A DEFESA DO CONSUMIDOR Nos Países de Língua Oficial Portuguesa e na Região de Macau

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1 A DEFESA DO CONSUMIDOR Nos Países de Língua Oficial Portuguesa e na Região de Macau Inquérito aos membros associados e observadores da CONSUMARE

2 Índice Mensagem do Presidente Introdução 1. Caracterização das entidades 1 Identificação das entidades 1 Natureza jurídica 2 Moradas das sedes 3 Moradas das delegações 4 Website e presença em redes sociais 5 Órgãos sociais e mandatos 6 Número de profissionais e colaboradores 7 Profissionais e colaboradores afetos a projetos específicos em execução 10 Número de membros associados (em 31 de dezembro de 2014) e condições de admissão 11 Principais fontes de receitas em Plano de atividades, Relatório de atividades e Relatório de contas Caracterização da vida associativa 14 Principais objetivos 14 Missão das entidades 19 Principais atividades desenvolvidas 22 Ações/atividades exemplares desenvolvidas e que pretendem desenvolver 25 Representação dos consumidores em órgãos ou fóruns 30 Filiações 31 A

3 3. Diagnóstico de necessidades imediatas 32 Recursos humanos 32 Instalações utilizadas 34 Equipamento de escritório 35 Material de escritório 35 Meios de comunicação 35 Equipamentos informáticos e software 35 Outras necessidades 35 Necessidades formativas e/ou de capacitação Direitos dos consumidores: regime legal aplicável 38 Constituição 38 Lei de Defesa do Consumidor 40 Regulamentação 41 Órgãos com competência para legislar em matéria de defesa do consumidor Sistema nacional de defesa do consumidor 43 Órgão governamental de defesa do consumidor 43 Sanções 44 Outras organizações civis ou quaisquer entidades não governamentais de defesa e proteção dos direitos dos consumidores 45 Apoios pelo Estado/Administração Pública 46 Entidade da Administração Pública representante do país internacionalmente 46 Legislação específica 47 Regulamentação 48 Medidas legislativas prioritárias para uma melhor proteção dos consumidores 48 Medidas políticas e/ou socioeconómicas prioritárias a desenvolver 49 B

4 6. Resolução de conflitos de consumo 50 Formas e mecanismos judiciais de proteção dos consumidores 50 Procedimentos diferenciados para a defesa do consumidor 52 Alternativas de resolução de conflitos de consumo Normas específicas de direito de consumo 54 C

5 Mensagem do Presidente Constituímos a CONSUMARE atendendo a diversos fatores: A Consumare, Organização Internacional das Associações de Consumidores de países, territórios e regiões administrativas de língua oficial portuguesa ou com acordos especiais no domínio da preservação da língua portuguesa como património histórico e cultural, é uma organização com estatutos e órgãos sociais, que visa promover, desenvolver, fomentar e apoiar a defesa dos direitos dos consumidores. 1. A dimensão global, social, cultural, política e económica do consumo; 2. O forte contributo que a defesa dos direitos dos consumidores pode dar à democracia, pelo reforço da cidadania obtido através da participação dos cidadãos nas decisões políticas e económicas; 3. As economias de mercado exigem que os cidadãos e cidadãs se tornem parte ativa, mais esclarecidos e mais conscientes do exercício dos seus direitos; 4. A defesa dos direitos e interesses dos consumidores contribui para um maior equilíbrio na distribuição dos benefícios do mercado; 5. A urgência, económica e social, de conferir maior visibilidade e solução aos problemas dos consumidores; 6. É do interesse comum reforçar a cooperação e os laços de colaboração entre associações de consumidores dos países, territórios e regiões administrativas de língua oficial portuguesa, criando os mecanismos e os modelos que melhor sirvam a troca de experiências e conhecimentos; 7. As associações de consumidores de língua portuguesa enfrentam nas suas diferentes regiões desafios de crescimento e de afirmação do movimento de defesa dos consumidores cujo debate pode contribuir para a melhoria de soluções e concertação de posições comuns; 8. A posição privilegiada da língua portuguesa enquanto um dos idiomas mais falados no mundo, como instrumento de desenvolvimento e de afirmação do movimento internacional de defesa dos consumidores. D

6 A CONSUMARE é uma associação de direito privado, de âmbito internacional, sem fins lucrativos que têm como missão: Promover, desenvolver, fomentar e apoiar a defesa dos direitos dos consumidores; Apoiar os seus membros e trabalhar diretamente com estes visando informar os consumidores bem como defender e promover os seus direitos. Passado pouco mais de um ano da sua criação, a CONSUMARE viu ser aprovado o seu pedido de reconhecimento e registo como ONGD. Com a obtenção do estatuto de ONGD, a organização passa a beneficiar do estatuto de pessoa coletiva de utilidade pública e a dispor da possibilidade de se candidatar a projetos com co-financiamento, procurando crescer ainda mais como organização e como projeto internacional. Jorge Morgado Presidente da Direção da CONSUMARE E

7 Introdução No âmbito da CONSUMARE Organização Internacional de Associações de Consumidores de países, territórios e regiões administrativas de língua oficial portuguesa ou com acordos especiais no domínio da preservação da língua portuguesa como património histórico e cultural, foi realizado um inquérito aos seus membros, com o objetivo de analisar e conhecer a situação atual de cada Associação no seu país e o trabalho desenvolvido na defesa do consumidor. Entender e compreender o quadro legislativo e as políticas a serem desenvolvidas na defesa do consumidor de cada país. Quais os traços em comum e principalmente, quais as prioridades e necessidades essenciais. O inquérito é um diagnóstico que vai permitir à CONSUMARE adaptar estratégias e ações e apoiar as associações com o objetivo de defender os consumidores. Em consideração às questões de proteção e defesa do consumidor, o relatório consolida as informações dos diferentes países, promovendo a integração e facilitando pesquisas para futuras ações conjuntas no mesmo âmbito. O inquérito foi realizado aos 8 países membros, resultando esta compilação na consulta das suas respostas, tendo como base a legislação e perspetivas da proteção e defesa do consumidor. Passou por várias fases de construção, procurando completar um conjunto de aspetos relacionados com o regime aplicável em cada país. F

8 Associados: Angola FAAC Federação Angolana de Associações de Consumidores Brasil PROTESTE Associação Brasileira de Defesa do Consumidor Cabo Verde ADECO Associação para Defesa do Consumidor Guiné-Bissau ACOBES Associação de Consumidores de Bens e Serviços Moçambique ProConsumers Associação para o Estudo e Defesa do Consumidor Portugal DECO Associação Portuguesa para a Defesa do Consumidor São Tomé e Príncipe ASDECO Associação São-tomense de Defesa do Consumidor. Observadores: Macau Conselho de Consumidores da Região Administrativa Especial de Macau da República Popular da China G

9 1. Caracterização das entidades Sobre a sua natureza jurídica, os Membros são Associações sem fins lucrativos, e o Conselho de Consumidores de Macau, membro Observador, é um instituto público. À exceção da ASDECO de São Tomé e Príncipe, todos têm delegações presentes nos seus países, demonstrando a importância da proximidade junto dos cidadãos. Nas novas tecnologias, apenas a ADECO em Cabo Verde, no continente Africano, se encontra presente nas redes sociais, a par da PROTESTE no Brasil, o Conselho de Consumidores de Macau e a DECO em Portugal. Em relação ao número de profissionais e colaboradores, podemos refletir sobre a necessidade de profissionalização nas associações. O plano e relatório de atividades apresenta-se já implementado nas Associações membros, com a exceção da ASDECO, em São Tomé e Príncipe. 2. Caracterização da vida associativa De uma forma abrangente, as Associações desenvolvem atividades de acordo com os objetivos traçados, tais como informação aos associados e ao público em geral, colaboração com as entidades nacionais e estrangeiras, promoção de ações de formação, estabelecimento de protocolos, representação individual dos consumidores e promoção de criação de serviços de apoio, informação e resolução de conflitos de consumo extrajudiciais. Apenas a ASDECO, em São Tomé e Príncipe, apresenta como único objetivo a integração em grupos de trabalho de entidades públicas e/ou privadas, e a PROTESTE, no Brasil, indicam como os 3 principais objetivos: a realização de análises comparativas, a divulgação dos estudos e análises e a prestação de informação aos seus associados e público em geral acerca das suas atividades. H

10 A missão das entidades corresponde de igual modo aos seus objetivos traçados, a vontade de melhorar as suas capacidades técnicas, proteger e representar os consumidores, assegurar a educação, informação e formação dos consumidores nos temas de defesa do consumidor. A ADECO, em Cabo Verde, assume a sua missão também na defesa da proteção do ambiente. A ProConsumers em Moçambique, procura sensibilizar as autoridades para a regulamentação da Lei 22/2009 de Defesa do Consumidor para a sua efetiva execução. Nas principais atividades desenvolvidas todos destacam a educação, formação e informação dos consumidores, a sua representação e reivindicação de medidas legislativas e de fiscalização. A FAAC, em Angola, realça as campanhas de educação. A ADECO, em Cabo Verde, realiza campanhas de sensibilização da sociedade na temática de defesa dos direitos dos consumidores, da consciencialização das autoridades para os direitos de acessibilidade dos deficientes, do empoderamento das camadas mais frágeis e das empresas cumprirem a lei de defesa do consumidor. O direito do consumidor à alimentação saudável é outra importante ação da ADECO. Lutam também pela eliminação da taxa de aluguer do contador de água e eletricidade. Por fim, realizam intervenções na área das telecomunicações. A ACOBES, na Guiné-Bissau, procura a sensibilização sobre segurança dos consumidores, divulgação de testes comparativos e realização de seminários e conferências. A ASDECO, em São Tomé e Príncipe, procura sensibilizar as autoridades para a aprovação da Lei de Defesa do Consumidor. Visa despertar a consciência dos consumidores para os atuais problemas e para os seus direitos num quadro de liberalização das telecomunicações. A PROTESTE, no Brasil, realiza uma ampla campanha educativa de esclarecimento sobre economia de água, sensibilizando também para temas de segurança, saúde e meio ambiente. Realiza ações que objetivam a adequação dos fornecedores das operadoras de telefone móvel às normas vigentes. Igualmente, como importante ação, mobiliza-se para o cumprimento da obrigatoriedade dos itens de segurança veicular. O Conselho de Consumidores da Região Administrativa Especial de Macau publicou o relatório final da consulta pública e revisão da lei de defesa do consumidor, I

11 acompanhando os trabalhos de revisão e alteração da legislação. Pretende igualmente aperfeiçoar o mecanismos de arbitragem de conflitos de consumo e otimizou o sistema de Lojas Certificadas, estabelecendo Códigos de Prática. A DECO, em Portugal, realça o papel da consolidação do projeto DECO Jovem, junto das escolas, marcando a importância da educação. Procura também a redução da fatura de eletricidade e gás, a redução do período de fidelização nas telecomunicações e o fim das comissões bancárias. À exceção de Macau, todos os países se encontram representados por entidades reguladoras. Na Administração Pública apenas Angola não identifica órgãos onde os consumidores se encontrem representados. 3. Diagnóstico de necessidades imediatas A necessidade de profissionalização é comum aos Associados. As instalações só são próprias na PROTESTE, no Brasil, e na DECO, em Portugal. É necessário equipamentos e material de escritório e informático nos Países Africanos. Para todos, são prioritárias as necessidades formativas na área da segurança e qualidade alimentar, nas estratégias de representação dos consumidores e relações públicas, nas técnicas de resolução de conflitos, na preparação e gestão de projetos, na realização de estudos de mercado e nos testes comparativos. 4. Direitos dos consumidores: regime legal aplicável Quase todos os países mencionam que a sua Constituição consagra Direitos dos Consumidores, mas referem a necessidade de criação de legislação sectorial específica e respetiva regulamentação. O Brasil e Portugal apresentam um quadro legislativo mais antigo e estabilizado. J

12 5. Sistema nacional de defesa do consumidor Moçambique e São Tomé e Príncipe não indicam órgãos governamentais de defesa do consumidor. São Tomé e Príncipe apresenta uma fraca capacidade sancionatória dos organismos do estado relativamente à proteção dos consumidores. O Conselho de Consumidores do Governo da Região Administrativa Especial de Macau informa que não tem competência para aplicar sanções. Em Angola, Cabo Verde, Moçambique, Brasil e Portugal existem outras organizações e entidades não-governamentais de defesa e proteção dos direitos dos consumidores. Apenas em Cabo Verde e Portugal são dados apoios estatais às Associações de Defesa dos Consumidores. A necessidade de regulamentação de legislação específica é muito sentida em todos os países, com exceção de Macau e Portugal. Angola define como medidas legislativas prioritárias a criação e aprovação da lei da concorrência; Cabo Verde a criação de legislação sobre cláusulas contratuais gerais e abusivas e ainda a criação de legislação que regule o crédito ao consumo, o comércio eletrónico e as vendas à distância; Moçambique, por sua vez, afirma a necessidade de regulamentação da Lei de Defesa do Consumidor e da criação do Instituto do Consumidor. 6. Resolução de conflitos de consumo Só Portugal apresenta a ação popular, a ação cível e procedimentos administrativos como mecanismos judiciais de proteção do consumidor. A realidade nesta matéria difere bastante entre os países em análise. O livro de reclamações é uma prática já existente em Angola, Cabo-Verde, Moçambique, São Tomé e Príncipe e Portugal. Cabo Verde, Moçambique e São Tomé e Príncipe, não têm bases de dados sobre as reclamações e denúncias dos consumidores. A Guiné-Bissau apresenta apenas Julgados de Paz e o Brasil, Macau e Portugal têm centros de arbitragem constituídos. K

13 7. Normas específicas de direito de consumo As respostas recolhidas sobre as normas específicas de direito de consumo, apresentam-nos alguma diferença de interpretação por contradição com respostas anteriores. Pelo que será necessário confirmar o sentido das respostas obtidas. A edição deste Relatório cumpre o compromisso assumido pela Direção da CONSUMARE Organização Internacional de Associações de Consumidores de Língua Portuguesa, em analisar, publicar, divulgar pelos seus membros as semelhanças e diferenças das atuais realidades de cada país. Necessitará constantemente de atualização, contando com a ajuda indispensável dos Associados da CONSUMARE para que os resultados obtidos, através do inquérito, possam ser instrumento precioso para ajudar a defesa do consumidor nos diferentes países em constante transformação. Nota: MACAU analisou a sua situação a partir do ponto 4.3. conforme a realidade da Região Administrativa Especial de Macau (RAEM) da República Popular da China, com exceção do ponto 5.1 e 5.3, com base em todos os órgãos nacionais, regionais e locais. L

14 1. CARACTERIZAÇÃO DAS ENTIDADES IDENTIFICAÇÃO DAS ENTIDADES África Angola - Federação Angolana de Associações de Consumidores - Tem como sigla FAAC, foi constituído aos 09/02/97, é uma plataforma com personalidade jurídica, constituída por organizações e associações de consumidores: ASDECA, ASCOP MR, ADECOA, MEDIR, ODC, UCAS, que se dedicam à proteção e promoção dos interesses do consumidor, através de atividades de pesquisa, informação, formação e educação. Trata-se de uma instituição independente, não lucrativa e não-governamental que estabelece a ligação entre as atividades das associações e interlocutora, junto dos órgãos de estado, governo ou qualquer outra instituição. Para além destes membros, a federação tem um conselho de membros honorários nos termos da LDC - Lei de Defesa do Consumidor e, outros que financiam projetos relevantes tais como o programa "eu acredito na defesa do consumidor" que já vai na sua oitava edição. Cabo Verde - Associação para Defesa do Consumidor, ADECO Cabo Verde, 20 de maio de Guiné-Bissau - Associação do Consumidor de Bens e Serviços - ACOBES, constituída na Guiné-Bissau ao 29 de dezembro de Moçambique - PROCONSUMERS - Associação para o Estudo e Defesa do Consumidor - Constituída a 16 de Novembro de 1995 Moçambique. São Tomé e príncipe - Associação Santomense de Defesa Do Consumidor, ASDECO, S. Tomé e Príncipe, 23/08/2007. América latina Brasil - PROTESTE- Associação Brasileira de Defesa do Consumidor, 16/07/2001. É uma entidade civil sem fins lucrativos, apartidária, independente de governos e 1

15 empresas, que atua na defesa e no fortalecimento dos direitos dos consumidores brasileiros. Mantida com as mensalidades de seus associados, e com o aporte e a solidariedade de outras associações de consumidores internacionais. A PROTESTE ajuda os cidadãos a fazer valer seu poder de compra e a conhecer seus direitos. Também se mobiliza para aperfeiçoar a legislação de consumo. Isso ocorre por meio dos estudos que realizamos; das informações publicadas em revistas e no site; da participação em câmaras técnicas e eventos, e do serviço de orientação ao associado. Por essa razão, a PROTESTE intermedeia, sempre que necessário, os conflitos de associados com fornecedores e encaminha às empresas e às autoridades reivindicações e propostas pertinentes para melhorar produtos e serviços. Ásia Macau - Conselho de Consumidores do Governo da Região Administrativa Especial de Macau da República Popular da China (CC-RAEM), estabelecido a 15 de Março de Europa Portugal - Associação Portuguesa para a Defesa do Consumidor - DECO Portugal NATUREZA JURÍDICA África Angola - b) Federação - FAAC- é uma plataforma congregacional de todas Associações de Consumidores de Angola, uma pessoa coletiva privada de âmbito nacional, com personalidade jurídica, constituída aos 09/02/97, obteve a personalidade jurídica a 3 de abril de 2003, através do Diário da República n. 26. Cabo Verde - a) Associação privada sem fins lucrativos Guiné-Bissau - a) Associação privada sem fins lucrativos Moçambique - a) Associação privada sem fins lucrativos São Tomé e Príncipe - a) Associação privada sem fins lucrativos 2

16 América latina Brasil - a) Associação privada sem fins lucrativos Ásia Macau - Instituto público dotado de personalidade jurídica e de autonomia administrativa e financeira, sob tutela do Secretário para a Economia e Finanças Europa Portugal - a) Associação privada sem fins lucrativos MORADAS DAS SEDES África Angola - Bairro Cassenda, avenida 21 de Janeiro n. 33 Luanda - Angola faac1997@hotmail.com, / Cabo Verde - Bairro Holanda, Monte Sossego, Mindelo, São Vicente Guiné-Bissau - Rua Corca Só, Bairro de Calequir em Bissau Moçambique - Av. Milagre Mabote 512, r/, Maputo - Mocambique São Tomé e Príncipe - S. Tomé, Rua de Cabo Verde América latina Brasil - Avenida Lúcio Costa, 6420 térreo Barra da tijuca CEP Rio de Janeiro - RJ Ásia Macau - Av. Horta e Costa, N.º 26, Edf. Clementina A.L.Ho, 3.º-5.º andares, Macau Europa Portugal - Rua de Artilharia Um, 79-4º andar, Lisboa - decolx@deco.pt 3

17 MORADA DAS DELEGAÇÕES África Angola - Malange / Uige / Kuando Kubango / Lunda Norte / Cunene / Huambo Cabo Verde - 1º andar da Biblioteca Municipal, Preguiça, Ilha do Sal; Associação Zé Moniz, Plateau, Cidade da Praia, Ilha de Santiago; Associação AMUSA, Povoação, Ribeira Grande, Ilha de Santo Antão; Delegação AMUSA, Porto Novo, Ilha de Santo Antão. Guiné-Bissau - LESTE: Gabú na Região de Gabu; SUL: Buba na região de Quinará, "Tchuba di Terra" em Catio região de Tombali e Associação de Consumidores de Agua de TITE (ACAT), NORTE: Wedé Bontche em Nhacra, Kairô Djiô em Farim, Moçambique - Av. 25 de Setembro Nampula São Tomé e Príncipe - Não têm delegações América latina Brasil - Rua Machado Bittencourt, 361, 6º andar Vila Clementino CEP 04044, São Paulo, SP Ásia Macau - 1. Posto de atendimento ao público na Av. Horta e Costa: Av. Horta e Costa, n.º 24-A, Edf. Cheung Heng, R/C, Macau; 2. Posto de atendimento ao público no bairro norte: Rua Nova da Areia Preta, nº 52, Centro de Serviços da RAEM, Macau Europa Portugal - Delegação Regional de Coimbra - R. Padre Estêvão Cabral, n.º 79, 5.º, Sala 504, Coimbra - deco.coimbra@deco.pt; Delegação Regional de Évora - Travessa Lopo Serrão, n.º 15A e 15B, r/c, Évora - deco.evora@deco.pt; Delegação Regional de Algarve - R. Dr. Coelho de Carvalho, Nº. 1 C, Faro- deco.algarve@deco.pt; Delegação Regional do Norte - R. da Torrinha, n.º 228 H, 5.º, Porto, deco.norte@deco.pt; Delegação Regional de Santarém - R. Pedro de Santarém, n.º 59, 1.º esq, Santarém - deco.santarem@deco.pt; Delegação Regional do Minho - R. General Luís do Rego, n.º 120 A, r/c, Viana do Castelo - deco.vianadocastelo@deco.pt 4

18 WEBSITE E PRESENÇA EM REDES SOCIAIS África Angola - Não tem / Não existe Cabo Verde Website / Facebook / Youtube - Guiné-Bissau - Não tem / Não existe Moçambique - Não tem / Não existe São Tomé e Príncipe - Não tem / Não existe América latina Brasil - Website / Facebook / Twitter / Youtube / Linkedin Ásia Macau - Website - Aplicação informática "Posta das Informações de Preços dos Produtos à Venda nos Supermercados", com versões para ios e Android, ambas disponíveis em chinês, português e inglês Europa Portugal - Website / Facebook / Twitter / Youtube 5

19 ÓRGÃOS SOCIAIS E MANDATOS África Angola a. Mesa da Assembleia Geral: Dr. Ernesto Gonçalves - 4 anos b. Direção: Dr. Domingos Sebastião da Conceição 4 anos c. Conselho Fiscal: João Diogo Lourenço - 4 anos d. Conselho Consultivo: Conselho de membros honorários e. Outro: Conselho de membros permanentes Cabo Verde a. Mesa da Assembleia Geral: 20/05/2011 Duração - 4 anos b. Direção: 20/05/2011 Duração - 4 anos c. Conselho Fiscal: 20/05/2011 Duração - 4 anos Guiné-Bissau a. Mesa da Assembleia Geral: 01/03/ anos b. Direção: 01/03/ anos c. Conselho Fiscal: 01/03/ anos Moçambique a. Mesa da Assembleia Geral: 16/11/2010 b. Direção: 16/11/2010 c. Conselho Fiscal: 16/11/2010 São Tomé e Príncipe a. Mesa da Assembleia Geral: 18/02/ anos b. Direção: 18/02/ anos c. Conselho Fiscal: 18/02/ anos d. Conselho Consultivo: 18/02/ anos América latina Brasil b. Direção: Cláudio Monteiro Considera c. Conselho Fiscal: João Carlos Néu Dias Antunes Ásia Macau e. Outro: Conselho Geral - 08/ anos Comissão Executiva - 09/ ano Europa Portugal a. Mesa da Assembleia Geral: 5/5/ anos b. Direção: 5/5/ anos c. Conselho Fiscal: 5/5/ anos 6

20 África Angola NÚMERO DE PROFISSIONAIS E COLABORADORES Profissionais Tempo Inteiro Profissionais Tempo Parcial Voluntários Tempo Inteiro Voluntários Tempo Parcial a) Quadros dirigentes 2 b) Técnicos superiores c) Administrativos 2 d) Estagiários e) Outra? Cabo Verde Profissionais Tempo Inteiro Profissionais Tempo Parcial Voluntários Tempo Inteiro Voluntários Tempo Parcial a) Quadros dirigentes 1 b) Técnicos superiores 4 2 c) Administrativos 1 1 d) Estagiários 2 e) Outra? - Técnicos 2 Guiné-Bissau Profissionais Tempo Inteiro Profissionais Tempo Parcial Voluntários Tempo Inteiro a) Quadros dirigentes 5 40 b) Técnicos superiores 5 c) Administrativos 3 d) Estagiários e) Outra? Voluntários Tempo Parcial 7

21 Moçambique Profissionais Tempo Inteiro Profissionais Tempo Parcial Voluntários Tempo Inteiro a) Quadros dirigentes 2 4 b) Técnicos superiores c) Administrativos d) Estagiários e) Outra? Voluntários Tempo Parcial São Tomé e Príncipe Profissionais Tempo Inteiro Profissionais Tempo Parcial Voluntários Tempo Inteiro a) Quadros dirigentes 7 b) Técnicos superiores 23 c) Administrativos d) Estagiários e) Outra? Voluntários Tempo Parcial América latina Brasil a) Quadros dirigentes Profissionais Tempo Inteiro Profissionais Tempo Parcial Voluntários Tempo Inteiro Voluntários Tempo Parcial b) Técnicos superiores c) Administrativos 213 d) Estagiários 16 TOTAL

22 Ásia Macau Profissionais Tempo Inteiro Profissionais Tempo Parcial Voluntários Tempo Inteiro Voluntários Tempo Parcial a) Quadros dirigentes 2 b) Técnicos superiores 6 c) Administrativos 7 d) Estagiários e) Outra? Área de atendimento ao consumidor e área de estudos e planeamento - 10 técnicos; 3 adjuntos-técnicos; 11 assistentes técnicos administrativos; 4 motoristas; 3 auxiliares e 1 tradutor-intérprete = 32 Europa Portugal Profissionais Tempo Inteiro Profissionais Tempo Parcial a) Quadros dirigentes 2 9 Voluntários Tempo Inteiro Voluntários Tempo Parcial b) Técnicos superiores 38 c) Administrativos 26 d) Estagiários 7 e) Outra? Prestadores de serviço 7 9

23 PROFISSIONAIS E COLABORADORES AFETOS A PROJETOS ESPECÍFICOS EM EXECUÇÃO África Cabo verde 5 colaboradores América latina Brasil - Todos os colaboradores participam em projetos específicos Europa Portugal - 7 colaboradores - prestação de serviços - " projeto energia fantasma" 10

24 NÚMERO DE MEMBROS ASSOCIADOS (EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014) E CONDIÇÕES DE ADMISSÃO A) Número associados B) Pagamento de quota C) Outras condições de admissão ÁFRICA Angola Cabo Verde 2500 Sócios, só 1200 são sócios pagantes Não, em Angola não existe cultura de pagamento de quotas 100$00 a 1000$00 escudos Caboverdianos /mês Membros honorários, pessoas singulares ou coletivas, públicas ou privadas, jurídica ou físicas, nacionais ou estrangeiras. Neste momento desativouse, porque a luta é conseguir que a Federação possa ser considerada como associação com estatutos de utilidade pública, parceira do executivo, fruto dos trabalhos já realizados há 20 anos. Prestação de serviço voluntário na ADECO ou noutra ONG Guiné-Bissau 168 Assumir os estatutos, requerer a admissão e pagamento da joia Moçambique ,000 Mts São Tomé e Príncipe 123 Maioridade e manifestação do interesse AMÉRICA LATINA Brasil R$ 201,00 a R$ 399,00 EUROPA Portugal ,82 11

25 PRINCIPAIS FONTES DE RECEITAS EM 2013 A) Quotizações B) Outras receitas C) Projetos financiados D) Subsídios do Estado E) Donativos F) Outras receitas Angola 25% 8 % Cabo Verde 37 % 39 % 20 % 3 % F) Outras Receitas: Até 2013, realizaram-se vários ciclos de campanhas de educação e sensibilização denominadas (eu acredito na defesa do consumidor),que compreendiam: - café do consumidor, ciclo de palestras nas universidades, educação e sensibilização, visitas às províncias e fábricas etc. ÁFRICA Guiné-Bissau 15 % 1 % Moçambique 100 % São Tomé e Príncipe 3 %. Subsídios de senhas de presença nas reuniões dos órgãos de Conselhos de Administrações e Comissões 10 %. São contribuições voluntárias e pontuais dos órgãos sociais para resolução de necessidades periódicas. AMÉRICA LATINA Brasil 97 % 3 % em livros ÁSIA Macau 100 %. Dotação do Orçamento da Região Administrativa Especial de Macau EUROPA Portugal 80 % 20 % 12

26 PLANO DE ATIVIDADES, RELATÓRIO DE ATIVIDADES E RELATÓRIO DE CONTAS A) Plano de Atividades B) Relatório de Atividades C) Relatório de Contas Angola Sim Sim Sim Cabo Verde Sim Sim Sim ÁFRICA Guiné-Bissau Sim Sim Moçambique Sim Sim Sim São Tomé e Príncipe AMÉRICA LATINA Brasil Sim Sim Sim ÁSIA Macau Sim Sim Sim EUROPA Portugal Sim Sim Sim 13

27 2. CARACTERIZAÇÃO DA VIDA ASSOCIATIVA PRINCIPAIS OBJETIVOS África Angola a) Realizar análises comparativas, estudos de qualidade e preços dos produtos e serviços existentes no mercado; b) Divulgar os resultados de estudos e análises, bem como informações relevantes para a análise crítica dos consumidores; c) Informar os associados e o público em geral acerca das suas atividades; f) Colaborar com ou integrar entidades nacionais ou estrangeiras que prossigam fins similares aos seus; g) Promover a realização de ações de formação e de outras iniciativas de informação de consumidores e de profissionais; h) Estabelecer protocolos e realizar parcerias com outras entidades, públicas ou privadas; i) Integrar grupos de trabalho, conselhos consultivos ou outros comités de entidades públicas ou privadas; j) Defender e representar, através de meios legais e judiciais, os interesses coletivos e individuais dos consumidores; k) Representar individualmente os consumidores em mecanismos alternativos de resolução de conflitos de consumo; l) Promover a constituição de serviços de apoio, informação e de resolução extrajudicial de conflitos de consumo; m) Promover a constituição de mecanismos de apoio, informação e de negociação de situações de sobre-endividamento 14

28 Cabo Verde c) Informar os associados e o público em geral acerca das suas atividades; d) Editar publicações; e) Apoiar ou comparticipar em ações úteis à melhoria das condições de vida da população e à defesa do meio ambiente; f) Colaborar com ou integrar entidades nacionais ou estrangeiras que prossigam fins similares aos seus; g) Promover a realização de ações de formação e de outras iniciativas de informação de consumidores e de profissionais; h) Estabelecer protocolos e realizar parcerias com outras entidades, públicas ou privadas; i) Integrar grupos de trabalho, conselhos consultivos ou outros comités de entidades públicas ou privadas; j) Defender e representar, através de meios legais e judiciais, os interesses coletivos e individuais dos consumidores; k) Representar individualmente os consumidores em mecanismos alternativos de resolução de conflitos de consumo; l) Promover a constituição de serviços de apoio, informação e de resolução extrajudicial de conflitos de consumo; Guiné-Bissau a) Realizar análises comparativas, estudos de qualidade e preços dos produtos e serviços existentes no mercado; b) Divulgar os resultados de estudos e análises, bem como informações relevantes para a análise crítica dos consumidores; c) Informar os associados e o público em geral acerca das suas atividades; d) Editar publicações; e) Apoiar ou comparticipar em ações úteis à melhoria das condições de vida da população e à defesa do meio ambiente; f) Colaborar com ou integrar entidades nacionais ou estrangeiras que prossigam fins similares aos seus; g) Promover a realização de ações de formação e de outras iniciativas de informação de consumidores e de profissionais; h) Estabelecer protocolos e realizar parcerias com outras entidades, públicas ou privadas; i) Integrar grupos de trabalho, conselhos consultivos ou outros comités de entidades públicas ou privadas; j) Defender e representar, através de meios legais e judiciais, os interesses coletivos e individuais dos consumidores; 15

29 k) Representar individualmente os consumidores em mecanismos alternativos de resolução de conflitos de consumo; l) Promover a constituição de serviços de apoio, informação e de resolução extrajudicial de conflitos de consumo; m) Promover a constituição de mecanismos de apoio, informação e de negociação de situações de sobre-endividamento. Moçambique a) Realizar análises comparativas, estudos de qualidade e preços dos produtos e serviços existentes no mercado; b) Divulgar os resultados de estudos e análises, bem como informações relevantes para a análise crítica dos consumidores; c) Informar os associados e o público em geral acerca das suas atividades; d) Editar publicações; e) Apoiar ou comparticipar em ações úteis à melhoria das condições de vida da população e à defesa do meio ambiente; f) Colaborar com ou integrar entidades nacionais ou estrangeiras que prossigam fins similares aos seus; g) Promover a realização de ações de formação e de outras iniciativas de informação de consumidores e de profissionais; h) Estabelecer protocolos e realizar parcerias com outras entidades, públicas ou privadas; i) Integrar grupos de trabalho, conselhos consultivos ou outros comités de entidades públicas ou privadas; j) Defender e representar, através de meios legais e judiciais, os interesses coletivos e individuais dos consumidores; k) Representar individualmente os consumidores em mecanismos alternativos de resolução de conflitos de consumo; l) Promover a constituição de serviços de apoio, informação e de resolução extrajudicial de conflitos de consumo; São Tomé e Príncipe i) Integrar grupos de trabalho, conselhos consultivos ou outros comités de entidades públicas ou privadas; 16

30 América latina Brasil a) Realizar análises comparativas, estudos de qualidade e preços dos produtos e serviços existentes no mercado; b) Divulgar os resultados de estudos e análises, bem como informações relevantes para a análise crítica dos consumidores; c) Informar os associados e o público em geral acerca das suas atividades; d) Editar publicações; e) Apoiar ou comparticipar em ações úteis à melhoria das condições de vida da população e à defesa do meio ambiente; f) Colaborar com ou integrar entidades nacionais ou estrangeiras que prossigam fins similares aos seus; g) Promover a realização de ações de formação e de outras iniciativas de informação de consumidores e de profissionais; h) Estabelecer protocolos e realizar parcerias com outras entidades, públicas ou privadas; i) Integrar grupos de trabalho, conselhos consultivos ou outros comités de entidades públicas ou privadas; j) Defender e representar, através de meios legais e judiciais, os interesses coletivos e individuais dos consumidores; l) Promover a constituição de serviços de apoio, informação e de resolução extrajudicial de conflitos de consumo; m) Promover a constituição de mecanismos de apoio, informação e de negociação de situações de sobre-endividamento. n) Promover a constituição de mecanismos de apoio, informação e de negociação de situações de sobre-endividamento. Ásia Macau a) Realizar análises comparativas, estudos de qualidade e preços dos produtos e serviços existentes no mercado; b) Divulgar os resultados de estudos e análises, bem como informações relevantes para a análise crítica dos consumidores; c) Informar os associados e o público em geral acerca das suas atividades; d) Editar publicações; e) Apoiar ou comparticipar em ações úteis à melhoria das condições de vida da população e à defesa do meio ambiente; f) Colaborar com ou integrar entidades nacionais ou estrangeiras que prossigam fins similares aos seus; g) Promover a realização de ações de formação e de outras iniciativas de informação de consumidores e de profissionais; 17

31 h) Estabelecer protocolos e realizar parcerias com outras entidades, públicas ou privadas; i) Integrar grupos de trabalho, conselhos consultivos ou outros comités de entidades públicas ou privadas; l) Promover a constituição de serviços de apoio, informação e de resolução extrajudicial de conflitos de consumo; Europa Portugal a) Realizar análises comparativas, estudos de qualidade e preços dos produtos e serviços existentes no mercado; b) Divulgar os resultados de estudos e análises, bem como informações relevantes para a análise crítica dos consumidores; c) Informar os associados e o público em geral acerca das suas atividades; d) Editar publicações; e) Apoiar ou comparticipar em ações úteis à melhoria das condições de vida da população e à defesa do meio ambiente; f) Colaborar com ou integrar entidades nacionais ou estrangeiras que prossigam fins similares aos seus; g) Promover a realização de ações de formação e de outras iniciativas de informação de consumidores e de profissionais; h) Estabelecer protocolos e realizar parcerias com outras entidades, públicas ou privadas; i) Integrar grupos de trabalho, conselhos consultivos ou outros comités de entidades públicas ou privadas; j) Defender e representar, através de meios legais e judiciais, os interesses coletivos e individuais dos consumidores; k) Representar individualmente os consumidores em mecanismos alternativos de resolução de conflitos de consumo; l) Promover a constituição de serviços de apoio, informação e de resolução extrajudicial de conflitos de consumo; m) Promover a constituição de mecanismos de apoio, informação e de negociação de situações de sobre-endividamento. 18

32 MISSÃO DAS ENTIDADES África Angola - A missão da FAAC - Federação Angolana de Associações de Consumidores corresponde aos principais objetivos. Cabo Verde - A defesa dos direitos e legítimos interesses dos consumidores em geral e dos consumidores seus associados, em particular das camadas mais desfavorecidas, bem com a proteção do ambiente, integradas no plano mais amplo de exercício da cidadania. Guiné-Bissau - Proteção e promoção dos direitos dos consumidores, representação, auscultação, estudos do mercado, informação e educação, ação ao desenvolvimento, civismo e solidariedade social. Moçambique Visão: Assegurar que a educação, informação, formação e a defesa do consumidor, sejam por princípio assumidas por todos os consumidores e que os fornecedores, instituições e organismos conheçam suas obrigações relativas aos direitos do consumidor e qualidade de produtos, bens e serviços que põem no mercado. Missão: Dotar o Consumidor de Conhecimentos, Técnicas, Métodos e Ferramentas para a tomada Consciente e Acertada de decisão de consumo. Valores Abnegação na defesa dos direitos e da causa do consumidor Transparência na gestão e governação da organização Orientação para os resultados Ética na assistência ao consumidor São Tomé e Príncipe - Defender os direitos e interesses legítimos dos consumidores 19

33 América latina Brasil - A PROTESTE Associação de Consumidores é uma entidade civil sem fins lucrativos, apartidária, independente de governos e empresas. É a maior associação de consumidores da América Latina, e conta atualmente com mais de 250 mil associados. Atua há treze anos na promoção da defesa dos consumidores e cidadãos, contribuindo para a melhoria das relações de consumo, ajudando os cidadãos a fazer valer seu poder de compra e a conhecer seus direitos, promove mobilizações para aperfeiçoar a legislação de consumo, realiza testes comparativos, estudos e pesquisas. Os resultados das avaliações são divulgados em nossas revistas: ProTeste, ProTeste Saúde e Dinheiro & Direitos. Desta forma mostramos, objetivamente, aos brasileiros, a qualidade dos produtos e serviços que consomem. E ajudamos o consumidor a fazer as melhores escolhas ao adquirir produtos e serviços. E nossa preocupação é sempre mostrar que além do preço, a qualidade e a segurança são fundamentais no momento da escolha. Assim, o brasileiro se torna a cada dia mais consciente dos seus direitos. Em suas ações, a PROTESTE tem sido interlocutora constante dos órgãos de defesa do consumidor e de regulação de serviços públicos e do sistema financeiro, bem como dos Poderes Executivos e Legislativos na esfera federal, estadual e municipal. Além de divulgar os direitos do consumidor e resultados dos testes que realiza, a entidade também dá orientação e media acordos dos associados com os fornecedores com os quais tenham problemas de consumo. Também representa o consumidor em diversas instâncias como câmaras técnicas, consultas públicas, conselhos, eventos e debates. Ásia Macau a) Pronunciar-se sobre as políticas de defesa do consumidor a definir pela Administração; b) Estabelecer contactos com entidades similares e desenvolver ações comuns de defesa do consumidor, designadamente de formação e informação; c) Estudar e promover programas especiais de apoio aos consumidores mais desfavorecidos, nomeadamente aos idosos, aos deficientes e aos economicamente débeis; d) Propor e adotar ações de formação e de informação do consumidor; 20

34 e) Incentivar as associações representativas de interesses económicos e profissionais à elaboração de um código regulador das atividades dos respetivos associados; f) Apreciar as reclamações e queixas do consumidor que lhe sejam presentes, dando delas conhecimento aos serviços públicos competentes; g) Proporcionar mecanismos de conciliação, mediação e arbitragem para pequenos litígios surgidos no âmbito da aquisição de bens e serviços de consumo corrente; h) Impulsionar a aplicação e o aprofundamento das medidas previstas na presente lei; i) Quaisquer outras que lhe venham a ser conferidas por lei. Europa Portugal - A DECO tem como missão a defesa dos direitos e legítimos interesses dos consumidores, desenvolvendo um conjunto de iniciativas e ações que permita empoderar os consumidores acerca dos seus direitos para que estes, de forma esclarecida e consciente possam agir no mercado, contribuindo para a qualidade de vida dos cidadãos e para uma sociedade de consumo mais justa e equilibrada. A DECO tem vindo a reforçar a sua imagem de relevante instituição de interesse público, estatuto adquirido em 1978, aumentando a sua capacidade de intervenção e representatividade. Na prossecução do seu objetivo fulcral: promover a defesa dos direitos e legítimos interesses dos consumidores, tem para isso, na sua intervenção, diversificado as suas ações e desenvolvendo as atividades adequadas a tal fim: 1. Prestar informação aos consumidores sobre os produtos e serviços existentes no mercado através das suas publicações periódicas, publicações específicas sobre temas de consumo e desenvolve campanhas informativas sobre as questões mais prementes; 2. Apoiar o consumidor na resolução dos conflitos de consumo, prestando esclarecimentos e informando-o dos seus direitos, quer através de serviço telefónico, escrito ou presencial, na sede e em todas as delegações; 3. Mediar os conflitos de consumo entre os consumidores e entidades reclamadas com vista à sua resolução, fazendo a denúncia às entidades da administração pública competente; 4. Garantir os direitos dos consumidores, exigindo a adoção de legislação necessária e o seu cumprimento e controlo; 5. Promover a educação do consumidor na escola para a formação de jovens consumidores mais críticos responsáveis e participativos; 21

35 6. Promover formação profissional que permita às diversas áreas profissionais, no desempenho das suas atividades, garantir e respeitar os direitos dos consumidores; 7. Representar e assegurar os direitos e legítimos interesses dos consumidores junto dos parceiros da administração pública e das mais variadas entidades nacionais, europeias e internacionais. PRINCIPAIS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS África Angola a) Informação aos consumidores em geral (meios de comunicação social etc.); b) Informação aos consumidores em particular (presencial, telefónica, etc.); d) Resolução de conflitos de consumo; g) Educação dos consumidores na escola; h) Formação dos consumidores; i) Representação dos consumidores; j) Reivindicação de medidas legislativas e fiscalização; k) Denúncias e boicotes de produtos e serviços; l) Realização de seminários e conferências; m) Realização de campanhas informativas; n) Outras atividades: Campanhas do projeto eu acredito na defesa do consumidor, tendo já realizado mais de oito edições. 22

36 Cabo Verde a) Informação aos consumidores em geral (meios de comunicação social etc.); b) Informação aos consumidores em particular (presencial, telefónica, etc.); c) Informação aos consumidores em ambiente digital (website, redes sociais); d) Resolução de conflitos de consumo; f) Edição de publicações informativas ou brochuras; g) Educação dos consumidores na escola; h) Formação dos consumidores; i) Representação dos consumidores; j) Reivindicação de medidas legislativas e fiscalização; k) Denúncias e boicotes de produtos e serviços; l) Realização de seminários e conferências; m) Realização de campanhas informativas; n) Outras atividades: Realização de programas de rádio e televisão semanais. Realização de eventos como festivais e feiras de educação ao consumidor. Petições e abaixo assinados. Guiné-Bissau a) Informação aos consumidores em geral (meios de comunicação social etc.); b) Informação aos consumidores em particular (presencial, telefónica, etc.); d) Resolução de conflitos de consumo; f) Edição de publicações informativas ou brochuras; i) Representação dos consumidores; j) Reivindicação de medidas legislativas e fiscalização; k) Denúncias e boicotes de produtos e serviços; m) Realização de campanhas informativas; Moçambique a) Informação aos consumidores em geral (meios de comunicação social etc.); b) Informação aos consumidores em particular (presencial, telefónica, etc.); d) Resolução de conflitos de consumo; g) Educação dos consumidores na escola; i) Representação dos consumidores; j) Reivindicação de medidas legislativas e fiscalização; m) Realização de campanhas informativas; n) Outras atividades: Realização de conferências, de seminários e palestras, formação do consumidor, educação do consumidor nas escolas e realização de campanhas de sensibilização sobre os direitos do consumidor. 23

37 São Tomé e Príncipe a) Informação aos consumidores em geral (meios de comunicação social etc.); b) Informação aos consumidores em particular (presencial, telefónica, etc.); j) Reivindicação de medidas legislativas e fiscalização; n) Outras atividades: Encontros com o governo, AGER (autoridade geral de regulação), Banco Mundial, Direção do Comércio, Assembleia Nacional da República, América latina Brasil a) Informação aos consumidores em geral (meios de comunicação social etc.); b) Informação aos consumidores em particular (presencial, telefónica, etc.); c) Informação aos consumidores em ambiente digital (website, redes sociais); d) Resolução de conflitos de consumo; e) Edição de revista de testes comparativos e estudos; f) Edição de publicações informativas ou brochuras; i) Representação dos consumidores; j) Reivindicação de medidas legislativas e fiscalização; l) Realização de seminários e conferências; m) Realização de campanhas informativas; Ásia Macau a) Informação aos consumidores em geral (meios de comunicação social etc.); b) Informação aos consumidores em particular (presencial, telefónica, etc.); c) Informação aos consumidores em ambiente digital (website, redes sociais); d) Resolução de conflitos de consumo; e) Edição de revista de testes comparativos e estudos; f) Edição de publicações informativas ou brochuras; g) Educação dos consumidores na escola; h) Formação dos consumidores; j) Reivindicação de medidas legislativas e fiscalização; l) Realização de seminários e conferências; m) Realização de campanhas informativas; n) Outras atividades: Realização dos trabalhos de revisão da legislação relativa à proteção dos direitos e interesses dos consumidores em Macau 24

38 Europa Portugal a) Informação aos consumidores em geral (meios de comunicação social etc.); b) Informação aos consumidores em particular (presencial, telefónica, etc.); c) Informação aos consumidores em ambiente digital (website, redes sociais); d) Resolução de conflitos de consumo; e) Edição de revista de testes comparativos e estudos; f) Edição de publicações informativas ou brochuras; g) Educação dos consumidores na escola; h) Formação dos consumidores; i) Representação dos consumidores; j) Reivindicação de medidas legislativas e fiscalização; k) Denuncias e boicotes de produtos e serviços; l) Realização de seminários e conferências; m) Realização de campanhas informativas; AÇÕES/ATIVIDADES EXEMPLARES DESENVOLVIDAS África Angola Ação 1: Campanhas de educação e sensibilização, denominado Eu acredito na defesa do consumidor - Consolidar os projetos já mencionados, o projeto denominado eu acredito na defesa do consumidor é um programa amplo cujos objetivos estão bem identificados na república de Angola. Cabo Verde Ação 1: Concessão pela União Europeia de uma subvenção para execução do projeto "Sociedade Civil na Defesa Efetiva dos Consumidores" com duração de 5 anos. O projeto consiste em quatro campanhas de sensibilização e na aquisição de competências técnicas e aquisição de equipamentos. A primeira campanha irá mobilizar a sociedade caboverdiana para a temática de defesa dos direitos do consumidor. A segunda campanha consciencializará as autoridades para os direitos de acessibilidade e locomoção dos deficientes em Cabo Verde. A terceira campanha prevê o empoderamento das camadas mais frágeis (mulheres, jovens e crianças). E a quarta campanha pretende pressionar as autoridades competentes, bem como as empresas a cumprirem a lei de defesa do 25

39 consumidor. - Comemoração do Dia Mundial dos Direitos do Consumidor A cerimónia central na cidade da Praia onde terá intervenções de representante da OMS em Cabo Verde, da Ministra-adjunta e da Saúde e da representação da União Europeia em Cabo Verde. Festa do Consumidor sob o lema "Direito do Consumidor à Alimentação Saudável" em que vai participar agências de regulação, empresas de telecomunicações, entre outros, prestando esclarecimentos e explicações para os consumidores sobre seus produtos e serviços. Ação 2: Petição para eliminação da taxa de aluguer de contador de eletricidade e água - a empresa de energia Electra cobra uma taxa de aluguer de contador, a ADECO luta para cessar essa prática. Petição para redução de preço de água nas sentinas e fontanários - as camadas mais desfavorecidas, que não têm água canalizada em casa, têm pago um preço mais elevado, relativamente aos consumidores que possuem água canalizada. Campanha para pôr cobro a cobrança ilegal de impressão da fatura de água - alguns serviços de abastecimento de água cobram uma taxa para impressão de água. - Campanha de angariação Pretendemos sair no terreno, junto as empresas a fim de angariar mais sócios para a ADECO, uma vez que é menos de 1% da população cabo-verdiana que é sócio da ADECO. Ação 3: Comemoração do Dia Mundial dos Direitos do Consumidor A cerimónia central ocorreu na cidade da Praia onde teve intervenções de especialista na área de telecomunicações, da agência reguladora e da representação da União Europeia em Cabo Verde. Feira do Consumidor sob o lema "O Consumidor na Era Digital" em que participaram empresas de telecomunicações, agências de regulação, entre outros, prestando esclarecimentos e explicações para os consumidores sobre seus produtos e serviços - Pretendemos pressionar as restantes autarquias do país a colaborarem com a ADECO na criação de outras delegações. Guiné-Bissau Ação 1: Programa radiofónico (Guia-de-Consumidores) e Sensibilização sobre a segurança de consumidores em geral por distribuição dos folhetos ao público - e) Edição de revista de testes comparativos e estudos; g) Educação dos consumidores na escola; l) Realização de seminários e conferências; Ação 2: Emissões de denúncias "Boletim Tal e Igual 26

40 Moçambique Ação 1: Informação ao consumidor em geral (meios de comunicação social) e Representação do consumidor - Informação aos consumidores em ambiente digital (website, redes sociais), edição de revistas de testes comparativos e estudos Ação 2: - Reivindicação de medidas Legislativas e de fiscalização, Sensibilização do Governo e a Assembleia da República para a aprovação da Lei de Defesa do Consumidor - Realização de Seminários e Conferências Ação 3: Realização de Campanhas de sensibilização sobre os direitos do Consumidor. São Tomé e Príncipe Ação 1: Com a Assembleia e o Governo, os encontros visavam sensibilizar as autoridades, com vista a aprovação na assembleia de uma lei sobre os consumidores, que serviria de base para todos os trabalhos da ASDECO. (ainda não foi aprovada) com AGER. Visava acompanhar os projetos e atividades em curso no país no âmbito das ações de liberalização das telecomunicações informação personalizada aos consumidores do país, sempre visou, despertar a consciência dos consumidores para os problemas e direitos que lhes assistem em matéria do consumo, e de igual forma preveni-los para os mesmos - Fazer aprovar a lei dos consumidores, desta vez com um governo da maioria estável. Resolver todas as questões básicas ligadas a instalação efetiva da ASDECO (instalação, apetrechamento dos escritórios.) Fazer funcionar a contribuição dos associados mediante o pagamento da quota. Promover campanhas televisivas e radiofónicas de sensibilização formação dos membros em matéria dos consumidores estreitar parcerias com associação congêneres dos consumidores, de forma a alavancar melhor ASDECO. América latina Brasil Ação 1: "Ação Coletiva da água" (tarifa de contingência) ajuizada pela PROTESTE em face do Governo do Estado de São Paulo, Agência Reguladora de Saneamento e Energia do Estado de São Paulo (Arsesp) e a Companhia do Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp). A ação objetiva que a população seja informada sobre o real estado do sistema hídrico e as medidas que estão sendo tomadas para minimizar os transtornos da crise, que os consumidores sejam comunicados com antecedência sobre as regiões, datas, horários e por quanto tempo ficarão sem o fornecimento de 27

41 água; e para que seja feita ampla campanha educativa de esclarecimento sobre economia de água e promoção do uso racional, evitando desperdícios. Além disso, mais de 120 mil pessoas apoiaram a manifestação feita na frente do Palácio do Governo, por meio das redes sociais. - Segurança, defesa do consumidor, saúde e meio ambiente; Ação 2: Campanha e Ação Coletiva do 3G : Sucesso absoluto da campanha que teve a participação de mais de 42 mil consumidores relatando os problemas da falta de qualidade do serviço prestados pelas operadoras de telefonia móvel. Esses dados instruíram a ação coletiva ajuizada pela PROTESTE que objetiva a adequação dos fornecedores às normas vigentes, bem como a reparação à coletividade de consumidores diante da falta de qualidade do serviço prestado pelas operadoras de telefonia. O consumidor terá carros mais seguros, a partir de janeiro, já que todos terão que sair de fábrica com airbags (bolsas que inflam em caso de colisão) e freios ABS (que evitam o travamento das rodas). Foi uma vitória da sociedade civil, incluindo a PROTESTE Associação de Consumidores, que se mobilizou para reverter a prorrogação do prazo da obrigatoriedade desses itens de segurança veicular. Ação 3: Segurança Veicular - A PROTESTE juntamente com mais de vinte e três entidades da sociedade civil se mobilizaram contra a tentativa de adiamento do uso obrigatório dos sistemas de segurança air bag e freios ABS nos carros fabricados a partir de 2014, enviando um Manifesto para a presidente Dilma Rousseff alertando que o país precisa de carros mais seguros para preservar as vidas de inúmeros consumidores. Contamos também com a expressa manifestação do Ministério Público Federal em Campinas que enviou uma recomendação aos Ministérios da Fazenda e das Cidades para que cumprissem o prazo estabelecido nas normas editadas pelos órgãos responsáveis. Felizmente, devido à rápida mobilização da PROTESTE e às entidades que atuaram conjuntamente, conseguimos que a obrigatoriedade fosse mantida, ou seja, a partir de 2014 todos os veículos tem necessariamente que sair de fábrica com Air Bag e freios ABS. Essa foi uma grande vitória da PROTESTE, que durante anos lutou para que esses itens de segurança fossem obrigatórios nos carros. Ásia Macau Ação 1: Enquanto membro do grupo de trabalho para a revisão da legislação relativa à proteção dos direitos e interesses dos consumidores, o CC avançou com os trabalhos de consulta pública e revisão sobre a lei de defesa do consumidor que já implementada há mais de 20 anos sem ter 28

42 sofrido alteração, bem como publicou o relatório final da dita consulta pública e agora está a acompanhar os trabalhos de revisão e alteração da legislação. - Acompanhar os trabalhos de revisão e alteração à legislação relativa à proteção dos direitos e interesses dos consumidores. É provável que CC fique sujeito à reestruturação. Ação 2: O CC tem prosseguido os trabalhos de investigação sobre os preços em supermercados, divulgando os dados recolhidos e a relativa análise aos consumidores através de diferentes meios, como a página eletrónica e a Apps do Posto das Informações de Preços dos Produtos à Venda nos Supermercados de Macau. - Aperfeiçoar o mecanismo de arbitragem de conflitos de consumo, simplificar o processo arbitral, de modo a aumentar a eficiência do Centro de Arbitragem de Conflitos de Consumo de Macau e incentivar consumidores a recorrerem ao serviço de arbitragem. Ação 3: O CC otimizou o sistema de Lojas Certificadas, tendo estabelecido para vários sectores os códigos de prática, e procedido à avaliação anual às Lojas Certificadas e dando-lhes sugestões para a sua melhoria. - Dar continuação ao melhoramento dos trabalhos de investigação sobre os preços em supermercados, otimizando as funções da página eletrónica e Apps do Posto das Informações de Preços dos Produtos à Venda nos Supermercados de Macau. Europa Portugal Ação 1: Comemoração dos 40 anos Seminários regionais, exposição itinerante, culminando na conferência: Novo Consumidor: Tendências para o futuro, em que foram abordados temas e desafios que se colocam às associações de consumidores no futuro, tendo em conta que os produtos e serviços são cada vez mais complexos e sofisticados, bem como os temas que são mais prementes, tais como serviços de utilidade pública, alimentação, saúde, direitos digitais e sustentabilidade. Consolidação da DECO Jovem rede de escolas promotoras da educação da defesa do consumidor, desenvolvendo várias atividades, já conta com 976 escolas aderentes. No ano letivo 2013/2014 envolveu ativamente 306 escolas, 850 professores e alunos nas suas atividades, que conta com concursos didáticos. Ação 2: Ações mobilizadores tais como o leilão de energia visando a redução da fatura de eletricidade e gás, a petição para a redução do período de fidelização nas telecomunicações, a petição para o fim das comissões bancárias. Através destas ações conseguimos que mais de

43 consumidores se juntassem a nós para que, em nome destes, pudéssemos negociar melhores preços de produtos e serviços, contribuindo desta forma para a qualidade de vida dos mesmos. Ação 3: Ação judicial intentada contra um regulador no valor de 42 milhões de euros - processo TDT, migração da televisão analógica para a televisão digital terrestre, em que a ANACOM com especiais deveres de planeamento, acompanhamento e fiscalização não adotou as medidas necessárias para a implementação adequada deste processo junto da população, e com essa omissão causou graves prejuízos aos consumidores. Ação judicial intentada contra os ex-administradores do BES, bem como contra o Estado Português, Banco de Portugal e CMVM, por ações ilegais e omissões de conduta que prejudicaram os interesses dos pequenos acionistas. REPRESENTAÇÃO DOS CONSUMIDORES EM ÓRGÃOS OU FORÚNS A) Administração pública B) Entidades reguladoras C) Outros conselhos consultivos: Angola Sim Sim Cabo Verde Sim Sim Sim ÁFRICA Guiné-Bissau Sim Sim Sim Moçambique Sim Sim São Tomé e Príncipe Sim Sim AMÉRICA LATINA ÁSIA Brasil Sim Sim Sim Macau EUROPA Portugal Sim Sim Sim 30

44 FILIAÇÕES A) CONSUMERS INTERNACIONAL B) Outra Angola Cabo Verde Sim ÁFRICA Guiné-Bissau RAC/CEDEAO RAC/ UEMOA Moçambique Sim São Tomé e príncipe AMÉRICA LATINA Brasil Sim EUROCONSUMERS ICRT ÁSIA Macau Sim EUROPA Portugal Sim BEUC EUROCONSUMERS 31

45 3. DIAGNÓSTICO DE NECESSIDADES IMEDIATAS RECURSOS HUMANOS África Angola - Temos muitos colaboradores. Cabo Verde - Mais juristas para prestarem informações aos sócios e consumidores em geral a tempo inteiro; Uma nutricionista a tempo parcial para apoiar nas atividades relacionadas ao "Direito do Consumidor à Alimentação Saudável"; Um técnico de informática a tempo parcial para apoiar com a manutenção de hardware e software; Um cameramen a tempo inteiro para apoiar-nos nos programas de televisão. Guiné-Bissau - Editores de Revistas, Assistentes judiciais e Promotores dos estudos comparativos. Moçambique Toda a formação é necessária, especificamente em matéria de formação de consumidores. São Tomé e Príncipe - Toda a formação, especificamente em matéria de direitos dos consumidores. 32

46 América latina Brasil - Nesse momento temos pessoas os técnicos das áreas apontadas que fazerem estudos, pesquisas, etc. e que são remunerados como funcionários da entidade. Ásia Macau - Há falta de profissionais na área jurídica (agora o CC tem somente um técnico superior especializado na área jurídica), para ajudar o CC a acompanhar os trabalhos de revisão da legislação relativa à proteção dos direitos e interesses dos consumidores. Além disso, ainda é necessária a formação do pessoal do CC reforçando o seu conhecimento jurídico na área de consumo e de administração pública. Europa Portugal - Tendo em conta o referido anteriormente - a complexidade dos produtos e serviços da sociedade de consumo inserida na era digital - e dado que a defesa do consumidor tem um caracter transversal e logo multidisciplinar, em termos de recursos humanos, desde logo e em primeiro lugar apostar na formação dos existentes que carece, cada vez mais, de uma maior especialização, nas diferentes áreas. Não obstante o facto de a DECO ter nos recursos humanos uma grande maioria de juristas, para poder dar resposta aos grandes desafios, precisa de economistas, financeiros, psicólogos, sociólogos, designers para o meio digital. 33

47 INSTALAÇÕES UTILIZADAS A) Próprias B) Arrendadas C) Cedidas D) Outras Angola Sim Cabo Verde Sim Sim Guiné-Bissau Sim Sim ÁFRICA Moçambique Sim São Tomé e Príncipe Espaço provisório de uma organização sindical AMÉRICA LATINA Brasil Sim ÁSIA Macau EUROPA Portugal Sim Sede e posto de atendimento na Av. Horta e Costa Posto de Atendimento no Bairro Norte: Instalados uns balcões de informação no Centro de Serviços da RAEM 34

48 3. Equipamento de escritório 4. Material de escritório 5. Meios de comunicação 6. Equipamento informático e software 7. Outras necessidades ÁFRICA AMÉRICA LATINA Angola Sim Sim Sim Cabo Verde Necessidade de secretárias e cadeiras para os estagiários Sim Guiné-Bissau Sim Sim Moçambique São Tomé e Príncipe A Entidade funciona com equipamentos cedidos, necessita de quase todo tipo de equipamentos para o seu melhor funcionamento. Necessita Equipamentos Escritório de de A Entidade possui algum material de escritório, no entanto como se referiu anteriormente necessita de reforços para o seu bom funcionamento Necessita de tudo. Tudo que utilizam provem de apoios pontuais de membros. Sim Necessidade de fax, telefone fixo e site web A Entidade tem apenas ao seu dispor um telemóvel. Necessitando desse modo telefone, internet, fax, telefax. Necessita de tudo. Meios individuais dos membros que são colocados ao serviço da ASDECO. Brasil Sim Sim Sim Sim Necessidade de programas atualizados Necessidade computadores estagiários de para Necessidade de programas atualizados A Entidade possui apenas um computador próprio e dois cedidos. Desse modo necessita de Computadores e programas para o seu funcionamento pleno. Necessita de tudo. Meios individuais dos membros que são colocados ao serviço da ASDECO. Material para fazer avançar todo o projeto Necessidade de equipamentos para o estúdio de rádio e televisão - camara de filmar, microfone, entre outros. Dinheiro para projetos que venham de fontes internacionais. EUROPA Portugal Sim Sim Sim Sim 35

49 NECESSIDADES FORMATIVAS E/OU DE CAPACITAÇÃO ÁFRICA AMÉRICA LATINA ÁSIA EUROPA Angola Cabo Verde Guiné- Bissau Moçambique São Tomé e Príncipe Brasil Macau Portugal a) Direitos dos consumidores Sim Sim Sim Sim Sim b) Segurança e qualidade alimentar c) Literacia e conhecimentos financeiros d) Estratégias para a representação dos consumidores e) Técnicas de resolução de conflitos de consumo f) Preparação e gestão de projetos g) Educação e formação do consumidor na escola Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim h) Estudos de mercado e testes comparativos Sim Sim Sim Sim Sim Sim i) Gestão de reclamações Sim Sim Sim Sim Sim Sim 36

50 j) Empoderar os consumidores (mobilizar associados) k) Estratégias de angariação de associados l) Literacia digital (Informática na ótica do utilizador) Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim m) Comunicar com os média Sim Sim Sim Sim Sim n) Relações públicas e realização de eventos o) Outras Sim Sim Sim Sim Sim Informação jurídica em direito de consumo e de arbitragem 37

51 4. DIREITOS DOS CONSUMIDORES: REGIME LEGAL APLICÁVEL Constituição Lei de defesa do consumidor Regulamentação Angola Sim Sim Cabo Verde Sim Sim ÁFRICA Guiné-Bissau Moçambique Sim Sim São Tomé e Príncipe Sim AMÉRICA LATINA Brasil Sim Sim Sim ÁSIA Macau Sim Sim EUROPA Portugal Sim Sim Sim África CONSTITUIÇÃO Angola - Artigo 78 da C.R. Lei de Defesa do Consumidor n. 15/03 de 22 julho. Cabo Verde - Artigo 80º Direitos dos Consumidores 1. Os consumidores têm direito à qualidade dos bens e serviços consumidos, à adequada informação, à proteção da saúde, da segurança e dos seus interesses económicos, bem como à reparação dos danos sofridos pela violação de tais direitos. 2. Os poderes públicos fomentam e apoiam as associações de consumidores, devendo a lei proteger os consumidores e garantir a defesa dos seus interesses. Moçambique - Estabelecimento no artigo 92 da Constituição da República de Moçambique. São Tomé e Príncipe - Art. 35.º: Os cidadãos têm direito de livremente e sem dependência de qualquer autorização, constituir associações, desde que não sejam contrárias à lei penal ou ponham em causa a constituição e a independência nacional. 38

52 América latina Brasil - No Brasil, foi a partir da nova Constituição Federal de 1988, que se consagrou a proteção do consumidor como direito fundamental e princípio da ordem econômica (arts. 5º, XXXII, e 170, V), cabendo ao Estado a promoção da defesa do consumidor, na forma da lei. Disposições Gerais Art. 1 O presente código estabelece normas de proteção e defesa do consumidor, de ordem pública e interesse social, nos termos dos arts. 5, inciso XXXII, 170, inciso V, da Constituição Federal e art. 48 de suas Disposições Transitórias. Art. 2 Consumidor é toda pessoa física ou jurídica que adquire ou utiliza produto ou serviço como destinatário final. Parágrafo único. Equipara-se a consumidor a coletividade de pessoas, ainda que indetermináveis, que haja intervindo nas relações de consumo. Art. 3 Fornecedor é toda pessoa física ou jurídica, pública ou privada, nacional ou estrangeira, bem como os entes despersonalizados, que desenvolvem atividade de produção, montagem, criação, construção, transformação, importação, exportação, distribuição ou comercialização de produtos ou prestação de serviços. 1 Produto é qualquer bem, móvel ou imóvel, material ou imaterial. 2 Serviço é qualquer atividade fornecida no mercado de consumo, mediante remuneração, inclusive as de natureza bancária, financeira, de crédito e securitária, salvo as decorrentes das relações de caráter trabalhista. Ásia Macau - (Esta questão está a referir-se à Constituição da República Popular da China.) * De acordo com as disposições do artigo 31.º da Constituição da República Popular da China, o Estado pode criar região administrativa especial quando considera necessário. O regime jurídico implementado na região administrativa especial é definido, por lei, pela Assembleia Popular Nacional tendo em conta a realidade da região. A Região Administrativa Especial de Macau foi criado conforme o referido artigo, e assim foi promulgado para a RAEM um lei fundamental que se aplica nesta região, ou seja, a Lei Básica da Região Administrativa Especial de Macau. A RAEM cria, com base na Lei Básica, legislação específica que se aplica na RAEM. E é por isso que existe diferença entre a legislação da RAEM e a no Interior da China. 39

53 Europa Portugal - Artigo 60.º - (Direitos dos consumidores) 1. Os consumidores têm direito à qualidade dos bens e serviços consumidos, à formação e à informação, à proteção da saúde, da segurança e dos seus interesses económicos, bem como à reparação de danos. 2. A publicidade é disciplinada por lei, sendo proibidas todas as formas de publicidade oculta, indireta ou dolosa. 3. As associações de consumidores e as cooperativas de consumo têm direito, nos termos da lei, ao apoio do Estado e a ser ouvidas sobre as questões que digam respeito à defesa dos consumidores. LEI DE DEFESA DO CONSUMIDOR África Angola - Lei n. 15/ 03 de 22 de julho - Lei de defesa do Consumidor. Cabo Verde - 88/V/98 de 31 de Dezembro de 1998 Moçambique - Lei 22/2009 de 28 de Setembro América latina Brasil - Temos o Código de Defesa do Consumidor, que completa neste ano 25 anos. Em 11 de setembro de 1990, por meio da Lei nº 8.078/90, surgiu o Código de Defesa do Consumidor, que assegura o reconhecimento da vulnerabilidade do consumidor e estabelece a boa-fé como princípio basilar das relações de consumo. O Código, reconhecido internacionalmente como um paradigma na proteção dos consumidores, estabelece princípios básicos como a proteção da vida e da saúde e da segurança, a educação para o consumo, o direito à informação clara, precisa e adequada, a proteção contra a publicidade enganosa e abusiva por meio do equilíbrio das relações de consumo. 40

54 Ásia Macau - Interior da China: Lei de Proteção dos Direitos e Interesses dos Consumidores da República Popular da China (tradução nossa) Região Administrativa Especial de Macau: Lei n.º 12/88/M. Europa Portugal - Lei 24/96 de 31 de julho. REGULAMENTAÇÃO América latina Brasil - Lei nº 8.078, de 11 de setembro de Estabeleceu que a proteção e defesa do consumidor no Brasil seriam exercidas por meio do Sistema Nacional de Defesa do Consumidor (SNDC), que congrega os órgãos federais, estaduais e municipais, além das entidades civis de defesa do consumidor. Em 28 de maio de 2012, por meio do Decreto nº 7.738, foi criada a Secretaria Nacional do Consumidor, à qual cabe exercer as competências estabelecidas na Lei nº 8.078/90 tais como formular, promover, supervisionar e coordenar a Política Nacional de Proteção e Defesa do Consumidor. Decreto 2181/1997, Decreto 5903/2006, Decreto 6523/2008, e 7962/2013. Decreto Ásia Macau - Região Administrativa Especial de Macau: Despacho do Chefe do Executivo n.º 61/2014, Reconhece os critérios de segurança para as luminárias, aparelhos eletrodomésticos, aparelhos audiovisuais, equipamentos de tecnologias de informação e instrumentos portáteis, bem como os critérios de segurança para brinquedos. Despacho do Chefe do Executivo n.º 290/2008, Reconhece, como entidades examinadoras, as entidades constantes da tabela anexa ao presente despacho, conforme previsto no «Regime Geral da Segurança dos Produtos». Regulamento Administrativo n.º 17/2008, Estabelece o Regime Geral da Segurança dos Produtos. Lei n.º 3/2008, Proibição da venda «em pirâmide» por alteração à Lei n.º 6/96/M, de 15 de Julho. Lei n.º 12/88/M, Cria o Conselho de Consumidores. 41

55 ÓRGÃOS COM COMPETÊNCIA PARA LEGISLAR EM MATÉRIA DE DEFESA DO CONSUMIDOR ÁFRICA AMÉRICA LATINA ÁSIA EUROPA Angola Cabo verde Guiné- Bissau Moçambique São Tomé e Príncipe Brasil Macau Portugal a) Assembleia da República b) Assembleia Nacional Sim Sim c) Congresso Nacional Sim d) Senado Sim e) Assembleia Estadual f) Assembleia Regional g) Assembleia Municipal Sim Sim Sim h) Governo Sim Sim Sim Sim i) Outros ÁFRICA ÁSIA EUROPA Guiné-Bissau Macau Portugal Todas as iniciativas Assembleia Legislativa da Autoridades Nacionais regulamentares promovidas Região Administrativa Reguladoras pelos diferentes reguladores Especial de Macau sectoriais 42

56 5. SISTEMA NACIONAL DE DEFESA DO CONSUMIDOR ÓRGÃO GOVERNAMENTAL DE DEFESA DO CONSUMIDOR Nacional Regional Local Outros ÁFRICA Angola Cabo Verde Inadec - Instituto Nacional de defesa do Consumidor Conselho Nacional de Consumo Guiné-Bissau Ministérios sectoriais AMÉRICA LATINA Brasil SENACON Procon ÁSIA Macau Defesa do Consumidor Departamento da Administração da Indústria e do Comércio da República Popular da China - Conselhos de Consumidores - Conselhos de Proteção dos Direitos e Interesses dos Consumidores- Associações de Consumidores de todas as províncias e cidades EUROPA Portugal Direção Geral do Consumidor Centros de Arbitragem Centros informação autárquica consumidor de ao Conselho de Consumidores do Governo da Região Administrativa Especial de Macau 43

57 SANÇÕES a) Advertência b) Coima c) Multa d) Suspensão temporária de atividade e) Sanções acessórias f) Sanção penal Angola Sim Sim Sim Sim Sim Sim Cabo Verde Sim Sim Sim Sim ÁFRICA Guiné-Bissau Sim Sim Sim Sim Moçambique Sim Sim Sim Sim São Tomé e Príncipe Sim Sim AMÉRICA LATINA Brasil Sim Sim Sim EUROPA Portugal Sim Sim Sim Sim Sim Ásia Macau - Conselho de Consumidores do Governo da Região Administrativa Especial de Macau não tem competência de aplicar sanções 44

58 África OUTRAS ORGANIZAÇÕES CIVIS OU ENTIDADES NÃO GOVERNAMENTAIS DE DEFESA E PROTEÇÃO DOS DIREITOS DOS CONSUMIDORES Angola Federação Angolana de Associações de Consumidores - FAAC ASDECA - Associação Social de Defesa do Consumidor em Angola MEDIR - Movimento Ecológico e da Defesa do Consumidor ASCOP MR - Associação dos Consumidores Profissionalizados em Marketing de Redes ODC - Organização da Defesa do Consumidor ADECOR - Associação de Defesa do Consumidor ADECOA, Associação de Defesa do Consumidor e do Meio Ambiente UCAS, União dos Consumidores para uma alimentação Saudável AADIC, Associação de Defesa dos Direitos do Consumidor Cabo Verde ADECO (âmbito Nacional) PRODECO (âmbito regional) Moçambique - ADECOM Europa Portugal - De âmbito específico, com caráter nacional ou regional: ACOP - Associação de consumidores de Portugal; ACMEDIA - Associação Portuguesa de Consumidores dos Media; ACSET - Associação de Consumidores de Setúbal; APDP - Associação Portuguesa de Direito do Consumo; APSI - Associação para a Promoção da Segurança Infantil; CGTP - Grupo Sindical para a Defesa do Consumidor; COOPRAMALDE - Sociedade Cooperativa União Familiar e Operária de Consumo e Produção de Ramalde; FENACOOP - Federação Nacional das Cooperativas de Consumidores; URBE - Núcleos Urbanos de Pesquisa e Intervenção; AIL - Associação dos Inquilinos Lisbonenses; ACRA - Associação dos Consumidores da Região Açores; ACP - Automóvel Clube de Portugal; SEFIN - Associação Portuguesa dos Utilizadores e Consumidores de Serviços e Produtos Financeiros; APUSBANC CONSUMO - Associação Portuguesa de Usuários de Serviços Bancários; AINP - Associação de Inquilinos do Norte de Portugal 45

59 África APOIOS PELO ESTADO/ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Cabo Verde - Subsídios Europa Portugal Subsídios; Apoio técnico; Formação; Financiamento para a realização de projetos ENTIDADE DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA REPRESENTANTE DO PAÍS INTERNACIONALMENTE África Angola - Normalmente o INADEC por causa do seu poder financeiro e algumas vezes a FAAC quando apoiada por terceiros. Cabo Verde - O Conselho Nacional de Consumo / Ministra Adjunta do Primeiro Ministro e da Saúde Guiné-Bissau - Comercio, Saúde Recursos Hídricos, Energia e Indústria São Tomé e Príncipe - Direção do comércio América latina Brasil - Secretaria Nacional do Consumidor SENACON Ásia Macau - Consumer Protection Bureau of State Administration for Industry and Commerce of the People's Republic of China Europa Portugal - Direção Geral do Consumidor e outros. 46

60 LEGISLAÇÃO ESPECÍFICA ÁFRICA ÁSIA AMÉRICA LATINA EUROPA ANGOLA Cabo Verde Guiné- Bissau Moçambique São Tomé e Príncipe Macau Brasil Portugal a) Segurança Alimentar Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim b) Segurança dos produtos Sim Sim Sim Sim Sim c) Serviços públicos essenciais Sim Sim Sim Sim Sim Sim d) Obrigatoriedade de fixação de preços de produtos e serviços e) Serviços bancários e financeiros Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim f) Transportes Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim g) Compras online Sim Sim h) Publicidade Sim Sim Sim Sim Sim i) Ações coletivas Sim Sim 47

61 REGULAMENTAÇÃO DOS TEMAS DE LEGISLAÇÃO ESPECÍFICA África Angola Não está regulamentada Cabo Verde - Não está regulamentada 2 Diplomas ainda não regulamentados Guiné-Bissau - Não está regulamentada Ásia Macau - Está regulamentada Europa Portugal - Está regulamentada MEDIDAS LEGISLATIVAS PRIORITÁRIAS PARA UMA MELHOR PROTEÇÃO DOS CONSUMIDORES África Angola - A criação e a provação da lei de concorrência. Cabo Verde - Criação do Regime Jurídico das Cláusulas Contratuais Gerais e Cláusulas Contratuais Abusivas, Criação da lei que regule o Crédito ao Consumo, criação da lei que regule o Comércio Eletrónico e as Vendas à Distância. São Tomé e Príncipe - Uma primeira medida é a própria lei dos consumidores. América latina Brasil - Maior proteção dos consumidores para evitar o superendividamento, normas mais rigorosas no que toca a segurança alimentar e alteração na legislação (Lei 8078/90) para que seja ampliada para 2 (dois) anos garantia legal dos produtos. 48

62 MEDIDAS POLÍTICAS E/OU SOCIOECONÓMICAS PRIORITÁRIAS A DESENVOLVER a) Reforço do apoio ao movimento associativo b) Meios extrajudiciais de resolução de conflitos de consumo c) Campanhas informativas aos consumidores Angola Sim Sim Sim Cabo Verde Sim Sim Sim ÁFRICA Guiné-Bissau Sim Sim Moçambique Sim Sim Sim São Tomé e Príncipe Sim Sim Sim AMÉRICA LATINA Brasil Sim Sim Sim ÁSIA Macau Sim Sim EUROPA Portugal Sim Sim d) Outras: Angola - Há necessidade em Angola da FAAC, como federação, adquirir o estatuto de utilidade pública, de forma a apoiar e dinamizar o processo de crescimento das associações e das políticas de defesa do consumidor. Cabo Verde - Formação académica aos advogados e magistrados na área do consumo para facilitar decisões céleres e mais justas. Isto dado ao desconhecimento da matéria por parte desses profissionais, pelo menos os mais antigos. Criar mais e melhores incentivos e apoio aos órgãos não-governamentais de promoção e defesa dos consumidores, criação de tribunais de pequenas causas direcionadas à resolução de conflitos de consumo e/ou criação de centros institucionalizados de resolução extrajudicial de conflitos de consumo. Moçambique - Há necessidade da ProConsumers beneficiar de apoio do Governo previsto na Lei para dinamizar o processo do seu crescimento e salvaguarda dos direitos do consumidor. A criação do Instituto do Consumidor. Regulamentação da Lei de Defesa do Consumidor. 49

63 6. RESOLUÇÃO DE CONFLITOS DE CONSUMO FORMAS E MECANISMOS JUDICIAIS DE PROTEÇÃO DOS CONSUMIDORES a) Ação popular b) Ação civil pública c) Procedimentos administrativos Angola Sim Sim Cabo Verde ÁFRICA Guiné-Bissau Sim Sim Moçambique Sim Sim Sim São Tomé e Príncipe Sim Sim AMÉRICA LATINA ÁSIA Brasil Sim Sim Macau EUROPA Portugal Sim Sim Sim 50

64 d) Outras: África Angola - Mediação extrajudicial - desenvolvida através da FAAC, como mecanismo positivo, porque o processo judicial ainda muito demorado. O normativo de defesa do consumidor contempla, em conformidade com o artigo 31 da LDC, o exercício da ação popular para as associações de defesa do consumidor. Relativamente, aos procedimentos administrativos, nos termos da LDC, está tipificado que é o INADEC o órgão competente. Este Instituto tem aplicado várias multas, coimas, suspensão provisória e definitiva. No que refere aos órgãos judiciais a FAAC, realiza por semana mais de 15 mediações, por considerar um método extra judicial, rápido e não oneroso. Cabo Verde - Defesa judicial dos consumidores passa pelos tribunais comuns e segue como processo cível comum, dada a ausência disposição avulsa ou legislação especial que preveja o contrário. São Tomé e Príncipe - Processo penal. América latina Brasil - Para a proteção dos consumidores a título coletivo têm a Ação Civil Pública, nos termos do que dispõe a Lei da Ação Civil Pública (7347/85) e o Código de Defesa do Consumidor (Lei 8078/90). As entidades que integram o Sistema Nacional de Proteção ao Consumidor SNDC, como os Procons e entidades civis exercem um importante papel na resolução dos conflitos individuais e coletivos dos consumidores, atuando tanto no âmbito administrativo, quanto judicial. Ásia Macau - Acão civil, Juízo de Pequenas Causas Cíveis 51

65 PROCEDIMENTOS DIFERENCIADOS PARA A DEFESA DO CONSUMIDOR a) Livros de reclamações b) Bases de dados sobre reclamações e queixas ANGOLA Sim Sim CABO VERDE Sim Sim dispersos (vários) ÁFRICA GUINÉ-BISSAU Sim MOÇAMBIQUE Sim SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE Sim AMÉRICA LATINA BRASIL Sim ÁSIA MACAU Sim EUROPA PORTUGAL Sim Sim c) Outras: África Cabo Verde - Apenas a isenção de preparos e custas judiciais, caso o autor for um órgão de proteção e defesa dos consumidores, e, caso o autor for uma pessoa singular/consumidor, isenção de preparos. De resto não existe na tramitação processual nada de específico com relação aos conflitos de consumo resolvidos judicialmente. Guiné-Bissau - Pessoas colaboradores anónimos Ásia Macau - Apresentar queixa junto do Conselho de Consumidores, ou solicitar a submissão de litígio ao Centro de Arbitragem de Conflitos de Consumo para a arbitragem 52

66 ALTERNATIVAS DE RESOLUÇÃO DE CONFLITOS DE CONSUMO a) Mecanismos de mediação de conflitos b) Julgados de paz c) Centros / Tribunais de arbitragem d) Provedor do cliente Angola Sim Cabo Verde ÁFRICA Guiné-Bissau Sim Moçambique Sim São Tomé e Príncipe Sim AMÉRICA LATINA Brasil Sim ÁSIA Macau Sim Sim EUROPA Portugal Sim Sim Sim Sim e) Outras: África Angola - Mediação extrajudicial, com incidência para empresas públicas e privadas Cabo Verde - Para além da mediação não institucionalizada feita pelas associações de proteção e defesa dos consumidores (ADECO e PRODECO), existe também a arbitragem, mas que ainda funciona em fase embrionária, ou seja, quase que não funciona em matéria de conflitos de consumo. Esta última funciona no único centro de arbitragem existente e recém-criado no país, na Câmara de Comércio Indústria e Agricultura de Barlavento e Sotavento (visto o país estar dividida em duas regiões administrativas, isto é, a Região do Barlavento e a do Sotavento). Provedor da Justiça de Cabo Verde. América latina Brasil - Outro importante mecanismo existente no país são os Juizados Especiais Cíveis, onde o Consumidor pode requerer a tutela judicial em causas que não ultrapassem 40 salários mínimos. Para ações que não ultrapassem 20 salários, o autor não necessita da assistência de advogado. 53

67 7. NORMAS ESPECÍFICAS DE DIREITO DE CONSUMO ÁFRICA AMÉRICA LATINA ÁSIA EUROPA ANGOLA CABO VERDE GUINÉ- BISSAU MOÇAMBIQUE SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE BRASIL MACAU PORTUGAL Está previsto legalmente o princípio / direito da informação nas relações contratuais? Existe regulamentação de proteção contra cláusulas abusivas? Existe regulamentação sobre os contratos de adesão? Existe regulamentação sobre os contratos à distância? Existe regulamentação sobre publicidade enganosa ou abusiva? Existe responsabilidade civil do fornecedor de bens ou do prestador de serviços? Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim 54

68 Existe responsabilidade civil em caso de venda de produtos ou prestação de serviços defeituosos? Existe responsabilidade civil entre todos os intervenientes da cadeia de consumo? Os órgãos públicos de defesa do consumidor possuem algum tipo de registo sobre as reclamações apresentadas pelos consumidores? Esses dados são divulgados publicamente? Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim De que forma são divulgados publicamente? Ásia Macau - Divulgar os estatísticos sobre o n.º de queixas e a relativa análise Europa: Portugal Através da Rede telemática de Informação ao Consumidor RTIC, a qual congrega todas as reclamações apresentadas nos livros de reclamações dos diferentes setores. Esta rede é desenvolvida pela DGC que, de forma periódica, emite comunicados e balanços sobre as principais reclamações. 55

69 56

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