Maria Miriam Lima da Nóbrega
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- Cristiana Varejão Vilanova
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1 PPGENF-UFPB ICN Accredited ICNP Centre Maria Miriam Lima da Nóbrega Docente da Universidade Federal da Paraíba Diretora do Centro de Pesquisa e Desenvolvimento da CIPE do Programa de Pós-Graduação em Enfermagem da UFPB
2 PPGENF-UFPB ICN Accredited ICNP Centre EMENTA Diferentes concepções acerca do conceito de Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE); aspectos legais que dão sustentação à SAE, fases do Processo de Enfermagem; a Classificação Internacional para a Prática de Enfermagem (CIPE ) e os Sistemas de Informação em Saúde.
3 PPGENF-UFPB ICN Accredited ICNP Centre OBJETIVO Discutir a utilização da terminologia CIPE na Sistematização da Assistência de Enfermagem em prontuários eletrônicos.
4 Diferentes significados atribuídos à SAE
5 Significado dos termos: A existência de vários conceitos associados ao tema da Sistematização da Assistência de Enfermagem tem contribuído para o emprego de forma conflituosa dos mesmos no vocabulário da profissão. Esses termos são empregados ora como sinônimos e ora com diferentes definições. Esse fato tem gerado conflitos e dificuldades para o entendimento dos mesmos na prática profissional da Enfermagem.
6 Significado dos termos: Sistematização da Assistência de Enfermagem - a organização do trabalho da Enfermagem, quanto ao método, pessoal e instrumentos, a fim de tornar possível a realização do Processo de Enfermagem. (LEOPARDI, 2006; BACKES; SCHWARTZ, 2005). Metodologia da Assistência de Enfermagem é o caminho, um modo de conduzir o trabalho com uma lógica, sendo um dos elementos da SAE, e deve ser baseada em uma teoria de enfermagem a ser utilizada na prática. (LEOPARDI, 2006)
7 Significado dos termos: Processo de Enfermagem um instrumento metodológico que possibilita identificar, compreender, descrever, explicar e/ou predizer como nossa clientela responde aos problemas de saúde ou aos processos vitais, e determinar que aspectos dessas respostas exigem uma intervenção profissional de enfermagem. (GARCIA; NÓBREGA, 2008)
8 RESOLUÇÃO COFEN Nº 358/2009 Dispõe sobre a Sistematização da Assistência de Enfermagem e a implementação do Processo de Enfermagem em ambientes, públicos ou privados, em que ocorre o cuidado profissional de enfermagem, e dá outras providências.
9 Resolução COFEN Nº 358/2009 A evolução dos conceitos de Consulta de Enfermagem e de Sistematização da Assistência de Enfermagem; A SAE organiza o trabalho profissional quanto ao método, pessoal e instrumentos, tornando possível a operacionalização do Processo de Enfermagem. Processo de Enfermagem é um instrumento metodológico que orienta o cuidado profissional de Enfermagem e a documentação da prática profissional;
10 Resolução COFEN Nº 358/2009 RESOLVE: Art. 1º O Processo de Enfermagem deve ser realizado, de modo deliberado e sistemático, em todos os ambientes, públicos ou privados, em que ocorre o cuidado profissional de enfermagem.
11 Resolução COFEN Nº 358/2009 1º os ambientes de que trata o caput deste artigo referem-se a instituições prestadoras de serviços de internação hospitalar, instituições prestadoras de serviços ambulatoriais de saúde, domicílios, escolas, associações comunitárias, fábricas, entre outros. 2º quando realizado em instituições prestadoras de serviços ambulatoriais de saúde, domicílios, escolas, associações comunitárias, entre outros, o Processo de enfermagem corresponde ao usualmente denominado nesses ambientes como Consulta de enfermagem.
12 Resolução COFEN Nº 358/2009 Art. 2º O Processo de enfermagem organiza-se em cinco etapas interrelacionadas, interdependentes e recorrentes. I Coleta de dados de enfermagem (ou Histórico de enfermagem) II Diagnóstico de enfermagem III Planejamento de enfermagem IV Implementação V Avaliação de enfermagem
13 Resolução COFEN Nº 358/2009 I - ETAPA DE COLETA DE DADOS Coleta de dados de enfermagem (ou Histórico de enfermagem) processo deliberado, sistemático e contínuo, realizado com o auxílio de métodos e técnicas variadas, que tem por finalidade a obtenção de informações sobre a pessoa, família ou coletividade humana e sobre suas respostas em um dado momento do processo saúde e doença.
14 Resolução COFEN Nº 358/2009 II - ETAPA DE DIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM Diagnóstico de enfermagem processo de interpretação e agrupamento dos dados coletados na primeira etapa, que culmina com a tomada de decisão sobre os conceitos diagnósticos de enfermagem. a) que representam, com mais exatidão, as respostas da pessoa, família ou coletividade humana em um dado momento do processo saúde e doença; e b) que constituem a base para a seleção das ações ou intervenções com as quais se objetiva alcançar os resultados esperados.
15 Resolução COFEN Nº 358/2009 III - ETAPA DE PLANEJAMENTO DE ENFERMAGEM Planejamento de enfermagem determinação dos resultados que se espera alcançar; e das ações ou intervenções de enfermagem que serão realizadas face às respostas da pessoa, família ou coletividade humana em um dado momento do processo saúde e doença, identificadas na etapa de diagnóstico de enfermagem.
16 Resolução COFEN Nº 358/2009 IV - ETAPA DE IMPLEMENTAÇÃO Implementação realização das ações ou intervenções determinadas na etapa de planejamento de enfermagem.
17 Resolução COFEN Nº 358/2009 V - ETAPA DE AVALIAÇÃO DE ENFERMAGEM Avaliação de enfermagem processo deliberado, sistemático e contínuo de verificação de mudanças nas respostas da pessoa, família ou coletividade humana, em um dado momento do processo saúde e doença, para determinar: Se as ações ou intervenções de enfermagem alcançaram o resultado esperado; Se há necessidade de mudanças ou adaptações nas etapas do processo de enfermagem.
18 Resolução COFEN Nº 358/2009 Art. 3º O Processo de Enfermagem deve estar baseado num suporte teórico que oriente a coleta de dados, o estabelecimento de diagnósticos de enfermagem e o planejamento das ações ou intervenções de enfermagem; e que forneça a base para a avaliação dos resultados de enfermagem alcançados.
19 Resolução COFEN Nº 358/2009 Art. 4º Ao Enfermeiro, observadas as disposições da Lei nº 7.498, de 25 de junho de 1986 e do Decreto nº , de 08 de junho de 1987, que a regulamenta, incumbe a liderança na execução e avaliação do Processo de Enfermagem, de modo a alcançar os resultados de enfermagem esperados, cabendo-lhe, privativamente, o diagnóstico de enfermagem acerca das respostas da pessoa, família ou coletividade humana em um dado momento do processo saúde e doença, bem como a prescrição das ações ou intervenções de enfermagem a serem realizadas, face a essas respostas
20 Resolução COFEN Nº 358/2009 Art. 5º O Técnico de Enfermagem e o Auxiliar de Enfermagem, em conformidade com o disposto na Lei nº 7.498, de 25 de junho de 1986, e no Decreto , de 08 de junho de 1987, que a regulamenta, participam da execução do Processo de Enfermagem, naquilo que lhes couber, sob a supervisão e orientação do Enfermeiro
21 Resolução COFEN Nº 358/2009 Art. 6º A execução do Processo de Enfermagem deve ser registrada formalmente, envolvendo: a) Um resumo dos dados coletados sobre a pessoa, família ou coletividade humana em um dado momento do processo saúde e doença; b) Os diagnósticos de enfermagem acerca das respostas da pessoa, família ou coletividade humana em um dado momento do processo saúde e doença; c) As ações ou intervenções de enfermagem realizadas face aos diagnósticos de enfermagem identificados; d) Os resultados alcançados como consequência das ações ou intervenções de enfermagem realizadas.
22 SISTEMATIZAÇÃO DA PRÁTICA DE ENFERMAGEM PROCESSO DE ENFERMAGEM ELEMENTOS DA PRÁTICA PROFISSIONAL
23 PROCESSO DE ENFERMAGEM ENVOLVE O que os profissionais da Enfermagem fazem INTERVENÇÕES DE ENFERMAGEM face a determinadas necessidades humanas DIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM para produzir resultados esperados RESULTADOS SENSÍVEIS ÀS INTERVENÇÕES DE ENFERMAGEM
24 DIAGNÓSTICOS INTERVENÇÕES RESULTADOS UM MODO DE PENSAR E UM MODO DE FAZER A PRÁTICA DA ENFERMAGEM DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DE CLASSIFICAÇÃO DE TERMOS QUE FAZEM PARTE DA NOSSA LINGUAGEM PROFISSIONAL
25 LINGUAGENS PADRONIZADAS NA ENFERMAGEM Nome do grupo Finalidade Foco NANDA International (NANDA-I) Nursing Interventions Classification (NIC) Nursing-Sensitive Outcomes Classification (NOC) Clinical Care Classification (CCC) International Classification for Nursing Practice (ICNP) Diagnósticos Intervenções Resultados Diagnósticos, intervenções e resultados Diagnósticos, intervenções e resultados Aumentar a visibilidade das contribuições da Enfermagem ao cuidado do paciente, continuando a desenvolver, aperfeiçoar e classificar os fenômenos de preocupação dos enfermeiros. Identificar, rotular, validar e classificar as ações realizadas pelos enfermeiros, incluindo as intervenções de cuidado diretas e indiretas. Identificar, rotular, validar e classificar resultados de enfermagem do paciente. Proporcionar a estrutura para documentar e classificar o cuidado domiciliar e o cuidado ambulatorial. Apreender as contribuições da Enfermagem para a saúde e proporcionar uma estrutura para que as terminologias e as classificações existentes sejam cruzadas, possibilitando a comparação dos dados de enfermagem de vários países em todo o mundo.
26 O que é a CIPE? UM INSTRUMENTO DE INFORMAÇÃO PARA Descrever a prática de enfermagem Prover dados que identifiquem a contribuição da Enfermagem no cuidado da saúde Promover mudanças na prática de enfermagem através da educação, administração e pesquisa.
27 O que é a CIPE? Permitir a compilação de todos os sistemas de classificação existentes na Enfermagem Terminologia combinatória e enumerativa, que facilita o mapeamento cruzado de termos, classificações e vocabulários locais existentes
28 Metas da CIPE Desenvolver a CIPE com componentes específicos da Enfermagem; Obter reconhecimentos das comunidades/ organizações de enfermeiros nacionais e internacionais; Assegurar que a CIPE é compatível com a OMS, a ISO e CEN, entre outros; Promover a utilização da CIPE no nível de bases de dados mínimos; Estabelecer um conjunto de dados mínimos (NMDS) e um método que incorpore a CIPE.
29 Critérios para a CIPE Suficientemente abrangente para servir a múltiplas utilizações; Suficientemente simples para ser útil aos enfermeiros na prática; Consistente com, mas não dependente dos modelos teóricos de enfermagem; Sensível à diversidade cultural; Reflexo dos valores comuns da Enfermagem em todo o mundo (Código de Ética do CIE).
30 CIPE - MARCO UNIFICADOR NANDA NIC... CIPE NOC CCC OMAHA
31 CIPE - Modelo unificador Conhecimento Connaissance 지식 부족 Educativa ICNP Codes Conoscenza Notwendigkeit Knowledge Conhecimento
32 EVOLUÇÃO HISTÓRICA DA CIPE
33 CIPE CIPE APROVAÇÃO DE RESOLUÇÃO QUE PREVIA A CLASSIFICAÇÃO INTERNACIONAL PARA A PRÁTICA DE ENFERMAGEM
34 CIPE PESQUISA NA LITERATURA E ASSOCIAÇÕES NACIONAIS CIPE VERSÃO ALPHA CIPE VERSÃO BETA 2 CIPE VERSÃO 1.1 CIPE VERSÃO CLASSIFICAÇÃO INTERNACIONAL PARA A PRÁTICA DE ENFERMAGEM PUBLICAÇÃO DE LISTAGEM DE TERMOS CIPE VERSÃO BETA CIPE VERSÃO 1.0 CIPE VERSÃO 2.0
35 OBJETIVOS DA CIPE Fornecer um instrumento para descrever e documentar a prática clínica de enfermagem; Usar esse instrumento como base para a tomada de decisão clínica; Prover a profissão com um vocabulário e um sistema de classificação que possam ser usados para a inserção de dados de enfermagem em sistemas de informação computadorizados.
36 CIPE DEVE: Permitir comparações de dados entre setores clínicos, populações de clientes, áreas geográficas ou tempos distintos; Aumentar a visibilidade da Enfermagem nas equipes multidisciplinares de saúde; Facilitar o estabelecimento de uma correlação entre as atividades desenvolvidas pela Enfermagem e os resultados alcançados; Apoiar a alocação apropriada de recursos da saúde.
37 VERSÕES DA CIPE 1993 Versão Draft 1996 Versão Alfa 1999 Versão Beta 2001 Versão Beta Versão Versão Versão Versão 2011
38 CIPE MODELO DE SETE EIXOS DA CIPE
39 MODELO DE SETE EIXOS DA CIPE Portador Probabilidade Foco da prática Julgamento Frequência Classificação de Fenômenos de Enfermagem CIPE Versão 1.0 Local do corpo Topologia Duração CLIENTE FOCO CIPE Versão Beta 2 LOCALIZAÇÃO JULGAMENTO Beneficiário Tipo de ação Alvo TEMPO AÇÃO MEIOS Via Meios Modelo de Sete Eixos Localização Topologia Tempo Classificação de Ações de Enfermagem
40 CIPE Versão 1.0 INÍCIO EM 2002 PUBLICADA EM 2005 TRADUÇÃO PORTUGUÊS DE PORTUGAL 2006 TRADUÇÃO PORTUGUÊS DO BRASIL
41 CIPE VERSÃO 1.0 Os termos dos sete eixos são utilizados para elaborar diagnósticos, resultados e intervenções de enfermagem. Utiliza-se o raciocínio diagnóstico e o raciocínio terapêutico. É compatível com a ISO :2003. É utilizada para gerar expressões compostas de diagnósticos, resultados e intervenções de enfermagem em todas as áreas clínicas da Enfermagem.
42 ISO /2003 DESENVOLVIDA COM O USO DE TECNOLOGIAS AVANÇADAS E COM FERRAMENTAS TECNOLÓGICAS Apoiar a construção de afirmativas de diagnósticos e de ações de enfermagem; Facilitar a representação dos conceitos de diagnósticos e de ações de enfermagem e dos seus relacionamentos de uma maneira apropriada para ser utilizada no de computador; Fornecer uma estrutura para a geração de expressões composicional dos conceitos atômicos dentro de uma terminologia da referência;
43 ISO /2003 Facilitar o mapeamento cruzado entre os conceitos de ações e de diagnósticos de enfermagem das várias terminologias existentes; Permitir a avaliação sistemática das terminologias e de modelos associados com a finalidade de harmonização; Fornecer uma linguagem para descrever a estrutura dos conceitos dos diagnósticos e das ações de enfermagem, a fim permitir a integração apropriada com modelos de informação.
44 MODELO DE REFERÊNCIA PARA DIAGNÓSTICOS DE ENFERMAGEM Fonte: Adaptado da ISO :2003
45 Atividades da vida diária prejudicadas Atividade da vida diária - foco Prejudicada julgamento Qualificador atual Objeto de informação - cliente
46 MODELO DE REFERÊNCIA PARA AÇÕES DE ENFERMAGEM Fonte: Adaptado da ISO :2003
47 EXEMPLO DE UMA AÇÃO DE ENFERMAGEM Trocar curativo do membro inferior direito uma vez ao dia Trocar - Ação Alvo Curativo Receptor do cuidado Cliente Tempo uma vez ao dia Local Membro inferior direito
48 CIPE VERSÃO 1.0 TERMINOLOGIA COMBINATÓRIA E ENUMERATIVA ESTRUTURA MULTIAXIAL Termos de múltiplos eixos podem ser combinados para formar diagnósticos, resultados e intervenções de enfermagem.
49 TERMINOLOGIA CIPE TERMINOLOGIA ENUMERATIVA Os conceitos são pré-combinados em conceitos complexos. NANDA-I - privação do sono e dor aguda são exemplos de conceitos pré-combinados. TERMINOLOGIA COMBINATÓRIA Conceitos simples (atômicos) combinam-se em conceitos complexos (moleculares). CIPE - os termos atômicos sono e perturbado combinam-se no conceito molecular sono perturbado.
50 MODELO DE SETE EIXOS Facilita a composição de afirmativas organizadas em grupos significativos, de modo que se tenha acesso rápido a conjuntos de enunciados preestabelecidos de diagnósticos, intervenções e resultados de enfermagem. CATÁLOGOS CIPE
51 CIPE VERSÃO 1.1 Lançada em julho de 2008 MODELO DE SETE EIXOS Diagnósticos de enfermagem Resultados de enfermagem Intervenções de enfermagem
52 CIPE VERSÃO
53 EVOLUÇÃO DA CIPE DA VERSÃO 1 A VERSÃO termos
54 DISTRIBUIÇÃO DOS CONCEITOS DA CIPE VERSÃO 2.0 Conceitos pré combinados de Diagnóstico de enfermagem n=552 Conceitos primitivos do Modelo de Sete Eixos da CIPE n=2.009 Conceitos pré combinados de Intervenções de enfermagem n= Conceitos Tempo n=65 Client e n=32 Locali -zação n=253 Meios n=276 Foco n=1.118 Julgamento n=45 Ação n=220 Modelo de Sete Eixos da CIPE
55 CIPE VERSÃO 2.0 Sistema Unificado da Linguagem de Enfermagem usado para representar: Diagnósticos de enfermagem Intervenções de enfermagem Resultados de enfermagem Apresenta conceitos (400 novos conceitos depois da Versão 1.1)
56 REPRESENTAÇÕES DA CIPE VERSÃO 2.0 Web Browser do Modelo de Sete Eixos, Representação Ontology Web Language-OWL, Catálogos CIPE Todos desenvolvidos e apresentados de acordo com os procedimentos de manutenção do Programa CIPE. Todos os formatos da CIPE Versão 2 são derivadas de um única representação formal a OWL, na qual foi desenvolvida a CIPE e são distribuídos pelo ICN através da internet (ICN, 2009).
57 CIPE 2011 Lançada em maio de 2011, no Colóquio dos Centro CIPE, realizado durante a Conferência Quadrienal do CIE, na Ilha de Malta. Considerada um Sistema Unificado da Linguagem de Enfermagem usado para representar: Diagnósticos de enfermagem Intervenções de enfermagem Resultados de enfermagem
58 DISTRIBUIÇÃO DOS CONCEITOS DA CIPE conceitos primitivos conceitos précombinados 669 DE/RE 485 IE 485 novos conceitos 2 conceitos retirados termos
59 CIPE VERSÃO 2011
60 UTILIZAÇÃO DA CIPE Padrões de dados CIPE Núcleo de dados do CIE Cliente Foco Localização Julgamento Tempo Meios Ação Modelo de Sete Eixos Catálogos CIPE
61 DISSEMINAÇÃO DA CIPE
62 FAMÍLIA DE CLASSIFICAÇÕES INTERNACIONAIS DA OMS ICPC ICECI CID-10 CID-O-3 CID-10 TM ATC/DDD ISO 9999 CIF CID-OE CID-10-NA ICNP Relacionadas ICHI Referências ICF-CA Derivadas
63 CLASSIFICAÇÕES RELACIONADAS Descrevem aspectos não incluídos nas demais classificações e são parcialmente relacionadas ou associadas às classificações de referência ou derivadas. Classificação Internacional de Atenção Primária (ICPC) Classificação Internacional de Causas Externas das Lesões (ICECI) Sistema de Classificação Anatômica, Terapêutica e Química (ATC) com definição de doses diárias (DDD) ISO Ajuda Técnica para pessoas com incapacidades - Classificação e Terminologia Classificação Internacional para a Prática de Enfermagem (CIPE )
64 CONCEITO DE FAMÍLIA Conjunto de classificações que descrevem vários aspectos da saúde e do sistema de saúde de forma consistente e podem ser usados de forma integrada e endossado pela OMS. Podem ser de propriedade da OMS ou de outros grupos.
65 OBJETIVOS DA FAMÍLIA DE CLASSIFICAÇÕES Assistir o devenvolvimento de sistemas de estatística confiáveis em nível local, nacional e internacional, com o objetivo de melhorar a situação de saúde e a atenção à saúde. (Adaptada da definição das Nações Unidas)
66 Mudanças na saúde como resultado de boas informações. Documentação RTA Políticas Estatisticas
67 Sistemas de Informação em Saúde
68 Sistemas de Informação em Saúde e Enfermagem São sistemas de computadores que coletam, armazenam, processam, recuperam, mostram e comunicam a informação necessária em tempo real, para que se possa administrar os serviços e os recursos facilitadores, gerenciar padrões de informações sobre o paciente para a prestação de cuidados e unir os recursos de pesquisa e as aplicações educacionais à prática de enfermagem.
69 Sistemas de Informação em Saúde e Enfermagem SIE é um software que automatiza o processo de enfermagem, auxiliando desde o levantamento inicial das necessidades do paciente até a avaliação do cuidado prestado, incluindo toda a documentação feita no período. Também inclui o gerenciamento dos dados necessários para prestação da assistência. (Classificação do grau de dependência do paciente, a equipe necessária para atender, os esquemas de plantões para as unidades, custos dos tratamentos e dos cuidados.)
70 Sistemas de Informação em Saúde e Enfermagem SIE é a integração da Enfermagem, sua informação, gerenciamento da informação com processamento e tecnologia de informação para o apoio à saúde da população. SIE é o uso das ciências da Enfermagem, da computação e da informação na implementação do processo de enfermagem para cuidar do paciente/cliente, que fornece dados, informações e conhecimentos para o indivíduo e para a organização, de modo a melhorar o nível de saúde de todos.
71 Sistemas de Informação em Saúde e Enfermagem - Evolução Iniciou na década de 1960, com o aumento dos cursos de Graduação e de Pós-Graduação em Enfermagem e o desenvolvimento de aplicações específicas de computadores nos hospitais. Na década de maior número de enfermeiras com pós-graduação e a introdução dos sistemas de informação hospitalar
72 Sistemas de Informação em Saúde e Enfermagem - Evolução Na década de Enfermeiras aptas a analisar e interpretar dados e mais informação disponível sobre prática de enfermagem. Na década de Surgimento dos Sistemas de Informação em Enfermagem, a partir do Conjunto de Dados Mínimos de Enfermagem (Nursing Minimum Data Set).
73 CONJUNTO INTERNACIONAL DE DADOS ESSENCIAS DE ENFERMAGEM DADOS DEMOGRÁFICOS DO CLIENTE DADOS DO SERVIÇO DADOS DOS CUIDADOS DE ENFERMAGEM Início e final do episódio do cuidado País de residência Tipo de serviço clínico Situação na alta Ano de nascimento Gênero Razão da admissão Localização da agência Tipo de posse Sistema de pagamento Tipo de serviço da clínica Pessoal de cuidado Razão paciente/ profissional Diagnóstico de enfermagem Intervenções de enfermagem Resultados do paciente Intensidade do cuidado
74 CIPE - FERRAMENTA DE INFORMAÇÃO Prática Investigação Educação Política Gestão CIPE Diagnósticos Intervenções Resultados FERRAMENTA DE INFORMAÇÃO para descrever a prática de Enfermagem SISTEMAS DE INFORMAÇÃO EM SAÚDE (ICN, 2009) Gera novo conhecimento Identifica a contribuição da Enfermagem para os resultados em saúde Descreve a prática de Enfermagem
75 CIPE COMO UM SISTEMA DINÂMICO PARA A ENFERMAGEM Os enfermeiros devem: Usar a CIPE nas suas práticas; Funcionar como revisores peritos para recomendar mudanças na CIPE ; Traduzir a CIPE na linguagem apropriada para uso local; Participar na avaliação contínua da CIPE. ICN, 2009
76 Muito obrigada!
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