REPÚBLICA DE ANGOLA GOVERNO PROVINCIAL DO NAMIBE. Plano de Desenvolvimento Económico e Social da Província do Namibe para o Período

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "REPÚBLICA DE ANGOLA GOVERNO PROVINCIAL DO NAMIBE. Plano de Desenvolvimento Económico e Social da Província do Namibe para o Período 2013-2017"

Transcrição

1 REPÚBLICA DE ANGOLA GOVERNO PROVINCIAL DO NAMIBE Plano de Desenvolvimento Económico e Social da Província do Namibe para o Período Namibe, Fevereiro de 203

2 Índice. NOTA INTRODUTÓRIA CARACTERIZAÇÃO DA PROVÍNCIA ANÁLISE SECTORIAL DOMÍNIO ECONÓMICO Agricultura, Silvicultura e Pecuária Pescas Indústria, Geologia e Minas Comércio, Hotelaria e Turismo Ambiente DOMÍNIO DAS INFRA-ESTRUTURAS Energia, Águas e Saneamento Construção da Rede Rodoviária Urbanismo Habitação e Obras Públicas Telecomunicações e Tecnologias de Informação Transportes Apoio ao Desenvolvimento Rural DOMÍNIO SOCIAL Família e Promoção da Mulher Educação Ensino Superior Saúde Assistência e Reinserção Social Cultura Juventude e Desportos Antigos Combatentes e Veteranos da Pátrea Comunicação Social DOMÍNIO INSTITUCIONAL Administração Pública, Trabalho e Segurança Social Justiça Ordenamento e Gestão do Território Defesa e Segurança... 73

3 4. Análise SWOT da Província Matriz de Pertinência Estratégia de Desenvolvimento Provincial e Inserção na Estratégia Nacional Tendências de Crescimento Perspectivas de crescimento Modelos de Desenvolvimento Projecto de desenvolvimento: Angola O posicionamento do Namibe no contexto de desenvolvimento nacional e regional Objectivos de Desenvolvimento da Província no Horizonte Objectivos estruturantes e de integração Objectivos de qualificação e sustentabilidade Estratégias a Adoptar Eixo estratégico ambiente de atractividade Eixo estratégico ordenamento e coesão territorial Eixo estratégico: diversificação económica Eixo estratégico valorização dos recursos humanos Eixo estratégico qualidade de vida Eixo estratégico quadro institucional Meios disponíveis e disponibilizáveis para atingir os objectivos Análise ao PIP Resumo dos Investimentos ANEXOS

4 . NOTA INTRODUTÓRIA Em cumprimento do Despacho n.º 685/GPN/202, homologado por Sua Excelência Senhor Governador Provincial Eng.º Agrónomo Isaac Francisco Maria dos Anjos, serve o presente para apresentar o Plano de Desenvolvimento Económico e Social da Província do Namibe para o período O documento foi elaborado acordo com a metodologia definida no Roteiro de Elaboração do Programa Provincial de Médio Prazo e com base no Plano Nacional de Desenvolvimento , ambos do Ministério do Planeamento e do Desenvolvimento Territorial da República de Angola e encontra-se estruturado da seguinte forma: a) Caracterização macro da Província do Namibe b) Análise Sectorial extensiva Tendo em conta o modo como o trabalho foi desenvolvido, através da criação de Comissões de Trabalho, julga-se que uma análise por sectores é a melhor forma eleita para apresentar o Plano de Desenvolvimento de Médio Prazo. Esta análise compõe-se de: Diagnóstico, em que são apresentados os Indicadores de Crescimento, do Investimento, do Emprego (período ) e as principais dificuldades sentidas por cada sector; Projecções dos indicadores para o quinquénio (suporte de monitorização do plano); Definição de Objectivos, Metas a Atingir e Medidas de Política Fundamentais, que resume em suma, a estratégia de crescimento do sector para o quinquénio (instrumento de avaliação da implementação do plano); Investimentos, em que se indicam os projectos a desenvolver, devidamente valorados e com a sua distribuição no quinquénio, que reflectem os programas de acção de cada sector. c) Estratégia de Desenvolvimento Provincial Explica qual o nível de desenvolvimento que a Província pretende alcançar no final do plano e qual o seu caminho. d) Análise ao PIP 303/207 3

5 Apresenta-se uma síntese dos investimentos propostos e demonstra-se a sua afectação a cada sector, distribuição temporal e distribuição territorial na Província. e) Anexos Indicam-se os impactos esperados da execução de cada projecto. O plano contempla um total de 788 projectos e um valor global previsto de investimento no quinquénio de AKZ ,69. Desse valor, AKZ ,69 são de Responsabilidade Local e AKZ ,00 de Responsabilidade Central. DESÍGNIO DA PROVÍNCIA: DESENVOLVAMOS AS INFRA- ESTRUTURAS FUNDAMENTAIS PARA RELANÇAMENTO DA ECONOMIA DA PROVÍNCIA. 4

6 2. CARACTERIZAÇÃO DA PROVÍNCIA A Província do Namibe localiza-se na Zona Sul da República de Angola, fazendo fronteira com as Províncias de Benguela, da Huíla e do Kunene e com a Namíbia. Tem uma área total de Km 2 e uma faixa litoral com uma extensão de cerca de 420 km. Administrativamente a Província possui: 5 Municípios Namibe Camucuio Bibala Virei Tômbwa 4 Comunas Forte de Santa Rita Bentiaba Lucira Camucuio Mamué Chingo Caitou Lola Bibala Capamgombe Virei Cainde Tômbwa (Iona) Baía dos Tigres A administração do território é assegurada pelos órgãos de Administração Local do Estado ao nível provincial, municipal e comunal. A Província detém como principais agentes de desenvolvimentoo local o sector privado, o Fundo de Apoio Social (FAS), o sector empresarial do 5

7 Estado, as Organizações Não Governamentais (ONG), as Associações, as Cooperativas, as Autoridades Tradicionais e os órgãos locais do Estado. O clima da Província é caracterizado como árido ao longo de uma larga faixa ocidental e semiárido na parte restante, exceptuando uma estreita faixa no NE da província com clima subhúmido seco. A temperatura do ar é influenciada pela corrente de Benguela e pelo relevo. Observa-se que na zona costeira a temperatura aumenta de sul para norte. Para o interior a temperatura média do ar aumenta, atingindo os 23,7 C (Bibala). Na zona montanhosa, a influência do relevo faz-se sentir, verificando uma diminuição significativa da temperatura. A humidade relativa diminui do litoral para o interior, sendo da ordem dos 75 a 80 % junto à costa e de 55 a 60 % no planalto. Na zona costeira os valores mais altos ocorrem de Junho a Agosto, sendo da ordem dos 85 %. No interior os valores mais elevados, cerca de 70 %, verificamse no mês de Março. Os valores mínimos da humidade relativa do ar ocorrem em Novembro Dezembro no litoral (72 a 77 %) e entre Maio e Agosto no interior (30 a 40 %). No que concerne aos ventos, caracterizam-se na Província por serem bastante regulares quer em direcção quer em intensidade, ao longo de todo o ano. A insolação anual aumenta do litoral, com um valor médio anual da ordem das horas (Estação Moçâmedes), para o interior onde o valor médio da insolação anual chega a ser superior a horas (Estação Lubango) A precipitação no Litoral é extremamente reduzida, verificando-se diversos anos onde a precipitação anual é mesmo nula (Namibe, Tômbwa, e Baía dos Tigres). A precipitação aumenta para o interior (o valor médio da precipitação em Caraculo é de 70 mm) à medida que o efeito da corrente fria se vai atenuando. Nas escarpas e no planalto superior a precipitação anual é da ordem dos mm. Relativamente aos escoamentos superficiais, as potencialidades dos rios Curoca, Bero e Bentiaba são muito semelhantes, com valores médios anuais à volta 40 milhões de m3. As do rio Giraúl, cerca de 20 milhões de m3, são bastante inferiores. Os rios Camajamba e Inamangando apresentam apenas um escoamento potencial de 0 milhões de m3. O escoamento superficial nas restantes bacias hidrográficas é praticamente nulo. A fauna terrestre apresenta características únicas ao nível das suas componentes específicas no panorama nacional, fruto das particularidades biogeográficas da região. Pese embora a riqueza potencial de espécies da fauna terrestre do Namibe, nomeadamente de Mega mamíferos, a delapidação que esta sofreu ao longo das últimas décadas levou a que muitas das espécies emblemáticas da Província se encontram hoje seriamente ameaçadas ou mesmo extintas (rinoceronte-preto, mabeco, hipopótamo, leão, chita, ). 6

8 A população da Província é estimada em habitantes encontrando-se distribuída pelos respectivos municípios da seguinte forma: Distribuição da População em 2006 MUNICÍPIO SUPERFÍCIE (Km²) HABITANTES CRIANÇAS <5 ANOS MULHERES EM IDADE FÉRTIL DENS. POP. (hab./ Km²) CONC. POP. (%) Namibe ,0 Tômbwa ,69 Bibala ,65 Virei ,80 Camucuio ,76 PROVÍNCIA O grupo étnico mais característico da Província corresponde aos Hereros (Ovakuvale ou Cuvales, Ovahimba ou Himbas, Ovakwanyoka ou Cuanhocas, e Ovanguendelengo ou Guendelengos) embora se verifique a existência de Nyanyeka-Humbe, Ambos, Nganguelas, Ovakwissi e Ovakwepe.O período pacífico que se verificava na Província durante o desenrolar dos conflitos armados no restante país conduziu a que esta se tornasse o destino de muitos angolanos vindos do centro do país e das Províncias vizinhas, nomeadamente o grupo Ovibundo. Presentemente este corresponde ao grupo étnico maioritário. 7

9 3. ANÁLISE SECTORIAL 3. DOMÍNIO ECONÓMICO 3.. Agricultura, Silvicultura e Pecuária Domínioo Agrícola Ocorrem na Província dois sistemas agrícolas distintos: Regadio aluvionar (mais intensivo em trabalho e capital) Solos muito férteis e o clima altamentee favorável para horticultura e fruticultura fornecendo produções de nível elevado. Só na orla litoral essas áreas totalizam (exceptuando o Curoca) cerca de hectares cujo aproveitamento se considera interessante. Pode ser praticada nos vales do Inamangando, Bentiaba, Bero, Giraúl e Curoca. Regime extensivo de sequeiro (mais intensivo no uso do factor terra) A limitação relacionada com a reduzida queda pluviométricas torna-se inviável na faixa de clima árido. Mais no interior, de características semiáridas, com uma Estacão de chuvas mais ou menos definida, se bem que seja ainda de atender à irregularidade e escassez das precipitações, a exploração de sequeiro torna-se praticável na base de culturas resistentes à seca, destacando-se certas anuais, como a massambala (Sorghum) e massango (Pennisetum) e algumas perenes, como o sisal. Este tipo de Agricultura é feita nos Municípios de Bibala e Camucuio. Domínioo Pecuário A região do Namibe é das zonas do país com maiores potencialidades para a produção Pecuária já que possui as melhores condições naturais na zona semiárida dos 700 a 200 m de altitude, zona de pastos de apreciável valor nutritivo que conservam boas condições de palatibilidade durante todo ano. Face as características favoráveis da província que determina a existência de um efectivo considerável de bovinos (superior a 500 mil cabeças) e caprinos e (superior a cabeças) em posse do sector tradicional e que tem encontrado comoo principais obstáculos ao seu 8

10 desenvolvimento, a escassez e dispersão de pontos de abeberamento de água, a degradação progressiva das pastagens naturais devido as sobrecargas por unidade de superfície e a ineficácia do sistema de mercado que induziu um grande desequilíbrio na composição das manadas. Actualmente, a quase totalidade da bovinicultura na região encontra-se na posse dos povos Mucubais, pelo que o pastoreio transumante constitui uma linha dorsal da valorização que deverá ser cuidadosamente analisada. A pecuária é assim, com a pesca, uma das grandes fontes de rendimento da região, e a ela deverá prestar a maior atenção. A EVOLUÇÃO RECENTE E DIFICULDADES DIAGNÓSTICO Indicadores de Crescimento do Sector Famílias envolvidas no processo produtivo Produção agrícola (toneladas) Número de associações agrícolas Número de cooperativas agrícolas Extensão de solo cultivado (ha) -Preparação de terras , , ,3 Área cultivada , Nº de concessões Agrícolas Efectivo bovino Efectivo suíno Efectivo caprino Efectivo ovino Efectivo de aves Número de animais abatidos Vacinação bovina (un) Vacinação anti-rábica (un) Produção de árvores Plantação de árvores Enxadas europeias (Un) Enxadas tradicionais (Un) Machados (Un) Limas (Un) Catanas (Un) Ancinhos (un) Picaretas (Un) Pás (un) Charruas (Un)

11 Indicadores de Crescimento do Sector Chassis/Charruas Semeadores T.animal (Un) Semeadores Manual (Un) Semeador/Adubadores (un) Adubos Simples e Compostos (Ton) ,4 Fomento de Animais para Tracção (Un) Sementes diversas (Ton) 420, ,34 Motobombas (Un) Moinhos (Un) Motorizadas (Un) Tractores com Respectivas Alfaias (Un) Atomizadores Indicadores de Investimento Investimento público no sector [AKZ] Investimento privado no sector [AKZ] Número de Projectos Previstos Número de Projectos Executados Indicadores de Emprego Número de pessoas empregadas no sector (Público) Número de pessoas empregadas no sector (Privado) DIFICULDADES Agricultura camponesa de subsistência Acesso aos factores de produção Acesso ao uso da terra através da concessão de títulos de exploração Rede rodoviária, ferroviária e eléctrica deficitária Insuficiência na formação e capacitação formação dos técnicos Número insuficiente de infra-estrutura de água orientadas para o aproveitamento dos recursos hídricos Recursos forrageiros e hídricos escassos A falta de um arrolamento efectivo da existência de animais Conservação de vacinas insuficientes Reduzida eficácia das campanhas de vacinação do gado Excessiva concentração de técnicos na sede da província Baixa produtividade e elevados custos unitários de produção Épocas de produção concentradas Pouca expressividade da Indústria Agroalimentar Baixo poder de compra na população Desorganização das cadeias comerciais Condições sociais e remuneração dos técnicos de pecuária diferentes dos quadros de outros Ministérios Roubo do gado Descontinuidade do programa de extensão rural 0

12 B PROJECÇÕES META Indicadores de Crescimento do Sector Famílias envolvidas no processo produtivo 6.396, , , , , ,0 Produção agrícola (toneladas) 5.200, , , , , ,00 Número de novas associações agrícolas 27,2 3,64 45,20 56,50 65,54 226,00 Número de novas cooperativas agrícolas 5,42 6,33 9,04,30 3, 45,20 Extensão de solo cultivado (ha) -Preparação de 8.88,9 2.08, , , , ,6 terras (ha) Área cultivada 7.440, , , , , ,00 Nº de concessões Agrícolas 328,07 377,65 434,72 500,4 576, ,87 Efectivo bovino Efectivo suíno ,00 Efectivo caprino Efectivo ovino ,00 Efectivo de aves Número de animais abatidos.023, , , , , Vacinação bovina (un) , , , , , Vacinação anti-rábica (un) 6.88, , , , , Produção de árvores.68, , , , , Plantação de árvores , , , , , Enxadas europeias (Un) Enxadas tradicionais (Un) Machados (Un) Limas (Un) Catanas (Un) Ancinhos (un) Picaretas (Un) Pás (un) Charruas (Un) Chassis/Charruas Semeadores T.animal (Un) Semeadores Manual (Un) Semeador/Adubadores (un) Adubos Simples e Compostos (Ton) Fomento de Animais para Tracção (Un) Sementes diversas (Ton) Motobombas (Un) Moinhos (Un) Motorizadas (Un)

13 META Indicadores de Crescimento do Sector Tractores com Respectivas Alfaias (Un) Atomizadores Nº de plantas de olival e vinha introduzidas 7.266, , , , , ,56 Nº de furos abertos Nº de novas fruteiras tropicais Nº de animais a adquirir Qde de Tomate produzido (Ton) Qde de produtos a serem transformados (Ton) Qde de vinho a serem produzidos (Litros) Qde de produtos serem Analisados (Ton) Qde de embalagens e caixas a serem produzidas Qde de rações a serem produzidas (Ton) Qde de sementes a serem distribuídas (Ton) Qde de fenos a produzir (Ton) Qde de Azeitonas a serem processadas (Ton) Indicadores de Investimento 67,50 0,25 5,88 227,8 34,72 890, , , , , , ,25.203,00.365, , , , , , , , , , , , , , , , , ,6 382,94 483,7 6,00 77, , , , , , , ,4.096,49.202,29.38,30.445,5.584, Investimento público no sector [AKZ] , , , ,4 Indicadores de Emprego Número de empregos (Directos e Indirectos)

14 C OBJECTIVOS, METAS E MEDIDAS DE POLÍTICA FUNDAMENTAIS OBJECTIVOS INDICADORES DOS OBJECTIVOS METAS DOS INDICADORES 207 MEDIDAS DE POLÍTICA FUNDAMENTAIS Destino certo dos excedentes de produção, consequentemente o garante da segurança alimentar Análise microscópica dos produtos de origem vegetal e animal importados Assegurar o excedente dos produtos, não permitir que estes se deteriorem com a introdução de pequenas fábricas para efeito (combate a fome e a pobreza) Criar condições de embalagem dos produtos Disponibilizar o suplemento alimentar para aves de capoeira e suínos Destino certo dos excedentes de produção, visando a melhoria da insuficiência alimentar Analisar as propriedades físicas e químicas dos solos da província Qde de Produtos a serem conservados e transformados (Ton) Qde de Tomate a ser processado (Ton) Qde de vinho a ser produzido (Litros) Qde de produtos a serem Analisados (Ton) Nº de microindústrias criadas Qde de embalagens e caixas Plásticas a serem produzidas (Un) Qde de rações a serem produzidas (Ton) Qde de Azeitonas a ser processada (Ton) Nº de Laboratórios a construir Domínio Agrícola: Promoção de uma adequada implementação da linha de crédito agrícola para apoio às associações, cooperativas, pequenos e médios produtores Apoio ao relançamento da actividade económica ligada ao sector agrário através da reabilitação de infra-estruturas de apoio à actividade produtiva Colaboração com outras estruturas governamentais na promoção do comércio no meio rural Fomento do aumento da produção agrícola, da promoção de parcerias público - privada em projectos já identificados e a identificar, com particular realce para aqueles relacionados com a implantação de pólos agro-industriais Concepção de mecanismos de acesso a financiamentos por parte dos produtores através da criação de sinergias com o Banco de Desenvolvimento de Angola (BDA) e outros bancos Fomento do aumento da produção agrícola, através da promoção de parcerias público privada em projectos como os da 3

15 OBJECTIVOS Melhorar o controlo da qualidade de carne para consumo Melhorar as condições de trabalho dos funcionários Aumentar o volume de produção de ovos para a população Melhorar as condições de trabalho e de experimentação agronómica dos funcionários Incentivar a produção leiteira na Província Criar condições de microclimas para a produção e distribuição de plantas ornamentais e fruteiras Garantir o acompanhamento técnico e assistência técnica aos agricultores e camponeses Aumentar a capacidade de produção visando a auto-suficiência alimentar Aumento da disponibilidade de água para irrigação Apoiar às Associações e cooperativas Agrícolas para aumentar a superfície cultivada INDICADORES DOS OBJECTIVOS Nº de matadouros a construir Nº de infraestruturas de apoio institucional a reabilitar Nº de infraestruturas a reabilitar Nº de infraestrutura de apoio a pesquisa a reabilitar Nº de Vacarias e estábulos completos Nº de plantas a produzir Nº de infraestruturas a construir Nº de Associações e camponeses a beneficiar Qde de sementes a serem distribuídas (Ton) Nº de novos furos abertos Nº de hectares preparados METAS DOS INDICADORES MEDIDAS DE POLÍTICA FUNDAMENTAIS implantação de pólos Agro-industriais de fruteiras mediterrânicas (vinha e olival) Promover a agricultura familiar camponesas e a produção de bens alimentares, com base nos princípios de sustentabilidade e verticalização, atribuindo uma importância essencial à extensão rural como modelo de reforço da capacidade produtiva dos camponeses Domínio Florestal: Evitar o sobre pastoreio, nomeadamente em zonas de grande concentração de gado (junto a pontos de agua) e proceder a planos de gestão adequada dos pastos da região Fornecer às populações carvão vegetal ou outro combustível de modo a que se evitem destruição de vegetação lenhosa imprescindível para a manutenção do frágil equilíbrio ecológico nesta região Elaboração e implementação de planos de gestão sustentada das bacias hidrográfica. Domínio da Agro-indústria: A intervenção no domínio da indústria agro-alimentar é essencial para garantir o escoamento nas melhores condições da 4

16 OBJECTIVOS Avaliar o desenvolvimento rural Imunizar os animais das principais doenças Garantir o abastecimento de água mais perto das localidades visando a redução de transumância do gado Potenciar a região com espécies de raças melhorada para cruzamento com espécies locais Melhorar a assistência higio-sanitária ao efectivo animal Expandir os serviços de veterinário em todo território da província Melhorar a dieta alimentar e combate a pobreza Efectuar o levantamento do efectivo animal existente Monitorizar e acompanhar os projectos de bancos de feno em toda extensão da província Valorizar as potencialidades edafo-climáticas da região, com plantas Afro mediterrânicas Aumentar o nível da produção das fruteiras INDICADORES DOS OBJECTIVOS METAS DOS INDICADORES 207 Nº de sistemas 5 Nº de animais a serem vacinados (Bovinos+animais de estimação) Nº de sistema de abeberamento Nº de animais a adquirir Nº de Kits 25 Nº de formações sanitárias Qt de ovos a fornecer Nº de Programas Qde de feno a produzir (Ton) Nº de novas Mudas a adquirir Nº de novas fruteiras tropicais MEDIDAS DE POLÍTICA FUNDAMENTAIS produção agrícola, nomeadamente da azeitona e do tomate Atrair investimento estrangeiro para a construção de unidades de transformação e conserva de produtos do campo Estudar a viabilidade de instalação duma área florestal para produção de matérias prima para a indústria de celulose (região interior norte) Domínio da Pecuária: Implantação de um sistema de comercialização que favoreça a venda do gado e estimule a sua produção Recuperação dos matadouros municipais, de modo a que possa trabalhar em toda a sua capacidade Implantação dos parques de retêm para o gado, devidamente equipados Criação de zonas de apoio às populações que incluiria a recuperação e construção de habitação e a implementação de estruturas sociais de apoio (educação, saúde, etc. ) que seriam implantadas junto a zonas de abeberamento ou concentração temporária Satisfazer a procura real de carne ao nível da província Reduzir os níveis de importação de carne para o pais e a curto prazo, 5

17 OBJECTIVOS Produzir a grande escala a cultura de banana para a melhoria da dieta alimentar Capacitar e refrescar os técnicos face aos desafios que se impõem Dotar os camponeses de conhecimentos básicos sobre técnicas agrícolas e maneio pecuário Desenvolver o meio rural visando o combate a fome e a pobreza Identificar as áreas com maiores potencialidades hidrográficas Melhorar a eficiência no uso e gestão de água para irrigação Identificar as potencialidades das áreas para as culturas forrageiras Melhorar substancial o meio ambiente Travar o avanço do deserto nos municípios do Namibe e Tômbwa INDICADORES DOS OBJECTIVOS Nº de mudas de bananeiras a adquirir Nº de Técnicos agrosilvopecuários a formar Nº de grupos de cooperativas e associações a formar METAS DOS INDICADORES Nº de estudos 8 Nº de estudos 2 Nº de estudos 2 N.º de vales a irrigar Nº de sementeiras estudadas Nº de plantas a produzir e plantar Nº de polígonos florestais a criar MEDIDAS DE POLÍTICA FUNDAMENTAIS abastecer uma proporção da procura nacional Elevar os padrões de vida dos criadores de gado, fornecendo-lhes uma maior gama de bens de consumo, e assim potenciando a produção de carne; Melhorar o comércio entre criadores e os comerciantes Promover o crescimento das indústrias de processamento de produtos de carne, lacticínios, fábrica de rações e indústria de cabedal Melhorar a eficiência na prestação de serviços em toda extensão do território Nº de infraestrutura de apoio institucional 2 Desenvolvimento rural visando o Combate a fome e a pobreza Nº de programas 4 6

18 OBJECTIVOS INDICADORES DOS OBJECTIVOS METAS DOS INDICADORES 207 MEDIDAS DE POLÍTICA FUNDAMENTAIS Assessorar o processo de legalização das concessões de terras Nº de Associações e cooperativas a certificar 896 Aperfeiçoar o sistema jurídico das concessões em toda extensão da província Nº de concessões a legalizar 504 Monitorar e acompanhar os projectos em toda extensão da província Controlar os dados agrosilvopecuários da Província Aumentar a capacidade de produção visando a auto-suficiência alimentar Nº de meios rolantes a adquirir Nº de Bancos a criar 50 Nº de projecto 5 7

19 C Investimentos GRAU PRIORIDADE CÓDIGO PROJECTO LOCAL MONTANTE (AKZ) TOTAL L C AGR AGRICULTURA, SILVICULTURA E PECUÁRIA , ,00 AGR0 Programas de Agro-indústrias, (Construção e Reabilitações) AGR0. Construção de uma fábrica de Conservação e Transformação de produtos hortofrutícolas Namibe ,00 AGR0.2 Construção de uma unidade de processamento de Tomate Namibe AGR0.3 Projecto de Produção de Vinho (vinhos doces, espumantes e roses) 2 Namibe AGR0.4 Construção e apetrechamento de um Laboratório de Sanidade Vegetal e Animal, Análises e Controle de Qualidade Namibe ,00 AGR0.5 Investimento de Agro-indústria no meio rural 2 Província AGR0.6 Construção de uma Fábrica de Embalagens para o Azeite doce, caixas plásticas 2 Namibe AGR0.7 Construção de uma fábrica de rações 2 Namibe AGR0.8 Construção de Unidade de conserva de Azeitonas Namibe AGR0.9 Construção e apetrechamentos de Laboratório para análises de solos Província AGR0.0 Construção de matadouros e Parques de Retém nos municipais Província AGR0. Reabilitação das Estações zootécnicas da Cacanda, Caraculo e Lungo 2 Província AGR0.2 Reabilitação de infra-estruturas avícolas Namibe AGR0.3 Reabilitação e Modernização da Estação Experimental Agronómica Namibe Construção e apetrecho de 3 Vacarias e Estábulos nos municípios do Namibe, AGR0.4 Bibala e Camucuio 2 Província ,00 AGR0.5 Construção e apetrecho de 3 Estufas (Greenhouses) para a produção de plantas ornamentais e fruteiras 2 Namibe ,00 AGR0.6 Construção e apetrechamentos de Estações de Desenvolvimento Agrário nos municípios da Província 2 Província ,00 AGR02 Programas de Apoio a Campanha Agrícola: AGR02. Apoio ao fomento agrícola para as associações de camponeses, Input's Província

20 GRAU PRIORIDADE CÓDIGO PROJECTO LOCAL MONTANTE (AKZ) TOTAL L C agrícolas (Tractores, Motobombas, Sistemas de rega, sementes, instrumentos de Trabalho, fertilizantes e Camiões de 0-2 Toneladas) AGR02.2 Fomento de cereais, Hortícolas, leguminosas, Raízes e tubérculos Província AGR02.3 Abertura de furos e aquisição de sistema de irrigação por vales 2 Província AGR02.4 Preparação de terras Província AGR02.5 Sistema de Informação do Sector Rural Província AGR03 Programas de Apoio a Pecuária: AGR03. Apoio às campanhas de vacinação do gado 2 Província AGR03.2 Construção de sistema de abeberamento de gado Província AGR03.3 Fomento Pecuário (Bovinos, Suínos e Pequenos ruminantes) Província AGR03.4 Apoio aos criadores com fármacos de uso veterinário Província AGR03.5 Reabilitação Formações Sanitárias (Residências, escritórios, mangas de vacinação, Tanques e Banheiras) Província ,00 AGR03.6 Fomento de Avicultura com fornecimento de bicos Província AGR03.7 Programa de Arrolamento Pecuário Província AGR ,00 Criação de Banco de feno Província AGR04 Programas de fomento da Fruticultura: AGR04. Programa de Fomento Culturas Vinha, Olival Namibe ,00 AGR04.2 Fomento da Fruticultura (Citrinos e outras fruteiras) e apoio com sistemas de rega gota a gota de Província ,00 AGR ,00 Programa de fomento bananal (plantas de Cultura de Tecidos) Província AGR05 Programas de Formação: AGR05. Formação e Capacitação de Técnicos agrosilvopecuários Província ,00 AGR05.2 Capacitação de grupos cooperativos, associações de camponeses 2 Província ,8 AGR06 Estudos: AGR , ,00 Estudos de viabilidade para instalação de unidades produtivas agro-pecuárias 2 Província AGR06.2 Estudo para localização de muretes de recargas ou barragens subterrâneas para 2 Província 9

Análise do Potencial Económico por Província

Análise do Potencial Económico por Província Análise do Potencial Económico por Província Ministério da Indústria P á g i n a 110 O. NAMIBE I. ANÁLISE DA PROVÍNCIA A Província do Namibe, apesar dos seus abundantes recursos naturais, foi, desde a

Leia mais

É esta imensidão de oceano, que mais tarde ou mais cedo teremos de aproveitar de um modo sustentável.

É esta imensidão de oceano, que mais tarde ou mais cedo teremos de aproveitar de um modo sustentável. Pescas Senhor Presidente da Assembleia Senhoras e Senhores Deputados Senhor Presidente do Governo Senhoras e Senhores Membros do Governo É inevitável olhar as ilhas na sua descontinuidade e imaginá-las

Leia mais

Investimento Privado em Angola

Investimento Privado em Angola Abril 2013 Investimento Privado em Angola Sectores Económicos Prioritários Investimento Privado em Angola Sectores Económicos Prioritários Sectores económicos prioritários Agricultura e Pecuária Indústria

Leia mais

Programa de Desenvolvimento Social

Programa de Desenvolvimento Social Programa de Desenvolvimento Social Introdução A Portucel Moçambique assumiu um compromisso com o governo moçambicano de investir 40 milhões de dólares norte-americanos para a melhoria das condições de

Leia mais

1. Promover a melhoria das condições de vida das população das áreas susceptíveis

1. Promover a melhoria das condições de vida das população das áreas susceptíveis CNCCD -PROPOSTA DE PROGRAMA DE ACÇÃO NACIONAL DE COMBATE À DESERTIFICAÇÃO 2011 / 2020 1. Promover a melhoria das condições de vida das população das áreas susceptíveis 1- Promover a melhoria das condições

Leia mais

Curso Agenda 21. Resumo da Agenda 21. Seção I - DIMENSÕES SOCIAIS E ECONÔMICAS

Curso Agenda 21. Resumo da Agenda 21. Seção I - DIMENSÕES SOCIAIS E ECONÔMICAS Resumo da Agenda 21 CAPÍTULO 1 - Preâmbulo Seção I - DIMENSÕES SOCIAIS E ECONÔMICAS CAPÍTULO 2 - Cooperação internacional para acelerar o desenvolvimento sustentável dos países em desenvolvimento e políticas

Leia mais

ESTUDO DE VIABILIDADE ECONÓMICA E FINANCEIRA AMPLIAÇÃO E MODERNIZAÇÃO DA CLÍNICA DAFRAN

ESTUDO DE VIABILIDADE ECONÓMICA E FINANCEIRA AMPLIAÇÃO E MODERNIZAÇÃO DA CLÍNICA DAFRAN AMPLIAÇÃO E MODERNIZAÇÃO DA CLÍNICA DAFRAN CLINICA DAFRAN Banco de Fomento Angola Resumo do projecto: A Clínica DAFRAN encontra-se localizada na rua 4 de Fevereiro, bairro Comercial, município do Lubango,

Leia mais

N. de Horas. 1 Agricultura Biológica Agricultura Biológica 144 Média Duração Formação Sem Legislação de Suporte

N. de Horas. 1 Agricultura Biológica Agricultura Biológica 144 Média Duração Formação Sem Legislação de Suporte Anexo II - Técnicos. Correspondência dos Cursos realizados no Entre Douro e Minho, entre 94 e 03, por área temática, tema do curso, duração, 1 Agricultura Biológica Agricultura Biológica 144 Média Duração

Leia mais

Enquadramento Turismo Rural

Enquadramento Turismo Rural Enquadramento Turismo Rural Portugal é um País onde os meios rurais apresentam elevada atratividade quer pelas paisagens agrícolas, quer pela biodiversidade quer pelo património histórico construído o

Leia mais

Apresentado por: Miquelina Menezes Maputo, 17 de Novembro de 2011

Apresentado por: Miquelina Menezes Maputo, 17 de Novembro de 2011 Energia Para Moçambique Análise do potencial do país no âmbito da geração de energias renováveis e revisão dos projectos de energia solar, eólica, hídrica, biomassa e biodiesel Apresentado por: Miquelina

Leia mais

Fundos Comunitários. geridos pela Comissão Europeia. M. Patrão Neves. www.mpatraoneves.pt. www.mpatraoneves.pt. www.mpatraoneves.

Fundos Comunitários. geridos pela Comissão Europeia. M. Patrão Neves. www.mpatraoneves.pt. www.mpatraoneves.pt. www.mpatraoneves. Fundos Comunitários geridos pela Comissão Europeia M. Patrão Neves Fundos comunitários: no passado Dependemos, de forma vital, dos fundos comunitários, sobretudo porque somos um dos países da coesão (e

Leia mais

Nos estúdios encontram-se um entrevistador (da rádio ou da televisão) e um representante do Ministério da Terra, Ambiente e Desenvolvimento Rural

Nos estúdios encontram-se um entrevistador (da rádio ou da televisão) e um representante do Ministério da Terra, Ambiente e Desenvolvimento Rural Guião de Programa de Rádio e Televisão Tema: Redução de Emissões de Desmatamento e Degradação Florestal (REDD+) Nos estúdios encontram-se um entrevistador (da rádio ou da televisão) e um representante

Leia mais

Programa Operacional Regional Alentejo 2014/2020

Programa Operacional Regional Alentejo 2014/2020 Programa Operacional Regional Alentejo 2014/2020 Universidade de Évora, 10 de março de 2015 Identidade, Competitividade, Responsabilidade Lezíria do Tejo Alto Alentejo Alentejo Central Alentejo Litoral

Leia mais

ÍNDICE ENQUADRAMENTO... 3 1- CARACTERIZAÇÃO DO AGRUPAMENTO... 4

ÍNDICE ENQUADRAMENTO... 3 1- CARACTERIZAÇÃO DO AGRUPAMENTO... 4 ÍNDICE ENQUADRAMENTO... 3 1- CARACTERIZAÇÃO DO AGRUPAMENTO... 4 1.1- DOCENTES:... 4 1.2- NÃO DOCENTES:... 5 1.2.1- TÉCNICAS SUPERIORES EM EXERCÍCIO DE FUNÇÕES... 5 1.2.2- ASSISTENTES OPERACIONAIS EM EXERCÍCIO

Leia mais

Programa de Desenvolvimento Rural

Programa de Desenvolvimento Rural Programa de Desenvolvimento Rural PDR 2020 do Continente Terra no Horizonte 2014-2020 Tavira, 13 Março 2014 1 2 Panorama Principais constatações Atuação Constrangimentos e Necessidades 3 Arquitetura 4

Leia mais

O espaço rural brasileiro 7ºano PROF. FRANCO AUGUSTO

O espaço rural brasileiro 7ºano PROF. FRANCO AUGUSTO O espaço rural brasileiro 7ºano PROF. FRANCO AUGUSTO Agropecuária É o termo utilizado para designar as atividades da agricultura e da pecuária A agropecuária é uma das atividades mais antigas econômicas

Leia mais

Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020. Medida 9 MANUTENÇÃO DA ATIVIDADE AGRÍCOLA EM ZONAS DESFAVORECIDAS

Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020. Medida 9 MANUTENÇÃO DA ATIVIDADE AGRÍCOLA EM ZONAS DESFAVORECIDAS Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020 Medida 9 MANUTENÇÃO DA ATIVIDADE AGRÍCOLA EM ZONAS DESFAVORECIDAS Enquadramento Regulamentar Artigos do Regulamento (UE) n.º 1305/2013, do

Leia mais

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2016

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2016 PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2016 Institui a Política de Desenvolvimento Sustentável da Caatinga. O CONGRESSO NACIONAL decreta: Art. 1º Esta Lei institui a Política de Desenvolvimento Sustentável da

Leia mais

6º Fórum Mundial da Água

6º Fórum Mundial da Água 6º Fórum Mundial da Água A gestão integrada de recursos hídricos e de águas residuais em São Tomé e Príncipe como suporte da segurança alimentar, energética e ambiental Eng.ª Lígia Barros Directora Geral

Leia mais

vel Produção de leite / Produção de queijo Gouveia, 14 de Dezembro de 2011

vel Produção de leite / Produção de queijo Gouveia, 14 de Dezembro de 2011 Gouveia, 14 de Dezembro de 2011 Exploração viável vel Produção de leite / Produção de queijo Direcção Regional de Agricultura e Pescas do Centro Relator: Carlos Alarcão (Equipa técnica do PROSE) 1. A envolvente

Leia mais

XX CONGRESSO ENGENHARIA 2020 UMA ESTRATÉGIA PARA PORTUGAL 17 a 19 de outubro de 2014 ALFÂNDEGA DO PORTO

XX CONGRESSO ENGENHARIA 2020 UMA ESTRATÉGIA PARA PORTUGAL 17 a 19 de outubro de 2014 ALFÂNDEGA DO PORTO XX CONGRESSO ENGENHARIA 2020 UMA ESTRATÉGIA PARA PORTUGAL 17 a 19 de outubro de 2014 ALFÂNDEGA DO PORTO Desenvolvimento Rural, Agricultura, Florestas e Sustentabilidade 17 de outubro de 2014 / GPP Eduardo

Leia mais

CÂMARA DOS DEPUTADOS Gabinete do Deputado ODAIR CUNHA PT/MG

CÂMARA DOS DEPUTADOS Gabinete do Deputado ODAIR CUNHA PT/MG PROGRAMAS ABERTOS MINISTÉRIO DA PESCA Código do Programa 5800020130061 Administração Pública Estadual ou do Distrito Federal Programa 20.122.2113.2000.0001.0001 - Adminstração da Unidade - Nacional A atividade

Leia mais

ÁREA DE PRODUÇÃO AQUÍCOLA APA TAVIRA DESPACHO N.º 4223/2014, 21 MARÇO

ÁREA DE PRODUÇÃO AQUÍCOLA APA TAVIRA DESPACHO N.º 4223/2014, 21 MARÇO ÁREA DE PRODUÇÃO AQUÍCOLA APA TAVIRA DESPACHO N.º 4223/2014, 21 MARÇO 9 de abril de 2014 Dinâmica dos usos e atividades da Economia do Mar Pesca e Aquicultura, 2005 a 2012 A atividade aquícola é uma prioridade

Leia mais

OPORTUNIDADES. Cluster energético: oportunidades; horizontes; observatório, BejaGlobal; PASE

OPORTUNIDADES. Cluster energético: oportunidades; horizontes; observatório, BejaGlobal; PASE CLUSTER ENERGÉTICO DE BEJA OPORTUNIDADES SUSTENTABILIDADE ENERGÉTICA E CRESCIMENTO ECONÓMICO A sustentabilidade energética e climática é um desígnio estratégico duplo significado. Por um lado, desenvolvimento

Leia mais

O CONTRIBUTO DA PEQUENA AGRICULTURA FAMILIAR PARA A COESÃO DOS TERRITÓRIOS

O CONTRIBUTO DA PEQUENA AGRICULTURA FAMILIAR PARA A COESÃO DOS TERRITÓRIOS O CONTRIBUTO DA PEQUENA AGRICULTURA FAMILIAR PARA A COESÃO DOS TERRITÓRIOS ANTÓNIO REALINHO, ADRACES LISBOA 27-10-2014 2 PESO DA AGRICULTURA FAMILIAR EM PORTUGAL 80% da mão-de-obra agrícola é assegurada

Leia mais

Programa Operacional Regional Alentejo 2014/2020. Identidade, Competitividade, Responsabilidade

Programa Operacional Regional Alentejo 2014/2020. Identidade, Competitividade, Responsabilidade Programa Operacional Regional Alentejo 2014/2020 Identidade, Competitividade, Responsabilidade ACORDO DE PARCERIA Consagra a política de desenvolvimento económico, social, ambiental e territorial Define

Leia mais

PEGADA HÍDRICA EM PORTUGAL

PEGADA HÍDRICA EM PORTUGAL Resumo do relatório Water Footprint in Portugal WWF Mediterrâneo, 2010 O Problema: uma pegada demasiado elevada O Relatório Planeta Vivo 2008 da WWF demonstra que o uso insustentável da água é um problema

Leia mais

Orientação nº 1/2008 ORIENTAÇÕES PARA A ELABORAÇÃO DA ESTRATÉGIA LOCAL DE DESENVOLVIMENTO (EDL) EIXO 4 REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES

Orientação nº 1/2008 ORIENTAÇÕES PARA A ELABORAÇÃO DA ESTRATÉGIA LOCAL DE DESENVOLVIMENTO (EDL) EIXO 4 REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES Programa de da ELABORAÇÃO DA ESTRATÉGIA LOCAL DE DESENVOLVIMENTO (ELD) 1 / 16 Programa de da 1. Caracterização Socioeconómica do Território A caracterização do território deve centrar-se em dois aspectos

Leia mais

CONDIÇÕES FAVORÁVEIS À PROMOÇÃO DO INVESTIMENTO PRIVADO NA AGRICULTURA. Lisboa, 20-21 de Janeiro de 20111

CONDIÇÕES FAVORÁVEIS À PROMOÇÃO DO INVESTIMENTO PRIVADO NA AGRICULTURA. Lisboa, 20-21 de Janeiro de 20111 CONDIÇÕES FAVORÁVEIS À PROMOÇÃO DO INVESTIMENTO PRIVADO NA AGRICULTURA Lisboa, 20-21 de Janeiro de 20111 Por: António Prata, Director do Departamento de Informação e Relações Internacionais Objectivos

Leia mais

Benchmarking Internacional de Transferência de Tecnologia América Latina. Rui Trigo Morais

Benchmarking Internacional de Transferência de Tecnologia América Latina. Rui Trigo Morais Benchmarking Internacional de Transferência de Tecnologia América Latina Rui Trigo Morais Para caracterizar devidamente os instrumentos de transferência de I&D na América Latina, as suas especificidades,

Leia mais

Síntese da Conferência

Síntese da Conferência Síntese da Conferência Sob o lema Saneamento para Todos, Responsabilidade de Todos realizou-se de 14 a 16 de Maio de 2014, a Conferência Nacional de Saneamento, no Centro de Conferências Joaquim Chissano,

Leia mais

Criar Valor com o Território

Criar Valor com o Território Os territórios como ativos 4 O VALORIZAR é um programa de valorização económica de territórios, que os vê como ativos de desenvolvimento e geração de riqueza e emprego. 5 é a sua visão e a sua assinatura.

Leia mais

MINISTÉRIO DA PLANIFICAÇÃO E DESENVOLVIMENTO ESTRATÉGIA DE DESENVOLVIMENTO RURAL

MINISTÉRIO DA PLANIFICAÇÃO E DESENVOLVIMENTO ESTRATÉGIA DE DESENVOLVIMENTO RURAL República de Moçambique MINISTÉRIO DA PLANIFICAÇÃO E DESENVOLVIMENTO ESTRATÉGIA DE DESENVOLVIMENTO RURAL Maputo, 06 de Outubro de 2006 1 PORQUE INSISTIR NO MEIO RURAL? Representa mais de 95% do território

Leia mais

PORTUCEL SOPORCEL. INVESTIGAÇÃO NAS ÁREAS DA FLORESTA E DO PAPEL Uma renovação de raiz EMPRESA

PORTUCEL SOPORCEL. INVESTIGAÇÃO NAS ÁREAS DA FLORESTA E DO PAPEL Uma renovação de raiz EMPRESA PORTUCEL SOPORCEL INVESTIGAÇÃO NAS ÁREAS DA FLORESTA E DO PAPEL Uma renovação de raiz EMPRESA Com uma posição de grande relevo no mercado internacional de pasta e papel, o Grupo Portucel Soporcel é uma

Leia mais

A Segurança Alimentar no Âmbito da Autoridade Veterinária

A Segurança Alimentar no Âmbito da Autoridade Veterinária A Segurança Alimentar no Âmbito da Autoridade Veterinária Escola Professional de Hotelaria e Turismo da Madeira 7 de Junho de 2006 João Carlos Dória Médico Veterinário D. R. Veterinária Código Bases de

Leia mais

Visão Ser o porto de referência para as cadeias logísticas da costa leste de África.

Visão Ser o porto de referência para as cadeias logísticas da costa leste de África. Corredor de Nacala Engloba : O Porto de Nacala, elemento central do Corredor; O Sistema ferroviário do Norte de Moçambique O Sistema ferroviário do Malawi; e O troço ferroviário Mchinji/Chipata, que permite

Leia mais

Sistema Integrado Cooperativo e Comunitário de Produção Avícola, Caprina e Derivados

Sistema Integrado Cooperativo e Comunitário de Produção Avícola, Caprina e Derivados FED/25/358-746 Sistema Integrado Cooperativo e Comunitário de Produção Avícola, Caprina e Derivados Os produtos pecuários representam 17% do PIB nacional e 32% do PIB agrícola. A procura urbana de carnes,

Leia mais

IMPORTÂNCIA ESTRATÉGICA DA PROTECÇÃO DOS PRODUTOS TRADICIONAIS PORTUGUESES

IMPORTÂNCIA ESTRATÉGICA DA PROTECÇÃO DOS PRODUTOS TRADICIONAIS PORTUGUESES IMPORTÂNCIA ESTRATÉGICA DA PROTECÇÃO DOS PRODUTOS TRADICIONAIS PORTUGUESES A valorização comercial dos produtos agrícolas e dos géneros alimentícios que, ou pela sua origem ou pelos seus modos particulares

Leia mais

POLÍTICA E ESTRATÉGIA DE HABITAÇÃO PARA MOÇAMBIQUE

POLÍTICA E ESTRATÉGIA DE HABITAÇÃO PARA MOÇAMBIQUE POLÍTICA E ESTRATÉGIA DE HABITAÇÃO PARA MOÇAMBIQUE Apresentado por :Zefanias Chitsungo (Director Nacional de Habitação e Urbanismo) INTRODUÇÃO Moçambique tem mais de 20 milhões de habitantes; sendo que

Leia mais

APOGOM. Compromissos da indústria alimentar sobre Alimentação, Actividade Física e Saúde

APOGOM. Compromissos da indústria alimentar sobre Alimentação, Actividade Física e Saúde APOGOM Compromissos da indústria alimentar sobre Alimentação, Actividade Física e Saúde É hoje amplamente reconhecido que o aumento significativo de certas doenças não transmissíveis (tais como as doenças

Leia mais

UM OLHAR PARA O MUNDO RURAL DLBC - A NOVA ESTRATÉGIA PARA O TERRITÓRIO

UM OLHAR PARA O MUNDO RURAL DLBC - A NOVA ESTRATÉGIA PARA O TERRITÓRIO UM OLHAR PARA O MUNDO RURAL DLBC - A NOVA ESTRATÉGIA PARA O TERRITÓRIO LIMITES DO TERRITÓRIO DE INTERVENÇÃO CONSTRUÇÃO DA ESTRATÉGIA - Acordo Parceria 2020 - PDR 2014-2020 - PORA 2020 - PROT OVT - EIDT

Leia mais

CONFERÊNCIA: O futuro dos territórios rurais. - Desenvolvimento Local de Base Comunitária. Painel 1: Coesão e Sustentabilidade Territorial

CONFERÊNCIA: O futuro dos territórios rurais. - Desenvolvimento Local de Base Comunitária. Painel 1: Coesão e Sustentabilidade Territorial Painel 1: Coesão e Sustentabilidade Territorial 5 Augusto Ferreira Departamento Técnico - CONFAGRI MINHA TERRA - Federação Portuguesa de Associações de Desenvolvimento Local 20.Set.2013 Hotel da Estrela

Leia mais

Comunidade Intermunicipal da Beira Interior Sul

Comunidade Intermunicipal da Beira Interior Sul Comunidade Intermunicipal da Beira Interior Sul 1. Identificação do Recurso Endógeno e do Território Alvo PROVERE Beira Baixa: Terras de Excelência : Conjugar a valorização do território, dos produtos

Leia mais

PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO. O IFFarroupilha, em seus cursos, prioriza a formação de profissionais que:

PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO. O IFFarroupilha, em seus cursos, prioriza a formação de profissionais que: PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO O IFFarroupilha, em seus cursos, prioriza a formação de profissionais que: Tenham competência técnica e tecnológica em sua área de atuação; Sejam capazes de se inserir no

Leia mais

A importância do Agronegócio no contexto da Economia Nacional. Divanildo Monteiro (divanildo@utad.pt)

A importância do Agronegócio no contexto da Economia Nacional. Divanildo Monteiro (divanildo@utad.pt) A importância do Agronegócio no contexto da Economia Nacional Divanildo Monteiro (divanildo@utad.pt) Complexo Agroflorestal em Portugal Complexo agro-florestal: território, economia e sociedade 70% do

Leia mais

A VISÃO do ENERGYIN Motivos da sua criação & Objectivos

A VISÃO do ENERGYIN Motivos da sua criação & Objectivos Pólo da Competitividade e Tecnologia da Energia (PCTE) O papel do PCTE na energia solar em Portugal 8 e 9 de Fevereiro de 2010 António Mano - EDP Antonio.ermidamano@edp.pt A VISÃO do ENERGYIN Motivos da

Leia mais

Valorizar os produtos da terra. Melhorar a vida das nossas aldeias. documento síntese para consulta e debate público 9 Fev 2015

Valorizar os produtos da terra. Melhorar a vida das nossas aldeias. documento síntese para consulta e debate público 9 Fev 2015 PROGRAMA VISEU RURAL Valorizar os produtos da terra Melhorar a vida das nossas aldeias documento síntese para consulta e debate público 9 Fev 2015 CONSELHO ESTRATÉGICO DE VISEU Apresentação. O mundo rural

Leia mais

PROGRAMA PETROBRAS SOCIOAMBIENTAL: Desenvolvimento Sustentável e Promoção de Direitos

PROGRAMA PETROBRAS SOCIOAMBIENTAL: Desenvolvimento Sustentável e Promoção de Direitos PROGRAMA PETROBRAS SOCIOAMBIENTAL: Desenvolvimento Sustentável e Promoção de Direitos Pra começo de conversa, um video... NOVO PROGRAMA Programa Petrobras SOCIOAMBIENTAL 2014-2018 3 ELABORAÇÃO DO NOVO

Leia mais

Análise SWOT. Área: Território. Rede Social. - Novo Acesso Rodoviário - Qualidade do Ambiente - Recursos Naturais

Análise SWOT. Área: Território. Rede Social. - Novo Acesso Rodoviário - Qualidade do Ambiente - Recursos Naturais Área: Território - Novo Acesso Rodoviário - Qualidade do Ambiente - Recursos Naturais - Dinamização da Exploração dos Recursos Naturais para Actividades Culturais e Turísticas - Localização Geográfica

Leia mais

III. DESENVOLVIMENTO DA PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA DO INVESTIMENTO

III. DESENVOLVIMENTO DA PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA DO INVESTIMENTO PIDDAR 2009 REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA 111 III. DESENVOLVIMENTO DA PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA DO INVESTIMENTO PIDDAR 2010 REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA 113 Quadro I Programação do Investimento por Programas

Leia mais

Da produção ao consumidor

Da produção ao consumidor Da produção ao consumidor 1 Da produção ao consumidor O Esporão concluiu que o seu modo de produção não estava adequado à visão da empresa: fazer os melhores produtos que a terra proporciona, de forma

Leia mais

Rede de Produção de Plantas Medicinais, Aromáticas e Fitoterápicos

Rede de Produção de Plantas Medicinais, Aromáticas e Fitoterápicos Rede de Produção de Plantas Medicinais, Aromáticas e Fitoterápicos Atores envolvidos Movimentos Sociais Agricultura Familiar Governos Universidades Comunidade Científica em Geral Parceiros Internacionais,

Leia mais

Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020

Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020 Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020 Medida 1 INOVAÇÃO Ação 1.1 GRUPOS OPERACIONAIS Enquadramento Regulamentar Artigos do Regulamento (UE) n.º 1305/2013, do Conselho e do Parlamento

Leia mais

LINEAMENTOS PARA MELHORAR A GESTÃO DAS ÁGUAS RESIDUAIS DOMÉSTICAS E FAZER MAIS SUSTENTÁVEL A PROTEÇÃO DA SAÚDE

LINEAMENTOS PARA MELHORAR A GESTÃO DAS ÁGUAS RESIDUAIS DOMÉSTICAS E FAZER MAIS SUSTENTÁVEL A PROTEÇÃO DA SAÚDE Primeiro lineamento geral: O TRATAMENTO E USO ADEQUADOS DAS ÁGUAS RESIDUAIS DOMÉSTICAS CONTRIBUEM A PROTEGER A QUALIDADE DOS CORPOS DE ÁGUA E DEVERIAM SER PARTE DE UMA GESTÃO MAIS EFICIENTE DOS RECURSOS

Leia mais

MINISTÉRIO DO AMBIENTE

MINISTÉRIO DO AMBIENTE REPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DO AMBIENTE O Ministério do Ambiente tem o prazer de convidar V. Exa. para o Seminário sobre Novos Hábitos Sustentáveis, inserido na Semana Nacional do Ambiente que terá

Leia mais

Portugal 2020. Inovação da Agricultura, Agroindústria. Pedro Cilínio pedro.cilinio@iapmei.pt

Portugal 2020. Inovação da Agricultura, Agroindústria. Pedro Cilínio pedro.cilinio@iapmei.pt Portugal 2020 Inovação da Agricultura, Agroindústria e Floresta Pedro Cilínio pedro.cilinio@iapmei.pt FEDER 2020 - Prioridades Concentração de investimentos do FEDER Eficiência energética e energias renováveis

Leia mais

SÍNTESE BARRA DO GARÇAS RP IV

SÍNTESE BARRA DO GARÇAS RP IV SÍNTESE BARRA DO GARÇAS RP IV Realizar projetos para destinação de resíduos sólidos * Meio Ambiente Desenvolver programas de educação ambiental Apresentar pequenos e médios projetos de recuperação (seqüestro

Leia mais

PROMOÇÃO DA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA E ENERGIAS RENOVÁVEIS

PROMOÇÃO DA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA E ENERGIAS RENOVÁVEIS Enquadramento Protocolo de Quioto Cimeira de Joanesburgo Directiva Renováveis Estratégia Nacional de Desenvolvimento Sustentável Programa E4 Nova Resolução do Conselho de Ministros INTERREG Programas Regionais

Leia mais

Estratégias regionais, para a investigação e inovação, implementadas nas Regiões. O que foi feito?

Estratégias regionais, para a investigação e inovação, implementadas nas Regiões. O que foi feito? Estratégias regionais, para a investigação e inovação, implementadas nas Regiões Ultraperiféricas e Cabo Verde: O que foi feito? O que está a ser fit? feito? Resolução do Conselho do Governo nº41/2008,

Leia mais

Governo do Estado do Rio Grande do Norte Sistema Integrado para Administração Financeira Anexo de Metas e Prioridades

Governo do Estado do Rio Grande do Norte Sistema Integrado para Administração Financeira Anexo de Metas e Prioridades Programa 1704 - APOIO À AGRICULTURA FAMILIAR 17000 - Secretaria de Estado da Agricultura, da Pecuária e da Pesca Fortalecer a agricultura familiar, através de um conjunto de ações implementadas em parceria

Leia mais

Promover o desenvolvimento rural sustentável no Estado de São Paulo, ampliando as oportunidades de emprego e renda, a inclusão social, a preservação

Promover o desenvolvimento rural sustentável no Estado de São Paulo, ampliando as oportunidades de emprego e renda, a inclusão social, a preservação GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE AGRICULTURA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE Projeto de Desenvolvimento Rural Sustentável MicrobaciasII OBJETIVO GERAL Promover o desenvolvimento

Leia mais

Pescas e Aquicultura na Região Centro BREVE CARACTERIZAÇÃO

Pescas e Aquicultura na Região Centro BREVE CARACTERIZAÇÃO Pescas e Aquicultura na Região Centro BREVE CARACTERIZAÇÃO As distintas actividades das pescas têm uma representação expressiva na área de actuação da DRAPCentro: frota de pesca (local, costeira e do largo);

Leia mais

RUMO AO FUTURO QUE QUEREMOS. Acabar com a fome e fazer a transição para sistemas agrícolas e alimentares sustentáveis

RUMO AO FUTURO QUE QUEREMOS. Acabar com a fome e fazer a transição para sistemas agrícolas e alimentares sustentáveis RUMO AO FUTURO QUE QUEREMOS Acabar com a fome e fazer a transição para sistemas agrícolas e alimentares sustentáveis O futuro que queremos não se concretizará enquanto a fome e a subnutrição persistirem,

Leia mais

ATIVIDADE DE ANALISE CRITICA DOS EIXOS, PROG

ATIVIDADE DE ANALISE CRITICA DOS EIXOS, PROG ATIVIDADE DE ANALISE CRITICA DOS EIXOS, PROG EIXOS E PROGRAMAS EIXO 1 - Uso sustentável dos recursos naturais Programa de fortalecimento do sistema de gestão ambiental Programa de formação e manutenção

Leia mais

Através de projectos estruturantes, 1. construir as referências da modernidade dos países e das regiões, 2. criar redes sólidas de suporte ao

Através de projectos estruturantes, 1. construir as referências da modernidade dos países e das regiões, 2. criar redes sólidas de suporte ao Desenvolvimento Através de projectos estruturantes, 1. construir as referências da modernidade dos países e das regiões, 2. criar redes sólidas de suporte ao desenvolvimento económico, 3. mobilizar os

Leia mais

Cadeia Produtiva do Leite. Médio Integrado em Agroindústria

Cadeia Produtiva do Leite. Médio Integrado em Agroindústria Médio Integrado em Agroindústria A importância da cadeia do leite A cadeia do leite e de seus derivados desempenha papel relevante no suprimento de alimentos e na geração de emprego e renda, se igualando

Leia mais

O Desenvolvimento Rural na Região. Carlos Pedro Trindade

O Desenvolvimento Rural na Região. Carlos Pedro Trindade O Desenvolvimento Rural na Região de Lisboa e Vale do Tejo Carlos Pedro Trindade O Desenvolvimento Rural na Região de Lisboa e Vale do Tejo 1. A Agricultura da região de LVT 2. O apoio ao Sector Agrícola

Leia mais

Crescimento global da consciência socioambiental

Crescimento global da consciência socioambiental Programa de Sustentabilidade Bunge 1. Contextualização Crescimento global da consciência socioambiental Sociedade Importância do tema Estruturação e articulação das entidades civis Pressões comerciais

Leia mais

Polis Litoral Operações Integradas de Requalificação e Valorização da Orla Costeira

Polis Litoral Operações Integradas de Requalificação e Valorização da Orla Costeira Polis Litoral Operações Integradas de Requalificação e Valorização da Orla Costeira OBJECTIVOS DO POLIS LITORAL: (RCM n.º 90/2008, de 3 de Junho) a) Proteger e requalificar a zona costeira, tendo em vista

Leia mais

REQUISITOS MÍNIMOS DE INFORMAÇÕES E DADOS PARA OS ESTUDOS DE VIABILIDADE TÉCNICA, ECONÓMICA E FINANCEIRA (EVTEF) DOS PROJECTOS

REQUISITOS MÍNIMOS DE INFORMAÇÕES E DADOS PARA OS ESTUDOS DE VIABILIDADE TÉCNICA, ECONÓMICA E FINANCEIRA (EVTEF) DOS PROJECTOS PROCESSOS DE CANDIDATURA A FINANCIAMENTO DO BANCO DE DESENVOLVIMENTO DE ANGOLA REQUISITOS MÍNIMOS DE INFORMAÇÕES E DADOS PARA OS ESTUDOS DE VIABILIDADE TÉCNICA, ECONÓMICA E FINANCEIRA (EVTEF) DOS PROJECTOS

Leia mais

Ary Nunda Director Geral. Desafios ao Desenvolvimento da Actividade Económica Produtiva Experiências como Cliente do BDA

Ary Nunda Director Geral. Desafios ao Desenvolvimento da Actividade Económica Produtiva Experiências como Cliente do BDA Ary Nunda Director Geral Desafios ao Desenvolvimento da Actividade Económica Produtiva Experiências como Cliente do BDA Natureza do projecto Macro Services, Lda (MS, Lda) é uma empresa de direito Angolano

Leia mais

O papel do engenheiro agrônomo no desenvolvimento das plantas medicinais

O papel do engenheiro agrônomo no desenvolvimento das plantas medicinais O papel do engenheiro agrônomo no desenvolvimento das plantas medicinais Alexandre Sylvio Vieira da Costa 1 1.Engenheiro Agrônomo. Professor Universidade Vale do Rio Doce/Coordenador Adjunto da Câmara

Leia mais

Projetos Internacionais

Projetos Internacionais Projetos Internacionais Projetos Nacionais de Desenvolvimento Nacional de Água (I e II) - Banco Mundial (IDA) Cerca de 130 milhões USD (1998-2007) para a produção de água em zonas rurais e urbanas e para

Leia mais

PLANO SAFRA DA PESCA E AQUICULTURA 2015/2016

PLANO SAFRA DA PESCA E AQUICULTURA 2015/2016 PLANO SAFRA DA PESCA E AQUICULTURA 2015/2016 PLANO SAFRA DA PESCA E AQUICULTURA 2015/2016 Pilares do PSPA CRÉDITO PROMOÇÃO PROMOÇÃO DO DO CONSUMO PESQUEIRO PSPA INFRAESTRUTURA ASSISTÊNCIA TÉCNICA COMERCIALI

Leia mais

REDE LUTA CONTRA POBREZA URBANA RLCPU PLANO ESTRATÉGICO,2015-2017

REDE LUTA CONTRA POBREZA URBANA RLCPU PLANO ESTRATÉGICO,2015-2017 REDE LUTA CONTRA POBREZA URBANA RLCPU PLANO ESTRATÉGICO,2015-2017 Adão Augusto, Consultor 12-02-2015 1. Contextualização. Os projectos sociais fazem parte de um sistema complexo de relações que envolvem

Leia mais

1. Eixo(s) em que se insere Eixo 3 Qualidade de vida nas zonas rurais e diversificação da economia rural

1. Eixo(s) em que se insere Eixo 3 Qualidade de vida nas zonas rurais e diversificação da economia rural MEDIDA 3.1 Diversificação da Economia e Criação de Emprego 1. Eixo(s) em que se insere Eixo 3 Qualidade de vida nas zonas rurais e diversificação da economia rural 2. Enquadramento Regulamentar Artigo

Leia mais

RECURSOS NATURAIS RECURSOS VIVOS ANEXO B APÊNDICE 1 ADENDA K RECURSOS NATURAIS - AQUICULTURA. Estratégia Nacional para o Mar 2013 / 2020 A-A-1

RECURSOS NATURAIS RECURSOS VIVOS ANEXO B APÊNDICE 1 ADENDA K RECURSOS NATURAIS - AQUICULTURA. Estratégia Nacional para o Mar 2013 / 2020 A-A-1 RECURSOS NATURAIS RECURSOS VIVOS ANEXO B APÊNDICE 1 ADENDA K RECURSOS NATURAIS - AQUICULTURA Estratégia Nacional para o Mar 2013 / 2020 A-A-1 Estratégia Nacional para o Mar 2013 / 2020 A-A-2 RECURSOS NATURAIS

Leia mais

Promoção da Biodiversidade em Pastagens Extensivas

Promoção da Biodiversidade em Pastagens Extensivas Seminário Boas Práticas Agrícolas para a Biodiversidade Promoção da Biodiversidade em Pastagens Extensivas Santarém 14.06.2013, João Madeira Estrutura da Apresentação 1. situação de partida (demografia,

Leia mais

Mesa: A segurança alimentar num país de 200 milhões de habitantes Debatedor: Emerson Fernandes Daniel Júnior

Mesa: A segurança alimentar num país de 200 milhões de habitantes Debatedor: Emerson Fernandes Daniel Júnior Seminário Água e Produção Agrícola Mesa: A segurança alimentar num país de 200 milhões de habitantes Debatedor: Emerson Fernandes Daniel Júnior 1. O Brasil foi capaz de nos últimos 40 anos dobrar a área

Leia mais

Easy PDF Creator is professional software to create PDF. If you wish to remove this line, buy it now.

Easy PDF Creator is professional software to create PDF. If you wish to remove this line, buy it now. COMISSÃO ESPECIAL PARA ELABORAÇÃO DA PEÇAS ORÇAMENTÁRIAS PLANOPLURIANUAL /2009. UNIDADE ORÇAMENTÁRIA: SECRETARIA MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO PROGRAMA : ADMINISTRAÇÃO GERAL OBJETIVO :Manter as

Leia mais

Desenvolvimento Local nos Territórios Rurais: desafios para 2014-2020

Desenvolvimento Local nos Territórios Rurais: desafios para 2014-2020 Desenvolvimento Local nos Territórios Rurais: desafios para 2014-2020 Seminário Turismo Sustentável no Espaço Rural: Experiências de Sucesso em Portugal e na Europa Castro Verde - 06 de Março 2013 Joaquim

Leia mais

Resumo do Acordo de Parceria para Portugal, 2014-2020

Resumo do Acordo de Parceria para Portugal, 2014-2020 COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 30 de julho de 2014 Resumo do Acordo de Parceria para Portugal, 2014-2020 Informações gerais O Acordo de Parceria abrange cinco fundos: Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional

Leia mais

PLANO DE FORMAÇÃO 2007 - COTR - CRIAR CONHECIMENTOS E CAPACIDADES

PLANO DE FORMAÇÃO 2007 - COTR - CRIAR CONHECIMENTOS E CAPACIDADES PLANO DE FORMAÇÃO 2007 - COTR - CRIAR CONHECIMENTOS E CAPACIDADES O que é COTR? O Centro Operativo e de Tecnologia de Regadio COTR - é uma Associação de direito privado sem fins lucrativos, criada no dia

Leia mais

Associativismo e cooperativismo na Andaluzia e Múrcia - Caso de estudo. 05 de Fevereiro de 2013

Associativismo e cooperativismo na Andaluzia e Múrcia - Caso de estudo. 05 de Fevereiro de 2013 1 Associativismo e cooperativismo na Andaluzia e Múrcia - Caso de estudo Razões da escolha 2 Proximidade cultural e geográfica; Andaluzia: região com maior nº de cooperativas e representando o maior volume

Leia mais

Seminário de Abertura da Discussão Pública da proposta de Programa de Acção Nacional de Combate à Desertificação

Seminário de Abertura da Discussão Pública da proposta de Programa de Acção Nacional de Combate à Desertificação Seminário de Abertura da Discussão Pública da proposta de Programa de Acção Nacional de Combate à Desertificação Direcção Regional de Florestas do Alentejo Lisboa, 21 de Julho de 2011 Sistemas Fundamentais

Leia mais

Seminário Novos desafios, novas oportunidades: o novo Programa de Desenvolvimento Rural (2014-2020)

Seminário Novos desafios, novas oportunidades: o novo Programa de Desenvolvimento Rural (2014-2020) Seminário Novos desafios, novas oportunidades: o novo Programa de Desenvolvimento Rural (2014-2020) PDR 2014-2020 do Continente Eduardo Diniz Diretor do Gabinete de Planeamento e Políticas AJAP / ANPEMA

Leia mais

DIRECÇÃO REGIONAL DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E COMUNICAÇÔES

DIRECÇÃO REGIONAL DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E COMUNICAÇÔES DIRECÇÃO REGIONAL DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E COMUNICAÇÔES Missão : Dinamizar a investigação científica e promover o desenvolvimento tecnológico e a inovação para consolidar a Sociedade do Conhecimento na

Leia mais

1. Objectivos do Observatório da Inclusão Financeira

1. Objectivos do Observatório da Inclusão Financeira Inclusão Financeira Inclusão Financeira Ao longo da última década, Angola tem dado importantes passos na construção dos pilares que hoje sustentam o caminho do desenvolvimento económico, melhoria das

Leia mais

Promoção da actividade resineira em Portugal no âmbito da PAC pós 2013

Promoção da actividade resineira em Portugal no âmbito da PAC pós 2013 Promoção da actividade resineira em Portugal no âmbito da PAC pós 2013 Francisco Avillez (Professor Emérito do ISA, UTL e coordenado científico da AGR.GES) 16 de Abril de 2013 1. Evolução do pinheiro bravo

Leia mais

ESPECIAL PMEs. Volume III Fundos europeus 2ª parte. um Guia de O Portal de Negócios. www.oportaldenegocios.com. Março / Abril de 2011

ESPECIAL PMEs. Volume III Fundos europeus 2ª parte. um Guia de O Portal de Negócios. www.oportaldenegocios.com. Março / Abril de 2011 ESPECIAL PMEs Volume III Fundos europeus 2ª parte O Portal de Negócios Rua Campos Júnior, 11 A 1070-138 Lisboa Tel. 213 822 110 Fax.213 822 218 geral@oportaldenegocios.com Copyright O Portal de Negócios,

Leia mais

Visão Perspectiva da Lei de Investimento Privado e a Nova Pauta Aduaneira - A NOVA PAUTA ADUANEIRA

Visão Perspectiva da Lei de Investimento Privado e a Nova Pauta Aduaneira - A NOVA PAUTA ADUANEIRA Visão Perspectiva da Lei de Investimento Privado e a Nova Pauta Aduaneira - A NOVA PAUTA ADUANEIRA SUMÁRIO 1. Generalidades- Factores/Alterações 2. Fundamentos para as Alterações 3. Opções de Política

Leia mais

Política da Nestlé sobre Sustentabilidade Ambiental

Política da Nestlé sobre Sustentabilidade Ambiental Política da Nestlé sobre Sustentabilidade Ambiental Política da Nestlé sobre Sustentabilidade Ambiental A Nestlé, na qualidade de Companhia líder em Nutrição, Saúde e Bem-Estar, assume o seu objectivo

Leia mais

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL COSTA DOS CORAIS APACC

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL COSTA DOS CORAIS APACC TAMANDARÉ - 2013 - CONTEXTUALIZAÇÃO; - PRINCIPAIS ESTRATÉGIAS; - PROBLEMAS; - AVANÇOS RESULTADOS; - DESAFIOSEMETAS2013. CONTEXTUALIZAÇÃO - Área de Proteção Ambiental: Fragilidade Legislação; Ordenamento,

Leia mais

MISSÃO EMPRESARIAL. ANGOLA - BENGUELA E MALANGE 8 a 16 de Novembro de 2014

MISSÃO EMPRESARIAL. ANGOLA - BENGUELA E MALANGE 8 a 16 de Novembro de 2014 MISSÃO EMPRESARIAL ANGOLA - BENGUELA E MALANGE 8 a 16 de Novembro de 2014 ANGOLA Com capital na cidade de Luanda, Angola é um país da costa ocidental de África, cujo território principal é limitado a norte

Leia mais

Ferramentas para a Gestão do Espaço Rural Gestão Agronómica e Energética em duas espécies distintas Capítulo 1 Introdução

Ferramentas para a Gestão do Espaço Rural Gestão Agronómica e Energética em duas espécies distintas Capítulo 1 Introdução Capítulo 1 1.1. Introdução Para além de uma agricultura não competitiva, os espaços rurais em Portugal confrontam-se hoje com problemas de despovoamento, processos de desertificação e fogos florestais

Leia mais

GRANDES OPÇÕES DO PLANO 2009

GRANDES OPÇÕES DO PLANO 2009 GRANDES OPÇÕES DO PLANO 2009 1. Análise do Plano Plurianual de Investimentos (PPI) O plano plurianual de investimentos para 2009 tem subjacente um planeamento financeiro que perspectiva a execução dos

Leia mais

Eixos Estratégicos Objectivos Estratégicos Objectivos Operacionais Acções. 1.1.1.Aumentar a oferta formativa nas áreas das artes e das tecnologias

Eixos Estratégicos Objectivos Estratégicos Objectivos Operacionais Acções. 1.1.1.Aumentar a oferta formativa nas áreas das artes e das tecnologias 1. Oferta Formativa 1.1. Dinamizar e consolidar a oferta formativa 1.1.1.Aumentar a oferta formativa nas áreas das artes e das tecnologias 1.1.2. Promover o funcionamento de ciclos de estudos em regime

Leia mais

Centro Histórico de Santarém: Como integrar a herança cultural nos desafios do futuro?

Centro Histórico de Santarém: Como integrar a herança cultural nos desafios do futuro? Centro Histórico de Santarém: Como integrar a herança cultural nos desafios do futuro? Vive-se um tempo de descrédito, generalizado, relativamente às soluções urbanísticas encontradas para o crescimento

Leia mais

PROGRAMA FINICIA IAPMEI IAPMEI IAPMEI IAPMEI POTENCIAR TALENTOS. Objectivos da Área de Negócio Financiamento Empresarial.

PROGRAMA FINICIA IAPMEI IAPMEI IAPMEI IAPMEI POTENCIAR TALENTOS. Objectivos da Área de Negócio Financiamento Empresarial. PROGRAMA FINICIA POTENCIAR TALENTOS O tem por missão promover a inovação e executar políticas de estímulo ao desenvolvimento empresarial, visando o reforço da competitividade e da produtividade das empresas,

Leia mais

Projecto de Apoio Institucional aos Sectores de Águas e Saneamento no âmbito do 10º Fundo Europeu de Desenvolvimento (10.ACP.ANG.

Projecto de Apoio Institucional aos Sectores de Águas e Saneamento no âmbito do 10º Fundo Europeu de Desenvolvimento (10.ACP.ANG. Projecto de Apoio Institucional aos Sectores de Águas e Saneamento no âmbito do 10º Fundo Europeu de Desenvolvimento (10.ACP.ANG.01) PAISAS VISÃO GERAL - 1 COMPONENTES - Informação Chave do Projecto ConMngências

Leia mais