Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2013 e de 2012

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2013 e de 2012"

Transcrição

1 KPDS 84610

2 Conteúdo Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras 3 Balanços patrimoniais 5 Demonstrações de resultados 7 Demonstrações de resultados abrangentes 8 Demonstrações das mutações do patrimônio líquido 9 Demonstrações dos fluxos de caixa Método indireto 10 Notas explicativas às demonstrações financeiras 11 2

3 KPMG Auditores Independentes Avenida Higienópolis, Sala Londrina - PR - Brasil Central Tel 55 (43) Fax Nacional 55 (43) Internet Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras Aos Administradores e Acionistas da Gonçalves & Tortola S.A. Maringá - PR Examinamos as demonstrações financeiras individuais e consolidadas da Gonçalves & Tortola S.A. ( Companhia ), identificada como e, respectivamente, que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2013 e as respectivas demonstrações do resultado, do resultado abrangente, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas. Responsabilidade da administração sobre as demonstrações financeiras A administração da Companhia é responsável pela elaboração e adequada apresentação das demonstrações financeiras individuais de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e das demonstrações financeiras consolidadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e as normas internacionais de relatório financeiro (IFRS) emitidas pelo International Accounting Standards Board IASB, assim como pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração dessas demonstrações financeiras livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. Responsabilidade dos auditores independentes Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações financeiras com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações financeiras estão livres de distorção relevante. Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações financeiras. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações financeiras, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstrações financeiras da Companhia para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para fins de expressar uma opinião sobre a eficácia desses controles internos da Companhia. Uma auditoria inclui, também, a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações financeiras tomadas em conjunto. 3 KPMG Auditores Independentes, uma sociedade simples brasileira e firma-membro da rede KPMG de firmas-membro independentes e afiliadas à KPMG International Cooperative ( KPMG International ), uma entidade suíça. KPMG Auditores Independentes, a Brazilian entity and a member firm of the KPMG network of independent member firms affiliated with KPMG International Cooperative ( KPMG International ), a Swiss entity.

4 Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião. Opinião sobre as demonstrações financeiras individuais Em nossa opinião, as demonstrações financeiras individuais acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da Gonçalves & Tortola S.A. em 31 de dezembro de 2013, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil. Opinião sobre as demonstrações financeiras consolidadas Em nossa opinião as demonstrações financeiras consolidadas acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira consolidada da Gonçaves & Tortola S.A. em 31 de dezembro de 2013, o desempenho consolidado de suas operações e os seus fluxos de caixa consolidados para o exercício findo naquela data, de acordo com as normas internacionais de relatório financeiro (IFRS) emitidas pelo International Accounting Standards Board IASB e as práticas contábeis adotadas no Brasil. Ênfase Conforme descrito na nota explicativa 4, as demonstrações financeiras individuais foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil. No caso da Gonçalves & Tortola S.A. essas práticas diferem das IFRS, aplicável às demonstrações financeiras separadas, somente no que se refere à avaliação dos investimentos em controladas, pelo método de equivalência patrimonial, enquanto que para fins das IFRS seria custo ou valor justo. Nossa opinião não está ressalvada em função desse assunto. Maringá, 04 de abril de 2014 KPMG Auditores Independentes CRC 2SP014428/O-6-F-PR Marcello Palamartchuk Contador CRC 1PR049038/O-9 4

5 Balanços patrimoniais em (Em milhares de Reais) Ativos Nota Caixa e equivalentes de caixa Outros investimentos, incluindo derivativos Contas a receber de clientes e outros créditos Estoques Ativos biológicos Pagamentos antecipados Impostos a recuperar Total do ativo circulante Outros investimentos, incluindo derivativos lp Contas a receber de clientes e outros créditos lp Impostos a recuperar Depósitos judiciais Investimentos Ativos biológicos lp Imobilizado Intangíveis Total do ativo não circulante Total do ativo As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 5

6 Balanços patrimoniais em (Em milhares de Reais) Passivo Nota Fornecedores e outras contas a pagar Empréstimos e financiamentos Impostos a recolher Obrigações sociais Adiantamentos recebidos Dividendos a pagar Total do passivo circulante Fornecedores e outras contas a pagar lp Empréstimos e financiamentos lp Impostos a recolher IR e CS diferidos Provisão para contingências Total do passivo não circulante Patrimônio líquido 23 Capital social Adiantamento para futuro aumento de capital Ajustes de avaliação patrimonial Reservas de lucros Patrimônio líquido atribuível aos controladores Participação de não controladores Total do patrimônio líquido Total do passivo e patrimônio líquido As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 6

7 Demonstrações de resultados Exercícios findos em (Em milhares de Reais) Nota Receita operacional líquida Custo das vendas ( ) ( ) ( ) ( ) Lucro bruto Despesas de vendas 25 (87.227) (68.449) (85.766) (67.753) Despesas administrativas 26 (72.432) (50.260) (69.295) (48.701) Outros resultados operacionais Resultado de equivalência patrimonial (15) 190 (412) Resultado antes das receitas (despesas) financeiras liquidas e impostos Receitas financeiras Despesas financeiras (75.802) (67.254) (72.991) (62.783) Receita (despesas) financeiras líquidas 28 (26.179) (32.186) (23.277) (28.699) Resultado antes dos impostos Imposto de renda e contribuição social correntes (24.884) (7.952) (24.317) (7.237) Imposto de renda e contribuição social diferidos (1.067) (544) (1.098) (1.359) Lucro do exercício Resultado atribuído para Acionistas controladores Acionistas não controladores Lucro do exercício As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 7

8 Demonstrações de resultados abrangentes Exercícios findos em (Em milhares de Reais) Resultado do exercício Resultados abrangentes Resultado abrangente total As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 8

9 Demonstrações das mutações do patrimônio líquido Exercícios findos em (Em milhares de Reais) Atribuível aos acionistas controladores Adiantamento para Ajustes de Reservas de Lucros Participação de Total do Capital futuro aumento avaliação Reserva de Reserva de Lucros acionistas não patrimônio Nota social de capital patrimonial Reserva Legal retenção de lucros Incentivos Fiscais acumulados Total controladores líquido Saldo em 31 de dezembro de Aumento de capital (3.451) (75.245) Realização do custo atribuído (1.508) (69) (69) Reserva de incentivo fiscal (19.223) Lucro do exercício Destinação do lucro Reserva legal (2.182) Retenção de lucros (23.752) Saldo em 31 de dezembro de Aporte de capital Realização do custo atribuído (1.469) Realização de reserva de incentivo fiscal 23(c) (3.002) Lucro do exercício Destinação do lucro (209) (209) Reserva legal 23(c) (2.224) Distribuição de dividendos 23(e) (10.519) (10.519) (46) (10.565) Retenção de lucros 23(c) (36.213) Saldo em 31 de dezembro de As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 9

10 Demonstrações dos fluxos de caixa - método indireto Exercícios findos em (Em milhares de Reais) Fluxo de caixa das atividades operacionais Lucro do exercício Ajustes para reconciliar o resultado do exercício com recursos provenientes de atividades operacionais: Depreciação e amortização Provisão para créditos de liquidação duvidosa (Reversão) (205) 205 (205) 205 Provisão para contingências (309) 203 (309) 203 Resultado de equivalência patrimonial 15 (190) 412 (5.736) Lucro recebido participações em outras sociedades (2) (4) (2) (3) Resultado na venda de ativo imobilizado e intangível Provisão para juros sobre empréstimos e financiamentos Imposto de renda e contribuição social diferidos Variação nos ativos e passivos Outros investimentos, incluindo derivativos (52) (48) Contas a receber de clientes e outros créditos (27.665) (4.697) (25.505) Estoques (48.042) (47.834) Pagamentos antecipados (1.520) (2.973) (3.654) 518 Impostos a recuperar (52.995) (52.527) Depósitos judiciais (596) (594) (584) (582) Fornecedores e outras contas a pagar Impostos a recolher Obrigações sociais Adiantamentos recebidos 412 (144) 384 (144) Fluxo de caixa decorrente (aplicado) das atividades operacionais (22.218) (15.598) Fluxo de caixa de atividades de investimento Ativo imobilizado (71.990) (56.217) (48.900) (48.072) Ativos biológicos (14.334) (9.419) (9.781) (9.419) Ativo intangível (153) (145) (182) (198) Investimentos (400) (40) Fluxo de caixa aplicado nas atividades de investimento (86.877) (65.821) (50.641) (54.378) Fluxo de caixa de atividades de financiamento Aporte de capital de acionistas Captações de empréstimos e financiamentos Liquidações de empréstimos e financiamentos ( ) (91.441) ( ) (87.468) Juros pagos de empréstimos e financiamentos (15.682) (13.452) (15.153) (13.128) Dividendos (2.431) - (2.185) (1.456) Fluxo de caixa decorrente de atividades de financiamento Aumento (Redução) líquido em caixa e equivalentes de caixa (40.726) (19.370) Caixa e equivalentes de caixa em 1º de janeiro Caixa e equivalentes de caixa em 31 de dezembro As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 10

11 Notas explicativas às demonstrações financeiras (Em milhares de Reais) Gonçalves & Tortola S.A. 1 Contexto operacional A Gonçalves & Tortola S.A ( Companhia ) é uma sociedade anônima de capital fechado domiciliada no Brasil. O endereço registrado do escritório da Companhia está sediado na Estrada Maringá, s/nº, Lote 152 Gleba Patrimônio Maringá, na cidade de Maringá, Estado do Paraná. As demonstrações financeiras individuais e consolidadas da Companhia relativas ao exercício findo em 31 de dezembro de 2013 abrangem a Companhia e suas controladas, controladas em conjunto, e investimentos em empresas coligadas (conjuntamente referidas como o Grupo e individualmente como entidades do Grupo ). O Grupo é detentor de 36 unidades, sendo 25 unidades produtivas, 11 comerciais e de distribuição, e tem por objeto, juntamente com suas controladas, fomentar toda Cadeia Produtiva de Avicultura de Corte, em sua área de atuação, promovendo desenvolvimento e melhorias sócio-econômicas de seus parceiros criadores, fornecedores, clientes, colaboradores e comunidades. Destacam-se as atividades de recebimentos e beneficiamento de cereais; fábricas de rações para alimento animal; matrizeiros de aves; produção de ovos férteis e comerciais; incubatório de ovos férteis; produção de pintainho de um dia; produção de aves no sistema de parceira/integração; abatedouro de aves; preparação e comércio de derivados de aves nos mercados interno e externo. Também integram o seu portfólio de negócios, as atividades de importação, exportação e revenda de gêneros alimentícios e frios; serviços de representação comercial e serviço de transporte de mercadorias. As controladas da Companhia, consolidadas nas demonstrações financeiras são: Incubatório Canção Ltda., Canção Comércio de Caminhões Ltda., Mister Industrial Avícola S.A. e GTB Empreendimentos S.A., as quais possuem os objetos sociais, apresentados abaixo. Incubatório Canção Ltda. Produção de ovos incubáveis, incubação de ovos, recria, prestação de serviços de incubação de ovos e venda de ovos férteis. Canção Comércio de Caminhões Ltda. Comércio no varejo de veículos e utilitários novos e usados. Mister Indústrial Avícola S.A. - Engorda, abate, industrialização, comercialização, distribuição e exportação de aves e pequenos animais e seus derivados. Produção de ração animal ou subprodutos da atividade da avicultura para consumo próprio ou comercialização. GTB Empreendimentos S.A. - Engorda, abate, industrialização, comercialização, distribuição de aves e pequenos animais e seus derivados. Produção de ração animal ou subprodutos da atividade da avicultura para consumo próprio ou comercialização. 2 Constituição de controlada Constituição da GTB Empreendimentos S.A. Em 2013 a Gonçalves & Tortola S.A. e a Jaguafrangro Indústria e Comércio de Alimentos Ltda., se uniram para constituir a Empresa denominada GTB Empreendimentos S.A., que tem por objeto social a engorda, abate, industrialização, comercialização, distribuição de aves e pequenos animais e seus derivados, produção de ração animal ou subprodutos da atividade da avicultura para consumo próprio ou comercialização. A Gonçalves & Tortola S.A., intregalizou 60% das quotas do capital da controlada, e a Jaguafrangro Indústria e Comércio de Alimentos Ltda. integralizou 40%. 11

12 3 Entidades do grupo Participação Acionária Unifrango Agroindustrial S.A. Brasil Coligada 18% 18% Incubatório Canção Ltda. Brasil Controlada 98% 98% Canção Comércio de Caminhões Ltda. Brasil Controlada 98% 98% Mister Industrial Avícola S.A. Brasil Controlada 100% 100% GTB Empreendimentos S.A. Brasil Controlada 60% Unifrango Agroindustrial S.A. Brasil Coligada 11% 11% 4 Base de preparação a. Declaração de conformidade (com relação às normas do CPC e IFRS) As demonstrações financeiras consolidadas foram preparadas de acordo com as Normas Internacionais de Relatório Financeiro (IFRS) emitidas pelo International Accounting Standards Board (IASB) e também de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil (BR GAAP). As demonstrações financeiras individuais da controladora foram elaboradas de acordo com o BR GAAP e, para o caso do Grupo, essas práticas diferem das IFRS aplicáveis para demonstrações financeiras separadas em função da avaliação dos investimentos em controladas, coligadas e empreendimentos controlados em conjunto (joint ventures) pelo método de equivalência patrimonial no BR GAAP, enquanto para fins de IFRS seria pelo custo ou valor justo. Contudo, não há diferença entre o patrimônio líquido e o resultado consolidado apresentado pelo Grupo e o patrimônio líquido e resultado da companhia controladora em suas demonstrações financeiras individuais. Assim sendo, as demonstrações financeiras consolidadas do Grupo e as demonstrações financeiras individuais da controladora estão sendo apresentadas lado-a-lado em um único conjunto de demonstrações financeiras. A emissão das demonstrações financeiras individuais e consolidadas foi autorizada pela Administração em 04 de abril de b. Base de mensuração As demonstrações financeiras individuais e consolidadas foram preparadas com base no custo histórico com exceção dos seguintes itens materiais reconhecidos nos balanços patrimoniais: Os instrumentos financeiros derivativos mensurados pelo valor justo; Os instrumentos financeiros não-derivativos mensurados pelo valor justo por meio do resultado; Os ativos financeiros disponíveis para venda mensurados pelo valor justo por meio do resultado c. Moeda funcional e moeda de apresentação Essas demonstrações financeiras individuais e consolidadas são apresentadas em Real, que é a moeda funcional da Companhia. Todas as informações financeiras apresentadas em Real foram arredondadas para o milhar mais próximo, exceto quando indicado de outra forma. 12

13 d. Uso de estimativas e julgamentos A preparação das demonstrações financeiras individuais e consolidadas de acordo com as normas CPC exige que a Administração da Companhia faça julgamentos, estimativas e premissas que afetam a aplicação de políticas contábeis e os valores reportados de ativos, passivos, receitas e despesas. Os resultados reais podem divergir dessas estimativas. Estimativas e premissas são revistos de uma maneira contínua. Revisões com relação a estimativas contábeis são reconhecidas no exercício em que as estimativas são revisadas e em quaisquer exercícios futuros afetados. As informações sobre julgamentos críticos referente as políticas contábeis adotadas que apresentam efeitos sobre os valores reconhecidos nas demonstrações financeiras individuais e consolidadas os quais, eventualmente, podem ser distintos dos valores de realização, estão incluídas nas seguintes notas explicativas: Nota 09 Contas a receber de clientes e outros créditos * Nota 14 Imobilizado (depreciação) Nota 20 Tributos diferidos Nota 21 Provisão para contingências Nota 29 Instrumentos Financeiros (*) Perda estimada para créditos de liquidação duvidosa e. Base de consolidação (i) (ii) Investimentos Os investimentos em coligadas são mensurados pelo método da equivalência patrimonial ajustado pelos efeitos de mensuração de combinação de negócios, quando aplicável. Combinações de negócios Combinações de negócio são registradas na data de aquisição, isto é, na data em que o controle é transferido para o Grupo utilizando o método de aquisição. Controle é o poder de governar a política financeira e operacional da entidade de forma a obter benefícios de suas atividades. Quando da determinação da existência de controle o Grupo leva em consideração os direitos de voto potenciais que são atualmente exercíveis. O Grupo mensura o montante líquido (geralmente a valor justo) dos ativos identificáveis adquiridos e dos passivos assumidos. Quando o valor gera um montante negativo, o ganho com compra vantajosa é reconhecido diretamente no resultado do exercício. A contraprestação transferida não inclui montantes referentes à extinção de relacionamentos pré-existentes. Esses montantes são geralmente transferidos no resultado do exercício. Os custos de transação, exceto os custos relacionados à emissão de instrumentos de dívida ou patrimônio, que o Grupo incorre em conexão com a combinação de negócios são registrados no resultado conforme incorridos. 13

14 Qualquer contraprestação contingente a pagar é mensurada pelo seu valor justo na data de aquisição. Se a contraprestação contingente é classificada como instrumento patrimonial, então não é remensurada e a liquidação é registrada dentro do patrimônio líquido. Para as demais, as alterações subseqüentes no valor justo são registradas no resultado do exercício. (iii) Controladas As demonstrações financeiras de controladas são incluídas nas demonstrações financeiras consolidadas a partir da data em que o controle, se inicia até a data em que o controle, deixa de existir. As políticas contábeis de controladas estão alinhadas com as políticas adotadas pelo Grupo. Nas demonstrações financeiras individuais da controladora as informações financeiras de controladas, assim como as coligadas, são reconhecidas através do método de equivalência patrimonial. As empresas consolidadas nessas demonstrações estão apresentadas da seguinte forma: Participação Empresas Consolidadas Incubatório Canção Ltda. 98% 98% Canção Comércio de Caminhões Ltda. 98% 98% Mister Industrial Avícola S.A. 100% 100% GTB Empreendimentos S.A. 60% (iv) (v) Transações eliminadas na consolidação Saldos e transações intragrupo, e quaisquer receitas ou despesas não realizadas derivadas de transações intragrupo, são eliminados na preparação das demonstrações financeiras consolidadas. Ganhos não realizados oriundos de transações com investidas registradas por equivalência patrimonial são eliminados contra o investimento na proporção da participação do Grupo na Investida. Prejuízos não realizados são eliminados da mesma maneira como são eliminados os ganhos não realizados, mas somente até o ponto em que não haja evidência de perda por redução ao valor recuperável. Investimentos em entidades contabilizadas pelo método da equivalência patrimonial Os investimentos do Grupo em entidades contabilizadas pelo método da equivalência patrimonial compreendem suas participações em coligadas e empreendimentos controlados em conjunto (joint ventures). As coligadas são aquelas entidades nas quais o Grupo, direta ou indiretamente, tenha influência significativa, mas não controle ou controle conjunto, sobre as políticas financeiras e operacionais. Uma entidade controlada em conjunto consiste em um acordo contratual através do qual o Grupo possui controle compartilhado, aonde o Grupo tem direito aos ativos líquidos do acordo contratual, e não direito aos ativos e passivos específicos resultantes do acordo. Os investimentos em coligadas e entidades controladas em conjunto são contabilizados por meio do método de equivalência patrimonial. Tais investimentos são reconhecidos inicialmente pelo custo, o qual inclui os gastos com a transação. Após o reconhecimento inicial, as demonstrações financeiras consolidadas incluem a participação do Grupo no lucro ou prejuízo do exercício e outros resultados abrangentes da investida até a data em que a influência significativa ou controle conjunto deixa de existir. 14

15 f. Moeda estrangeira (i) Transações em moeda estrangeira Transações em moeda estrangeira são convertidas para as respectivas moedas funcionais das entidades do Grupo pelas taxas de câmbio nas datas das transações. Ativos e passivos monetários denominados e apurados em moedas estrangeiras na data de apresentação são reconvertidos para a moeda funcional à taxa de câmbio apurada naquela data. Os ganhos ou perdas de variação nas taxas de cambio sobre ativos e passivos monetários são reconhecidos na demonstração do resultado. Ativos e passivos não monetários adquiridos ou contratados em moeda estrangeira são convertidos com base em taxas de cambio das datas das transações ou nas datas de avaliação do valor justo quando este é utilizado. (ii) Operações no exterior Os ativos e passivos de operações no exterior, são convertidos para Real [moeda funcional] às taxas de câmbio apuradas na data de apresentação. As receitas e despesas de operações no exterior são convertidas em Real às taxas de câmbio apuradas nas datas das transações. g. Instrumentos financeiros (i) Ativos financeiros não derivativos O Grupo reconhece os empréstimos e recebíveis e depósitos inicialmente na data em que foram originados. Todos os outros ativos financeiros (incluindo os ativos designados pelo valor justo por meio do resultado) são reconhecidos inicialmente na data da negociação na qual o Grupo se torna uma das partes das disposições contratuais do instrumento. O Grupo desreconhece um ativo financeiro quando os direitos contratuais aos fluxos de caixa do ativo expiram, ou quando o Grupo transfere os direitos ao recebimento dos fluxos de caixa contratuais sobre um ativo financeiro em uma transação no qual essencialmente todos os riscos e benefícios da titularidade do ativo financeiro são transferidos. Eventual participação que seja criada ou retida pelo Grupo nos ativos financeiros são reconhecidos como um ativo ou passivo individual. Os ativos ou passivos financeiros são compensados e o valor líquido apresentado no balanço patrimonial quando, somente quando, o Grupo tenha o direito legal de compensar os valores e tenha a intenção de liquidar em uma base líquida ou de realizar o ativo e liquidar o passivo simultaneamente. O Grupo classifica os ativos financeiros não derivativos nas seguintes categorias: ativos financeiros registrados pelo valor justo por meio do resultado, investimentos mantidos até o vencimento, empréstimos e recebíveis e ativos financeiros disponíveis para venda. Ativos financeiros registrados pelo valor justo por meio do resultado Um ativo financeiro é classificado pelo valor justo por meio do resultado caso seja classificado como mantido para negociação o seja designado como tal no momento do reconhecimento inicial. 15

16 Os ativos financeiros são designados pelo valor justo por meio do resultado se o Grupo gerencia tais investimentos e toma decisões de compra e venda baseadas em seus valores justos de acordo com a gestão de riscos documentada e a estratégia de investimentos do Grupo. Os custos da transação, são reconhecidos no resultado como incorridos. Ativos financeiros registrados pelo valor justo por meio do resultado são medidos pelo valor justo, e mudanças no valor justo desses ativos, os quais levam em consideração qualquer ganho com dividendos, são reconhecidas no resultado do exercício. Ativos financeiros designados como pelo valor justo através do resultado compreendem instrumentos patrimoniais que de outra forma seriam classificados como disponíveis para venda. Ativos financeiros mantidos até o vencimento Caso o Grupo tenha intenção e a capacidade de manter títulos de dívida até o vencimento, então tais ativos financeiros são classificados como mantidos até o vencimento. Os investimentos mantidos até o vencimento são reconhecidos inicialmente pelo valor justo acrescido de quaisquer custos de transação diretamente atribuíveis. Após seu reconhecimento inicial, os investimentos mantidos até o vencimento são mensurados pelo custo amortizado através do método dos juros efetivos, decrescidos de qualquer perda por redução ao valor recuperável. Ativos financeiros mantidos até o vencimento são compostos por debêntures. Empréstimos e recebíveis Empréstimos e recebíveis são ativos financeiros com pagamentos fixos ou calculáveis que não são cotados no mercado ativo. Tais ativos são reconhecidos inicialmente pelo valor justo acrescido de quaisquer custos de transação atribuíveis. Após o reconhecimento inicial, os empréstimos e recebíveis são medidos pelo custo amortizado através do método dos juros efetivos, decrescidos de qualquer perda por redução ao valor recuperável. Os empréstimos e recebíveis abrangem caixa e equivalentes de caixa e clientes e outros créditos. Caixa e equivalentes de caixa Caixa e equivalentes de caixa abrangem saldos de caixa e investimentos financeiros com vencimento original de três meses ou menos a partir da data da contratação. Os quais são sujeitos a um risco insignificante de alteração no valor, e são utilizadas na quitação das obrigações de curto prazo. Ativos financeiros disponíveis para venda Ativos financeiros disponíveis para venda são ativos financeiros não derivativos que são designados como disponíveis para venda ou não são classificados em nenhuma das categorias anteriores. Ativos financeiros disponíveis para venda são registrados inicialmente pelo seu valor justo acrescido de qualquer custo de transação diretamente atribuível Após o reconhecimento inicial, eles são medidos pelo valor justo e as mudanças, que não sejam perdas por redução ao valor recuperável. Os investimentos do Grupo em títulos patrimoniais e determinados títulos de dívida são classificados como ativos financeiros disponíveis para venda. (ii) Passivos financeiros não derivativos O Grupo reconhece títulos de dívida emitidos e passivos subordinados inicialmente na data em que são originados. Todos os outros passivos financeiros (incluindo passivos designados pelo valor justo registrado no resultado) são reconhecidos inicialmente na data de negociação na qual o Grupo se torna uma parte das disposições contratuais do instrumento. O Grupo baixa um passivo financeiro quando tem suas obrigações contratuais retirada, cancelada ou expira. 16

17 O grupo classifica os passivos financeiros não derivativos na categoria de outros passivos financeiros. Tais passivos financeiros são reconhecidos inicialmente pelo valor justo acrescido de quaisquer custos de transação atribuíveis. Após o reconhecimento inicial, esses passivos financeiros são medidos pelo custo amortizado através do método dos juros efetivos. O Grupo tem os seguintes passivos financeiros não derivativos: empréstimos e financiamentos, e fornecedores e outras contas a pagar. (iii) Capital social Ações ordinárias Ações ordinárias são classificadas como patrimônio líquido. Custos adicionais diretamente atribuíveis à emissão de ações e opções de ações são reconhecidos como dedução do patrimônio líquido, líquido de quaisquer efeitos tributários. Os dividendos mínimos obrigatórios conforme definido em estatuto são reconhecidos como passivo. (iv) Instrumentos financeiros derivativos A Companhia e suas controladas utilizam instrumentos financeiros derivativos para proteger suas exposições de risco de variação da moeda estrangeiro, taxa de juros e preço das commodities. Os derivativos são reconhecidos inicialmente pelo valor justo; custos de transação atribuíveis são reconhecidos no resultado quando incorridos. Após o reconhecimento inicial, os derivativos são mensurados pelo valor justo e as variações do valor justo são contabilizadas diretamente no resultado. A Companhia e suas controladas operam com os seguintes instrumentos derivativos: contratos futuros na BMF, swap de taxa de juros, contrato a termo cambial e operações de opções. h. Imobilizado (i) Reconhecimento e mensuração Itens do imobilizado são mensurados pelo custo histórico de aquisição ou construção, acrescido da reavaliação parcial dos bens, deduzido de depreciação acumulada e perdas de redução ao valor recuperável (impairment) acumuladas. A Companhia e suas controladas optaram por reavaliar os ativos imobilizados pelo custo atribuído (deemed cost) e os reflexos foram contabilizados em 1 de janeiro de 2009 para fins de comparabilidade conforme ICPC 10. Os efeitos do custo atribuído aumentaram o ativo imobilizado tendo como contrapartida o patrimônio líquido, líquida dos efeitos fiscais. O custo inclui gastos que são diretamente atribuíveis à aquisição de um ativo. O custo de ativos construídos pela própria companhia inclui o custo de materiais e mão de obra direta, quaisquer outros custos para colocar o ativo no local e condição necessários para que esses sejam capazes de operar da forma pretendida pela Administração, os custos de desmontagem e de restauração do local onde estes ativos estão localizados. O software comprado que seja parte integrante da funcionalidade de um equipamento é capitalizado como parte daquele equipamento. Quando partes de um item do imobilizado têm diferentes vidas úteis, elas são registradas como itens individuais (componentes principais) de imobilizado. Ganhos e perdas na alienação de um item do imobilizado (apurados pela diferença entre os recursos advindos da alienação e o valor contábil do imobilizado), são reconhecidos em outras receitas/ despesas operacionais no resultado. 17

18 (ii) (iii) Custos subseqüentes Gastos subseqüentes são capitalizados na medida em que seja provável que benefícios futuros associados com os gastos serão auferidos pelo Grupo. Gastos de manutenção e reparos recorrentes são registrados no resultado. Depreciação Itens do ativo imobilizado são depreciados pelo método linear no resultado do exercício baseado na vida útil econômica estimada de cada componente. Terrenos não são depreciados. Itens do ativo imobilizado são depreciados a partir da data em que são instalados e estão disponíveis para uso, ou em caso de ativos construídos internamente, do dia em que a construção é finalizada e o ativo está disponível para utilização. As vidas úteis estimadas para o exercício corrente são as seguintes: Edifícios anos Máquinas e equipamentos 5-25 anos Equipamentos de informática 3 15 anos Móveis e utensílios 3-25 anos Veículos anos Os métodos de depreciação, as vidas úteis e os valores residuais serão revistos a cada encerramento de exercício financeiro e eventuais ajustes são reconhecidos como mudança de estimativas contábeis. i. Ativos intangíveis e ágio (i) Ágio O ágio resultante na aquisição de controladas é incluído nos ativos intangíveis nas demonstrações financeiras consolidadas. Para a mensuração do ágio no reconhecimento inicial. Mensuração subseqüentes O ágio é medido pelo custo, deduzido das perdas por redução ao valor recuperável acumuladas. Com relação às investidas registradas por equivalência patrimonial, o valor contábil do ágio é incluído no valor contábil do investimento, e uma perda por redução ao valor recuperável em tal investimento é alocada para o valor contábil do investimento como um lado registradas por equivalência patrimonial. (ii) (iii) Composição Os ativos intangíveis compreendem os sistemas de informática (softwares) e licenças de uso destes e são mensurados pelo custo, deduzido da amortização acumulada e das perdas por redução ao valor recuperável acumuladas. Amortização A amortização é reconhecida no resultado baseando-se no método linear baseada nas vidas úteis estimadas de ativos intangíveis, a partir da data em que estes estão disponíveis para uso. As vidas úteis estimadas para o período corrente e comparativo são as seguintes, são de 2 à 5 anos para os softwares. Métodos de amortização, vidas úteis e valores residuais são revistos a cada encerramento de exercício financeiro e ajustados caso seja adequado. 18

19 j. Estoques Os estoques são mensurados pelo menor valor entre o custo e o valor realizável líquido. O custo dos estoques é baseado no custo médio e inclui gastos incorridos na aquisição de estoques, custos de produção e transformação e outros custos incorridos em trazê-los às suas localizações e condições existentes. No caso dos estoques de produtos em elaboração, o custo inclui uma parcela dos custos gerais de fabricação baseado na capacidade operacional normal. O valor realizável líquido é o preço estimado de venda no curso normal dos negócios, deduzido dos custos estimados de conclusão e despesas de vendas. k. Ativos biológicos Os ativos biológicos são mensurados ao valor justo menos as despesas de venda no momento do reconhecimento inicial e no final de cada período de competência, exceto para os casos que o valor justo não possa ser mensurado de forma confiável. (i) Ativos financeiros (incluindo recebíveis) Um ativo financeiro não mensurado pelo valor justo por meio do resultado é avaliado a cada data de apresentação para apurar se há evidência objetiva de que tenha ocorrido perda no seu valor recuperável. Um ativo tem perda no seu valor recuperável se uma evidência objetiva indica que um evento de perda ocorreu após o reconhecimento inicial do ativo, e que aquele evento de perda teve um efeito negativo nos fluxos de caixa futuros projetados que podem ser estimados de uma maneira confiável. A evidência objetiva de que os ativos financeiros perderam valor pode incluir o não-pagamento ou atraso no pagamento por parte do devedor, a reestruturação do valor devido ao Grupo sobre condições de que o Grupo não consideraria em outras transações, indicações de que o devedor ou emissor entrará em processo de falência, ou o desaparecimento de um mercado ativo para um título. Além disso, para um instrumento patrimonial, um declínio significativo ou prolongado em seu valor justo abaixo do seu custo é evidência objetiva de perda por redução ao valor recuperável. Ao avaliar a perda de valor recuperável de forma coletiva o Grupo utiliza tendências históricas da probabilidade de inadimplência, do prazo de recuperação e dos valores de perda incorridos, ajustados para refletir o julgamento da Administração quanto às premissas se as condições econômicas e de crédito atuais são tais que as perdas reais provavelmente serão maiores ou menores que as sugeridas pelas tendências históricas. Uma redução do valor recuperável com relação a um ativo financeiro mensurado pelo custo amortizado é calculada como a diferença entre o valor contábil e o valor presente dos futuros fluxos de caixa estimados descontados à taxa de juros efetiva original do ativo. As perdas são reconhecidas no resultado e refletidas em uma conta de provisão contra recebíveis ou ativos mantidos até o vencimento. Os juros sobre o ativo que perdeu valor continuam sendo reconhecidos. Quando um evento subseqüente indica reversão da perda de valor, a diminuição na perda de valor é revertida e registrada no resultado. (ii) Ativos não financeiros Os valores contábeis dos ativos não financeiros do Grupo, que não os ativos biológicos, propriedade para investimento, estoques e imposto de renda e contribuição social diferidos, são revistos a cada data de apresentação para apurar se há indicação de perda no valor recuperável. Caso ocorra tal indicação, então o valor recuperável do ativo é estimado. No caso de ativos intangíveis com vida útil indefinida, o valor recuperável é estimado todo ano. Uma perda por redução no valor recuperável é reconhecida se o valor contábil do ativo ou UGC exceder o seu valor recuperável. 19

20 O valor recuperável de um ativo ou unidade geradora de caixa é o maior entre o valor em uso e o valor justo menos despesas de venda. Ao avaliar o valor em uso, os fluxos de caixa futuros estimados são descontados aos seus valores presentes através da taxa de desconto antes de impostos que reflita as condições vigentes de mercado quanto ao período de recuperabilidade do capital e os riscos específicos do ativo ou UGC. Para a finalidade de testar o valor recuperável, os ativos que não podem ser testados individualmente são agrupados ao menor grupo de ativos que gera entrada de caixa de uso contínuo que são em grande parte independentes dos fluxos de caixa de outros ativos ou grupos de ativos (a unidade geradora de caixa ou UGC ). Para fins do teste do valor recuperável do ágio, o montante do ágio apurado em uma combinação de negócios é alocado á UGC ou ao grupo de UGCs para o qual o benefício das sinergias da combinação é esperado. Essa alocação reflete o menor nível no qual o ágio é monitorado para fins internos. Perdas por redução no valor recuperável são reconhecidas no resultado. Perdas reconhecidas referentes o UGCs são inicialmente alocadas na redução de qualquer ágio alocado a esta UGC (ou grupo de UGC), e subsequentemente na redução dos outros ativos desta UGC (ou grupo de UGC) de forma pro rata. Uma perda por redução ao valor recuperável relacionada a ágio não é revertida. Quanto a outros ativos, as perdas de valor recuperável é revertida somente na condição em que o valor contábil do ativo não exceda o valor contábil que teria sido apurado, líquido de depreciação ou amortização, caso a perda de valor não tivesse sido reconhecida. l. Provisões Uma provisão é reconhecida, em função de um evento passado, se o Grupo tem uma obrigação legal ou construtiva que possa ser estimada de maneira confiável, e é provável que um recurso econômico seja exigido para liquidar a obrigação. As provisões são apuradas através do desconto dos fluxos de caixa futuros esperados a uma taxa antes de impostos que reflete as avaliações atuais de mercado quanto ao valor do dinheiro no tempo e riscos específicos para o passivo. Os custos financeiros incorridos são registrados no resultado. m. Receita operacional (i) (ii) Venda de bens A receita operacional da venda de bens no curso normal das atividades é medida pelo valor justo da contraprestação recebida ou a receber. A receita operacional é reconhecida quando existe evidência convincente de que os riscos e benefícios mais significativos inerentes a propriedade dos bens foram transferidos para o comprador, de que for provável que os benefícios econômicos financeiros fluirão para a companhia, de que os custos associados e a possível devolução de mercadorias pode ser estimada de maneira confiável, de que não haja envolvimento contínuo com os bens vendidos, e de que o valor da receita operacional possa ser mensurada de maneira confiável. Caso seja provável que descontos serão concedidos e o valor possa ser mensurado de maneira confiável, então o desconto é reconhecido como uma redução da receita operacional conforme as vendas são reconhecidas. Serviços A receita de serviços prestados é reconhecida no resultado com base no estágio de conclusão do serviço na data de apresentação das demonstrações financeiras. O estágio de conclusão é avaliado por referência a pesquisas de trabalhos realizados. 20

21 (iii) Comissões Quando o Grupo atua na qualidade de um agente ao invés de um principal em uma transação, a receita reconhecida é o valor líquido da comissão recebida pelo Grupo. n. Receitas financeiras e despesas financeiras As receitas financeiras abrangem receitas de juros sobre fundos investidos,, variações no valor justo de ativos financeiros mensurados pelo valor justo por meio do resultado, ganhos nos instrumentos de hedge que são reconhecidos no resultado. As distribuições recebidas de investidas registradas por equivalência patrimonial reduzem o valor do investimento. As despesas financeiras abrangem despesas com juros sobre empréstimos, variações no valor justo de ativos financeiros mensurados pelo valor justo por meio do resultado, e perdas nos instrumentos de hedge que estão reconhecidos no resultado. Custos de empréstimo que não são diretamente atribuíveis à aquisição, construção ou produção de um ativo qualificável são mensurados no resultado através do método de juros efetivos. o. Imposto de renda e contribuição social O Imposto de Renda e a Contribuição Social do exercício corrente e diferido são calculados com base nas alíquotas de 15%, acrescidas do adicional de 10% sobre o lucro tributável excedente de R$ 240 mil para imposto de renda e 9% sobre o lucro tributável para contribuição social sobre o lucro líquido, e consideram a compensação de prejuízos fiscais e base negativa de contribuição social, limitada a 30% do lucro real. A despesa com imposto de renda e contribuição social compreende os impostos de renda correntes e diferidos. O imposto corrente e o imposto diferido são reconhecidos no resultado a menos que estejam relacionados a combinação de negócios, ou itens diretamente reconhecidos no patrimônio líquido ou em outros resultados abrangentes. O imposto corrente é o imposto a pagar ou a receber esperado sobre o lucro ou prejuízo tributável do exercício, a taxas de impostos decretadas ou substantivamente decretadas na data de apresentação das demonstrações financeiras e qualquer ajuste aos impostos a pagar com relação aos exercícios anteriores. O imposto diferido é reconhecido com relação às diferenças temporárias entre os valores contábeis de ativos e passivos para fins contábeis e os correspondentes valores usados para fins de tributação. O imposto diferido é mensurado pelas alíquotas que se espera serem aplicadas às diferenças temporárias quando elas revertem, baseando-se nas leis que foram decretadas ou substantivamente decretadas até a data de apresentação das demonstrações financeiras. Na determinação do imposto de renda corrente e diferido a Companhia leva em consideração o impacto de incertezas relativas a posição fiscais tomadas e se o pagamento adicional de imposto de renda e juros tenha que ser realizado. A Companhia acredita que a provisão para imposto de renda no passivo está adequada para com relação a todos os períodos fiscais em aberto baseada em sua avaliação de diversos fatores, incluindo interpretações das leis fiscais e experiência passada. Essa avaliação é baseada em estimativas e premissas que podem envolver uma série de julgamentos sobre eventos futuros. Novas informações pode ser disponibilizadas o que levariam a Companhia a mudar o seu julgamento quanto a adequação da provisão existente; tais alterações impactarão a despesa com imposto de renda no ano em que forem realizadas. 21

22 Os ativos e passivos fiscais diferidos são compensados caso haja um direito legal de compensar passivos e ativos fiscais correntes, e eles se relacionam a impostos de renda lançados pela mesma autoridade tributária sobre a mesma entidade sujeita à tributação. Um ativo de imposto de renda e contribuição social diferido é reconhecido por perdas fiscais, créditos fiscais e diferenças temporárias dedutíveis não utilizados quando é provável que lucros futuros sujeitos à tributação estarão disponíveis e contra os quais serão utilizados. Ativos de imposto de renda e contribuição social diferido são revisados a cada data de relatório e serão reduzidos na medida em que sua realização não seja mais provável. 5 Determinação do valor justo Diversas políticas e divulgações contábeis da Companhia exigem a determinação do valor justo, tanto para os ativos e passivos financeiros como para os não financeiros. Os valores justos têm sido apurados para propósitos de mensuração e/ou divulgação baseados nos métodos abaixo. Quando aplicável, as informações adicionais sobre as premissas utilizadas na apuração dos valores justos são divulgadas nas notas específicas àquele ativo ou passivo. (i) (ii) Contas a receber de clientes e outros créditos O valor justo de contas a receber e outros créditos, excluindo obra em andamento é estimado como o valor presente de fluxos de caixa futuros, descontado pela taxa de mercado dos juros apurados na data de apresentação. Esse valor justo é determinado para fins de divulgação. Imobilizado O valor justo do imobilizado reconhecido em função de uma combinação de negócios é baseado em valores de mercado. O valor de mercado da propriedade é o valor estimado para o qual um ativo poderia ser trocado na data de avaliação entre partes conhecedoras e interessadas em uma transação sob condições normais de mercado. O valor justo dos itens do ativo imobilizado é baseado na abordagem de mercado e nas abordagens de custos através de preços de mercado cotados para itens semelhantes, quando disponíveis, e custo de reposição quando apropriado. (iii) (iv) (v) Ativos intangíveis O valor justo de marcas e patentes adquiridas em uma combinação de negócios é baseado no valor presente dos pagamentos de royalties estimados que foram evitados em função de a marca ou patente ser possuída. O valor justo dos relacionamentos de clientes adquiridos em uma combinação de negócios é apurado através do método de lucros excedentes de multiperíodos, através do qual o ativo subjacente é avaliado após a dedução de um retorno justo sobre todos os outros ativos que fazem parte na criação dos respectivos fluxos de caixa. Estoques O valor justo de estoques adquiridos em uma combinação de negócios é apurado baseando-se no preço de venda estimado no curso normal de atividades do negócio, menos dos custos estimados de conclusão e despesas de venda, e em uma razoável margem de lucro baseada no esforço exigido para concluir e vender os estoques. Contratos de câmbio a termo e swaps de taxas de juros O valor justo de contratos de câmbio a termo é baseado no preço de mercado listado, caso disponível. Caso um preço de mercado listado não esteja disponível, o valor justo é estimado descontando da diferença entre o preço a termo contratual e o preço a termo corrente para o período de vencimento residual do contrato usando uma taxa de juros livre de riscos. 22

Bioflex Agroindustrial Ltda. Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2011 (em fase pré-operacional)

Bioflex Agroindustrial Ltda. Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2011 (em fase pré-operacional) Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2011 (em fase pré-operacional) Demonstrações financeiras Período de 26 de maio de 2011 (data de constituição da Empresa) a 31 de dezembro de 2011 (em fase

Leia mais

Omega Energia e Implantação 1 S.A.

Omega Energia e Implantação 1 S.A. Omega Energia e Implantação 1 S.A. Laudo de avaliação do patrimônio líquido contábil apurado por meio dos livros contábeis KPMG Auditores Independentes Abril de 2017 KPDS 185110 KPMG Auditores Independentes

Leia mais

Asteri Energia S.A. Laudo de avaliação do patrimônio líquido contábil apurado por meio dos livros contábeis

Asteri Energia S.A. Laudo de avaliação do patrimônio líquido contábil apurado por meio dos livros contábeis Laudo de avaliação do patrimônio líquido contábil apurado por meio dos livros contábeis KPMG Auditores Independentes Abril de 2017 KPDS 185108 KPMG Auditores Independentes Rua Arquiteto Olavo Redig de

Leia mais

IPLF Holding S.A. Laudo de avaliação do patrimônio líquido contábil apurado por meio dos livros contábeis

IPLF Holding S.A. Laudo de avaliação do patrimônio líquido contábil apurado por meio dos livros contábeis IPLF Holding S.A Laudo de avaliação do patrimônio líquido contábil apurado por meio dos livros contábeis KPMG Assurance Services Ltda. Agosto de 2016 KPDS 159478 KPMG Assurance Services Ltda. Rua Arquiteto

Leia mais

10.5 PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS DA CONTROLADORA E SUAS CONTROLADAS

10.5 PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS DA CONTROLADORA E SUAS CONTROLADAS 10.5 PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS DA CONTROLADORA E SUAS CONTROLADAS Os principais critérios adotados na elaboração das demonstrações financeiras são como segue: (a) Apuração do resultado O resultado

Leia mais

ASSOCIAÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS EM REDE

ASSOCIAÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS EM REDE ASSOCIAÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS EM REDE DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009 ASSOCIAÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS EM REDE DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009 CONTEÚDO

Leia mais

SUR REDE UNIVERSITÁRIA DE DIREITOS HUMANOS

SUR REDE UNIVERSITÁRIA DE DIREITOS HUMANOS SUR REDE UNIVERSITÁRIA DE DIREITOS HUMANOS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009 SUR REDE UNIVERSITÁRIA DE DIREITOS HUMANOS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009 CONTEÚDO

Leia mais

Laudo de avaliação do patrimônio líquido contábil apurado por meio dos livros contábeis

Laudo de avaliação do patrimônio líquido contábil apurado por meio dos livros contábeis KPMG Auditores Independentes R. Paraíba, 550-12º andar - Funcionários 30130-140 - Belo Horizonte, MG - Brasil Caixa Postal 3310 30130-970 - Belo Horizonte, MG - Brasil Central Tel 55 (31) 2128-5700 Fax

Leia mais

Raízen Combustíveis S.A.

Raízen Combustíveis S.A. Balanço patrimonial consolidado e condensado (Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma) Ativo 30.09.2014 31.03.2014 Passivo 30.09.2014 31.03.2014 Circulante Circulante Caixa e equivalentes

Leia mais

Demonstrações financeiras em 31 de março de 2013, 2012 e 2011

Demonstrações financeiras em 31 de março de 2013, 2012 e 2011 KPMG Auditores Independentes Maio de 2013 KPDS 61476 Conteúdo Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras 3 Balanços patrimoniais 5 Demonstrações de resultados 6 Demonstrações

Leia mais

Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2014 e 2013

Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2014 e 2013 KPDS 125276 Conteúdo Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras 3 Balanços patrimoniais 5 Demonstrações de resultados 6 Demonstrações de resultados abrangentes 7 Demonstrações

Leia mais

Relatório da Administração Queiroz Galvão Tecnologia em Defesa e Segurança S.A.

Relatório da Administração Queiroz Galvão Tecnologia em Defesa e Segurança S.A. Relatório da Administração Queiroz Galvão Tecnologia em Defesa e Segurança S.A. Senhores Acionistas, Em cumprimento as disposições estatuárias, submetemos a apreciação de V.Sas. o relatório anual da administração

Leia mais

Demonstrações Financeiras BTG Pactual Pharma Participações S.A.

Demonstrações Financeiras BTG Pactual Pharma Participações S.A. Demonstrações Financeiras BTG Pactual Pharma Participações S.A. 31 de dezembro de 2011 e 2010 com relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras BTG Pactual Pharma Participações

Leia mais

Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2012 e 2011

Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2012 e 2011 KPDS 74529 Conteúdo Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras 3 Balanços patrimoniais 5 Demonstrações de resultados 6 Demonstrações de resultados abrangentes 7 Demonstrações

Leia mais

Autismo e Realidade - Associação de Estudos e Apoio. Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2011 e 2010

Autismo e Realidade - Associação de Estudos e Apoio. Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2011 e 2010 Autismo e Realidade - Associação de Estudos e Apoio Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2011 e 2010 Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2011 e 2010 Conteúdo Relatório dos auditores

Leia mais

Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2013 e 2012

Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2013 e 2012 em 31 de dezembro de 2013 e 2012 KPDS 88368 Conteúdo Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras 3 Balanços patrimoniais 5 Demonstrações de resultados 6 Demonstrações de resultados

Leia mais

Ativo Passivo e patrimônio líquido

Ativo Passivo e patrimônio líquido Balanço patrimonial em 31 de dezembro Em milhares de reais Controlada Controlada Ativo 2015 2014 2015 2014 Passivo e patrimônio líquido 2015 2014 2015 2014 Circulante Circulante Caixa e equivalentes de

Leia mais

Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2014

Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2014 KPDS 134231 Conteúdo Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras 3 Balanço patrimonial 5 Demonstração do resultado 6 Demonstração do resultado abrangente 7 Demonstração das

Leia mais

POLO CAPITAL SECURITIZADORA S.A.

POLO CAPITAL SECURITIZADORA S.A. POLO CAPITAL SECURITIZADORA S.A. DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 POLO CAPITAL SECURITIZADORA S.A. Demonstrações Financeiras Em 31 de Dezembro de 2010 Conteúdo Relatório dos Auditores

Leia mais

As principais práticas contábeis aplicadas na preparação destas demonstrações contábeis estão definidas a seguir.

As principais práticas contábeis aplicadas na preparação destas demonstrações contábeis estão definidas a seguir. NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS - Em milhares de reais R$ 1. CONTEXTO OPERACIONAL A RIO IACO PARTICIPAÇÕES S/A., resultado da transformação da Sociedade Fibracred Promotora de Vendas & Negócios

Leia mais

Informações contábeis intermediárias consolidadas e condensadas em 30 de junho de 2015 e relatório de revisão dos auditores independentes

Informações contábeis intermediárias consolidadas e condensadas em 30 de junho de 2015 e relatório de revisão dos auditores independentes Informações contábeis intermediárias consolidadas e condensadas em 30 de junho de 2015 e relatório de revisão dos auditores independentes KPDS 124731 Conteúdo Relatório dos auditores independentes sobre

Leia mais

Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2014

Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2014 Nova Ventos de Tianguá Norte Energias Renováveis S.A (Companhia em fase pré-operacional) Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2014 KPDS 80296 Nova Ventos de Tianguá Norte Energias Renováveis

Leia mais

Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2013 e 2012

Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2013 e 2012 Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2013 e 2012 KPDS 83797 Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2013 e 2012 Conteúdo Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras

Leia mais

CPC 32 TRIBUTOS SOBRE O LUCRO

CPC 32 TRIBUTOS SOBRE O LUCRO CPC 32 TRIBUTOS SOBRE O LUCRO INTRODUÇÃO No Brasil os impostos incidentes sobre o lucro são: Imposto de Renda Pessoa Jurídica IRPJ; 15% sobre o lucro; 10% de adicional de IRPJ sobre o lucro de R$ 20.000,00

Leia mais

Demonstrações financeiras em 31 de março de 2014 e 2013

Demonstrações financeiras em 31 de março de 2014 e 2013 31 de março de 2014 e 2013 KPDS 90651 Conteúdo Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras 3 Balanços patrimoniais 5 Demonstrações de resultados 6 Demonstrações de resultados

Leia mais

Bicicletas Monark S.A.

Bicicletas Monark S.A. Balanços patrimoniais em 31 de dezembro de 2018 e 2017 (Em milhares de Reais) ATIVO Notas 2018 2017 Circulante Caixa e equivalentes de caixa 3 150.534 158.553 Contas a receber de clientes - 4.209 5.598

Leia mais

BASF S.A. e suas controladas

BASF S.A. e suas controladas Balanço patrimonial em 31 de dezembro Em milhares de reais Controladora Consolidado Controladora Consolidado Ativo 2017 2016 2017 2016 Passivo e patrimônio líquido 2017 2016 2017 2016 Circulante Circulante

Leia mais

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ CEMEPE INVESTIMENTOS SA Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ CEMEPE INVESTIMENTOS SA Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 2 Balanço Patrimonial Passivo 3 Demonstração do Resultado 4 Demonstração do Resultado Abrangente 5 Demonstração

Leia mais

Raízen Combustíveis S.A.

Raízen Combustíveis S.A. Índice Balanço patrimonial... 2 Demonstração do resultado... 4 Demonstração do resultado abrangente... 5 Demonstração das mutações do patrimônio líquido... 6 Demonstração dos fluxos de caixa... 7 Notas

Leia mais

Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2011 e 2010

Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2011 e 2010 ABCD Comercial Lupo S.A. Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2011 e 2010 ABCD Comercial Lupo S.A. Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2011 e 2010 Conteúdo Relatório dos auditores

Leia mais

Nova Agro S.A. Demonstrações financeiras em 31 de março de 2017 e 2016

Nova Agro S.A. Demonstrações financeiras em 31 de março de 2017 e 2016 Demonstrações financeiras em 31 de março de 2017 e 2016 Demonstrações financeiras Em 31 de março de 2017 e 2016 Conteúdo Relatório da diretoria 3 Balanços patrimoniais 4 Demonstração do resultado 5 Demonstrações

Leia mais

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 E 2017 (Valores expressos em reais)

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 E 2017 (Valores expressos em reais) NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 E 2017 (Valores expressos em reais) 1. Contexto Operacional A Associação Brasileira de Apoio a Cannabis Esperança ABRACE é uma organização

Leia mais

A Geradora Aluguel de Máquinas S.A.

A Geradora Aluguel de Máquinas S.A. Balanço patrimonial em 31 de dezembro Ativo Passivo e patrimônio líquido Circulante Circulante Caixa e equivalentes de caixa (Nota 6) 25.888 67.330 Fornecedores 4.797 8.340 Aplicações financeiras 3.341

Leia mais

Relatório da Administração QGMI Construção S.A.

Relatório da Administração QGMI Construção S.A. Relatório da Administração QGMI Construção S.A. Senhores Acionistas, Em cumprimento às disposições estatuárias, submetemos a apreciação de V.Sas. o relatório anual da administração e as demonstrações financeiras

Leia mais

Contabilidade ESTRUTURA PATRIMONIAL SITUAÇÃO LÍQUIDA (PATRIMÔNIO LÍQUIDO) FLUXO DE RECURSOS. Fluxo dos recursos SÍNTESE DO FUNCIONAMENTO DAS CONTAS

Contabilidade ESTRUTURA PATRIMONIAL SITUAÇÃO LÍQUIDA (PATRIMÔNIO LÍQUIDO) FLUXO DE RECURSOS. Fluxo dos recursos SÍNTESE DO FUNCIONAMENTO DAS CONTAS ESTRUTURA PATRIMONIAL Patrimônio = Bens + Direitos ( ) Obrigações SITUAÇÃO LÍQUIDA (PATRIMÔNIO LÍQUIDO) Ativo ( ) Passivo = Situação Líquida (Patrimônio Líquido) FLUXO DE RECURSOS ATIVO Aplicação dos Recursos

Leia mais

Relatório da Administração Engetec Participações em Engenharia e Construção S.A.

Relatório da Administração Engetec Participações em Engenharia e Construção S.A. Relatório da Administração Engetec Participações em Engenharia e Construção S.A. Senhores Acionistas, Em cumprimento as disposições estatuárias, submetemos a apreciação de V.Sas. o relatório anual da administração

Leia mais

Demonstração Financeira Enel Brasil Investimentos Sudeste S.A. 31 de dezembro de 2017

Demonstração Financeira Enel Brasil Investimentos Sudeste S.A. 31 de dezembro de 2017 Demonstração Financeira Enel Brasil Investimentos Sudeste S.A. 31 de dezembro de 2017 Balanço patrimonial Em 31 de dezembro de 2017 (Em reais) Notas 31/12/2017 Ativo Circulante Caixa e equivalentes de

Leia mais

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ REIT SECURITIZADORA DE RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS S/AVersão : 1. Composição do Capital 1

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ REIT SECURITIZADORA DE RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS S/AVersão : 1. Composição do Capital 1 DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/2015 - REIT SECURITIZADORA DE RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS S/AVersão : 1 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 Proventos em Dinheiro 2 DFs Individuais

Leia mais

Emissão S.A. Demonstrações Financeiras para o Exercício Findo em 31 de Dezembro de 2017 e Relatório dos Auditores Independentes KPDS

Emissão S.A. Demonstrações Financeiras para o Exercício Findo em 31 de Dezembro de 2017 e Relatório dos Auditores Independentes KPDS para o Exercício Findo em 31 de Dezembro de 2017 e Relatório dos Auditores Independentes KPDS 236624 Conteúdo Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras individuais e consolidadas

Leia mais

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ CEMEPE INVESTIMENTOS SA Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ CEMEPE INVESTIMENTOS SA Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 2 Balanço Patrimonial Passivo 3 Demonstração do Resultado 4 Demonstração do Resultado Abrangente 5 Demonstração

Leia mais

Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2014

Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2014 KPDS 112837 Conteúdo Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras 3 Balanços patrimoniais 5 Demonstrações de resultados 6 Demonstrações de resultados abrangentes 7 Demonstrações

Leia mais

Estabelecer o tratamento contábil de receitas provenientes de certos tipos de transações e eventos.

Estabelecer o tratamento contábil de receitas provenientes de certos tipos de transações e eventos. CPC 30 - RECEITAS OBJETIVOS O objetivo deste Pronunciamento é: Estabelecer o tratamento contábil de receitas provenientes de certos tipos de transações e eventos. A questão primordial na contabilização

Leia mais

Renault do Brasil S.A.

Renault do Brasil S.A. Renault do Brasil S.A. KPDS 177434 Conteúdo Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras 3 Balanços patrimoniais 5 Demonstrações de resultados 6 Demonstrações de resultados

Leia mais

Demonstrações Financeiras Tegma Gestão Logística S.A. 31 de dezembro de 2014 com Relatório dos Auditores Independentes

Demonstrações Financeiras Tegma Gestão Logística S.A. 31 de dezembro de 2014 com Relatório dos Auditores Independentes Demonstrações Financeiras Tegma Gestão Logística S.A. 31 de dezembro de 2014 com Relatório dos Auditores Independentes Demonstrações financeiras 31 de dezembro de 2014 Índice Relatório dos auditores independentes

Leia mais

Elekeiroz S.A. Demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e com o IFRS em 31 de dezembro de 2013

Elekeiroz S.A. Demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e com o IFRS em 31 de dezembro de 2013 Elekeiroz S.. Demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e com o IFRS em 31 de dezembro de 2013 Balanço patrimonial tivo Circulante Nota 31 de dezembro de 2013 31 de

Leia mais

Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2012 e de 2011

Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2012 e de 2011 Ventos de Santo U riel S.A. (Companhia em fase pré-operacional) Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2012 e de 2011 KPMG Auditores Independentes Março de 2013 KPDS 54086 Demonstrações financeiras

Leia mais

Eólica Faísa III Geração e Comercialização de Energia Elétrica S.A.

Eólica Faísa III Geração e Comercialização de Energia Elétrica S.A. Balanço patrimonial em 31 de dezembro Ativo 2012 2011 Passivo e patrimônio líquido 2012 2011 (Não auditado) (Não auditado) Circulante Circulante Caixa e equivalentes de caixa (Nota 4) 277 4 Fornecedores

Leia mais

Eólica Faísa II Geração e Comercialização de Energia Elétrica S.A.

Eólica Faísa II Geração e Comercialização de Energia Elétrica S.A. Balanço patrimonial em 31 de dezembro Ativo Passivo e patrimônio líquido (Não auditado) (Não auditado) Circulante Circulante Caixa e equivalentes de caixa (Nota 4) 321 5 Fornecedores (Nota 8) 479 61 Outros

Leia mais

JUMIL - Justino de Morais, Irmãos S.A.

JUMIL - Justino de Morais, Irmãos S.A. JUMIL - Justino de Morais, Irmãos S.A. Demonstrações financeiras em KPDS 224114 Demonstrações financeiras em Conteúdo Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras 3 Balanços

Leia mais

Restoque Comércio e Confecções de Roupas S.A. Balanço Patrimonial Consolidado em 31 de dezembro de 2014 Em milhares de reais

Restoque Comércio e Confecções de Roupas S.A. Balanço Patrimonial Consolidado em 31 de dezembro de 2014 Em milhares de reais Restoque Comércio e Confecções de Roupas S.A. Balanço Patrimonial Consolidado em 31 de dezembro de 2014 Em milhares de reais Ativo Passivo e Patrimônio Líquido Circulante R$ Circulante R$ Caixa e equivalentes

Leia mais

Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2013 e 2012

Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2013 e 2012 Demonstrações financeiras em KPDS 80241 Conteúdo Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras 3 Balanços patrimoniais 5 Demonstrações de resultados 6 Demonstração de resultados

Leia mais

Relatório dos auditores independentes. Demonstrações contábeis Em 31 de dezembro de 2013 e 2012

Relatório dos auditores independentes. Demonstrações contábeis Em 31 de dezembro de 2013 e 2012 Relatório dos auditores independentes Demonstrações contábeis JRS/PJE 3112/14 Demonstrações contábeis Conteúdo Relatório dos auditores independentes sobre demonstrações contábeis Balanços patrimoniais

Leia mais

Renault do Brasil S.A.

Renault do Brasil S.A. Renault do Brasil S.A. KPDS 219834 Conteúdo Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras individuais e consolidadas 3 Balanços patrimoniais 8 Demonstrações de resultados 9 Demonstrações

Leia mais

Rumo Logística Operadora Multimodal S.A.

Rumo Logística Operadora Multimodal S.A. Rumo Logística Operadora Multimodal S.A. Demonstrações financeiras individuais e consolidadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e com os IFRS em 31 de dezembro de 2013 (exercício de

Leia mais

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ FLEURY S/A / CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ FLEURY S/A / CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 31/3/21 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Reapresentação Espontânea O REGISTRO NA CVM NÃO IMPLICA QUALQUER APRECIAÇÃO SOBRE A COMPANHIA, SENDO OS SEUS ADMINISTRADORES

Leia mais

Reserva Fácil Tecnologia S.A.

Reserva Fácil Tecnologia S.A. Reserva Fácil Tecnologia S.A. Laudo de Avaliação do Patrimônio Líquido Contábil apurado por meio dos livros contábeis em 31 de maio de 2018 KPMG Auditores Independentes Julho de 2018 KPDS 233781 KPMG Auditores

Leia mais

ITR - Informações Trimestrais - 30/06/ STARA S.A. - INDÚSTRIA DE IMPLEMENTOS AGRÍCOLAS Versão : 1. Composição do Capital 1

ITR - Informações Trimestrais - 30/06/ STARA S.A. - INDÚSTRIA DE IMPLEMENTOS AGRÍCOLAS Versão : 1. Composição do Capital 1 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 2 Balanço Patrimonial Passivo 3 Demonstração do Resultado 4 Demonstração do Resultado Abrangente 5 Demonstração

Leia mais

Demonstrações financeiras consolidadas em 31 de dezembro de 2014 e 2013

Demonstrações financeiras consolidadas em 31 de dezembro de 2014 e 2013 Demonstrações financeiras consolidadas em KPDS 113182 Conteúdo Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras consolidadas 3 Balanços patrimoniais consolidados 5 Demonstrações

Leia mais

Rumo Logística Operadora Multimodal S.A. Demonstrações Financeiras individuais e consolidadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil

Rumo Logística Operadora Multimodal S.A. Demonstrações Financeiras individuais e consolidadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil Demonstrações Financeiras individuais e consolidadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e com os IFRS em 31 de dezembro de 2014 Demonstrações Financeiras 31 de dezembro de 2014 Conteúdo

Leia mais

Lifemed Industrial de Equipamentos e Artigos Médicos e Hospitalares S.A.

Lifemed Industrial de Equipamentos e Artigos Médicos e Hospitalares S.A. Lifemed Industrial de Equipamentos e Artigos Médicos e Hospitalares S.A. em 31 de dezembro de 2017 KPDS 228985 Conteúdo Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras individuais

Leia mais

Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2015

Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2015 KPDS 143662 Conteúdo Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras 3 Balanços patrimoniais 6 Demonstrações de resultados 7 Demonstrações de resultados abrangentes 8 Demonstrações

Leia mais

Demonstrações financeiras em 31 dezembro de 2014 e de 2013

Demonstrações financeiras em 31 dezembro de 2014 e de 2013 KPDS 112245 Conteúdo Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras 3 Balanços patrimoniais 5 Demonstrações de resultados 6 Demonstrações de resultados abrangentes 7 Demonstrações

Leia mais

Demonstrações Financeiras ibi Participações S.A. 31 de julho de 2009 com Parecer dos Auditores Independentes

Demonstrações Financeiras ibi Participações S.A. 31 de julho de 2009 com Parecer dos Auditores Independentes Demonstrações Financeiras ibi Participações S.A. com Parecer dos Auditores Independentes Demonstrações financeiras Índice Parecer dos auditores independentes...1 Demonstrações financeiras Balanço patrimonial...3

Leia mais

Laudo de avaliação do patrimônio líquido da AES Rio PCH Ltda. apurado por meio dos livros contábeis Companhia Brasiliana de Energia

Laudo de avaliação do patrimônio líquido da AES Rio PCH Ltda. apurado por meio dos livros contábeis Companhia Brasiliana de Energia Laudo de avaliação do patrimônio líquido da AES Rio PCH Ltda. apurado por meio dos livros contábeis Companhia Brasiliana de Energia Condomínio São Luiz Av. Presidente Juscelino Kubitschek, 1830 Torre I

Leia mais

Viasolo Engenharia Ambiental S.A.

Viasolo Engenharia Ambiental S.A. Viasolo Engenharia Ambiental S.A. Conteúdo Relatório do auditor independente sobre as demonstrações financeiras individuais e consolidadas 3 Balanços patrimoniais 6 Demonstrações dos resultados 7 Demonstrações

Leia mais

Forjas Taurus S.A. (Companhia aberta) Demonstrações contábeis em 31 de dezembro de 2010 e 2009

Forjas Taurus S.A. (Companhia aberta) Demonstrações contábeis em 31 de dezembro de 2010 e 2009 (Companhia aberta) Demonstrações contábeis em 31 de dezembro de 2010 e 2009 (Companhia aberta) Demonstrações contábeis em 31 de dezembro de 2010 e 2009 Conteúdo Relatório dos auditores independentes sobre

Leia mais

Banco Santander, S.A. e empresas que compõem o Grupo Santander

Banco Santander, S.A. e empresas que compõem o Grupo Santander Banco Santander, S.A. e empresas que compõem o Grupo Santander Demonstrações Financeiras Consolidadas correspondentes ao exercício anual findo em 31 de dezembro de 2014, juntamente com o Relatório de Auditoria

Leia mais

Delga Participações S.A.

Delga Participações S.A. Delga Participações S.A. KPDS 204380 Conteúdo Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras individuais e consolidadas 3 Balanços patrimoniais 7 Demonstrações do resultado 8

Leia mais

Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2012 e 2011

Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2012 e 2011 KPMG Auditores Independentes Março de 2013 KPDS 55716 Conteúdo Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras 3 Balanços patrimoniais 5 Demonstrações de resultados 6 Demonstrações

Leia mais

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ CIA SEGUROS ALIANCA BAHIA Versão : 1. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ CIA SEGUROS ALIANCA BAHIA Versão : 1. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 Proventos em Dinheiro 2 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 3 Balanço Patrimonial Passivo 5 Demonstração do Resultado 7 Demonstração do Resultado Abrangente

Leia mais

LC - EH Participações e Empreendimentos S.A. Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2014 e relatório dos auditores independentes

LC - EH Participações e Empreendimentos S.A. Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2014 e relatório dos auditores independentes LC - EH Participações e Empreendimentos S.A. Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2014 e relatório dos auditores independentes Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras

Leia mais

Demonstrações financeiras intermediárias em 31 de maio de 2013

Demonstrações financeiras intermediárias em 31 de maio de 2013 Demonstrações financeiras intermediárias em 31 de maio de 2013 KPMG Auditores Independentes Junho de 2013 KPDS 634452 Demonstrações financeiras intermediárias em 31 de maio de 2013 Conteúdo Relatório dos

Leia mais

Balanço patrimonial em 31 de dezembro Em milhares de reais

Balanço patrimonial em 31 de dezembro Em milhares de reais Balanço patrimonial em 31 de dezembro Em milhares de reais Ativo 2016 2015 Passivo e patrimônio líquido 2016 2015 Circulante Circulante Caixa e equivalentes de caixa (Nota 6) 25.431 27.730 Fornecedores

Leia mais

Demonstrações financeiras em 31 de março de 2013, 2012 e 2011

Demonstrações financeiras em 31 de março de 2013, 2012 e 2011 31 de março de 2013, 2012 e 2011 KPMG Auditores Independentes Mês de 2013 KPDS 59415 Conteúdo Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras 3 Balanços patrimoniais 5 Demonstrações

Leia mais

HENCORP COMMCOR DISTRIBUIDORA DE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS LTDA.

HENCORP COMMCOR DISTRIBUIDORA DE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS LTDA. HENCORP COMMCOR DISTRIBUIDORA DE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS LTDA. Relatório dos auditores independentes Demonstrações contábeis em 30 de junho de 2011 e 2010 AFMF/VHF/RML//MC/GGA 1015/11 HENCORP COMMCOR

Leia mais

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ AMBEV S.A. Versão : 1. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ AMBEV S.A. Versão : 1. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 Proventos em Dinheiro 2 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 3 Balanço Patrimonial Passivo 5 Demonstração do Resultado 8 Demonstração do Resultado Abrangente

Leia mais

SAMM - Sociedade de Atividades em Multimídia Ltda. Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2011 e 2010

SAMM - Sociedade de Atividades em Multimídia Ltda. Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2011 e 2010 SAMM - Sociedade de Atividades em Multimídia Ltda. Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2011 e 2010 Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2011 e 2010 Conteúdo Relatório da Administração

Leia mais

Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2012 e 2011

Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2012 e 2011 Demonstrações financeiras em KPMG Auditores Independentes Abril de 2013 KPDS 58635 Conteúdo Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras 3 Balanços patrimoniais 5 Demonstrações

Leia mais

Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2010 e 2009

Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2010 e 2009 Publicação atualizada em 31.03.2011 Comercial Lupo S/A Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2010 e 2009 KPMG Comercial Lupo S/A Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2010 e 2009 Conteúdo

Leia mais

Demonstrações financeiras intermediárias em 31 de dezembro de 2012

Demonstrações financeiras intermediárias em 31 de dezembro de 2012 em 31 de dezembro de 2012 KPMG Auditores Independentes Fevereiro 2013 KPDS 51461 Conteúdo Relatório dos auditores independentes sobre as informações intermediárias 3 Balanços patrimoniais 5 Demonstrações

Leia mais

Relatório sobre a Revisão de Informações Trimestrais - ITR referente ao trimestre findo em 30 de junho de 2013

Relatório sobre a Revisão de Informações Trimestrais - ITR referente ao trimestre findo em 30 de junho de 2013 KPDS 66631 Conteúdo Relatório sobre a revisão das informações trimestrais - ITR 3 Balanços patrimoniais 5 Demonstrações de resultados 6 Demonstrações do resultado abrangente 7 Demonstrações das mutações

Leia mais

Soares Penido Participações e Empreendimentos S.A.

Soares Penido Participações e Empreendimentos S.A. Soares Penido Participações e Empreendimentos S.A. Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2016 e 2015 KPDS 182648 Conteúdo Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras

Leia mais

Indústrias Romi S.A. Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras 31 de dezembro de 2014

Indústrias Romi S.A. Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras 31 de dezembro de 2014 Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras 31 de dezembro de 2014 Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras individuais e consolidadas Aos Administradores

Leia mais

Demonstrações financeiras em 31 de dezembro 2013 e 2012

Demonstrações financeiras em 31 de dezembro 2013 e 2012 31 de dezembro 2013 e 2012 KPDS 81083 Conteúdo Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras 3 Balanços patrimoniais 5 Demonstrações de resultados 6 Demonstrações de resultados

Leia mais

Relatório do auditor independente. Demonstrações contábeis Em 31 de dezembro de 2018

Relatório do auditor independente. Demonstrações contábeis Em 31 de dezembro de 2018 Relatório do auditor independente Demonstrações contábeis Em 31 de dezembro de 2018 EGH/MVGC/NC/LAPP 1277/19 Demonstrações contábeis Em 31 de dezembro de 2018 Conteúdo Relatório do auditor independente

Leia mais

Ouro Verde Locação e Serviço S.A.

Ouro Verde Locação e Serviço S.A. Ouro Verde Locação e Serviço S.A. Informações financeiras intermediárias em 31 de março de 2017 KPDS 186293 Conteúdo Relatório sobre a revisão das informações financeiras intermediárias 3 Balanços patrimoniais

Leia mais

Vidroporto S.A. Demonstrações financeiras em

Vidroporto S.A. Demonstrações financeiras em Vidroporto S.A. Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2017 Índice Balanços patrimoniais 3 Demonstrações de resultados 4 Demonstrações de resultados abrangentes 5 Demonstrações das mutações do

Leia mais

Disciplina: Contabilidade Geral Receita Federal Prof.ª Camila Gomes Aprova Concursos

Disciplina: Contabilidade Geral Receita Federal Prof.ª Camila Gomes Aprova Concursos Disciplina: Contabilidade Geral Receita Federal Prof.ª Camila Gomes Aprova Concursos LISTA DE CONTAS CONTÁBEIS Lei 6.404/76 Art. 178. No balanço, as contas serão classificadas segundo os elementos do patrimônio

Leia mais

RELATÓRIO SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS em 31 de dezembro de 2013 e 2012 ÍNDICE

RELATÓRIO SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS em 31 de dezembro de 2013 e 2012 ÍNDICE SOCIEDADE BRASILEIRA DE COMPUTAÇÃO - SBC RELATÓRIO SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS em 31 de dezembro de 2013 e 2012 ÍNDICE Página Relatório dos Auditores Independentes 1 de 2 Balanço Patrimonial 1 de

Leia mais

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ AMBEV S.A. Versão : 1. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ AMBEV S.A. Versão : 1. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 Proventos em Dinheiro 2 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 3 Balanço Patrimonial Passivo 5 Demonstração do Resultado 8 Demonstração do Resultado Abrangente

Leia mais

Instituto CCR. Demonstrações Financeiras Referentes ao Exercício de 31 de dezembro de 2015

Instituto CCR. Demonstrações Financeiras Referentes ao Exercício de 31 de dezembro de 2015 Demonstrações Financeiras Referentes ao Exercício de 31 de dezembro de 2015 Balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2015 (Em Reais) Ativo 2015 2014 Passivo 2015 2014 Circulante Circulante Caixa e equivalentes

Leia mais

BNY Mellon Serviços Financeiros Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários S.A.

BNY Mellon Serviços Financeiros Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários S.A. BNY Mellon Serviços Financeiros Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários S.A. Demonstrações financeiras consolidadas em 31 de dezembro de 2018 e 2017 KPDS 473850 Conteúdo Relatório dos auditores

Leia mais

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ AMBEV S.A. Versão : 1. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ AMBEV S.A. Versão : 1. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 Proventos em Dinheiro 2 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 3 Balanço Patrimonial Passivo 5 Demonstração do Resultado 8 Demonstração do Resultado Abrangente

Leia mais

Cedro Gestão de Ativos S/A

Cedro Gestão de Ativos S/A Cedro Gestão de Ativos S/A Laudo de Avaliação do Patrimônio Líquido Contábil apurado por meio dos livros contábeis da Cedro Gestão de Ativos S/A para fins de incorporação do patrimônio líquido pela Companhia

Leia mais

Informações contábeis Intermediárias em 30 de abril de 2013 e 31 de janeiro de 2014

Informações contábeis Intermediárias em 30 de abril de 2013 e 31 de janeiro de 2014 Agropecuária Nossa Senhora do Carmo S.A. em 30 de abril de 2013 e 31 de janeiro de 2014 KPDS 81417 Conteúdo Relatório sobre a revisão das informações contábeis intermediárias 3 Balanços patrimoniais 5

Leia mais

Ouro Verde Locação e Serviço S.A.

Ouro Verde Locação e Serviço S.A. Ouro Verde Locação e Serviço S.A. Informações financeiras intermediárias em 30 de setembro de 2017 KPDS 195808 Conteúdo Relatório sobre a revisão das informações financeiras intermediárias 3 Balanços patrimoniais

Leia mais

Instituto JBS Demonstrações contábeis acompanhadas do Relatório dos Auditores Independentes

Instituto JBS Demonstrações contábeis acompanhadas do Relatório dos Auditores Independentes Instituto JBS Demonstrações contábeis acompanhadas do Relatório dos Auditores Independentes 31 de dezembro de 2011 e 2010 Instituto JBS Demonstrações contábeis em 31 de dezembro de 2011 e 2010 KPMG Auditores

Leia mais

Elekeiroz S.A. Demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e com o IFRS em 31 de dezembro de 2017

Elekeiroz S.A. Demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e com o IFRS em 31 de dezembro de 2017 Elekeiroz S.. Demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e com o IFRS em 31 de dezembro de 2017 31 de dezembro de 2017 Balanço patrimonial 31 de dezembro de 2016 Passivo

Leia mais