RELATÓRIO DE ACTIVIDADES 2011

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1 ACES FEIRA ENTRE DOURO E VOUGA I / FEIRA- AROUCA ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAÚDE DO NORTE, IP. RELATÓRIO DE ACTIVIDADES 2011 UNIDADE DE SAÚDE FAMILIAR FAMÍLIAS

2 Índice 1. Introdução 4 2. Actividade Geral Indicadores Institucionais Indicadores Financeiros Actividades Específicas Prolongamento de Horário (Sábado, 9h 13h) Quadro de Morbilidades Programas de Saúde Geral Saúde do Adulto e do Idoso Doença Aguda Programa Vacinação Programa Saúde da Mulher Programa Saúde Materna Programa Saúde Infantil / Juvenil Programa Diabetes Mellitus Programa Hipertensão Arterial Programa de Apoio Integrado no Domicílio Plano Acompanhamento Interno (Saúde Materna / Diabetes) Outras Actividades Educação para a Saúde Sessões de Educação para a Saúde Posters e Panfletos Informativos Formação Profissional Continua Formação Interna Formação Externa Reuniões Semanais Actividade Formadora Área enfermagem Área médica Actividade Cientifica Comunicação com o utente Satisfação de Utentes e Profissionais Inquérito de Satisfação aos Utentes Inquérito de Satisfação aos Profissionais Reclamações/Sugestões Auditoria Externa - Equipa Regional de Apoio e Acompanhamento (ERA) Cooperação Interinstitucional Projecto Ler + dá saúde Grupo de Trabalho de Humanização Projecto de Educação para a Saúde em meio escolar: Educar para cuidar Coordenação do Internato de Medicina Geral e Familiar - Zona Norte 46 Anexo I - Indicadores institucionais e financeiros 48 Anexo II - Actividades especificas 49 2

3 Índice de Quadros Quadro I Pirâmide etária dos utentes inscritos na USF 6 Quadro II Unidades de Ponderação (DL 298/2007) 7 Quadro III Indicadores de actividade (SINUS) 8 Quadro IV Indicadores Institucionais contratualizados 9 Quadro V Indicadores Financeiros (SIARS 2011) 10 Quadro VI Actividades Específicas (SIARS 2011) 11 Quadro VII Quadro de Morbilidades (SIARS 2011) 12 Quadro VIII Indicadores de execução da Consulta Geral (SIARS 2011) 13 Quadro IX Indicadores Prog. de Saúde do Adulto/Idoso (SINUS 2011) 13 Quadro X Indicadores do Programa da Doença Aguda 14 Quadro XI Indicadores do Programa de Vacinação (SIARS/SINUS) 14 Quadro XII Vacina HPV (SINUS) 15 Quadro XIII Saúde da Mulher - Grupos etários 16 Quadro XIV Consulta de Planeamento Familiar (SINUS) 16 Quadro XV Indicadores do Programa de Saúde da Mulher 16 Quadro XVI Consulta de Saúde Materna (SINUS) 17 Quadro XVII Indicadores do Programa de Saúde Materna 18 Quadro XVIII Actividades da Consulta de Saúde Infantil (SINUS) 19 Quadro XIX Avaliação do Programa de Vigilância Infanto-Juvenil 19 Quadro XX Distribuição dos utentes diabéticos por grupo etário 20 Quadro XXI Indicadores do Programa de Diabetes Mellitus 21 Quadro XXII Indicadores do Programa de Hipertensão Arterial 22 Quadro XXIII Actividades Pontes entre Nós em Quadro XXIV Índice de Cumprimento total dos critérios- Saúde Materna 26 Quadro XXV Índice de Cumprimento total dos critérios- Diabetes 30 Quadro XXVI Panfletos de Educação para a Saúde 32 Quadro XXVII Posters de Educação para a Saúde 32 Quadro XXVIII Guias de Saúde 33 Quadro XXIX Postais 33 Quadro XXX Formação Externa Área Administrativa 34 Quadro XXXI Formação Externa Área Enfermagem 34 Quadro XXXII Formação Externa Área Médica 35 Quadro XXXIII Resultados do Inquérito de Satisfação dos Utentes 40 Quadro XXXIV Resultados dos Inquéritos de Satisfação aos Profissionais 40 Quadro XXXV Grelha DiQuOr-Modelo B 42 3

4 1. INTRODUÇÃO O presente relatório tem como finalidade a descrição e reflexão sobre a actividade da USF Famílias durante o ano de Aí está Cinco anos de trabalho árduo, empenhado e sério, uma equipa madura e experiente, o conhecimento cada vez mais aprofundado da comunidade e dos seus cidadãos, métodos de trabalho sempre e sempre melhorados de forma a garantir a acessibilidade e a qualidade dos cuidados prestados, teriam que dar frutos. Na realidade a equipa de profissionais da USF Famílias desde o seu início que fez uma aposta séria no desenvolvimento da sua actividade centrada no cidadão; recusamo-nos sempre, a planear, organizar ou avaliar a nossa actividade, apenas porque os indicadores eram menos favoráveis; a nossa preocupação sempre foi, e continuará a ser, a saúde e o bem-estar do nosso cidadão, o centro da nossa actividade. E em 2011, conseguimos, pela primeira vez, o cumprimento a 100% das metas contratualizadas em sede própria para a avaliação da nossa actividade assistencial; mais notável, quando esse cumprimento foi conseguido com a superação daquelas metas em dois terços dos Indicadores Institucionais e metade dos Indicadores Financeiros. Poderíamos falar ainda dos constrangimentos que continuam a atormentar o nosso diaa-dia, como as falhas constantes do Sistema Informático, a distância senão mesmo ausência do ACES de muito pouco ajuda nos momentos difíceis, a atitude muito pouco amigável de um Hospital de referência que tem dificultado e muito a resolução dos problemas dos nossos doentes, mas a verdade é que a equipa foi conseguindo encontrar caminhos e processos de forma a minimizá-los e ultrapassá-los. E atingido este patamar, o caminho, que se faz caminhando, é para a frente; o orgulho por termos chegado a este ponto torna-nos mais exigentes e também nesse aspecto 2011 representou um momento de mudança. Em 2011 fizemos uma aposta clara na qualidade dos nossos cuidados e da nossa organização: iniciamos o processo de preparação da Acreditação da USF Famílias com a constituição de uma equipa multiprofissional responsável por aquele processo e a quem está a ser proporcionada a formação adequada (com o apoio dos Incentivos Institucionais recebidos em 2009 e em parceria com a USF Egas Moniz), iniciamos o alargamento do processo de auditorias internas (temos vindo a desenvolver processos de acompanhamento interno na área 4

5 da Diabetes, Saúde Materna, Hipertensão Arterial, Saúde Infantil, Planeamento Familiar e Rastreio Oncológico) que este ano e neste relatório incluirá já os dois primeiros, e reforçamos a equipa de Orientadores de Formação no âmbito da Medicina Geral e Familiar (com a entrada das Drªs Olga Capela e Suzie Leandro) permitindo a inclusão de um maior número de Internos de MGF em formação na USF Famílias. Fizemos ainda um esforço muito grande no sentido de melhorar as condições de trabalho na USF Famílias e as amenidades oferecidas aos seus profissionais e aos seus utentes; para tal vimos ser aprovado o nosso Plano de Aplicação de Incentivos (referentes ao ano de 2009) pelo CD da ARS Norte e que inclui a melhoria dos equipamentos da USF bem como a substituição do mobiliário da sua Sala de Espera; infelizmente ainda continuamos à espera da sua concretização. Ainda em 2011 a USF Famílias foi objecto de Auditoria por parte da ERA - Equipa Regional de Apoio e Acompanhamento da ARS Norte que fez a aplicação do instrumento DiQuOr-USF, permitindo uma avaliação da sua qualidade organizacional e apontando as inconformidades que a equipa tem vindo a corrigir de uma forma atenta e empenhada; de referir que em 140 critérios avaliados foram registadas apenas 26 inconformidades (81,4% de taxa de cumprimento), embora 12 delas digam respeito às áreas das Instalações e dos Equipamentos e portanto fora da responsabilidade directa da equipa. O futuro é risonho e a USF Famílias e todos os seus profissionais estão confiantes de que o seu esforço e empenho vão continuar a dar resultados e a constituírem motivo de orgulho, até porque queremos atingir os nossos objectivos com 100% de superação das metas propostas. Para tal, apenas precisamos da estabilidade da nossa equipa, com uma rápida resolução da situação contratual dos nosso(a)s Enfermeiro(a)s, Jacinta Silva, Liliana Tavares, Marta Mota, Lucina Valentim e David Mota, que mantêm um vínculo laboral precário e da nossa Secretária Clínica, Paula Santos, que aguarda a sua integração definitiva na carreira de Assistente Técnica. É que deles depende o futuro da USF Famílias. E a USF Famílias não é mais que uma equipa de excelentes e empenhados profissionais que diariamente lutam pelo bem-estar e saúde dos seus cidadãos. 5

6 2. ACTIVIDADE GERAL A USF Famílias aumentou ligeiramente o número de utentes inscritos, que em 31/12/2011 eram (SIARS 2011) correspondentes a unidades ponderadas (cf DL 298/2007). A distribuição etária da população inscrita na USF Famílias está expressa no Quadro I com a correspondente Pirâmide Etária (Figura 1). No Quadro II encontra-se a distribuição dos utentes inscritos na USF Famílias por Médico e Enfermeiro de Família com as respectivas Unidades Ponderadas. Unidade Funcional Grupo Etário 5 Mês Nº Utentes Inscritos Métrica Sexo Masculino Feminino USF FAMILIAS 0-4 anos anos anos anos anos anos anos anos anos anos anos anos anos anos anos anos anos >=85 anos Quadro I: Distribuição etária dos utentes inscritos na USF Fonte: SIARS a 31/12/2011 6

7 PIRÂMIDE ETÁRIA 2011 >= Homens 49,05% Mulheres 50,95% Figura 1: Pirâmide Etária dos Utentes da USF Famílias Fonte: SINUS dados a 31/12/2011 Unidades de Ponderação (DL 298/2007) Médicos Utentes UP UC Dr. Nunes Sousa Enf Marta Mota Dr. Camilo Silva Enf Joana Neves Dr. Fernando Mesquita Enf Liliana Tavares Dra. Marisa Carvalho Enf Carla Paiva Dra. Olga Capela Enf Jacinta Silva Dra. Camila Pinto Enf Lucina Valentim Dra. Suzie Leandro Enf David Mota USFFamílias Fonte: SIARS Dados a 31/12/2011 Profissionais UP UC Enfermeiro Secretariado Clínico Fonte: SIARS Dados a 31/12/2011 Quadro II: Unidades de Ponderação (DL 298/2007) 7

8 No ano de 2011 foram realizados atendimentos médicos, dos quais 507 domiciliários, num total de utilizadores (SIARS); foram realizados atendimentos de enfermagem na USF, dos quais no domicílio. A sua distribuição pelos diversos tipos de consulta e atendimentos está expressa no Quadro III que inclui ainda os dados referentes aos anos anteriores. Actividades Total de consultas ªs consultas Consultas Programadas Consultas Não Programadas Consultas Não Presenciais Consulta Aberta s/dados Consulta do Dia (e-agenda) s/dados Total de Consultas Marcadas Consultas Marcadas Telefone Consultas Domiciliárias Consultas de Reforço Consultas de Vigilância Planeamento Familiar / Rastreio Oncológico Saúde Materna Saúde Infantil Actos de Enfermagem ND Visitas Domiciliárias de Enfermagem Taxas Moderadoras , , ,18 Quadro III Indicadores de actividade (SINUS) 2.1. INDICADORES INSTITUCIONAIS No Quadro IV estão expressos os Indicadores Institucionais contratualizados para 2011 para a Carteira Básica de Serviços com a Administração Regional de Saúde do Norte, através do seu Departamento de Contratualização, e os resultados atingidos; da mesma forma se inclui o histórico dos últimos anos. Os resultados obtidos são excelentes, traduzindo de certa forma o elevado grau de maturidade da USF Famílias e a estabilidade de um trabalho que se tem vindo a desenvolver 8

9 junto de uma população que em nós confiou; os valores obtidos para os vários indicadores são portanto motivo de orgulho para a sua equipa de profissionais e demonstrativos do seu empenho no desenvolvimento das suas actividades. Indicadores CT Tx consultas ao utente pelo próprio MF 79,07% 83,84% 80% 80,99% Tx utilização global de consultas 71,62% 70,91% 73% 71,06% Tx de domicílios médicos / ,26%0 56,85%0 30%o 40,28% Tx de domicílios de enfermagem / ,33%0 186,28%0 150%o 175,34% Tx mulheres anos c/ registo de mamografia nos últimos 2 anos Tx mulheres anos c/ citologia actualizada 5.4M. Percentagem de diabéticos com 2 HbA1C registada nos últimos 12 meses 5.10M. Tx hipertensos c/ TA registada em cada semestre Tx crianças c/ PNV actualizado aos 2 anos Tx crianças c/ PNV actualizado aos 7 anos 56,75% 73,4% 75% 80,84% 56,28% 61,51% 65% 64,03% 81,51% 88,09% 95% 93,44% 83,52% 76,56% 95% 86,86% 99,00% 100% (SINUS) Quadro IV Indicadores Institucionais contratualizados 98% 100% 100% 99,09% 98% 99.12% Tx 1ªs consultas na vida até aos 28 dias 89,89% 92,16% 92% 93,33% 6.9M. Tx 1ªs consultas de gravidez no 1º T 83,33% 86,42% 90% 91,46% 7.6. Custo estimado p/ medicamentos prescritos 259,34 249,13 (p) 185,39 (f) 7.7. Custo estimado para MCDT prescritos 40,31 57,61 (p) 57,20 (f) 182,89 164,43 52,70 43,56 De realçar que dos 15 Indicadores que constituem o painel de Indicadores Institucionais e apesar da elevada meta proposta / imposta em sede de contratualização, a equipa conseguiu fazer o pleno atingindo a totalidade de todos os objectivos (90% da meta) e em 11 (73% dos Indicadores) conseguiu mesmo superar aquele valor proposto. O indicador referente à satisfação dos utentes é considerado por nós cumprido, dados os resultados obtidos no inquérito que anualmente promovemos junto dos nossos utentes, e que será objecto de análise em capítulo próprio. O cumprimento dos indicadores contratualizados permitiu à USF Famílias atingir os 30 pontos, com direito à atribuição de 100% dos Incentivos Institucionais. 9

10 2.2. INDICADORES FINANCEIROS No Quadro V estão os Indicadores Financeiros contratualizados pela USF para o ano de 2011 bem como o seu histórico. Como se pode verificar todos os Indicadores foram; estes resultados perfazem um total de 34 pontos que permitem a atribuição de 100% dos Incentivos Financeiros aos profissionais de Enfermagem e do Secretariado Clínico. Indicador Metas M. Tx de utilização da cons de enfermagem em PF 5.2M. Tx mulheres (25-49 anos) c/ colpocitologia (3 anos) 4.22M. Tx de grávidas com >= 6 cons Enfermagem em SM 43,46% 46% 60% 54,63% 94,03% 91,3% 90% 89,30% 98,44% 95% 96,61% 6.4. Tx de grávidas com RP efectuada 90,57%* 85,71% 90% 97,18% Tx de visitas domiciliárias puerperais 62,26% 85,71% 90% 81,69% Tx de diag precoces realizados até ao 7º dia do RN 4.34M. Tx de visitas domiciliárias a RN até 15º dia 4.9M. Tx de crianças c/ 6 cons vig SI (0 11 meses) 4.10M. Tx de crianças c/3 cons vig SI (12-23 meses) 5.13M2. Tx de inscritos (2A) c/ peso e alt nos últimos 12 meses 6.1. Tx de crianças c/ PNV actualizado aos 2 anos 6.19M. Tx de diabéticos abrangidos pela cons de enfermagem Tx de casos c/ gestão de regime terap ineficaz 88,76% 96,15% 95% 98,82% 70,89% 85,11% 90% 83,75% 77,65% 90% 95,96% 81,44% 90% 82,02% 83,7% 89,19% 95% 91,92% 100% 100% (SINUS) 98% 100% 96,54% 96,47% 98% 97,39% s/ dados s/ dados 95% ND 5.7. Tx de diabéticos c/ exame de pés no ano 94,42% 96,47% 98% 96,30% 5.10M.Tx de hipertensos c/ TA em cada semestre 5.13M1. Tx de hipertensos c/ IMC nos últimos 12 meses 76,56% 95% 86,86% 90,83% 91,11% 95% 95,01% 6.2M. Tx de hipertensos c/ VAT actualizada 95,66% 96,12% 95% 98,61% Quadro V Indicadores Financeiros (SIARS 2011) 10

11 2.3. ACTIVIDADES ESPECÍFICAS Finalmente no Quadro VI estão registadas as Actividades Específicas e os resultados obtidos pela USF Famílias durante o ano de 2011; como se pode verificar pelos valores atingidos, serão contratualizadas para 2012, 19 UC por cada Médico de Família em vez das actuais 16 UC. Utentes cumprem critérios (AE) Coef UP Total UP UC / MF Diabetes Hipertensão Arterial Planeamento Familiar Saúde Infantil 1º ano Saúde Infantil 2º ano Saúde Materna Quadro VI Actividades Específicas (SIARS 2011) 2.4. PROLONGAMENTO HORÁRIO (Sábados, 9h 13h) Durante o ano de 2011 foram realizadas 489 consultas naquele período correspondente a 50 sábados, das quais 157 não programadas; foram feitos 374 agendamentos dos quais apenas 332 foram efectivados, com 42 faltas atribuídas aos utentes. Foram agendadas 62% das consultas disponíveis para aquele período (374 em 600 possíveis) conforme solicitado pela ARS em sede de contratualização; as consultas não programadas, por situações de doença aguda, corresponderam a 26% (157 consultas). Na realidade a consulta ao sábado teve uma taxa de utilização de 88,5% do agendamento disponível com 7% de faltas de iniciativa do utente QUADRO DE MORBILIDADES Para 2011 e em sede de contratualização com o ACES e o DC da ARS Norte, foram definidos um conjunto de Problemas de Saúde a serem monitorizados pela USF Famílias de forma a permitir um melhor conhecimento da sua dimensão, impacto na saúde comunitária e no SNS no que diz respeito a consumo de cuidados e recursos económicos (Quadro VII). 11

12 ICPC Cód PROBLEMA 2011 D75 Cancro do Cólon e Recto 31 0,25% D84 Doença do Esófago 186 1,51% K74 Doença Cardíaca Isquémica com Angina 63 0,51% K75 Enfarte Agudo do Miocárdio 52 0,42% K76 Doença Cardíaca Isquémica sem Angina 33 0,27% K86 Hipertensão Arterial sem Complicações ,80% K87 Hipertensão Arterial com Complicações 357 2,89% K89 Isquémia Cerebral Transitória 8 0,06% K90 Trombose / Acidente Vascular Cerebral 107 0,87% L90 Osteoartrose do Joelho 305 2,47% L95 Osteoporose 225 1,82% P01 Sensação de Ansiedade / Nervosismo / Tensão 27 0,22% P15 Abuso Crónico do Álcool 148 1,20% P16 Abuso Agudo do Álcool 0 0,00% P17 Abuso do Tabaco ,64% P70 Demência 61 0,49% P74 Distúrbio Ansioso / Estado de Ansiedade 433 3,51% P76 Perturbações Depressivas 803 6,51% R79 Bronquite Crónica 49 0,40% R95 Doença Pulmonar Obstrutiva Crónica 220 1,78% R96 Asma 287 2,33% R97 Rinite Alérgica 202 1,64% T82 Obesidade 992 8,04% T83 Excesso de Peso 878 7,12% T89 Diabetes Insulino-dependente 65 0,53% T90 Diabetes Não Insulino-dependente 659 5,34% T93 Alterações do Metabolismo dos Lípidos ,60% X75 Neoplasia Maligna do Colo Uterino 13 0,11% X76 Neoplasia Maligna da Mama 75 0,61% Y85 Hipertrofia Prostática Benigna 304 2,46% Quadro VII Quadro de Morbilidades (SIARS 2011) 12

13 3. PROGRAMAS DE SAÚDE 3.1. GERAL Para avaliação deste Programa foram recolhidos os dados através da aplicação informática SIARS Indicadores 2011 constantes do Quadro VIII. Indicadores Metas 2011 Taxa de utilização global de consultas (Nº utilizadores) Taxa de consultas ao utente pelo seu próprio Médico de Família Taxa de domicílios médicos (Nº de domicílios) Tx de domicílios de enfermagem (Nº de domicílios) Tx de consultas de iniciativa do utente no próprio dia 71,62% ,93% % Quadro VIII - Indicadores de execução da Consulta Geral (SIARS 2011) 71,06% ,07% 83,84% 82% 80,99% 44,26%o ,33%o ,15% ,01%o ,44%o ,5% %o 150%o 20% 40,28%o ,34%o ,7% SAÚDE DO ADULTO E DO IDOSO Os indicadores deste Programa foram retirados dos mapas SINUS 2011 e estão representados no Quadro IX. Indicadores Metas 2011 Tx utilização de consulta de adultos 71,65% 71,7% 71,2% 75% (Nº utilizadores) Tx utilização de consulta de idosos 79,86% 80,8% 83,8% 85% (Nº utilizadores) Média de consultas por utilizador 5,04 4,9 5 4,7 Quadro IX Indicadores do Programa de Saúde do Adulto e do Idoso (SINUS 2011) 13

14 3.3. DOENÇA AGUDA A exemplo do programa anterior os indicadores deste Programa foram obtidos na aplicação informática SINUS 2011 e estão representados no Quadro X. Indicadores Metas 2011 Tx consultas programadas, agendadas no próprio dia por iniciativa do utente 19,15% 26,5% 20% 27,7% Taxa de consultas ao utente pelo seu 79,07% 83,84% 85% 80,99% próprio Médico de Família Quadro X Indicadores do Programa da Doença Aguda 3.4. PROGRAMA DE VACINAÇÃO A vacinação mantém-se como um programa prioritário e transversal da USF Famílias em que todos os profissionais de saúde estão empenhados e envolvidos. O horário pós-laboral, a oferta pró-activa da vacina e ainda a convocatória dos utentes com PNV em atraso representam as medidas estratégicas essenciais para o sucesso obtido e que foram aplicadas em todas as consultas e cuidados (incluindo as visitas domiciliárias) prestados pelos profissionais da USF Famílias, nomeadamente no acompanhamento do cumprimento do PNV pelos nossos utentes. Os resultados obtidos durante o ano de 2011 estão expressos no Quadro XI. Indicadores Metas USF 2011 SIARS 2011 SINUS Taxa de cobertura vacinal aos 2 anos 99% 96.33% 98% 100% 100% Taxa de cobertura vacinal aos 7 anos 100% 99.09% 98% 99.12% 100% Taxa de cobertura vacinal aos 14 anos 100% ND 98.48% 100% Taxa de cobertura vacinal com VAT 80% ND ND 87,4% Taxa de hipertensos com mais 25 anos 96.01% 95% 98.61% ND com vacina antitetânica actualizada Quadro XI Indicadores do Programa de Vacinação (SIARS/SINUS) A diferença observada nos resultados registados refere-se a utentes que identificamos como ausentes/residentes no estrangeiro e que foram colocados na lista de exclusões para vacinação do programa SINUS - Vacinação. Verificamos ainda o aumento das taxas de cobertura no grupo de hipertensos com mais de 25 anos assim como a taxa de cumprimento do PNV dos utentes inscritos na USF Famílias até ao final de 2011, que foi de 87.4% (SINUS) 14

15 Consideramos importante mencionar a continuação da realização da campanha vacinal, Vacina HPV (Papiloma Vírus Humano) cujos resultados estão expressos no Quadros XII. Realizamos ainda a vacinação contra a gripe e contra sarampo (trivalente VASPR) a utentes e profissionais de saúde de acordo com orientações da DGS. HPV Ano de nascimento Nº. de raparigas (2011) HPV % HPV % HPV % (2010) /65(2011) HPV % 96.9% HPV % 96.9% HPV % 95.4% (2010) /60(2011) HPV % 98.3% HPV % 98.3% HPV % 96.7% (2010) /63(2011) HPV % 98.4% HPV % 98.4% HPV % 98.4% (2010) (campanha) HPV % HPV % HPV % (2010) (campanha) HPV % 97.0% HPV % 97.0% HPV % 95.5% (2010) (campanha) HPV % 96.4% HPV % 96.4% HPV % 96.4% Quadro XII Vacina HPV (SINUS) 3.5. PROGRAMA DE SAÚDE DA MULHER O Programa de Saúde da Mulher considera essencialmente as Consultas de Saúde Reprodutiva, Planeamento Familiar e Rastreio Oncológico. Este programa desenvolve-se com o trabalho de cada equipa multidisciplinar num horário específico, incluindo o novo programa de rastreio cancro colo útero da ARS-Norte e a utilização da aplicação SiiMA Rastreios. A actuação de cada elemento da equipa está definida em protocolo, quer na forma de preenchimento dos suportes de registo (SAM, SAPE e BPF), quer no circuito da utente na consulta. Em 2011 e segundo os dados obtidos em SIARS estas consultas tiveram como população-alvo 4679 mulheres, assim distribuídas (Quadro XIII): 15

16 15 49 Anos Anos Anos Quadro XIII Saúde da Mulher -Grupos etários Os resultados da Consulta de Planeamento Familiar / Rastreio Oncológico da USF Famílias estão presentes no Quadro XIV (SINUS); 1ªs consultas Seguintes Total Quadro XIV Consulta de Planeamento Familiar (SINUS) O Quadro XV mostra as metas propostas no Plano de Acção da USF Famílias e os resultados obtidos de acordo com dados fornecidos pelo SINUS e SIARS. Indicadores Taxa de cobertura de PF (Nº mulheres) Taxa de utilização da consulta de PF (Nº mulheres utilizadoras) Taxa de utilização da consulta de enfermagem em PF Número de consultas de PF por ano e por utilizadora Percentagem de mulheres com idade inferior a 18 anos que frequentam a consulta de PF Taxa de mulheres anos com citologia efectuada nos últimos 3 anos Taxa de mulheres anos vigiadas com citologia efectuada nos últimos 3 anos Taxa de mulheres anos com registo de mamografia nos últimos 2 anos Taxa de grávidas com consulta préconcepcional 59,16% ,96% ,46% % ,89% % Metas USF 60% 50% 60% ,3% ,5% , , ,13 14,14% 17 57,94% ,75% % % ,3% % % 65% 90% 75% 24,1% 47 64,03% ,30% ,84% S/ dados ND 30% ND Quadro XV Indicadores do Programa de Saúde da Mulher 16

17 Os resultados alcançados neste programa espelham, quer a acessibilidade à consulta de vigilância, quer o empenho de toda a equipa de profissionais que desenvolveu esforços no sentido de sensibilizar as utentes para a sua utilização e para a procura de cuidados de saúde. Em relação aos resultados menos conseguidos, estes serão objecto de atenção por parte da equipa de profissionais de forma a tomar medidas que ultrapassem as dificuldades identificadas. Despertos para as problemáticas da Saúde Juvenil, nomeadamente para a importância da Consulta de Planeamento Familiar nas jovens com idade inferior a 18 anos, verificamos um aumento significativo na sua utilização, nomeadamente da Consulta de Enfermagem com 84 jovens das quais 47 fizeram também a consulta médica de PF. Outro aspecto de relevo prende-se com a Consulta de Planeamento Familiar, destinada à introdução / remoção de implantes contraceptivos (34) e dispositivos ou sistemas intra-uterinos (37), realizada pela Dr.ª Olga Capela e pela Enf. Jacinta Silva, num total de 71 consultas, como esforço adicional de resposta eficaz às necessidades das utentes inscritas na USF Famílias. Por fim, mantém-se a falta de meios que nos permitam a colheita de dados estatísticos relativos à informação sobre a consulta pré-concepcional PROGRAMA DE SAÚDE MATERNA A consulta de Saúde Materna, na USF Famílias desenvolve-se com um horário específico para cada equipa multidisciplinar. A actuação de cada elemento da equipa está definido em Manual de Procedimentos, quer na forma de preenchimento dos suportes de registo clínico, quer no circuito interno da utente. A consulta de Saúde Materna recebeu, durante o ano de 2011, 71 novas grávidas e realizou 903 consultas, das quais 67 de Revisão do Puerpério conforme Quadro XVI. No decurso do ano de 2011, registaram-se 84 nascimentos e foram inscritas quatro crianças nascidas em 2011; a USF Famílias foi responsável pela vigilância de 71 dessas gravidezes (84.5%). 1ªs Consultas 1º T 2º T 3º T Seguintes Visita domiciliária Revisão Puerpério Quadro XVI Consulta de Saúde Materna (SINUS) Os resultados obtidos no ano de 2011 e em função das metas propostas para as utentes grávidas no Plano de Acção da USF estão expressos no Quadro XVII. 17

18 Durante o ano de 2011 tivemos 71 grávidas vigiadas, das quais realizamos visita domiciliária puerperal a 58. Dez visitas domiciliárias não foram realizadas pelos profissionais de saúde por recusa da puérpera. Temos ainda três casos em que os recém-nascidos estiveram internados no Hospital por um período superior a 15 dias e não foi possível realizar a visitação domiciliária. Indicadores Metas USF 2011 Taxa de Cobertura de Saúde Materna (Nº de grávidas) 65,93% % 93 85% 86.6% 71 Taxa de 1ªs consultas realizadas no 1º T (Nº de grávidas c/ 1ª cons no 1º T) 94.92% % 88 85% 91.46% 75 Nº médio de consultas de enfermagem de Saúde Materna, por grávida Taxa de grávidas vigiadas com parto no ano, com pelo menos 6 consultas (Nº de grávidas) 71.67% % 58 85% 96.15% 68 Taxa de grávidas vigiadas com RP (Nº de grávidas) 86.67% % 48 90% 97.18% 69 Taxa de visitas domiciliárias realizadas a puérperas vigiadas na USF Famílias (Nº de visitas a puérperas) 75% % 45 80% 81.69% 58 Nº de acções de Educação p/ a Saúde Quadro XVII Indicadores do Programa de Saúde Materna O ano de 2011 foi mais um ano de investimento na área da Saúde Materna onde foram realizadas seis sessões de Educação para a Saúde dirigidas às grávidas sobre os temas: # Gravidez: Alimentação, Desconfortos, Parto e Puerpério 5/5/ pres; # Amamentação 19/5/ pres; # Conservação Cél. Estaminais Cordão Umbilical (col Crioestaminal) 16/6/ pres; # Banho do Bebé 17/9/ pres; # Amamentação 3/10/ pres; # O Parto e os primeiros dias de vida do Recém-nascido 19/11/ pres. Toda a documentação realizada em anos anteriores foi distribuída durante as consultas de vigilância e nas sessões de Educação para a Saúde. 18

19 3.7. PROGRAMA DE SAÚDE INFANTIL E JUVENIL A consulta de Saúde Infantil e Juvenil desenvolve a sua actividade segundo o Manual de Procedimentos elaborado pela equipa, com o objectivo de promover e manter a saúde de todas as crianças e adolescentes utilizadoras desta USF. Os profissionais de saúde fazem o registo dos dados na ficha de vigilância de Saúde Infantil e Juvenil das aplicações informáticas (SAM e SAPE) e no Boletim de Saúde Infantil e Juvenil, possibilitando a avaliação do crescimento e do desenvolvimento psicomotor das crianças e adolescentes bem como a qualidade dos cuidados prestados. A actividade desenvolvida nesta consulta está expressa nos Quadros XVIII e XIX. Crianças 0 11 meses 1ªs consultas Seguintes Crianças meses Crianças 2 13 anos Exames Globais de Saúde 5 6 Anos Anos Quadro XVIII Actividades da Consulta de Saúde Infantil (SINUS) Indicadores Metas 2011 Tx de cobertura em SI no 1º ano 94,5% 90,57% 90% 93,33% Tx de visitas domiciliárias a RN Tx de 1ª consulta na vida <28 dias 70,89% 56 89,59% 86 85,11% 80 92,16% 94 90% 92% 83,75% 67 93,33% 84 Nº médio de consultas de SI no 1º ano 5, ,9 Tx de crianças c/ 6 consulta vig (0-11M) 77,65% 90% 95,96% Nº médio de consultas de SI no 2º ano 2, ,9 Tx de crianças c/ 3 consulta vig no 2º ano 81,44% 90% 82,02% Tx de IMC em crianças c/ 2 A anos nos últimos 12 meses Tx de realização de EGS 5/6 anos Tx de realização de EGS 11/13 anos 91,3% 88,29% 95% 91,92% 80,86% ,62% 169 Tx de crianças com THSPKU 88.76% % % % % 80% 95% Quadro XIX Avaliação do Programa de Vigilância Infanto-Juvenil 88,9% % ,82% 84 19

20 O acompanhamento com qualidade dos utentes incluídos no programa de saúde infantil e juvenil mantém-se prioritário para a nossa USF. Para tal, mantivemos o compromisso de agendar todas as consultas de acordo com as idades chaves da DGS, remarcar atempadamente todas as faltas dadas neste programa e incentivar os pais a frequentar a nossa unidade de saúde logo após o nascimento dos recém-nascidos. A taxa de visitas domiciliárias ao recém-nascido, embora esteja cumprida, ainda se mantém aquém das nossas expectativas. Os internamentos prolongados dos recém-nascidos e a recusa de alguns pais da visita domiciliária do médico e enfermeiro de família têm dificultado esta intenção. É pois com satisfação que, através do nosso trabalho e compromisso, observamos o atingir de todos os objectivos propostos. A equipa multidisciplinar mantém o seu emprenho e investimento no programa de saúde infantil de forma a proporcionar aos nossos utentes um acompanhamento de qualidade nesta importante fase de desenvolvimento PROGRAMA DE DIABETES MELLITUS Os Cuidados de Saúde Primários têm uma posição privilegiada no acompanhar dos doentes diabéticos, detectando precocemente as suas complicações e promovendo o ensino de práticas saudáveis e o auto-cuidado dos doentes, elegendo-o como um programa fundamental e prioritário. As educações para a saúde, quer a nível individual, na consulta do utente diabético, quer em grupo, abordando temas-chave, proporcionam uma maior motivação do doente e o envolvimento da sua família. No final de 2011 estavam inscritos na USF Famílias 724 utentes diabéticos, estando 638 em vigilância regular na USF (459 diabéticos com idade compreendida entre os 18 e os 75 anos). O número total de diabéticos identificados, relativamente à população inscrita é de 5,9%, ultrapassando o previsto na meta para 2011 (Quadro XX). Grupo Etário Masculino Feminino <40 Anos Anos >= 65 Anos Sub Total Total 724 Quadro XX Distribuição dos utentes diabéticos por grupo etário 20

21 A consulta de DM funciona actualmente com um horário específico para cada equipa multidisciplinar e de acordo com o Manual de Procedimentos. Para o registo dos dados é preenchida a Ficha de Vigilância de Diabetes Mellitus pelo elemento de enfermagem e actualizada em cada consulta de vigilância. Em 2011, os resultados obtidos em função das metas propostas para os utentes diabéticos, estão expressos no Quadro XXI. Indicadores Metas 2011 Taxa de utentes inscritos c/ diagnóstico de DM (Nº de diabéticos) Taxa de diabéticos vigiados na USF (Nº de diabéticos vigiados) Percentagem de Diabéticos vigiados na USF (18-75A) com pelo menos 3 consultas/ano 5,1% ,83% ,4% 351 5,4% % %* 473 5,5% 85% 85% 5,9% ,12% % 568 Percentagem de Diabéticos vigiados na USF com MA / Proteinúria anual pedida 93,87% %* % 85,4% 545 Percentagem de Diabéticos vigiados na USF (18-75A) com Exame dos Pés registado no ano Percentagem de Diabéticos vigiados na USF (18-75A) com 2 registos de HbA1c (12 meses) Percentagem de Diabéticos vigiados na USF (18-75A) abrangidos pela cons de Enf 94,4% ,2% ,54% ,24% ,09% ,47% 410 Quadro XXI Indicadores do Programa de Diabetes Mellitus 98% 95% 98% 96.3% % % 447 No ano 2011, foram realizadas 8 acções de educação para a saúde no âmbito da Diabetes cujos temas abordados e presenças efectivas foram as seguintes: #Compreender a Diabetes (2 sessões) 9/5/ pres; # Auto controlo do Diabético pres; # Alimentação e Exercício na Diabetes 16/6/ pres; # Complicações da Diabetes 30/10/ pres; # Pé Diabético 30/10/ pres; # Insulinoterapia 11/1/2011 e 15/12/ pres. 21

22 3.9. PROGRAMA DE HIPERTENSÃO ARTERIAL A principal causa de morte em Portugal está relacionada com as doenças cardiovasculares, sendo a Hipertensão Arterial um factor de risco importante; daí a importância do Programa de Hipertensão Arterial. Todos os utentes hipertensos quando identificados são integrados nas listas de hipertensos de cada Médico e Enfermeiro de Família e associados ao programa Hipertensão. No final de 2011 estavam identificados hipertensos, sendo que encontravam-se em vigilância regular na USF Famílias. Os resultados obtidos no ano de 2011 e em função das metas propostas, encontram-se descritos no Quadro XXII. Indicadores Metas 2011 Taxa de utentes inscritos na USF Famílias com o diagnóstico de HTA Taxa Hipertensos vigiados na USF Taxa de hipertensos vigiados na USF com registo de TA nos últimos seis meses Taxa de registo de IMC nos utentes hipertensos vigiados na USF Taxa de hipertensos vigiados na USF com vacinação antitetânica actualizada 15,3% ,2% ,6% ,9% ,7% ,9% % ,88% % ,1% Quadro XXII Indicadores do Programa de Hipertensão Arterial 20% 87% 95% 95% 95% 17,7% % % ,01% ,61% A exemplo dos outros programas o não atingimento da meta proposta relativa ao indicador Taxa de hipertensos vigiados na USF com registo de TA nos últimos seis meses, deveu-se apenas à entrada de novos utentes, muitos deles com HTA e aos quais não foi possível integrar em tempo útil na Consulta de Hipertensão Arterial. Relativamente aos outros indicadores apresentados, tal como se verifica, todos foram amplamente atingidos. 22

23 3.10. PROGRAMA DE APOIO INTEGRADO NO DOMÍCILIO A equipa de Apoio Integrado no Domicilio (AID) da USF Famílias, pretende privilegiar a continuidade de cuidados de saúde e sensibilizar para os problemas do utente dependente, oferecer cuidados globais, individualizados e integrados, prestados por uma equipa multidisciplinar (Médica, Enfermeira, Assistente Social e Psicóloga). Através deste projecto, Pontes Entre Nós, foi possível criar condições para os utentes dependentes e suas famílias/cuidadores, capacitando-os para melhor percorrerem os seus caminhos. No início de 2011 existiam 32 utentes inscritos no PEN. No decurso do ano 2011, foram admitidos 8 novos dependentes. Da totalidade dos 40 utentes integrados, registaram-se 3 óbitos e 2 altas (integração em Lar). De momento, existem 35 utentes integrados no projecto (cerca 32% utentes dependentes inscritos na USF Famílias). Dos 35 utentes referidos, 21 (60%) são do sexo feminino. As idades dos inscritos compreendem-se entre os 23 e os 94 anos, sendo a idade média 78 anos. No que concerne à proveniência dos utentes, 18 foram referenciados pelo Médico de Família e 17 pelos profissionais do Centro Social de Lourosa. No período decorrente de 1 de Janeiro de 2011 a 31 de Dezembro de 2011, realizaramse 56 domicílios (40 primeiras visitas e 16 de seguimento). No Quadro XXIII estão descritas as actividades desenvolvidas pela equipa em ACTIVIDADES 2011 Nº Utentes Articulação com Médico/ Enfermeiro de Família 31 Apoio Psicológico (consulta individualizada) 1 Serviço de Apoio no Domicilio (alimentação, higiene, arranjo e trat de roupas.) 6 Integração em Centro de Dia 4 Integração em Lar com Internamento 2 Requerimento /Revisão do(s) complemento(s) 16 Referenciação para UCC 2 Articulação com Assistentes Sociais de outras instituições 1 Requerimento de Ajudas técnicas 16 Utentes/Familiares que receberam apoio do Grupo de Voluntariado 10 Quadro XXIII: Actividades Pontes entre Nós em 2011 O Grupo de Voluntariado do PEN existe desde Setembro de 2009 e tem, contribuído para combater a problemática inerente ao isolamento social e solidão dos utentes integrados no 23

24 PEN, respondendo às necessidades sentidas pela equipa. Actualmente, no Grupo existem 9 voluntários e um a aguardar integração no grupo. O grupo está organizado em 3 equipas e presta cuidados a 10 utentes inscritos. Cada equipa determina o horário e periodicidade das visitas ao domicílio de acordo com a disponibilidade do utente e dos próprios. A equipa do PEN realizou 3 reuniões com o Grupo de Voluntariado com objectivo de fazer ponto de situação e determinar dificuldades, preocupações e dúvidas sentidas pelos elementos do grupo. O principal objectivo para o ano 2012 é a constituição de um Banco de Ajudas Técnicas colocado à disposição dos utentes integrados no programa com dificuldades no acesso àqueles meios PLANO DE ACOMPANHAMENTO INTERNO No ano 2011, a USF Famílias propôs em sede de contratualização a aplicação de um Plano de Acompanhamento Interno dirigido ao Programa de Saúde Materna, mantendo no entanto o Acompanhamento Interno do Programa de Diabetes visando o aperfeiçoamento dos cuidados que são prestados às utentes grávidas sem descurar os cuidados dirigidos aos diabéticos numa procura contínua da excelência e na obtenção de melhores resultados de saúde. Plano de Acompanhamento Interno da Consulta de Saúde Materna Os Critérios, explícitos e normativos, foram escolhidos com base nas orientações técnicas da Direcção Geral de Saúde: Vigilância Pré-Natal e Revisão Puerpério (DGS nº ) e no livro Protocolos de Medicina Materno-Fetal (publicado pelo Serviço de Obstetrícia do H. São João- 2005). Os dez critérios em avaliação são: 1. Consulta Pré-concepcional: considerado cumprido se existir 1 consulta, nos 12 meses anteriores à concepção, com registo de receita de Acido Fólico, perfil analítico (programa pré-concepcional) e citologia cervicovaginal nos 12 meses anteriores. 2. Precocidade: considerado cumprido se existir registo da 1ª consulta até às 12 semanas. 3. Número de Consultas: considerado cumprido se existir >=6 consultas durante a gestação. 4. Protocolo de 2º trimestre: considerado cumprido se existir registo de uma ecografia para determinação de malformações fetais entre as 16 e as 22 semanas. 5. Avaliação do Risco: considerado cumprido se existir registo da avaliação do risco gestacional (Escala de Goodwin modificado) na 1ª consulta e na 36ª semana de gestação. 24

25 6. Consulta Puerperal: considerado cumprido se existir registo de marcação de uma Consulta de Puerpério para às 6 semanas após o parto. 7. Remarcação de consulta: considerado cumprido se existir esse registo no SINUS. 8. Td actualizada: cumprido se tiver Td nos últimos 10 anos. 9. Registo da TA: cumprido se existir registo no SAPE. 10. Registo da visita domiciliária á puérpera até aos 15 dias. Com uma periodicidade semestral, foram avaliadas todas as grávidas vigiadas com parto em cada um dos semestres de A recolha dos dados é da responsabilidade de cada Médico/ Enfermeiro de Família e é efectuada através do preenchimento de um questionário, simples e de rápida execução, aplicado às grávidas seleccionadas (Figura 2). Semestralmente, procede-se à análise, divulgação e discussão dos resultados. Nome: NOP: Médico: Mês de de 2011 Respostas referem-se a todas as grávidas com parto nos 6 meses anteriores Critério 1 Critério 4 Critério 7 Consulta Pré-concepcional, nos 12 meses anteriores à data da concepção,. Sim Não Critério 2 Registo da 1ª consulta de SM No SAM até às 12 semanas Critério 3 Sim Não Registo de >=6 consultas durante a Gestação Sim Não Registo de Protocolo do 2º trimestre Critério 5 Critério 6 Sim Não Preenchimento da Escala Goodwin Modificado (Programa SM) na 1ª consulta e na 36ª consulta Sim Não Registo de marcação da consulta do Puerpério nas 4 sem após o parto Sim Não Remarcação da consulta Sim Não Critério 8 Registo da Td actualizada Sim Não Critério 9 Registo da TA Sim Não Critério 10 Registo visita domiciliária puerpera até 15 dias Sim Não Figura 2: Auditoria Interna-- Questionário A avaliação é interna e a amostra total é igual ao número de Grávidas inscritas e vigiadas na USF Famílias, com Parto no ano

26 A cada grávida foi atribuído um Padrão de qualidade (PQ): Muito Bom se tiver 9-10 critérios cumpridos; Bom se tiver 7-8 critérios cumpridos; Suficiente se tiver 5-6 critérios cumpridos; e Deficiente se tiver 4 critérios cumpridos. Por fim, é definido o Padrão de Qualidade Global (PQG) que reflecte, de uma forma geral, a qualidade dos serviços prestados, pelos profissionais de saúde às grávidas. O PQG classifica-se do seguinte modo: Bom: se 50% das grávidas tiverem atribuídos PQ bom e muito bom; Deficiente: se 50% das grávidas tiverem atribuídos PQ deficiente; Suficiente: se não se enquadrar no PQG bom ou deficiente Resultados Durante o ano de 2011 tiveram parto 77 grávidas das quais 66 (85,7%) foram vigiadas na USF, 31 no 1º semestre e 35 no 2º semestre. Para cada um dos critérios avaliados foi determinado Índice de Cumprimento (IC) apresentado na tabela seguinte em relação a cada semestre e global. Critério 1ºSemestre 2ºsemestre Global PPC 19.35% 34,3% 27,27% 1ª consulta 87,1% 100% 93,94% Nº consultas 93,5% 94,3% 93,94% Protocolo 2º trim 87,1% 91,4% 89,4% Avaliação risco 48,4% 68,6% 59,1% Cons. puerpério 96,8% 100% 98,5% Remarcação 100% 100% 100% Td actualizada 100% 100% 100% Registo TA 83,9% 94,3% 89,4% Visita domiciliária 70,97% 80% 75,76% Quadro XXV: Índice de Cumprimento total dos critérios Relativamente ao PQ atribuído a cada grávida verificou-se que este foi: - Muito bom em 29 grávidas (43,4%), - Bom em 31 grávidas (46,96%), - Suficiente em 6 grávidas (0,09%), 26

27 Não houve nenhuma grávida que tivesse apresentado padrão insuficiente, ou seja, que tivesse menos do que 4 critérios cumpridos. Sendo assim, o PQG apresentado pela equipa foi bom e muito bom em 90,9% das grávidas. Discussão De acordo com os resultados apresentados, o critério com menor índice de cumprimento é o protocolo pré-concepcional, em parte devido á complexidade deste, uma vez que envolve 3 parâmetros. Verifica-se na maioria dos critérios uma melhoria do 1º semestre para o 2º, o que confirma a importância deste tipo de instrumentos na melhoria do cumprimento dos diferentes critérios e consequentemente dos cuidados prestados. Apresentam-se 2 critérios com índice de cumprimento de 100% em ambos os semestres, o que poderá indicativo da introdução de novos critérios no seu lugar, uma vez que estes se encontram perfeitamente integrados na rotina de seguimento na consulta de saúde materna. Conclusão A vigilância optimizada da Saúde Materna conduz, indubitavelmente, a um decréscimo da morbilidade e mortalidade peri-natal e infantil. A implementação de uma auditoria interna pretende ser uma forma eficaz de controlar a qualidade dos cuidados às grávidas inscritas. Trata-se de um exercício formal e sistemático que ajuda a identificar problemas na prestação de cuidados de saúde, planear actividades que visam ultrapassar os obstáculos, reavaliar assegurando que não foram introduzidos novos problemas; e garantir que as medidas correctivas foram efectivas e eficazes. 27

28 Plano de Acompanhamento Interno da Consulta de Diabetes No ano 2011, a USF Famílias manteve o compromisso de aplicação de um plano de Acompanhamento Interno ao programa de Diabetes visando o aperfeiçoamento dos cuidados que são prestados aos utentes diabéticos e, ao mesmo tempo, a obtenção de melhores resultados de saúde. Com base nas Orientações técnicas da DGS - Programa de Controlo da Diabetes Mellitus, 1998, Circular Normativa nº1/dgcg de 9/03/1999 e Recomendações do Grupo de Estudo da DM da APMCG na DM Tipo 2 para a Prática de Clínica Diária nos Cuidados de Saúde Primários, 2006 foi elaborada uma lista de 10 critérios explícitos e normativos, que no entender da equipa da USF Famílias, deveriam ser cumpridos para que se pudesse considerar adequado o seguimento dos utentes diabéticos. São: Guia do diabético: considerado cumprido se existir registo no Programa SINUS do guia do diabético Remarcação dos faltosos: considerado cumprido se existir registo no Programa SINUS de nova marcação de consulta de Vigilância até 30 dias após a não comparência do utente à consulta Ensino de automonitorização: considerado cumprido se existir registo no programa SAPE de vigilância de automonitorização/ autovigilância nos últimos 12 meses Exame aos pés: considerado cumprido se existir pelo menos 1 registo da realização do exame aos pés nos últimos 12 meses. Nº de Consultas/ Ano: considerado cumprido se existirem registos de pelo menos 3 consultas de Vigilância de Diabetes nos últimos 12 meses. Microalbuminúria/ Proteinúria: considerado cumprido se existir pelo menos 1 determinação e registo nos últimos 12 meses. HbA1c, considerado: o cumprido se os últimos 2 registos forem iguais ou inferiores a 7% nos últimos 12 meses o quase cumprido se os últimos 2 registos se encontrarem entre 7,1 a 7,9 nos últimos 12 meses o não cumprido se os últimos 2 registos forem iguais ou superiores a 8% Retinopatia diabética: considerado cumprido se existir pelo menos 1 registo do pedido do Rastreio da RD nos últimos 24 meses. Colesterol LDL, considerado: o cumprido se os últimos 2 registos forem iguais ou inferiores a 100mg/dl nos últimos 12 meses 28

29 o quase cumprido se os últimos 2 registos se encontrarem entre 101mg/dl a 129mg/dl nos últimos 12 meses o não cumprido se os últimos 2 registos forem iguais ou superiores a 130mg/dl Tensão Arterial (TA), considerado: o cumprido se os últimos 2 registos forem iguais ou inferiores a 130/80mmHg nos últimos 12 meses o quase cumprido se os últimos 2 registos se encontrarem entre mmHg a 139/89mmHg nos últimos 12 meses o não cumprido se os últimos 2 registos forem iguais ou superiores a 140/90mmHg, nos últimos 12 meses Foi ainda introduzido a monitorização da idade do doente diabético e os anos de duração da Diabetes para avaliação do Objectivo Terapêutico Individualizado. São mantidas as metas projectadas em 2010 (IC HbA1c para valor 50%; IC TA para valor 30%; PQ registos deficiente para valores <15% e por ultimo PQG da equipa para valor 70%), com acréscimo da meta 50% para Colesterol LDL. Resultados De Janeiro a Dezembro de 2011 foi efectuada a avaliação de 281 registos de vigilância dos diabéticos: 141 registos no 1ºsemestre e 140 registos no 2º semestre. Do conjunto de critérios seleccionados, determinou-se em cada semestre e para cada critério, o cumprimento de cada um (Figura 1) Sem. 2 Sem. Guia Remarcação Ensino P és Microalb N ºconsultas HbA1c Retinopatia Col LDL TA Figura 3: Índice Cumprimento Critérios percentagem Determinou-se para cada critério, o Índice de Cumprimento (IC) total, em 29

30 Critérios IC (%) Guia 99,6 Remarcação dos faltosos 100 Automonitorização 97,5 Nº consultas 93,5 Microalbuminuria 91 HbA1c 52,6 Rastreio Retinopatia 94,6 Exame pés 95 Colesterol LDL 49 Tensão Arterial 24,5 Quadro XXV: Índice de Cumprimento total dos critérios , ,5 93, , , , Guia Remarcação Automonitorização Nº consultas Microalbuminuria HbA1c RRD Pés Col LDL TA Figura 4: Índice de Cumprimento total dos critérios No que se refere ao Padrão de Qualidade dos Registos, os resultados revelaram: 20 registos com padrão de qualidade muito bom (10 critérios cumpridos) 170 registos com padrão qualidade bom (8 e 9 critérios cumpridos) 88 registos com padrão de qualidade suficiente (6 e 7 critérios cumpridos) 3 registos com padrão de qualidade deficiente ( 5 critérios cumpridos) 30

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