Capítulo I Das Disposições Gerais

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1 REGIMENTO ELEITORAL 2012 O Conselho de Entidades de Base da Universidade de Brasília, CEB- UnB, no uso de suas atribuições, de acordo com o disposto nos artigos 22, VII e 43 do Estatuto do Diretório Central dos Estudantes Honestino Guimarães da Universidade de Brasília e em reunião realizada no dia 1 de Novembro de 2012, estabelece as normas que regerão o processo eleitoral 2012 da Diretoria do DCE-UnB e dos e das representantes Discentes nos Conselhos Superiores: Capítulo I Das Disposições Gerais Art.1. A eleição da Diretoria do Diretório Central dos Estudantes da Universidade de Brasília e da representação discente nos Conselhos Superiores dar-se-á nos termos do Estatuto da Entidade, deste Regimento Eleitoral e do Edital de Eleição. Parágrafo Único - No caso de utilização de urna eletrônica, não se considerarão os artigos referentes a procedimentos incompatíveis tecnicamente com este tipo de votação. Art.2. As eleições da Diretoria do DCE-UnB e dos e das representantes discentes nos Conselhos Superiores (RDs) ocorrerão conjuntamente e em turno único. Parágrafo Único - As eleições para a Diretoria do DCE-UnB serão majoritárias e as para representantes discentes proporcionais, ambas na forma de chapas, com o voto direto, facultativo, universal e secreto dos membros do DCE-UnB. Art.3. São eleitores nesse processo, de acordo com o disposto nos artigos 2o e 42 do Estatuto do DCE-UnB, todos e todas estudantes matriculados regularmente nos cursos de graduação e pós-graduação strictu sensu da Universidade de Brasília. Parágrafo único. As listagens de votantes deverão ser requeridas junto à SAA. Art.4. São elegíveis, de acordo com o disposto nos artigos 2o e 41 do Estatuto do DCE-UnB, todos e todas estudantes matriculados regularmente nos cursos de graduação e pós-graduação strictu sensu da Universidade de Brasília. Parágrafo Único - Excetuam-se aqueles e aquelas que houverem perdido cargo anterior eletivo em conseqüência de condenação por processo interno ou externo àquela instância ou ainda tenham sido impedidos devido ao não cumprimento de regras estatutárias ou de regimentos anteriores. Capítulo II Do Edital de Eleição

2 Art.6. Em reunião do CEB-UnB será determinado o Edital de Eleição que deverá conter: I. A data da realização da eleição e horários de votação; II. O prazo; horário, local e forma para inscrição de chapas; III. Período em que poderá ser realizada a campanha eleitoral; IV. Data, horário e local da apuração do resultado das eleições; V. Convocação de reunião do CEB, na qual após julgados as eventuais apelações e encaminhamentos decorrentes destes julgamentos dar-se-á a posse da nova Diretoria; VI. Composição da Comissão Eleitoral e indicação nominal de seus componentes, seus números de matrícula e respectivos cursos; VII. Assinatura dos componentes da Comissão Eleitoral e o carimbo oficial da entidade; VIII. Data e local da reunião do CEB que aprovou o Edital de Eleição. Art.7. A publicação do Edital de Eleição é de responsabilidade da Comissão Eleitoral, que deverá fazê-la no máximo em três dias úteis a contar da data da realização da reunião do CEB-UnB que aprovou o Edital de Eleição. Art.8. As cópias do Edital de Eleição deverão ser afixados na sede do DCE-UnB (Campus Darcy Ribeiro), demais Campi (Ceilândia, Planaltina e Gama), na porta das sedes dos Centros Acadêmicos (CA), na Biblioteca Central (BCE), no Restaurante Universitário, além de serem enviadas por meio eletrônico à lista estudantes-unb e publicado no sitio do DCE. Como reforço à comunicação devem ser enviado também à Assessoria de Comunicação da UnB, junto com solicitação para que se faça a divulgação nos meios de Comunicação da Universidade. Capítulo III Da Comissão Eleitoral Art. 9. A Comissão Eleitoral (CE), responsável pela realização de todo o processo eleitoral, será instituída pelo CEB-UnB, devendo ser a mesma composta por sete titulares e um suplente volante, todos eleitos pelo CEB-UnB, os quais terão direito a voz e voto. 1o É vedada a participação de membros da Comissão Eleitoral, ou de mesários e escrutinadores, na composição das chapas ou em campanha eleitoral. 2o. Na ausência dos titulares, os suplentes terão direito a voto. 3o. A CE deliberará, por maioria absoluta, exceto nos casos de punição e impugnação de chapa que serão de competência exclusiva do CEB- UnB em primeira instância e da Assembléia Geral em última; 4o As reuniões da CE serão públicas, convocadas com antecedência e no mínimo vinte e quatro horas, exceto em questões administrativas, através de edital especificando local, data, hora e pauta, afixado no mural

3 do DCE-UnB e encaminhado por para a lista estudantes-unb e para cada um dos titulares e suplentes da CE e a ata será publicada em até 24h no mural do DCE e em todos os campi, após cada reunião. Fica a indicação do envio da ata para o de um representante de cada chapa. 5o Os membros desistentes da CE não poderão, após saída, inscreverse em qualquer chapa. 6o No CEB em que for eleita a Comissão Eleitoral é imperativo a presença dos candidatos. Na impossibilidade de comparecimento à reunião, deverá ser apresentado uma declaração de aceitação em participar da Comissão Eleitoral. Art.10. Poderá haver até dois fiscais, regularmente matriculados na UnB, que serão identificados por portar crachá de fiscal de sua respectiva chapa, responsáveis por acompanhar o processo eleitoral junto à CE. Art.11. À CE compete: I. Providenciar, junto à última Diretoria do DCEUnB, o material necessário à realização do pleito; II. Coordenar o processo de inscrição das chapas, e estar presente em sua maioria simples, no local de inscrição das chapas durante todo o prazo de inscrição; III. Fiscalizar a observância das normas estabelecidas no processo eleitoral objeto deste Regimento; IV. Elaborar o calendário dos debates públicos, sendo pelo menos um no Campus Ceilândia e no Campus Gama e dois no Campus Darcy Ribeiro e no Campus Planaltina, sendo um deles à noite. V. Credenciar os fiscais das chapas inscritas; VI. Proceder ao sorteio que define o número das chapas; VII. Analisar os casos em que a localização das mesas receptoras de votos podem ser alteradas durante a votação e autorizar a mudança, nos termos do Art.24, deste Regimento. VIII. Analisar os casos em que mesas receptoras de votos de cursos diferentes poderão ser fundidas e determinar sua fusão; IX. Exercer a fiscalização das mesas receptoras de votos; X. Atuar como junta apuradora e nomear os membros das mesas apuradoras; XI. Decidir quanto à validade ou nulidade dos votos, nos termos dos artigos 43 e 44 do presente Regimento; XII. Elaborar o mapa final com os resultados da eleição e encaminhá-lo ao CEB-UnB; XIII. Fiscalizar a divulgação de propaganda eleitoral; XIV. Levar ao conhecimento do CEB-UnB, para as providências que se fizerem necessárias, os casos de dano ao patrimônio da Instituição oriundo de mau procedimento da propaganda eleitoral pelas chapas concorrentes;

4 XV. Solicitar à SAA, a relação nominal dos estudantes de graduação e de pós-graduação strictu sensu da UnB, por curso, por ordem alfabética e contendo seus respectivos números de matrícula, nos termos do Art.3º deste Regimento; XVI. Divulgar o local e horário em que se dará a apuração dos votos; XVII. Divulgar, com base nas informações fornecidas pelos Centros Acadêmicos, os locais onde serão instaladas as mesas receptoras de votos, assim como o número de votantes por mesa; XVIII. Decidir, em primeira instância, sobre os recursos de votação e apuração; XIX. Providenciar junto à Prefeitura do Campus autorização para utilizar os espaços onde serão colocadas as mesas receptoras de votos; e XX. Resolver os casos omissos, convocando 1 (um) representante de cada chapa. Capítulo IV Das inscrições das Chapas Art.12. A inscrição das chapas será feita através de requerimento, encaminhado à CE, conforme os termos do Edital de Eleição. Parágrafo Único Não haverá prorrogação do período de inscrição, exceto no caso de nenhuma chapa se inscrever. Nesse caso, novos prazos devem ser definidos pelo CEB-UnB. Art. 13 De acordo com o artigo 28 do Estatuto, a diretoria do DCE deverá ser composta por, no mínimo, 19 pessoas distribuídas entre as coordenadorias listadas a seguir: I. Coordenadoria Geral; II. Coordenadoria de Organização III. Coordenadoria de Finanças e Patrimônio; IV. Coordenadoria de Comunicação; V. Coordenadoria de Integração Estudantil; VI. Coordenadoria de Cultura, Esporte e Eventos; VII. Coordenadoria de Ensino, Pesquisa e Extensão; VIII. Coordenadoria de Formação Política e Movimentos Sociais; IX. Coordenadoria de Assistência Estudantil. Parágrafo único No mínimo, trinta por cento desse número mínimo deverá ser ocupado por mulheres. Art.14Os candidatos e candidatas a Representantes Discentes (RDs) deverão inscrever-se, e serão nomeados aos Conselho pretendido, ao final das eleições observando-se o máximo de vagas: I. CONSUNI, total de 11 titulares e 11 suplentes (em cada caso, 8 para graduação e 3 para pós-graduação); II. CEPE, total de 10 titulares e 10 suplentes (em cada caso, 8 para graduação e 2 para pós-graduação);

5 III. CAD, total de 3 titulares e 3 suplentes; Parágrafo Único Caso os Representantes Discentes faltem 3 reuniões sem justificativa, fica a indicação à chapa responsável escolher outro Representante Discente para ocupar o lugar no Conselho em até 30 dias corridos, sendo que a indicação deve ser homologada em CEB. Se não houver a indicação por parte da chapa, caberá ao CEB indicar um substituto. Art. 15. Para inscrever-se ao pleito da diretoria do DCE-UnB, as chapas deverão apresentar listas completas que preencham os requisitos do Art. 13 deste Regimento. Para inscrever-se ao pleito de RDs, as chapas poderão apresentar listas que contemplem apenas parte das vagas. 1 As chapas poderão concorrer cumulativamente à diretoria do DCEUnB e às RDs, ou a somente uma das funções; 2 É permitido a participação de uma mesma pessoa cumulativamente na lista referente ao pleito da diretoria do DCE-UnB e na lista referente ao pleito de RD s; 3 Não é permitido a participação de uma mesma pessoa em chapas concorrentes. 4 Na desistência de um membro de uma das chapas concorrentes ao pleito eleitoral, o mesmo deverá enviar um comunicado oficial por escrito à Comissão Eleitoral, informando da desistência. Art. 16 A relação contendo os nomes das chapas inscritas, bem como suas respectivas composições, será afixada pela CE, no quadro de avisos do DCE-UnB e demais Campi, no primeiro dia útil após o encerramento das inscrições. Art. 17 Caberá pedido de impugnação de inscrição de chapas até um dia útil após a divulgação das chapas inscritas. 1 Poderão requerer a impugnação de chapa quaisquer estudantes de graduação ou pós-graduação strictu sensu regularmente matriculado na UnB, desde que comprove o fato como previsto no regimento e no estatuto. 2 Caberá à CE em primeira instância, ao CEB-UnB em segunda instância, ou ainda à Assembléia Geral em última instância, deliberar sobre a impugnação de chapas, até um prazo de 3 dias úteis a partir do recebimento do pedido de impugnação. Art.18. Serão requisitos para a inscrição das chapas: I. O nome da chapa; II. Os nomes completos ou nomes sociais dos seus membros e suas respectivas assinaturas; III. Os seus cursos; IV. Os seus números de matrícula; V. Os cargos pleiteados; VI. O programa de gestão;

6 VII. Declaração de aluno regular; VIII. Declaração de aceitação dos termos do presente Regimento; IX. Xerox de algum documento oficial com foto. Parágrafo Único Caso não seja possível a emissão da declaração de aluno regular em função do fechamento da unidade acadêmica, poderá ser aceita a impressão da grade horária disponível no matrícula web ou do comprovante de matrícula relativa ao semestre em curso. Caso haja divergência sobre a regularidade da matrícula, caberá à CE checar junto à SAA central. Art.19. Caso haja chapa de reeleição esta deverá ser colocada como chapa 1, em caso contrário será feito o sorteio dos números. Capítulo V Da Campanha Eleitoral Art.20. O período de campanha eleitoral se inicia imediatamente após o fim do prazo de inscrição de chapas e constará no Edital de Eleição. Art.21. A fixação de faixas, cartazes, panfletos e documentos, em espaços externos e vias limítrofes aos domínios universitários, serão igualmente franqueados a todas as chapas e deverão respeitar o meio ambiente e o patrimônio universitário, sendo de responsabilidade de cada chapa a retirada de seu respectivo material de campanha. 1o O gasto de cada chapa, na campanha, tanto para DCE quanto para RDs, é limitado ao teto de 7 (sete) salários mínimos. 2o Será financiado pela Comissão Eleitoral um caderno de teses contendo o programa de todas as chapas como uma forma auxiliar de divulgar o processo eleitoral, disponível em todas as urnas durante as eleições. Art.22. Não serão permitidas durante o período de campanha: I. Propagandas em veículos de comunicação de massa como TV, Rádio, Jornais e Revistas; II. Propaganda em carro de som; III. Propaganda e a realização de eventos fora dos campi da UnB IV. Contratação de cabos eleitorais; V. Uso de serviços de órgãos públicos. Parágrafo único. Serão somente permitidas reportagens, matérias ou qualquer forma de divulgação em meios de comunicação de massa desde que assegurada a igualdade de espaço entre as chapas.

7 Art.23. Fica proibida a boca-de-urna no dia da eleição a menos de 10m (dez metros) dos locais de votação, cabendo à CE a demarcação desse espaço. Parágrafo único - Entende-se por boca de urna a distribuição de material de campanha e/ou tentativa de convencimento. Art.24 É vedado ao DCE-UnB financiar ou disponibilizar bens para a campanha de modo a beneficiar qualquer uma das chapas. Capítulo VI Da prestação de contas Art.25. Os dispêndios com divulgação das candidaturas para DCE e para a Representação Discente devem ser devidamente discriminados na prestação de contas, que deverá conter: I. A origem comprovada de recursos, através de recibos ou outros documentos idôneos; II. A relação de despesas discriminadas e comprovadas através de nota fiscal ou recibos. 1o Cada chapa deverá realizar a prestação de contas ao CEB-UnB antes da posse, sob pena de não ser empossada a chapa vencedora e os membros das chapas derrotadas serem impedidos de concorrer às próximas eleições. 2o A prestação de contas recebida deve ficar à disposição de qualquer estudante na sede do DCE. 3o A prestação de contas poderá ser cobrada pela CE durante a campanha, mediante a denúncia e/ou caso a CE julgue necessário. Capítulo VII Da Cédula Eleitoral Art.26. A cédula eleitoral será impressa, constando em sua parte frontal, os nomes das chapas concorrentes ao pleito, antecedida por um quadrado com as opções de voto; e no verso, os locais onde deverão ser feitas as rubricas de um integrante da respectiva mesa receptora de votos e de um membro da CE. Art.27. A cédula eleitoral deve ser confeccionada de maneira a garantir a inviolabilidade do voto. Capítulo VIII Da Votação Art.28. As mesas receptoras de votos terão listagens por curso, sendo o funcionamento das mesmas de responsabilidade da CE e dos mesários por ela indicado. 1o As mesas deverão ser compostas por, no mínimo, um mesário.

8 2o Cada mesa receptora receberá da CE todo o material necessário para a votação no dia da eleição, em horário e local determinados pela Comissão. 3o A localização das mesas não poderá ser alterada durante o processo de votação, salvo casos de força maior, havendo acordo entre a comissão eleitoral e as chapas concorrentes. 4o O horário da votação deve coincidir com o horário de funcionamento da UnB, salvo no caso dos cursos diurnos nos quais a CE poderá fechar urna às 18h30 (dezoito e trinta). Art.29. Cada chapa poderá indicar um fiscal para cada mesa receptora de votos. 1o Aos fiscais será assegurado o direito de pedir impugnação e impetrar recurso por escrito às mesas receptoras e apuradoras de votos. 2o Os/as fiscais deverão ser indicados ao mesário e deverão estar portando o crachá entregue pela CE. 3o No dia anterior à data da eleição, um representante de cada chapa retirará junto à CE as credenciais de todos os seus fiscais. 4o Os/as fiscais não poderão interferir nos trabalhos das mesas, nem tentar convencer eleitores em locais de votação, sob pena de advertência pelos mesários, podendo, em caso de reincidência, ser descredenciados pela CE, que convocaria os seus respectivos suplentes. 5o Os membros das chapas poderão ser fiscais. Art.30. Caso a votação não se inicie pela ausência dos mesários indicados, a CE deverá, no menor prazo possível, a partir do horário previsto para o início da votação, indicar uma nova composição da mesa. Parágrafo único. O processo de votação só poderá ser encerrado antes do horário determinado caso todos os estudantes do curso já tenham votado. Art.31. Os mesários serão indicados pela CE. 1o O mesário receberá da CE o material necessário a todos os procedimentos de votação 2o Fará parte do material necessário aos procedimentos de votação, cópias do presente Regimento, do Estatuto do DCE-UnB e da ata de votação padrão. 3o Cabe ao mesário dirimir todas as dúvidas e problemas suscitados por ocasião dos trabalhos. 4o Cabe recurso à CE das decisões do mesário. 5o Na ausência do mesário, a CE terá até 1 hora para indicar um mesário substituto. Caso não seja possível, caberá à CE propor a junção de zonas eleitorais para viabilizar a votação. Art.32. Aos componentes da mesa receptora de votos é proibida a prática de propaganda ou qualquer manifestação relacionada às chapas, sendo

9 vedado, inclusive, portar adesivos, distintivos, camisetas ou algo que identifique suas preferências ou rejeições a qualquer uma das chapas concorrentes. 1o Os/As componentes das chapas e respectivos fiscais não estão sujeitos a esta restrição, desde que respeitem o disposto no artigo 22 deste Regimento. 2o A área reservada para a votação não poderá conter propagandas das chapas. 3o A CE poderá, no local da votação, afixar cartazes de caráter informativo. Art.33. Antes de ser declarado o início dos trabalhos, na presença de fiscais e demais presentes, o mesário executará a conferência da urna que garanta a lisura da votação, facultando aos fiscais o exame do respectivo material. Art.34. A mesa receptora de votos, ao se aproximar do encerramento da votação, verificando a existência de filas de votantes, deverá providenciar a distribuição de senhas para que votem os que se encontrarem presentes até o horário de seu encerramento. Art.35. Após o encerramento da votação, o/a mesário/a providenciará o preenchimento da ata de votação padronizada, assinando-a com os demais membros e fiscais, entregando-a, posteriormente, à CE. Parágrafo único. Caso não conste a assinatura do fiscal de chapa na ata de votação, fica vetado o recurso por parte da respectiva chapa. Art.36. Finda a votação, o mesário deverá chamar a CE, acompanhado de fiscais presentes, deverá lacrar a urna devidamente e transportá-la juntamente com todo o material utilizado na votação, até o local designado para a apuração, divulgado pela CE. Art.37. A CE poderá dispor de mesas receptoras para atender situação especial, assegurada a todas as chapas a indicação de seus respectivos fiscais de votação para acompanharem o processo. Parágrafo único. Para garantir a maior participação de estudantes no pleito, a CE poderá autorizar mais de uma listagem de votação por curso, atendendo as peculiaridades de cada curso, não podendo, cada mesa, utilizar listagem com os mesmos nomes. Art.38. Quanto à localização das mesas receptoras: 1o As mesas receptoras deverão ser instaladas em locais de fácil acesso e visualização por parte dos eleitores. 2o A CE divulgará a relação dos locais onde irão funcionar as mesas receptoras de votos no quadro de avisos do DCE-UnB e em todos os

10 campi da UnB, assim como nas listas de e no site do DCE, cinco dias antes à eleição. Art.39. Os Procedimentos de votação serão os seguintes: I. O eleitor apresentar-se-á à mesa receptora de votos portando sua carteira estudantil, de identidade ou qualquer documento de fé pública com foto, válido como identidade ao mesário. II. Não havendo dúvidas sobre a identificação do eleitor, o mesário verificará se o mesmo consta na lista de votantes, e o eleitor procederá assinando a lista. III. Depois de assinada a lista, o mesário autorizará o eleitor a ingressar a cabina de votação e a depositar o voto na urna. IV. Após o depósito do voto na urna, será devolvido ao eleitor o documento de identificação apresentado à mesa. 1o A não apresentação de documento de identificação, na forma supra, poderá ser motivo de impedimento ao exercício do voto por parte de qualquer membro da mesa ou qualquer fiscal. 2o Para votar, o nome do eleitor deverá estar contido na lista de votantes. 3o Caso algum estudante, cujo nome não conste da lista, comprove através de um documento oficial estar regularmente matriculado, poderá votar. O caso deverá ser relatado na ata de votação. Em seguida, uma cópia do documento comprobatório será anexada a um envelope dentro do qual será colocado o voto, e ambos serão colocados na urna, em separado, para posterior avaliação. 4o Os componentes da mesa e os fiscais, devidamente credenciados pela CE, terão prioridade para votar. 5o Sob nenhuma hipótese será admitido o voto por procuração. 6o Os eleitores da pós-graduação terão seus votos computados como em separado e serão submetidos à análise posterior da CE para evitar a dupla-votação. Capítulo IX Da Apuração Art.40. A apuração dos votos será pública e realizar-se-á após o recebimento de todas as urnas, em local previamente designado pelo Edital de Eleição. 1o Os trabalhos de apuração serão realizados pela CE, seus indicados e fiscais de apuração, sem interrupção, até a proclamação do resultado, que será registrado, de imediato, em ata lavrada e assinada pelos integrantes da CE. 2o As mesas apuradoras serão compostas por escrutinadores indicados pela CE. 3o Só haverá apuração dos votos se o número total de assinaturas nas listas, incluindo a dos estudantes de pós-graduação, atingir o quorum

11 mínimo de 10% (dez por cento) do total de estudantes de graduação regularmente matriculados na Universidade de Brasília. 4o. Caso contrário, os votos serão incinerados e a eleição anulada, sendo outra eleição convocada pelo CEB no prazo de 30 dias. Art.41 Antes de proceder à abertura das urnas, a Comissão Eleitoral deverá: I. Verificar se as urnas estão devidamente lacradas e acompanhadas de suas respectivas atas, listas de votantes e cédulas não utilizadas. II. Verificar se foi atingido o quorum mínimo para a eleição. III. Passar à leitura das atas e verificar se há irregularidades ou pedidos e impugnação. Art.42 Para a apuração a Comissão Eleitoral formará as juntas apuradoras, compostas por estudantes da UnB autorizados e orientados pela Comissão Eleitoral, que efetuarão a contagem de votos das urnas liberadas pela Comissão, obedecendo ao seguinte procedimento: I - Contagem do número de assinaturas na lista de votantes; II - Contagem do número de cédulas válidas (com no mínimo duas rubricas no verso e um carimbo da Comissão Eleitoral); III - Verificação da defasagem entre o número de assinaturas na lista de votantes em relação ao total de cédulas válidas. Parágrafo Único - Serão anuladas as urnas que não estiverem em conformidade com o número de votos com a lista de assinaturas, obedecendo à margem de erro de 5% (cinco por cento). Art.43. É obrigatória a presença da CE durante a apuração. Art.44. Cada chapa poderá indicar um fiscal por mesa apuradora e quatro fiscais de apuração para acompanharem todo o processo de apuração dos votos. Art.45. Serão considerados votos válidos para contagem os votos dados a uma das chapas concorrentes. Art.46. Serão considerados votos inválidos apenas os votos anulados, isto é, aqueles que contiverem rasuras, indicação de mais de uma chapa ou qualquer inscrição que não no local destinado à indicação do voto, salvo os casos de rasuras aceitos por acordo entre todas as chapas e a CE. Art.47. Será declarada eleita para a Diretoria do DCE-UnB a chapa que receber o maior número de votos válidos, ficando em primeiro lugar na votação.

12 Art.48. No caso da representação discente, os cargos serão divididos proporcionalmente ao percentual de votos válidos obtidos por cada uma das chapas concorrentes, tanto para titulares quanto para suplentes. Parágrafo Único - Uma vez feito o arredondamento e feita a distribuição e, no caso haver cargos não preenchidos, estes serão distribuídos em ordem decrescente de votação das chapas, até todos terem sido preenchidos. Capítulo X Dos Recursos Art.49. Qualquer recurso de votação deverá ser apresentado por escrito à CE pelos fiscais ou candidatos durante o período de votação. Os recursos contra a apuração deverão ser apresentados até o prazo de duas horas após o término desta. 1o A argumentação do recurso poderá ser entregue até doze horas após o término da apuração. 2o A CE apresentará sua decisão até vinte e quatro horas após a entrega da argumentação. 3o Os recursos apresentados fora de seus prazos serão automaticamente desconsiderados. 4o A CE julgará os recursos apresentados, de imediato, com base no Estatuto do DCE-UnB e no presente Regimento. 5o Os objetos de recursos não previstos neste Regimento serão julgados pela CE. Art.50 Constitui instância de apelação neste processo, o Conselho de Entidades de Base da Universidade de Brasília - CEB-UnB. Capítulo XI Das Penalidades Art.51. Para os casos de transgressão das normas estabelecidas neste Regimento, o CEB-UnB em primeira instância e a Assembléia Geral em última, avaliará a impugnação da chapa envolvida. Capítulo XII Das Disposições Finais Art.52. A CE deverá encaminhar relatório conclusivo de suas atividades ao CEB-UnB, que deverá ser convocado no prazo máximo de uma semana após o término do processo eleitoral, empossando-se a chapa eleita para Diretoria do DCE-UnB, bem como os representantes discentes eleitos. Conselho de Entidades de Base da UnB Brasília, 1 de novembro de 2012.

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