Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável - Semad. Gerência de Qualidade do Solo e Reabilitação de Áreas Degradadas - GESAD

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2 terminação Qualida Qualida Esta Esta 2015 Fundação Estadual Meio Ambiente Governo Esta Fernan Damata Pimentel Governar Sistema Estadual Meio Ambiente - Sisema Secretaria Esta Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável - Semad Sávio Souza Cruz Secretário Fundação Estadual Meio Ambiente - Feam Diogo Melo Franco Presinte Diretoria Gestão da Qualida Ambiental - DGQA Liliana Adriana Nappi Mateus Diretora Gerência Qualida Solo e Reabilitação Áreas Degradadas - GESAD Patrícia Rocha Maciel Fernans Gerente Elaboração Patrícia Rocha Maciel Fernans Roberto Junio Gomes Cíntia Guimarães s Santos 1

3 terminação Qualida Qualida Esta Esta 1 INTRODUÇÃO Para a poluição solo ainda não existe uma abordagem internacional padronizada, como é tratada a questão da poluição ar e das águas superficiais, em função sua natureza complexa e variável, sen o solo superficial um bem econômico proprieda privada. A tendência mundial é o estabelecimento uma lista valores orientares que incluem os Qualida VRQ, Prevenção VP e Investigação - VI. Os VRQs são estabelecis levan em consiração as concentrações substâncias químicas, potencialmente tóxicas, em solos e sedimentos, com base em análises amostras coletadas e submetidas a ensaios laboratoriais quantificar a presença s elementos interesse. Esses valores servem referência no trato da questão monitoramento da qualida solos, águas subterrâneas e no controle áreas contaminadas. O estabelecimento uma lista conten esses valores apresenta-se como uma ferramenta importantíssima a Fundação Estadual Meio Ambiente - FEAM, no cumprimento da sua missão prevenir e controlar a poluição proteção da qualida s solos. Esses valores subsidiarão as cisões, não só no que tange a preservação, mas também no controle da poluição nas áreas já contaminadas ou sob suspeita contaminação. Para lidar com estas questões, a FEAM criou o Programa Solos que está inseri no Projeto "Valorização e Redução Resíduos Sólis", que é um s 57 Programas Estruturares Governo. O Programa Solos tem como finalidas básicas propor valores orientares solos nos diferentes tipos solos Esta, promover o cadastro áreas contaminadas e estabelecer diretrizes o gerenciamento áreas contaminadas. Os valores orientares solos se divim em Qualida - VRQ, Prevenção - VP e Investigação VI. 2

4 terminação Qualida Qualida Esta Esta O Valor Qualida VRQ os Solos indica o limite qualida um solo consira limpo, a ser utiliza em ações prevenção da poluição solo, das águas subterrâneas e no controle áreas contaminadas, permitin o seu gerenciamento. O valor é estabeleci com base em análises físico-químicas s diversos tipos solos e tem a função prover uma orientação quantitativa no processo avaliação áreas suspeitas contaminação e também a tomada cisão sobre as ações emergenciais, com vistas à proteção da saú humana e ao meio ambiente. O Valor Prevenção VP é a concentração terminada substância no solo, acima da qual pom ocorrer alterações da qualida solo quanto às suas funções principais e disciplinar a introdução substâncias químicas no solo. O Valor Investigação VI é a concentração terminada substância no solo ou na água subterrânea acima da qual existem riscos potenciais, diretos ou indiretos, à saú humana e ao meio ambiente, consiran um cenário exposição padroniza e são utilizas sencaar e finir ações investigação e controle, indican a necessida ações resguardar os receptores risco. As ações previstas no Projeto Solos estão extrinsecamente interligadas, uma vez que o estabelecimento diretrizes o gerenciamento solos prescin-se um cadastro que só po existir a partir da confirmação da existência contaminação, que é obtida por meio estus complexos e onerosos senvolvis na fixação s valores referência. A carência stes valores tem si fator impeditivo se gerenciar áreas contaminadas, uma vez que elas pom trazer riscos à saú humana e ao equilíbrio ecossistema. Atualmente, tem ata listas valores estabelecidas solos outros países e São Paulo, embora características geológicas, climatológicas e população sejam diferentes. Em 30 zembro 2009, após seis anos discussão nas Câmaras Técnicas Conselho Nacional Meio Ambiente CONAMA, foi publicada a Resolução CONAMA Nº 420 que dispõe sobre critérios e valores orientares qualida solo quanto à presença substâncias químicas e estabelece diretrizes o gerenciamento ambiental áreas contaminadas em corrência atividas antrópicas. 3

5 terminação Qualida Qualida Esta Esta Para o estabelecimento s Qualida, a FEAM celebrou parcerias com as Universidas Ferais Viçosa, Lavras e Ouro Preto e com a Fundação Centro Tecnológico CETEC, consiran a sua vocação na área das ciências s solos. Dessa maneira, a extensa área Esta, foi dividida atuação e estu pelas stas instituições. To o conhecimento adquiri ao longo sses quatro anos trabalho interinstitucional nas etapas amostragem e procedimentos e métos analíticos a terminação s Qualida foram compilas em is manuais: Manual Procedimentos Analíticos terminação VRQ elementos-traço em solos Esta. Manual Coleta Solos Qualida no Esta. Manual Orientação Reamostragem Solo por Geo. Os Manuais têm o objetivo terminar procedimentos amostragem e análises químicas solos, forma a torná-los padronizas o Esta, possibilitan assim a comção resultas análises metais e semi metais em áreas minimamente antropizadas. Este cumento tem o objetivo complementar as informações s Manuais, apresentan como foi realizada a análise a terminação s ReferÊncia Qualida o Esta. 2 ANÁLISE ESTATÍSTICA Para realização da análise foram utilizas os das das 499 amostras solos coletadas em diferentes regiões território minério. Desse total, aproximadamente 80% corresponm as classes solos maior ocorrência no Esta que são os Latossolos, os Argissolos e os Cambissolos. As amostras coletadas foram caracterizadas através da análise química e física rotina e buscou-se quantificar os teores Ag, As, B, Ba, Cd, Co, Cr, Cu, Hg, Mo, Ni, Pb, 4

6 terminação Qualida Qualida Esta Esta Sb, Se, Sr, V e Zn cada uma las. Entretanto, em algumas amostras não foi possível a quantificação tos elementos em função erros leitura causas, entre outros fatores, pela presença elementos interferentes e limitações relacionadas a manutenção s aparelhos. O quadro 01 apresenta o quantitativo das valis por elemento ao final da analise das 499 amostras. Quadro 01 - Número das vális por elemento químico. Elemento B Ba Co Cr Cu Ni Pb Ag Cd Número das vális Elemento Sr V Zn As Sb Se Hg Mo - Número das vális Dentre os elementos analisas, os teores Ag, Mo e Cd, maneira geral, foram inferiores ao limite quantificação méto, a saber: 0,43 mg kg -1, 0,91 mg kg -1 e 0,36 mg kg -1, respectivamente. Os mais elementos analisas apresentaram ampla variação teores, evincian a influência s diferentes materiais origem sobre as características químicas s solos. Os valores obtis foram, maneira geral, inferiores à média mundial, exceto V, Cu e Cr que foram mais elevas (Quadro 02). Os menores valores obtis se vem provavelmente a diferenças entre os métos atas, haja vista que os valores reportas na literatura foram obtis a partir da solubilização completa da amostra e não parcial como é o caso sse trabalho. Com relação aos das reportas por Marques et al. (2002) solos da região cerra esta, os valores obtis na terminação s VRQS se apresentam ntro da amplitu valores encontras naquele estu (Quadro 02). 5

7 terminação Qualida Qualida Esta Esta Elemento Quadro 02 - comda s teores elementos-traço encontras na terminação s VRQs Esta com os encontras em diferentes regiões Brasil e mun. Média Mínimo Máximo Quartil 75 Percentil Solos Mun 2 Marques et al. (2002) 3 Fadigas et al. (2006) 4 CETESB (2001) 5 B 8,6 0,9 36,9 12,5 18, Ba 69,3 0,8 520,1 101,6 175, ± Co 8,0 0,1 67,6 9, ± Cr 82,8 1,2 580,0 109,1 183, ± Cu 42,4 0,2 213,4 58,1 97, ± Ni 21,0 0,4 158,3 25,8 48, ± Pb 17,1 1,3 76,0 21, Sr 10,7 0,0 89,8 12,2 25, V 108,1 2,5 586,9 151,2 244, ± Zn 39,3 1,5 172,1 51,7 80, ±54-60 As 8,6 0,1 220,4 8,4 20, ,5 Sb 2,3 0,0 11,3 1,6 8, <0,5 Se 5,2 0,1 99,4 1,5 18, ,25 Hg 0,1 0,0 8,6 0,1 0, ,05 *Os das Quadro 02 se referem as 499 amostras, sem exclusão s outliers. 1 / precedi sinal < indicam o limite tecção méto analítico utiliza (3); 2 / Solos mun (Kabata-Pendias e Pendias, 2001; Sparks, 1995; Frink, 1996); 3/ solos da região cerra (valores médios ± svio padrão). 4 / teores médios os solos Brasileiros. 5 / teores encontras o Esta São Paulo. 90 Os valores corresponntes ao quartil 75% (Q-75) da distribuição da frequência s das se mostraram bastante variável quan coms aos das Fadigas et al. (2006) e CETESB (2001) (Quadro 02). Em tos os casos, os valores Q-75 observas nesse trabalho foram superiores aos apresentas por Fadigas et al. (2006). Consiran as diversas classes solos utilizas por esses autores, as quais se assemelham aos observas no Esta, era se esperar valores menos discrepantes. Diferenças na distribuição vertical das amostras utilizadas e, principalmente, entre os métos análise atas, pom explicar a diferença observada. Fadigas et al. (2006) trabalharam com amostras horizontes superficiais e subsuperficiais e um total 256 amostras, cerca 60% foram coletadas em subsuperfície. 6

8 terminação Qualida Qualida Esta Esta Os valores Q-75 observas Ba (110,48 mg kg -1 ), Cd (2,55 mg kg -1 ), Cu (72,19 mg kg -1 ), Cr (90,60 mg kg -1 ) e Ni (21,84 mg kg -1 ) foram maiores que os observas por CETESB (2001) o Esta São Paulo. Estes resultas conflitam com o que era espera basean se na litologia stes Estas. Os solos Esta São Paulo se senvolveram, preminantemente, Basalto, rocha que apresenta teores elevas Cd, Cu, Cr e Ni, enquanto que no Esta ocorre uma participação significativa rochas ácidas granito-gnáissicas e calcários que são naturalmente mais pobres nesse elemento. Entretanto, esta discrepância po estar relacionada a representativida s das, uma vez que os das Esta São Paulo foram obtis universo amostragem menor. Para a elaboração da minuta Deliberação Normativa estabelecimento s Qualida s Solos foi instituí um Grupo Multidisciplinar Trabalho GT por meio da Resolução SEMAD nº 1.171, 30 junho O GT foi coorna pela FEAM e contou com a participação diversos setores interessas FIEMG, SINDIEXTRA, petro, Universida Feral Viçosa - UFV, Universida Feral Ouro Preto - UFOP, Universida Feral Lavras - UFLA e Universida Feral - UFMG, além s órgãos públicos Secretaria Estadual Saú - SES, Instituto Mineiro gestão das Águas - IGAM, Instituto Brasileiro Meio Ambiente - IBAMA e Fundação Centro Tecnológico - CETEC. Os trabalhos GT foram senvolvis no segun semestre A análise s das foi realizada com base nos critérios estabelecis no Anexo 01 da Resolução CONAMA 420/2009, conforme apresenta a seguir: Cada esta porá estabelecer, por substância, um único VRQ ou um VRQ cada tipo solo. O VRQ cada substância porá ser estabeleci com base no percentil 75 ou percentil 90 universo amostral, retiradas previamente as anomalias. O referi VRQ será termina utilizan tratamento estatístico aplicável e em conformida com a concepção plano amostragem e com o conjunto amostral obti. 7

9 terminação Qualida Qualida Esta Esta As anomalias verão ser avaliadas em estus específicos e interpretadas estatisticamente. Para as terminações das substâncias químicas em que tos os resultas analíticos forem menores que o limite quantificação praticável (LQP) respectivo méto analítico, eleger < LQP como sen o VRQ da substância e excluí-las s mais procedimentos interpretação. Para interpretação das substâncias químicas em que parte s resultas analíticos forem menores que o limite quantificação praticável (LQP), consirar como resulta na matriz das o valor LQP/2. Para as substâncias que apresentarem mais que 60% resultas superiores ao limite quantificação, a finição agrupamento tipos solo verá ser realizada com base em teste estatístico que comprove semelhança entre os grupos amostrais. Para estabelecimento VRQ cada substância, avaliar a necessida se excluir da matriz das os resultas discrepantes (outliers), intificas por métos estatísticos. As substâncias cujo percentil seleciona for igual ao LQP/2, atar < LQP como sen o VRQ da substância. Não obstante, visan avaliar a necessida da ação um ou mais Qualida o Esta, realizou-se a análise componentes principais. Esta análise monstrou agrupamento diferencia as amostras coletadas no Quadrilátero Ferrífero e Triângulo Mineiro em comção com as amostras das mais regiões Esta (Figura 1). 8

10 terminação Qualida Qualida Esta Esta Triângulo Mineiro Quadrilátero Ferrífero Figura 1 - Distribuição s pontos com base na análise componentes principais. Com base nestes resultas foram realizadas duas simulações, a primeira dividinse o Esta obtenção valores específicos por região e a segunda com um valor único o Esta. Para todas as simulações foram realizadas análises s com e sem a retirada valores discrepantes (outliers) a partir gráficos tipo box-plot o quartil superior (Q75) e o percentil 90 (P90), conforme estipula na Resolução CONAMA 420/2009. Primeira Simulação VRQs regionais o Esta O Esta foi dividi em três regiões fins cálculo: Quadrilátero Ferrífero. Triângulo Mineiro. Demais regiões. Po-se observar que nas simulações o Quadrilátero Ferrífero e Triângulo Mineiro, diversos elementos ficaram acima s Prevenção e Investigação estabelecis na Resolução CONAMA 420/2009 (Quadros 03 a 05). Em relação ao Quadrilátero Ferrífero, os elementos cromo, arsênio, antimônio e mercúrio apresentaram seus teores acima Valor Investigação quan se utilizou o P90 como referência terminação VRQ. Basean-se no Q75, os elementos níquel, selênio, cromo ficam acima s Prevenção da CONAMA 420/

11 terminação Qualida Qualida Esta Esta No Triângulo Mineiro o elemento cromo apresentou valores acima Valor Investigação enquanto o cobre e o níquel apresentaram valores acima Valor Prevenção inpennte parâmetro base calculoa, Q75 ou P90. Na simulação as mais regiões Esta, apenas os teores s elementos bário, cromo, cobre, níquel ficaram acima s Prevenção quan se utiliza o P90. 10

12 terminação Qualida Qualida Esta Esta Quadro 03 - Distribuição s teores s elementos-traço nos solos Quadrilátero Ferrífero (mg kg -1 ). B Ba Co Cr Cu Ni Pb Sr V Zn As Sb Se Hg Cd Ag Mo Média (com outlier) 10,8 78,9 10,1 133,1 26,4 35,2 18,7 8,8 75,8 57,4 53,4 8,6 35,5 8, Mediana (com outlier) 5,9 38,9 2,0 63,5 20,0 16,9 15,1 4,8 60,9 54,2 12,4 8,6 18,2 0, Média (sem outlier) 10,8 64,3 9,3 98,5 24,5 30,5 16,4 7,4 72,8 55,1 36,8 8,6 27,3 2, Mediana (sem outlier) 6,1 39,1 2,0 62,9 19,8 16,9 15,1 4,8 60,7 53,6 10,7 8,6 18,2 0, Q75 com outilier 14,4 84,8 9,1 134,7 35,1 40,7 15,1 9,9 90,1 73,9 30,6 <17,2 <36,5 <0,024 <0,52 <1,53 <6,34 Q75 sem outlier 13,5 65,3 5,4 109,2 32,4 34,7 9,5 8,3 83,8 69,7 22,4 <17,2 <36, P90 com outilier 26,3 138,0 28,7 239,2 63,4 78,4 31,2 17,3 180,8 95,4 63,9 <17,2 24,7 13, P90 sem outlier 21,8 100,3 9,5 177,6 47,2 53,4 10,9 12,1 99,4 83,7 42,3 <17,2 18,2 0, VP CONAMA - 150,0 25,0 75,0 60,0 30,0 72, ,0 15,0 2,0 5,0 0,5 1,3 2,0 30,0 VI CONAMA - 300,0 35,0 150,0 200,0 70,0 180, ,0 35,0 5,0-12,0 3,0 25,0 50,0 Legenda: Acima Valor Prevenção CONAMA 420/2009; Acima Valor Investigação CONAMA 420/

13 terminação Qualida Qualida Esta Esta Quadro 4 - Distribuição s teores s elementos-traço nos solos Triângulo Mineiro (mg kg -1 ). B Ba Co Cr Cu Ni Pb Sr V Zn As Sb Se Hg Cd Ag Mo Média (com outlier) 10,9 102,0 11,7 130,1 90,8 29,1 16,4 36,5 240,2 46,3 6,5 0,5 0,3 0, Mediana (com outlier) 5,3 43,7 3,2 111,6 63,1 21,1 15,4 11,2 207,6 31,0 2,4 0,2 0,2 0, Média (sem outlier) 10,9 78,7 10,6 130,1 90,8 27,1 16,4 32,4 240,2 46,3 6,5 0,5 0,3 0, Mediana (sem outlier) 5,3 43,4 3,1 111,6 63,1 21,0 15,4 11,0 207,6 31,0 2,4 0,2 0,2 0, Q75 com outilier 16,8 115,5 10,5 164,1 123,4 34,9 20,8 52,2 320,6 61,5 9,1 1,0 0,3 0,1 <0,36 <0,43 <0,91 Q75 sem outlier 16,7 105,4 4,9 156,8 106,1 32,4 19,5 31,4 316,5 48,7 5,9 1,0 0,3 0, P90 com outilier 26,8 175,8 33,5 241,6 223,7 60,2 30,8 101,1 546,6 107,3 17,8 1,2 0,5 0, P90 sem outlier 26,3 154,1 11,0 204,5 179,0 53,0 26,9 71,6 534,0 85,5 12,7 1,2 0,4 0, VP CONAMA - 150,0 25,0 VI CONAMA - 300,0 35,0 75,0 150,0 60,0 30,0 72, ,0 15,0 2,0 5,0 0,5 1,3 2,0 30,0 200,0 70,0 180, ,0 35,0 5,0-12,0 3,0 25,0 50,0 Legenda: Acima Valor Prevenção CONAMA 420/2009; Acima Valor Investigação CONAMA 420/

14 terminação Qualida Qualida Esta Esta Quadro 05 - Distribuição s teores s elementos-traço nos solos das mais regiões Esta, excluin o Quadrilátero Ferrífero e o Triângulo Mineiro (mg kg -1 ). B Ba Co Cr Cu Ni Pb Sr V Zn As Sb Se Hg Cd Ag Mo Média (com outlier) 8,0 74,3 7,2 78,3 42,8 19,9 18,9 10,3 79,6 33,5 4,2 0,3 0,4 0, Mediana (com outlier) 6,9 48,3 3,3 45,7 36,7 12,1 16,2 5,5 59,6 26,3 2,4 0,1 0,3 0, Média (sem outlier) 7,9 71,2 6,3 57,4 41,5 15,8 18,0 9,0 77,5 31,9 3,9 0,3 0,4 0, Mediana (sem outlier) 6,8 48,0 3,2 45,3 36,6 12,1 16,1 5,4 59,5 26,2 2,4 0,1 0,3 0, Q75 com outilier 11,3 104,3 8,1 73,0 55,1 20,4 22,7 11,6 107,5 40,6 5,3 0,5 0,6 0,1 <0,36 <0,43 <0,91 Q75 sem outlier 11,1 96,3 6,3 66,1 50,9 18,5 21,8 9,1 100,4 38,1 4,8 0,4 0,5 0, P90 com outilier 15,7 174,5 16,2 117,1 81,5 32,9 32,2 22,2 163,3 60,9 9,3 0,8 0,9 0, P90 sem outlier 14,9 146,3 12,6 101,2 72,3 26,0 27,4 16,3 147,2 51,6 7,5 0,7 0,8 0, VP CONAMA - 150,0 25,0 75,0 60,0 30,0 72, ,0 15,0 2,0 5,0 0,5 1,3 2,0 30,0 VI CONAMA - 300,0 35,0 150,0 200,0 70,0 180, ,0 35,0 5,0-12,0 3,0 25,0 50,0 Legenda: Acima Valor Prevenção CONAMA 420/2009; Acima Valor Investigação CONAMA 420/

15 terminação Qualida Qualida Esta Esta Segunda Simulação VRQ único o Esta Na simulação envolven tos os das, o cromo foi o único elemento analisa que gerou um VRQ acima s Prevenção quan se utilizou o parâmetro Q75. Os elementos bário, cobre, níquel arsênio e selênio geraram um VRQ acima Valor Prevenção quan baseou-se os cálculos no P90, sen que nesta simulação o antimônio apresentou um valor maior ate que o VI (Quadro 06). Após a apresentação e discussão das simulações no Grupo Trabalho, o grupo aprovou por consenso estabelecer um Valor Qualida único, fini pelo quartil superior (Q75) s resultas analíticos obtis, com a exclusão s outliers. Mesmo com a utilização Q75, o elemento cromo permaneceu com o VRQ acima VP estabeleci na Resolução CONAMA. Dessa maneira, o Grupo Trabalho optou por estabelecer o VRQ o cromo igual ao VP, ou seja, 75 mg kg

16 terminação Qualida Qualida Esta Esta Quadro 06 - Distribuição s teores s elementos-traço nos solos Esta (mg kg-1). B Ba Co Cr Cu Ni Pb Sr V Zn As Sb Se Hg Cd Ag Mo Média (com outlier) 9,0 80,2 9,0 100,7 49,3 24,9 18,5 11,9 115,5 40,6 14,2 2,3 8,8 1,6 Mediana (com outlier) 6,1 45,1 3,3 59,7 33,5 15,0 15,1 5,7 72,2 30,9 3,6 0,3 0,4 0,0 Média (sem outlier) 8,2 73,6 8,1 95,6 46,1 22,7 17,6 11,1 108,3 37,2 13,7 2,3 8,8 1,7 Mediana (sem outlier) 5,6 43,5 3,0 58,2 32,3 14,0 15,1 5,5 70,7 30,1 3,2 0,3 0,4 0,0 Q75 com outilier 12,5 101,6 9,3 109,1 58,1 25,8 21,8 12,2 151,2 51,7 8,4 1,6 1,5 0,1 <0,36 <0,43 <0,91 Q75 sem outlier 11,5 92,8 6,1 98,4 49,8 21,5 19,4 9,5 128,5 46,3 8,0 0,5 0,5 0,0 P90 com outilier 18,6 175,5 23,0 183,7 97,9 48,6 32,0 25,8 244,1 80,4 20,3 8,6 18,2 0,2 P90 sem outlier 16,6 142,5 11,5 144,6 79,2 33,5 25,7 16,9 205,4 67,7 10,4 0,9 0,9 0,1 VP CONAMA - 150,0 25,0 75,0 60,0 30,0 72, ,0 15,0 2,0 5,0 0,5 1,3 2,0 30,0 VI CONAMA - 300,0 35,0 150,0 200,0 70,0 180, ,0 35,0 5,0-12,0 3,0 25,0 50,0 Legenda: Acima Valor Prevenção CONAMA 420/2009; Acima Valor Investigação CONAMA 420/

17 terminação Qualida Qualida Esta Esta Em 29 junho 2011, o COPAM aprovou a Deliberação Normativa COPAM nº 166, que estabelece os Qualida s Solos o Esta, conforme apresenta no quadro 07. Quadro 07 - Qualida Solo Esta. Substâncias CAS n o qualida Valor Orientar Solo (mg.kg -1 peso seco) Prevenção Investigação Água Subterrânea (µg.l -1 ) Agrícola Resincial Industrial Investigação Inorgânicos Alumínio Antimônio , Arsênio Bário Boro , Cádmio <0,4 1, Chumbo , Cobalto , Cobre Cromo Ferro Manganês Mercúrio ,05 0, Molibdênio <0, Níquel , Nitrato (como N) Prata <0, Selênio , Vanádio Zinco , A Deliberação Normativa fine em seu art. 2º que os Qualida s Solos estabelecis nesta verão ser revistos no prazo até 5 (cinco) anos, contas a partir da data sua publicação. Desta maneira, após a publicação da DN Nº 166/2011, a FEAM iniciou uma nova parceria com a Universida Feral Viçosa através Convênio Criação e manutenção Banco Solos Esta, com o objetivo principal validar continua e sistematicamente os valores referência qualida s solos 16

18 terminação Qualida Qualida Esta Esta Esta, bem como subsidiar tecnicamente as intervenções em áreas contaminadas. Ten em vista que várias instituições particim da terminação s Qualida, a primeira ação Banco Solos foi organizar os das das 499 amostras em um único banco das. Foi realizada a correspondência entre as amostras, das analíticos e campo e, posteriormente as amostras foram acondicionadas em potes plástico com tampa, previamente lavas em HNO 3 e NaOH, segui lavagens em água corrente e água stilada. Os potes foram rotulas com uma intificação única Banco Solos, em staque, e o nome das pessoas envolvidas na amostragem. Tos os das foram inseris em um arquivo único em formato Excel gestão acervo. Com a execução da tarefa citada acima, foi observa que diversas amostras estavam em quantida inferior a 50 mg kg -1, o que foi consira baixo manter a representativida estoque físico das amostras no Banco. Desta maneira, foi realizada a recoleta solo 82 amostras, em pontos anteriormente amostras. Estas amostras foram predas, analisadas e incorporadas ao acervo Banco Solos. Não obstante, foi realizada uma segunda fase coleta amostras solos, orientada por análise geo, em localidas que estavam com uma menor representativida no Esta. Esta nova campanha resultou no incremento 198 amostras ao Banco Solos Esta. Hoje, o banco das s solos Esta possui informações consolidadas 697 amostras no que tange as características químicas, físicas e geográficas. A figura 2 apresenta a localização das amostras que compõem o Banco Solos Esta. 17

19 terminação Qualida Qualida Esta Esta Figura 2 - Localização s pontos que compõe o Banco Solos Esta. A partir ste novo banco das, mais robusto, a FEAM preten revisar seus Referencia Qualida, buscan lograr maior confiabilida e representativida s valores, reavalian se existe a necessida regionalização stes valores com base nas características cada região Esta. Des a publicação da DN Nº 166/2011, a FEAM constata a cada dia a importância uma lista valores orientares fundamentar as suas cisões e auxiliá-la no cumprimento da sua missão prevenir e controlar a poluição, preservan a qualida s solos mineiros. 18

20 terminação Qualida Qualida Esta Esta 3 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS CETESB. Relatório estabelecimento valores orientares solos e águas subterrâneas no Esta São Paulo. São Paulo: CETESB, p. Fadigas, F. S., Amaral Sobrinho, N. M., Mazur, N., Anjos, L. H. C., Estimation of reference values for cadmium, cobalt, chromium,, copper, nickel, lead, and zinc in Brazilian soils. Communications in Soil Science and Plant Analysis, 37: Marques, J. J. G. S. M.; Schulze, D. G.; Curi, N. & Mertzman, S. A. Trace element geochemistry in Brazilian Cerra soils. Georma, 121:31-43, CONSELHO ESTADUAL DE POLÍTICA AMBIENTAL ( ). Deliberação Normativa COPAM nº 161, 29 junho Revisa e consolida as exigências laboratórios que emitem relatórios ensaios ou certificas calibração referentes a medições ambientais, revoga as Deliberações Normativas COPAM nº 89, 15 setembro 2005, nº 120, 8 agosto 2008, nº 140, 28 outubro 2009, nº 158, 6 outubro 2010 e os art. 1º e 2º da Deliberação Normativa COPAM nº 165, 11 abril Disponível em: < Acesso em: 9 jun CONSELHO NACIONAL DE MEIO AMBIENTE CONAMA. Resolução nº 420, 28 zembro Dispõe sobre critérios e valores orientares qualida solo quanto à presença substâncias químicas e estabelece diretrizes o gerenciamento ambiental áreas contaminadas por essas substâncias em corrência atividas antrópicas. Diário Oficial da União, Brasília, nº 249, 30 z p

21 terminação Qualida Qualida Esta Esta 20

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