XXII CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 14 a 18 de outubro de 2013
|
|
- Matheus Henrique de Santarém Osório
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ESTUDO DE RENDIMENTO E VIABILIDADE ECONÔMICA DA FABRICAÇÃO DE QUEIJO MINAS FRESCAL COM ADIÇÃO DE TRANSGLUTAMINASE MICROBIANA ( COM E SEM MEXEDURA AMILCAR MACHADO PEREIRA JÚNIOR 1, SÉRGIO AUGUSTO DE SOUSA CAMPOS 2, RODRIGO LOPES DE OLIVEIRA PINTO 3, SANDRA MARIA PINTO 4, LUIZ RONALDO DE ABREU 5 RESUMO: A Transglutaminase Microbiana ( incorpora ligações intra e extra-moleculares em alimentos proteicos, melhorando as propriedades físicas dos produtos. A inclusão de biotecnologias, para países em desenvolvimento representa um avanço em competitividade, quando comparados a outros quem não implementam tais inovações. Diante desta importância, o objetivo deste trabalho foi avaliar a viabilidade econômica da adição de MTG e o rendimento em Litros por Quilograma de queijos minas frescal, quando comparados ao controle. Os queijos minas frescal foram fabricados na planta piloto de laticínios do Departamento de Ciência dos Alimentos da Universidade Federal de Lavras. Foram realizados 4 tratamentos, todos sem adição de cloreto de cálcio: A1 sem adição de MTG e com mexedura, controle; A2 sem adição de MTG e sem mexedura, controle; B1 com adição de MTG e com mexedura; B2 com adição de MTG e sem mexedura. O rendimento (L/Kg) para umidade ajustada foi: 6,29 (A1), 5,51 (A2), 5,93 (B1), 5,37 (B2). O rendimento do tratamento B1 sobre A1 foi de 6%, enquanto que de B2 sobre A2 foi de 2%. A viabilidade econômica foi estimada levando-se em consideração a porcentagem do rendimento dos tratamentos com adição da MTG sobre os que não receberam adição da enzima. O Quilograma de Queijo Minas Frescal (QMF) foi cotado em 13,76R$, enquanto que o Quilograma de MTG custa 110,00R$. Considerou-se que para um laticínio que produza QMF a partir da transformação 5.000L de leite por dia com adição de MTG o mesmo obteria ,72 R$ a mais por mês e sem com adição de MTG 4.815,90 R$. Palavras-chave: Transglutaminase, Viabilidade Econômica, Minas frescal, Biotecnologia, Laticínio. INTRODUÇÃO O uso de enzimas para modificar as propriedades funcionais de alimentos é uma área que tem atraído interesse considerável porque os consumidores percebem as enzimas como mais naturais do que as substancias químicas. Dessa forma o uso de enzimas está se tronando comum em varias indústrias para melhorar as propriedades funcionais de seus alimentos (GERRARD, 2002). A ausência de inclusão da biotecnologia nas industrias de alimentos representa uma séria ameaça devido à perda de competitividade em relação a países que estão implementando inovações cada vez mais biotecnológicas (TORRES, 2002). Diante do exposto, o presente trabalho teve como objetivo avaliar a viabilidade econômica da adição de MTG em queijos minas frescal, considerando-se o rendimento em massa dos queijos - comparado ao controle -, e o valor de mercado da Transglutaminase Microbina (. REFERENCIAL TEÓRICO Desde o inicio dos anos 90, quando foi efetuada a abertura econômica, a indústria brasileira passou a ter um grande desafio em relação à sobrevivência, principalmente devido às operações multinacionais que aplicam o conceito de mercado local com fornecimento global 1 Graduando em Medicina Veterinária, UFLA/DMV, amilcar.mpjr@gmail.com 2 Aluno especial do DCA/UFLA, sergiobambui@hotmail.com 3 Graduando em Engenharia de Alimentos, UFLA/DCA, rpinto@engalimentos.ufla.br 4 Professora Adjunta, UFLA/DCA, sandra@dca.ufla.br 5 Professor Titular, UFLA/DCA, lrabreu@ufla.br
2 (DA SILVA, 2004). Este ambiente globalizado fez com que as empresas, intensificassem a concorrência de maneira extraordinária (DRUCKER, 1993). Enzimas são catalisadores biológicos, em grande parte de origem proteica que são responsáveis pela maioria das reações metabólicas em organismos vivos. Estima-se que as enzimas sejam as moléculas biológicas usadas há mais tempo pelo homem, mesmo que de forma inconsciente (MONTEIRO e SILVA, 2009). MATERIAL E MÉTODOS Técnica de fabricação dos queijos A elaboração dos Queijos Minas Frescal foi conduzida na Planta Piloto de Laticínios do Departamento de Ciência dos Alimentos da Universidade Federal de Lavras. O leite utilizado foi proveniente de um laticínio da região. Tal leite fora previamente pasteurizado e detinha 3% de teor de gordura, e 3,89% de proteína. Foram utilizados 7,750 litros de leite para a produção dos queijos dos tratamentos com adição de MTG (A2 e B2) e 6,800 litros para os controles (A1 e B1). O leite dos tratamentos A2 e B2, aos quais foi adicionada a enzima Transglutaminase Microbiana foi aquecido à temperatura de 40ºC; no momento em que atingiu-se tal temperatura adicionou-se a enzima MTG (3g/10L). Após a adição da enzima - para sua ação - o leite foi levado para uma B.O.D. onde a temperatura de 40ºC foi mantida por 40 min; etapas estas que são as únicas que diferem dos controles; passados os 40 min adicionou-se fermento mesofílico a base de Lactobacillus lactis subsp. lactis Lactobacillus lactis subsp. cremoris (2%) e agente coagulante, HA-LA (9mL/10L), então deixou-se o leite em repouso por outros 40min. Não adicionou-se cloreto de cálcio em nenhum dos tratamentos. Após os 40 min foram realizados os cortes manuais nas massas. Após os cortes os tratamentos foram mantidos em repouso por 5 min e em seguida os tratamentos A1 e B1 passaram pelo processo de mexedura que tem por objetivo retirada de agua do interior do grão por 15 minutos, enquanto que os tratamentos A2 e B2 não foram submetidos a tal processo. Após a mexedura respeitou-se período de descanso da massa de 3 min, em seguida foi realizada a dessoragem e instantaneamente a enformagem em formas redondas, nas quais foram armazenadas as amostras em câmara fria a temperatura de aproximadamente 4ºC. Após 30 min foi realizada a primeira viragem, após 60 minutos a segunda viragem e após 90 a terceira viragem. O processo de salga foi realizado a seco realizado na primeira e segunda viragem-, com o emprego de cloreto de sódio iodado, na proporção de 2% em relação à massa do queijo. Rendimento O rendimento de cada queijo (com MTG, sem MTG, com sem mexedura) foi estimado da seguinte maneira: - Em litros de leite necessários para a elaboração de um Quilograma de queijo (L/kg). Neste caso, dividiu-se o volume de leite empregado pela soma da massa do queijo obtido (ROSSI et al., 1998). Viabilidade Econômica Calculou-se a viabilidade econômica dos queijos minas frescal, acrescido de MTG com sem mexedura pela cotação do Quilograma de queijo minas frescal à saída do laticínio (cotação da média do preço do Quilograma de Queijo Minas Frescal em laticínio da região), e pelo valor em Reais da quantidade necessária de enzima adicionada ao leite para obtenção do queijo. A partir desses valores estimou-se o lucro em Reais (R$), de um laticínio que obtém queijo minas frescal a partir da transformação de 5.000L de leite por dia. RESULTADOS E DISCUSSÃO Rendimento dos queijos
3 Estão apresentadas na Tabela 1 os rendimentos dos tratamentos A2 e B2 que foram adicionados de enzima, com e sem mexedura, respectivamente sobre os tratamentos A1 e B1 que não foram adicionados de enzima, com e sem mexedura, respectivamente. Foram representados os rendimentos em litros de leite necessários para a produção de um Quilograma de queijo (L/Kg), bem como o aumento em percentual do rendimento. TABELA 1. Rendimento em L/Kg dos 4 tratamentos e aumento percentual dos rendimentos dos tratamentos com adição de MTG sobre os tratamentos sem adição de MTG (controles). Tratamentos A1 (Com sem adição de A2 (Sem sem adição de B1 (Com com adição de B2 (Sem com adição de Rendimento (L/Kg) 6,290 5,510 5,930 5,370 L gastos a menos para produção de ,360 0,140 Kg de queijo* Aumento percentual** *Quantidade de leite em L que se economizou para obtenção de 1 Kg de queijo com adição de MTG, comparado a 1 Kg de queijo sem MTG **Aumento percentual do rendimento dos tratamentos com adição de MTG em relação aos tratamentos sem adição de MTG. Observando a Tabela 1, podemos verificar que os tratamentos que receberam MTG apresentaram maior rendimento que os tratamentos que não receberam a enzima, ou seja, gastou-se menos litros de leite para produzir 1Kg de queijo. Nos tratamentos com adição de MTG foram gastos 0,360 L e 0,140 L a menos de leite para produzir 1Kg de queijo com outro Quilograma de queijo sem mexedura, respectivamente. Tais dados em porcentagem representam aumento de rendimento de 6% e 2% dos queijos que receberam MTG com sem mexedura, respectivamente. Quando a economia em litros de leite é observada em pequenas quantidades de queijo produzido, como as que foram utilizadas nos tratamentos, não faz-se dimensão do rendimento que traz ao laticínio. Para que se tenha dimensão do rendimento, será proposta uma situação em que um laticínio trabalhe com transformação de 5.000L de leite/dia em queijo minas frescal. Tal situação será demonstrada na Tabela 2, utilizando-se os rendimentos respectivos de cada tratamento da Tabela 1. TABELA 2. Produção diária de queijo minas frescal em laticínio com captação de 5.000L diários, e aumento da produção (Kg) dos tratamentos adicionados de MTG em relação aos controles. A1 (Com sem adição de Tratamentos A2 (Sem sem adição de B1 (Com com adição de B2 (Sem com adição de Kg queijo/dia 794,91 907,44 843,17 931,09 Kg queijo/dia produzidos a mais* ,26 23,65 *Comparação realizada entre tratamentos que receberam adição de MTG e controle.
4 Viabilidade econômica São utilizados 300g de MTG para 1.000L de leite, logo para a simulação em questão utilizarse-á 1,5Kg da enzima por dia para a fabricação de queijos minas frescal a partir de 5.000L de leite, resultando ao fim de um mês (30 dias) 45Kg de enzima. O valor de 1Kg da enzima é de 110,00 R$, isto representa ao fim de um mês (30 dias) 4.950,00R$. Conforme a cotação do valor médio do Quilograma de queijo minas frescal - obtido por pesquisa em indústria de laticínios da região - e valor gasto com a adição de MTG para a produção dos queijos minas frescal (tratamentos A2 e B2) a partir de 5.000L de leite, foi calculado o valor reais que o laticínio obteria no período de um mês (30 dias) no Gráfico 1. GRÁFICO 1. Valor da venda de queijo minas frescal em laticínio com produção a partir de 5.000L de leite ao fim de um mês (30 dias) Valor em R$ A1 A2 B1 B2 Nota: A cotação do valor médio de Quilograma de queijo minas frescal a partir de pesquisa realizada em laticínio da região foi de 13,76R$. Observando o Gráfico 1, tem-se que à fabricação de queijo minas frescal com adição de MTG, com ou sem mexedura (A2 e B2) o valor obtido pela venda do produto durante um mês (30 dias) é maior que o valor da venda da produção sem adição de MTG, devido ao aumento do rendimento de tais tratamentos observados na Tabela 1. No decorrer de um mês (30 dias), o laticínio, com adição de TGM na fabricação de queijo minas frescal e mexedura do queijo, receberia ,57 R$, já se não adicionasse a enzima, receberia ,85 R$. Por outro lado, caso não realizasse mexedura do queijo, mas ainda adicionasse MTG na fabricação do produto o valor recebido seria de ,64 R$, enquanto que se não adicionasse a enzima o valor seria de ,64 R$. A diferença em Reais, obtidos na fabricação dos queijos minas frescal, com ou sem mexedura, comparados os controles representa, ao final de um mês (30 dias) ,72 R$ e 4.815,90 R$, respectivamente; tais valores são representados na Tabela 3, juntamente com o percentual de rendimento financeiro. TABELA 3. Aumento em Reais e percentuais, dos queijos adicionados de MTG comparados aos queijos sem adição da enzima. A2/A1 B2/B1 Aumento em R$ , ,90 Aumento em percentual 4,56 1,28 Nota: Os valores foram calculados referentes à simulação de produção de queijo minas frescal a partir de 5.000L de leite por dia, a prazo final de um mês (30 dias). CONCLUSÃO
5 A utilização da enzima Transglutaminase Microbiana como ferramenta de biotecnologia foi economicamente viável, e aumentou o rendimento em massa dos queijos minas frescal, em especial quando realizado processo de mexedura. REFERÊNCIAS DA SILVA, W. F. Contribuição da simulação de monte carlo na projeção de senários para gestão de custos na área de laticínios, Itajubá, 2004, p.1 (Dissertação de mestrado). DRUKER, Peter F. As novas realidades: no campo e na política, na economia e nas empresas, na sociedade e na visão do mundo. 30.ed. São Paulo: Pioneira, GERRARD, J. A. Protein-protein crosslinking in food: methods, consequences, applications. Trends in Food Science & Technology, v. 13, p , MONTEIRO, V. N.; SILVA, R. N. Aplicações Industriais da Biotecnologia Enzimática, Revista Processos Quimicos, 2009, p. 10. ROSSI, D. A. et al. Utilização do coalho bovino e coagulantes microbiano e genético na composição e rendimento do queijo Minas frescal. Rev. ICLC, Juiz de Fora, v. 53, n. 305, p. 8-14, set./dez. 1998a. TORRES, R., Bases para una política nacional de biotecnología. Informe Final presentado al Departamento Nacional de Planeación DNP, Dirección de Desarrollo Agrario, Bogotá, 2002.
XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010
AVALIAÇÃO DA ADEQUAÇÃO DE MARCAS COMERCIAIS DE QUEIJOS PRATO À LEGISLAÇÃO DE ALIMENTOS REJIANE AVELAR BASTOS 1, FERNANDA DE MELO RAMOS 2 ; FELIPE FURTINI HADDAD 2 ; SANDRA MARIA PINTO 3, JOÃO DE DEUS DE
Leia maisTÍTULO: QUEIJO MEIA CURA COM IMERSÃO EM BEBIDAS ALCOÓLICAS CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS
TÍTULO: QUEIJO MEIA CURA COM IMERSÃO EM BEBIDAS ALCOÓLICAS CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS INSTITUIÇÃO: FACULDADE DE JAGUARIÚNA AUTOR(ES): THALITA ALVES DE
Leia maisCOMPARAÇÃO DOS PROCESSOS FERMENTATIVOS DA POLPA DE COCO VERDE E DO LEITE POR BACTÉRIAS LÁCTICAS. Karina Fernandes Pimentel 1 ; Eliana Paula Ribeiro 2
COMPARAÇÃO DOS PROCESSOS FERMENTATIVOS DA POLPA DE COCO VERDE E DO LEITE POR BACTÉRIAS LÁCTICAS Karina Fernandes Pimentel 1 ; Eliana Paula Ribeiro 2 1 Aluna de Iniciação Científica da Escola de Engenharia
Leia maisCOMPARAÇÃO DOS ÍNDICES DE PROTEÓLISE DE QUEIJOS ARTESANAIS DAS REGIÕES DO CERRADO E ARAXÁ
COMPARAÇÃO DOS ÍNDICES DE PROTEÓLISE DE QUEIJOS ARTESANAIS DAS REGIÕES DO CERRADO E ARAXÁ Comparison of proteolysis index of artisanal cheeses from regions of Cerrado and Araxá Denise SOBRAL 1 Maximiliano
Leia maisESTUDO DE VIABILIDADE ECONÔMICA PARA UMA PEQUENA FÁBRICA DE QUEIJOS TIPO FRESCAL 1INTRODUÇÃO
ESTUDO DE VIABILIDADE ECONÔMICA PARA UMA PEQUENA FÁBRICA DE QUEIJOS TIPO FRESCAL Eduardo Teixeira de Almeida 1, Geraldo de Nardi Junior 2 1 Aluno do curso de Tecnologia em Agronegócio da Faculdade de Tecnologia
Leia maisANÁLISE SENSORIAL DE QUEIJO MINAS FRESCAL ADICIONADO DE CONDIMENTO PREPARADO 1
ANÁLISE SENSORIAL DE QUEIJO MINAS FRESCAL ADICIONADO DE CONDIMENTO PREPARADO 1 BRASIL, C. C. B. 2 ; FRIGHETTO, J. M. 2 ; NOAL, V. R. 3 ; SILVA, R. M. 4 1 Trabalho de Pesquisa, Universidade Federal de Santa
Leia maisProcessamento artesanal do leite e seus derivados
Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium Engenharia Agronômica LINS/SP Processamento artesanal do leite e seus derivados Profa. MsC. Fernanda Paes de Oliveira Zootecnista e Médica Veterinária INTRODUÇÃO
Leia maisPrograma Analítico de Disciplina TAL445 Tecnologia de Queijos
0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Tecnologia de Alimentos - Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas Número de créditos: 7 Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária
Leia maisRendimento na Fabricação de Queijos
Nova abordagem sobre Rendimento na Fabricação de Queijos Sérgio Casadini Vilela RENDIMENTO Rendimento econômico - o controle de litros de leite/ Kg de queijo (auxilia cálculo dos custos) Rendimento técnico
Leia maisINFLUÊNCIA DA QUALIDADE DO LEITE CRU REFRIGERADO NO RENDIMENTO E COMPOSIÇÃO DO QUEIJO MINAS FRESCAL¹
528 INFLUÊNCIA DA QUALIDADE DO LEITE CRU REFRIGERADO NO RENDIMENTO E COMPOSIÇÃO DO QUEIJO MINAS FRESCAL¹ Kamila Soares Coelho², Adriano França da Cunha³, André Luís Guimarães Diogo 4, Hermínia Miranda
Leia maisPRODUÇÃO DE LEITE. Parte 2. Prof. Dr. André M. Jorge UNESP-FMVZ-Botucatu. Prof. Dr. André Mendes Jorge FMVZ-Unesp-Botucatu
PRODUÇÃO DE LEITE Parte 2 Prof. Dr. André M. Jorge UNESP-FMVZ-Botucatu O búfalo na Itália 2 Granja Leiteira na Índia 3 O búfalo na Índia 4 Granja leiteira na China 5 O búfalo na China 6 Área de Produção
Leia maisRecepção. Beneficiamento do leite
Recepção Beneficiamento do leite Seleção do leite Provas de plataforma Provas sensoriais: aspectos visuais e aroma Prova do alizarol: leite deve ser estável alizarol 72%v/v Características de um leite
Leia maisElaboração de bebida láctea pasteurizada à base de soro de queijo de coalho
Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica, 9., 2012, Belo Horizonte Elaboração de bebida láctea pasteurizada à base de soro de queijo de coalho Felipe Alves de Almeida (1), Júnio César Jacinto de
Leia maisTECNOLOGIA DE PROCESSAMENTO PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL
TECNOLOGIA DE PROCESSAMENTO PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL O QUEIJO PRATO, MUSSARELA E ROQUEFORT Prof. Dr. Estevãn Martins de Oliveira Minas Padrão Trata-se provavelmente de um dos queijos brasileiros mais
Leia maisQUEIJO TIPO MINAS FRESCAL COM COLÁGENO HIDROLISADO E ORÉGANO: TECNOLOGIA DE FABRICAÇÃO E AVALIAÇÃO SENSORIAL
QUEIJO TIPO MINAS FRESCAL COM COLÁGENO HIDROLISADO E ORÉGANO: TECNOLOGIA DE FABRICAÇÃO E AVALIAÇÃO SENSORIAL Clara Andrezza Crisóstomo Bezerra Costa 1 ; João Victor Laurindo dos Santos 2 ; Maria Marcela
Leia maisPARTICIPAÇÃO DOS INSUMOS E INFLUÊNCIA DA VENDA DOS SUB-PRODUTOS NO CUSTO DE PRODUÇÃO DO BIODIESEL. Danielle Magalhães Rochael 1
PARTICIPAÇÃO DOS INSUMOS E INFLUÊNCIA DA VENDA DOS SUB-PRODUTOS NO CUSTO DE PRODUÇÃO DO BIODIESEL Danielle Magalhães Rochael 1 Resumo Através da avaliação de dois processos nacionais de fabricação de biodiesel,
Leia maisProcessamento Tecnológico e Inspeção de Creme de Leite e Manteiga
Processamento Tecnológico e Inspeção de Creme de Leite e Manteiga 1. CREME DE LEITE 1.1 Conceito Produto lácteo relativamente rico em gordura retirada do leite por procedimento tecnologicamente adequado,
Leia maisQueijo de leite de cabra: um empreendimento promissor e saudável
Queijo de leite de cabra: um empreendimento promissor e saudável A proteína do leite de cabra é de alto valor biológico, ajudando no combate à desnutrição e no desenvolvimento normal em crianças e melhorando
Leia maisProf. Luiz Carlos G. COSTA JÚNIOR Pesquisador, DSc EPAMIG ILCT Juiz de Fora MG - BRASIL
padronização de leite para fabricação de queijo Prof. Luiz Carlos G. COSTA JÚNIOR Pesquisador, DSc EPAMIG ILCT Juiz de Fora MG - BRASIL A padronização de leite para queijo ainda hoje... gera muita distorção
Leia maisAPROVEITAMENTO DE SORO DE LEITE: perfil sensorial de doce de leite pastoso com polpa de marolo
APROVEITAMENTO DE SORO DE LEITE: perfil sensorial de doce de leite pastoso com polpa de marolo Miguel S. BERNARDES 1 ; Ana Carolina F. da SILVA 2 ; Rafaela F. de CARVALHO 3 ; Jamila M. PEREIRA 4 ; Larissa
Leia maisISSN ÁREA TEMÁTICA:
13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( x ) TECNOLOGIA
Leia maisXI Jornada Científica XI Semana de Ciência e Tecnologia IFMG Campus Bambuí
DESENVOLVIMENTO E ACEITAÇÃO DE PÃO DE FORMA UTILIZANDO MORINGA OLEIFERA Jessica Reis Pedrosa (1), Clélia Cristina Almeida da Silva (1,2) Gaby Patrícia Terán-Ortiz (3), Vladimir Antônio Silva (4) (1) Instituto
Leia maisIOGURTE PROBIÓTICO DE MORANGO SEM LACTOSE
IOGURTE PROBIÓTICO DE MORANGO SEM LACTOSE L S G Lemke 1 ; B Volcato 2 ; A Mezzomo 3 ; L P Bernd 4 RESUMO O iogurte é um dos derivados lácteos mais consumidos pela população brasileira. Apesar disso, muitos
Leia maisUSO DE SORO DE QUEIJO NA FORMULAÇÃO DE DOCE DE LEITE PASTOSO EM SUBSTITUIÇÃO AO LEITE
6ª Jornada Científica e Tecnológica e 3º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 04 de novembro de 2014, Pouso Alegre/MG USO DE SORO DE QUEIJO NA FORMULAÇÃO DE DOCE DE LEITE PASTOSO EM SUBSTITUIÇÃO AO
Leia maisAVALIAÇÃO DO TEMPO DE COZIMENTO DA MASSA DE QUEIJO SOBRE A UMIDADE DE QUEIJO PRATO DURANTE A MATURAÇÃO
AVALIAÇÃO DO TEMPO DE COZIMENTO DA MASSA DE QUEIJO SOBRE A UMIDADE DE QUEIJO PRATO DURANTE A MATURAÇÃO F. Dadalt 1, R.L. Padilha 2, V. Sant Anna 3 1-Área da Vida e Meio Ambiente Universidade Estadual do
Leia maisComunicado Técnico. Prática e Processo Agroindustrial On-line
Comunicado Técnico Prática e Processo Agroindustrial On-line 163 ISSN 1676-7675 Dezembro, 2017 Sobral, CE Fabricação de queijo caprino elaborado com culturas láticas mesofílica e propiônica Luís Eduardo
Leia maisSOPA PROTEICA DE ERVILHAS
Informações Técnicas SOPA PROTEICA DE ERVILHAS Uma opção proteica metabolizada para seu póstreino SINÔNIMOS: Proteína de ervilha A sopa de ervilha trata-se de uma opção proteica com 22g de proteína na
Leia maisComunicado103 Técnico
Comunicado103 Técnico Prática e Processo Agropecuário On line Processamento de Queijo de Coalho de Leite de Cabra Adicionado de Óleo de Pequi ISSN 1676-7675 Sobral, Ce Dezembro, 2009 Selene Daiha Benevides
Leia maisComunicado102 Técnico
Comunicado102 Técnico Prática e Processo Agropecuário On line Processamento artesanal de queijo Minas Frescal fabricado com leite de cabra ISSN 1676-7675 Sobral, Ce Dezembro, 2009 Antônio Sílvio do Egito
Leia maisPROSPECÇÃO DE BACTÉRIAS E LEVEDURAS LIPOLÍTICAS DO ESTADO DO TOCANTINS PROMISSORAS EM APLICAÇÕES INDUSTRIAIS
PROSPECÇÃO DE BACTÉRIAS E LEVEDURAS LIPOLÍTICAS DO ESTADO DO TOCANTINS PROMISSORAS EM APLICAÇÕES INDUSTRIAIS Maysa Lima Parente Fernandes¹; Ezequiel Marcelino da Silva². 1 Aluna do Curso de Engenharia
Leia maishttp://www.lebensmittelfotos.com/2008/02/17/kaese-schnittkaese/ http://sucesso.powerminas.com/wp-content/uploads/2009/05/texto-motivacional-objetivo-sucesso.jpg http://receitasemformadeblog.blogspot.com.br/201/07/queijo-coalho.html
Leia maisEmpresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Agroindústria Tropical Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Agroindústria Tropical Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Queijo de Coalho Renata Tieko Nassu Benemária Araújo Macedo Márcia Helena
Leia maisANÁLISE COMPARATIVA DE CUSTO E RENDIMENTO DA FABRICAÇÃO DE QUEIJO TIPO CAMEMBERT E QUEIJO COLONIAL EM PEQUENA ESCALA
ANÁLISE COMPARATIVA DE CUSTO E RENDIMENTO DA FABRICAÇÃO DE QUEIJO TIPO CAMEMBERT E QUEIJO COLONIAL EM PEQUENA ESCALA Felipe Gracioli 1, Daniel Neutzling Lehn 2, Claucia Fernanda Volken de Souza 3 Resumo:
Leia maisIsolamento, Seleção e Cultivo de Bactérias Produtoras de Enzimas para Aplicação na Produção mais Limpa de Couros
Universidade Federal do Rio Grande do Sul Programa de Pós-Graduação em Engenharia Química Departamento de Engenharia Química Laboratório de Estudos em Couro e Meio Ambiente Isolamento, Seleção e Cultivo
Leia maisArt. 2º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação.
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 4, DE 1 DE MARÇO DE 2004 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição
Leia maisAvaliação da enzima transglutaminase aplicada em bebidas lácteas não fermentadas
Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica, 10., 2013. Belo Horizonte Avaliação da enzima transglutaminase aplicada em bebidas lácteas não fermentadas Jerusa Melquiades da Silveira Rocha (1), Renata
Leia maisFisiologia do Exercício
Fisiologia do Exercício REAÇÕES QUÍMICAS Metabolismo inclui vias metabólicas que resultam na síntese de moléculas Metabolismo inclui vias metabólicas que resultam na degradação de moléculas Reações anabólicas
Leia maisComunicado Técnico. On line
Comunicado Técnico On line 10 ISSN 1676-767 Sobral, Ce Novembro, 010 Prática e Processo Agropecuário Processamento de queijo tipo Coalho de leite de cabra adicionado de Amburana cearensis (Cumaru) 1 Selene
Leia maisEFEITO DE DIFERENTES NÍVEIS DE CÉLULAS SOMÁTICAS SOBRE A QUALIDADE DE IOGURTE NATURAL E QUEIJO MINAS FRESCAL
EFEITO DE DIFERENTES NÍVEIS DE CÉLULAS SOMÁTICAS SOBRE A QUALIDADE DE IOGURTE NATURAL E QUEIJO MINAS FRESCAL Lisiane Cristine Rincon de Lima (PIBIC/CNPq/UEM), Maryanne Gluck Torres, Denise Felix da Silva,
Leia maisTEORES DE GORDURA E PROTEÍNA DO LEITE CRU REFRIGERADO INDIVIDUAL E COMUNITÁRIO DE PROPRIEDADES RURAIS DO VALE DO RIO DOCE (MG) 1
575 TEORES DE GORDURA E PROTEÍNA DO LEITE CRU REFRIGERADO INDIVIDUAL E COMUNITÁRIO DE PROPRIEDADES RURAIS DO VALE DO RIO DOCE (MG) 1 Thales Marcondes Ferreira Santos 2, Isabela de Castro Oliveira 2, Jéssica
Leia maisDISCIPLINA DE QUÍMICA INORGÂNICA MATERIAL DE ESTEQUIOMETRIA
1 PUREZA E RENDIMENTO Na prática, quando realizamos uma reação química, mesmo utilizando quantidades estequiométricas dos reagentes, nem sempre conseguimos obter a quantidade máxima possível dos produtos.
Leia maisELABORAÇÃO DE BEBIDA LÁCTEA ACIDIFICADA
ELABORAÇÃO DE BEBIDA LÁCTEA ACIDIFICADA DE CARLI, E. M. 1, TIRLONI, A. 1, PIETTA, G.M. 2. 1 Universidade do Oeste de Santa Catarina, Docentes do Curso de Engenharia de Alimentos. 2 Universidade do Oeste
Leia maisXIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010
DESEMPENHO DE SEMENTES DE ARROZ IRRIGADO PRODUZIDAS EM LEOPOLDINA COM DIFERENTES DOSES DE SILÍCIO BRUNO OLIVEIRA CARVALHO 1, ANTÔNIO RODRIGUES VIEIRA 2, JOÃO ALMIR OLIVEIRA 3, RENATO MENDES GUIMARÃES 4,
Leia maisOMELETE DE CLARAS. Uma opção proteica metabolizada para seu póstreino. Informações Técnicas. SINÔNIMOS: Albumina
Informações Técnicas OMELETE DE CLARAS Uma opção proteica metabolizada para seu póstreino SINÔNIMOS: Albumina O omelete trata-se de uma opção proteica com 22g de proteína na porção. Uma excelente alternativa
Leia maisELABORAÇÃO E AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE QUEIJOS FUNCIONAIS
ELABORAÇÃO E AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE QUEIJOS FUNCIONAIS Antônia Mallmann Schwan 1, Jesus Gastón Sugo Maldonado 1, Lisandra Pivatto 1, Claucia Fernanda Volken de Souza 2 Resumo: Alimentos lácteos funcionais
Leia maisAlternativas aos métodos tradicionais no processo de curtume
Outubro de 2017 Nesta edição: - Alternativas aos métodos tradicionais no processo de curtume - Depilação Enzimática Alternativas aos métodos tradicionais no processo de curtume O principal passo no fabrico
Leia maisQUEIJO. Profa. Dra. Vanerli Beloti Universidade de León Universidade Estadual de Londrina LIPOA UEL
QUEIJO Profa. Dra. Vanerli Beloti Universidade de León Universidade Estadual de Londrina LIPOA UEL lipoa.uel@gmail.com vbeloti@uel.br www.uel.br/laboratorios/inspecao Produção de Queijos Queijo é um produto
Leia maisINTENÇÃO DE COMPRA DE BISCOITOS TIPO COOKIE SABOR CHOCOLATE COM DIFERENTES TEORES DE FARINHA DE UVA
INTENÇÃO DE COMPRA DE BISCOITOS TIPO COOKIE SABOR CHOCOLATE COM DIFERENTES TEORES DE FARINHA DE UVA Amanda Cristina Silva Rosa 1 ; Arthur Carlos de Barros da Costa NASCIMENTO 2 ; Arthur Carlos de Barros
Leia maisHIDRÓLISE DA LACTOSE A PARTIR DA ENZIMA - PROZYN LACTASE
HIDRÓLISE DA LACTOSE A PARTIR DA ENZIMA β-galactosidase - PROZYN LACTASE 1. INTRODUÇÃO A intolerância a lactose pode ser classificada em três grupos, sendo eles, genética, congênita e manifestada em recém-nascidos
Leia mais¹ Parte do Trabalho de Conclusão de Curso do primeiro autor; 2
535 INFLUÊNCIA DA QUALIDADE DO LEITE CRU REFRIGERADO SOBRE OS TEMPOS DE COAGULAÇÃO DO LEITE E MEXEDURA DA MASSA PARA PROCESSAMENTO DO QUEIJO MINAS FRESCAL¹ Kamila Soares Coelho², Adriano França da Cunha³,
Leia maisUniversidade dos Açores. Departamento de Ciências Agrárias. Mestrado em Engenharia Zootécnica
Universidade dos Açores Departamento de Ciências Agrárias Mestrado em Engenharia Zootécnica ESTUDO DE RENDIMENTOS QUEIJEIROS EM LEITES DAS RAÇAS HOLSTEIN E JERSEY NUMA EXPLORAÇÃO DA ILHA TERCEIRA Dissertação
Leia maisCRIOCONSERVAÇÃO DE SEMENTES DE ALGODÃO COLORIDO. RESUMO
CRIOCONSERVAÇÃO DE SEMENTES DE ALGODÃO COLORIDO. Maria S. Rocha 1, Mário E.R. M. Cavalcanti Matas 2, Julita Maria Frotas Chagas Carvalho 3 & José Wellington dos Santos 4 RESUMO O intuito deste trabalho
Leia maisAVALIAÇÃO SENSORIAL DE QUEIJO DE COALHO PROCESSADO COM LEITE INTEGRAL E DESNATADO ADICIONADO DE WPC EM DIFERENTES CONCENTRAÇÕES
AVALIAÇÃO SENSORIAL DE QUEIJO DE COALHO PROCESSADO COM LEITE INTEGRAL E DESNATADO ADICIONADO DE WPC EM DIFERENTES CONCENTRAÇÕES Maria Francielle Cavalcante de ARAÚJO (1); Fracisca Giselle da CRUZ (2);
Leia maisLONGEVIDADE DE SEMENTES DE Crotalaria juncea L. e Crotalaria spectabilis Roth EM CONDIÇÕES NATURAIS DE ARMAZENAMENTO
LONGEVIDADE DE SEMENTES DE Crotalaria juncea L. e Crotalaria spectabilis Roth EM CONDIÇÕES NATURAIS DE ARMAZENAMENTO Odilon Peixoto de Morais Júnior 1, Vladimir Sperandio Porto 1, Daniela Cleide Azevedo
Leia maisSuplementação de gordura para vacas leiteiras em pasto
Suplementação de gordura para vacas leiteiras em pasto A produção de leite no Brasil está baseada principalmente em sistemas que exploram pastagens tropicais ao longo da maior parte do ano. Quando essas
Leia maisComunicado Técnico. On line. Os probióticos são microrganismos vivos que, Nos últimos anos, a produção e a produtividade do
Comunicado Técnico On line 119 ISSN 1676-767 Sobral, Ce Dezembro, 2010 Prática e Processo Agroindustrial Processamento de queijo caprino probiótico tipo coalho adicionado de Lactobacillus acidophilus Karina
Leia maisComunicado Técnico. On line
Comunicado Técnico On line 119 ISSN 1676-767 Sobral, Ce Dezembro, 2010 Prática e Processo Agroindustrial Processamento de queijo caprino probiótico tipo coalho adicionado de Lactobacillus acidophilus Karina
Leia maisINSPEÇÃO DE QUEIJO 22/06/2011 REGULAMENTO DA INSPEÇÃO INDUSTRIAL E SANITÁRIA DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL RIISPOA
Universidade Federal Rural do Semi-Árido Disciplina: Inspeção de Produtos de Origem Animal Docente: Jean Berg Alves da Silva INSPEÇÃO DE QUEIJO HISTÓRIA DO QUEIJO Há 12.000 anos a.c Egito Leite coagulado
Leia maisTRANSFORMAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE ENERGIA PELOS SERES VIVOS
Prof. Ana Rita Rainho TRANSFORMAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE ENERGIA PELOS SERES VIVOS Fermentação www.biogeolearning.com 1 Fluxo de energia nos sistemas biológicos A energia radiante é captada pelos seres fotossintéticos
Leia maisSOLUÇÃO COMECE DO BÁSICO
SOLUÇÃO COMECE DO BÁSICO SOLUÇÃO CB1. [I] Correta. Lipídios são produtos naturais de origem vegetal ou animal, nos quais predominam ésteres de ácidos graxos superiores, que são substâncias pouco solúveis
Leia maisIOGURTE ADICIONADO DE WPC OU SORO EM PÓ: QUAL A MELHOR OPÇÃO SENSORIAL? Universidade Estadual do Oeste do Paraná/ Colegiado de Farmácia/ Cascavel-PR
IOGURTE ADICIONADO DE WPC OU SORO EM PÓ: QUAL A MELHOR OPÇÃO SENSORIAL? Universidade Estadual do Oeste do Paraná/ Colegiado de Farmácia/ Cascavel-PR Andressa Regina Antunes; Luciana de Oliveira Fariña
Leia maisAVALIAÇÃO FISICO-QUIMICA DO QUEIJO COALHO ARTESANAL E INDUSTRIAL FABRICADO EM SALGUEIRO PE. Apresentação: Pôster
AVALIAÇÃO FISICO-QUIMICA DO QUEIJO COALHO ARTESANAL E INDUSTRIAL FABRICADO EM SALGUEIRO PE Apresentação: Pôster Débora Lívia Marcolino de Souza 1 ; Jânio Eduardo de Araújo Alves 2 ; Cristiane Ayala de
Leia maisI Simpósio de Queijos Artesanais do Brasil. Papel da Universidade na Pesquisa, Ensino e Extensão na Produção do Queijo Coalho artesanal
I Simpósio de Queijos Artesanais do Brasil Papel da Universidade na Pesquisa, Ensino e Extensão na Produção do Queijo Coalho artesanal Prof. Dr. José Fernando Mourão Cavalcante Universidade Estadual do
Leia maisCOMPARATIVO DE LUCRATIVIDADE ENTRE O PLANTIO DE MILHO SEQUEIRO/SOJA E O ARRENDAMENTO DA ÁREA
COMPARATIVO DE LUCRATIVIDADE ENTRE O PLANTIO DE MILHO SEQUEIRO/SOJA E O ARRENDAMENTO DA ÁREA Mariana S. de Proença 1, Leonel J. Ribeiro 2, Maria C. Ferrari 3, Flavia C. Cavalini 4 1 Graduanda em Agronegócio,
Leia maisCOMPARAÇÃO DA QUALIDADE FÍSICA DE OVOS DO TIPO CAIPIRA E DE GRANJA NO INTERIOR DE MINAS GERAIS
COMPARAÇÃO DA QUALIDADE FÍSICA DE OVOS DO TIPO CAIPIRA E DE GRANJA NO INTERIOR DE MINAS GERAIS D. B. S. FERREIRA 1, E. A. FERNANDES 2, A. G. L. SAAR 2, A. G. S. MOURA 1 e M. LIMA 1 1 Universidade Federal
Leia maisAVALIAÇÃO DA QUALIDADE FÍSICO-QUÍMICA E MICROBIOLÓGICA DO LEITE CRU E DO LEITE PASTEURIZADO COMERCIALIZADOS NO OESTE DE SANTA CATARINA
AVALIAÇÃO DA QUALIDADE FÍSICO-QUÍMICA E MICROBIOLÓGICA DO LEITE CRU E DO LEITE PASTEURIZADO COMERCIALIZADOS NO OESTE DE SANTA CATARINA Márcia T. K. Pegoraro 1, Andressa Gilioli 2 INTRODUÇÃO Há milênios,
Leia maisResolução da Questão 1 Item I (Texto Definitivo) Resolução da Questão 1 Item II (Texto Definitivo) Resolução da Questão 1 Item III (Texto Definitivo)
Questão A coloração de gram é um dos mais importantes métodos de coloração utilizados em laboratórios de microbiologia, sendo quase sempre o primeiro passo para a caracterização de amostras de bactérias.
Leia maisEMPRESA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA DE MINAS GERAIS - EPAMIG
EMPRESA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA DE MINAS GERAIS - EPAMIG C L I P P I N G 1/9/2010 Produção Ascom Diáriod@Santana FM 31/08/10 Itaúna Epamig desenvolve bebida láctea inédita no mercado Novo produto, com
Leia maisEFEITO DA RECUPERAÇÃO DE GORDURA E CASEÍNA NO SORO SOBRE O RENDIMENTO DE QUEIJO MOZZARELLA OBTIDO A PARTIR DO LEITE BUBALINO. Apresentação: Pôster
EFEITO DA RECUPERAÇÃO DE GORDURA E CASEÍNA NO SORO SOBRE O RENDIMENTO DE QUEIJO MOZZARELLA OBTIDO A PARTIR DO LEITE BUBALINO Apresentação: Pôster Danielle Cavalcanti Sales 1 ; Joadilza da Silva Bezerra
Leia maisPADRONIZAÇÃO DE MÉTODOS NA FABRICAÇÃO DE QUEIJO MINAS ARTESANAL (CANASTRA) (1)
PADRONIZAÇÃO DE MÉTODOS NA FABRICAÇÃO DE QUEIJO MINAS ARTESANAL (CANASTRA) (1) Michael Mitsuo Saito (2), Fernando Antônio Resplande Magalhães (3), Braz dos Santos Neves (3), Paulo Henrique Fonseca da Silva
Leia maisAVALIAÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA DOS GRÃOS DE MILHO E DE SOJA ARMAZENADOS EM SILOS BAG
Estudo Universidade Viçosa: UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AGRÍCOLA RELATÓRIO FINAL AVALIAÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA DOS GRÃOS DE MILHO E DE SOJA
Leia maisANEXO I ESPECIFICAÇÃO DE GÊNEROS ALIMENTÍCIOS
ANEXO I ESPECIFICAÇÃO DE GÊNEROS ALIMENTÍCIOS Todas os alimentos deverão seguir o critério geral de: 1) Características microscópicas: Isento de substâncias estranhas de qualquer natureza. 2) Rotulagem:
Leia maisFABRICAÇÃO DE PRODUTOS LÁCTEOS PROCESSAMENTO ARTESANAL
FABRICAÇÃO DE PRODUTOS LÁCTEOS PROCESSAMENTO ARTESANAL 1 - QUALIDADE DA MATÉRIA-PRIMA O leite destinado à fabricação de produtos lácteos deve ser de boa qualidade. Essa qualidade está diretamente relacionada
Leia maisLuxo do lixo. Dafne Angela Camargo*, Bruna Escaramboni, Pedro de Oliva Neto
20 Luxo do lixo Dafne Angela Camargo*, Bruna Escaramboni, Pedro de Oliva Neto Departamento de Ciências Biológicas. Faculdade de Ciências e Letras. Universidade Estadual Paulista. UNESP - Campus de Assis.
Leia maisPLANO HACCP ANÁLISE DE PERIGOS E IDENTIFICAÇÃO DAS MEDIDAS PREVENTIVAS PERIGO RELEVANTE? SIM
ANÁLISE DE S E IDENTIFICAÇÃO DAS Página: 1 de 5 ETA 1- Recepção do leite de vaca S patogénicos durante o transporte. Químico: Potencial contaminação com antibióticos. RELEVÂNCIA DO Abusos de temperatura,
Leia maisQUEIJO MINAS FRESCAL PRODUZIDO COM LEITE FRAUDADO COM URÉIA: RENDIMENTO E TEOR DE PROTEÍNA
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS GIOVANA MATOS BRANDÃO QUEIJO MINAS FRESCAL PRODUZIDO COM LEITE FRAUDADO COM URÉIA: RENDIMENTO E TEOR DE PROTEÍNA Anápolis,
Leia maisELABORAÇÃO E ACEITAÇÃO DE PÃO COM REDUÇÃO DE CLORETO DE SÓDIO E CARACTERÍSTICAS FUNCIONAIS
ELABORAÇÃO E ACEITAÇÃO DE PÃO COM REDUÇÃO DE CLORETO DE SÓDIO E CARACTERÍSTICAS FUNCIONAIS Anny A. Dias 1 ; Hakyla M. Faria 2 ; Taís C. F de T. Sartori 3 ; Lidiane P. A. Miranda 4 ; Talita A. T. Cândido
Leia maisPrincipais funções dos sais minerais:
A Química da Vida Água Água mineral é a água que tem origem em fontes naturais ou artificiais e que possui componentes químicos adicionados, como sais, compostos de enxofre e gases que já vêm dissolvidas
Leia maisCREME DE LEITE, MANTEIGA E REQUEIJÃO
CREME DE LEITE, MANTEIGA E REQUEIJÃO Produto lácteo Produto obtido mediante qualquer elaboração do leite que pode conter aditivos alimentícios e ingredientes funcionalmente necessários para sua elaboração
Leia maisEscola Superior Agrária de Coimbra PULSOS. U.C: Processamento Geral de Alimentos. Pulsos eléctricos. Aspectos de engenharia dos PEF s
Escola Superior Agrária de Coimbra PULSOS U.C: Processamento Geral de Alimentos ELÉCTRICO S Elaborado por: Fabiana Oliveira nº20703064 Ana Ferreira nº20603055 Catarina Rodrigo nº20703030 Stéphanie Machado
Leia maisComparação DA COMPOSIÇÃO DO LEITE EM DIFERENTES ESPÉCIES: UMA REVISÃO. Mestre, Professora do Curso Técnico em Alimentos CEFET/GO Inhumas
SIMPOETS, CEFET-GO, 104-108, 2008 Comparação DA COMPOSIÇÃO DO LEITE EM DIFERENTES ESPÉCIES: UMA REVISÃO Gustavo Henrique Fernandes Faria Estudante do Curso Técnico em Alimentos CEFET/GO Inhumas gustavo_hff@yahoo.com.br
Leia maisREGULAMENTO TÉCNICO MERCOSUL DE IDENTIDADE E QUALIDADE DO QUEIJO PARMESÃO, PARMESANO, REGGIANO, REGGIANITO E SBRINZ.
MERCOSUL/GMC/RES Nº 1/97 REGULAMENTO TÉCNICO MERCOSUL DE IDENTIDADE E QUALIDADE DO QUEIJO PARMESÃO, PARMESANO, REGGIANO, REGGIANITO E SBRINZ. TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, O Protocolo de Ouro
Leia maisAVALIAÇÃO DA ADIÇÃO DE DIFERENTES CONCENTRAÇÕES DE SEMENTES DE CHIA E LINHAÇA NAS CARACTERÍSTICAS FÍSICO-QUÍMICAS DO QUEIJO TIPO MINAS FRESCAL
Revista CSBEA v. 3, n. 1 (2017) 1 AVALIAÇÃO DA ADIÇÃO DE DIFERENTES CONCENTRAÇÕES DE SEMENTES DE CHIA E LINHAÇA NAS CARACTERÍSTICAS FÍSICO-QUÍMICAS DO QUEIJO TIPO MINAS FRESCAL D. COSTA CURTA 1 e E. RIGO
Leia maisDECRETO Nº 1.812, DE 8 DE FEVEREIRO DE 1996
DECRETO Nº 1.812, DE 8 DE FEVEREIRO DE 1996 Altera dispositivos do Decreto n 30.691, de 29 de março de 1952, que aprovou o Regulamento da Inspeção Industrial e Sanitária de Produtos de Origem Animal, alterado
Leia maisTRATAMENTOS PARA SUPERAÇÃO DE DORMÊNCIA DE SEMENTES DE AROEIRA PIRIQUITA (Schinus molle L.) E AROEIRA BRANCA (Lithraea molleioides (Vell.
TRATAMENTOS PARA SUPERAÇÃO DE DORMÊNCIA DE SEMENTES DE AROEIRA PIRIQUITA (Schinus molle L.) E AROEIRA BRANCA (Lithraea molleioides (Vell.) MATTOS, Letícia Cantiliano Perez 1 ; DELFIM, Tamíris Franco 1
Leia maisCONSERVAÇÃO DO LEITE
CONSERVAÇÃO DO LEITE Origem dos micro-organismos no leite animal homem equipamentos e utensílios água, cama e forragem ambiente. PSICROTRÓFICOS: PRINCIPAIS FONTES DE PSICROTRÓFICOS: Pseudomonas spp. -
Leia maisEMPREGO DE SORO DE QUEIJO NA PRODUÇÃO DE DOCE DE LEITE PASTOSO: análises físicas e químicas
5ª Jornada Científica e Tecnológica e 2º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 06 a 09 de novembro de 2013, Inconfidentes/MG EMPREGO DE SORO DE QUEIJO NA PRODUÇÃO DE DOCE DE LEITE PASTOSO: análises
Leia maisMês Promocional dos Laticínios
JANEIRO Mês Promocional dos Laticínios Os laticínios são alimentos importantes para o crescimento e saúde dos ossos. São ricos em proteínas, cálcio e vitaminas. Ano Letivo 2016/2017 Janeiro 2017 1 - LATICÍNIOS
Leia maisEfeito da pasteurização do leite sobre o rendimento e as características sensoriais do queijo Petit Suisse
Efeito da pasteurização do leite sobre o rendimento e as características sensoriais do queijo Petit Suisse G.C. do C. Leite 1, S.O.D.Paciulli 2, G.P.T.Ortiz 3 1-Departamento de Ciências Agrárias Instituto
Leia maisDimensionamento Preliminar de Reservatório de Águas Pluviais para o Prédio do Instituto de Recursos Naturais (Irn- Unifei) 1
Dimensionamento Preliminar de Reservatório de Águas Pluviais para o Prédio do Instituto de Recursos Naturais (Irn- Unifei) 1 Pedro Augusto da Costa Leite 2 e Ivan Felipe Silva dos Santos 3 1 Aceito para
Leia maisIII BENEFÍCIOS DO RESFRIAMENTO EM GRÃOS DE MILHO
Capitulo III BENEFÍCIOS DO RESFRIAMENTO EM GRÃOS DE MILHO Destaque: 1) Grãos de milho com 14% de umidade a 15ºC mantém padrão de classificação tipo 1 por 9 meses de armazenamento. 2) O resfriamento de
Leia maisDETERMINAÇÃO DA UMIDADE E VERIFICAÇÃO DA VIDA DE PRATELEIRA DE QUEIJO MINAS ARTESANAL FRESCAL
DETERMINAÇÃO DA UMIDADE E VERIFICAÇÃO DA VIDA DE PRATELEIRA DE QUEIJO MINAS ARTESANAL FRESCAL Belisa Eduarda Crabbis*¹, Fernanda Freitas Pereira* 2, Geovana Gabriele da Silva* 3, Ianka Maris Carvalho dos
Leia maisAVALIAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA E SENSORIAL DE QUEIJO PETIT SUISSE ELABORADO COM LEITE DE CABRA
AVALIAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA E SENSORIAL DE QUEIJO PETIT SUISSE ELABORADO COM LEITE DE CABRA Auriana de Assis Regis 1, Hildenir Lima de Freitas 1, Mayra Cristina Freitas Barbosa 1 Rejane Maria Maia Moisés
Leia maisAVALIAÇÃO TÉRMICA DO PROCESSO DE SECAGEM DE MISTURAS DE GRAVIOLA E LEITE EM SECADOR DE LEITO DE JORRO
AVALIAÇÃO TÉRMICA DO PROCESSO DE SECAGEM DE MISTURAS DE GRAVIOLA E LEITE EM SECADOR DE LEITO DE JORRO T. M. DELMIRO 1, I. P. MACHADO 1, M. F. D. de MEDEIROS 2 1 Universidade Federal do Rio Grande do Norte,
Leia maisACEITAÇÃO E PREFERÊNCIA DE DERIVADOS LÁCTEOS POR ESTUDANTES DA UNIVIÇOSA/ESUV (MG) 1. Introdução
139 ACEITAÇÃO E PREFERÊNCIA DE DERIVADOS LÁCTEOS POR ESTUDANTES DA UNIVIÇOSA/ESUV (MG) 1 Cíntia da Cunha Abreu 2, Jéssica Pires Ávila Rasmini 2, Isabela de Castro Oliveira 2, Kelly Cristine de Sousa Pontes
Leia maisENZIMAS. Faculdade Maurício de Nassau Cursos de Biomedicina, Enfermagem, Farmácia e Fisioterapia Disciplina de Bioquímica. Prof.: Me.
Faculdade Maurício de Nassau Cursos de Biomedicina, Enfermagem, Farmácia e Fisioterapia Disciplina de Bioquímica ENZIMAS Prof.: Me. Allysson Haide 1 O que será abordado sobre as enzimas? Introdução às
Leia maisComunicado Técnico. Médico-veterinário, zootecnista, mestre em Ciência e Tecnologia de Alimentos, pesquisador da Embrapa Caprinos e Ovinos.
Foto: Alisson Cardoso Comunicado Técnico Prática e Processo Agropecuário On-line 156 ISSN 1676-7675 Setembro, 2016 Sobral, CE Queijos caprinos elaborados com cultura láctica termofílica Luís Eduardo Laguna
Leia maisAnálise bromatológica da cana-de-açúcar armazenada e hidrolisada com óxido de cálcio
Análise bromatológica da cana-de-açúcar armazenada e hidrolisada com óxido de cálcio Luis Fernando de Moraes 1, Duarte Carvalho Minighin 1, Lucas Augusto de Andrade 1, João Felipe Amaral 1, Wellyngton
Leia maisO que é Aditivo para Concreto
17/05/2015 O que é Aditivo para Concreto www.mvalin.com.br 1 17/05/2015 DEFINIÇÃO: A NBR 11768 de Cimento Portland define os aditivos como produtos que adicionados em pequena quantidade a concretos de
Leia mais