EQUIPE DA SECRETARIA DE CONTROLE INTERNO (maio/2014) Adrienne Garcia Xerez Silva (Gabinete)
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- Liliana Prado Marroquim
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2 EXPEDIENTE EQUIPE DA SECRETARIA DE CONTROLE INTERNO (maio/2014) Adrienne Garcia Xerez Silva (Gabinete) Ângela Maria Freitas Morais Amorim (Gabinete) Anísio de Sousa Meneses Filho (SCGAP) Dante Costa Lima Vieira Júnior (SCGP) Fabiano Rego de Souza (Coordenador da SCGAP) George Peixoto da Cunha (SCGAP) Kelly Alves Cavalcante (SCGP) Maura Cristina Brasil Correia Marinho (Coordenadora da SCGOF) Ricardo Domingues da Silva (Secretário da SCI) Raffaella Maria Duarte Dantas Lisbôa Mota (Gabinete Assistente-Secretária) Sonildes Dantas de Lacerda (Coordenadora da SCGP) Tereza Maria Mensitiere Miranda (SCGOF) Vivian Sousa da Silva Campos (SCGAP) Editoração Eletrônica e Diagramação SETOR DE PUBLICAÇÕES OFICIAIS - DEJT Capa DIVISÃO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL Dados Internacionais de Catalogação na Publicação CIP Biblioteca Aderbal Nunes Freire B823c Brasil. Tribunal Regional do Trabalho(Região, 7ª) Manual de Atividades do Controle Interno/ Tribunal Regional do Trabalho da 7ª Região, Secretaria de Controle Interno. _ Fortaleza: TRT 7ª Região, p. : il. 1. Controle Interno 2. Tribunal Regional do Trabalho da 7ª Região. 3. Competências. 4. Manual de Serviços. 5. Estrutura. I. Título. CDDir: (035) 2014 Permitida a reprodução sem fins lucrativos, parcial ou total, por qualquer meio, se citada a fonte e o sítio da Internet onde pode ser encontrado o original. (
3 SUMÁRIO PREFÁCIO... 7 APRESENTAÇÃO... 9 NORMAS ESTRUTURAIS 1 FINALIDADES DA SECRETARIA FINALIDADES PODER DE FISCALIZAÇÃO ÂMBITO DE ATUAÇÃO E OBJETOS SUJEITOS À AÇÃO DE CONTROLE ABRANGÊNCIA DE ATUAÇÃO DO CONTROLE INTERNO OBJETOS SUJEITOS À ATUAÇÃO DO CONTROLE INTERNO ÂMBITO DE ATUAÇÃO DO CONTROLE INTERNO ESTRUTURA E ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA DA SE- CRETARIA DE CONTROLE INTERNO ESTRUTURA DA SECRETARIA DE CONTROLE INTERNO CARGOS E FUNÇÕES COMISSIONADAS ORGANOGRAMA COMPETÊNCIAS DA SECRETARIA DE CONTROLE INTER- NO E UNIDADES VINCULADAS COMPETÊNCIAS DA SECRETARIA DE CONTROLE INTERNO COMPETÊNCIAS DO GABINETE COMPETÊNCIAS DO SETOR DE CONTROLE DE GESTÃO ADMINISTRATIVA E PATRIMONIAL COMPETÊNCIAS DO SETOR DE CONTROLE DE GESTÃO OR- ÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA COMPETÊNCIAS DO SETOR DE CONTROLE DE GESTÃO DE PESSOAL...22 NORMAS FUNCIONAIS 5 PRINCÍPIOS GERAIS DA AÇÃO DE CONTROLE PRINCÍPIOS GERAIS NORMAS DE CONDUTA FUNCIONAL REGRAS DE CONDUTA FUNCIONAL DEFINIÇÃO DAS REGRAS DE CONDUTA FUNCIONAL...29
4 4 Manual de Atividades do Controle Interno 6.3 REQUISITOS AO EXERCÍCIO DA FUNÇÃO DE CONTROLE FORMA DE ATUAÇÃO DO SERVIDOR DO CONTROLE IN- TERNO VEDAÇÃO À PARTICIPAÇÃO DE SERVIDORES DO CONTROLE INTERNO EM COMISSÕES HABILIDADES DO SERVIDOR DO CONTROLE INTERNO PRERROGATIVAS DOS SERVIDORES EM ATIVIDADES DE AU- DITORIA, INSPEÇÃO ADMINISTRATIVA E FISCALIZAÇÃO PRERROGATIVAS DOS SERVIDORES DO CONTROLE IN- TERNO NORMAS OPERACIONAIS 9 DIRETRIZES GERAIS PARA O PLANEJAMENTO E A GESTÃO DAS AÇÕES E ATIVIDADES DIRETRIZES GERAIS SELEÇÃO DE AÇÕES DE CONTROLE FUNDAMENTOS E PROCEDIMENTOS ASSOCIADOS À AÇÃO DE CONTROLE TÉCNICAS E ATIVIDADES PONTUAIS DE CONTROLE TÉCNICAS DE CONTROLE ATIVIDADES PONTUAIS DE CONTROLE CLASSIFICAÇÃO DAS TÉCNICAS NORMAS ESPECÍFICAS PARA A ATIVIDADE DE AU- DITORIA OBJETIVO FINALIDADE OBJETOS DE EXAME TIPOS DE AUDITORIA FORMA DE EXECUÇÃO PLANOS DE AUDITORIA FINALIDADE TIPOS DE PLANO FATORES CONDICIONANTES A SEREM CONSIDERADOS NA ELABORAÇÃO DOS PLANOS VARIÁVEIS CONTEÚDO APROVAÇÃO PRAZOS DE ELABORAÇÃO SUPERVISÃO, REVISÃO E COMUNICAÇÃO DA AUDITORIA...44
5 Manual de Atividades do Controle Interno RESPONSÁVEIS PELOS TRABALHOS DE AUDITORIA COMPETÊNCIAS DO TITULAR DA SECRETARIA DE CONTROLE INTERNO COMPETÊNCIAS DO SUPERVISOR DA AUDITORIA COMPETÊNCIAS DO LÍDER DA EQUIPE DE AUDITORIA FA S ES D E D ES EN VO LV I M EN TO D O P RO C ES S O D E AUDITORIA FASE DE PLANEJAMENTO FASE DE APURAÇÃO TÉCNICAS DE AUDITORIAS COLETA DE DOCUMENTAÇÃO E DE INFORMAÇÕES CONSTATAÇÕES DE AUDITORIA EVIDÊNCIAS DE AUDITORIA COMUNICAÇÃO DOS RESULTADOS MONITORAMENTO E ACOMPANHAMENTO DA AUDITORIA PAPÉIS DE TRABALHO NORMAS ESPECÍFICAS PARA A ATIVIDADE DE INSPEÇÃO ADMINISTRATIVA COMPETÊNCIA PARA INSTAURAÇÃO DA INSPEÇÃO ADMI- NISTRATIVA FASE DE PLANEJAMENTO FASE DE APURAÇÃO PAPÉIS DE TRABALHO COMUNICAÇÃO DE RESULTADOS MONITORAMENTO E ACOMPANHAMENTO DA INSPEÇÃO NORMAS ESPECÍFICAS PARA A ATIVIDADE DE FISCALI- ZAÇÃO FASE DE PLANEJAMENTO FASE DE APURAÇÃO PAPÉIS DE TRABALHO COMUNICAÇÃO DE RESULTADOS MONITORAMENTO E ACOMPANHAMENTO DA FISCA- LIZAÇÃO PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS PARA AÇÕES DE AU- DITORIA ORIENTAÇÕES E FASES DOS PROCEDIMENTOS OPERACIO- NAIS DAS AÇÕES DE AUDITORIA FASE DE INÍCIO FASE DE PLANEJAMENTO FOLHA DE PLANEJAMENTO PROGRAMA DE AUDITORIA... 58
6 6 Manual de Atividades do Controle Interno FOLHA DE DEFINIÇÃO DA AMOSTRA DE PROCESSOS OU DOCU- MENTOS FASE DE APURAÇÃO APRESENTAÇÃO DA EQUIPE DE AUDITORIA REQUISIÇÃO DE DOCUMENTOS E INFORMAÇÕES FOLHA DE VERIFICAÇÃO FOLHA DE CONSTATAÇÕES DE AUDITORIA FASE DE AUDIÊNCIA FASE DE COMUNICAÇÃO DOS RESULTADOS FASE DE MONITORAMENTO FASE DE ORGANIZAÇÃO DOS PRODUTOS GLOSSÁRIO...67 REFERÊNCIAS...71 ANEXO A - Modelos de documentos...73 MODELO I ORDEM DE SERVIÇO MODELO II FOLHA DE PLANEJAMENTO MODELO III REQUISIÇÃO DE DOCUMENTOS E INFORMA- ÇÕES MODELO IV FOLHA DE DEFINIÇÃO DA AMOSTRA...76 MODELO V PROGRAMA DE AUDITORIA...77 MODELO VI FOLHA DE VERIFICAÇÃO...78 MODELO VII FOLHA DE CONSTATAÇÃO...80 MODELO VIII RELATÓRIO DE AUDITORIA...82 MODELO IX RELATÓRIO DE PROVIDÊNCIAS...86 MODELO X RELATÓRIO DE MONITORAMENTO MODELO XI RELATÓRIO DE CONTROLE DE QUALIDADE ANEXO B - Fluxograma dos procedimentos...93 FASES OPERACIONAIS DA AUDITORIA INÍCIO PLANEJAMENTO APURAÇÃO AUDIÊNCIA COMUNICAÇÃO DO RESULTADO MONITORAMENTO ANEXO C Orientações Normativas ORIENTAÇÃO NORMATIVA TRT7.SCI Nº 01/
7 Manual de Atividades do Controle Interno 7 PREFÁCIO À medida que a Administração Pública foi se tornando mais sensível à necessidade de promover uma transição do modelo burocrático para o modelo gerencial, especial relevo e papel de destaque passou a ter o Controle Interno, o que fica evidenciado, sobretudo, pelo incremento das iniciativas e cobranças da Administração Pública, mormente quanto à exigência de transparência na gestão, rotinas e gastos públicos, justificando, assim, os esforços no desenvolvimento e melhoria de metodologias para o planejamento, a coordenação, a supervisão e a execução de ações de controle, em todas as suas fases, privilegiando-se os mecanismos de acesso às informações, com vistas ao alcance da excelência no desenvolvimento das atribuições de Controladoria Pública e, conseguintemente, da arte de bem administrar. No cenário atual do Poder Judiciário, a importância da avaliação de riscos e de controles administrativos como insumos importantes para um trabalho eficiente, conduz-nos a debates cada vez mais recorrentes sobre um sistema de controle interno eficaz, que possibilite maior qualidade nos serviços prestados à sociedade, com a agregação de valor ao serviço público enquanto tal. Esse contexto foi essencial para impulsionar a elaboração deste Manual, que tem como premissa disseminar uma política de compartilhamento com as demais unidades administrativas deste Regional, das experiências adquiridas e das possibilidades de aprimoramento vislumbradas nas atividades de controle exercidas. Com esta publicação, espera-se disponibilizar informações relacionadas ao controle da gestão pública no Tribunal Regional do Trabalho da 7ª Região, e contribuir com o compromisso de desencadear discussões, reflexões e críticas com vistas às mudanças que se façam necessárias, em um processo continuado de melhoria e aperfeiçoamento das atividades de controle. É, ainda, uma forma de tornar o processo o mais transparente e efetivo possível objetivo esse que, dada a qualidade do manual, reputamos plenamente alcançado. Espero que a ferramenta seja útil não só para o Controle Interno, mas que, em especial, auxilie na compreensão e colaboração de todos os setores do Tribunal na consecução dos elevados fins visados com essa atividade. Fortaleza, 16 maio de Maria Roseli Mendes Alencar Presidente do Tribunal
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9 Manual de Atividades do Controle Interno 9 APRESENTAÇÃO O presente Manual tem como objetivo auxiliar e orientar a atuação dos integrantes da unidade de Controle Interno deste Tribunal, constituindo-se em instrumento na busca do planejamento, gerenciamento e padronização das atividades desenvolvidas, com vistas a atingir elevados padrões de qualidade e aprimoramento da Administração Pública. A disponibilização de orientações normativas é, também, relevante para proporcionar maior transparência das ações às unidades administrativas sujeitas à atuação da Secretaria de Controle Interno (SCI), assegurando-lhes conhecimento prévio dos procedimentos e técnicas utilizados, assim como da forma dos documentos que lhes serão apresentados. A publicação e a implantação deste Manual coincidem com o esforço do Tribunal Regional do Trabalho da 7ª Região de alcançar o Objetivo Estratégico nº 03, constante do Plano Estratégico referente ao período de , que visa conferir maior eficiência operacional e efetividade à função de controle interno, por meio da racionalização, padronização e simplificação dos fluxos, rotinas e procedimentos administrativos, como também de cumprir as Metas estabelecidas pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), mais especificamente, a Meta CNJ 16/2013 fortalecer a estrutura de Controle Interno. Nesse contexto, apresentamos este documento, desenvolvido a partir de pesquisas nas mais variadas fontes: nos normativos vigentes e pertinentes à atuação do Controle Interno, na literatura especializada e em diversos manuais, guias e publicações de organismos nacionais e internacionais de auditoria, e, em especial, nas normas técnicas introduzidas pelo CNJ mediante a Resolução nº 171/2013. A fim de sistematizar os diversos conteúdos, apresenta-se este Manual organizado em três capítulos: Normas Estruturais, Normas Funcionais e Normas Operacionais. Em cada capítulo, os vários tópicos estão devidamente detalhados, a fim de proporcionar ao integrante da SCI um guia não apenas teórico, mas também prático, para a condução de suas atividades. Por fim, os termos técnicos estão definidos em um Glossário, e modelos dos vários papéis de trabalho utilizados são disponibilizados no Anexo. De se ressaltar que o capítulo dedicado às Normas Estruturais representa a consolidação de diretrizes e regulamentos gerais já aprovados, e em vigor, por meio de atos e resoluções expedidas por este Tribunal Regional do Trabalho, pelo Conselho Superior da Justiça do Trabalho e pelo Conselho Nacional de Justiça, estando sujeitos às atualizações em decorrência de alterações nos referidos atos e resoluções. Importante deixar registrado, considerando ser este manual fruto de esforço conjunto envolvendo vários colaboradores, nossos agradecimentos a todos aqueles que direta e indiretamente contribuíram para a concretização deste projeto, em especial a toda a equipe desta Secretaria de Controle Interno. Almeja-se, por fim, que a experiência decorrente da aplicação do presente Manual produza ajustes ao longo do tempo, promovendo um passo importante na evolução da gestão deste Órgão. Fortaleza, 16 de maio de Ricardo Domingues da Silva Secretário de Controle Interno
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11 Manual de Atividades do Controle Interno 11 NORMAS ESTRUTURAIS
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13 Manual de Atividades do Controle Interno FINALIDADES DA SECRETARIA Base Legal: Art. 1º da Resolução CNJ nº 86, de 8/9/2009; Art. 74 da Constituição Federal. 1.1 FINALIDADES A Secretaria de Controle Interno, unidade administrativa diretamente vinculada à Presidência do Tribunal, deverá desenvolver suas atividades com as seguintes finalidades: a) avaliar o cumprimento das metas previstas no plano plurianual respectivo; b) acompanhar e avaliar a execução orçamentária e os programas de gestão; c) verificar a observância e comprovação da legalidade dos atos de gestão e avaliar os resultados, especialmente quanto à eficiência e à eficácia das ações administrativas, relativas à gestão orçamentária, financeira, patrimonial e de pessoal; d) examinar as aplicações de recursos públicos transferidos a entidades de direito privado; e) subsidiar meios e informações, bem como apoiar o controle externo e o CNJ no exercício de sua missão institucional. 1.2 PODER DE FISCALIZAÇÃO Para o cumprimento das finalidades atribuídas aos órgãos e unidades de controle interno, conforme definido no art. 74 da Constituição Federal, bem como no art. 1º da Resolução CNJ nº 86/2009, foi-lhes conferido o poder de fiscalização, estabelecido no art. 70 da Constituição Federal: Art. 70. A fiscalização contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial da União e das entidades da administração direta e indireta, quanto à legalidade, legitimidade, economicidade, aplicação das subvenções e renúncia de receitas, será exercida pelo Congresso Nacional, mediante controle externo, e pelo sistema de controle interno de cada Poder. Neste contexto, ressalte-se, conforme entendimento registrado no Curso de Auditoria Governamental: Módulo 1, desenvolvido pelo Tribunal de Contas da União, que, no ordenamento jurídico brasileiro, fiscalização e controle representam facetas distintas do controle da administração. Registre, ainda para reforçar, os conceitos sobre o controle da administração adotados como referência em estudos técnicos e científicos: - a faculdade de vigilância, orientação e correção que um Poder, órgão ou autoridade exerce sobre a conduta funcional de outro. (Hely Lopes Meirelles); - o poder de fiscalização e correção que sobre ela exercem os órgãos dos poderes Judiciário, Legislativo e Executivo, com o objetivo de garantir a conformidade de sua atuação com os princípios que lhes são impostos pelo ordenamento jurídico. (Maria Sylvia Zanella Di Pietro).
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15 Manual de Atividades do Controle Interno 15 2 ÂMBITO DE ATUAÇÃO E OBJETOS SUJEITOS À AÇÃO DE CONTROLE Base Legal: Art. 6º do Ato TRT7 nº 26, de 26/1/11; Resolução CNJ nº 86, de 8/9/2009; Art. 74 da Constituição Federal. 2.1 ABRANGÊNCIA DE ATUAÇÃO DO CONTROLE INTERNO A abrangência de atuação do Controle Interno deste Tribunal comporta todos os atos de gestão de pessoal, patrimonial, contábil, orçamentária e financeira, incluindo a execução de programas de trabalho, despesas e receitas orçamentárias e extra-orçamentárias, bem como o fomento ao desenvolvimento dos sistemas de controles internos administrativos e a respectiva avaliação, quanto aos aspectos da legalidade, da legitimidade, da economicidade, da eficiência e da eficácia. 2.2 OBJETOS SUJEITOS À ATUAÇÃO DO CONTROLE INTERNO Estão sujeitos à atuação da Secretaria de Controle Interno os seguintes objetos: a) orçamentos, planos, programas, ações, projetos e atividades relativas à gestão orçamentária, financeira, patrimonial e de pessoal; b) atos e fatos dos quais resultem em despesas ou receitas para a administração ou que afetem seu patrimônio; c) atos e fatos decorrentes da arrecadação, guarda, gerenciamento ou administração de dinheiros, bens e valores públicos ou pelos quais o Tribunal responda; d) sistemas administrativos e operacionais utilizados no controle interno administrativo e na gestão orçamentária, financeira, patrimonial, operacional e de pessoal; e) aplicação de recursos transferidos pelo Tribunal para pessoas físicas ou entidades de direito privado obrigadas à prestação de contas, na forma da legislação; f) denúncias envolvendo atos praticados ou fatos no âmbito da administração dos quais resultem danos reais ou potenciais ao erário. 2.3 ÂMBITO DE ATUAÇÃO DO CONTROLE INTERNO Quanto ao âmbito de atuação, sujeitam-se à atuação do Controle Interno todas as unidades administrativas que integram o TRT7, bem como as serventias judiciais e extrajudiciais autônomas ou privadas que percebam ou arrecadem recursos em nome do Tribunal.
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17 JUSTIÇA DO TRABALHO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 7ª REGIÃO SECRETARIA DE CONTROLE INTERNO Manual de Atividades do Controle Interno 17 3 ESTRUTURA E ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA DA SECRETARIA DE CONTROLE INTERNO 3. ESTRUTURA E ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA DA SECRETARIA Base Legal: Resolução TRT7 nº 0376/2008 e art. 2º da Resolução CNJ nº 86, de 8/9/2009. Base Legal: Resolução TRT7 nº 0376/2008 e art. 2º da Resolução CNJ nº 86, de 8/9/ Estrutura ESTRUTURA da Secretaria DA de SECRETARIA Controle Interno DE CONTROLE INTERNO A Secretaria de de Controle Controle Interno, Interno, unidade unidade diretamente diretamente vinculada vinculada à Presidência à Presidência do Tribunal, dotem a Tribunal, seguinte tem estrutura a seguinte organizacional: estrutura organizacional: a) Gabinete; a) Gabinete (GABIN); b) Setor de Controle de Gestão Orçamentária e Financeira (SCGOF); b) Setor de Controle de Gestão Orçamentária e Financeira; c) Setor de Controle de Gestão Administrativa e Patrimonial (SCGAP); c) Setor d) Setor de Controle de Controle de Gestão de Gestão Administrativa de Pessoal e (SCGP). Patrimonial; d) Setor de Controle de Gestão de Pessoas. 3.2 CARGOS E FUNÇÕES COMISSIONADAS 3.2 Cargos e Funções Comissionadas A Secretaria de Controle Interno é chefiada por um Secretário, exercente de cargo em comissão de nível A Secretaria CJ3, sendo de o Gabinete Controle administrado Interno é chefiada por um Assistente-Secretário, por um exercente FC5, e os setores de cargo são coordenados, comissão cada de um, nível por CJ3, um servidor sendo o ocupante Gabinete da administrado função comissionada por um de Assistente-Secretário, Coordenador de Serviço, FC5, FC4. em e os setores são coordenados, cada um, por um servidor ocupante da função comissionada A de Secretaria Coordenador dispõe, de Serviço, ainda, de FC4. um Assistente Administrativo, exercente de função comissionada FC3. A Secretaria dispõe, ainda, de um Assistente Administrativo, exercente de função comissionada FC ORGANOGRAMA 3.3 Organograma SCI Secretário (CJ-3) GABIN Assistente-Secretário (FC-5) Assistente Administrativo (FC-3) SCGAP Coordenador (FC-4) SCGOF Coordenador (FC-4) SCGP Coordenador (FC-4) Manual de Atividades do Controle Interno Última atualização: 07/10/13 19
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19 Manual de Atividades do Controle Interno 19 4 COMPETÊNCIAS DA SECRETARIA DE CONTROLE IN- TERNO E UNIDADES VINCULADAS 4.1 COMPETÊNCIAS DA SECRETARIA DE CONTROLE INTERNO À Secretaria de Controle Interno compete: a) auditar e exercer a fiscalização contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial do órgão, quanto aos aspectos da legalidade, legitimidade e economicidade; b) avaliar o cumprimento das metas orçamentárias previstas no plano plurianual, a execução das ações, projetos, programas e do orçamento anual; c) comprovar a legalidade e avaliar os resultados, quanto à eficácia e à eficiência, da gestão orçamentária, financeira, patrimonial e de pessoal; d) verificar a legalidade e emitir parecer sobre os atos de admissão e desligamento, de concessão e alteração de aposentadoria e pensão; e) proceder à auditoria sobre a gestão, referente ao processo de contas anuais, dos responsáveis pela utilização, arrecadação, guarda, gerenciamento ou administração de dinheiros, bens e valores públicos, emitindo o relatório e certificado de auditoria acompanhados do respectivo parecer; f) recomendar a instauração de tomada de contas especial, na forma estabelecida em lei, e, após a conclusão do relatório do tomador de contas, emitir relatório e certificado de auditoria; g) comunicar à Presidência do Tribunal e ao Tribunal de Contas de União qualquer irregularidade ou ilegalidade de que tenha conhecimento no exercício de suas atribuições; h) examinar, previamente à decisão da Presidência, as sindicâncias e os processos administrativos disciplinares em que tenha sido constatada a ocorrência de dano ao erário; i) inspecionar a gestão fiscal do órgão, de acordo com a legislação vigente, e coassinar o Relatório de Gestão Fiscal; j) auditar e avaliar, quanto à eficiência e à eficácia, os controles internos e sistemas administrativo, contábil, financeiro, patrimonial; k) expedir diligências e emitir recomendações, no exercício de suas atribuições, tendo em vista o aperfeiçoamento da gestão e o saneamento de falhas e irregularidades detectadas em processos e procedimentos sujeitos à ação de controle; l) fiscalizar a divulgação, pelo Tribunal, de dados e informações relativos às contas públicas, por meio da rede mundial de computadores (internet); m) apoiar a Presidência do Tribunal, por meio do exercício da função de controle, na supervisão da correta gestão orçamentária, financeira, patrimonial e de pessoal, sob os aspectos da legalidade, da legitimidade, da economicidade, da eficiência e da eficácia; n) apoiar o Tribunal de Contas de União, o Conselho Nacional de Justiça e o Conselho Superior da Justiça do Trabalho, no exercício de suas missões institucionais, inclusive acompanhando, em matéria de sua competência, o cumprimento de diligências, determinações, acórdãos e atos normativos emanados por esses órgãos; o) emitir pronunciamento sobre matéria, no âmbito de sua competência, que lhe seja submetida pela Presidência do Tribunal.
20 20 Manual de Atividades do Controle Interno 4.2 COMPETÊNCIAS DO GABINETE Ao Gabinete da Secretaria de Controle Interno compete: a) prestar assessoramento e apoio técnico-administrativo ao Secretário e, se necessário, aos setores que integram a Secretaria, mediante análise prévia das matérias que lhe sejam submetidas e suporte na supervisão da gestão de pessoal, documentos, material e patrimônio e de outros serviços gerais na área de atuação da Secretaria de Controle Interno; b) revisar e consolidar relatórios, planos e outros documentos, dentre os quais os oriundos da Auditoria de Gestão e do planejamento dos setores integrantes da Secretaria de Controle Interno; c) acompanhar, em coordenação com os setores integrantes da Secretaria de Controle Interno, a execução dos planos em vigor; d) atuar, em coordenação com os setores integrantes da Secretaria, na direção da normalização de procedimentos técnicos e administrativos, e sua efetiva adoção; e) elaborar informações, diligências, notas técnicas, pronunciamentos, relatórios, certificados, pareceres e outros expedientes de comunicação, conforme o caso, em decorrência das ações de controle realizadas, propondo, sempre que se fizer necessário, recomendações para o aperfeiçoamento da gestão ou correção de falhas, impropriedades, irregularidades e omissões detectadas; f) acompanhar e controlar, subsidiando a atuação dos setores, o cumprimento de diligências, determinações, acórdãos e demais atos normativos deste Tribunal Regional do Trabalho, do Tribunal de Contas da União, do Conselho Nacional de Justiça e do Conselho Superior da Justiça do Trabalho, no âmbito das atribuições da Secretaria, adotando as providências cabíveis; g) acompanhar as publicações, no Diário Oficial da União e no Diário Eletrônico da Justiça do Trabalho de matérias na área de competência da Secretaria, bem como da jurisprudência do Tribunal de Contas da União, em complemento ao acompanhamento realizado pelos setores em suas áreas específicas de competência; h) emitir pronunciamento sobre matéria, relacionada ao objeto de atuação da Secretaria, que lhe seja submetida pelo Secretário; i) controlar o trâmite de processos e documentos administrativos sujeitos ao exame da Secretaria e proceder à anotação dos dados necessários ao cálculo das estatísticas da Secretaria. 4.3 COMPETÊNCIAS DO SETOR DE CONTROLE DE GESTÃO AD- MINISTRATIVA E PATRIMONIAL Ao Setor de Controle de Gestão Administrativa e Patrimonial compete: a) verificar a observância quanto à legalidade e avaliar os resultados quanto à eficácia e à eficiência da gestão administrativa e patrimonial; b) auditar a gestão administrativa e patrimonial relacionada ao processo de contas anual dos responsáveis, bem como as peças e conteúdos correspondentes; c) examinar, avaliar, inspecionar e auditar, quanto à legalidade, à eficácia e à eficiência, conforme o caso, os procedimentos e atos de gestão relacionados:
21 Manual de Atividades do Controle Interno 21 - aos procedimentos licitatórios e de dispensa e inexigibilidade; - às contratações diretas e adesões a atas de registro de preços; - os contratos e outros ajustes firmados e sua execução; - convênios, acordos e ajustes firmados e sua execução; - à administração de bens móveis e imóveis e de material de consumo; - à divulgação, pelo Tribunal, de dados e informações relativas à gestão administrativa e patrimonial, por meio da rede mundial de computadores (Internet); - aos controles internos administrativos das unidades que integram o TRT7, pertinentes à sua área de competência; d) elaborar informações, diligências, notas técnicas, pronunciamentos, relatórios, certificados, pareceres e outros expedientes de comunicação, conforme o caso, em decorrência das ações de controle realizadas, propondo, sempre que se fizer necessário, recomendações para o aperfeiçoamento da gestão ou correção de falhas, impropriedades, irregularidades e omissões detectadas; e) propor a impugnação de atos de gestão vinculados à gestão administrativa e patrimonial em caso de ilegalidade, bem como a instauração de tomada de contas especial, quando for o caso; f) acompanhar e controlar, no âmbito do Tribunal, o cumprimento de diligências, decisões, acórdãos e demais atos normativos provenientes deste Tribunal Regional do Trabalho, do Tribunal de Contas da União, bem como do Conselho Nacional de Justiça e do Conselho Superior da Justiça do Trabalho, relacionados à gestão administrativa e patrimonial; g) elaborar o planejamento setorial de ações de controle, na forma estabelecida, a ser submetido à aprovação superior, bem como proceder ao respectivo acompanhamento; h) elaborar relatório anual setorial das ações de controle, na forma estabelecida. 4.4 COMPETÊNCIAS DO SETOR DE CONTROLE DE GESTÃO OR- ÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA Ao Setor de Controle de Gestão Orçamentária e Financeira compete: a) verificar a observância quanto à legalidade e avaliar os resultados quanto à eficácia e à eficiência da gestão orçamentária e financeira; b) auditar e avaliar a gestão orçamentária e financeira relacionada ao processo de contas anual dos responsáveis, bem como as peças e os conteúdos correspondentes; c) examinar, avaliar, inspecionar e auditar, quanto à legalidade, à eficácia e à eficiência, conforme o caso, os procedimentos e atos de gestão relacionados: - aos processos relativos a suprimentos de fundos, a aquisições e a contratações, quanto às fases da despesa e sua contabilização; - aos registros relacionados à execução orçamentária, financeira e patrimonial no Sistema Integrado de Administração Financeira e respectivos documentos hábeis, incluindo os registros de conformidades, bem como os procedimentos de encerramento do exercício financeiro e de abertura do exercício seguinte; - aos registros referentes à contabilização da despesa, da receita e do patrimônio, por meio da análise dos balanços orçamentário, financeiro, patrimonial, de variação patrimonial e demonstração das disponibilidades, bem como dos demonstrativos de movimentação de material e de bens;
22 22 Manual de Atividades do Controle Interno - aos registros referentes ao rol de responsáveis no Sistema Integrado de Administração Financeira; - à entrega, pelos magistrados e servidores, de autorização de acesso ou da declaração de bens e rendimentos, conforme preconizado na legislação vigente; - ao cumprimento das metas orçamentárias; - à suficiência e consistência das informações do Relatório de Gestão Fiscal; - à divulgação, pelo Tribunal, de dados e informações relativas à gestão orçamentária e financeira, por meio da rede mundial de computadores (Internet); - aos controles internos administrativos das unidades que integram o TRT7, pertinentes à sua área de competência; d) elaborar informações, diligências, notas técnicas, pronunciamentos, relatórios, certificados, pareceres e outros expedientes de comunicação, conforme o caso, em decorrência das ações de controle realizadas, propondo, sempre que se fizer necessário, recomendações para o aperfeiçoamento da gestão ou correção de falhas, impropriedades, irregularidades e omissões detectadas; e) propor a impugnação de atos de gestão vinculados à gestão orçamentária e financeira em caso de ilegalidade, bem como a instauração de tomada de contas especial, quando for o caso; f) acompanhar e controlar, no âmbito do Tribunal, o cumprimento de diligências, decisões, acórdãos e demais normativos provenientes deste Tribunal Regional do Trabalho, do Tribunal de Contas da União, bem como do Conselho Nacional de Justiça e do Conselho Superior da Justiça do Trabalho, relacionados à gestão orçamentária e financeira; g) elaborar o planejamento setorial de ações de controle, na forma estabelecida, a ser submetido à aprovação superior, bem como proceder ao respectivo acompanhamento; h) elaborar relatório anual setorial das ações de controle, na forma estabelecida. 4.5 COMPETÊNCIAS DO SETOR DE CONTROLE DE GESTÃO DE PESSOAL Ao Setor de Controle de Gestão de Pessoal compete: a) verificar a observância quanto à legalidade e avaliar os resultados quanto à eficácia e à eficiência da gestão de pessoas; b) auditar e avaliar a gestão de pessoas relacionada ao processo de contas anual dos responsáveis, bem como as peças e conteúdos correspondentes; c) examinar, avaliar, inspecionar e auditar, quanto à legalidade, à eficácia e à eficiência, conforme o caso, os procedimentos e atos de gestão relacionados: - ao sistema de gestão de pessoas e de folha de pagamento, incluindo todos os atos e procedimentos com reflexo, direta ou indiretamente, em despesas ou ressarcimentos relacionados com servidores ou magistrados; - aos processos de concessão de direitos e benefícios a magistrados e servidores; - aos processos de admissão de pessoal, de concessão de aposentadoria e pensão e suas alterações; - aos processos de sindicância e administrativo disciplinar em que tenha sido constatada a ocorrência de dano ao erário;
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