SALUS INFRAESTRUTURA PORTUÁRIA S.A. Companhia Aberta CNPJ/MF nº / NIRE
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- Ana Júlia Arruda Barreto
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1 SALUS INFRAESTRUTURA PORTUÁRIA S.A. Companhia Aberta CNPJ/MF nº / NIRE PROPOSTA DA ADMINISTRAÇÃO PARA A ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA, A REALIZAR SE EM 29 DE ABRIL DE 2016 DESTINAÇÃO DO LUCRO LÍQUIDO (Anexo 9 1 II) Nos termos do artigo 9º, parágrafo 1º, inciso II, da Instrução CVM nº 481 de 17 de dezembro de 2009, conforme alterada, a Companhia apresenta a proposta de sua administração para destinação do lucro líquido do exercício findo em 31 de dezembro de 2015, elaborado nos termos do Anexo 9 1 II da Instrução acima mencionada, para fins da Assembleia Geral Ordinária a ser realizada em 29 de abril de 2016, às 09:00 horas. 1. Informar o lucro líquido do exercício R$ ,66 (quinhentos e sessenta e oito mil, duzentos e dezesseis reais e sessenta e seis centavos). 2. Informar o montante global e o valor por ação dos dividendos, incluindo dividendos antecipados e juros sobre capital próprio já declarados A Companhia não distribuiu dividendos referente ao exercício de Informar o percentual do lucro líquido do exercício distribuído A Companhia não distribuiu dividendos referente ao exercício de Informar o montante de global e o valor por ação de dividendos distribuídos com base em lucro de exercícios anteriores A Companhia não distribuiu dividendos com base em lucro de exercícios anteriores. 5. Informar, deduzidos os dividendos antecipados e juros sobre capital próprio já declarados: a. O valor bruto de dividendo e juros sobre capital próprio, de forma segregada, por ação de cada espécie e classe b. A forma e o prazo de pagamento dos dividendos e juros sobre capital próprio Os dividendos e juros sobre capital próprio são pagos em até 12 meses, a partir da data da declaração do mesmo. Contudo, não foram distribuídos dividendos e juros sobre capital próprio pela Companhia.
2 c. Eventual incidência de atualização e juros sobre os dividendos e juros sobre capital próprio Não aplicável, a vez que não foram distribuídos dividendos ou juros sobre capital próprio. d. Data da declaração de pagamento dos dividendos e juros sobre capital próprio considerada para identificação dos acionistas que terão direito ao seu recebimento Não aplicável, a vez que não foram distribuídos dividendos ou juros sobre capital próprio. 6. Caso tenha havido declaração de dividendos ou juros sobre capital próprio com base em lucros apurados em balanços semestrais ou em períodos menores a. Informar o montante dos dividendos ou juros sobre capital próprio já declarados b. Informar a data dos respectivos pagamentos 7. Fornecer tabela comparativa indicando os seguintes valores por ação de cada espécie e classe: a. Lucro/Prejuízo líquido do exercício e dos 3 (três) exercícios anteriores (em milhares de R$) ,35 (0,73) (0,03) (0,00) b. Dividendo e juros sobre capital próprio distribuído nos 3 (três) exercícios anteriores Distribuição Dividendos Não houve Não houve Não houve Juros sobre Capital Próprio Não houve Não houve Não houve
3 8. Havendo destinação de lucros à reserva legal a. Identificar o montante destinado à reserva legal R$20.406,15 (vinte mil, quatrocentos e seis reais e quinze centavos). b. Detalhar a forma de cálculo da reserva legal Nos termos do artigo 34 do Estatuto Social da Companhia, do resultado apurado em cada exercício serão deduzidos os prejuízos acumulados e as provisões para o Imposto de Renda e Contribuição Social sobre o Lucro e, em seguida, será deduzida a parcela de 5% para constituição de reserva legal, que não excederá 20% (vinte por cento) do capital social. 9. Caso a companhia possua ações preferenciais com direito a dividendos fixos ou mínimos a. Descrever a forma de cálculo dos dividendos fixos ou mínimos b. Informar se o lucro do exercício é suficiente para o pagamento integral dos dividendos fixos ou mínimos Sim. Contudo, a administração da Companhia propõe a retenção do montante que seria destinado para distribuição como dividendo obrigatório, com base em orçamento de capital a seguir detalhado. c. Identificar se eventual parcela não paga é cumulativa Não é cumulativa. d. Identificar o valor global dos dividendos fixos ou mínimos a serem pagos a cada classe de ações preferenciais e. Identificar os dividendos fixos ou mínimos a serem pagos por ação preferencial de cada classe 10. Em relação ao dividendo obrigatório a. Descrever a forma de cálculo prevista no estatuto Nos termos do artigo 34 do Estatuto Social da Companhia, do resultado apurado em cada exercício serão deduzidos os prejuízos acumulados e as provisões para o Imposto de Renda e Contribuição Social sobre o Lucro e, em seguida, será deduzida a parcela de 5% para constituição de reserva legal, que não excederá 20% (vinte por cento) do capital social. Em seguida, será distribuído aos acionistas um dividendo mínimo obrigatório de 1% (um por cento) do lucro líquido, ajustado de acordo com o artigo 202 da Lei nº 6.404,
4 de 15 de dezembro de 1976, conforme alterada. b. Informar se ele está sendo pago integralmente Não, em razão de retenção proposta com base em orçamento de capital. c. Informar o montante eventualmente retido R$ 3.877,17 (três mil, oitocentos e setenta e sete reais e dezessete centavos). 11. Havendo retenção do dividendo obrigatório devido à situação financeira da companhia a. Informar o montante da retenção R$ 3.877,17 (três mil, oitocentos e setenta e sete reais e dezessete centavos). b. Descrever, pormenorizadamente, a situação financeira da companhia, abordando, inclusive, aspectos relacionados à análise de liquidez, ao capital de giro e fluxos de caixa positivos A atividade da Companhia exige capital de giro essencialmente para: (i) cobrir despesas relacionadas à manutenção da operação de sua primeira emissão de debêntures, como custódia, custos com agente fiduciário, análises de rating, entre outras, que se mantém até o vencimento dos respectivos contratos, e (ii) possibilitar a realização dos serviços de dragagem do canal Piaçaguera, conforme descritas no prospecto da oferta de sua primeira emissão debêntures. c. Justificar a retenção dos dividendos A retenção proposta é detalhada em orçamento de capital a seguir descrito. 12. Havendo destinação de resultado para reserva de contingências a. Identificar o montante destinado à reserva b. Identificar a perda considerada provável e sua causa c. Explicar porque a perda foi considerada provável d. Justificar a constituição da reserva
5 13. Havendo destinação de resultado para reserva de lucros a realizar a. Informar o montante destinado à reserva de lucros a realizar b. Informar a natureza dos lucros não realizados que deram origem à reserva 14. Havendo destinação de resultado para reservas estatutárias a. Descrever as cláusulas estatutárias que estabelecem a reserva Nos termos do Parágrafo Terceiro do artigo 34 do Estatuto Social da Companhia, a Companhia manterá a reserva de lucros estatutária denominada Reserva de Expansão. b. Identificar o montante destinado à reserva R$ ,74 (trezentos e oitenta e três mil, oitocentos e trinta e nove reais e setenta e quatro centavos). c. Descrever como o montante foi calculado Dos resultados da Companhia relativos ao exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2015, no montante total de R$ ,66 (quinhentos e sessenta e oito mil, duzentos e dezesseis reais e sessenta e seis centavos), foi subtraído o valor de R$ ,60 (cento e sessenta mil, noventa e três reais e sessenta centavos), que foram absorvidos em razão de prejuízos acumulados em exercícios sociais anteriores, bem como subtraído o valor de R$20.406,15 (vinte mil, quatrocentos e seis reais e quinze centavos), correspondentes a 5% (cinco por cento) do lucro líquido, que foi destinado à reserva legal de lucros, de forma que o saldo remanescente, resultando em um dividendo mínimo obrigatório de 1% (um por cento) do lucro líquido, ajustado de acordo com o artigo 202 da Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976 no montante de R$ 3.877,17 (três mil, oitocentos e setenta e sete reais e dezessete centavos) e o saldo remanescente no montante de R$ ,74 (trezentos e oitenta e três mil, oitocentos e trinta e nove reais e setenta e quatro centavos), foi alocado para a referida conta de reserva de lucros estatutária denominada Reserva de Expansão. 15. Havendo retenção de lucros prevista em orçamento de capital a. Identificar o montante da retenção R$ 3.877,17 (três mil, oitocentos e setenta e sete reais e dezessete centavos).
6 b. Fornecer cópia do orçamento de capital Retenção de lucros (artigo 196 da Lei 6.404/76) R$ 3.877,17 Fontes R$ 3.877,17 Complementação da reserva de lucros estatutária R$ 3.877,17 denominada Reserva de Expansão Aplicações R$ 3.877, Havendo destinação de resultado para a reserva de incentivos fiscais a. Informar o montante destinado à reserva b. Explicar a natureza da destinação
7 REELEIÇÃO DOS MEMBROS DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO (ITENS 12.5 A DO FORMULÁRIO DE REFERÊNCIA) Nos termos do artigo 10 da Instrução CVM nº 481, de 17 de dezembro de 2009, conforme alterada ( ICVM 481 ), a Companhia informa a Proposta da Administração com os indicados para compor o seu Conselho de Administração, a serem reeleitos na Assembleia Geral Ordinária a ser realizada em 29 de abril de 2016: Candidatos indicados: MARCELO PINTO DUARTE BARBARÁ Data de Nascimento 25/08/1962 Profissão Administrador de empresas CPF Cargo eletivo ocupado Presidente do Conselho de Administração Data de Eleição Atual/de Reeleição / Data da Posse Atual/de Reeleição / Prazo do Mandato Atual/de Reeleição AGO 2016 / AGO 2017 Outros cargos exercidos no emissor Foi eleito pelo controlador? Sim GLAUBER DA CUNHA SANTOS Data de Nascimento 29/04/1971 Profissão Economista CPF Cargo eletivo ocupado Conselheiro Data de Eleição Atual/de Reeleição / Data da Posse Atual/de Reeleição / Prazo do Mandato Atual/de Reeleição AGO 2016 / AGO 2017 Outros cargos exercidos no emissor Diretor Presidente Foi eleito pelo controlador? Sim ADALBERO DE ARAÚJO CAVALCANTI Data de Nascimento 13/09/1973 Profissão Engenheiro CPF Data de Eleição Atual/de Reeleição / Data da Posse Atual/de Reeleição / Prazo do Mandato Atual/de Reeleição AGO 2016 / AGO 2017 Outros cargos exercidos no emissor Foi eleito pelo controlador? Sim Currículo dos indicados: Marcelo Pinto Duarte Barbará Marcelo Barbará, administrador de empresas pela FGV/Rio de Janeiro (1982), onde também obteve Pós Graduação em Finanças (1991), tendo ingressado na RB Capital, como membro do Conselho de Administração da RB Capital Companhia de Securitização em 2007, no mesmo momento em que a Lanx Capital, administradora de recursos da qual é Sócio Fundador, ingressou no capital da RB Capital. Atualmente o executivo segue integrando o Conselho de Administração da RB Capital Companhia de Securitização. Anteriormente foi Diretor do Banco Credit Suisse durante 5 anos, onde foi responsável pela Administração ( ) e Tesoureiro ( ). Marcelo trabalhou no Banco de Investimentos Garantia (Garantia), adquirido pelo Grupo Credit Suisse em 1998, durante 10 anos, sendo os últimos 4 anos como sócio. No Banco Garantia atuou inicialmente como Trader de renda fixa, e posteriormente foi responsável pela Administração. Marcelo foi Diretor da Andima e membro do Comitê de Política Econômica. Atualmente é membro do Comitê de Ética.
8 Na Companhia preside o conselho de administração. Não há outras sociedades integrantes do grupo econômico da Companhia, que desenvolvam atividades diretamente relacionadas ao negócio da Companhia. Além da RB Capital Securitizadora S.A. e RB Capital Companhia de Securitização, o executivo não ocupa ou ocupou cargos de administração em companhias abertas. O Sr. Marcelo Barbará não sofreu nenhum tipo condenação: (i) criminal; (ii) em processo administrativo da CVM e suas penas; e (iii) transitada em julgado, na esfera judicial ou administrativa, que o tenha suspendido ou inabilitado para a prática de uma atividade profissional ou comercial qualquer. Adalbero de Araújo Cavalcanti Adalbero Cavalcanti, engenheiro de produção pela Escola Politécnica da USP/São Paulo (1999) e pós graduado em finanças pelo IBMEC/São Paulo (2000), é sócio da RB Capital, responsável pela divisão de Distribuição da Área de Crédito e Estruturação, tendo ingressado na RB Capital em maio de Em 2011, o executivo tornou se membro do Conselho de Administração da RB Capital Companhia de Securitização, permanecendo neste cargo até a presente data. Anteriormente, foi sócio da Quorum Portfólio Management e antes disso Portfólio Manager da SPM Participações. Antes da SPM, Adalbero foi trader de renda fixa do Banco Credit Suisse onde também trabalhou como corporate officer, cobrindo empresas com as quais o banco tinha exposição de crédito. Na Companhia exerce o cargo de membro do conselho de administração. Não há outras sociedades integrantes do grupo econômico da Companhia, que desenvolvam atividades diretamente relacionadas ao negócio da Companhia. Além da RB Capital Securitizadora S.A. e RB Capital Companhia de Securitização, o executivo não ocupa ou ocupou cargos de administração em companhias abertas. O Sr. Adalbero Cavalcanti não sofreu nenhum tipo condenação: (i) criminal; (ii) em processo administrativo da CVM e suas penas; e (iii) transitada em julgado, na esfera judicial ou administrativa, que o tenha suspendido ou inabilitado para a prática de uma atividade profissional ou comercial qualquer. Glauber da Cunha Santos Glauber da Cunha Santos, economista pela UFF/Rio de Janeiro (1993) e mestre em Administração de Empresas pelo IBMEC/Rio de Janeiro (2004), é Diretor da RB Capital, onde ingressou desde a fundação em 1998, sendo responsável pela Área de Crédito e Securitização. Em 2004 o executivo tornou se Diretor da RB Capital Companhia de Securitização. Em 2010 o executivo tornou se membro do Conselho de Administração da RB Capital Companhia de Securitização. Atualmente o executivo segue integrando o Conselho de Administração e a Diretoria da RB Capital Companhia de Securitização. Anteriormente, trabalhou no Banco Pactual como responsável pela coordenação administrativa da área de crédito e como controller das operações de renda fixa. Dedicando se a atividade de securitização de créditos imobiliários desde a criação do Sistema Financeiro Imobiliário SFI em 1997, Glauber participou ativamente da regulamentação e consolidação deste mercado no Brasil, coordenando a estruturação das primeiras operações de securitização lastreadas em créditos de locação build to suit e das primeiras operações de financiamento à infraestrutura imobiliária, ambas através de emissão de CRIs. Na Companhia exerce o cargo de diretor e de membro do conselho de administração. Não há outras sociedades integrantes do grupo econômico da Companhia, que desenvolvam atividades diretamente relacionadas ao negócio da Companhia. Além da RB Capital Securitizadora S.A. e RB Capital Companhia de Securitização, o executivo não ocupa ou ocupou cargos de administração em companhias abertas. O Sr. Glauber da Cunha Santos não sofreu nenhum tipo condenação: (i) criminal; (ii) em processo administrativo da CVM e suas penas; e (iii) transitada em julgado, na esfera judicial ou administrativa, que o tenha suspendido ou inabilitado para a prática de uma atividade profissional ou comercial qualquer.
9 COMENTÁRIOS DOS ADMINISTRADORES SOBRE A SITUAÇÃO FINANCEIRA DA COMPANHIA (ITEM 10 DO FORMULÁRIO DE REFERÊNCIA) 10.COMENTÁRIOS DOS DIRETORES 10.1 Os diretores devem comentar sobre: a. condições financeiras e patrimoniais gerais A Salus Infraestrutura Portuária S.A. ( Sociedade ), que tem como objeto social a implementação de projeto de investimento na área de infraestrutura portuária, encerrou o ano de 2015 com um resultado líquido de R$ 568 mil. A empresa iniciou suas atividades no segundo trimestre de 2015, apresentando receita de R$ mil neste ano. Ao final do exercício de 2015, a Companhia possuía basicamente recursos do acionista e debêntures, com contrapartida principalmente em aplicações financeiras e imobilizado. b. estrutura de capital A Companhia, que iniciou suas atividades no segundo trimestre de 2015, apresentou a seguinte posição patrimonial: (R$ mil) Dívida Líquida¹ PL Dívida Líquida/PL 34,7 0,33 n.a. 1 Dívida Líquida = (Debêntures) (Caixa e Equivalentes de Caixa e aplicações financeiras) A estrutura de capital da Companhia nos exercícios de 2013, 2014 e 2015 segue abaixo: (R$ mil) Ativo Curto Prazo Longo Prazo Fixo Passivo Curto Prazo Longo Prazo Fixo
10 O Estatuto Social da Companhia não prevê qualquer hipótese adicional às indicadas na Lei das Sociedades Anônimas para a ocorrência de resgate de suas ações. c. capacidade de pagamento em relação aos compromissos financeiros assumidos A Companhia iniciou suas atividades no Segundo trimestre de 2015 e seu principal compromisso financeiro são debêntures, com contrapartida principalmente em caixa e imobilizado. Tal compromisso financeiro possui vencimento em outubro de 2024, que será amortizado pelo fluxo de pagamentos decorrentes das contraprestações a serem pagas pela Ultrafertil S.A., nos termos do Contrato de Contraprestação de Melhoramentos (conforme detalhado no item 7 deste Formulário de Referência). (R$ mil) Dívida Líquida¹ PL Dívida Líquida/PL 34,7 0,33 n.a. Capital Circulante Líquido² Liquidez Imediata ³ 15,03 0,96 1,00 Liquidez Corrente 4 15,03 1,01 1,00 Liquidez Geral 5 1,00 1,01 1,00 1 Dívida Líquida = (Debêntures) (Caixa e Equivalentes de Caixa e aplicações financeiras) 2 Capital Circulante Líquido = (Ativo Circulante Passivo Circulante) 3 Liquidez Imediata = (Caixa e Equivalentes de Caixa e Aplicações Financeiras) / (Passivo circulante) 4 Liquidez Corrente = (Ativo Circulante / Passivo Circulante)
11 5 Liquidez Geral = (Ativo Circulante + Realizável a Longo Prazo) / (Passivo Circulante + Exigível a Longo Prazo) d. fontes de financiamento para capital de giro e para investimento em ativos não circulantes utilizadas A principal fonte de capital de giro da Companhia são a emissão das Debêntures e o fluxo de pagamentos decorrentes das contraprestações a serem pagas pela Ultrafertil S.A., nos termos do Contrato de Contraprestação de Melhoramentos (conforme detalhado no item 7 deste Formulário de Referência). e. fontes de financiamento para capital de giro e para investimentos em ativos não circulantes que pretende utilizar para cobertura de deficiências de liquidez Além das fontes de financiamento descritas no item (d) acima, a Companhia poderá receber aporte adicional de recursos da VLI S.A., em caso de deficiência de liquidez, nos termos do Contrato de Suporte Financeiro, caso se verifique qualquer dos eventos de capitalização nele descritos. Para mais informações sobre o Contrato de Suporte Financeiro, vide item 7.1 deste Formulário de Referência. f. níveis de endividamento e as características de tais dívidas, descrevendo ainda i. contratos de empréstimo e financiamento relevantes: Ao final do exercício de 2015 o único financiamento da companhia eram Debêntures. ii. outras relações de longo prazo com instituições financeiras Não aplicável para a Companhia. Desde a sua constituição e até 31 de dezembro de 2014, a Companhia não possuía quaisquer relações de longo prazo com instituições financeiras. iii. grau de subordinação entre as dívidas Não aplicável para a Companhia. Ao final de 2015 seu único endividamento eram debêntures. iv. eventuais restrições impostas ao emissor, em especial, em relação a limites de endividamento e contratação de novas dívidas, à distribuição de dividendos, à alienação de ativos, à emissão de novos valores mobiliários e à alienação de controle societário, bem como se o emissor vem cumprindo essas restrições g. limites de utilização dos financiamentos já contratados h. alterações significativas em cada item das demonstrações financeiras
12 A Companhia foi constituída em 27 de março de 2013 e em 2015 iniciou suas atividades iniciando sua fase operacional, além de ter contraído debêntures Os diretores devem comentar: a. resultados das operações do emissor, em especial: (i) descrição de quaisquer componentes importantes da receita; e (ii) fatores que afetaram materialmente os resultados operacionais: Com o início das atividades no segundo semestre de 2015, a receita da companhia é decorrente das contraprestações a serem pagas pela Ultrafertil S.A., nos termos do Contrato de Contraprestação de Melhoramentos (conforme detalhado no item 7 deste Formulário de Referência) Os diretores devem comentar os efeitos relevantes que os eventos abaixo tenham causado ou se espera que venham a causar nas demonstrações financeiras do emissor e em seus resultados a. introdução ou alienação de segmento operacional Não houve introdução ou alienação de segmentos operacionais da Companhia, desde a sua constituição até 31 de dezembro de b. constituição, aquisição ou alienação de participação societária Não aplicável à Companhia. c. eventos ou operações não usuais Não aplicável, pois inexistiram eventos ou operações não usuais passíveis de causar efeitos relevantes nas demonstrações financeiras e resultados da Companhia Mudanças significativas nas práticas contábeis a. mudanças significativas nas práticas contábeis Em 28 de dezembro de 2007 foi promulgada a Lei , alterada pela Medida Provisória 449 de 3 de dezembro de 2008, convertida na Lei /07, que modificou e introduziu novos dispositivos à Lei das Sociedades por Ações. Essa alteração teve como principal objetivo atualizar a legislação societária brasileira para possibilitar o processo das práticas contábeis adotadas no Brasil com aquelas constantes nas normas internacionais de contabilidade que são emitidas pelo International Accounting Stantadard Board IASB. As demonstrações financeiras da Companhia foram preparadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, que compreendem aquelas incluídas na legislação societária brasileira e os pronunciamentos, as
13 orientações e as interpretações técnicos emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis CPC e aprovados pelo Conselho Federal de Contabilidade CFC. b. efeitos significativos das alterações em práticas contábeis. Os pronunciamentos do CPC não acarretaram impactos relevantes nas demonstrações financeiras da Companhia. c. ressalvas e ênfases presentes no relatório do auditor O parecer dos auditores independentes referente ao exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2015 menciona uma ênfase, qual seja: Concentração das operações Conforme mencionado na nota explicativa nº 1, as operações da Sociedade ocorrem com um único cliente, sendo reguladas por contrato com duração prevista de dez anos. Nossa opinião não está ressalvada em virtude desse assunto Item de preenchimento facultativo Os diretores devem descrever os itens relevantes não evidenciados nas demonstrações financeiras do emissor, indicando: a. os ativos e passivos detidos pelo emissor, direta ou indiretamente, que não aparecem no seu balanço patrimonial (off balance sheet), tais como: (i) arrendamentos mercantis operacionais, ativos e passivos; (ii) carteiras de recebíveis baixadas sobre as quais a entidade mantenha riscos e responsabilidades, indicando respectivos passivos; (iii) contratos de futura compra e venda de produtos ou serviços; (iv) contratos de construção não terminada; e (v) contratos de recebimentos futuros de financiamentos A Diretoria acredita não existirem itens relevantes não evidenciados nas demonstrações financeiras da Companhia. b. outros itens não evidenciados nas demonstrações financeiras A Diretoria acredita não existirem itens relevantes não evidenciados nas demonstrações financeiras da Companhia Em relação a cada um dos itens não evidenciados nas demonstrações financeiras indicados no item 10.6, os diretores devem comentar: a. como tais itens alteram ou poderão vir a alterar as receitas, as despesas, o resultado operacional, as despesas financeiras ou outros itens das demonstrações financeiras do emissor
14 Não aplicável à Companhia. b. natureza e o propósito da operação Não aplicável à Companhia. c. natureza e montante das obrigações assumidas e dos direitos gerados em favor do emissor em decorrência da operação Não aplicável à Companhia Os diretores devem indicar comentar os principais elementos do plano de negócios do emissor, explorando especificamente os seguintes tópicos: a. investimentos, incluindo: i. descrição quantitativa e qualitativa dos investimentos em andamento e dos investimentos previstos A Companhia é uma sociedade de propósito específico e desenvolve o Projeto de Investimento, que incluirá a dragagem, melhoramento e manutenção do trecho interior do Canal Piaçaguera, no município de Cubatão, Estado de São Paulo, assim como a condução de todas as Atividades necessárias e correlatadas à consecução de tal projeto conforme previstas no Instrumento de Consórcio. Para mais informações sobre o Projeto de Investimento, vide item 7 deste Formulário de Referência. ii. fontes de financiamento dos investimentos A Companhia emitiu em 23 de outubro de 2014 uma nota promissória em favor da VLI S.A., com valor nominal de R$ ,00 (vinte e oito milhões de reais), data de vencimento em 23 de outubro de 2015, de acordo com os termos e condições aprovados em Reunião do Conselho de Administração da Companhia em 22 de outubro de 2014, a fim de antecipar os recursos destinados a financiar a primeira fase das Atividades no âmbito do Projeto de Investimento, conforme detalhado no item 7 deste Formulário de Referência. A Companhia captou em 23 de março de 2015 o montante de R$ ,00 (trezentos e vinte milhões oitocentos e noventa e nove mil reais) para a execução das demais Atividades do Projeto de Investimento, por meio da emissão das Debêntures de Infraestrutura, emitidas nos termos da Lei /2011. O repagamento de tais debêntures será feito com o fluxo de pagamentos decorrentes das contraprestações a serem pagas pela Ultrafertil S.A., nos termos do Contrato de Contraprestação de Melhoramentos (conforme detalhado no item 7 deste Formulário de Referência). Os recursos obtidos pela Companhia por meio da emissão das Debêntures de Infraestrutura foram também empregados na quitação da Nota Promissória de emissão da Companhia, acima descrita. A Companhia poderá receber aporte adicional de recursos da VLI S.A., em caso de deficiência de liquidez, nos termos do Contrato de Suporte Financeiro, caso se verifique qualquer dos eventos de capitalização nele descritos. Para mais informações sobre o Contrato de Suporte Financeiro, vide item 7 deste Formulário de Referência.
15 iii. desinvestimentos relevantes em andamento e desinvestimentos previstos b. desde que já divulgada, indicar a aquisição de plantas, equipamentos, patentes ou outros ativos que devam influenciar materialmente a capacidade produtiva do emissor Para o desenvolvimento do Projeto de Investimento não há previsão de investimentos desta natureza. Para mais informações sobre o Projeto de Investimento, ver item 7 deste Formulário de Referência. c. novos produtos e serviços, indicando: i. descrição das pesquisas em andamento já divulgadas Não aplicável à Companhia, considerando que o propósito da Companhia é desenvolver o Projeto de Investimento. Para mais informações sobre o Projeto de Investimento, ver item 7 deste Formulário de Referência. ii. montantes totais gastos pelo emissor em pesquisas para desenvolvimento de novos produtos ou serviços Não aplicável à Companhia. iii. projetos em desenvolvimento já divulgados A Companhia é uma sociedade de propósito específico, constituída para a execução do Projeto de Investimento. Para mais informações sobre o Projeto de Investimentos, ver item 7 deste Formulário de Referência. iv. montantes totais gastos pelo emissor no desenvolvimento de novos produtos ou serviços A Companhia é uma sociedade de propósito específico, constituída para a execução do Projeto de Investimento. Para mais informações sobre o Projeto de Investimentos, ver item 7 deste Formulário de Referência Comentar sobre outros fatores que influenciaram de maneira relevante o desempenho operacional e que não tenham sido identificados ou comentados nos demais itens desta seção Todas as informações exigidas para este tópico foram identificadas ou comentadas nos itens acima.
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