FEDERAÇÃO GAÚCHA DE AUTOMOBILISMO FILIADA À CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE AUTOMOBILISMO FUNDADA EM 26 DE JULHO DE 1961

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1 FEDERAÇÃO GAÚCHA DE AUTOMOBILISMO CONSELHO TÉCNICO DESPORTIVO GAÚCHO CAMPEONATO GAÚCHO DE COPA CLASSIC 2014 REGULAMENTO DESPORTIVO 2014 ARTIGO 1 - A FGA, em conjunto com os clubes promotores, realizarão, no ano de 2014, o Campeonato Gaúcho de Copa Classic. ARTIGO 2 - Este Campeonato desenvolver-se-á em 06 (seis) etapas, conforme calendário homologado da FGA. ARTIGO 3 - A pontuação do Campeonato dar-se-á da seguinte forma: Ao 1 colocado de cada Categoria: 20 pontos Ao 2 colocado de cada Categoria: 15 pontos Ao 3 colocado de cada Categoria: 12 pontos Ao 4 colocado de cada Categoria: 10 pontos Ao 5 colocado de cada Categoria: 08 pontos Ao 6 colocado de cada Categoria: 06 pontos Ao 7 colocado de cada Categoria: 04 pontos Ao 8 colocado de cada Categoria: 03 pontos Ao 9 colocado de cada Categoria: 02 pontos Ao 10 colocado de cada Categoria: 01 ponto PARÁGRAFO ÚNICO Será validada a pontuação apenas àqueles que completarem, pelo menos,75% (Setenta e cinco por cento) do número de voltas do vencedor em sua categoria, valendo, para este fim, o resultado final (soma das baterias). O arredondamento desta fração de número de voltas será feito para baixo. ARTIGO 4 - As Categorias terão as seguintes características: Categoria A até 1000 cm³, mais os veículos fabricados até Categoria B de 1001 cm³ até 1600 cm³. Categoria C de 1601 cm³ até 1800 cm³. Categoria FL acima de 1801 cm³ ou pelo nível de preparação, conforme regulamento técnico. PARÁGRAFO ÚNICO - Permitido o uso de até a última medida de pistão original, sem que implique mudança de categoria. ARTIGO 5 - A identificação de cada categoria será feita pelas letras A, B, C ou FL em adesivo com fundo preto e letras brancas, com 200 mm de diâmetro, sendo colocado um no pára-brisa e outro no vidro traseiro. Podem continuar sendo utilizados os adesivos FL1 e FL2 pelos carros que competirem na FL, e já os possuírem.

2 ARTIGO 6 - O Campeão de cada categoria será aquele que, ao final do Campeonato, somar o maior número de pontos. a) Não haverá descarte. b) Os critérios de desempate serão, pela ordem: 1. Maior número de vitórias 2. Maior número de segundos lugares 3. Maior número de terceiros lugares 4. Maior número de pole positions 5. Maior número de participações (inscrições) na temporada ARTIGO 7 - Será permitida a inscrição de até dois pilotos por veículo. No caso de duplas a pontuação somente será valida se houver a efetiva participação dos pilotos nas provas, cabendo a realização de uma bateria para cada. ARTIGO 8 - Cada etapa terá duas baterias, com 25 (vinte e cinco) minutos de duração cada uma, além de treinos livres e classificatórios. O resultado final será obtido a partir da soma das baterias. ARTIGO 9 - A largada será lançada segundo a ordem dos tempos obtidos nas tomadas de tempo. Para a segunda bateria, vale a ordem de chegada da primeira. Haverá volta de apresentação em ambas as baterias. ARTIGO 10 - Após a tomada de tempo e a segunda bateria, todos os carros inscritos serão recolhidos ao parque fechado. ARTIGO 11 - Serão premiados com troféu os três primeiros de cada categoria. ARTIGO 12 Os participantes devem usar a publicidade dos apoiadores da categoria, colando os adesivos nos locais indicados pela organização, sob pena de nãoparticipação nos treinos e prova, bem como usando boné destes no pódio. Porto Alegre, 17 de Fevereiro de Carlos Alberto R. Deus Presidente - FGA Mirnei A. Piroca Presidente CTDG

3 FEDERAÇÃO GAÚCHA DE AUTOMOBILISMO CONSELHO TÉCNICO DESPORTIVO GAÚCHO CAMPEONATO GAÚCHO DE COPA CLASSIC 2014 REGULAMENTO TÉCNICO 2014 ARTIGO 1 - Podem participar do Campeonato os veículos de turismo nacionais e importados, com no mínimo 30 anos de fabricação, tendo como ano-base Veículos com ano de fabricação posterior a 1984 que possuam o mesmo monobloco da época podem participar, desde que sejam caracterizados com o mesmo visual (faróis, grades, lanternas, etc) do referido ano-base (1984). Parágrafo 1 - Ficam liberados sem limite de idade os veículos abaixo relacionados: a) GM - Opala b) réplicas em fibra de vidro, tais como Porsche 356, 550 e Spyder ou qualquer outra que replique modelo existente em Parágrafo 2 - Não será permitida a participação de veículos utilitários (peruas, picapes), tais como Variant, Belina, Saveiro, entre outros. ARTIGO 2 - CARROCERIAS 1) Categorias A, B e C: Utilização da carroceria original do veículo. Parágrafo 1 - É permitido: a) Utilização de escopo ou aberturas para o sistema de arrefecimento, freios e para o sistema de alimentação; b) Substituição do capô do motor, tampa do porta malas, portas e pára-lamas por peças iguais feitas em fibra de vidro, alumínio ou qualquer outro material seguro; c) Rebater, cortar ou retirar material das abas dos para lamas, desde que os mesmos mantenham suas formas originais, sendo proibido seu alargamento; d) Utilização de spoiler frontal, desde que original do modelo;

4 2) Categoria FL: Parágrafo 1 - É permitido: a) Utilização de escopo ou aberturas para o sistema de arrefecimento, freios e para o sistema de alimentação; b) Substituição do capô do motor, tampa do porta malas, portas e pára-lamas por peças iguais feitas em fibra de vidro, alumínio ou qualquer outro material seguro; c) Colocar Spoiler frontal e aerofólio traseiro desde que não ultrapassem a largura e a altura da carroceria; d) Aos VW Sedan a utilização de aerofólios que ultrapasse, na máximo, 200 mm o ponto mais alto do teto; e) A utilização de saias laterais, e extrator de ar instalado no assoalho; f) Alargar os pára lamas, a fim de que cubram as rodas. Parágrafo 2º - As modificações acima devem ser feitas de tal forma que continuem permitindo que o modelo do carro seja facilmente identificável. ARTIGO 3 - MATERIAIS INFLAMÁVEIS É obrigatória, para todas as categorias, a retirada dos bancos, laterais internas, forrações acústicas e demais materiais inflamáveis. ARTIGO 4 - PÁRA CHOQUES É obrigatória, para todas as categorias, a retirada dos pára-choques e dos sistemas de fixação (almas) naqueles veículos em que o pára choques for incorporado (evolvente). Será permitida a manutenção dos pára-choques quando estes forem confeccionados em plástico ou fibra de vidro, ou outro compósito facilmente destrutível, retirada a alma, mantendo, porém, o formato dos originais. ARTIGO 5 - ESPELHOS RETROVISORES É obrigatória, para todas as categorias, a utilização de espelho retrovisor interno, externo esquerdo e externo direito. Liberado o uso de qualquer marca e modelo.

5 ARTIGO 6 - VIDROS É obrigatório, para todas as categorias, o uso de pára-brisas laminado ou policarbonato. Caso seja temperado, deverá ser aplicada película transparente. Os demais vidros devem ser, obrigatoriamente, substituídos por acrílico, policarbonato ou qualquer outro material transparente. Nos vidros laterais dianteiros é permitido o uso de telas de segurança ao invés de acrílico, policarbonato ou outro material transparente. ARTIGO 7 - TRAVAS DO CAPÔ (dianteiro e traseiro) É obrigatória, para todas as categorias, a instalação de, no mínimo, duas travas de segurança em cada capô. ARTIGO 8 - GANCHOS DE REBOQUE É obrigatória, para todas as categorias, a instalação de ganchos de reboque firmemente fixados à carroceria, na dianteira e na traseira do veículo. Quando rígidos, deverão ser instalados de maneira que não ultrapassem o perímetro da carroceria; quando flexíveis (cabo de aço) não haverá restrições. ARTIGO 9 - FARÓIS É permitida, para todas as categorias, a substituição dos faróis por chapas de alumínio, tela ou fibra de vidro, desde que seja mantido o desenho original. É permitida a instalação de faróis auxiliares, podendo o veículo ter, no máximo, 8 (oito) focos de luzes dianteiras. Os suportes de faróis nunca poderão se projetar à frente deles. ARTIGO 10º - ESCAPAMENTO É permitido, para todas as categorias, o uso de qualquer tipo de escapamento, desde que não exceda em 150 mm a carroceria do veículo. ARTIGO 11 - COMBUSTÍVEL É permitido, para todas as categorias, o uso de qualquer combustível comercializado em postos de abastecimento abertos ao público, a saber: gasolina comum, aditivada ou Premium (Podium, VPower e congêneres), e etanol.

6 PARÁGRAFO 1 - Qualquer mistura de combustível utilizada deve ocorrer apenas entre combustíveis apresentados no caput. PARÁGRAFO 2º - É terminantemente proibida a utilização de quaisquer combustíveis além dos citados no caput, tais como gasolina de aviação, metanol, nitrometano, GNV e outros. ARTIGO 12 - TANQUE DE COMBUSTÍVEL Livre, fixado em lugar seguramente protegido, fora do habitáculo, segundo as normas de segurança da FIA. Sua fabricação deve ser de metal ou de borracha. Vedada a utilização de fibra de vidro ou plástico. Caso seja utilizado no interior do veículo, devera estar isolado por chapa cortafogo. ARTIGO 13 - TUBULAÇÃO DE COMBUSTÍVEL É permitida a substituição da canalização original de combustível por outra de qualquer diâmetro a qual, no entanto, não poderá passar por dentro do habitáculo, sem proteção adequada. Este item será passível de vistoria pelo comissário técnico, para verificar se apresenta as condições adequadas. ARTIGO 14 - BOMBA DE COMBUSTÍVEL E FILTRO É permitido o uso de uma ou mais bombas de combustível, mecânica ou elétrica que deverão ser posicionadas fora do habitáculo do veículo, salvo se as bombas estiverem fixadas no tanque corretamente protegido por chapa corta-fogo. ARTIGO 15 - RESERVATÓRIO PARA RESPIRO Para todas as divisões é obrigatória a colocação de um reservatório de no mínimo um litro para os respiros do motor. ARTIGO 16 - RADIADOR É permitido o uso de radiador de óleo extra, com capacidade livre. ARTIGO 17 - MANGUEIRAS Para veículos com motor traseiro, é permitida a passagem das mangueiras de óleo ou água pelo interior do veículo, dentro do túnel ou por baixo do veículo, porém sem emendas e bem fixadas, e com capa de proteção anti-chamas.

7 ARTIGO 18 - BATERIA Permitido o uso de bateria de chumbo ácido, fabricada no Brasil, com capacidade de 12 volts de qualquer marca, tipo selada. Fixada em seu local original ou, quando fora deste, com capa de proteção. ARTIGO 19 - LUZES DE FREIO Para todas as divisões é obrigatório o uso de, no mínimo 2 (dois) pontos de lâmpadas de freio com capacidade de 21 watts, que ao final da prova estejam em perfeito funcionamento. Vide disposto no artigo 14 parágrafo 1 do Regulamento Desportivo. Permitida a instalação de mais 2 (dois) pontos de lâmpadas na parte interna do habitáculo voltada para a parte traseira do veículo. PARÁGRAFO ÚNICO - É proibida a utilização de qualquer artifício capaz de desligar ou acionar as luzes de freio, independentes do acionamento do pedal. ARTIGO 20 SISTEMA DE FREIOS O sistema de freios, dianteiro e traseiro, a disco ou a tambor, é livre, porém devem ser de fabricação nacional (exceto para veículos importados, que podem usar peças feitas para a marca ou similar), limitado a uma pinça de freio por roda. É permitido o uso de válvula anti-bloqueio, assim como sistemas, dianteiro e traseiro, completamente independentes. O material dos discos dever ser ferro fundido, vedado o uso de disco de carbono ou quaisquer outros, bem como controle eletrônico de frenagem (ABS). PARÁGRAFO 1º - É permitido o uso de tomadas de ar para ventilação dos freios dianteiros e traseiros. PARÁFRAGO 2 - O sistema de freio de estacionamento (freio de mão) poderá ser retirado, sendo opcional o seu uso. ARTIGO 21 - CAIXA DE CÂMBIO Liberado o uso de caixa de câmbio de até 5 marchas, com acionamento na coluna ou no assoalho. A caixa de câmbio e suas engrenagens devem ser da mesma marca do veículo. PARÁGRAFO 1 - É proibida a utilização de câmbio com engate seqüencial ou controle eletrônico.

8 ARTIGO 22 - DIFERENCIAL Para todas as categorias, a caixa do diferencial deve ser original da marca, bem como suas engrenagens, não sendo permitida a adição de material. PARÁGRAFO ÚNICO Para a cat. FL é permitida a utilização de sistema de diferencial autoblocante. ARTIGO 23 - AMORTECEDORES E MOLAS Todas as categorias - É livre a utilização de amortecedores e molas, quanto à marca, modelo e calibragem, inclusive sendo permitida a utilização de amortecedores com mola externa, mas sempre de fabricação nacional. ARTIGO 24 - SISTEMA DE DIREÇÃO Original do veículo. Pode haver modificações, mas obrigatoriamente deverá usar somente componentes nacionais de série. ARTIGO 25 - VOLANTE DE DIREÇÃO Permitida a utilização de volante de direção esportivo, exceto de madeira. ARTIGO 26 - RODAS E PNEUS a) Categorias A, B e C Rodas com aro livre e tala máxima de 7, proibida a utilização de pneus exclusivos para competição (slick). Os pneus podem ser lixados, porém, devem manter sulcos de no mínimo 2 mm. b) Categorias FL Rodas com aro e tala livres. Permitido o uso de pneus para competição (slick). Se optar por usar pneus radiais, estes podem ser lixados porém, devem manter sulcos de no mínimo 2 mm. ARTIGO 27 - BANCO DO PILOTO É obrigatório o uso de banco tipo concha, sem trilho, homologado para competição, cuja instalação deverá ser feita com chapas de reforço (tipo sanduíche), fixada por parafusos passantes de no mínimo 10 mm com porca e contra-porca, ou porca autotravante. ARTIGO 28 - CINTO DE SEGURANÇA Para todas as categorias é obrigatório o uso de cinto com no mínimo quatro pontos de fixação. Deverão ser utilizados, preferencialmente, os pontos de fixação originais do veículo, ou, caso sejam utilizados outros pontos, devem ter chapa de reforço (tipo sanduíche).

9 ARTIGO 29 - CHAVE GERAL É obrigatório o uso de chave geral, ao alcance do piloto e externamente, que, quando acionada deverá interromper imediatamente o funcionamento do veículo. ARTIGO 30 EXTINTOR DE INCÊNDIO É obrigatória a instalação de um extintor de incêndio com capacidade mínima de 4 kg de produto químico não líquido (pó), rigidamente fixado a estrutura do veículo. Quando na posição vertical deverá ser fixado além da base ao assoalho em algum ponto ao longo do comprimento em algum suporte rígido ou em algum tubo da gaiola de proteção, com sistema de alça de acionamento, e quando na horizontal, rigidamente fixado ao assoalho e com desengate rápido, ao alcance do piloto. ARTIGO 31 - GAIOLA DE SEGURANÇA É obrigatória a instalação de uma gaiola de segurança, de no mínimo seis pontos de fixação, mais barra lateral ao lado do piloto. A gaiola pode ser soldada ou aparafusada na carroceria, mas é obrigatório para os modelos somente aparafusados que cada um dos 6 pés de ancoragem seja tipo sanduiche, com uma chapa interna ao monobloco e outra chapa externa ao monobloco e possuam no mínimo 4 parafusos de no mínimo 8 mm de diâmetro e Grau 8.8 de resistência em cada um dos 6 pés de ancoragem. Cada parafuso com porca e contra-porca, ou porca autotravante. ESPECIFICAÇÕES DE MATERIAIS E FABRICAÇÃO VER ANEXO J FIA ARTIGO 32 PESOS MÍNIMOS DOS VEÍCULOS 1. Veículos FIAT 147, FIAT Europa, FIAT Spazio kg 2. Veículos Chevette, Ford Corcel, FIAT Oggi, VW Fusca kg 3. Veículos VW Passat kg; 4. Veículos GM Opala, Puma GTB, Ford Maverick, Ford Galaxie, Dodge Dart e Dodge Charger: - Motores 4 cilindros 920 kg - Motores 6 e 8 cilindros 1080 kg 5. Veículos VW Brasília kg

10 6. Veículos Carretera kg 7. Veículos DKW kg 8. Veículos Renault 4CV kg i) Veículos Mini Cooper, Mini Clubman, Mini Morris 480 kg j) Veículos Puma GTE, GTS, GT, GT4R - Motores VW Ar 680 kg - Motores VW AP 740 kg k) Veículos Uno e Prêmio 750 kg l) Veículos Voyage 800 kg m) Veículos Escort 750 kg n) Veículos VW Gol 750 kg PARÁGRAFO 1 Peso do veículo sem o piloto, no estado em que se encontrar quando do final da tomada ou bateria, não sendo necessário drenar o tanque; PARÁGRAFO 2 Todos os pesos admitem tolerância de 5 kg para menos. ARTIGO 33 - MOTORES PERMITIDOS 1) Categoria A: Além dos motores originais é permitido o uso de motores VW refrigerado a ar até 1600 cm³ e motores refrigerados a água de 2500 cm³ (GM Opala) para os veículos fabricados até ) Categoria B e C: Motores originais do veículo, onde o bloco do motor e o cabeçote devem ser originais, porém de livre retrabalho. PARÁGRAFO 1 - É liberado: a) O uso de motores AP para os veículos Passat. b) O uso de componentes mecânicos do Chevette 1.6 para os veículos Chevette. c) O uso do cabeçote de Monza para os veículos Chevette. d) O uso dos componentes mecânicos do Ford Corcel II para o Ford Corcel I.

11 e) O Uso dos componentes mecânicos do Ford Corcel I e II para os veículos Gordini e Interlagos. PARÁGRAFO 2 - É permitido o uso de outros componentes mecânicos internos, desde que sejam de fabricação nacional, feitos para a mesma marca do veículo; PARÁGRAFO 3 - É permitido o uso de pistões e bielas forjadas; 3) Veículos Importados: É permitida a troca do motor por um de fabricação nacional com mais de 30 anos de fabricação, que mantenha o mesmo número de cilindros, válvulas, cilindrada e disposição dos cilindros do motor original. 4) Categoria FL O bloco do motor e o cabeçote devem ser originais do veículo, com livre retrabalho. PARÁGRAFO 1 - É permitido: a) O uso de outros componentes internos, desde que sejam de fabricação nacional feitos para a marca; b) O uso de componentes mecânicos internos importados desde que não exista similar nacional na linha de fabricação do veículo; c) O aumento de cilindrada, sendo que, nos modelos cujos motores originais tinham até 2000cc, o aumento pode ser feito apenas até este valor; d) O aumento da taxa de compressão, cujo valor é livre; e) O uso de pistões e bielas forjadas; ARTIGO 34 - CARBURADORES PERMITIDOS Categoria A - Para os veículos fabricados até 1950 é permitido: 1) O uso de até 2 borboletas de 32 mm para os motores VW a Ar. 2) O uso de até 2 borboletas de 40 mm para os motores de 2500 cm³. 3) O uso de até 3 carburadores de 50 mm para os veículos com motor de 03 cilindros e 2 tempos. Categoria B e C É permitido o uso de até 4 borboletas com diâmetro máximo de 40 mm e no máximo uma borboleta por cilindro. Categorias FL É permitido no máximo 1 borboleta por cilindro de livre tamanho.

12 ARTIGO 35 SISTEMA DE IGNIÇÃO E DISTRIBUIÇÃO Poderá ser utilizado o sistema de distribuição original do motor, sendo permitida a troca por um distribuidor do tipo sensor hall. PARÁGRAFO 1 - Fica proibido o uso de roda fônica, não podendo ser o ponto de ignição ou curva de avanço serem mapeados ou ajustadas eletronicamente, exceto no caso de veículos que optem pela injeção eletrônica original. PARÁGRAFO 2 - A proibição acima não se aplica aos veículos que estiverem com injeção eletrônica original, por ser característica inerente a este sistema. ARTIGO 36 DA MECÂNICA MODERNA Além do já apresentado anteriormente, os veículos de todas as categorias poderão utilizar mecânica e motores mais modernos, seguindo as seguintes regras: Os participantes deverão optar pela preparação escolhida, de época ou moderna, não podendo haver mescla entre elas A troca de motores e equipamentos mecânicos dar-se-á dentro das respectivas marcas, não podendo haver veículos híbridos, devendo o fabricante do motor ser da mesma marca do carro, não valendo, para este fim, a existência de holdings entre marcas (por exemplo: carro da Ford não poderá utilizar motor VW AP apenas porque houve esta configuração em veículos de rua devido à Autolatina, visto que o fabricante do motor é VW, somente podendo ser utilizado em carros VW, assim como não são permitidos motores GM em veículos Fiat, entre outros) A disposição dos cilindros, cilindrada, número de cilindros e número de válvulas por cilindros deve ser igual ao modelo da época A proibição na mudança da disposição dos cilindros não se aplica aos VW com motores originais BOXER Para os motores 3 Cilindros de 2 tempos (DKW) é obrigatório utilizar motor 3 cilindros. Parágrafo único: para os veículos equipados originalmente com motorização menor que 2000 cm³, fica permitida a utilização de um motor de cilindrada maior até este limite, sendo enquadrado nas categorias conforme a nova cilindrada escolhida. ARTIGO 37 DO SISTEMA DE ALIMENTAÇÃO O motor moderno escolhido poderá ser alimentado por carburador ou por injeção eletrônica de combustível, conforme o abaixo disposto:

13 CARBURAÇÃO a) Categorias A, B e C é permitido no máximo 01 carburador duplo de 36 milímetros cada borboleta, de livre retrabalho; b) Para os veículos DKW a carburação é liberada; c) Para a categoria FL é permitida a utilização de até uma borboleta por cilindro, tamanho máximo de 50mm para cada borboleta; INJEÇÃO ELETRÔNICA Para todas as categorias: o módulo de injeção e o corpo de borboleta (ou corpo de aceleração) devem ser da mesma marca (fabricante) e o original do motor moderno escolhido, mantendo o diâmetro original, sem retrabalho, com todas as suas tomadas de vácuo vedadas. O corpo de borboleta deve ser o único orifício que permita a entrada de ar no motor; Somente será permitido o uso de centralina original do motor, sem retrabalho, sem troca de chip e com o mapeamento original, a ser aferido com equipamentos de diagnóstico a qualquer tempo, por parte da organização. Não é permitido utilizar módulo e corpo de aceleração de outros veículos, ainda que da mesma marca (por exemplo, motor Corsa 1.6 injetado não usa módulo do Astra nem corpo de aceleração de outro modelo que não seja do Corsa 1.6) Somente será permitido o uso de chicote original da centralina do motor, onde serão permitidas somente as alterações necessárias para adaptação ao sistema elétrico do veículo em questão, sem a adição de qualquer tipo de gerenciador externo, emulador de sinal, resistores, capacitores ou quaisquer outros circuitos que possam vir a interferir no funcionamento da centralina com o objetivo de alterar os parâmetros originais de gerenciamento de combustível; Permitido o uso de eletroválvulas injetoras ( bicos ) da mesma marca, permitido o retrabalho; A pressão de combustível usada no sistema é livre, porém não é permitido o uso quaisquer dispositivos de ajuste que permitam o ajuste da pressão por parte do piloto, no decorrer da corrida; O coletor de admissão deve ser original do motor, sem quaisquer retrabalhos em seus dutos ou assentamentos, exceto os necessários para a obstrução dos orifícios de tomada de ar ou vácuo. Proibido o uso de tomada de ar para acionamento de servo-freio ( hidrovácuo ); Os veículos do Campeonato Gaúcho de Copa Fusca poderão participar com a configuração de injeção eletrônica prevista no regulamento de sua categoria;

14 ARTIGO 38 DOS COMPONENTES DO MOTOR MODERNO Os componentes internos do motor são livres, porém, devem ser feitas para a marca. Todos os retrabalhos são permitidos utilizando peças feitas para a marca. Bloco, cabeçote, coletores, comando de válvulas, etc... ARTIGO 39 DA TAXA DE COMPRESSÃO A taxa de compressão é livre. ARTIGO 40 DOS MOTORES MODERNOS PARA VEÍCULOS IMPORTADOS Aos veículos importados a mecânica é livre, porém com mesmo número de cilindros, mesma cilindrada, mesma disposição dos cilindros e cabeçote limitado em duas válvulas por cilindro. ARTIGO 41 DA CAIXA DE CÂMBIO E DIFERENCIAL A caixa de câmbio e o diferencial são livres, com no máximo 5 marchas, devendo ser da mesma marca do veículo, e de fabricação nacional, exceto no caso de veículo importado, que pode utilizar sua mecânica original. PARÁGRAFO ÚNICO Para a cat. FL é permitida a utilização de sistema de diferencial autoblocante. ARTIGO 42 VEÍCULOS DODGE 1800/POLARA Aos veículos Dodge 1800/Polara, que não têm similar nacional moderno, é liberado o uso de mecânica VW. ARTIGO 43 PROIBIÇÃO DE TELEMETRIA É proibida a telemetria, não podendo haver qualquer transferência remota de dados entre box e veículo, e vice-versa.

15 ARTIGO 44 DATALOGGERS É permitida a instalação de um sistema de aquisição de parâmetros do motor (datalogger), que pode ser acessado apenas presencialmente, mediante a conexão de um microcomputador diretamente ao veículo, proibida, conforme o artigo acima, a transmissão remota de dados. Se o aparelho de datalogger permitir que se faça alterações no motor, estas funções deve ser desabilitadas, proibido o uso destas. ARTIGO 45 DA UTILIZAÇÃO DE SONDA LAMBDA É permitida a instalação de uma sonda lambda no escapamento, com o objetivo de medir a mistura do motor, podendo ser utilizado, para a leitura, multímetro ou aparelho específico para este fim. ARTIGO 46 DOS ADENDOS Este regulamento poderá sofrer, a qualquer tempo, adendos, que entrarão em vigor conforme determina o CDA/CBA ARTIGO 47 - PROIBIÇÕES GENÉRICAS Tudo o que não estiver explicitamente permitido neste regulamento é expressamente proibido. Os casos omissos serão decididos pelos comissários da FGA. Porto Alegre, 17 de fevereiro de Carlos Alberto R. Deus Presidente - FGA Mirnei A. Piroca Presidente CTDG

16 FEDERAÇÃO GAÚCHA DE AUTOMOBILISMO CONSELHO TÉCNICO DESPORTIVO GAÚCHO CAMPEONATO GAÚCHO DE COPA CLASSIC 2014 REGULAMENTO TÉCNICO 2014 Adendo 001 Art. 1º - O texto do item do regulamento técnico fica revogado, e passa a vigorar com a seguinte redação: "Os carros da Copa Fusca que desejarem participar deverão adequar-se integralmente ao regulamento da Copa Classic, inclusive no quesito "injeção eletrônica". Aqueles que não estiverem adequados participarão na condição de convidados, não pontuando para o campeonato. Ficam garantidos, entretanto, os pontos já conquistados por aqueles pilotos que participaram antes da presente modificação". Parágrafo Único - Para a prova preliminar das 12 Horas, extracampeonato, que não vale pontos, fica criada a categoria "Copa Fusca" para a participação destes veículos. Porto Alegre, 02 de Junho de Carlos Alberto R. Deus Presidente - FGA Mirnei A. Piroca Presidente CTDG

Os comissários podem solicitar a qualquer momento que sejam feitas as verificações necessárias em qualquer veiculo inscrito no evento.

Os comissários podem solicitar a qualquer momento que sejam feitas as verificações necessárias em qualquer veiculo inscrito no evento. REGULAMENTO TÉCNICO CATEGORIA ADAPTADO TURBO 1-REGULAMENTAÇÃO Todos os veículos inscritos deveram passar por vistoria prévia. Os competidores deverão provar ao comissário técnicos e desportivos do evento,

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