REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL DILMA ROUSSEFF PRESIDENTA DA REPÚBLICA CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL REPRESENTANTES DO GOVERNO

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2 REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL DILMA ROUSSEFF PRESIDENTA DA REPÚBLICA CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL REPRESENTANTES DO GOVERNO FERNANDO DAMATA PIMENTEL MINISTRO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR GLEISI HELENA HOFFMAN MINISTRA-CHEFE DA CASA CIVIL DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA MARCO ANTONIO RAUPP MINISTRO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA GUIDO MANTEGA MINISTRO DA FAZENDA ANTONIO DE AGUIAR PATRIOTA MINISTRO DAS RELAÇÕES EXTERIORES MIRIAM APARECIDA BELCHIOR MINISTRA DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO FERNANDO DE SOUZA COELHO MINISTRO DA INTEGRAÇÃO NACIONAL IZABELLA MÔNICA VIEIRA TEIXEIRA MINISTRA DO MEIO AMBIENTE EDISON LOBÃO MINISTRO DE MINAS E ENERGIA ANTONIO ANDRADE MINISTRO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO CÉSAR AUGUSTO RABELLO BORGES MINISTRO DOS TRANSPORTES GILBERTO CARVALHO MINISTRO-CHEFE DA SECRETARIA GERAL DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA REPRESENTANTES DA SOCIEDADE DANIEL FEFFER DECIO DA SILVA FREDERICO FLEURY CURADO HÉLIO BRUCK ROTENBERG OTÁVIO MARQUES DE AZEVEDO JORGE GERDAU JOHANNPETER JOSUÉ CRISTIANO GOMES LUIZ ROBERTO ORTIZ NASCIMENTO LUIZA HELENA TRAJANO RODRIGUES MARCELO ODEBRECHT PAULO GILBERTO FERNANDES TIGRE ROBSON BRAGA DE ANDRADE JOSÉ LUIS CUTRALE PAULO PEREIRA DA SILVA NIVALDO SANTANA SILVA JOSÉ CALIXTO RAMOS RICARDO PATAH SERGIO APARECIDO NOBRE MANOEL DIAS MINISTRO DO TRABALHO E EMPREGO CELSO AMORIM MINISTRO DA DEFESA ALEXANDRE PADILHA MINISTRO DA SAÚDE LEÔNIDAS CRISTINO SECRETÁRIO DE PORTOS WELLINGTON MOREIRA FRANCO SECRETÁRIO DE AVIAÇÃO CIVIL LUCIANO GALVÃO COUTINHO PRESIDENTE DO BANCO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL

3 Brasília, setembro de 2013 ACOMPANHAMENTO DAS MEDIDAS SETORIAIS

4 GRUPO EXECUTIVO DO PLANO BRASIL MAIOR MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR RICARO SCHAEFER (COORDENADOR) CASA CIVIL DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA GILSON ALCEU BITTENCOURT (TITULAR) IVO DA MOTTA AZEVEDO CORREA (SUPLENTE) MINISTÉRIO DA FAZENDA MÁRCIO HOLLAND DE BRITO (TITULAR) PABLO FONSECA PEREIRA DOS SANTOS (SUPLENTE) MINISTÉRIO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA LUIZ ANTÔNIO RODRIGUES ELIAS (TITULAR) REINALDO DIAS FERRAZ DE SOUZA (SUPLENTE) MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO ESTHER DWECK (TITULAR) ESTHER BEMERGUY DE ALBUQUERQUE (SUPLENTE) AGÊNCIA BRASILEIRA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL MAURO BORGES LEMOS (TITULAR) OTÁVIO CAMARGO (SUPLENTE) BANCO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL JOÃO CARLOS FERRAZ (TITULAR) GIANNA CARDOZO SAGAZIO (SUPLENTE) FINANCIADORA DE ESTUDOS E PROJETOS GLAUCO ARBIX (TITULAR) JOÃO DE NEGRI (SUPLENTE) AGÊNCIA BRASILEIRA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL MAURO BORGES LEMOS PRESIDENTE MARIA LUISA CAMPOS MACHADO LEAL DIRETORA OTÁVIO SILVA CAMARGO DIRETOR CÂNDIDA BEATRIZ DE PAULA OLIVEIRA CHEFE DE GABINETE EQUIPE TÉCNICA JACKSON DE TONI ROBERTO SAMPAIO PEDREIRA ALEXANDRE VENÂNCIO DA SILVA CID CUNHA DA SILVA CRISPIM RAMOS DE OLIVEIRA MARCELA PEIXOTO RASCOP TARSILA DA SILVA ALVES THIAGO OLIVEIRA AMORAS GOMES GERÊNCIA DA COMUNICAÇÃO DA ABDI OSWALDO BUARIM JÚNIOR PROJETO GRÁFICO E DIAGRAMAÇÃO JULIANO BATALHA BRUNO CARED TAVARES CAPA JULIANO BATALHA MARCO LÚCIUS FREITAS Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial Setor Bancário Norte, Quadra 1 - Bloco B EdCNC / Brasília DF Tel.: (61)

5 APRESENTAÇÃO Lançado em agosto de 2011, o Plano Brasil Maior (PBM), política industrial, tecnológica e de comércio exterior do governo federal, incorpora um conjunto de iniciativas de estímulo a investimentos em capital fixo e em inovação, promoção das exportações e defesa comercial que estimula a indústria a avançar na busca de soluções tecnológicas e operacionais que conduzam o país para um estágio mais avançado de desenvolvimento e competitividade. Além de medidas de natureza sistêmica, conta com medidas de cunho setorial formuladas no âmbito dos 19 conselhos de competitividade em funcionamento, que envolvem, além de membros de órgãos e entidades públicas, empresários e representantes de trabalhadores. Esse conjunto de medidas compõe as chamadas Agendas Estratégicas Setoriais, amplamente divulgadas em abril de Construídas de maneira participativa e validadas pelo comitê gestor e pelo grupo executivo do PBM, as agendas organizam propostas que têm como objetivo ampliar os ganhos de eficiência e produtividade da indústria e da rede de serviços para a produção, focando especificidades associadas a cada um dos setores definidos. Obedecendo à estrutura original do PBM, as medidas estão organizadas em cinco blocos produtivos, subdivididos nos setores que os integram, conforme ilustra a figura a seguir. O presente relatório apresenta, de maneira resumida, as medidas setoriais e sua situação atualizada, permitindo um acompanhamento sistemático das ações de apoio à atividade produtiva voltadas para a desobstrução de gargalos específicos e para a promoção da inovação e da competitividade de cadeias produtivas de grande relevância para a economia brasileira. Além das medidas que integram as agendas estratégicas setoriais, inclui algumas ações prévias ao lançamento dessas agendas, como regimes especiais setoriais e linhas especiais de financiamento. Em paralelo a este relatório, disponibiliza-se também documento complementar que agrupa as medidas sistêmicas do Plano Brasil Maior. Permite-se, dessa maneira, que se acompanhe a trajetória de implementação do conjunto completo de medidas, o que confere transparência aos esforços e resultados, ampliando as possibilidades de intervenção e participação social.

6 SUMÁRIO PETRÓLEO, GÁS E NAVAL 12 COMPLEXO DA SAÚDE 20 AUTOMOTIVO 36 DEFESA, AERONÁUTICA E ESPACIAL 50 BENS DE CAPITAL 60 TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO/ COMPLEXO ELETROELETRÔNICO 70 QUÍMICA 81 ENERGIAS RENOVÁVEIS 88 INDÚSTRIA DA MINERAÇÃO 96 METALURGIA 100 PAPEL E CELULOSE 103 HIGIENE PESSOAL, PERFUMARIA E COSMÉTICOS 107 COURO, CALÇADOS, TÊXTIL, CONFECÇÕES, GEMAS E JOIAS 111 MÓVEIS 115 CONSTRUÇÃO CIVIL 120 AGROINDÚSTRIA 126 COMÉRCIO 147 SERVIÇOS 151 SERVIÇOS LOGÍSTICOS 156

7 Legendas Medida em execução, conforme planejada, ou não iniciada, mas dentro do prazo. Medida da Agenda Estratégica que está concluída ou implementada. Medida da Agenda Estratégica cuja data de conclusão está próxima (setembro, outubro ou novembro de 2013). Medida da Agenda Estratégica cuja data de conclusão foi ultrapassada e não foi iniciada. Medida migrada do Plano de Trabalho para a Agenda Estratégica Nova medida da Agenda Estratégica. Medida cujo texto sofreu modificação. 7

8 8 PLANOBRASILMAIOR /// ACOMPANHAMENTO DAS MEDIDAS SETORIAIS

9 MEDIDAS SETORIAIS PETRÓLEO, GÁS E NAVAL 9

10 Ampliação do Programa de Apoio ao Desenvolvimento Cadeia de Fornecedores de Bens e Serviços de Petróleo e Gás Natural (BNDES Pro-P&G): o programa apoia à cadeia de empresas fornecedoras de bens e serviços de petróleo e gás, com objetivo de buscar soluções para alguns dos entraves à competitividade e ao desenvolvimento do setor, tais como a dificuldade de acesso ao crédito, o elevado custo de capital e o acesso à tecnologia de ponta. Situação: operacional Programa operacional e orçamento disponível Plano Conjunto BNDES-Finep-Petrobras de Fomento a Projetos de Inovação na Cadeia de Fornecedores de Bens e Serviços relacionados ao Setor de Petróleo e Gás Natural (Inova Petro): Inserido no Plano Inova Empresa, destina R$ 3 bilhões para tecnologias aplicáveis em processamento de superfície, instalações submarinas, dutos flexíveis e seus acessórios, poços e sistemas de completação inteligente de poços. Situação: operacional Assinatura do Plano em 13/08/12 e lançamento do 1º edital em 17/09/12 58 cartas de manifestação de interesse recebidas (solicitação de recursos de R$ 2,7 bilhões), das quais foram selecionadas para apresentar Plano de Negócios. 10

11 Prorrogação e Ampliação do Regime Tributário de Incentivo à Modernização e Ampliação da Estrutura Portuária (Reporto): o Reporto desonera do Imposto de Importação, do IPI e do PIS/Cofins investimentos em portos e ferrovias sem similar nacional. A medida visa prorrogar e ampliar os benefícios, incluindo outras atividades, além dos investimentos destinados à movimentação de carga e treinamento. Situação: operacional Situação: em implementação Lei /2012 altera a Lei 11.0/2004, prorrogando os benefícios do Reporto até 31/12/15 ei , de 17/09/12 (conversão da MP 563), altera a Lei 11.0/2004, ampliando o seu escopo Aguarda-se decreto de regulamentação 11

12 AGENDAS ESTRATÉGICAS SETORIAIS PETRÓLEO, GÁS E NAVAL 12

13 Objetivo Ampliar a participação no fornecimento de bens e serviços de empresas nacionais para petróleo, gás e naval Medidas Estabelecer indicadores de melhores práticas para a indústria de construção naval e offshore como critério de financiamento setorial (Prazo: 06/2014. Responsável: Abenav/ABDI/BNDES) A medida tem como escopo: 1) Qualificação dos polos de produção naval; 2) Definição de indicadores de produtividade para os estaleiros; 3) Levantamento da oferta e demanda para a indústria naval. Atualmente, está sendo elaborado Termo de Referência para contratação de estudo sobre produtividade dos estaleiros pelo MDIC. Estender os benefícios do REPETRO para toda a cadeia produtiva de P&G, criando o REPEG e assegurando a desoneração dos investimentos e isonomia entre fornecedores nacionais e estrangeiros (Prazo: 12/2014. Responsável: MDIC) Foi realizada a apresentação do modelo esquemático do REPEG ao Comitê Executivo no ano de O tema foi retomado no 2º Ciclo de Medidas do Conselho. O Grupo de Trabalho será retomado no início de Permitir a utilização do drawback intermediário pelos Sistemistas da cadeia Naval (Atualizar Resolução SECEX nº 10 de 2010) (Prazo: 06/2014. Responsável: MDIC) Encaminhado pela SECEX ofício à Receita para estabelecimento de grupo de trabalho. Contudo, em reunião com a Receita Federal foi informada a necessidade de alteração de dispositivo legal para permitir o emprego do drawback intermediário junto ao drawback embarcação. Diante disto, SECEX e SDP estudam a possibilidade de criação de regime específico para o setor naval, em substituição ao drawback e o REB. Em tramitação no Executivo. 13

14 Objetivo Promover inovação, incentivando a cooperação e o desenvolvimento tecnológico Medidas Manter no novo marco regulatório do petróleo os recursos de participações governamentais (royalties) para inovação e capacitação da indústria de petróleo (Prazo: 12/2014. Responsável: IBP) No marco atual, ainda em discussão no Congresso, o CTPetro deverá manter de 18-20% da dotação atual (1 bilhão de reais). Considerando a execução anual deste CT (30 milhões), o valor é suficiente. Por outro lado, o recurso restante era utilizado por outros fundos transversais, como o CT Verde Amarelo e CT Infraestrutura. Permitir que as empresas acessem parte dos recursos da cláusula de P&D dos contratos de concessão para exploração, desenvolvimento e produção de petróleo e gás natural firmados pela ANP e operadoras (Prazo final: 12/2014. Responsáveis: IBP, MDIC e MME) A minuta do contrato da partilha, publicada em 09/07/2013, disciplina a utilização de recursos da cláusula para fornecedores. Para o caso dos contratos de concessão, cabe decisão da ANP dispor sobre sua utilização. Está em discussão proposta de utilização dos recursos por meio da criação de fundo. 14

15 Realizar Agendas Tecnológicas Setoriais - ATS nos segmentos estratégicos da cadeia de fornecedores de P&G. (Prazo: 12/2013. Responsável: ABDI) Realizadas as Oficinas Técnicas I à V para discussão do Panorama Econômico e Tecnológico, bem como da Lista de Tecnologias Emergentes. O Panorama Econômico e Tecnológico estão em fase de incorporação das sugestões feitas pela ABDI e as obtidas durante as reuniões de beta teste e V Oficina Técnica. Uma reunião de beta teste foi realizada com especialistas de empresas para discussão e validação da Lista de Tecnologias Emergentes. O questionário para a Consulta Estruturada foi validado pela ABDI. Até dezembro será finalizada a lista de tecnologias emergentes. Integrar conhecimento, inovação e tecnologia no conteúdo local Brasileiro a partir das Redes Temáticas e sistema tecnológico da Petrobras (Prazo: 12/2014. Responsável: PETROBRAS). Concluída a etapa de compilação dos investimentos por rede e parte do levantamento dos resultados auferidos nas redes. Em andamento processo de contratação. Total de projetos em análise

16 Identificar oportunidades e estimular o desenvolvimento e a nacionalização de equipamentos, sistemas complexos e serviços de valor agregado para a indústria de petróleo, gás e naval brasileira (Prazo: 12/2014. Responsável: ONIP). Foram realizados 08 dos 25 Workshops previstos. Contribuir para o fortalecimento dos Sistemas Regionais de Inovação nos aglomerados produtivos da cadeia de Petróleo, Gás e Naval (Prazo: 12/2014. Responsável: CNI). A CNI está contratando o IEL dos estados de Santa Catarina e Minas Gerais para prestar apoio técnico às Federações de Indústria dos Estados do Rio de Janeiro, Espírito Santo e Rio Grande do Sul na estruturação do projeto de parques tecnológicos destas regiões. Em 18/07/2013 foi realizado workshop, na FIRJAN, para início das discussões e construção dos planos de ação para cada Estado. 16

17 Objetivo Aumentar Qualidade de RH. Medidas Projeto de Cooperação Técnica Brasil-Japão no setor Naval e Offshore para promoção da qualificação profissional (Prazo: 01/2018. Responsável: MDIC). Foi submetida à ABC, em 08/10/2012, a proposta de Projeto de Cooperação Técnica Bilateral em parceria com a JICA e, pelo lado brasileiro, com o SENAI, que também atuará como instituição executora. Em julho/2013, a JICA Brasil informou que o projeto de indústria naval foi aprovado pelo governo japonês. Em novembro receberemos missão técnica para elaborar com MDIC e SENAI o conteúdo dos treinamentos a serem fornecidos e definir a programação do projeto. Representa o % de avanço de toda a Agenda Estratégica 17

18 MEDIDAS SETORIAIS COMPLEXO DA SAÚDE 18

19 Ampliação do Programa de Apoio ao Desenvolvimento do Complexo Industrial da Saúde (BNDES Profarma): O programa objetiva financiar os investimentos de empresas sediadas no Brasil, inseridas no Complexo Industrial da Saúde, através dos subprogramas BNDES Profarma - Produção, BNDES Profarma - Exportação, BNDES Profarma - Inovação e BNDES Profarma - Reestruturação. Situação: operacional Programa operacional e orçamento disponível Inova Saude: Inserido no Plano Inova Empresa, destina R$ 1,9 bilhão para a estruturação da cadeia de valor em biotecnologia, síntese química e biofármacos e em equipamentos e dispositivos médicos Situação: operacional Lançamento do Edital de Seleção Pública Conjunta BNDES/ Finep/MCTI/Ministério da Sáude de Apoio à Inovação Tecnológica no Setor de Equipamentos Médicos e Tecnologias para a Saúde Inova Saúde (Equipamentos Médicos) 02/2013 Lançamento do Edital de Seleção Pública Conjunta Finep/MCTI/MS/ CNPQ de Apoio à Inovação Tecnológica no Setor de Saúde Inova Saúde (Biofármacos, Farmoquímicos e Medicamentos) - 03/2013 Seleção Pública prevista no Edital aberta em 11/04/13 Aguardam-se manifestações de interesse 19

20 AGENDAS ESTRATÉGICAS SETORIAIS COMPLEXO DA SAÚDE 20

21 Objetivo Estimular a produção e reduzir a dependência do país em equipamentos e materiais de uso em saúde, fármacos (bioprodutos e químicos) e medicamentos (vacinas, hemoderivados, etc.) Medidas Ampliar parcerias para o desenvolvimento de produtos estratégicos em programas de saúde (saúde mental, DST Aids, transplantes, oncologia, doenças negligenciadas, vacinas) (Prazo: 12/2014. Responsáveis: MS, SCTIE e DECIIS) Até o momento, somam-se 88 PDPs articuladas pelo Ministério da Saúde, que compreendem 77 produtos sendo: 64 medicamentos, 7 vacinas, 4 produtos para saúde e 4 P&D. As PDPs permitem negociar reduções significativas e progressivas de preços, na medida em que a tecnologia é transferida e desenvolvida, incorporam economias significativas para o SUS. Diante deste cenário, é permitido contabilizar valores de R$ 7,8 bilhões/ano em compras públicas (50% em Biotecnologia), R$ 3,0 bilhões/ano a economia média estimada e Economia de Divisas ao final dos Projetos: US$ 3 bilhões (US$ 1,5 bilhões em Biotecnologia). Implantar o plano de expansão da radioterapia no SUS (Prazo: 12/2014. Responsáveis: MS, SCTIE e DECIIS) O Aviso de Licitação para aquisição de equipamentos, elaboração de projetos básicos de arquitetura e executivos, bem como o apoio a fiscalização e supervisão da execução de obras, foi republicado em 16/08/2013 o sob o registro Pregão nº 11/2013 UASG , no Diário Oficial da União nº 158 e outros jornais de grande circulação. A publicação informa que apresentação das propostas para o referido certame ocorrerá em 17/10/

22 Aplicar a margem de preferência para fármacos, medicamentos e produtos médicos, conforme decretos nº 7.713/12 e nº 7.767/12 (Prazo: 12/2014. Responsáveis: MS, SCTIE e DECIIS) Medida não iniciada. Realizado contato com a Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão para analisar a viabilidade, junto àquele Ministério, do levantamento de dados referentes ao total de compras públicas pelo Ministério da Saúde mediante a aplicação da margem de preferência determinada pelos Decretos nº 7.713/12 e nº 7.767/12. Apoiar financeira e tecnicamente laboratórios oficiais inseridos no Programa para o Desenvolvimento do Complexo Industrial da Saúde (Procis) (Prazo: 12/2014. Responsáveis: MS, SCTIE e DECIIS) A implementação do PROCIS permitiu o adensamento das medidas voltadas para o fortalecimento dos Laboratórios Públicos, Instituições de Ciência e Tecnologia (ICTs) e de suporte tecnológico, essenciais para operacionalização das estratégias de fortalecimento do Complexo da Saúde. A dotação orçamentária aprovada para 2013 foi da ordem de R$ 280 milhões, para projetos voltados a infraestrutura, desenvolvimento e inovação e qualificação da gestão. Destes já foram empenhados R$ 121 milhões em projetos plurianuais (iniciados em anos anteriores) sendo que R$ 82 milhões, no âmbito do PROCIS, contemplam 10 Laboratórios Públicos. Estão em análise 48 novos projetos. Os laboratórios públicos já encaminharam os formulários do PROCIS, que estão em analise pela área técnica. Com estas medidas, a expectativa é reduzir a vulnerabilidade do Sistema Único de Saúde (SUS) e as desigualdades regionais, ampliar a capacidade produtiva e fortalecer estruturas tecnológicas montadas com grande custo para a sociedade brasileira. 22

23 Promover o startup de empresas na geração do portfólio tecnológico. (Prazo: 12/2014. Responsável: Finep) A FINEP comprometeu R$ ,00 e o BNDES comprometeu R$ ,00 (25%) no Fundo Burrill Brasil I (total de R$ ,00), destinado ao investimento por meio de venture capital em empresas localizadas no Brasil nas áreas de saúde, biofármacos, equipamentos médicos, diagnósticos, bem-estar e biotecnologia. Atualmente o Fundo está em fase de investimento para um período de seis anos, cuja primeira chamada de capital se deu em 14/02/2012. Articular e apoiar a implantação de centro de treinamento em equipamentos médicos hospitalares e produtos farmacêuticos para qualificação profissional. (Prazo: 12/2014. Responsáveis: MS, SCTIE e DECIIS). Plano de implantação em desenvolvimento e pré-definidas instituições de ensino superior e tecnológico em articulação com a Sociedade Brasileira de Engenharia Biomédica e a Associação Brasileira de Física Médica para implantação dos Centros de Treinamento na área de equipamentos médicos hospitalares. Salienta-se que um dos centros de Treinamento será em parceria com a empresa vencedora do processo licitatório do certame disposto no Edital nº 11/

24 Apoiar a rede de equivalência e bioequivalência (REQBIO) (Prazo: 12/2014. Responsáveis: MS, SCTIE e DECIIS) Até o momento, foram contratados 31 estudos, sendo que há previsão de cancelamento dos estudos de 14 medicamentos. Há um produto com testes finalizados. Os seis estudos que dependiam do medicamento de referência poderão ter continuidade após a identificação do produto em âmbito nacional ou internacional e realização de protocolo pelos laboratórios públicos na Agência Nacional de Vigilância Sanitária. 05 estudos seguirão para o estudo de equivalência farmacêutica e 02 para etapa clínica. 01 estudo teve concluída a etapa analítica e 01 concluiu a etapa clínica. 01 produto incluído em uma segunda etapa envolverá o envio de cartas convites para novas contratações. O pedido de prorrogação de convênio foi aprovado com vigência até 25/09/2014. Fortalecer e ampliar as ações de qualificação e certificação dos insumos utilizados pelos laboratórios oficiais (Prazo: 12/2014. Responsáveis: MS, SCTIE e DECIIS) O convênio firmado entre o Laboratório de Análises de Insumos Farmacêuticos (LAIF) e o Ministério da Saúde resultou até o dia 06 de setembro duas análises e desenvolvimento e validação de metodologias para o Laboratório Oficial IQUEGO. Outras análises se encontram em: 1) fase final de desenvolvimento e validação e; 2) desenvolvimento e validação de metodologia de quantificação de solventes residuais através de cromatografia gasosa. 24

25 Dotar o País da capacidade de escalonamento, mantendo reprodutibilidade com menos custo e qualidade. (Prazo: 12/2014. Responsável: FINEP) 1 - Financiamento à empresa Advantech Bioscience Farmacêutica Ltda. para o desenvolvimento de fator recombinante VIII de terceira geração, no valor de R$ , Edital para Integração de Instrumentos, voltado para empresas, visando financiar projetos de desenvolvimento de Biofármacos, Farmoquímicos e Medicamentos, lançado em 11/4/2013, em parceria com o Ministério da Saúde e o CNPq, no valor total de R$ 1,3 bilhão. Obs: esse item 2 é resultado da fase de habilitação das empresas publicado no sítio da FINEP em 12/7/2013. Fomentar a oferta de produtos nacionais certificados (certificação nacional e internacional) na área da saúde (Prazo: 12/2014. Responsável: Finep) Financiamento à empresa União Química Farmacêutica Nacional S.A. para o desenvolvimento e certificação de produtos biológicos, no valor de R$ 70 milhões. Aperfeiçoar o sistema de controle de preços de medicamentos (Prazo: 12/2014. Responsável: CMED) Estudos foram realizados e propostas estão sendo discutidas no âmbito da CMED. Promover atualização periódica da lista de produtos estratégicos para o SUS (Prazo: 12/2014. Responsável: MS) A proposta da lista de produtos estratégicos para o SUS foi encaminhada formalmente aos membros do GECIS para as recomendações previstas. Após a consolidação e análise das recomendações, será publicada nova Portaria. 25

26 Adequar sistemática do PIS/COFINS, de modo a evitar incidência de alíquotas mais elevadas para novos produtos (Prazo: 12/2014. Responsáveis: MS e SCTIE) Discussão a ser realizada no âmbito da CMED. Adequar as cargas tributárias dos produtos de saúde nacionais e importados nas aquisições do poder público e de entidades de assistência social (Prazo: 12/2014. Responsáveis: MS e SCTIE) Estão em analise no âmbito da coordenação do GECIS subsídios apresentados sobre o assunto por entidades de classe. Apoiar a qualificação profissional de engenheiros, físicos, técnicos e afins nas áreas de manutenção e desenvolvimento de hardware e software para atuarem na área de radioterapia e radiodiagnóstico (Prazo: 12/2014. Responsáveis: MS, SCTIE e DECIIS) Esta ação envolve a participação de múltiplos atores responsáveis por: conteúdo pedagógico, realização do curso, residência médica e multiprofissional, práticas no serviço e demais ações. Portanto, segue em discussão a metodologia pedagógica e identificação da demanda de participantes dos cursos. Priorizando inicialmente a formação dos físicos. Desenhar e Implantar Programa de Qualificação de Fornecedores para Indústria de Equipamentos Médicos e Materiais para Saúde, incluindo serviços técnicos especializados para os serviços de saúde (Prazo: 12/2014. Responsáveis: MS, SCTIE e DECIIS) Definindo em articulação com o MDIC, metodologia do Programa, tomando como referencial o projeto de desenvolvimento de fornecedores para a cadeia produtiva de petróleo, gás e naval. Assim, adequando a metodologia proposta a realidade da cadeia produtiva de equipamentos e materiais de uso em saúde. 26

27 Consolidar e aperfeiçoar a regulação sanitária, de modo a viabilizar a pesquisa e a produção do Complexo Industrial da Saúde (Prazo: 12/2014. Responsável: Anvisa) Medida não iniciada. Fortalecer a integração dos serviços de atenção a saúde por meio de qualificação, gestão, padronização de informação, modelos de cobrança etc. para promover ações de produção e inovação do complexo econômico industrial da saúde no Brasil (Prazo: 12/2014. Responsável: ANS) Medida não iniciada. Estimular o desenvolvimento e a produção de medicamentos biotecnológicos. (Prazo: 12/2014. Responsável: BNDES) Dois projetos aprovados (meta: 6 até 2014). Valor financiado: R$ 144 milhões. Fortalecer a cadeia produtiva de Equipamentos, Materiais Médicos, Hospitalares e Odontológicos (EMHO) (Prazo: 12/2014. Responsável: BNDES) Um projeto aprovado (meta: 6 até 2014). Edital conjunto BNDES-FINEP-MS lançado em abril de 2013, com 79 empresas habilitadas na primeira etapa (Carta de Manifestação de Interesse), após julgamento dos recursos. Ampliar e fortalecer a capacidade inovativa das empresas brasileiras do Complexo Industrial da Saúde. (Prazo: 12/2014. Responsável: BNDES) Cinco projetos aprovados (meta: 18 até 2014). Valor financiado: R$ 162 milhões. 27

28 Fortalecer a cadeia produtiva farmacêutica. (Prazo: 12/2014. Responsável: BNDES) Três projetos aprovados (meta: 10 até 2014). Valor financiado: R$ 297 milhões. Objetivo Fortalecer a estrutura de pesquisa, desenvolvimento de suporte e inovação Medidas Formar e consolidar redes de pesquisa para a produção de conhecimento e evidências científicas em saúde (RNPC,REDEFAC,REBRATS, RNTC, RNPCC, RNPDN) (Prazo: 12/2014. Responsáveis: MS, SCTIE e DECIT) Consolidação da RNTC, através do fomento de 30 projetos, totalizando investimento de R$ 10 milhões. Formação da RNPDN com a contratação de 76 projetos, fomentados através de Chamada Pública no valor de R$ 17,9 milhões. Consolidação da RNPC por meio do lançamento da Chamada Pública Nº 15/2013 MCTI/CNPq/MS- SCTIE - Decit, no valor de R$ 18 milhões, e da REBRATS, por meio do lançamento da Chamada Pública Nº 06/2013 MCTI/ CNPq/MS - SCTIE - Decit, no valor de R$ 5 milhões. Formar e consolidar centros de referência em farmacologia clínica e centros de referência em tecnologia celular. (Prazo: 12/2014. Responsáveis: MS, SCTIE, DECIT e Finep) Um centro de referência em farmacologia clínica (CRF-Certi) recebeu recursos para estruturação (R$ ). Três centros de tecnologia celular, de um total de 8, estão consolidados e em funcionamento. 28

29 Qualificar o processo de análise ética das pesquisas e reduzir o tempo de análise e aprovação de projetos de pesquisas clínicas (Prazo: 12/2014. Responsáveis: MS, SCTIE e DECI Marco regulatório do CEP-CONEP (Resolução CNS 196/96) reformulado, e publicada nova resolução no dia 13/06/2013 no DOU (Resolução CNS 466, de 12 de dezembro de 2012). Ainda em relação a regulamentação em pesquisa: está em processo a elaboração da norma operacional da Resolução CNS 466, uma resolução relacionada às pesquisas em Ciências Sociais e Humanas e uma resolução referente à acreditação dos CEP s. Formação da primeira turma da capacitação à distância em Bioética aplicada às pesquisas envolvendo seres humanos (parceria Fiocruz e CONEP), para membros dos CEPs finalizada. Ampliar a utilização de instrumentos como o Ciências sem Fronteiras para atrair pesquisadores com experiência em pesquisa pré-clínica e clínica para o país (Prazo: 12/2014. Responsáveis: MS, SCTIE, DECIT, CNPq e Capes) Inicio de articulação com CNPq e CAPES para discussão de proposta para selecionar alunos, professores e pesquisadores das áreas de pesquisa pré-clínica e clínica, candidatos a intercâmbios com objetivo de capacitação. Apoiar projetos relacionados com ensaios pré-clínicos, atividade sem pesquisa clinica e de biotérios de produção animal (Prazo: 12/2014. Responsável: Finep) Apoio à plena operação do Centro de Referência em Farmacologia Pré-Clínica de Santa Catarina, no valor total de R$ 28 milhões. 29

30 Apoiar o desenvolvimento e aplicação de novas tecnologias de informação e comunicação na atenção à Saúde a distância. (Prazo: 12/2014. Responsável: Finep) Edital para Integração de Instrumentos, voltado para empresas, visando financiar projetos de desenvolvimento de Equipamentos Médicos e Tecnologias para a Saúde, lançado em 11/4/2013, em parceria com o BNDES e o Ministério da Saúde, no valor total de R$ 600 milhões. Observação: Resultado da fase de habilitação das empresas publicado no sítio da FINEP em 12/7/2013. Apoiar o desenvolvimento de institutos de biotecnologia com foco em pesquisa, desenvolvimento e inovação. (Prazo: 12/2014. Responsável: MS) Assinatura do protocolo pelo presidente da FIESP e pelo Diretor Regional de SP do SENAI para viabilizar o desenvolvimento do projeto para a implantação do Centro SENAI de Biotecnologia. Priorizar o exame de pedido de patente relacionado a produtos farmacêuticos e produtos para a saúde declarados estratégicos pelo Ministério da Saúde (Medida implementada) O INPI considera a medida extremamente importante para a Agenda, pois com a priorização do exame na área de fármacos minimizaremos o impacto do backlog do exame de pedidos de patentes, reduzindo a incidência da extensão do prazo das patentes em virtude do parágrafo único do artigo 40 da LPI 9.279/96, agilizando a entrada de genéricos no mercado. Esta resolução também permitirá a análise prioritária dos novos desenvolvimentos das Parcerias Público Privadas, bem como visa incentivar novos desenvolvimentos em áreas estratégicas da Saúde, como câncer, AIDS e doenças negligenciadas. Atualmente, duas solicitações de priorização para pedidos da área de câncer estão em fase de análise pela comissão e serão publicadas em breve. 30

31 Adotar abordagem prospectiva, indicando a estratégia de médio/longo prazo para a adoção de novas tecnologias em produtos para saúde (Prazo: 12/2014. Responsáveis: MS, MCTI e MDIC) Foram realizadas reuniões preparatórias para a determinação dos focos para a prospecção de tecnologias em um trabalho em conjunto da ABDI com o Ministério da Saúde. Identificar forças da indústria brasileira para atender as demandas internacionais (Prazo: 12/2014. Responsável: MDIC) Realizada reunião da Apex, com MDIC e MS no sentido de definir as diretrizes de um estudo sobre o tema. Aguardando novo agendamento da Apex para continuidade das discussões. Apex-Brasil ficou de apresentar um levantamento preliminar de dados de exportação das principais empresas. Estabelecer cooperações internacionais para transferência tecnológica em saúde (Prazo: 12/2015. Responsável: MS) Foram firmadas duas cooperações internacionais para transferência tecnológica em saúde. Identificar oportunidades de interação da indústria de biotecnologia com atores externos (Prazo: 12/2015. Responsável: MDIC) Para a promoção da interação entre a indústria de biotecnologia e atores externos, buscou-se viabilizar um evento em 2013 para interação de clusters de biotecnologia europeus e brasileiros. Com apoio da SDP/MDIC. Evento marcado para setembro de 2013, no Rio de Janeiro. 31

32 Índice Geral de Escopo (IGE) Representa o % de avanço de toda a Agenda Estratégica 32

33 MEDIDAS SETORIAIS AUTOMOTIVO

34 Programa de Incentivo à Inovação Tecnológica e Adensamento da Cadeia Produtiva de Veículos Automotores (Inovar-Auto): incentivo tributário associado ao investimento, à agregação de valor, ao emprego, à inovação, à segurança veicular e à eficiência energética dos veículos. Objetivos: Fortalecer a cadeia de fornecimento automotivo Assegurar investimento em pesquisa, desenvolvimento e inovação Aumentar volume de gastos em engenharia e Tecnologia Industrial Básica (TIB) Aumentar segurança dos veículos produzidos e comercializados no país Aumentar eficiência energética dos veículos: meta de consumo de combustível 34

35 Situação: operacional Lei , de 14/12/2011 (conversão da MP 540), regulamentada até 2012 pelo Decreto 7.567/11. Lei , de 17/09/12 (conversão da MP 563), regulamentada até 2017 pelo Decreto 7.819/12 Decreto 8.015/13 atualiza o Decreto7.819/12 Descrição 2013/2017 O regime Inovar Auto (regulamentado pelo Decreto /12 e atualizado pelo Decreto 8.015/13) faculta a habilitação de empresas produtoras, comercializadoras (importadoras) e investidores (novas plantas industriais) Em função das diferentes modalidades (produtor, importador ou investidor), as empresas devem cumprir critérios de habilitação relacionados à realização compulsória de atividades fabris no país (de 8 a 10 atividades) e optar por 2 dos 3 requisitos relacionados a dispêndios em P&D, dispêndios em Engenharia e participação no Programa Brasileiro de Etiquetagem Veicular (PBEV) Em relação à P&D, a empresa recebe metade dos seus dispêndios até o limite de 2% da Receita Operacional Bruta, descontados os impostados. No que tange a Engenharia, Tecnologia Industrial Básica e Capacitação de Fornecedores, a empresa também recebe metade dos seus dispêndios, desde que se situem entre 0,75% e 2,0% da Receita Operacional Bruta, descontados os impostados Além disso, a empresa pode auferir crédito presumido de IPI de até 30 pontos percentuais, associados ao percentual de compras de insumos estratégicos e ferramentaria pelas montadoras A verificação desses créditos será feita mediante sistema de rastreabilidade a ser implantado pelo MDIC, conforme orientações do anexo VII (Decreto 8.015/13) e detalhamento em futura portaria Para a eficiência energética, estão previstos dois tipos de incentivo: (i) 1 ponto percentual de IPI, para as empresas que alcançarem um avanço de 15,46%; e (ii) 2 pontos percentuais do IPI, para as empresas que alcançarem um avanço de 18,84% O Decreto 8.015/13 estabelece, para os casos de não cumprimento das metas de eficiência energética, quatro faixas de multas (R$ 50, R$ 90, R$ 270 e R$ 360), a serem aplicadas aos veículo comercializado entre 2013 e 2017 Relançamento do BNDES Exim Pré-embarque Automóveis: financiamento para a produção destinada à exportação de automóveis, associada a compromisso de exportação de, no mínimo 20% do total de unidades previstas para produção nas novas plantas ou de novos modelos. Situação: operacional Resolução BNDES 2.271, de 26/06/12 35

36 AGENDAS ESTRATÉGICAS SETORIAIS AUTOMOTIVO 36

37 Objetivo Elevar a eficiência energética dos veículos comercializados no país Medidas Elaborar legislação de metas compulsórias a serem cumpridas por veículos pesados e leves comercializados no Brasil a partir de 2017 (Prazo: 10/2014. Responsável: MDIC) Encontra-se em curso uma avaliação comparativa de políticas públicas de outros países sobre eficiência energética de veículos pesados e como o conhecimento gerado na formatação e na implementação dessas políticas poderiam ser útil ao contexto nacional, sobretudo quanto aos arranjos institucionais, motivações socioeconômicas e ambientais, estudos que gerem as informações e os dados necessários para o estabelecimento das referidas metas compulsórias de eficiência energética e avaliações preliminares das principais tecnologias disponíveis com potencial de incorporação nos veículos pesados brasileiros para reduzir o consumo de combustíveis. 37

38 Estabelecer metas de eficiência energética a serem cumpridas por automóveis e comerciais leves no âmbito do Programa Inovar-Auto (Medida implementada) O Decreto nº 7.819, de 2012, define as metas para eficiência energética para o período : meta para habilitação (consumo energético de 1,82 MJ/Km - incremento de eficiência energética de 12,08%); meta para redução de 2pp de IPI (consumo energético de 1,75 MJ/Km - incremento de eficiência energética de 15,46%); e meta para redução de 1pp de IPI (consumo energético de 1,68 MJ/Km - incremento de eficiência energética de 18,84%). A meta de habilitação reflete a meta global de eficiência de todos os veículos comercializados no país no período de 01/10/2016 a 30/09/2017. A Meta-alvo de 1,68 MJ/KM, para 2016, (ou 17,26 Km/l com gasolina e 11,96 Km/l com etanol) equivale à meta europeia de 2015 (130 g de CO2 /Km). Resultados estimados: As emissões evitadas de CO2 fóssil acumuladas entre 2014 e 2021 estarão entre 21,1 milhões t, para o incremento de 12,08% de eficiência energética e 41,5 milhões, para incremento de 18,84% de eficiência energética. Ainda, estima-se que a economia de gasolina C, acumulada em igual período ( ), estará entre 12 bilhões de litros, na primeira hipótese anteriormente citada, e 28 bilhões de litros, para a segunda hipótese. (Fonte: IEMA). Definir limite mínimo de eficiência energética e tecnologia embarcada (sistema de propulsão avançado) como critério nas licitações governamentais para aquisição de veículos pelo Governo Federal, nos moldes adotados na União Européia e nos Estados Unidos. (Prazo: 10/2014. Responsável: MPOG) Técnicos do MDIC e do MPOG iniciaram a discussão para elaborar uma proposta com critérios que poderão ser exigidos nas licitações para a aquisição de veículos pelo Governo Federal. Para atingir as metas de eficiência energética do Programa Inovar-Auto, as empresas precisarão incorporar novas tecnologias nos veículos, elevando o padrão nacional com produtos de maior valor agregado. Resultados projetados: Simulação realizada pela IHS estima que as adições de tecnologias devido à legislação de eficiência energética, até 2016, serão de R$ 2,0 bilhões. Os quais se adicionarão aso investimentos de R$ 1,2 bilhões já previstos pela indústria em igual período. 38

39 Definir limites mínimos de investimentos em P&D e engenharia, TIB e capacitação de fornecedores para as montadoras instaladas no País (Medida implementada). No dia 13/08/13 foi publicada no Diário Oficial da União a Portaria Interministerial MDIC-MCTI nº 772 que estabelece os requisitos a serem observados pelas empresas que realizem investimentos em atividades de pesquisa, desenvolvimento tecnológico, engenharia, tecnologia industrial básica e capacitação de fornecedores de bens no País, no âmbito do Programa Inovar-Auto. Destaca-se que esses percentuais são crescentes ao longo do período ( ) - incisos II e II do Art. 7º do decreto nº 7.819, de Ademais, o mesmo Decreto prevê benefícios fiscais às empresas que investirem nessas rubricas, conforme disposto no Art. 12. Ajustar o texto da Portaria Inmetro 544/2012, que trata dos requisitos de desempenho para pneus quanto aos parâmetros de resistência ao rolamento, aderência ao molhado e nível de ruído (Prazo: 10/2014. Responsável: Inmetro) A Associação Nacional da Indústria de Pneumáticos (ANIP) e o INMETRO já concluíram a revisão da Portaria INMETRO nº 544/2012. Foi elaborada minuta de Portaria complementar que deverá ser publicada brevemente pelo INMETRO. 39

40 Objetivo Aumentar a segurança dos veículos produzidos no país Medidas Atualizar regulamentos e normas brasileiras sobre desempenho em ensaios de segurança de veículos de acordo com padrões internacionais, inclusive colisões laterais, traseiras, em poste e por capotamento (Prazo: 04/2014. Responsáveis: MDIC e Denatran) Técnicos do MDIC concluíram um relatório que mostra os parâmetros das normas brasileiras cujo nível de exigência está defasado em relação às normas aplicadas nos países desenvolvidos. O referido relatório técnico será discutido com o DENATRAN e com a ABNT e posteriormente apresentado à indústria automotiva. Tornar obrigatória a avaliação de danos a mulheres, crianças e pedestres nos ensaios de segurança de veículos, notadamente nos ensaios de colisão (Prazo: 04/2014. Responsáveis: MDIC e Denatran) Técnicos do MDIC estão elaborando uma proposta sobre o tema para ser apresentada no âmbito do Grupo de Trabalho, coordenado pelo DENATRAN, para revisão e atualização do regulamento de homologação de veículos no País. 40

41 Planejar e definir a instalação de centros governamentais e independentes para ensaios de segurança de veículos, notadamente ensaios de colisão (Prazo: 10/2014. Responsáveis: MDIC e Denatran) O INMETRO está elaborando as minutas dos editais de compras de equipamentos para os laboratórios do seu Centro de Tecnologia Automotiva que realizam os ensaios de segurança, notadamente crash test, e os ensaios de emissões de gases. Em reunião realizada em agosto de 2013, entre os técnicos do INMETRO, DENATRAN, MCTI e MDIC, foram apresentadas informações atualizadas sobre o projeto do Centro de Tecnologia Automotiva e detectadas futuras oportunidades de sinergia e complementariedade com outros possíveis laboratórios de ensaios de segurança veicular que deverão ser instalados no Brasil. Treinar engenheiros para atuar na auditoria e certificação dos ensaios de segurança de veículos, notadamente ensaios de colisão (Prazo: 12/2014. Responsável: Inmetro) Técnicos do MDIC estão identificando os principais órgãos e entidades afetos ao tema para elaborar, em conjunto com o INMETRO, um plano de ação voltado para o treinamento dos engenheiros que atuarão na auditoria e certificação dos ensaios de segurança de veículos. Definir protocolos de homologação, conformidade de produção e certificação de ensaios de segurança de veículos, notadamente ensaios de colisão (Prazo: 10/2014. Responsáveis: MDIC e Denatran) O tema tem sido discutido no âmbito do Grupo de Trabalho, coordenado pelo DENATRAN, para revisar e atualizar o regulamento de homologação de veículos no País (Portaria DENATRAN nº190/2009). 41

42 Objetivo Fortalecer e consolidar a cadeia de autopeças Medidas Implantar sistema de aferição do real conteúdo regional de peças nos produtos automotivos (autocertificação e rastreabilidade) (Prazo: 10/2013. Responsável: MDIC) Ao longo do período avançou-se na definição dos requisitos do sistema e da metodologia de cômputo dos valores das aquisições de insumos estratégicos e ferramentaria. Auditar e monitorar os produtos do regime automotivo quanto ao conteúdo nacional, baseado em terceira parte (Prazo: 01/2014. Responsável: MDIC) Realizada a modelagem do sistema de auditoria, por meio de consultoria especializada e apresentação ao Governo. Criar política para aumentar a agregação de valor local na produção de autopeças, motopeças e peças para máquinas agrícolas e rodoviárias (Prazo: 10/2014. Responsável: MDIC) Ao longo do período avançou-se na negociação acerca da modelagem dos instrumentos, com vistas a que os mesmos passem a integrar o Programa Inovar-Autopeças. 42

43 Criar novas Nomenclaturas Comuns do Mercosul (NCMs) do segmento de autopeças com denominação outros para identificar grandes volumes de componentes que poderiam ser objeto de projetos de localização (Prazo: 12/2014. Responsável: MDIC) Iniciadas as tratativas com o Departamento de Negociações Internacionais da Secretaria de Comércio Exterior deste Ministério sobre o tema. Analisar quantitativamente e qualitativamente as importações brasileiras de autopeças (Prazo: 10/2014. Responsável: MDIC) A análise está sendo elaborada. Esta poderá ser complementada por especialista do meio acadêmico. Acompanhar tendência da origem e do destino das importações brasileiras de autopeças por posição tarifária (código). (Prazo: 10/2014. Responsável: MDIC) A análise está sendo elaborada. Esta poderá ser complementada por especialista do meio acadêmico. 43

44 Elaborar regulamentos técnicos para autopeças (em adição aos já em curso no Inmetro). (Prazo: 10/2014. Responsável: Inmetro) Está sendo feita verificação junto ao INMETRO para conhecer quais regulamentos técnicos para autopeças já foram publicados, quais estão em análise ou consulta e a previsão de novos regulamentos. Criar bônus de certificação e normatização para as pequenas e médias empresas de autopeças (Prazo: 12/2014. Responsável: Inmetro) Inicialmente o referido bônus será utilizado no âmbito do Programa de Desenvolvimento de Fornecedores. Sua implantação isolada está em análise. Diagnosticar demanda e oferta de autopeças no país (Prazo: 12/2014. Responsável: MDIC) O diagnóstico da demanda e oferta de autopeças no País por montadora será realizado no âmbito do Programa de Desenvolvimento de Fornecedores, referido na Medida 3.4.2, para as montadoras participantes do Programa. Quanto a um diagnóstico setorial, sua forma e pertinência estão sendo avaliadas. Criar programa de desenvolvimento de fornecedores nos polos do Rio Grande do Sul, Paraná, São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Bahia, Goiás, Pernambuco e Santa Catarina (Prazo: 12/2014. Responsáveis: MDIC e Sebrae) As empresas que participarão do programa já foram contactadas. Está na fase de realização das reuniões iniciais entre Sebrae e montadoras. 44

45 Incluir segmento de ferramentaria na nova sistemática de desoneração da folha de pagamento (Medida implementada) Medida implantada a partir da publicação da Lei nº , de 2 de abril de 2013, que incluiu o segmento de ferramentaria na desoneração da folha de pagamento. Criar linha especial de crédito para fusões, aquisições e parcerias estratégicas (Prazo: 12/2014. Responsáveis: MDIC e BNDES) Realizada reunião no Sindipeças em agosto de 2013, quando o tema foi discutido e representantes do setor de autopeças solicitaram a criação de linha de financiamento específica para fusões e aquisições. Criar Plano de Saneamento Fiscal das micro, pequenas e médias empresas da cadeia de autopeças (Prazo: 12/2014. Responsáveis: MDIC e MF) Os encaminhamentos ainda estão sendo discutidos. Contudo, nenhuma das propostas apresentadas até o momento atingiu a etapa de implementação. Analisar e propor medidas para redução do custo de aço, do plástico e da energia e de estímulo à competição entre insumo nacional e insumo importado (Prazo: 12/2013. Responsável: MDIC) Estudo realizado por consultoria especializada (IHS) seguido de inúmeras discussões internas sobre o tema. Iniciativas voltadas a: 1. Racionalização da carga tributária na cadeia produtiva, de maneira a evitar cumulatividade, que onera os custos - em fase de discussão. 2. Redução das alíquotas de II das matériasprimas - no âmbito da CAMEX está ocorrendo negociações para reduzir as alíquotas do imposto de importação de insumos utilizados na produção de autopeças (revisão das Decisões CMC nº 39/11 e 25/12 e da Lista de Exceção à TEC). 45

46 Analisar tributação incidente sobre a cadeia produtiva automotiva, com vistas à elaboração de proposta de aperfeiçoamento do sistema tributário na cadeia produtiva a análise deve contemplar a identificação de: O MDIC está realizando a análise, em parceria com o setor privado. a) Cumulatividade e créditos não compensados na cadeia produtiva (Prazo: 12/2013. Responsáveis: MDIC e MF) b) Tributos federais incidentes sobre o investimento produtivo (Prazo: 12/2013. Responsáveis: MDIC e MF) c) Aspectos burocráticos e regulamentares que afetam os custos do setor (Prazo: 12/2013. Responsáveis: MDIC e MF) d) Principais tributos não eliminados nas exportações - reavaliação do critério de cálculo do Reintegra (Prazo: 12/2013. Responsáveis: MDIC e MF) 46

47 Objetivo Consolidar o setor automotivo no Mercosul Medidas Definir os parâmetros do comércio bilateral Brasil-Argentina (Prazo: 12/2014. Responsável: MDIC) O Brasil estará no mercado livre a partir de 1º de julho de Os países estão definindo o futuro da relação comercial bilateral setorial. Um tema importante nessa discussão são os requisitos de origem. Negociar o aperfeiçoamento do acordo Automotivo Brasil-Uruguai (Prazo: 12/2014. Responsável: MDIC) Último período do Acordo. Em fase de construção de agenda de redefinição do referido Acordo. Foi realizada reunião em Montevidéu no dia 1º de agosto de Negociar o Acordo Automotivo Bilateral Brasil-Venezuela (Prazo: 12/2014. Responsável: MDIC) Em fase de articulação para futuro início das negociações com a Venezuela. 47

48 Objetivo Ampliar a competitividade e as exportações do segmento produtor de pneumáticos Medidas Revisar tratamento tributário dos insumos utilizados na produção de pneumáticos, considerando questões relacionadas ao abastecimento da cadeia produtiva (Prazo: 10/2013. Responsável: MDIC) A decisão pela não renovação da Resolução Camex nº 70/2012, que vige até 01/10/2013 resultará na redução de alíquota de alguns insumos do setor de pneumáticos. Diagnosticar o grau de competitividade do setor, comparando o custo de produção nacional, com o verificado internacionalmente (Prazo: 10/2013. Responsável: MDIC) O diagnóstico será elaborado por especialista do meio acadêmico. Encontra-se em curso o processo para a contratação deste especialista que ocorrerá por meio de carta-convite (previsão de dispensa de licitação para valores até R$ 8.000,00). Ampliar exigências nas compras governamentais de pneus (Prazo: 10/2013. Responsável: MPOG) Técnicos do MDIC e do MPOG iniciaram a discussão para elaborar uma proposta com critérios que poderão ser exigidos nas compras governamentais de pneus. 48

49 Representa o % de avanço de toda a Agenda Estratégica. 49

50 MEDIDAS SETORIAIS DEFESA, AERONÁUTICO E ESPACIAL 50

51 Regime Especial Tributário para a Indústria de Defesa (Retid): regras de incentivo à área estratégica de defesa por meio do estabelecimento de regime especial tributário Situação: operacional Lei , de 22/03/12 (conversão MP 544) Lei , de 02/04/13 (conversão da MP 582), inclui vendas para as Forças Armadas na suspensão/alíquota zero do regime Decreto de regulamentação encaminhado à Casa Civil Ampliação do Programa de Financiamento às Empresas da Cadeia Produtiva Aeronáutica Brasileira (BNDES Pró-Aeronáutica): visando o adensamento da cadeia produtiva da indústria aeronáutica brasileira, provê financiamento de longo prazo para apoiar investimentos realizados por micro, pequenas e médias empresas (MPMEs) fornecedoras. O BNDES Proaeronáutica se divide em dois subprogramas: (i) BNDES Proaeronáutica Empresa; e (ii) BNDES Proaeronáutica - Exportação Situação: operacional Programas operacionais e orçamento disponível Inova Aerodefesa: Inserido no Plano Inova Empresa, destina R$ 2,9 bilhões para veículos balísticos e não tripulados, sensores, comando e controle, propulsão espacial, satélites e plataformas espaciais, plataformas tecnológicas para aeronaves mais eficientes e novos materiais Situação: operacional Lançamento do Edital de Seleção Pública Conjunta Finep/ BNDES/MD/AEB de Apoio à Inovação Tecnológica nos Setores Aeroespacial, Defesa e Segurança - Inova Aerodefesa - 04/2013 Seleção Pública prevista no Edital aberta em 17/05/13 Aguardam-se manifestações de interesse 51

52 AGENDAS ESTRATÉGICAS SETORIAIS DEFESA, AERONÁUTICA E ESPACIAL 52

53 Objetivo Fortalecer a cadeia produtiva de defesa, aeronáutica e espacial Medidas Implantar o Programa de financiamento às Empresas Estratégicas de Defesa (EED). (Prazo: 10/2013. Responsável: BNDES) Proposta está em análise interna no BNDES. Aprovar o Plano de Articulação e Equipamentos de Defesa (PAED) 1ª FASE. (Prazo: 12/2013. Responsável: MD) O PAED está em elaboração no MD. Ele constitui um acelerador de projetos para as Forças Armadas. O PAED deverá ser aprovado por portaria do Ministro da Defesa. Pretende-se que todos os projetos importantes das FA (em execução e por iniciar) estejam contemplados no referido Plano. Cabe mencionar alguns projetos como o Programa Nuclear da Marinha, Nova Família de Blindados de Rodas - GUARANI e Helicóptero Médio de Emprego Geral - H-XBR que estão sendo conduzidos conforme planejado. 53

54 Apoiar parcerias de aporte de recursos para instalação do Centro Nacional de Tecnologia de Helicópteros (CNTH) (Prazo: 12/2014. Responsável: ABDI) Em reunião com o Ministro de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e com o Secretário de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior de MG (SECTES), em 25 de junho de 2013, houve o comprometimento de ambas as partes em liberar, ainda em 2013, recursos para a para contratação de projeto detalhado de construção do CNTH no Parque Tecnológico de Itajubá. O MCTI destacará recursos de R$2 milhões (em 2013) do MCTI para o projeto, sendo R$1 milhão para estudos e R$ 1 milhão para parte do projeto do centro; 1)Em reunião na SECTES-MG ficou acertado ainda recursos de R$ 4 milhões da FAPEMIG. 2)A UNIFEI também colocou no orçamento da Universidade para 2014 R$ 3 milhões para obras de infraestrutura, para permitir a construção dos prédios do CNTH. A previsão é de ter esses recursos disponibilizados a partir de abril/2014; 3)A PMI Prefeitura municipal de Itajubá colocou em seu orçamento para 2014 R$ 1 milhão para obras de infraestrutura. 4)A UNIFEI também colocou no orçamento da Universidade para 2014 R$ 3 milhões para obras de infraestrutura, para permitir a construção dos prédios do CNTH. A previsão é de ter esses recursos disponibilizados a partir de abril/2014; 5)A PMI Prefeitura municipal de Itajubá colocou em seu orçamento para 2014 R$ 1 milhão para obras de infraestrutura. 6)Assim, os recursos previstos para 2013/2014 para o CNTH somam R$ 10 milhões, a saber: R$ 2 milhões do MCTI, R$ 4 milhões da FAPEMIG (autorizados pela SECTES-MG), R$ 3 milhões da UNIFEI e R$ 1 milhão da prefeitura. 54

55 Instituir Programa de Apoio ao Desenvolvimento Tecnológico da Indústria Espacial Padie (Lei 7.526/2010) (Prazo: 12/2014. Responsável: AIAB) O Projeto de Lei continua na Comissão de Finanças e Tributação da Câmara dos Deputados para apreciação e deliberação. O prazo para emendas já foi encerrado, aguardando-se parecer do relator Dep. Antonio Balhmann (PSB-CE). Em tramitação no Legislativo. Revisar a Política Nacional da Indústria de Defesa (PNID) (Prazo: 06/2014. Responsável: MD) A minuta da PNID revisada foi submetida ao MPOG, MCTI, MF, SAE e MDIC para avaliação. MDIC entregou parecer em 31/07/2013. Será apresentada, em reunião, a consolidação das sugestões para depois ser incluída no SIDOF. Após a assinatura dos 5 ministérios envolvidos será encaminhado para a Casa Civil para aprovação via Decreto. Alinhar as compras de produtos de defesa com a Estratégia Nacional de Defesa (END). (Prazo: 12/2013. Responsável: MD) A lei estabeleceu condições diferenciadas para contratações de empresas da BID. Após sua regulamentação iniciaram-se as tratativas (criação da CMID Comissão Mista da Indústria de Defesa, com as deliberações decorrentes) para que as compras de produtos de defesa aconteçam em consonância com a END. Regulamentar a Lei nº /12 (e aprovar a Medida Provisória nº 582/12). (Medida implementada) Publicado o Decreto nº 7.970, em 28 de março de 2013, que regulamenta a Lei nº /12, que estabelece normas especiais para as compras, as contratações e o desenvolvimento de produtos e sistemas de defesa e cria a Comissão Mista da Indústria de Defesa CMID. Conversão da MP nº 582/12 na Lei 12794/2013 que trata do Regime Especial Tributário para a Indústria de Defesa RETID. 55

56 Criar empresa privada ou mista de trading com controle institucional do MD (Prazo: 12/2014. Responsável: MD) Editada a Portaria Interministerial nº 1.426/ MD/MDIC, de 07 de maio de 2013, que prevê a constituição de um Grupo de Trabalho composto por integrantes do MD/MDIC/APEX/ABDI/BNDES para propor medidas para a criação de uma empresa de Trading. A primeira reunião do GT foi em 12/08/2013 onde estabeleceu-se que a BADI fará um Estudo Comparativo sobre Modelos Internacionais de Tradings de Defesa. Implantar a Política Nacional de Exportação de Produtos de Defesa (PNEPROD), com a adoção de novo sistema informatizado e parametrizado de produtos e países (Prazo: 12/2013. Responsável: MD) A minuta da PNEPROD foi submetida ao MRE para avaliação que a restituiu em 30/08/2013. Será apresentada, em reunião, a consolidação das sugestões para depois ser incluída no SIDOF. Após a assinatura dos ministros envolvidos será encaminhado para a Casa Civil para aprovação via Decreto. Implantar núcleo de promoção comercial no Ministério da Defesa (Medida implementada.) Essa atividade vem sendo desenvolvida pelo MD e, com a reestruturação da SEPROD, está plenamente instalada, conforme Art. 36 do Decreto 7974, de 01 de abril de 2013, o Núcleo de Promoção Comercial funciona diretamente vinculado ao Diretor do Departamento de Catalogação. 56

57 Implantar o Sistema Nacional de Homologação de Produtos de Defesa e Credenciamento de Empresas de Defesa (Prazo: 12/2014. Responsável: MD) Em decorrência do Decreto 7.970/2013, foi ativada a Comissão Mista da Indústria de Defesa - CMID, com a participação do MD/MDIC/MCTI que estabelecerá, dentre outras atividades, o funcionamento do Sistema Nacional de Homologação de Produtos de Defesa que dará respaldo ao alinhamento de compras de produtos de defesa. Implantar Sistema de Auditagem de Conteúdo Nacional (Prazo: 12/2014. Responsável: MD) Atividade em andamento/discussão no MDIC, em articulação com o MD. O tema está na pauta da Comissão Mista da Indústria de Defesas - CMID. 57

58 Objetivo Consolidar o Sistema de Compensação Tecnológica, Industrial e Comercial CTIC (offset) para compras e vendas nos setores de defesa, espacial e aeronáutico Medidas Estabelecer Política Nacional de Compensação Tecnológica, Industrial e Comercial - CTIC (offset) (Prazo: 07/2014. Responsável: MD) Já existe uma minuta com a Política de Offset que está em discussão com os atores envolvidos do MD e MDIC. Criar Banco de créditos de offset (Prazo: 07/2014. Responsável: MD) O Banco de Créditos de Offset está contemplado na minuta da Política de Offset que está em discussão. Medida em tramitação no Executivo. 58

59 Objetivo Fomentar a capacitação da indústria nacional no desenvolvimento e produção de equipamentos e subsistemas de satélites geoestacionários Medidas Formular o Plano de Absorção e Transferência de Tecnologia (Prazo: 12/2014. Responsável: AEB) A empresa que fornecerá o satélite (SGDC) já foi escolhida. Trata-se da franco-italiana Thales Alenia Space, como comprovado no Anúncio ao Mercado divulgado pela Telebrás. Está em curso Memorando de Entendimento que se seguirá de Acordo de Transferência de Tecnologia. Criar Programa de financiamento do plano de absorção e transferência de tecnologia (Prazo: 12/2014. Responsável: AEB) Esta medida foi iniciada com a apresentação ao MP de um pedido de expansão dos limites orçamentários para o PLOA 2014, de forma a possibilitar o inicio da implementação do PATT no próximo ano. Desenvolver estudos com a participação da indústria nacional, e elaborar os relatórios referentes às fases de análise de missão e de estudo de viabilidade de satélite geoestacionário meteorológico nacional (Prazo: 06/2015. Responsável: AEB) Medida não iniciada. No momento os esforços da AEB pela viabilização de missões envolvendo a indústria estão concentrados nos projetos do SGDC e na parceria com a Argentina para desenvolver o SABIA-Mar. O início das atividades associadas ao satélite geoestacionários de meteorologia ocorrerá somente após o encaminhamento dos outros dois projetos. 59

60 Objetivo Estimular o desenvolvimento de sistemas espaciais completos Medidas Definir os requisitos técnicos do Veículo Lançador de Microssatélites (VLM) (Medida implementada) Os requisitos foram definidos pela AEB. Contratar o desenvolvimento e produção do VLM (Prazo: 12/2014. Responsável: AEB) Projeto preliminar em andamento. Contratar o desenvolvimento estrutural do envelope motor S50 (Prazo: 12/2014. Responsável: AEB) Projeto do Envelope Motor S50 já contratado com fornecedor por meio da FUNDEP, sendo que a quarta fase, de um total de sete, já está concluída. Contratar o desenvolvimento do carregamento do envelope motor com propelente (Prazo: 12/2014. Responsável: AEB) Contratação de fornecedor para o Projeto do Carregamento com Propelente concluído. Está no início do seu desenvolvimento. 60

61 Contratar o desenvolvimento da eletrônica de bordo (Prazo: 12/2014. Responsável: AEB) Contratação do Projeto Preliminar de Eletrônica de Bordo concluído, com inicio do seu desenvolvimento. Contratar o desenvolvimento do novo propelente (Prazo: 06/2014. Responsável: AEB) Contratação de fornecedor do Projeto do Desenvolvimento do Propelente concluído, com inicio do seu desenvolvimento. Formular e articular um programa de apoio a projetos de experimentos em ambiente de microgravidade mais amplo do que o atualmente praticado (Prazo: 12/2014. Responsável: AEB) Termo de Referência finalizado e aprovado junto a AEB; em fase de contratação de instituição para elaborar estudo de viabilidade. 61

62 Objetivo Implementar programa de P&D pré-competitivo para o setor aeronáutico baseado em projetos de desenvolvimento de tecnologias de fronteira Medidas Elaborar estudo de viabilidade técnicaoperacional para a implementação de programa de plataformas demonstradoras tecnológicas (Medida implementada) Foi entregue o Estudo de viabilidade técnicaoperacional para validação final da ABDI que recomendou uma metodologia operacional focada no instrumento de encomendas tecnológicas previsto na Lei de Inovação. Identificar as tecnologias duais que beneficiarão outras empresas, ICTIs e setores industriais a partir dos transbordamentos do desenvolvimento de um programa de plataformas demonstradoras tecnológicas (Prazo: 10/2013. Responsável: ABDI) Já existe um conjunto de ações junto com as empresas e ICTs para apresentar as tecnologias dos projetos das plataformas e possibilidades de participação. Articulação da Embraer com o CNPQ e o Centro de Estudos de Aeronáutica - UFMG para tecnologias das plataformas menores, com vistas a identificação de parceiros e das etapas tecnológicas dos projetos. As etapas acima sevirão de subsídio à organização de um workshop previsto para 10/2013. Identificar empresas nacionais e ICTIs com condições de compartilhar os riscos tecnológicos de um projeto piloto (Prazo: 10/2013. Responsável: ABDI) Em fase de levantamento das empresas nacionais e ICTs com capacidade de compartilhar os riscos tecnológicos no âmbito do projeto encaminhado ao Inova Aerodefesa. Em andamento articulação com EMBRAER e CECOMPI para realização de workshop em 10/

63 Negociar com os órgãos governamentais de financiamento e apoio à inovação a priorização de recursos adequados para criação de um programa de plataformas demonstradores tecnológicas. (Prazo: 04/2014. Responsável: ABDI) Permanentes reuniões com BNDES e FINEP, para discussão das possibilidades de financiamento e apoio ao programa. Implementar programa de plataformas demonstradoras tecnológicas, a partir da proposição dos 3 (três) projetos pilotos identificados. (Prazo: 12/2018. Responsável: ABDI) Medida não iniciada, mas dentro do prazo. Depende das possibilidades de financiamento. Índice Geral de Escopo (IGE) Representa o % de avanço de toda a Agenda Estratégica. 63

64 AGENDAS ESTRATÉGICAS SETORIAIS BENS DE CAPITAL 64

65 Objetivo Aumentar o consumo aparente de BK, com redução simultânea do coeficiente de importação. Medidas Permitir depreciação integral, para fins de imposto de renda, para bens de capital nacional adquiridos até 31/12/2014 nos 12 meses subsequentes ao mês da compra. (Prazo: 12/2014. Responsável: MDIC) Aguardando detalhamento por parte da ABIMAQ. Previsão de retorno até final de setembro de Alongar progressivamente o prazo de recolhimento dos impostos federais para adequá-los ao prazo médio de recebimento das vendas. (Prazo: 12/2014. Responsável: MDIC) Aguardando detalhamento por parte da ABIMAQ. Previsão de retorno até final de setembro de Aprimorar e adequar a metodologia de aferição de conteúdo local em todos os programas operados pelo BNDES. (Prazo: 06/2014. Responsável: BNDES) Projeto Piloto para avaliação da Nova Metodologia encontra-se em andamento. Já apresentada internamente a 1ª versão do Portal do Credenciamento. Homologação interna prevista para se iniciar ao final de Setembro. Normatizar a metodologia de aferição de conteúdo local em todos os programas operados pelo BNDES. (Prazo: 12/2014. Responsável: BNDES) Estabelecido cronograma de discussão com entidades de classe. 65

66 Estender o PSI até o final de (Prazo: 12/2013. Responsável: BNDES) O PSI está garantido até dezembro de 2013 com inclusão de novos setores (Resolução BNDES de 11/10/11). A extensão para dezembro de 2014 está em análise/negociação interna pelo BNDES. Tornar operacional o FINAME Leasing dentro do PSI. (Medida implementada) Tornou-se operacional por meio da Circular BNDES 09/2013 de 03/04/2013. Propor alteração da Lei Complementar 87/1996 para conferir isonomia entre bens produzidos no país e importados nas desonerações do ICMS por meio de incentivos estaduais ou regimes tributários especiais. (Prazo: 12/2013. Responsável: MDIC) Aguardando detalhamento por parte da ABIMAQ. Previsão de retorno até final de setembro de

67 Exigir que os bens de capital importados cumpram regulamentos e normas a que estão sujeitos os bens de capital nacionais política nacional. (Prazo: 12/2013. Responsável: MDIC) Etapa 01 Política nacional de resíduos sólidos: Aguardando detalhamento por parte da ABIMAQ. Previsão de retorno até final de setembro de Etapa 02 NR12: Aguardando detalhamento por parte da ABIMAQ. Previsão de retorno até final de setembro de Etapa 03 Código de Defesa do Consumidor: Aguardando detalhamento por parte da ABIMAQ. Previsão de retorno até final de setembro de Rever o mecanismo de importação de máquinas usadas, condicionando a concessão a bens que contenham tecnologias prioritárias ao País e ao atendimento de Regulamentos Técnicos vigentes no Brasil. (Prazo: 12/2013. Responsável: MDIC) A SDP/MDIC e a SECEX/MDIC se reuniram para debater os principais pontos propostos pela ABIMAQ e buscar consenso entre quais deles têm maior viabilidade de encaminhamento. A definição destes encaminhamentos está prevista para o fim de setembro de O assunto está na pauta entre SECEX, SDP e a SE-MDIC. 67

68 Objetivo Aumentar as exportações de bens de capital. Medidas Levar a mostra Brasil Tecnológico para países estratégicos, em formato de feira e com rodadas de negócios. (Prazo: 12/2013. Responsável: Apex-Brasil) Foram realizadas, sob a coordenação da Apex- Brasil, as seguintes exposições internacionais: Expoagro (Argentina), Expomin (Chile), ITMA 2 (Espanha), M&M (Colômbia), Argenplas (Argentina), Extemin (Peru) e Agroexpo (Colômbia). O próximo evento a ser realizado será sobre Mineração no Peru e além deste, mais 05 estão previstos para o ano de Incluir a imagem do Brasil Tecnológico em peças publicitárias governamentais voltadas para o mercado externo. (Prazo: 12/2013. Responsável: Apex-Brasil) Foram realizadas as campanhas publicitárias em diversos veículos tais como: Catálogo Brand Utility, Agencia Obitar, FarolCom, CenarioMT, Agencia de Noticia Brasil-Árabe, Export News, além o Projeto Fórmula Indy (uma parceria Apex-Brasil e IndyCar Series). Além disso, foi feito um bom esforço de imagem na Colômbia, com divulgação na imprensa do país, como a TV Agro que fez a cobertura do pavilhão brasileiro na feira em Bogotá. 68

69 Ampliar o programa Brazil Machinery Solutions. (Prazo: 12/2013. Responsável: Apex-Brasil) O Programa BMS definiu os mercados prioritários para o setor, em um amplo trabalho técnico, e em parcerias com as empresas do setor. Os países prioritários para o Programa BMS foram: Argentina, Colômbia, Chile, Peru, Venezuela, México, EUA, África do Sul, Angola, Índia e Rússia, e a América Central como região. Em termos de recursos financeiros, o programa sofreu ampliação de 30% em Aperfeiçoar linhas de financiamento à exportação. (Prazo: 04/2014. Responsável: CAMEX) Esta proposta faz parte das negociações com o Ministério da Fazenda para criação da ABGF, e ampliação do Proex e do FGE. Criar linhas de financiamento especiais para empresas expositoras em feiras internacionais. (Prazo: 04/2014. Responsável: CAMEX) Esta proposta faz parte das negociações com o Ministério da Fazenda para criação da ABGF e ampliação do Proex e do FGE. 69

70 Objetivo Aumentar a competitividade da indústria de bens de capital. Medidas Identificar gargalos e lacunas nos diversos segmentos industriais que compõe a cadeia produtiva dos BKs selecionando produtos com viabilidade de produção local bem como produtos ameaçados por importações. Propor para tais setores mecanismos: (Prazo: 04/2014. Responsável: MDIC) A identificação de gargalos e lacunas foi realizada por meio de visitas à empresas e regionais em locais por todo o país. As visitas foram feitas pelo MDIC, acompanhado da FINEP e da ABIMAQ. As empresas e regionais visitadas foram ouvidas e suas proposições analisadas. O conteúdo gerado servirá de insumo para a elaboração do plano de desenvolvimento de fornecedores para bens de capital importados via Ex-Tarifário. Etapa 01 - Pauta de importação de Bens de Capital: Levantamento da pauta de importação de Bens de Capital foi realizada pelo MDIC para o Plano de Desenvolvimento de Fornecedores para Ex-Tarifários, mas terá de ser atualizada para a formulação do Plano de Fomento para todo o Setor. Etapa 02 Pleitos de ex-tarifário concedidos e/ ou renovados com maior frequência: Pleitos de ex-tarifário concedidos e/ou renovados foram mapeados. Etapa 03 - Fornecedores de Bens de Capital críticos credenciados no BNDES (CFI do BNDES) e projeções de demanda a partir dos planos de investimento no BNDES: Etapa conjunta com outra medida da agenda. 70

71 Estimular a substituição de importações competitiva a partir dos pleitos de ex-tarifários concedidos e/ou renovados com maior frequência. (Prazo: 06/2014. Responsável: MDIC) O plano de desenvolvimento de fornecedores foi concluído. Atualmente busca-se a aprovação das medidas propostas pelo Plano no âmbito da CAMEX e os recursos para estimular a produção. Mapear fornecedores nacionais de bens de capital críticos a partir de projeções de demanda e dados de fornecedores credenciados no BNDES. (Prazo: 06/2014. Responsável: BNDES) O BNDES está realizando um trabalho internamente no modelo do banco de dados do credenciamento. Foi possível realizar melhorias no sistema, aumentando sua flexibilidade de consulta. Iniciaram uma atividade de cruzar os dados do credenciamento de produtos com os da operação das linhas da FINAME. Estão desenvolvendo um trabalho de agregação destes produtos em seus respectivos setores e segmentos da indústria de BK para analisar a dinâmica dos mesmos tanto em termos de credenciamento de novos (reação ao PSI, crescimento de credenciamento) e da operação deles (nas linhas da FINAME, especialmente nas linhas do PSI). A parte de projeção de demanda será estimada em um segundo momento. Implementar o Plano de Desenvolvimento de Fornecedores (identificar e mapear principais famílias de equipamentos) importados que não sejam contemplados com Ex-Tarifários. (Prazo: 12/2014. Responsável: MDIC) Medida não iniciada. 71

72 Utilizar o poder de compra do governo para aquisição de bens de capital em seus investimentos, fortalecendo a engenharia nacional. (Prazo: 12/2014. Responsável: MDIC) Contratados R$ 1,9 bilhões em equipamentos com margem de preferência à produção nacional em 2012 no âmbito do PAC Equipamentos. Além disso, foi solicitado um detalhamento à Abimaq para alinhar o entendimento do que também foi proposto pela associação. Promover a cooperação entre empresas nacionais de engenharia consultiva, complementando competências. (Prazo: 12/2014. Responsável: MDIC) Realizado 2º workshop de engenharia de projeto no Brasil, em 22/05/13, em parceria ABDI, BNDES, FINEP e IPEA. Além disso, foi solicitado um detalhamento à ABIMAQ para alinhar o entendimento do que também foi proposto pela associação. 72

73 Identificar e elaborar estudos prospectivos para Setores Estratégicos em BK. (Prazo: 03/2014. Responsável: ABDI) Alguns estudos serão contratados ao longo do Plano Brasil Maior. O primeiro previsto será um Estudo Setorial sobre sensores. Etapa 01 Estudo Setorial sobre sensores: - Contratado junto à UNICAMP e tem como entregas previstas: - Mapeamento da cadeia produtiva de Sensores e Microatuadores (MEMS) no Brasil e países referência: EUA, Alemanha, Coréia, Taiwan, Malásia/ Singapura e Japão; - Relatório com perfil das empresas e das tecnologias empregadas e deve incluir as descrições das tipificações e aplicações dos produtos, assim como análise conjuntural econômica e tecnológica e suas tendências; - Avaliar, com base no Estudo Sensores e nas tecnologias identificadas nas ATS do PBM, os desafios tecnológicos (gaps) da indústria nacional e sugerir medidas para sua superação; - Identificar gaps tecnológicos e propor políticas de governo para sua superação; - Avaliar a potencialidade da indústria nacional frente aos requisitos de desenvolvimento tecnológico dos diversos setores industriais brasileiros. Estruturar a Agenda Tecnológica Setorial (ATS) de componentes elétricos e eletrônicos para bens de capital. (Prazo: 12/2013. Responsável: ABDI) Display - Pesquisa estruturada online está ativada desde 09/09/13 e deve ser finalizada até 04/10/13. O Relatório Preliminar com a Lista das Tecnologias Relevantes - Críticas e Prioritárias deve ser apresentado até o final de outubro/

74 Estruturar a Agenda Tecnológica Setorial (ATS) de Automação Industrial. (Prazo: 05/2014. Responsável: ABDI) A ATS de Automação está em fase final de contratação e deve iniciar ainda em setembro/2013. Já foi levantada a lista inicial de tecnologias emergentes, bem como os nomes dos especialistas que deverão compor o Comitê Técnico. Estruturar ações para o setor de Energias Renováveis (eólica, solar, fotovoltaica, biomassa, PCHs, etc.) com base nos resultados do Projeto Prospectivas Tecnológicas em Energias Renováveis elaborado pela ABDI. (Prazo: 05/2014. Responsáveis: ABDI e BNDES) Etapa 01 Ampliar e disponibilizar recursos para o desenvolvimento de novos projetos e produtos focados em Energias Renováveis (BNDES): O Plano Inova Energia, lançado em abril/13 com recursos de R$ 3 bilhões, representa acréscimo considerável de investimento disponível para o setor. Os projetos apresentados ao BNDES/FINEP tem previsão de aprovação até novembro/13. Todos os projetos aprovados poderão utilizar o crédito disponibilizado para o Plano. Etapa 02 Elaborar o Mapeamento da Cadeia de Fornecedores Nacionais de Produtos para Energia Eólica (ABDI): A ABDI contratou o Mapeamento da Cadeia de Fornecedores Nacionais de Produtos para Energia Eólica, com análise crítica para substituição das importações; A Oficina inicial já foi realizada, com aprovação do Plano de Trabalho apresentado. Índice Geral de Escopo (IGE) Representa o % de avanço de toda a Agenda Estratégica. 74

75 MEDIDAS SETORIAIS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO / COMPLEXO ELETROELETRÔNICO 75

76 Ampliação do Programa para o Desenvolvimento da Indústria Nacional de Software e Serviços de Tecnologia e Informação (BNDES Prosoft): o programa tem como objetivos ampliar a participação das empresas nacionais no mercado interno, promover consolidação setorial, apoiar o crescimento das exportações e fortalecer processos de inovação. Situação: operacional Programa operacional e orçamento disponível Programa Estratégico de Software e Serviços de Tecnologia da Informação (TI Maior): previsão de recursos de R$ 400 milhões até 2015 Situação: operacional Start-up Brasil: desenvolvimento de startup nacionais e atração de estrangeiras Edital MCTI/Sepin/Start-up Brasil nº 1/2012 para qualificação de instituições de apoio ao processo de aceleração de empresas: nove aceleradoras selecionadas em fevereiro/2013 Em elaboração edital para seleção dos projetos Subvenção Econômica à Inovação Seleção Pública MCTI/Finep/FNDCT - TI Maior 04/

77 AGENDAS ESTRATÉGICAS SETORIAIS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO/ COMPLEXO ELETROELETRÔNICO 77

78 Objetivo Promover o adensamento produtivo e tecnológico, incluindo o fomento à produção local de componentes estratégicos Medidas Atrair investimentos em manufatura de displays LCD e de circuitos integrados de alta complexidade (Prazo: 12/2014. Responsável: MDIC) Os investimentos em componentes estratégicos são bastante dependentes da conjuntura econômica internacional e da demanda global. Assim, em 2012, os investimentos no segmento de componentes eletrônicos foram da ordem de R$ 100 milhões. Em 2013, até o mês atual, vários projetos de empresas foram adiados ou mesmo cancelados, aguardando melhores condições econômicas no cenário mundial. Em agosto de 2013 foi realizada uma missão ao Silicon Valey - San Francisco e San Diego para manter as conversas com as empresas que demonstraram interesse em investir no Brasil. Implantar o despacho aduaneiro expresso e a alfândega em tempo integral (24x7), para comercio exterior (Prazo: 12/2013. Responsável: MDIC) O Ministério da Fazenda ainda não respondeu ao Aviso Conjunto MDIC/MCTI enviado no ano de No entanto, a publicação da Instrução Normativa nº 1356, publicada em 05/05/2013, da Receita Federal, atende em parte essa necessidade. Na última reunião com o MF foi observada uma disposição do MDIC em resolver a questão. No entanto ainda não temos a solução a ser implantada. 78

79 Atribuir o reconhecimento de tecnologia nacional (Portaria 950/MCTI) a bens que possuam circuito integrado (chip) desenvolvido no país, conforme regulamentação (Prazo: 12/2013. Responsável: MCTI) O MCTI elaborou a minuta da Portaria que atualmente está em análise pela Consultoria Jurídica do MCTI. Atualmente existe uma diferenciação de 3pp para essa situação que não atende plenamente as necessidades das empresas que efetuaram investimentos em P&D para obter o certificado da Portaria 950. Estender o Programa Apoio ao Desenvolvimento Tecnológico da Indústria de Semicondutores (PADIS) para novos componentes estratégicos e ampliar seus incentivos (Prazo: 12/2013. Responsável: MDIC) - A proposta é de acrescer ao PADIS etiquetas RFID e smart cards; - A Fazenda está analisando as propostas do MCTI e do MDIC tanto para regulamentar as alterações do PADIS lançadas na PBM, bem como as novas medidas que viabilizarão novos investimentos produtivos no País, como os tags de RFID e os smart cards, caso sejam incluídos no PADIS. Será necessária alteração de Lei. O Ministério da Fazenda vai tentar inserir em alguma Medida Provisória negociada. 79

80 Aprimorar instrumentos de funding específicos para a indústria de componentes estratégicos semicondutores e displays (equity, financiamento, subvenção e outros) (Medida implementada) - Definida a área de microeletrônica como um dos focos do FUNTEC por parte do BNDES; - Lançado o edital de subvenção econômica da FINEP para TIC, incluindo componentes, dispositivos semicondutores e eletrônicos; - Estabelecido Fundo de TIC do BNDES que engloba componentes, dispositivos microeletrônicos e displays; - Priorizado a utilização de instrumentos de equity e financiamento do Banco para TIC e microeletrônica (exemplos: SIX e HT Micron); - Serão aprimorados os Instrumentos transversais do BNDES quando forem inseridos nos Projetos Transformadores; - Contemplado eletrônica embarcada nos Programas no âmbito do Inova Empresa (BNDES/ FINEP). Implantar sistemática de valoração aduaneira para equipamentos de TIC, suas partes e peças (Prazo: 12/2014. Responsável: MDIC) A SI/MDIC necessita agendar reunião com a Secretaria de Comércio Exterior (SECEX/MDIC) e Receita Federal. Para discutir a respeito da implantação da proposta. Regulamentar logística reversa e reciclagem de resíduos eletrônicos vendidos no Brasil, independentemente de sua procedência (Prazo: 12/2013. Responsável: MDIC) O Ministério do Meio Ambiente consolidará um documento com pedido oficial de complementação e esclarecimento de questões levantadas pelo MMA. A expectativa é que até o fim do ano seja assinado o acordo setorial entre governo e empresários, ação que regulamentará a destinação correta do lixo eletrônico. 80

81 Identificar e equacionar os gargalos operacionais do Processo Produtivo Básico (PPB), da Lei de Informática e demais incentivos (PADIS, PROUCA e outros) para agilizar a aplicação e utilização desses instrumentos. (Prazo: 09/2013. Responsável: MDIC) Processo Produtivo Básico e Lei de Informática têm Decreto em avaliação na Casa Civil. Os demais incentivos especificados na medida (PADIS, PROUCA e outros) estão em fase de levantamento e elaboração. Regulamentar dispositivos do Padis constantes na Lei /2012 (Prazo: 12/2013. Responsável: MDIC) - Redução a 0% da alíquota de tributos nas aquisições no mercado interno e nas importações de insumos para aquisição ao ativo imobilizado da indústria de semicondutores: PIS/PASEP-COFINS; PIS/PASEP importação; COFINS importação; IPI; II para máquinas, aparelhos, instrumentos, equipamentos, software e insumos; CIDE; IRPJ. - Obrigatoriedade da etapa de corte aguardando regulamentação; - Em negociação desembaraço aduaneiro expresso (24x7). Aperfeiçoar o Programa de Apoio ao Desenvolvimento Tecnológico da Indústria de Equipamentos para TV Digital (PATVD) para incentivar a produção local de equipamentos de cadeia de TV Digital. (Prazo: 12/2013. Responsável: MDIC) O setor irá reapresentar a Medida Provisória proposta ao Ministério da Fazenda e ao Ministério das Comunicações. Condicionar os benefícios da Lei do Bem (inclusão digital) ao cumprimento de Processo Produtivo Básico (PPB) (Medida implementada.) O Decreto 7.981, publicado em 08/04/2013, altera o Decreto nº 5.602, de 06/12/2005, que regulamenta o Programa de Inclusão Digital instituído pela Lei nº , de 21/11/

82 Regulamentar a isenção do PIS/Cofins na Lei do Bem para os telefones celulares do tipo smartphones fabricados no Brasil com cumprimento do PPB (Medida implementada.) Decreto 7.981, publicado em 08 de abril de 2013, altera o Decreto nº 5.602, de 6 de dezembro de 2005, que regulamenta o Programa de Inclusão Digital instituído pela Lei nº , de 21 de novembro de Regulamentar o Regime Especial de Tributação do Programa Nacional de Banda Larga (REPNBL) (Medida implementada) - Publicado o Decreto nº 7.921, em 15 de fevereiro de 2013, que regulamenta o Regime; - Portaria nº 14, 06 de fevereiro de 2013 estabelece diretrizes para a aceleração do acesso ao Sistema Brasileiro de Televisão Digital Terrestre - SBTVD-T e para a ampliação da disponibilidade de espectro de radiofrequência para atendimento dos objetivos do PNBL; - Portaria nº 55, de 12 de março de 2013 que estabelece o sistema para submissão de projetos, disponibilizado na página na Internet do Ministério das Comunicações no seguinte link: mc.gov.br/repnbl/pages/externo/sisr; - Instrução Normativa RFB/MF nº de 03 de maio de 2013 estabelece os procedimentos para habilitação e coabilitação ao Regime Especial de Tributação do Programa Nacional de Banda Larga para Implantação de Redes de Telecomunicações (REPNBL-Redes). Regulamentar o Programa um Computador por Aluno/Regime Espacial de Incentivo a Computadores para Uso Educacional (PROUCA/REICOMP) (Medida implementada) - Lei , de 17 de dezembro de 2012 instituiu os programas PROUCA, PADIS, REPNBL-REDES, REICOMP; - Regulamentado pelo Decreto 7.750, de 08 de junho de

83 Aperfeiçoar marco regulatório e sua operacionalização (PADIS, Lei de Informática e demais normativos) (Prazo: 09/2013. Responsável: MDIC) Em fase de discussão entre MDIC, MCTI e MF. Minutas de propostas de Medida Provisória e de Decreto aguardando avaliação do MF. Minuta final encaminhada formalmente ao MF pelo MCTI e MDCI, em julho/2013, onde: o Decreto altera o anexo III ao Decreto 6.2/07, que estabelece critérios para efeito de habilitação ao PADIS, que concede isenção do imposto de renda e reduz a zero as alíquotas da Contribuição para PIS/ COFINS e do IPI. Ampliar a abrangência das certificações e o rol de bens certificados (INMETRO, ANATEL, MCTI, etc.). (Medida implementada) Aprovado o CERTICS para certificação de software, pela Portaria MCTI nº 555, publicada em 18 de junho de Aperfeiçoar instrumentos financeiros disponíveis (financiamento e equity) (Medida implementada) O mapeamento foi realizado e constatou-se que todas as linhas existentes do BNDES atendem ao preenchimento das lacunas identificadas, não existindo a necessidade de estabelecer novas linhas. Elaborar plano para aprimoramento de instrumentos de funding. (Medida implementada) Lançado o Programa Inova Empresa, voltado ao fomento da inovação; esse programa inclui Inova Petro e Inova Energia (BNDES/ FINEP/ Fundos Setoriais), que têm impacto direto em TIC: microeletrônica, fotovoltaicos, software, automação industrial, equipamentos/ sistemas para smart-grid, etc. Estruturação dos Fundos de Investimentos Criatec II e III para capital semente (BNDES). Estruturação do Fundo de Investimento de TIC (BNDES). Aperfeiçoamento das linhas de apoio à inovação do BNDES via PSI. Lançamento do edital de subvenção econômica da FINEP para TIC. 83

84 Objetivo Fortalecer empresas fabricantes de produtos com tecnologia nacional Medidas Isentar PIS/Cofins de produtos desenvolvidos no país sob o amparo da Portaria MCTI 950 e Processo Produtivo Básico (PPB) cumulativamente (Prazo: 12/2014. Responsável: MDIC/MF) Em fase de discussão inicial com o Ministério da Fazenda. Definir contrapartidas aplicáveis à isenção de PIS/Cofins para produtos desenvolvidos no país sob o amparo da Portaria MCTI 950 e PPB cumulativamente (Prazo: 12/2014. Responsável: MDIC) O Estudo realizado pela P&D Brasil foi apresentado ao Ministério da Fazenda que não se pronunciou. O MCTI esta tentando retomar, mas o MF nega qualquer nova isenção para Aperfeiçoar engenharia financeira de participações para produtos com tecnologia nacional (Medida implementada) O BNDES realizou a renovação do PSI Bens de Capital com condições diferenciadas para bens de informática e automação com PPB e Tecnologia Nacional (de acordo com a Portaria MCT nº 950): taxa fixa de 3,5% a.a., até 8 anos de prazo total, incluídos 3 a 36 meses de carência, e 100% de cobertura. 84

85 Objetivo Fomentar o desenvolvimento de tecnologias de informação e comunicação a partir de aplicações setoriais Medidas Promover o desenvolvimento de fornecedores para cadeias de redes elétricas inteligentes, petróleo e gás, rastreabilidade, saúde, bens de capital, educação, defesa e segurança, automobilística (Prazo: 12/2014. Responsável: ABDI e MDIC) A ABDI promove o levantamento da Cadeia Produtiva para Redes Elétricas Inteligentes: Criado Termo de Referência. O Processo de contratação de consultoria especializada está em andamento (atualmente, encontra-se para assinatura da Presidência). Definir Processo Produtivo Básico (PPB) para as demandas de produtos vinculados às aplicações setoriais (Prazo: 12/2014. Responsável: MDIC) Emitida proposta de fixação de Processo Produtivo Básico (PPB) para equipamentos de smart grid, após consulta pública, publicada em 29/01/2013. Portaria Interministerial ainda não publicada. Necessita acordo entre MDIC E MCTI, para composição do PPB. 85

86 Criar o Programa Brasileiro da Indústria Fornecedora para as cadeias de redes elétricas inteligentes, petróleo e gás, rastreabilidade, saúde, bens de capital, educação, defesa e segurança, automobilística (Prazo: 12/2014. Responsável: ABDI e MDIC) A ABDI promove proposta para criação do Programa Brasileiro de Desenvolvimento da Indústria Fornecedora de TIC para redes Elétricas Inteligentes. Proposta elaborada e enviada aos parceiros de governo para Redes Elétricas Inteligentes conforme acordado. Das ações propostas, já foram iniciadas ações para financiamento, como o Inova-Energia (BNDES/FINEP e ANEEL), e infraestrutura de redes (REPNBL- Smart grid - MC). É necessário o entendimento de diversos órgãos a serem envolvidos na medida. Proposta pronta. Reunião de apresentação prevista para inicio de Outubro de Índice Geral de Escopo (IGE) Representa o % de avanço de toda a Agenda Estratégica 86

87 MEDIDAS SETORIAIS INDÚSTRIA QUÍMICA 87

88 Programa de Apoio ao Desenvolvimento da Cadeia Produtiva do Plástico (BNDES Proplástico): o programa tem, entre os seus objetivos, incentivar o aumento da produção de transformados plásticos e da reciclagem no país, melhorar os padrões de qualidade dos produtos e a produtividade das empresas instaladas no Brasil, além de modernizar e renovar o parque industrial de transformados plásticos. Situação: operacional Programas operacionais e orçamento disponível 88

89 AGENDAS ESTRATÉGICAS SETORIAIS INDÚSTRIA QUÍMICA 89

90 Objetivo Ampliar o investimento fixo Medidas Implantar o Regime Especial de Incentivo ao Investimento na Indústria Química - Repequim (Prazo: 03/2014. Responsáveis: MDIC e MF) - Proposta do REPEQUIM efetivada e entregue em 15/5/ SDP está realizando levantamento do potencial de investimento em execução e em análise pelo setor, de modo a dar melhor embasamento para a implementação do Regime. - Medida em tramitação no Executivo. Implantar o Regime Especial de Incentivo ao Desenvolvimento da Infraestrutura da Indústria de Fertilizantes - REIF (Prazo: 03/2014. Responsáveis: MDIC e MF) Publicada a Lei Ordinária que institui o REIF em 02 de abril de MDIC/MAPA/MME trabalham na regulamentação de citada Lei. Realizada a primeira reunião para a discussão do percentual de conteúdo local. Em discussão o processo de regulamentação da Lei Ordinária. Em planejamento a realização de reunião com as representatividades do setor, com o objetivo de discutir parâmetros de investimento em P&D e de conteúdo local. 90

91 Objetivo Reduzir custos de matérias primas Medidas Desonerar PIS/Cofins sobre matérias-primas petroquímicas (Medida implementada) A MP nº 613, de 2013 publicada em 08 de maio de 2013, foi sancionada na forma da Lei n.º , publicada em 11/09/2013 no Diário Oficial da União (DOU). A Lei teve um veto, mas que não abarcou a parte da indústria química. Implantar política competitiva para viabilizar o uso de gás natural como matéria-prima da indústria (Prazo: 12/2013. Responsável: MME) O Conselho Iniciou discussões para formular uma proposta de política de uso para o Gás Natural Matéria-Prima com previsão inicial de conclusão em dezembro de Está sendo formado um Grupo de Trabalho, para estudar o assunto. 91

92 Objetivo Ampliar a participação da química de origem renovável Medidas Implantar o Regime Especial de Incentivo à Inovação na Indústria Química para utilização de recursos renováveis como matérias-primas: REIQ Inovação (Prazo: 03/2014. Responsável: MDIC) Proposta efetivada e entregue em 15/5/2012. Aguarda implantação. Medida em Tramitação no Executivo Índice Geral de Escopo (IGE) Representa o % de avanço de toda a Agenda Estratégica. 92

93 MEDIDAS SETORIAIS ENERGIAS RENOVÁVEIS 93

94 Plano BNDES e Finep de Apoio à Inovação Tecnológica Industrial dos Setores Sucroenergético e Sucroquímico (PAISS): Inserido no Plano Inova Empresa, visa selecionar planos de negócios e fomentar projetos que contemplem o desenvolvimento, a produção e a comercialização de novas tecnologias industriais destinadas ao processamento da biomassa oriunda da cana-de-açúcar, com a finalidade de organizar a entrada de pedidos de apoio financeiro no âmbito das duas instituições e permitir uma maior coordenação das ações de fomento e melhor integração dos instrumentos de apoio financeiro disponíveis Situação: operacional 35 planos de negócio selecionados, com investimento total de R$ 3,3 bi até 2015 para desenvolvimento, produção e comercialização de novas tecnologias de processamento da biomassa da cana de açúcar edital lançado em 17/05/11, com foco no desenvolvimento de bioetanol de 2ª geração, tecnologias de gaseificação e novos produtos de cana de açúcar; orçamento previsto de R$ 1 bilhão. Plano de Apoio à Inovação Tecnológica no Setor Elétrico (Inova Energia): Inserido no Plano Inova Empresa, destina R$ 3 bilhões para redes elétricas inteligentes, transmissão de energia em ultra alta tensão, energias alternativas, veículos híbridos e eficiência energética veicular Situação: operacional Assinatura em 01/04/13 e lançamento do edital Finep, BNDES/MDIC e Aneel /MME para seleção conjunta de planos de negócios de empresas visando o apoio financeiro a projetos no âmbito do Inova Energia (Edital de Seleção Pública Conjunta ANEEL/BNDES/FINEP de Apoio à Inovação Tecnológica no Setor Elétrico Inova Energia 01/2013). 373 empresas manifestaram interesse (solicitação de recursos de R$ 13,7 bilhões), das quais 177 foram selecionadas (solicitação de recursos de R$ 7,8 bilhões). Criação do Programa de apoio à renovação e implantação de novos canaviais (BN- DES Prorenova): financiamento à ampliação de canaviais e da oferta de etanol Situação: operacional Criação do Prorenova: Resolução BNDES 2.209, de 03/01/12 94

95 Relançamento do Programa de Apoio ao Setor Sucroalcooleiro (BNDES PASS): apoio à estocagem de etanol Situação: operacional Resolução BNDES 2.234, de 03/04/12 Programa lançado em 23/04/13 Novas Regras para Credenciamento de Geradores Eólicos: incentivo à fabricação no país de componentes com alto conteúdo tecnológico e uso intensivo de mão de obra Situação: operacional Decisão de Diretoria BNDES 1.380, de 11/12/12 Criação de Programa BNDES para o Fundo Clima (Ministério do Meio Ambiente): financiamento a investimentos que tenham como objetivo a mitigação das mudanças climáticas, atuando em seis frentes (modais de transporte eficientes, máquinas e equipamentos eficientes, energias renováveis, resíduos com aproveitamento energético, carvão vegetal e combate à desertificação) Situação: operacional Autorizada pela Resolução CMN 4.008, de 14/09/11, e regulamentada pela Resolução BNDES 2.180, de 01/11/11 Programa lançado em 13/02/12 95

96 AGENDAS ESTRATÉGICAS SETORIAIS ENERGIAS RENOVÁVEIS 96

97 Objetivo Adequar o modelo do sistema elétrico à política industrial Medida Alterar a fórmula do Índice de Custo Benefício para ampliar fontes renováveis na matriz energética, em consonância com a política industrial e o planejamento energético. (Prazo: 12/2014. Responsáveis: MDIC e ABDI) Os trabalhos já foram iniciados com a Fundação José Bonifácio, responsável pela elaboração do estudo de adequação do modelo energético à política industrial, e que inclui, entre outros aspectos, uma proposta de revisão do ICB. No final do Mês de outubro de 2013 está prevista a apresentação de uma versão inicial do trabalho pela Fundação à ABDI. Objetivo Ampliar o uso da mini e microgeração distribuída Medidas Dar publicidade à resolução normativa ANEEL 482/2012 (Prazo: 11/2013. Responsáveis: MDIC, ABDI e MME) Foi realizado acordo com a GIZ e com o Instituto Ideal para uso da cartilha Como faço para ter Eletricidade Solar em minha casa?. Está em andamento a formalização do processo de Convênio para viabilizar reimpressão e distribuição do material. 97

98 Dar publicidade aos produtos/instrumentos de crédito para aquisição e instalação de equipamento para uso em geração distribuída (Prazo: 10/2013. Responsáveis: MDIC, ABDI e MME) Foi realizado acordo com a GIZ e com o Instituto Ideal para uso da cartilha Como faço para ter Eletricidade Solar em minha casa?. Está em andamento a formalização do processo de Convênio para viabilizar reimpressão e distribuição do material. Incorporar a energia distribuída no escopo do cartão BNDES (Medida implementada) Incluído no cartão BNDES o segmento de energia distribuída, em atendimento à solicitação do MME. Incorporar a energia distribuída no escopo do Construcard (Medida implementada) Incluído no Construcard, da CAIXA, o segmento de energia distribuída, em atendimento à solicitação do MME. Financiar planos de negócios de empresas que prestem serviços de venda, aluguel ou leasing aos consumidores finais (Prazo: 11/2013. Responsável: Finep) O grupo solar fotovoltaico da ABINEE reuniu-se em junho com a coordenação do comitê executivo e com os bancos para avaliar as expectativas quanto às condições de crédito que viabilizariam os serviços de geração solar distribuída. O prazo para entrega de descritivo de modelos de negócio foi adiado, com a realização de nova reunião. 98

99 Criar linhas de crédito do Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal para o financiamento de equipamentos e serviços em energia distribuída (Prazo: 06/2014. Responsáveis: MF e Bancos Públicos) Só haverá novos produtos de crédito do BB e CAIXA se as instituições financeiras obtiverem funding adequado, já que as linhas comerciais não são apropriadas ao ponto de viabilizar a geração distribuída. Em reunião realizada em 21 de junho de 2013, foi encaminhado que o MDIC entrará em contato com a coordenação do Fundo Clima do MMA, a fim de avaliar se a disponibilidade e as características desse funding são aderentes ao financiamento da geração distribuída. Incluir no programa de etiquetagem equipamentos de geração eólica de pequeno porte. (Prazo: 12/2014. Responsável: Inmetro) Reativada comissão para tratar de certificação para energia eólica. 99

100 Objetivo Ampliar participação da indústria nacional no fornecimento de componentes e na produção de equipamentos para geração de eletricidade Medidas Criar mecanismo de certificação de conteúdo nacional para energia eólica. (Medida implementada) Novas Regras para Credenciamento de Geradores Eólicos: incentivo à fabricação no país de componentes com alto conteúdo tecnológico e uso intensivo de mão de obra. Decisão Diretoria BNDES Definir critérios de conteúdo nacional a serem adotados no âmbito dos leilões de compra e venda de energia elétrica. (Prazo: 12/2014. Responsável: MDIC) Tema discutido com o MME. Aguarda-se decisão do MME, que está responsável pela realização dos estudos necessários para definição dos critérios de conteúdo nacional mínimo a ser definidos nos leilões de energia elétrica. 100

101 Objetivo Aumentar a competitividade do etanol Medida Criar e implementar programa de estímulo à competitividade do etanol (Prazo: 12/2014. Responsáveis: MDIC, ABDI, MF e MME) - Anunciado aumento da mistura do etanol anidro na gasolina de 20% para 25%, que terá início em 1º de maio; - A MP 613/2013, foi sancionada na forma da Lei nº , publicada em 11/09/2013 no Diário Oficial da União (DOU) em que institui crédito presumido da Contribuição para PIS/Pasep e da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) na venda de álcool, inclusive para fins carburantes; - Definida a redução dos juros do Prorenova, linha de financiamento do BNDES para a renovação e implantação de novos canaviais, com taxa de juros de 5,5% ao ano, e com prazo de pagamento de 72 meses, com 18 meses de carência; - Estabelecidas as novas condições para o financiamento da estocagem do etanol, com recursos de R$ 2 bilhões (sendo R$ 1 bilhão do BNDES e R$ 1 bilhão da poupança rural); esse crédito terá juros de 7,7% ao ano. - A Fundação José Bonifácio, contratada pela ABDI, iniciou um estudo onde serão propostas meidas adicionais à volta dos investimentos no setor sucroalcooleiro. Criar e fomentar programas de apoio à produção e uso de etanol de segunda geração e novos produtos baseados na cana-de-açúcar. (Prazo: 12/2014. Responsáveis: ABDI, BNDES e FINEP) - O PAISS Programa de Apoio à Inovação dos Setores Sucroenergético e Sucroquímico disponibilizou R$ 1 bilhão para apoio a projetos de Bioetanol de segunda Geração, novos produtos de cana-de-açúcar e gaseificação. Ao todo já foram aprovados oito projetos. - Está em estudo a criação de novo programa para o desenvolvimento tecnológico do setor. 101

102 Criar um programa de apoio à inovação agrícola no setor sucroenergético. (Prazo: 12/2014. Responsáveis: MDIC, BNDES e FINEP) Está em desenvolvimento um programa para desenvolvimento da inovação em: 1) Variedades de cana-de-açúcar, com ênfase na utilização de melhoramento transgênico; 2) Máquinas e implementos para plantio e colheita de cana-de-açúcar, com ênfase na ampliação do uso de técnicas de agricultura de precisão; 3) Sistemas integrados de manejo, planejamento e controle da produção; 4) Técnicas mais ágeis e eficientes de propagação de mudas; 5) Variedades, máquinas e equipamentos agrícolas e adaptação de sistemas industriais para culturas energéticas compatíveis, complementares ou consorciáveis com o sistema agroindustrial do etanol produzido a partir da cana-de-açúcar como, por exemplo, a cana-energia e o sorgo sacarino. 102

103 Objetivo Aumentar a competitividade do biodiesel. Medidas Criar e implementar um programa de competitividade para o biodiesel. (Prazo: 12/2014. Responsável: MDIC) - Está em estudo pela equipe do MDIC a criação de novo programa para o aumento da competitividade do Biodiesel. - As medidas propostas inicialmente para o setor tinham como principal objetivo a redução da tributação. No decorrer de 2013, o setor produtor de soja e derivados teve a tributação reduzida, juntamente à desoneração da cesta básica. O setor de transporte público também já foi alvo de desoneração tributária em Sendo assim, grande parte das propostas anteriores para a cadeia do biodiesel teria impacto inócuo. A partir do novo cenário, entende-se que é coerente estabelecer novas medidas para o aumento da competitividade do biodiesel. Índice Geral de Escopo (IGE) Representa o % de avanço de toda a Agenda Estratégica. 103

104 AGENDAS ESTRATÉGICAS SETORIAIS INDÚSTRIA DA MINERAÇÃO 104

105 Objetivo Adensar a produção da indústria de mineração no país Medidas Mapear a cadeia de fornecedores de bens e serviços da indústria de mineração (Prazo: 10/2014. Responsável: ABDI) - O Convênio entre a ABDI e iabm será assinado em outubro/ O lançamento formal ocorreu na abertura do Congresso da iabm em Belo Horizonte, no dia 30/07/2013; - Será formado um Comitê Gestor para o projeto e irão convidar o IBRAM e a Abimaq para o constituírem; - Ocorrerá o 1º WorkShop de Mobilização do projeto de Mapeamento e Desenvolvimento da Cadeia de Fornecedores em Congresso do IBRAM no dia 26 de setembro de 2013, em Belo Horizonte. Na tramitação do Projeto de Lei no Congresso Nacional do novo Marco Regulatório da Mineração, propor ajustes no texto legal para que as exigências de conteúdo local nas respectivas outorgas fortaleçam a indústria nacional sem comprometer competitividade da cadeia. (Prazo: 06/2014. Responsável: MME) Submetido ao Congresso Nacional pelo Poder Executivo, por meio de Mensagem Presidencial nº 248, de 18 de junho de 2013, o Projeto de Lei nº 5.870, de 2013, que dispõe sobre a atividade de mineração, cria o Conselho Nacional de Política Mineral, a Agência Nacional de Mineração - ANM, e dá outras providências. A tramitação tem sido em regime de urgência constitucional. 105

106 Prover as condições (infraestrutura, regulação, tributação) necessárias para a implantação das Zonas de Processamento e Transformação Mineral (ZPTM) para a disseminação de polos industriais mínero-metalúrgicos ou de Arranjos Produtivos Locais (APL) em regiões mineradoras relevantes (Prazo: 12/2014. Responsável: MME) O Termo de Referência foi submetido à análise do Comitê Executivo em última reunião realizada no dia 26/08/2013. Os integrantes do respectivo comitê deverão encaminhar suas considerações até o fim de Setembro de 2013 para que a Coordenação possa avaliar. A expectativa é de que essa última avaliação resulte na versão final do TR, possibilitando a realização da Chamada Pública para contratação do Estudo de Avalição da Viabilidade de Implantação de ZPTMs. 106

107 Objetivo Fortalecer a atividade de mineração no país Medidas Criar mecanismo de incentivo à produção de fertilizantes no país. (Medida Implementada) Com a conversão da MP nº 582/12 na Lei Ordinária nº , de 02 de Abril de 2013, o REIF foi instituído; ou seja, o mecanismo foi criado e a medida foi alcançada. E iniciar-se-á a medida , referente à regulamentação do REIF. Regulamentar, implementar e acompanhar o Regime Especial de Incentivo a Infraestrutura da Indústria de Fertilizante - REIF (Lei N , de 2 de abril de 2013) (Prazo: 12/2014. Responsável: MME) Está em elaboração minuta de Decreto para regulamentação da Lei /2013, a ser encaminhada para o MF. A versão inicial dessa minuta está sob a coordenação do MME em parceria com MAPA, MDIC e MCTI. Intensificar estudos sobre agrominerais (levantamentos geológicos, geoquímicos e aerogeofísicos) (Prazo: 12/2014. Responsável: CPRM) A CPRM fez uma apresentação na 16ª Reunião de Comitê Executivo da Indústria da Mineração no qual demonstrou diversas áreas que são objeto de pesquisa e estudos de fosfato. E a previsão de novas áreas para serem exploradas no Plano Brasil Maior. 107

108 Índice Geral de Escopo (IGE) Representa o % de avanço de toda a Agenda Estratégica. 108

109 AGENDAS ESTRATÉGICAS SETORIAIS METALURGIA 109

110 Objetivo Aumentar a demanda brasileira por metais nacionais Medidas Instituir/ampliar regra de conteúdo nacional mínimo para que os metais fabricados no país sejam contemplados nos regimes especiais dos setores automotivo, P&G e naval, e energia elétrica e nas obras de infraestrutura que recebam incentivos ou financiamentos públicos. (Prazo: 12/2014. Responsável: MDIC) Há um Grupo de trabalho avançando nas discussões sobre o assunto. Para os setores de energia elétrica e automotivo as demandas já foram enviadas, aguardando-se deliberação. Para mobilidade urbana, já foi adotado o conteúdo local nas obras do PAC. O texto para adoção do conteúdo local nas obras ferroviárias do PIL está praticamente concluído para envio à ANTT e MT. Objetivo Adensar a cadeia metalúrgica e elevar sua competitividade. Medidas Mapear fornecedores de bens e serviços nacionais e internacionais (Prazo: 10/2014. Responsável: ABDI) Os recursos da ABDI não serão suficientes para incluir a metalurgia no estudo de mapeamento de fornecedores da mineração que está sendo realizado. Em virtude disso, o MDIC e ABDI negociam com a instituição conveniada a ampliação dos recursos financeiros. 110

111 Objetivo Promover o desenvolvimento tecnológico e a inovação na metalurgia Medidas Viabilizar financiamento dos projetos PJSD-01 (Indicadores de Eficiência Energética das etapas operacionais da cadeia produtiva do aço), PJSD-02 (Aplicações das Escórias de Aciaria como agregados para construção civil, lastro ferroviário e na agricultura) e PJSD-03 (Desenvolvimento de Tecnologias para Tratamento de Lamas Finas de LD e Pós de Aciaria Elétrica: extração de álcalis e recuperação/reciclagem do ferro e zinco) (Prazo: 12/2014. Responsável: BNDES) A decisão da liberação do financiamento não está na área do representante do BNDES no Comitê Executivo de Metalurgia. O Presidente da ABDI, Sr. Mauro Borges sugeriu utilizar recursos do FUNTEC, porque há barreiras técnicas que impedem o uso de recursos do FEP. O Projeto PJSD-01 (Indicadores de Eficiência Energética das etapas operacionais da cadeia produtiva do aço) será priorizado. Índice Geral de Escopo (IGE) Representa o % de avanço de toda a Agenda Estratégica. 111

112 AGENDAS ESTRATÉGICAS SETORIAIS PAPEL E CELULOSE 112

113 Objetivo Ampliar a participação do Brasil no mercado global de celulose Medida Incluir celulose no Regime Especial de Reintegração de Valores Tributários para Empresas Exportadoras (Reintegra) (Prazo: 12/2013. Responsável: MDIC) Ofício já submetido para análise da ABDI, MDIC e MF em 27/02/2012 protocolo / Aguarda-se análise do impacto orçamentário originado pela inclusão da celulose no regime (MF). Entre os meses de abril e maio o assunto foi encaminhado junto às lideranças dos órgãos de governo e do setor empresarial. 113

114 Objetivo Aumentar a competitividade e o porte das empresas nos diversos segmentos de papel Medidas Acompanhar a implantação das exigências da Instrução Normativa 976/09: cruzamento de informações da nova Declaração de Informações Fiscais - Papel Imune para monitorar os registros especiais concedidos (Prazo: 06/2014. Responsável: MDIC) Diversas reuniões já foram realizadas, principalmente por integrantes do Conselho de Competitividade com órgãos competentes e responsáveis pelo assunto, mas ainda não houve tomada de decisão. Intensificar medidas de fiscalização do ingresso ilegal de papel imune no país (Prazo: 06/2014. Responsável: MDIC) Após inúmeros embates jurídicos, o RECOPI passará a ser adotado em 10 estados brasileiros. Mas a efetividade da fiscalização ainda é primordial para o sucesso da medida. 114

115 Objetivo Estimular o desenvolvimento de inovações tecnológicas na indústria de papel e celulose Medidas Definir rotas tecnológicas no processo produtivo de celulose para induzir a criação de novos produtos e processos (Prazo: 10/2013. Responsável: BNDES) Definição das ações específicas utilizará como base o projeto Análise de Tendências Tecnológicas conduzido em parceria entre ABTCP e o centro de gestão e estudos estratégicos (CGEE), segundo o Coordenador do Comitê Executivo, a agenda tecnológica ainda não está madura o suficiente para ser encaminhada junto à Coordenação Sistêmica de Inovação. Disponibilizar recursos (como bolsas de estudos) para atrair especialistas, mestres e doutores, e para financiar projetos de pesquisa e projetos industriais voltados para o setor de celulose e papel. (Prazo: 06/2014. Responsável: BNDES) Medida não iniciada. Melhorar os processos de certificação e licenciamento de insumos, produtos e equipamentos voltados à inovação e melhoria da qualidade e produtividade (Prazo: 06/2014. Responsáveis: MDIC, Inmetro e BNDES) Medida não iniciada. 115

116 Índice Geral de Escopo (IGE) Representa o % de avanço de toda a Agenda Estratégica. 116

117 AGENDAS ESTRATÉGICAS SETORIAIS HIGIENE PESSOAL, PERFUMARIA E COSMÉTICOS 117

118 Objetivo Fortalecer o investimento em pesquisa, desenvolvimento e inovação Medidas Adequar o Decreto /77 para eliminar a distinção entre água de colônia e perfume (Medida implementada) - Em 15/08/2013 foi publicado o Decreto nº 8.077/13 que regulamenta a Lei de Vigilância Sanitária e o decreto nº /77 foi revogado. - Quanto a classificação fiscal de perfume: a definição de colônia e perfumes que o decreto estabelecia foi excluída na sua totalidade e não está regulamentada pela ANVISA. - O setor privado deverá avaliar quais serão os parâmetros adotados pela Receita Federal para sua classificação fiscal fora do âmbito sanitário para avaliar o impacto. 118

119 Objetivo Fortalecer o adensamento da cadeia produtiva Medidas Implantar o Projeto de Desenvolvimento Setorial de HPPC (Convênio ABDI/ABIHPEC/SEBRAE) (Prazo: 11/2014. Responsável: ABDI) -Convênio assinado em 20/11/2012 no valor total de R$ , onde R$ ,02 são do SEBRAE; R$ ,00 da ABDI e R$ ,20 da ABIHPEC. As ações já estão sendo implementadas com término previsto para 2014: 1. Caderno de Tendências: 85% (2013) 2. Manuais de Regulamentação Técnica de produtos para Exportação: Egito, Chile, Etiópia, Gana e Emirados Árabes: 85% (2013). 3. Manual: Disseminação da Política Nacional de Resíduos Sólidos, Logística Reversa de Embalagem Pós Consumo e Implicações e Soluções para o setor de HPPC: 60% (2013). 4. Seminários: Disseminação da Política Nacional de Resíduos Sólidos, Logística Reversa de Embalagem Pós Consumo e Implicações e Soluções para o setor de HPPC: (2014). 5. Manual: Gestão Sustentável de resíduos Sólidos Industriais de Produtos de HPPC e Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos: 50% (2013). 6. Seminários: Gestão Sustentável de resíduos Sólidos Industriais de Produtos de HPPC e Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos: (2014). 7. Diagnóstico de Inovação e Consultoria Tecnológica: 20% (2013). 8. Encontro Internacional de Inovação Tecnológica: 50% (2013). 9. Seminários de Inovação Tecnológica: (2014). 10. Manual de Tributação da Indústria: 100% Concluído. 11. Seminário de Tributação da Indústria: 50% (2013). 12. Guia de Microbiologia: (2014). 119

120 Índice Geral de Escopo (IGE) Representa o % de avanço de toda a Agenda Estratégica. 120

121 AGENDAS ESTRATÉGICAS SETORIAIS COURO, CALÇADOS, TÊXTIL, CONFECÇÕES, GEMAS E JOIAS 121

122 Objetivo Ampliar o investimento em inovação e design, visando criar novos atributos competitivos (novos materiais e intangíveis). Medidas Desenvolver metodologia de mensuração e valoração do intangível (Prazo: 12/2013. Responsáveis: MDIC e Apex-Brasil) Realizada reunião do MDIC/APEX com ABEST para detalhar o projeto. O próximo passo é a definição de fontes de financiamento. Alterar regras de financiamento para tratamento do intangível como investimento e não como capital de giro (Prazo: 12/2013. Responsável: BNDES) Nota encaminhada para demais instâncias decisórias do BNDES, para avaliação. Desenvolver parcerias com universidades e centros de inovação e tecnologia para consolidar redes de inovação (Prazo: 12/2014. Responsáveis: MDIC e Apex-Brasil) Formação da Rede SIBRATEC de inovação, cujas instituições já foram identificadas, com o SENAI/ CETIQT, na coordenação. O Termo de Referência está pronto e será apresentado ao Secretário Executivo do MCTI, em reunião a ser agendada. Projeto de gestão da Inovação em Fabricantes de Uniformes e Roupas de Uso Profissional. (Prazo: 12/2014. Responsáveis: ABDI) Consultoria e capacitação em Gestão da Inovação em 25 médias empresas brasileiras fabricantes de Uniformes e Roupas de Uso Profissional com vistas ao seu alinhamento estratégico à Agenda Tecnológica Setorial T&C. Foi fechado contrato da ABDI com a PIER Consultores, no qual oito cursos já foram implementados. 122

123 Objetivo Modernizar tecnologicamente o parque fabril Medidas Criar linha de financiamento de investimentos em qualidade e inovação da indústria brasileira de bens de capital para couro, calçados, têxteis, confecções, gemas e joias (Prazo: 12/2013. Responsável: BNDES) Nota encaminhada para as instâncias decisórias do BNDES, para avaliação. Melhorar as condições de financiamento para aquisição de bens de capital importado, sem similar nacional. (Prazo: 12/2014. Responsável: BNDES) Discussão em andamento no BNDES. 123

124 Objetivo Fortalecer a marca Brasil Medidas Estender o Projeto Branding ao mercado interno (design, sustentabilidade, marca, promoção comercial e inovação) (Prazo: 12/2014. Responsáveis: Apex-Brasil e Sebrae) Iniciado o Planejamento estratégico do BFS, inclusive para o mercado interno. Realizada reunião do MDIC/APEX com ABEST para detalhar um projeto de Enraizamento do Branding, o qual deverá ser implementado por meio de um Convênio entre MDIC e Apex-Brasil. Divulgar e promover marcas brasileiras em grandes eventos internacionais no Brasil (Copa das Confederações 2013 e Copa do Mundo 2014) (Prazo: 12/2014. Responsável: Apex) Divulgado o resultado geral das ações de promoção na Copa das Confederações: R$1,8 bilhões em negócios. O resultado setorial será divulgado em setembro/2013. Índice Geral de Escopo (IGE)* *Representa o % de avanço de toda a Agenda Estratégica. 124

125 AGENDAS ESTRATÉGICAS SETORIAIS MÓVEIS 125

126 Objetivo Adensar a cadeia produtiva de móveis Medidas Identificar oportunidades de atração de novos investimentos, inclusive investimento externo direto (IED). (Prazo: 12/2013. Responsável: Apex-Brasil) A Apex-Brasil iniciou o trabalho de mapeamento de gargalos na cadeia produtiva do mobiliário brasileiro em conjunto com sua Unidade de Investimentos (foco na cadeia de fornecedores e não de produtos finais). Nos dias 06 e 07 de agosto/2013, realizaram-se reuniões em São Paulo com as empresas Rudnick e Unicasa, e com as associações setoriais ABIMÓVEL e MOVERGS para validar as primeiras impressões levantadas nesta etapa. Outras reuniões, com SIMA e SINDMÓVEIS ocorrerão. Desenvolver projeto de financiamento setorial que inclua a internacionalização ou abertura de franquias e showrooms no exterior (Medida implementada) O BNDES apoia a internacionalização de empresas brasileiras por meio do produto BNDES Finem - Internacionalização. Eventuais mudanças nas condições de financiamento serão comunicadas. 126

127 Objetivo Agregar valor ao produto nacional Medidas Criar bibliotecas de materiais (materiotecas) junto aos principais Arranjos Produtivos Locais (APLs) do setor moveleiro nacional (Prazo: 12/2014. Responsável: Senai) Existe um plano de estruturação de materiotecas no Instituto de Tecnologia do SENAI Arapongas, para conclusão em Será discutida a expansão com as Instituições do Conselho. Desenvolver Agenda Tecnológica Setorial para disseminar a pesquisa e o uso de novos materiais e tecnologias (Prazo: 07/2014. Responsável: Senai) Haverá uma reunião para dar início ao plano de trabalho da ATS. A ABIMOVEL se colocou como responsável pela ATS e o SENAI será o mediador. Criar projeto de difusão, nas empresas de design, para a diferenciação e agregação de valor (Prazo: 12/2014. Responsável: Apex-Brasil) O primeiro passo foi a criação, na Apex-Brasil, da Unidade de Inovação e Design. A Unidade criou, no 1º semestre de 2013, o Projeto Design Export, cujo objetivo é estimular a inovação em empresas por meio do design (de produto, layout, etc). O projeto está em fase de execução e deve atender 20 empresas do segmento mobiliário inscritas nos projetos de promoção comercial apoiados pela Apex-Brasil. Na 1ª etapa apoiará empresas localizadas na região Sul e no 2º semestre em empresas das regiões do Sudeste e Centro-Oeste. 127

128 Desenvolver linhas de financiamento descentralizadas (crédito e subvenção) com parceiros regionais para incentivar a contratação de projetos de inovação e design (Prazo: 12/2013. Responsável: MCTI) Já existem instrumentos de financiamento descentralizado, com parceiros regionais, como: 1 - TECNOVA e INOVACRED - Programas de financiamento em implementação pela FINEP junto às FAPS e bancos de desenvolvimento de diversos estados, podendo apoiar projetos de inovação nas empresas. - Programa INOVACRED - superou a meta prevista para 2013 que era de 10 estados com programa implantado junto aos bancos credenciados (11 estados). - Programa TECNOVA - temos os 21 estados aprovados e contratados (junto as FAPs), sendo 6 estados com editais aprovados dos quais 3 já foram lançados (FINEP). 2 - SIBRATEC - CENTROS DE INOVAÇÃO - A demanda pelos serviços da Rede, a possibilidade de atuação integrada e a constituição de parcerias, além da perspectiva de novos aportes de recursos do MCT e suas agências previstas no SIBRATEC, deverá proporcionar também a complementaridade entre as entidades participantes, visando não somente induzir o atendimento das demandas do mercado, mas também as demandas estratégicas oriundas do Comitê Gestor. O próximo passo é conscientizar e disseminar esses instrumentos ao empresariado do setor. Realizar road shows em oito APLs para divulgar os programas, projetos e linhas de financiamento disponíveis para o setor moveleiro (Prazo: 12/2013. Responsáveis: BNDES e Apex-Brasil) O primeiro roadshow aconteceu no dia 11 de junho de 2013, em Chapecó-SC. O segundo ocorreu em Mirassol/SP em 28 de agosto de 2013 e o próximo está previsto para 08 de outubro de 2013 em Bento Gonçalves. Os demais ocorrerão ao longo do 2º semestre de 2013 em datas a serem definidas (Ubá, Arapongas, Linhares e São Bento do Sul). 128

129 Criar espaços de negócios entre profissionais de design e indústrias com base na inovação tecnológica e no conceito de funcionalidade (Prazo: 12/2013. Responsável: Apex-Brasil) A ação deve perdurar nos projetos setoriais apoiados pela Apex-Brasil pelos próximos 2 anos, pois trata-se de iniciativa estruturante, cuja metodologia de aplicação precisa ser desenvolvida e testada. Objetivo Fomentar a capacitação em gestão e métodos de produção, a inovação e o design Medidas Desenvolver projeto de capacitação de empresas: realização de levantamento das necessidades junto aos polos moveleiros e adequação da capacitação ofertada de acordo com as necessidades identificadas (Prazo: 12/2013. Responsável: Sebrae) A proposta é esperar que os roadshows aconteçam para depois pensar em como fazer o projeto (SEBRAE). A partir de agora se pode pensar uma proposta mais estrutura, entender a demanda, focado em um projeto piloto em uma região apenas ou nacional. Índice Geral de Escopo (IGP)* *Representa o % de avanço de toda a Agenda Estratégica. 129

130 AGENDAS ESTRATÉGICAS SETORIAIS CONSTRUÇÃO CIVIL 130

131 Objetivo Promover a interoperabilidade técnica e a construção industrializada Medidas Utilizar o poder de contratação do Estado para criar demanda de produtos intercambiáveis (Prazo: 12/2014. Responsável: MDIC) Minuta de Acordo entre Ministério das Cidades, MDIC e INMETRO foi aprovada pelo MDIC e INMETRO, mas ainda está em análise no Ministério das Cidades. Implementar programas de coordenação modular nos segmentos prémoldados de concreto, revestimentos cerâmicos, blocos cerâmicos, blocos de concreto, telhas cerâmicas, telhas de fibrocimento, telhas de aço, telhas de concreto e esquadrias de aço, alumínio, madeira e PVC (Prazo: 12/2014. Responsável: MDIC) Iniciadas tratativas com o INMETRO para inclusão da coordenação modular em programas de avaliação de conformidade em diversos segmentos da Cadeia Produtiva. O trabalho está mais avançado em blocos cerâmicos. 131

132 Objetivo Intensificar o uso de tecnologia da informação aplicada à construção e a implantação do sistema de classificação da informação da construção - normas BIM (NBR) Medidas Modelar e implantar a biblioteca de componentes da construção civil, disponibilizando a biblioteca em portal da internet com acesso público e gratuito. (Prazo: 12/2014. Responsável: IBICT) - Foi realizado primeiro destaque orçamentário para o IBICT no valor de R$ 560 mil. Ademais, já foi iniciado processo interno no MDIC para a realização de novo destaque orçamentário. - O Termo de Referência (TR) foi finalizado e enviado, por meio de Carta-Convite, a três instituições para apresentação de proposta. Implantar a tecnologia BIM no sistema de obras do Exército (Prazo: 12/2014. Responsável: MD) Um profissional já foi selecionado e iniciou as atividades nas instalações do EB. Os demais editais não obtiveram número suficiente de currículos válidos e foram republicados em 14/08/2013. Difundir e complementar a normatização brasileira para o BIM (Prazo: 12/2014. Responsável: MDIC e ABDI) - Etapa 01 (ABDI): Está em fase de estruturação pela ABDI o Plano de Difusão do BIM e da Coordenação Modular (CM) e até o primeiro semestre de 2014 o Plano deve ser apresentado ao Comitê Executivo. - Etapa 02 (MDIC): Os editais para contratação de consultoria para Desenvolver a Tabela 2C Componentes do Sistema de Classificação da Informação da Construção Norma ABNT NBR 15965, a Tabela 3R Resultados da Construção do Sistema de Classificação da Informação da Construção Norma ABNT NBR e as Tabelas 1S, 1F, 1D, 5I, 4U, 4A, 3E, 2N e 2Q Sistema de Classificação da Informação da Construção Norma ABNT NBR 15965, foram publicados em 14/08/

133 Índice Geral de Escopo (IGE) Representa o % de avanço de toda a Agenda Estratégica. 1

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