Sustentabilidade Financeira dos Sistemas Públicos de Segurança Social em Portugal: Situação Actual e Análise Prospectiva
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- Fátima Fidalgo da Silva
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1 Sustentabilidade Financeira dos Sistemas Públicos de Segurança Social em Portugal:
2 Raison d'être do estudo : Acentuada deterioração do equilíbrio financeiro do Sistema de Segurança Social nos últimos anos Em 2011, 26% das pensões já foram pagas com recurso a impostos As restrições orçamentais / no financiamento por dívida pública vieram para ficar A percepção do cidadão comum é de que as pensões de hoje estão em risco, as de amanhã não passam de uma utopia A solidariedade inter e intra-geracional começa a ser posta em causa Esta é a questão mais importante no debate sobre a reforma do Estado Oferecer um contributo fundamentado, objectivo e independente para uma discussão esclarecida sobre a sustentabilidade financeira dos sistemas públicos de segurança social e sobre as opções de reforma 2
3 Objectivos do estudo: 1. Analisar a sustentabilidade financeira dos Sistemas Públicos de Segurança Social em Portugal nos próximos 50 anos 2. Apresentar a Arquitectura de um Novo Sistema de Segurança Social, envolvendo: A. a reforma dos sistemas de pensões B. mudanças no sistema de protecção face a contingências sociais imediatas 3
4 1. Construção do cenário 1.1. Demográfico 1.2. Macroeconómico 1.3. Actuarial 2. Projecção dos indicadores físicos e financeiros dos sistemas de Pensões 2.1. Segurança Social 2.2. Caixa Geral de Aposentações 2.3. O conjunto dos dois sistemas 3. Análise de sensibilidade face a alterações nalgumas variáveis demográficas e macroeconómicas 3.1. Emprego, Produtividade, TSU e Esperança de Vida 4
5 1.1. Construção do Cenário Demográfico Portugal, uma terra onde se nasce menos e onde se vive mais 5
6 1.1. Construção do Cenário Demográfico DEMOGRAFIA FECUNDIDADE E ESPERANÇA DE VIDA Índice Sintético de Fecundidade (ISF) 0,18 1,33 1,38 1,51 Esperança de vida à nascença (period approach) Homens 7,56 76,82 79,34 84,38 Mulheres 6,46 82,81 85,03 89,27 Homens Mulheres Esperança de vida aos 65 anos (period approach) 4,93 17,11 18,65 4,86 20,36 21,95 22,03 25,22 6
7 1.1. Construção do Cenário Demográfico Evolução projectada para a esperança média de vida aos 65 anos Homens Mulheres Ambos os sexos Fonte: Estimativas do Estudo 7
8 Sustentabilidade Financeira dos Sistemas Públicos de Segurança Social em Portugal: 1.1. Construção do Cenário Demográfico Redução na pensão estatutária decorrente do factor de sustentabilidade 25.0% 20.0% 15.0% 10.0% 5.0% 0.0% Fonte: Estimativas do Estudo 8
9 1.1. Construção do Cenário Demográfico Um país com uma população que diminui e que envelhece 9
10 1.1. Construção do Cenário Demográfico DEMOGRAFIA - POPULAÇÃO População (milhões) -0,38 10,65 10,76 10,27 População em Idade Activa (20-64) (milhares) Taxa crescimento população em idade activa (20-64) -19,2% -0,1% -0,2% -0,4% Saldo Migratório Líquido (milhares) 8,1 19,7 37,6 27,8 Saldo Migratório Líquido em % da população 0,1% 0,2% 0,3% 0,3% 10
11 1.1. Construção do Cenário Demográfico A mensagem demográfica - Estrutura etária em 2011 Portugal 2011* Homens / Males 100 Females / Mulheres Idade média / Mean age Idade mediana / Median age Ratio dependência / Dependency ratio Índice envelhecimento / Aging index Fonte: The EUROPOP2010 (EUROSTAT); Estimativas do Estudo 11
12 1.1. Construção do Cenário Demográfico A mensagem demográfica - Estrutura etária em 2060 Portugal 2060* Homens / Males 100 Females / Mulheres Idade média / Mean age Idade mediana / Median age Ratio dependência / Dependency ratio Índice envelhecimento / Aging index Fonte: The EUROPOP2010 (EUROSTAT); Estimativas do Estudo 12
13 1.1. Construção do Cenário Demográfico Uma sociedade onde a pressão sobre a população activa é cada vez maior 13
14 1.1. Construção do Cenário Demográfico DEMOGRAFIA VELHICE E DEPENDÊNCIA População com 65+ em % do total da população 13,9% 18,2% 22,1% 32,0% População com 80+ em % da população em idade activa 17,1% 7,0% 9,6% 24,1% Rácio de Dependência Total ((0-19) + 65+/(20-64)) 31,3 62,6 66,9 93,9 Índice de Juventude (0-14 / 65+) -45,7 83,2 58,1 37,5 14
15 1.2. Construção do Cenário Macroeconómico Projectar o Futuro económico com pressupostos razoavelmente optimistas 15
16 1.2. Construção do Cenário Macroeconómico PRESSUPOSTOS MACROECONÓMICOS PIB Potencial (taxa crescimento) -1,2% 2,0% 1,1% Emprego (taxa crescimento) -1,5% 0,6% -0,4% Produtividade do Trabalho por hora (taxa crescimento) -0,6% 1,4% 1,5% Taxa de Inflação - IPC 3,7% 2,0% 2,0% Taxa de Crescimento Nominal IAS 0,0% 2,25% 2,25% 16
17 Crescimento PIB potencial (%) Sustentabilidade Financeira dos Sistemas Públicos de Segurança Social em Portugal: 1.2. Construção do Cenário Macroeconómico 3.0% As Incertezas Económicas PIB Potencial (taxa de crescimento real) 2.0% 1.0% 0.0% -1.0% -2.0% -3.0% -4.0% Intensidade capitalística Produtividade Total horas trabalhadas (taxa cresc.) Fonte: Ageing Group 2012 Report ; Estimativa do Estudo 17
18 1.2. Construção do Cenário Macroeconómico Evolução do PIB PIB per capita a preços 2011 ( ) PIB per capita (taxa crescimento) -0,9% 1,9% 1,5% PIB por trabalhador a preços 2011 ( ) PIB a preços de 2011 (milhões ) PIB a preços correntes (milhões )
19 1.2. Construção do Cenário Macroeconómico EVOLUÇÃO DO EMPREGO Taxa de Desemprego (20-64) -7,5% 13,8% 8,5% 6,3% População empregada (20-64) (milhões) -0,38 4,33 4,67 3,95 População desempregada (20-64) (milhões) -0,43 0,69 0,44 0,26 19
20 Taxa de Desemprego (15-74) Sustentabilidade Financeira dos Sistemas Públicos de Segurança Social em Portugal: 1.2. Construção do Cenário Macroeconómico As esperanças económicas Taxa de Desemprego 18,0 16,0 14,0 12,0 10,0 8,0 6,0 4,0 2,0 0,0 Fonte: Ageing Group 2012 Report ; Estimativa do Estudo 20
21 2. Projecção dos indicadores físicos e financeiros dos Sistemas de Pensões 2.1. Segurança Social 2.2. Caixa Geral de Aposentações 2.3. O conjunto formado pelos dois sistemas 21
22 2.1. Projecção da Segurança Social: Indicadores físicos Mais 28 mil pensionistas da Segurança Social em cada ano Mais 194 mil contribuidores da Segurança Social daqui a 50 anos 22
23 2.1. Projecção da Segurança Social: Indicadores físicos SISTEMA DE SEGURANÇA SOCIAL N.º de Pensionistas (milhares) N.º de Contribuintes singulares (milhares) Rácio População Activa / N.º Pensionistas -0,76 1,78 1,58 1,02 Rácio de Suporte (N.º Contribuintes / N.º Pensionistas) -0,32 1,17 1,22 0,84 23
24 2.1. Projecção da Segurança Social: Indicadores financeiros Um décimo do PIB para pagar pensões da Segurança Social 24
25 2.1. Projecção da Segurança Social SISTEMA DE SEGURANÇA SOCIAL Milhões Em % do PIB Despesa paga com Pensões - todos os regimes ,4% 10,3% ,1% Milhões Em % do PIB Velhice (milhões ) Despesa paga com Pensões - Regimes Contributivos ,9% 9,6% ,6%
26 2.1. Projecção da Segurança Social Perspectivas de manutenção da receita com contribuições e quotizações para a Segurança Social 26
27 2.1. Financiamento do regime contributivo da Segurança Social DESAGREGAÇÃO DA TSU Velhice Invalidez Morte Sub-Total Desemprego Doença Doença Profissional Parentalidade Total TSU 20,21% 4,29% 2,44% 26,94% 5,14% 1,41% 0,50% 0,76% 34,75% 27
28 2.1. Projecção da Segurança Social SISTEMA DE SEGURANÇA SOCIAL Contribuições e quotizações - Considerando a taxa contributiva velhice + invalidez + morte Milhões Em % do PIB 6,4% 7,5% 7,7% Pensão média de Velhice a preços constantes ( )
29 2.1. Projecção da Segurança Social: Indicadores financeiros Perspectiva de Défice anual permanente na Segurança Social 29
30 2.1. Projecção da Segurança Social: Indicadores financeiros SISTEMA DE SEGURANÇA SOCIAL Saldo (Contribuições/Quotizações - Despesa com Pensões) Todos os Regimes - Considerando a taxa contributiva velhice + invalidez + morte Milhões em % do PIB -2,0% -2,8% -2,4% Regimes Contributivos - Considerando a taxa contributiva velhice + invalidez + morte Milhões em % do PIB -1,4% -2,1% -1,9% 30
31 2.2. Projecção da Caixa Geral de Aposentações Cenário de um fim programado para a CGA 31
32 2.2. Projecção da Caixa Geral de Aposentações: Indicadores físicos CAIXA GERAL DE APOSENTAÇÕES N.º de Pensionistas (milhares) -399,4 591,8 671,9 192,3 N.º de Novos Pensionistas /ano (milhares) 30,1 2,0 N.º de Subscritores singulares (milhares) -559,2 559,2 240,1 0,0 taxa de variação anual % -4,6% -8,2% -75,1% Rácio de Suporte (N.º Contribuintes / N.º Pensionistas) -0,9 0,94 0,36 0,00 32
33 2.2. Projecção da CGA: Indicadores financeiros CGA, despesa com pensões continuará a subir durante muitos anos mas as contribuições vão desaparecer 33
34 2.2 Projecção da CGA: Indicadores financeiros Milhões em % do PIB Milhões em % do PIB Pensão média mensal da CGA (14 prestações) em, a preços constantes 2011 CAIXA GERAL DE APOSENTAÇÕES Despesa paga com Pensões ,1% 5,4% Quotas e Contribuições de Entidades ,0% 0,8% ,8% 0 0,0%
35 2.2. Projecção da CGA: Indicadores financeiros CGA, um défice que sobe até 5% do PIB 35
36 Sustentabilidade Financeira dos Sistemas Públicos de Segurança Social em Portugal: 2.3. Projecção da CGA: Indicadores financeiros Saldo entre Contribuições e Encargos com Pensões ,0% -0,5% -1,0% -1,5% -2,0% -2,5% -3,0% -3,5% -4,0% -4,5% Saldo em M Saldo em % do PIB -5,0% Fonte: Estimativas do Estudo 36
37 2.3. O conjunto dos dois Sistemas Construir uma visão global somando os dois Sistemas, SS e CGA 37
38 2.3. O conjunto dos dois Sistemas SISTEMA DE SEGURANÇA SOCIAL + CAIXA GERAL DE APOSENTAÇÕES N.º de Pensionistas (milhares) N.º de Contribuintes Subscritores singulares (milhares) Rácio de Suporte (N.º Contribuintes / N.º Pensionistas) -0,32 1,13 1,08 0,81 Rácio População Activa / N.º Pensionistas -0,51 1,48 1,32 0,97 38
39 2.3. O conjunto dos dois Sistemas Número de Pensionistas Sistema de Segurança Social + Caixa Geral de Aposentações Sobr. - Orfandade Sobr. - Viuvez Invalidez Velhice Fonte: Estimativas do Estudo 39
40 Sustentabilidade Financeira dos Sistemas Públicos de Segurança Social em Portugal: 2.3. O conjunto dos dois Sistemas Rácio de Suporte Sistema de Segurança Social + Caixa Geral de Aposentações Fonte: Estimativas do Estudo 40
41 2.3. O conjunto dos dois Sistemas Taxa de Substituição Bruta para um Reformado aos 65 anos 80% 75% 70% 65% 60% 55% 50% Fonte: Estimativas do Estudo
42 2.3. O conjunto dos dois Sistemas Projectar encargos e receitas dos dois sistemas 42
43 2.3. O conjunto dos dois Sistemas SISTEMA DE SEGURANÇA SOCIAL + CAIXA GERAL DE APOSENTAÇÕES Milhões Em % do PIB Milhões Em % do PIB Despesa paga com Pensões todos os regimes ,6% 15,7% Despesa paga com Pensões Regimes Contributivos ,0% 15,0% ,9% ,4% Milhões Em % do PIB Contribuições e quotizações considerando a taxa contributiva restrita % 8.3% 7.7% 43
44 Sustentabilidade Financeira dos Sistemas Públicos de Segurança Social em Portugal: 2.3. O conjunto dos dois Sistemas Evolução Projectada da Despesa com Pensões (todos os regimes) Sistema de Segurança Social + Caixa Geral de Aposentações % 16.0% 14.0% 12.0% 10.0% 8.0% 6.0% 4.0% 2.0% 0.0% Em milhões de euros em % do PIB Fonte: Estimativas do Estudo 44
45 2.3. O conjunto dos dois Sistemas Défice das pensões públicas: 40 anos de incumprimentos de Maastricht, inconcebível no quadro da nova regra de ouro das finanças públicas 45
46 2.3. O conjunto dos dois Sistemas SISTEMA DE SEGURANÇA SOCIAL + CAIXA GERAL DE APOSENTAÇÕES Saldo dos Regimes Contributivos (Contribuições/Quotizações - Despesa com Pensões) Milhões Em % do PIB -4,6% -6,6% -2,7% 46
47 2.3. O conjunto dos dois Sistemas Saldo (Quotas/Contribuições - Despesa com Pensões) em % do PIB 0.0% % -2.0% -3.0% -4.0% -5.0% -6.0% -7.0% Saldo em % do PIB Fonte: Estimativas do Estudo 47
48 3. Simulações de impacto no défice Sensibilidade das projecções às seguintes variáveis: Taxa de emprego Cada 1% de melhoria no emprego diminui o défice no equivalente a 0,1% do PIB Produtividade Cada 0,1% de melhoria na produtividade representa uma melhoria no défice de 0,1% a 0,5% do PIB TSU Cada 1% de redução na TSU representa um custo adicional de 0,3% do PIB Esperança de vida Cada ano a mais de esperança de vida em 2060 representa um aumento do défice que sobe até 0,7% do PIB 48
49 3. Simulação de sensibilidade de variáveis demográficas e económicas Exercício matemático de simulação para anular o défice em 2060: Taxa de Variação anual da Produtividade real do trabalho por hora trabalhada Taxa de variação anual (%) real Taxa de variação anual (%) necessária Fonte: Estimativas do Estudo. Produtividade real do trabalho: Aumento anual de 4.5% 49
50 3. Simulação de sensibilidade de variáveis demográficas e económicas Exercício matemático de simulação para anular o défice: Evolução da taxa de emprego Redução do desemprego: Mesmo com desemprego zero, impossível de anular o défice 50
51 3. Simulação de sensibilidade de variáveis demográficas e económicas Exercício matemático de simulação para anular o défice: Evolução da Esperança Média de Vida aos 65 anos e65 real (HM) e65 necessária (HM) Fonte: Estimativas do Estudo. Esperança de vida: Redução da esperança de vida em 7,5 anos 51
52 Sistemas de Segurança Social: Arquitectura de um Novo Modelo Social e Contributos para o Debate sobre a Reforma do Regime de Pensões
53 Sistemas de Segurança Social em Portugal: Tendências demográficas: Diminuição da população activa: Deterioração financeira dos sistemas: Baixo nível de fertilidade Longevidade acrescida Aumento do rácio de dependência Quebra das contribuições Aumento das prestações Situação da economia Imprescindível promover reflexão aprofundada sobre a situação actual e futura dos sistemas de Segurança Social 53
54 Sustentabilidade Financeira dos sistemas públicos de Segurança Social: Situação actual e prospectiva Défice das pensões públicas projectado representa 40 anos de incumprimentos dos critérios de Maastricht Não sendo viável, tem de haver forçosamente alterações de rumo Contributos para o debate da reforma do regime de pensões Esboço de arquitectura de um novo modelo social 54
55 Sistemas de Segurança Social em Portugal: Arquitectura de um novo modelo social Contributos para o debate sobre a reforma do regime de pensões Necessário estudar uma proposta que deve prever restrições: Minimização das perdas para a geração dos actuais activos Nível suportável dos custos do regime para os jovens Equidade inter-temporal e intra-temporal entre gerações 55
56 Sistemas de Segurança Social em Portugal: Arquitectura de um novo modelo social Contributos para o debate sobre a reforma do regime de pensões Dificuldade na compatibilização de conflitos entre objectivos Justiça social e redistribuição transparente Responsabilidade individual e incentivo à poupança Expectativas dos actuais activos e sustentabilidade do sistema Sustentabilidade e custo relativo do trabalho Eficiência económica e diversificação das fontes de financiamento Equidade inter-geracional e solidariedade Compatibilizar os objectivos, tendo presente os princípios enunciados pela Comissão Europeia no âmbito do Green/White papers towards adequate, sustainable and safe European pension systems 56
57 Sistemas de Segurança Social em Portugal: Arquitectura de um novo modelo social Contributos para o debate sobre a reforma do regime de pensões Possível manter o actual sistema de Pensões? Missão Impossível! 57
58 Sistemas de Segurança Social em Portugal: Arquitectura de um novo modelo social Contributos para o debate sobre a reforma do regime de pensões Possível ter um sistema de Pensões? Missão Imperativa! 58
59 Sistemas de Segurança Social em Portugal: Arquitectura de um novo modelo social Contributos para o debate sobre a reforma do regime de pensões Reformar o sistema actual de Pensões significa apenas reduzi-las? NÃO! 59
60 Sistemas de Segurança Social em Portugal: Arquitectura de um novo modelo social Contributos para o debate sobre a reforma do regime de pensões Reformar o actual sistema de Pensões é: Mudar o modelo Adequar o papel do Estado às suas disponibilidades Aceitar que a poupança privada, individual e colectiva, é......indispensável 60
61 Sistemas de Segurança Social em Portugal: Arquitectura de um novo modelo social Contributos para o debate sobre a reforma do regime de pensões Exemplos de reformas do sistema sem alteração do conceito: Reforma de 2007 Propostas do FMI 61
62 Sistemas de Segurança Social em Portugal: Arquitectura de um novo modelo social Contributos para o debate sobre a reforma do regime de pensões (1) A Reforma de 2007 Melhorou as perspectivas de sustentabilidade do sistema público e o impacto futuro das pensões nas finanças públicas Diminuiu substancialmente o valor das futuras pensões Cristalizou o elevadíssimo custo sobre o trabalho Falhou ao manter o Estado como único PILAR Desprezou a participação de cada um na formação da sua pensão NÃO RESOLVEU O PROBLEMA 62
63 Sistemas de Segurança Social em Portugal: Arquitectura de um novo modelo social Contributos para o debate sobre a reforma do regime de pensões (2) As Propostas do FMI Se aplicadas resolveriam o problema da despesa pública no curto prazo Mas rasgavam todas as promessas do Estado das últimas décadas Condenavam os reformados à miséria Fracturavam e incendiavam a sociedade 63
64 Sistemas de Segurança Social em Portugal: Arquitectura de um novo modelo social Contributos para o debate sobre a reforma do regime de pensões As propostas do FMI: Não são uma proposta de reforma do sistema São apenas uma lista de reduções na despesa 64
65 Sistemas de Segurança Social em Portugal: Arquitectura de um novo modelo social Contributos para o debate sobre a reforma do regime de pensões Como fazer a Reforma do sistema? 1. Separar a Segurança Social em: Sistemas de Pensões Contingências imediatas 2. Limitar as obrigações do Estado Pensão pública base Capitalização virtual (Dívida futura) 3. Acumular poupança privada 65
66 Sistemas de Segurança Social em Portugal: Arquitectura de um novo modelo social Contributos para o debate sobre a reforma do regime de pensões Imperativos da Reforma Preservar: O sentido de justiça do Estado Não condenar: Quem não tem alternativas (reformados) Quem deve ter direito à esperança (jovens) 66
67 Sistemas de Segurança Social em Portugal: Arquitectura de um novo modelo social Contributos para o debate sobre a reforma do regime de pensões O novo Regime de Pensões Pilar 0 Rendimento Público de Solidariedade Pilar 1 Regime público de Capitalização virtual de contribuição definida com contas nocionais individuais Pilar 2 Regime Complementar Integrado Privado de Capitalização Real de contribuição definida, com contas individuais. Regime obrigatório de base ocupacional Pilar 3 Regimes Complementares privados, de capitalização real e contribuição definida em contas individuais. Regime de base individual voluntária. 67
68 Sistemas de Segurança Social em Portugal: Arquitectura de um novo modelo social Contributos para o debate sobre a reforma do regime de pensões Financiamento e gestão do novo modelo Pilar 0: Rendimento Público de solidariedade Financiado por contribuição generalizada através de impostos específicos sobre todos os rendimentos Gerido por um organismo público da Segurança Social Pilar 1: Regime público de Capitalização virtual de contribuição definida com contas nocionais individuais Financiado por contribuições sobre os salários até um limite definido Gerido por um organismo público da Segurança Social Pilar 2: Regime Complementar Privado, de Capitalização Real e contribuição definida em contas individuais. Regime obrigatório de base ocupacional Financiado por contribuições sobre os salários Gestão privada supervisionada pelo Instituto Seguros de Portugal 68
69 Sistemas de Segurança Social em Portugal: Arquitectura de um novo modelo social Contributos para o debate sobre a reforma do regime de pensões O papel da poupança privada é essencial Neste momento praticamente não existe Sem poupança não haverá pensões futuras Só se constrói poupança se existir confiança Obrigatório restringir o artigo 78 da LOE 2013 ao objectivo de contenção da despesa pública Se o Estado confisca a poupança, ninguém irá poupar 69
70 Sistemas de Segurança Social em Portugal: Arquitectura de um novo modelo social Contributos para o debate sobre a reforma do regime de pensões Controle e supervisão de todo o Novo Modelo Instituições da Segurança Social Instituto de Seguros de Portugal Comissão do Mercado de Valores Mobiliários Banco de Portugal Provedor das Pensões com estatuto de independente 70
71 Sistemas de Segurança Social em Portugal: Arquitectura de um novo modelo social Contributos para o debate sobre a reforma do regime de pensões Gestão da transição Aplicação do novo modelo a idades inferiores a 55 anos Manutenção dos direitos adquiridos para idades iguais ou superiores a 55 anos 71
72 Sistemas de Segurança Social em Portugal: Arquitectura de um novo modelo social Contributos para o debate sobre a reforma do regime de pensões É porque o futuro nos atormenta e o passado nos prende, que o presente nos escapa Gustave Flaubert Escritor Francês, In Carta a Louise Colet 72
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