diretoria-Geral de Planejamento, Coordenação

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇAO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE RONDÔNIA COMISSÃO DE ELABORAÇÃO DO PLANO DIRETOR DE TI

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇAO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE RONDÔNIA COMISSÃO DE ELABORAÇÃO DO PLANO DIRETOR DE TI MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇAO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE RONDÔNIA COMISSÃO DE ELABORAÇÃO DO PLANO DIRETOR DE TI Plano de Trabalho Elaboração do Plano Diretor de Tecnologia da Informação

Leia mais

Secretaria Municipal da Educação e Cultura - SMEC SALVADOR MAIO/2003

Secretaria Municipal da Educação e Cultura - SMEC SALVADOR MAIO/2003 Secretaria Municipal da Educação e Cultura - SMEC ATRIBUIÇÕES DOS GESTORES ESCOLARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE ENSINO VERSÃO PRELIMINAR SALVADOR MAIO/2003 Dr. ANTÔNIO JOSÉ IMBASSAHY DA SILVA Prefeito

Leia mais

O Projeto Casa Brasil de inclusão digital e social

O Projeto Casa Brasil de inclusão digital e social II Fórum de Informação em Saúde IV Encontro da Rede BiblioSUS O Projeto Casa Brasil de inclusão digital e social Maria de Fátima Ramos Brandão Outubro/2007 1 Apresentação O Projeto Casa Brasil Modelos

Leia mais

RESOLUÇÃO N 83/TCE/RO-2011

RESOLUÇÃO N 83/TCE/RO-2011 RESOLUÇÃO N 83/TCE/RO-2011 Dispõe sobre o exercício da fiscalização dos atos de gestão pelo Tribunal de Contas e dá outras providências. O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE RONDÔNIA, no uso de suas atribuições

Leia mais

Prefeitura Municipal de Brejetuba

Prefeitura Municipal de Brejetuba INSTRUÇÃO NORMATIVA SPO Nº. 001/2014 DISPÕE SOBRE ORIENTAÇÃO PARA ELABORAÇÃO E EXECUÇÃO DO PPA NO MUNICÍPIO DE BREJETUBA-ES. VERSÃO: 01 DATA DE APROVAÇÃO: 06/05/2014 ATO DE APROVAÇÃO: Decreto Municipal

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 5.707, DE 23 DE FEVEREIRO DE 2006. Institui a Política e as Diretrizes para o Desenvolvimento de Pessoal da administração

Leia mais

INSTRUMENTOS DE PLANEJAMENTO E CONTROLE FINANCEIRO

INSTRUMENTOS DE PLANEJAMENTO E CONTROLE FINANCEIRO INSTRUMENTOS DE PLANEJAMENTO E CONTROLE FINANCEIRO Sistema de informações gerenciais Sistema de informações gerencial => conjunto de subsistemas de informações que processam dados e informações para fornecer

Leia mais

Oficina 1 Análise sobre os PDTI s e alinhamento com Governança de TI (GRG e ATHIVA)

Oficina 1 Análise sobre os PDTI s e alinhamento com Governança de TI (GRG e ATHIVA) Projeto 1: Elaboração dos Planos Diretores de TI da Administração Pública de Pernambuco Projeto 2: Elaboração do Plano de Governo em TI Oficina 1 Análise sobre os PDTI s e alinhamento com Governança de

Leia mais

Questão de auditoria Informações Requeridas Fontes de Informação Procedimentos Possíveis Achados

Questão de auditoria Informações Requeridas Fontes de Informação Procedimentos Possíveis Achados Questão de auditoria Informações Requeridas Fontes de Informação s Possíveis Achados 1 As características da unidade de controle interno atendem aos preceitos normativos e jurisprudenciais? Ato que criou

Leia mais

CAPÍTULO XX DA UNIDADE DE APOIO A GESTÃO ESTRATÉGICA UAGE. Seção I Da Finalidade

CAPÍTULO XX DA UNIDADE DE APOIO A GESTÃO ESTRATÉGICA UAGE. Seção I Da Finalidade CAPÍTULO XX DA UNIDADE DE APOIO A GESTÃO ESTRATÉGICA UAGE Seção I Da Finalidade Art. 1º A Unidade de Apoio à Gestão Estratégica (UAGE) tem como finalidade promover o gerenciamento estratégico setorial

Leia mais

Governo do Estado de Mato Grosso Secretaria de Estado de Planejamento Unidade de Apoio a Projetos Especiais. durante o Estágio Probatório.

Governo do Estado de Mato Grosso Secretaria de Estado de Planejamento Unidade de Apoio a Projetos Especiais. durante o Estágio Probatório. Governo do Estado de Mato Grosso Secretaria de Estado de Planejamento Unidade de Apoio a Projetos Especiais REGULAMENTO 001, DE 10 DE OUTUBRO DE 2013. Regula o Monitoramento da Inserção e das Atividades

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE MATINHOS Estado do Paraná CONTROLADORIA GERAL DO MUNICÍPIO

PREFEITURA MUNICIPAL DE MATINHOS Estado do Paraná CONTROLADORIA GERAL DO MUNICÍPIO INSTRUÇÃO NORMATIVA CG Nº 001 DE 02 de junho de 2014 Institui o Plano de atividades de Auditoria Interna no ano de 2014 e dá outras providências. O CONTROLADOR GERAL DO MUNICPIO DE MATINHOS, no uso de

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA SE-001/2011

TERMO DE REFERÊNCIA SE-001/2011 TERMO DE REFERÊNCIA SE-001/2011 Objeto da contratação Consultor sênior Título do Projeto Projeto BRA 07/010 Designação funcional Duração do contrato Consultoria por produto 04 meses Data limite para envio

Leia mais

Palestra Informativa Sistema da Qualidade NBR ISO 9001:2000

Palestra Informativa Sistema da Qualidade NBR ISO 9001:2000 Palestra Informativa Sistema da Qualidade NBR ISO 9001:2000 ISO 9001:2000 Esta norma considera de forma inovadora: problemas de compatibilidade com outras normas dificuldades de pequenas organizações tendências

Leia mais

Apresentação Plano de Integridade Institucional da Controladoria-Geral da União (PII)

Apresentação Plano de Integridade Institucional da Controladoria-Geral da União (PII) PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO Secretaria-Executiva Diretoria de Planejamento e Desenvolvimento Institucional Plano de Integridade Institucional (PII) 2012-2015 Apresentação Como

Leia mais

Relatório de Acesso Público Gerenciamento de Capital 10/ 06 / 2015. Relatório de Acesso Público Gerenciamento de Capital

Relatório de Acesso Público Gerenciamento de Capital 10/ 06 / 2015. Relatório de Acesso Público Gerenciamento de Capital Relatório de Acesso Público Gerenciamento de Capital 1 Relatório de Acesso Público Gerenciamento de Capital 10/ 06 / 2015 Índice: 1. Objetivo... 3 2. Conceito/Definição... 3 3. Estrutura de Gerenciamento

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE MORRINHOS Estado de Goiás LEI N. 1.233, DE 28 DE DEZEMBRO DE 1.993. O PREFEITO MUNICIPAL DE MORRINHOS,

PREFEITURA MUNICIPAL DE MORRINHOS Estado de Goiás LEI N. 1.233, DE 28 DE DEZEMBRO DE 1.993. O PREFEITO MUNICIPAL DE MORRINHOS, LEI N. 1.233, DE 28 DE DEZEMBRO DE 1.993. Institui o Fundo Municipal de Saúde e da outras providencias.. O PREFEITO MUNICIPAL DE MORRINHOS, Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu, Prefeito Municipal,

Leia mais

GESTÃO ORÇAMENTÁRIA. João Milan Júnior Tel.: 011 9897 8665 joao@planis.com.br

GESTÃO ORÇAMENTÁRIA. João Milan Júnior Tel.: 011 9897 8665 joao@planis.com.br GESTÃO ORÇAMENTÁRIA João Milan Júnior Tel.: 011 9897 8665 joao@planis.com.br EMPRESAS OBJETIVOS INDIVIDUAIS em instituições de Saúde devido as corporações profissionais, que detém graus de autonomia diferenciados,

Leia mais

ATO NORMATIVO Nº 006 /2007

ATO NORMATIVO Nº 006 /2007 ATO NORMATIVO Nº 006 /2007 Dispõe sobre os cargos em comissão do Ministério Público do Estado da Bahia, e dá outras providências. O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA, no uso das atribuições

Leia mais

Dispõe sobre a transformação da Fundação Estadual do Meio Ambiente, Ciência e Tecnologia do Estado de Roraima FEMACT-RR, e do

Dispõe sobre a transformação da Fundação Estadual do Meio Ambiente, Ciência e Tecnologia do Estado de Roraima FEMACT-RR, e do Este texto não substitui o original publicado no Diário Oficial, de 07/07/2011 LEI N 815 DE 7 DE JULHO DE 2011 Dispõe sobre a transformação da Fundação Estadual do Meio Ambiente, Ciência e Tecnologia do

Leia mais

MENSAGEM Nº. Excelentíssimo Senhor Presidente da Câmara Municipal,

MENSAGEM Nº. Excelentíssimo Senhor Presidente da Câmara Municipal, MENSAGEM Nº Excelentíssimo Senhor Presidente da Câmara Municipal, Submeto à apreciação dessa egrégia Casa Legislativa o Projeto de Lei do Plano Plurianual 2014-2017 PPA 2014-2017, nos termos do 1º, art.

Leia mais

RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL NO BANCO BMG

RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL NO BANCO BMG SUPERINTENDÊNCIA DE CONTROLE GERÊNCIA DE CONTROLE DE TESOURARIA ANÁLISE DE RISCO OPERACIONAL RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL NO BANCO BMG Belo Horizonte 01 de Julho de 2008 1 SUMÁRIO 1. Introdução...02

Leia mais

TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO SECRETARIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO ORDEM DE SERVIÇO Nº 1/SETIN, DE 30 DE SETEMBRO DE 2010

TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO SECRETARIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO ORDEM DE SERVIÇO Nº 1/SETIN, DE 30 DE SETEMBRO DE 2010 TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO SECRETARIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO ORDEM DE SERVIÇO Nº 1/SETIN, DE 30 DE SETEMBRO DE 2010 O SECRETÁRIO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DO TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO, no

Leia mais

EIXO 5 GESTÃO DA POLÍTICA NACIONAL DOS DIREITOS HUMANOS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES PROPOSTAS APROVADAS OBTIVERAM ENTRE 80 e 100% DOS VOTOS

EIXO 5 GESTÃO DA POLÍTICA NACIONAL DOS DIREITOS HUMANOS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES PROPOSTAS APROVADAS OBTIVERAM ENTRE 80 e 100% DOS VOTOS EIXO 5 GESTÃO DA POLÍTICA NACIONAL DOS DIREITOS HUMANOS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES PROPOSTAS APROVADAS OBTIVERAM ENTRE 80 e 100% DOS VOTOS Garantir a elaboração e implementação da política e do Plano Decenal

Leia mais

11 de maio de 2011. Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica

11 de maio de 2011. Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica 11 de maio de 2011 Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica 1 ANÁLISE DOS RESULTADOS DO SPAECE-ALFA E DAS AVALIAÇÕES DO PRÊMIO ESCOLA NOTA DEZ _ 2ª Etapa 1. INTRODUÇÃO Em 1990, o Sistema de Avaliação

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PALMAS

PREFEITURA MUNICIPAL DE PALMAS PREFEITURA MUNICIPAL DE PALMAS GUIA PRÁTICO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETO BÁSICO DE T.I. Elaborado com base na Lei 8.666/93 e suas alterações, Lei 10.520/02, Decreto de execução orçamentária anual e Decreto

Leia mais

Lista de verificação (Check list) para planejamento e execução de Projetos

Lista de verificação (Check list) para planejamento e execução de Projetos www.tecnologiadeprojetos.com.br Lista de verificação (Check list) para planejamento e execução de Projetos Eduardo F. Barbosa Dácio G. Moura Material didático utilizado na disciplina Desenvolvimento de

Leia mais

Etapa 01 Proposta Metodológica

Etapa 01 Proposta Metodológica SP Etapa 01 Proposta Metodológica ConsultGEL - Rua: : José Tognoli, 238, Pres., 238, Pres. Prudente, SP Consultores Responsáveis, SP Élcia Ferreira da Silva Fone: : (18) 3222 1575/(18) 9772 5705 João Dehon

Leia mais

Termo de Referência para contratação de consultor na modalidade Produto

Termo de Referência para contratação de consultor na modalidade Produto TÍTULO DO PROJETO: Fortalecimento da capacidade institucional com vistas a melhoria dos processos de monitoramento e avaliação dos programas de fomento voltados para a Educação Básica e para o Ensino Superior

Leia mais

Francisco Paulo Pimenta Maria Tereza de Araújo Serra

Francisco Paulo Pimenta Maria Tereza de Araújo Serra TEXTO: FINANCIAMENTO (MECANISMOS E INSTRUMENTOS) Diretrizes Orçamentárias, Plano Integrado e Orçamento Público da União, Estados, Distrito Federal e Municípios: conhecer para exigir, exigir para incluir,

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO UNIVERSITÁRIO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO UNIVERSITÁRIO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 23/2012 Aprova a implantação do Sistema de Gestão de Pessoas por Competências (SGPC) da UFPB. O Conselho Universitário

Leia mais

Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação PETI 2014-2016

Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação PETI 2014-2016 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUDESTE DE MINAS GERAIS Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação PETI 2014-2016 Versão 1.0 1 APRESENTAÇÃO O Planejamento

Leia mais

POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO CORPORATIVA - NOR 350

POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO CORPORATIVA - NOR 350 MANUAL DE GESTÃO DE PESSOAS COD. 300 ASSUNTO: POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO CORPORATIVA APROVAÇÃO: Resolução DIREX nº 462, de 10/09/2012. VIGÊNCIA: 10/09/2012 POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO CORPORATIVA - NOR 350 1/6 ÍNDICE

Leia mais

Balanço do Plano Plurianual 2006/2009. Perspectivas para o Próximo PPA. Maurício Faria Conselheiro do Tribunal de Contas do Município de São Paulo

Balanço do Plano Plurianual 2006/2009. Perspectivas para o Próximo PPA. Maurício Faria Conselheiro do Tribunal de Contas do Município de São Paulo Balanço do Plano Plurianual 2006/2009 Perspectivas para o Próximo PPA Maurício Faria Conselheiro do Tribunal de Contas do Município de São Paulo 1 PPA PREVISÃO CONSTITUCIONAL Art. 165. Leis de iniciativa

Leia mais

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS DAS EMPRESAS ELETROBRAS

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS DAS EMPRESAS ELETROBRAS POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS DAS EMPRESAS ELETROBRAS Versão 2.0 30/10/2014 Sumário 1 Objetivo... 3 2 Conceitos... 3 3 Referências... 4 4 Princípios... 4 5 Diretrizes... 5 5.1 Identificação dos riscos...

Leia mais

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte LEI N o 10.933, DE 11 DE AGOSTO DE 2004. Dispõe sobre o Plano Plurianual para o período 2004/2007. Lei: O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Art.

Leia mais

Metodologia de Gerenciamento de Projetos da Justiça Federal

Metodologia de Gerenciamento de Projetos da Justiça Federal Metodologia de Gerenciamento de Projetos da Justiça Federal Histórico de Revisões Data Versão Descrição 30/04/2010 1.0 Versão Inicial 2 Sumário 1. Introdução... 5 2. Público-alvo... 5 3. Conceitos básicos...

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 101 DE 17 DE MARÇO DE 2005 (*)

RESOLUÇÃO Nº 101 DE 17 DE MARÇO DE 2005 (*) RESOLUÇÃO Nº 101 DE 17 DE MARÇO DE 2005 (*) Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente Dispõe sobre os Procedimentos e critérios para a aprovação de projetos a serem financiados com recursos

Leia mais

POLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO DO SISTEMA ELETROBRÁS. Sistema. Eletrobrás

POLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO DO SISTEMA ELETROBRÁS. Sistema. Eletrobrás POLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO DO SISTEMA ELETROBRÁS Sistema Eletrobrás Política de Logística de Suprimento do Sistema Eletrobrás POLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO 4 POLÍTICA DE Logística de Suprimento

Leia mais

PODER EXECUTIVO ANEXO I ATRIBUIÇÕES DO CARGO DE ESPECIALISTA EM POLÍTICAS PÚBLICAS E GESTÃO GOVERNAMENTAL

PODER EXECUTIVO ANEXO I ATRIBUIÇÕES DO CARGO DE ESPECIALISTA EM POLÍTICAS PÚBLICAS E GESTÃO GOVERNAMENTAL ANEXO I ATRIBUIÇÕES DO CARGO DE ESPECIALISTA EM POLÍTICAS PÚBLICAS E GESTÃO GOVERNAMENTAL a) formulação, implantação e avaliação de políticas públicas voltadas para o desenvolvimento sócio-econômico e

Leia mais

MONITORAMENTO 2008. Este documento visa indicar as alterações no módulo do monitoramento para o exercício 2008.

MONITORAMENTO 2008. Este documento visa indicar as alterações no módulo do monitoramento para o exercício 2008. MONITORAMENTO 2008 O Módulo de Monitoramento no SIGPlan apresenta algumas alterações em relação aos anos anteriores. Estes ajustes visam incorporar a estrutura do PPA 2008 2011 e facilitar o acesso e a

Leia mais

DESCENTRALIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E FINANCEIRA DAS PROMOTORIAS DE JUSTIÇA REGIONAIS

DESCENTRALIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E FINANCEIRA DAS PROMOTORIAS DE JUSTIÇA REGIONAIS DESCENTRALIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E FINANCEIRA DAS PROMOTORIAS DE JUSTIÇA REGIONAIS DESCENTRALIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E FINANCEIRA DAS PROMOTORIAS DE JUSTIÇA REGIONAIS OBJETIVOS Dotar as Promotorias de Justiça

Leia mais

LEI COMPLEMENTAR Nº 141, DE 03 DE SETEMBRO DE 2009.

LEI COMPLEMENTAR Nº 141, DE 03 DE SETEMBRO DE 2009. LEI COMPLEMENTAR Nº 141, DE 03 DE SETEMBRO DE 2009. O GOVERNADOR DO ESTADO DE PERNAMBUCO: Dispõe sobre o Modelo Integrado de Gestão do Poder Executivo do Estado de Pernambuco. Faço saber que a Assembléia

Leia mais

LEI MUNICIPAL Nº2.557 0/08

LEI MUNICIPAL Nº2.557 0/08 LEI MUNICIPAL Nº2.557 0/08 INSTITUI A POLÍTICA MUNICIPAL DE HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. A Câmara Municipal de Caeté, Minas Gerais, aprova: Art. 1º - Fica instituída a Política

Leia mais

REGIMENTO DA UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA DO IF SUDESTE DE MINAS GERAIS CAPÍTULO I

REGIMENTO DA UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA DO IF SUDESTE DE MINAS GERAIS CAPÍTULO I REGIMENTO DA UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA DO IF SUDESTE DE MINAS GERAIS CAPÍTULO I Disposições Preliminares Art. 1º A Auditoria Interna do IF Sudeste de Minas Gerais, está vinculada ao Conselho Superior,

Leia mais

SISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO

SISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO SISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO HOSPITAL DE ENSINO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO DR. WASHINGTON ANTÔNIO DE BARROS DEZEMBRO DE 2013 SUMÁRIO MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO...

Leia mais

PROGRAMA COOPERAÇÃO TÉCNICA FUNASA. www.funasa.gov.br www.facebook.com/funasa.oficial twitter.com/funasa

PROGRAMA COOPERAÇÃO TÉCNICA FUNASA. www.funasa.gov.br www.facebook.com/funasa.oficial twitter.com/funasa PROGRAMA COOPERAÇÃO TÉCNICA FUNASA Funasa Programa de Cooperação Técnica Visa criar condições de sustentabilidade para o adequado atendimento populacional. Ênfase será conferida à qualificação dos investimentos

Leia mais

ESCOLA SUPERIOR DE CIENCIAS DA SAUDE COORDENAÇÃO DE PÓS GRADUAÇÃO E EXTENSÃO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

ESCOLA SUPERIOR DE CIENCIAS DA SAUDE COORDENAÇÃO DE PÓS GRADUAÇÃO E EXTENSÃO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU ESCOLA SUPERIOR DE CIENCIAS DA SAUDE COORDENAÇÃO DE PÓS GRADUAÇÃO E EXTENSÃO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM GESTÃO DO TRABALHO E EDUCAÇÃO NA SAÚDE 1- Introdução: contextualização a iniciativa O curso

Leia mais

CARGOS E FUNÇÕES APEAM

CARGOS E FUNÇÕES APEAM CARGOS E FUNÇÕES APEAM 1. PRESIDÊNCIA A Presidência possui por finalidades a representação oficial e legal da associação, coordenação e integração da Diretoria Executiva, e o acompanhamento, avaliação,

Leia mais

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL MUNICÍPIO DE CANOAS

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL MUNICÍPIO DE CANOAS Mensagem nº 3, de 2013. Canoas, 25 de janeiro de 2013. A Sua Excelência o Senhor Vereador Juares Carlos Hoy Presidente da Câmara Municipal de Canoas Canoas RS Senhor Presidente, Na forma da legislação

Leia mais

Realizar pesquisas de satisfação da comunidade frente aos serviços prestados e torná-las públicas

Realizar pesquisas de satisfação da comunidade frente aos serviços prestados e torná-las públicas PLANILHA DE OBJETIVOS E AÇÕES VIABILIZADORAS FT DE GESTÃO PÚBLICA - "A SANTA MARIA QUE QUEREMOS" Visão: Que em 2020 Santa Maria seja um município que preste Serviços de Qualidade a seus cidadãos, com base

Leia mais

Custos no Serviço Público. Brasília DF 18 DE SETEMBRO DE 2014

Custos no Serviço Público. Brasília DF 18 DE SETEMBRO DE 2014 Custos no Serviço Público Brasília DF 18 DE SETEMBRO DE 2014 1 Objetivos do Gestor BUSCA CONSTANTE Eficiência no uso dos recursos públicos Eficácia no atingimento das metas (quantidade e qualidade) Efetividade

Leia mais

ORDEM DE SERVIÇO Nº 010/13.

ORDEM DE SERVIÇO Nº 010/13. ORDEM DE SERVIÇO Nº 010/13. Porto Alegre, 1º de agosto de 2013. AOS SECRETÁRIOS MUNICIPAIS, PROCURADOR-GERAL DO MUNICÍ- PIO, DIRETOR DO DEPARTAMEN- TO DE ESGOTOS PLUVIAIS, DIRE- TORES-GERAIS DE AUTARQUIAS,

Leia mais

PROGRAMAS E PROJETOS DE COOPERAÇÃO COORDENAÇÃO-GERAL DE PROGRAMAS E PROJETOS DE COOPERAÇÃO COOPE. www.ucp.fazenda.gov.br

PROGRAMAS E PROJETOS DE COOPERAÇÃO COORDENAÇÃO-GERAL DE PROGRAMAS E PROJETOS DE COOPERAÇÃO COOPE. www.ucp.fazenda.gov.br COORDENAÇÃO-GERAL DE PROGRAMAS E PROJETOS DE COOPERAÇÃO COOPE www.ucp.fazenda.gov.br PROGRAMAS EM ANDAMENTO Programa Nacional de Apoio à Gestão Administrativa e Fiscal dos Municípios Brasileiros - PNAFM

Leia mais

PORTARIA-TCU Nº 385, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2009 (Revogada) (Portaria - TCU nº 36, de 31/01/2011, BTCU nº 03, de 31/01/2011)

PORTARIA-TCU Nº 385, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2009 (Revogada) (Portaria - TCU nº 36, de 31/01/2011, BTCU nº 03, de 31/01/2011) PORTARIA-TCU Nº 385, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2009 (Revogada) (Portaria - TCU nº 36, de 31/01/2011, BTCU nº 03, de 31/01/2011) Dispõe sobre as competências da Secretaria de Infraestrutura de Tecnologia da

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 11.653, DE 7 ABRIL DE 2008. Mensagem de veto Dispõe sobre o Plano Plurianual para o período 2008/2011. seguinte Lei: O PRESIDENTE

Leia mais

Regras para Ordenar Despesas

Regras para Ordenar Despesas COORDENAÇÃO-GERAL DE NORMAS DE CONTABILIDADE APLICADAS À FEDERAÇÃO - CCONF GERÊNCIA DE NORMAS E PROCEDIMENTOS DE GESTÃO FISCAL - GENOP Regras para Ordenar Despesas Interpretação dos Art. 15 e 16 da LRF

Leia mais

Levantamento de Governança e Gestão de Pessoas na APF

Levantamento de Governança e Gestão de Pessoas na APF Secretaria de Fiscalização de Pessoal Levantamento de Governança e Gestão de Pessoas na APF Fabiano Nijelschi Guercio Fernandes Auditor Federal de Controle Externo Brasília-DF, 25 de fevereiro de 2013

Leia mais

Parecer do Comitê de Auditoria

Parecer do Comitê de Auditoria Parecer do Comitê de Auditoria 26/01/2015 Introdução Título do documento De acordo com o que estabelece o seu regimento interno, compete ao Comitê de Auditoria assegurar a operacionalização dos processos

Leia mais

ACESSO À INFORMAÇÃO PÚBLICA

ACESSO À INFORMAÇÃO PÚBLICA Boletim Informativo Edição 01 19 de Março de 2012 ACESSO À INFORMAÇÃO PÚBLICA Controladoria-Geral da União Implementação da Lei de Acesso a Informação A Lei de Acesso à Informação (LAI) representa mais

Leia mais

Implantação do Sistema de Divulgação de Melhores Práticas de Gestão na Administração Pública

Implantação do Sistema de Divulgação de Melhores Práticas de Gestão na Administração Pública Ministério do Planejamento, Orçamento e Programa 0792 GESTÃO PÚBLICA EMPREENDEDORA Objetivo Promover a transformação da gestão pública para ampliar os resultados para o cidadão e reduzir custos. Indicador(es)

Leia mais