QUEM MANDA NO BRASIL?

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1 QUEM MANDA NO BRASIL? Em época de eleição muito se fala e escreve sobre a representatividade dos políticos eleitos, o voto obrigatório ou opcional, havendo aqueles que propugnam pelo voto em branco, nulo, ou simplesmente pela abstenção como forma de protesto contra o que se tornou comum chamar equivocadamente de classe política. Ao se perguntar às pessoas, de forma corriqueira, como elas entendem a organização das eleições, qual a importância dos partidos e dos programas partidários e como se escolhem os candidatos, constata-se a imensa ignorância reinante, independentemente de idade, sexo, cultura ou renda. Os temas eleições, política, candidatos, campanha, programa eleitoral etc. são considerados aborrecidos sendo com freqüência motivo de abjuração da prática. Por outro lado não é infreqüente se usar exemplos alienígenas para justificar o nosso atraso e desinformação política, enaltecendo a democracia de outras paragens. È mesmo citado o fato de que por sermos um povo inculto não seremos nunca capazes de exercer este ato de cidadania, o voto, de maneira justa e adequada. Ligase o proselitismo político à desonestidade, desfaçatez e clientelismo fazendo-se o uso sistemático da compra de votos. Aliás, o maior escândalo político dos últimos tempos está ligado a esta prática, o vulgo mensalão. Mas, o que o eleitor contribuinte deve saber? O QUE O ELEITOR CONTRIBUINTE DEVE SABER? O voto é obrigatório dos 18 aos 70 anos de idade. Votam os brasileiros natos ou naturalizados, inclusive os analfabetos e opcionalmente os maiores de 16 anos. Votam os portugueses que possuem a igualdade de direitos. Não votam os que não saibam se exprimir na língua nacional, os que estejam privados, temporária ou definitivamente dos direitos políticos e os cabos e soldados. Além disso, há outras condições que desobrigam a votar ligadas à condição de saúde e ao desempenho de atividades profissionais. Caso o eleitor não compareça à seção eleitoral deve justificar a ausência ou pagar uma multa de R$ 3,50 e se o não fizer fica impedido de: I - inscrever-se em concurso ou prova para cargo ou função pública, investir-se ou empossar-se neles; II - receber vencimentos, remuneração, salário ou proventos de função ou emprego público, autárquico ou para estatal, bem como fundações governamentais, empresas, institutos e sociedades de qualquer natureza, mantidas ou subvencionadas pelo governo ou que exerçam serviço público delegado, correspondentes ao segundo mês subsequente ao da eleição; III - participar de concorrência pública ou administrativa da União, dos Estados, dos Territórios, do Distrito Federal ou dos Municípios, ou das respectivas autarquias; IV - obter empréstimos nas autarquias, sociedades de economia mista, caixas econômicas federais ou estaduais, nos institutos e caixas de previdência social, 1

2 bem como em qualquer estabelecimento de crédito mantido pelo governo, ou de cuja administração este participe, e com essas entidades celebrar contratos; V - obter passaporte ou carteira de identidade; VI - renovar matrícula em estabelecimento de ensino oficial ou fiscalizado pelo governo; VII - praticar qualquer ato para o qual se exija quitação do serviço militar ou imposto de renda. 2º Os brasileiros natos ou naturalizados, maiores de 18 anos, salvo os excetuados nos arts. 5º e 6º nº 1, sem prova de estarem alistados não poderão praticar os atos relacionados no parágrafo anterior. O voto é secreto. O eleitor deve se inscrever no TRE do estado em que reside e obter o título de eleitor. 2

3 PARTICIPAÇÃO DO ELEITOR NA VIDA POLÍTICA O eleitor pode participar da vida política do país e de sua cidade, além do exercício do sufrágio, através da filiação a um partido político o que inclusive o habilita a concorrer a cargos políticos. Não é possível a candidatura avulsa fora dos partidos políticos. Para obter o direito a concorrer devem ser escolhidos entre seus filiados aqueles que irão disputar os pleitos. Isto se dá através de consultas internas nas convenções partidárias. A filiação partidária é o ato pelo qual um eleitor aceita, adota o programa e passa a integrar um partido político. Esse vínculo que se estabelece entre o cidadão e o partido é condição de elegibilidade, conforme disposto no art. 14, 1º, V, da Constituição. Nos termos do art. 16 da Lei dos Partidos Políticos (Lei nº de 19 de setembro de 1995), só pode filiar-se a partido o eleitor que estiver no pleno gozo de seus direitos políticos. Para concorrer a cargo eletivo, o eleitor deve estar filiado ao partido pelo menos um ano antes da data fixada para as eleições, conforme dispõem os arts. 18 e 20 da referida lei (vide art. 9º da Lei nº de 1997) (TSE) Filiados por partido. Rio de Janeiro, Dezembro de 2013 Fonte: TSE % do Partidos Filiados RJ % Total RJ total Brasil PCO 140 0,01 0,001 PEN 538 0,05 0,004 SD 692 0,06 0,005 PROS ,11 0,008 PCB ,16 0,011 PSTU ,17 0,012 PPL ,22 0,016 PSD ,34 0,024 PRTB ,80 0,057 PSL ,85 0,06 PRP ,18 0,084 PSOL ,26 0,089 PTN ,28 0,09 PSDC ,32 0,094 PHS ,41 0,1 PRB ,41 0,1 PTC ,54 0,109 PPS ,92 0,136 PMN ,02 0,143 PV ,09 0,148 PSC ,38 0,168 PT DO B ,43 0,172 PC DO B ,46 0,174 DEM ,45 0,245 PSB ,77 0,267 PTB ,99 0,353 PR ,30 0,375 PP ,46 0,387 PSDB ,70 0,616 PT ,30 0,8 PMDB ,48 0,954 PDT ,07 1,279 Total RJ ,081 O PCO com 140 filiados, por lei pode apresentar 69 candidatos à câmara federal e 105 à câmara estadual, num total de 174, portanto um número maior do que os filiados. O maior partido do estado o PDT com filiados poderá apresentar o mesmo número que o PCO. Todos os partidos juntos poderiam apresentar 5568 candidatos, mas de fato apresentaram para 2014, 2964 candidatos. Na prática, independentemente do voto, 8,3 % dos eleitores filiados aos partidos já escolheram seus candidatos, dentre os quais teremos de escolher quem nos governará. Percentual de filiados por eleitores no Rio de Janeiro RJ N % Eleitores ,501 Filiados ,081 % filiados/ eleitores 8,93 3

4 FUNDAÇÃO DE UM PARTIDO POLÍTICO. A criação de um partido inicia-se pela reunião de fundação na qual pelo menos 101 eleitores, com domicílio eleitoral em, no mínimo, um terço dos Estados brasileiros, elaboram o programa e o estatuto do partido a ser criado e elege seus dirigentes nacionais provisórios. Em seguida, o inteiro teor do programa e do estatuto devem ser publicados no Diário Oficial da União. O registro do partido é feito no cartório competente do registro civil das pessoas jurídicas, da capital federal, assinado pelos 101 cidadãos fundadores Os Tribunais Regionais Eleitorais serão informados anexando-se a certidão do registro civil, a comissão provisória ou nomes das pessoas responsáveis pelo partido no respectivo Estado O partido precisa do apoiamento mínimo através da coleta de assinaturas dos eleitores em cada zona eleitoral. O número total das assinaturas deve corresponder a, pelo menos, 0,5% dos votos dados na última eleição geral para a Câmara dos Deputados, não computados os votos em branco e os nulos, distribuídos por 1/3, ou mais, dos estados, com um mínimo de 0,1% do eleitorado que votou em cada um deles. Depois de obtido o apoiamento mínimo e constituídos, definitivamente, os órgãos de direção municipal e estadual (também denominado regional), o presidente do órgão estadual solicitará o registro no respectivo tribunal regional. Registrados os órgãos de direção regional em, pelo menos, 1/3 dos estados brasileiros, o presidente nacional do partido solicitará ao Tribunal Superior Eleitoral o registro do estatuto partidário e do respectivo órgão de direção nacional. Só após o registro do seu estatuto no Tribunal Superior Eleitoral é que o partido poderá participar do processo eleitoral, receber recursos do Fundo Partidário, ter acesso gratuito ao rádio e à televisão e ter assegurada a exclusividade de sua denominação, sigla e símbolos. CÁLCULO DA QUANTIDADE DE VAGAS A Lei Complementar nº 78, de 30/12/1993 dispõe sobre número de vagas disputadas na Câmara Federal, estabelecendo que, proporcional à população de cada unidade federativa, o número total de Deputados Federais não poderá ultrapassar a 513 representantes. Nenhum dos Estados membros da Federação terá menos de oito deputados federais. O Estado mais populoso será representado por setenta deputados federais. Os Estados menos populosos elegerão 8 Deputados Federais, cada. O número de Deputados Estaduais, vai depender diretamente do número de Deputados Federais, conforme disposto no art. 27, caput, da CF/88.: Art O número de Deputados à Assembléia Legislativa corresponderá ao triplo da representação do Estado na Câmara dos Deputados e, atingido o número de trinta e seis, será acrescido de tantos quantos forem os Deputados federais acima de doze. 4

5 EMENDA CONSTITUCIONAL Nº 58, DE 23 DE SETEMBRO DE 2009 Altera a redação do inciso IV do caput do art. 29 e do art. 29-A da Constituição Federal, tratando das disposições relativas à recomposição das Câmaras Municipais População Vereadores X > > CIDADE DO RIO DE JANEIRO População estimada Vereadores 51 Deputados federais Deputados estaduais QUANTIDADE DE CANDIDATOS POR PARTIDO A quantidade de candidatos que podem ser registrados é definida em lei. Na hipótese de partidos isolados lançarem candidaturas, é permitido o registro de até uma vez e meia o número de vagas abertas. Mas caso o partido decida disputar a eleição coligado a outro partido, independentemente do número de coligados, o partido pode encaminhar até duas vezes a quantidade de vagas disputadas. Há exceção para os estados que mantém na Câmara Federal o número menor do que 20 vagas de deputados. Para esta situação, o partido, individualmente, pode encaminhar como candidatos duas vezes o número de vagas disputadas. No caso de coligação, o partido pode encaminhar o pedido de registro de até três vezes o número de vagas disputadas naquele estado. No ato do registro de candidatura, os partidos também devem respeitar a cláusula de gênero, que os obriga a reservar vagas para cada sexo de, no mínimo, 30% e de, no máximo, 70%. Supondo que um partido pudesse registrar 100 candidatos, ele deveria apresentar, no mínimo, 30 pessoas de um dos sexos e, no máximo, 70 pessoas do outro. Isso é feito para assegurar tanto a participação feminina quanto a participação masculina na política. É um dos casos em que tem havido um número alto de indeferimento de registro. O partido ao escolher os seus candidatos tem que tomar o cuidado de 5

6 respeitar os limites máximo e mínimo de cada gênero. Não fazendo, o próprio documento do partido pode ser indeferido. E havendo o indeferimento dos documentos do partido, os candidatos poderão ter sua candidatura eventualmente indeferida também, afirma Alessandro Costa. (TSE) No estado do Rio de Janeiro para as eleições de 2014 os postulantes dos diferentes partidos estão assim distribuídos: Lista de Cargos: RJ Presidente 11 Vice-Presidente 11 Governador 7 Vice-Governador 7 Senador 8 Senador 1º Suplente 8 Senador 2º Suplente 8 Deputado Federal 1032 Deputado Estadual 1932 O QUE FAZEM AS CÂMARAS REPRESENTATIVAS? O voto serve para eleger representantes do povo às câmaras representativas (federal, estadual e municipal) e senado federal, além dos dirigentes do executivo (presidente, governador e prefeito).estas câmaras representativas, em cada esfera de governo têm as seguintes responsabilidades legislativas: FINANÇAS PÚBLICAS, IMPOSTOS E PROPRIEDADES, ORÇAMENTO, PODER PÚBLICO, SERVIDOR PÚBLICO, TRIBUNAIS DE CONTAS E TRIBUTOS, EMPRESAS PÚBLICAS FUNDAÇÕES PÚBLICAS, ORÇAMENTO, SOCIEDADES DE ECONOMIA MISTA E UNIÃO, BANCOS OU INSTITUIÇÕES- FINANCEIRAS, MOEDA, HABITAÇÃO, PROPRIEDADE, HERANÇA, INVENTOS, ECONOMIA E INDÚSTRIA, CONSUMIDOR, MEIO AMBIENTE, RECURSOS MINERAIS, ÁGUAS, AGROPECUÁRIA E REFORMA AGRÁRIA, CAÇA E PESCA FLORESTAS ILHAS LAGOS RIOS RODOVIAS SÍTIOS E CAVERNAS, NAVEGAÇÃO, PORTOS, FERROVIAS, ESPAÇO AÉREO E MARÍTIMO, FORÇAS ARMADAS MATERIAL BÉLICO E MILITAR, SERVIÇO MILITAR, SÍMBOLOS NACIONAIS, PARTIDOS POLÍTICOS, ELEIÇÕES, CIDADANIA E NACIONALIDADE, DEFENSORIA PÚBLICA, DESEMBARGADORES, JUÍZES, MAGISTRATURA, MINISTÉRIO PÚBLICO e TRIBUNAIS, MINISTÉRIO PÚBLICO, DIREITOS E GARANTIAS E DIREITOS HUMANOS, RACISMO, SEGURANÇA PÚBLICA, CRIMES, EXTRADIÇÃO, ASILO POLÍTICO, CRENÇAS E CULTOS RELIGIOSOS, SEGURIDADE SOCIAL, TRABALHADORES, ÍNDIOS, FAMÍLIA, MULHER E PATERNIDADE, IDOSO, DEFICIENTES, SAÚDE, NASCIMENTO, ÓBITO, ÓRGÃOS HUMANOS SANEAMENTO BÁSICO, SANGUE, ARTES, LAZER, EDUCAÇÃO CULTURA E PESQUISA, UNIVERSIDADES, DESPORTOS, TURISMO, IMPRENSA E RADIODIFUSÃO E TELECOMUNICAÇÕES, LÍNGUA NACIONAL, CORRESPONDÊNCIA. 6

7 Como de depreende desta lista sumária, praticamente todas as atividades da sociedade são regulamentadas por estas câmaras legislativas e seus representantes eleitos livremente por sufrágio universal e secreto. O número de parlamentares na Câmara Federal, Assembléias Estad uais e Distrital e Câmaras de Vereadores, além dos mandatários executivos que mandam no Brasil é o que demonstram as tabelas Senadores Deputados Federais Deputados Estaduais Vereadores Números de governantes eleitos na república, nos estados e municípios Presidente da República Governadores Prefeitos Partidos: 32 (Fonte: TSE) São os que efetivamente mandam no Brasil. O estado do Rio de Janeiro tem uma população estimada para 2013, segundo o IBGE, de habitantes distribuídos em 92 municípios e está representado politicamente da seguinte forma: Senadores Deputados Federais Deputados Estaduais Vereadores Governador Prefeitos Total Isto representa para as eleições de 2014, executivo federal, estadual, 2/3 dos senadores, deputados federais e estaduais: Habitantes Filiados Postulantes Eleitos Há eleitores contribuintes para cada eleito. 6,63 % da população escolheram os postulantes aos cargos executivos e parlamentares, dos quais apenas 121 serão eleitos. Há aproximadamente 25 postulantes para cada vaga disponível. Os postulantes representam 0,27 % dos filiados e 0, 018 % da população do estado. 7

8 Ou seja, a maior parte dos eleitores terá de escolher em quem votar deste conjunto restrito de 2979 postulantes, de 32 partidos e que representam dois centésimos da população. Mas, como se pode ver não há porque reclamar já que a participação nos partidos é livre e pelo visto a população voluntariamente se eximiu de frequentar os partidos, filiar-se a eles e ter voz ativa na definição dos programas e na escolha dos postulantes. 8

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