EDITAL DE LICITAÇÃO PREGÃO PRESENCIAL BRDE-2010/234 ANEXO IV INFORMAÇÕES INSTITUCIONAIS DO BRDE ÍNDICE
|
|
- Salvador de Barros Stachinski
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 EDITAL DE LICITAÇÃO PREGÃO PRESENCIAL BRDE-2010/234 ANEXO IV INFORMAÇÕES INSTITUCIONAIS DO BRDE ÍNDICE 1. CARACTERIZAÇÃO E MISSÃO ESTRUTURA ORGANIZACIONAL LINHAS DE APOIO FINANCEIRO FONTES DE RECURSOS PRINCIPAIS INFORMAÇÕES OPERACIONAIS E ECONÔMICO-FINANCEIRAS.6 6. PROJETO MODERNIZA BRDE...7 1/11
2 1. CARACTERIZAÇÃO E MISSÃO 1.1. O BRDE é uma instituição financeira pública de fomento criada pelos Estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná em 15 de junho de Como Instituição Financeira Pública, o Banco conta com autonomia administrativa e personalidade jurídica próprias e possui capital partilhado igualmente entre os Estados-Membros Sua área de atuação é a Região Sul do Brasil e, para tanto, possui Agências em Porto Alegre (RS), onde também se situa sua sede, Florianópolis (SC) e Curitiba (PR). Cada Agência é responsável pela condução dos negócios no respectivo Estado Além de suas Agências nas capitais dos estados da Região Sul, o BRDE possui também escritório de representação na cidade do Rio de Janeiro e espaços de divulgação em algumas cidades do Estado do Rio Grande do Sul e Paraná, e na cidade de Campo Grande no Estado de Mato Grosso do Sul Sua missão é promover e liderar ações de fomento ao desenvolvimento econômico e social, apoiando ações governamentais e privadas em sua região de atuação, através de apoio técnico-institucional e de OPERAÇÕES de crédito e financiamento de médio e longo prazos. 2. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL 2.1. O CODESUL, Conselho de Desenvolvimento e Integração Sul, formado pelos Governadores dos Estados membros (Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Mato Grosso do Sul), representa o maior poder dentro da hierarquia do BRDE Subordinado ao CODESUL, existe a figura do Conselho de Administração Logo a seguir vem a Direção Geral, situada em Porto Alegre, e que abrange a Diretoria do Banco e suas atividades de apoio, assim como órgãos normativos, de coordenação das Agências e de relacionamento com outras instituições. Estas se localizam nas três capitais da Região Sul e são responsáveis pela execução das atividades-fim do Banco A Direção Geral e as Agências constituem as 4 (quatro) dependências do BRDE. A Direção Geral é situada em Porto Alegre O BRDE contava, em 31/07/2010, com 557 empregados As unidades organizacionais da Direção Geral e das Agências são subordinadas ao Presidente do BRDE e aos Diretores. 2/11
3 2.7. As três Agências estão estruturadas da mesma forma: uma superintendência e 5 (cinco) gerências, algumas destas contando com setores subordinados. No total, são 10 (dez) unidades organizacionais por Agência O organograma do BRDE, compreendendo a Direção Geral e as Agências, está assim representado: Legenda: 3/11
4 Direção Geral GADIR PRESI DIARC DIRAD DIROP DIRFI DIREP ASCOM ESCRJ AUDIN CONJUR COCIG SUPIN DERHU SEPES DEPAD SELIC DETEC SEOPE SETEC SESIS SUFIN DECON DEFIN DECOF SUPLA DEGEM DEPRO DERIS SUCEC DECRE SUARC DEREC COVAL COCRED COINF COGES CORIS COFIN Agências SUPOA SUFLO SUCUR GEJUR GERAD SEGER GEOPE SAOPE GEPLA GEARC SECOB SEARC COGER COVAL Gabinete da Diretoria Presidência Diretoria de Acompanhamento e Recuperação de Créditos Diretoria Administrativa Diretoria de Operações Diretoria Financeira Diretoria de Planejamento Assessoria de Comunicação Social Escritório de Representação do Rio de Janeiro Auditoria Interna Consultoria Jurídica Coordenadoria de Controles Internos e Gestão de Riscos Superintendência de Infraestrutura Departamento de Recursos Humanos Setor de Pessoal Departamento Administrativo Setor de Licitações Departamento de Tecnologia Setor de Operação e Manutenção Setor de Suporte Técnico e Apoio a Usuários Setor de Desenvolvimento de Sistemas Superintendência Financeira Departamento de Contabilidade Departamento Financeiro Departamento de Controle Financeiro Superintendência de Planejamento Departamento de Gestão do Projeto Moderniza Departamento de Programas e Orçamento Departamento de Gestão de Riscos Superintendência de Crédito e Controle Departamento de Crédito e Normas Superintendência de Acompanhamento e Recuperação de Créditos Departamento de Recuperação de Crédito Comitê de Avaliação Comitê de Crédito Comitê de Informática Comitê de Gestão Comitê de Risco Comitê Financeiro Superintendência da Agência de Porto Alegre Superintendência da Agência de Florianópolis Superintendência da Agência de Curitiba Gerência Jurídica Gerência Administrativa Setor de Serviços Gerais Gerência de Operações Setor de Apoio a Operações Gerência de Planejamento Gerência de Acompanhamento e Recuperação de Créditos Setor de Cobrança Setor de Acompanhamento e Recuperação de Créditos Comitê Gerencial Comitê de Avaliação 4/11
5 3. LINHAS DE APOIO FINANCEIRO 3.1. As Linhas de Apoio Financeiro reproduzem as especificações das Políticas Operacionais do BRDE e as características e regras estabelecidas pelas fontes de recursos utilizadas. Estas linhas refletem as condições básicas e as diversas formas de apoio direto (OPERAÇÃO realizada diretamente com o BRDE) e de apoio indireto (OPERAÇÃO realizada através de Instituição Financeira Credenciada - CONVENIADA) Na condição de instituição financeira, o BRDE utiliza critérios bancários para concessão dos financiamentos e segue a legislação, normas e resoluções que regulamentam as instituições financeiras públicas expedidas pelo Conselho Monetário Nacional e executadas pelo Banco Central do Brasil, sendo auditado por Auditoria Externa e pelos Tribunais de Contas dos Estados TCE Os principais tipos de OPERAÇÕES de financiamento atualmente realizadas diretamente pelo BRDE, de acordo com as fontes de recursos utilizadas, são: I. Produto BNDES Automático (incluindo programas agrícolas Plano Safra): financiamento a projeto de investimento estruturado de até R$ 10 milhões; II. Produto BNDES FINAME (incluindo apoio ao FINAME Agrícola): financiamentos para a produção e aquisição de máquinas e equipamentos novos; III. Produto BNDES FINEM: financiamento a projeto de investimento estruturado acima de R$ 10 milhões; IV. Produto BNDES EXIM (Apoio à Exportação): financiamentos destinados tanto à produção e exportação de bens e serviços quanto à comercialização destes no exterior; V. Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar PRONAF; VI. Programa de Apoio ao Fortalecimento da Capacidade de Geração de Emprego e Renda BNDES PROGEREN; VII. Programa de Sustentação do Investimento - BNDES PSI; VIII. Programa Caminho da Escola; IX. Programa de Intervenções Viárias PROVIAS De modo a viabilizar OPERAÇÕES de pequeno montante e propiciar uma maior capilaridade na disponibilidade de financiamentos para a Região Sul do Brasil, o BRDE realiza convênios operacionais com outras instituições. Tais entidades assumem a responsabilidade pela realização de parte das atividades necessárias à concessão e ao acompanhamento das OPERAÇÕES de crédito. A maioria dessas OPERAÇÕES é realizada no âmbito dos programas agrícolas do Plano Safra do Governo Federal. 4. FONTES DE RECURSOS 4.1. O BRDE iniciou suas atividades operando com recursos próprios, passando a utilizar outras fontes à medida do surgimento de alternativas de Fundos de 5/11
6 longo prazo. No período de sua existência, utilizou recursos oriundos do Sistema BNDES, do Banco Central, da FINEP (Financiadora de Estudos e Projetos), da Caixa Econômica Federal, de captações externas entre outros Atualmente, sua principal fonte de recursos é o Sistema BNDES, composto pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social e pela Agência Especial de Financiamento Industrial - FINAME. Nos últimos dez anos, mais de 95% do montante contratado foi viabilizado com recursos dessa fonte. 5. PRINCIPAIS INFORMAÇÕES OPERACIONAIS E ECONÔMICO-FINANCEIRAS 5.1. As contratações do BRDE vêm crescendo ao longo dos últimos dez anos, tendo apresentado o seguinte comportamento a partir de 2001: Ano Valor (em R$ milhões) Número de OPERAÇÕES Até Jul/ De acordo com a posição de Julho/2010, a carteira de clientes do BRDE contava com pessoas físicas e jurídicas Considerando-se os desembolsos oriundos do Sistema BNDES no ano de 2009, o BRDE ocupou as seguintes posições de destaque no Ranking BNDES: 8º lugar no geral (considerando todas as Linhas e Regiões), 4º lugar na Região Sul e 4º lugar do Brasil na Linha BNDES Automático Principais indicadores econômico-financeiros: (posição anual de 2007, 2008 e 2009 e posição do primeiro semestre de 2010 em R$ milhões) Indicador 31/12/ /12/ /12/ /06/2010 Ativos totais Patrimônio Líquido Carteira de Financiamentos Lucro Líquido /11
7 6. PROJETO MODERNIZA BRDE 6.1. O Projeto Moderniza BRDE é uma ação estratégica do banco para aprimorar seus PROCESSOS DE TRABALHO e as ferramentas tecnológicas disponíveis para suportá-los Sua cronologia inicia-se em Agosto/2006, com a aprovação pela Diretoria do BRDE do Plano de Trabalho para o projeto de Modernização dos PROCESSOS DE TRABALHO e da Tecnologia de Informação do BRDE, conhecido como Moderniza BRDE Em Novembro/2007, uma comissão executiva foi formada para conduzir a construção da solução de modernização do BRDE, conforme o plano de trabalho aprovado Em Junho/2008, foi contratada a empresa de consultoria MBS Estratégias e Sistemas Ltda., conforme processo licitatório de concorrência pública nº 2008/001, para execução dos serviços de definição de um projeto de modernização para o BRDE, o que ficou conhecido como FASE A FASE 1 do Projeto Moderniza BRDE compreendeu 5 (cinco) frentes de trabalho: I. Gestão do Projeto II. Capacitação com Transferência de Tecnologia III. Gestão de PROCESSOS DE NEGÓCIO IV. Arquiteturas Tecnológicas V. Planejamento da Implantação do Projeto 6.6. No total foram 35 produtos realizados durante 24 meses, distribuídos dentre as frentes de trabalho acima citadas A frente de Gestão do Projeto iniciou em Agosto/2008 e encerrou-se com o término da FASE 1 do projeto. Ela compreendeu o reconhecimento da cadeia de valor do BRDE, sua missão, visão, valores e objetivos estratégicos, a elaboração dos planos de gestão do projeto, de comunicação e de gestão da mudança, e a execução da gestão do projeto A frente de Capacitação com Transferência de Tecnologia ocorreu nos meses de Novembro de 2008 e Março/2009, tendo sido realizados vários treinamentos, dentre eles o treinamento na metodologia da MBS Estratégias e Sistemas para mapeamento e redesenho de PROCESSOS A frente de Gestão de PROCESSOS DE NEGÓCIO iniciou em Julho/2008 e terminou em Novembro/2009, com destaque para a execução do mapeamentos dos processos atuais (AS IS) e redesenho dos processos futuros (TO BE). 7/11
8 A cadeia de valor dos MACROPROCESSOS de trabalho do BRDE ficou assim representada: CADEIA DE VALOR DO BRDE DIRECIONAMENTO ESTRATÉGICO ALINHAMENTO ESTRATÉGICO PLANEJAMENTO E DESEMPENHO CONTROLES E COMPLIANCE COMUNICAÇÃO INSTITUCIONAL RESPONSABILIDADE SOCIAL E CULTURAL OUVIDORIA PROVEDORES DE FUNDING PROCESSOS DE NEGÓCIO RECUPERAÇÃO DO CRÉDITO GESTÃO DO NEGÓCIO PROCESSO APROBATÓRIO ACOMPANHAMENTO DO CRÉDITO CONCESSÃO DE CRÉDITO CONTROLE FINANCEIRO DESENVOLVIMENTO DE PRODUTO E MERCADO CANAIS AGÊNCIAS CONVENIADAS INTERNET BANKING CLIENTE FORNECEDORES PROCESSOS DE SUPORTE FINANCEIRO / CONTÁBIL JURÍDICO GESTÃO ORÇAMENTÁRIA GESTÃO DE DOCUMENTOS RECURSOS HUMANOS GESTÃO DE PROCESSOS INFRAESTRUTURA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Os PROCESSOS DE SUPORTE, relativos à Tecnologia da Informação do BRDE, serão trabalhados durante a FASE 2, com o aprimoramento da governança da área responsável (DETEC) e por soluções tecnológicas específicas para este fim, conforme a demanda a ser levantada A frente de Arquiteturas Tecnológicas ocorreu no período de Setembro/2008 a Junho/2010 e consistiu na análise das alternativas de tecnologia, tanto de hardware quanto de software, existentes no mercado a fim de suportar os PROCESSOS DE NEGÓCIO e de PROCESSOS DE SUPORTE redesenhados Nesta frente de trabalho desenhou-se a SOLUÇÃO MODERNIZA BRDE, que consiste em um conjunto de componentes (hardware, software e serviços) necessários para suportar os PROCESSOS DE NEGÓCIO e os PROCESSOS DE SUPORTE do BRDE. A SOLUÇÃO MODERNIZA BRDE ficou assim definida: Camada de Aplicação APLICATIVO INTEGRADO para suportar os PROCESSOS DE NEGÓCIO e PROCESSOS DE SUPORTE do BRDE Camada de Middleware Solução de Gestão de Identidades (IDM) Solução de Gestão de Processos, Serviços, Integrações de Tecnologias, Workflow (BPMS/SOA) 8/11
9 Solução de Gestão de Conteúdos (ECM) Solução de Portal Solução de Informações Gerenciais e Estratégicas (EPM/BI) Camada de Infraestrutura de Software Solução de Banco de Dados Software de Sistema Operacional Solução de Backup Solução de Virtualização Camada de Infraestrutura de Hardware Reforma do datacenter atual Servidores de processamento Storage Equipamentos de comunicação Outros equipamentos Camada de Governança Serviços de Controle de Qualidade Quality Assurance (QA) Serviços de Governança de TI Ferramentas de Desenvolvimento e Governança de TI Serviços de Governança de Projeto A frente de Planejamento da Implantação do Projeto ocorreu no período de Abril/2010 a Junho/2010 e consistiu no plano detalhado de aquisição dos componentes da SOLUÇÃO MODERNIZA BRDE e no plano de gestão da FASE 2 do Moderniza A FASE 2 compreende a implantação da SOLUÇÃO MODERNIZA BRDE que está organizada em três etapas estruturantes, cada etapa contendo um conjunto de projetos de implantação: Etapa 1 Estruturação da Governança do Projeto e da Governança de TI: - Projeto 101 Implantação da Governança do Projeto de Implantação, através de práticas PMI/PMBOK; - Projeto 102 Implantação da Governança da TI, através de práticas ITIL. Etapa 2 Criação da Infraestrutura Tecnológica: - Projeto Novo datacenter BRDE; - Projeto Infraestrutura de Software; - Projeto 203 Soluções de Middleware. Etapa 3 Implantação de PROCESSOS DE NEGÓCIO e PROCESSOS DE SUPORTE, suportados pelo APLICATIVO INTEGRADO: 9/11
10 - Projeto Implantação dos PROCESSOS DE NEGÓCIO; - Projeto Implantação dos PROCESSOS DE SUPORTE O nível de detalhamento adotado para cada projeto de implantação está desdobrado até os seguintes grupos de atividades: AQUISIÇÃO procedimentos necessários para elaboração dos editais de aquisição produtos e/ou serviços, de execução da licitação, até a contratação dos fornecedores dos produtos e/ou serviços; PLANEJAMENTO procedimentos de alinhamento com os fornecedores de produtos e/ou serviços quanto aos objetivos do projeto, escopo, prazos, metodologias, recursos e elaboração do PLANO EXECUTIVO DE IMPLANTAÇÃO; IMPLANTAÇÃO procedimentos de implantação dos produtos e/ou serviços adquiridos, abrangendo a instalação, configuração, detalhamento de PROCESSOS, CUSTOMIZAÇÃO, desenvolvimento, testes, homologação, treinamento de usuários, até a implantação do produto e/ou serviços em AMBIENTE DE PRODUÇÃO; OPERAÇÃO procedimentos de acompanhamento e monitoramento da implantação, ajustes de funcionalidades, SUPORTE TÉCNICO e demais demandas oriundas pós-implantação Na implementação de cada projeto os grupos de atividades serão estruturados em fases, que compreenderão: Fase de Planejamento, Fase de Implantação e Fase de Operação Foram estabelecidas algumas premissas que serão observadas na execução da FASE 2: I. A implantação do APLICATIVO INTEGRADO se orientará pelos PROCESSOS DE NEGÓCIO de acordo com a cadeia de valor do BRDE, conforme ilustrado no item 6.6.4; II. O cronograma para execução da FASE 2 é de, no máximo, 36 meses, a contar da data da aquisição da solução integrada que suportará os PROCESSOS DE NEGÓCIO e PROCESSOS DE SUPORTE do BRDE; 10/11
11 III. Do tempo de execução previsto, os primeiros 4 (quatro) meses serão destinados à etapa de planejamento, na qual ocorrerá o alinhamento entre o fornecedor do APLICATIVO INTEGRADO e a Equipe do Projeto do BRDE; IV. Para melhor aproveitamento do corpo funcional e comunicação entre as áreas funcionais, a equipe do projeto adotará o modelo matricial para a execução do projeto O presente edital de licitação compõe uma das ações de implantação da SOLUÇÃO MODERNIZA BRDE Com a implantação da SOLUÇÃO MODERNIZA BRDE, o BRDE espera alcançar os seguintes benefícios e vantagens: - Visão de negócios orientada por PROCESSOS; - Aumento da eficácia administrativa e operacional; - Redução de prazos e riscos operacionais; - Melhoria da qualidade da informação; - Criação de condições para a adoção de ferramentas de apoio à tomada de decisões; - Aprimoramento dos mecanismos de gestão e controle interno; - Incorporação das melhores práticas de mercado; - Otimização na utilização das competências das pessoas; - Redução de interfaces entre sistemas isolados; - Disponibilização tempestiva de informações; - Redução do retrabalho e inconsistências; - Aumento da produtividade e da competitividade; - Melhoria no atendimento aos clientes. 11/11
CONCORRÊNCIA AA Nº 05/2009 BNDES ANEXO VII PROJETO BÁSICO: DESCRIÇÃO DOS MACROPROCESSOS DO BNDES
CONCORRÊNCIA AA Nº 05/2009 BNDES ANEXO VII PROJETO BÁSICO: DESCRIÇÃO DOS MACROPROCESSOS DO BNDES 1. Introdução As tabelas a seguir apresentam os MACROPROCESSOS do BNDES, segregados por plataformas. As
Leia maisCertificação ISO/IEC 27001. SGSI - Sistema de Gestão de Segurança da Informação. A Experiência da DATAPREV
Certificação ISO/IEC 27001 SGSI - Sistema de Gestão de Segurança da Informação A Experiência da DATAPREV DATAPREV Quem somos? Empresa pública vinculada ao Ministério da Previdência Social, com personalidade
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 66, DE 13 DE NOVEMBRO DE 2012.
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 66, DE 13 DE NOVEMBRO DE 2012. Institui o Programa de Fortalecimento Institucional da ANAC. A DIRETORIA DA AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL - ANAC, no exercício das competências
Leia maisPDTI UFLA: Plano Diretor de Tecnologia da Informação Segundo Modelo de Referência da SLTI/MPOG
PDTI UFLA: Plano Diretor de Tecnologia da Informação Segundo Modelo de Referência da SLTI/MPOG Forplad Regional Sudeste 22 de Maio de 2013 Erasmo Evangelista de Oliveira erasmo@dgti.ufla.br Diretor de
Leia maisMECANISMOS PARA GOVERNANÇA DE T.I. IMPLEMENTAÇÃO DA. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. http://about.me/tilfrozza
MECANISMOS PARA IMPLEMENTAÇÃO DA GOVERNANÇA DE T.I. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. http://about.me/tilfrozza CICLO DA GOVERNANÇA DE TI O CICLO DA GOVERNANÇA DE TI O Ciclo da Governança de T.I. ALINHAMENTO
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 3ª REGIÃO
Controle de Versões Autor da Solicitação: Subseção de Governança de TIC Email:dtic.governanca@trt3.jus.br Ramal: 7966 Versão Data Notas da Revisão 1 03.02.2015 Versão atualizada de acordo com os novos
Leia maisPlanejamento Estratégico de TIC
Planejamento Estratégico de TIC Tribunal de Justiça do Estado de Sergipe 2010 a 2014 Versão 1.1 Sumário 2 Mapa Estratégico O mapa estratégico tem como premissa de mostrar a representação visual o Plano
Leia maisSegurança Computacional. Rodrigo Fujioka
Segurança Computacional Rodrigo Fujioka Segurança Computacional Auditoria da Tecnologia da Informação Auditoria da Tecnologia da Informação A Auditoria da TI é uma auditoria operacional, analisa a gestão
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE TEIXEIRA DE FREITAS ESTADO DA BAHIA
_ LEI Nº 429/07 Cria a Secretaria Municipal de Planejamento, Desenvolvimento e Gestão, e dá outras providências. O Prefeito Municipal de Teixeira de Freitas, Estado da Bahia. Faço saber que a Câmara Municipal
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DO PARÁ MINISTÉRIO PÚBLICO DE CONTAS DOS MUNICÍPIOS DO ESTADO DO PARÁ MPCM CONCURSO PÚBLICO N.º 01/2015
DO MINISTÉRIO PÚBLICO DE CONTAS DOS MUNICÍPIOS DO ESTADO 1 / 5 ANEXO 03 INFORMAÇÕES DOS CARGOS 1. CARGOS DE NÍVEL MÉDIO Cargo 01 Técnico em Administração Realizar atividades que envolvam a aplicação das
Leia mais15/09/2015. Gestão e Governança de TI. Modelo de Governança em TI. A entrega de valor. A entrega de valor. A entrega de valor. A entrega de valor
Gestão e Governança de TI Modelo de Governança em TI Prof. Marcel Santos Silva PMI (2013), a gestão de portfólio é: uma coleção de projetos e/ou programas e outros trabalhos que são agrupados para facilitar
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 001, 10 de março de 2009. FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA GABINETE DO REITOR
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 001, 10 de março de 2009. FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA GABINETE DO REITOR Dispõe sobre a Política de uso de Softwares Livres no âmbito da UDESC O REITOR da FUNDAÇÃO
Leia maisPOLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO DO SISTEMA ELETROBRÁS. Sistema. Eletrobrás
POLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO DO SISTEMA ELETROBRÁS Sistema Eletrobrás Política de Logística de Suprimento do Sistema Eletrobrás POLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO 4 POLÍTICA DE Logística de Suprimento
Leia maisPORTARIA-TCU Nº 385, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2009 (Revogada) (Portaria - TCU nº 36, de 31/01/2011, BTCU nº 03, de 31/01/2011)
PORTARIA-TCU Nº 385, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2009 (Revogada) (Portaria - TCU nº 36, de 31/01/2011, BTCU nº 03, de 31/01/2011) Dispõe sobre as competências da Secretaria de Infraestrutura de Tecnologia da
Leia maisAnexo III Contratações de Serviços de Consultoria (Pessoa Física e Jurídica)
Anexo III Contratações de Serviços de Consultoria (Pessoa Física e Jurídica) No decorrer da execução do Projeto, e tão logo sejam definidos os perfis dos consultores necessários para a consecução dos produtos
Leia maisPOLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL
POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL 1/9 Sumário 1. Introdução... 3 2. Objetivo... 3 3. Princípios... 4 4. Diretrizes... 4 4.1. Estrutura de Governança... 4 4.2. Relação com as partes interessadas...
Leia maisMANUAL GERENCIAMENTO DE RISCO DE MERCADO
1 - INTRODUÇÃO Define-se como risco de mercado a possibilidade de ocorrência de perdas resultantes da flutuação nos valores de mercado de posições detidas pela Cooperativa, o que inclui os riscos das operações
Leia maisPlanejamento Estratégico de Tecnologia da Informação PETI 2014-2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUDESTE DE MINAS GERAIS Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação PETI 2014-2016 Versão 1.0 1 APRESENTAÇÃO O Planejamento
Leia maisUniversidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da
Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da Informação e Documentação Disciplina: Planejamento e Gestão
Leia maisPolítica de Logística de Suprimento
Política de Logística de Suprimento Política de Logística de Suprimento Política de Logística de Suprimento 5 1. Objetivo Aumentar a eficiência e competitividade das empresas Eletrobras, através da integração
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 080/2014, DE 25 DE JUNHO DE 2014 CONSELHO UNIVERSITÁRIO UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG
RESOLUÇÃO Nº 080/2014, DE 25 DE JUNHO DE 2014 CONSELHO UNIVERSITÁRIO UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG O Conselho Universitário da UNIFAL-MG, no uso de suas atribuições regimentais e estatutárias,
Leia maisPlanejamento Estratégico 2011 para implementação de Software Livre
Planejamento Estratégico 2011 para implementação de Software Livre FÓRUM DE SOFTWARE LIVRE - 2010 Valdir Barbosa Agenda Plano estratégico 2011 para uso de Software Livre Diretrizes Objetivos e indicadores
Leia maisPolítica de Estruturação de Negócios e Gestão de Participações
Política de Estruturação de Negócios e Gestão de Participações Outubro de 2013 Conteúdo 1. Objetivo... 3 2. Princípios... 4 3. Diretrizes... 5 4. Responsabilidades... 6 5. Conceitos... 7 6. Disposições
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA
INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA 1 IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Contratação de consultoria pessoa física para serviços de preparação
Leia maisAvaliação dos Resultados do Planejamento de TI anterior
Avaliação dos Resultados do Planejamento de TI anterior O PDTI 2014 / 2015 contém um conjunto de necessidades, que se desdobram em metas e ações. As necessidades elencadas naquele documento foram agrupadas
Leia maisRELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL NO BANCO BMG
SUPERINTENDÊNCIA DE CONTROLE GERÊNCIA DE CONTROLE DE TESOURARIA ANÁLISE DE RISCO OPERACIONAL RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL NO BANCO BMG Belo Horizonte 01 de Julho de 2008 1 SUMÁRIO 1. Introdução...02
Leia maisObjetivos. PDI - Plano Diretor de Informática. O que é? Como é feito? Quanto dura sua elaboração? Impactos da não execução do PDI
Objetivos Assegurar que os esforços despendidos na área de informática sejam consistentes com as estratégias, políticas e objetivos da organização como um todo; Proporcionar uma estrutura de serviços na
Leia maisSAM GERENCIAMENTO DE ATIVOS DE SOFTWARE
SAM GERENCIAMENTO DE ATIVOS DE SOFTWARE Modelo de Otimização de SAM Controle, otimize, cresça Em um mercado internacional em constante mudança, as empresas buscam oportunidades de ganhar vantagem competitiva
Leia maisREGIMENTO INTERNO DA SECRETARIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO SETIC CAPÍTULO I CATEGORIA
REGIMENTO INTERNO DA SECRETARIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO SETIC CAPÍTULO I CATEGORIA Art. 1º. A Secretaria de Tecnologia de Informação e Comunicação SETIC é um Órgão Suplementar Superior
Leia maisSISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005
SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005 ÍNDICE Introdução...3 A Necessidade do Gerenciamento e Controle das Informações...3 Benefícios de um Sistema de Gestão da Albi Informática...4 A Ferramenta...5
Leia maisGerenciamento de Serviços de TI ITIL v2 Módulo 1 Conceitos básicos
Gerenciamento de Serviços de TI ITIL v2 Módulo 1 Conceitos básicos Referência: An Introductory Overview of ITIL v2 Livros ITIL v2 Cenário de TI nas organizações Aumento da dependência da TI para alcance
Leia maisMASTER IN PROJECT MANAGEMENT
MASTER IN PROJECT MANAGEMENT PROJETOS E COMUNICAÇÃO PROF. RICARDO SCHWACH MBA, PMP, COBIT, ITIL Atividade 1 Que modelos em gestão de projetos estão sendo adotados como referência nas organizações? Como
Leia maisMBA: Master in Project Management
Desde 1968 MBA: Master in Project Management Projetos e Tecnologia da Informação FMU Professor: Marcos A.Cabral Projetos e Tecnologia da Informação Professor Marcos A. Cabral 2 Conceito É um conjunto de
Leia maisGOVERNANÇA EM TI. Prof. André Dutton. www.portaldoaluno.info 1
GOVERNANÇA EM TI Prof. André Dutton www.portaldoaluno.info 1 O QUE É GOVERNANÇA EM TI A governança em TI é de responsabilidade da alta administração (incluindo diretores e executivos), na liderança, nas
Leia maisDispõe sobre a implementação de estrutura de gerenciamento de capital.
RESOLUCAO 3.988 Dispõe sobre a implementação de estrutura de gerenciamento de capital. O Banco Central do Brasil, na forma do art. 9º da Lei nº 4.595, de 31 de dezembro de 1964, torna público que o Conselho
Leia maisANEXO I PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 2014-2020
ANEXO I PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 2014-2020 1 Missão 2 Exercer o controle externo da administração pública municipal, contribuindo para o seu aperfeiçoamento, em benefício da sociedade. Visão Ser reconhecida
Leia maisTI do Banese foca em negócios com as soluções EITM da CA
Case de sucesso TI do Banese foca em negócios com as soluções EITM da CA Perfil do CLIENTE Indústria: Financeira Companhia: BANESE Banco do Quadro de pessoal: 1.200 funcionários NEGÓCIOS O Banese é uma
Leia maisSISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA DO GOVERNO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO
Centro de Convenções Ulysses Guimarães Brasília/DF 4, 5 e 6 de junho de 2012 SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA DO GOVERNO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO Dayan Giubertti Margon Julia Sasso Aliguieri
Leia mais1. Escopo ou finalidade da iniciativa
1. Escopo ou finalidade da iniciativa Esta iniciativa tem como finalidade reorganizar a área de Tecnologia da Informação TI do TJMG, sob o ponto de vista de gestão e infraestrutura, baseados em sua estrutura
Leia maisEstrutura da Gestão de Risco de Crédito
Estrutura A estrutura de Gestão do está sob a responsabilidade do Conselho de Administração. Tais estruturas compreendem as atividades descritas nos quadros abaixo: Análise e Aprovação de Crédito Comitê
Leia maisGESTÃO EFICIENTE 1 FINALIDADE DO PROJETO ESTRATÉGICO 2 JUSTIFICATIVA
GESTÃO EFICIENTE 1 FINALIDADE DO PROJETO ESTRATÉGICO Promover eficiência na gestão de recursos para assegurar a realização da Estratégia, a partir de uma política organizacional de planejamento e execução
Leia maisGERENCIAMENTO DE RISCOS. Pilar III Basiléia
GERENCIAMENTO DE RISCOS Pilar III Basiléia 3º Trimestre 2015 ÍNDICE I - INTRODUÇÃO 3 II OBJETIVO 3 III PERFIL CORPORATIVO 3 IV GOVERNANÇA CORPORATIVA 4 V RISCO DE CRÉDITO 4 VI RISCO DE MERCADO 5 VII RISCO
Leia maiswww.pwc.com.br Gerenciamento de capital e ICAAP
www.pwc.com.br Gerenciamento de capital e ICAAP Como desenvolver uma abordagem eficaz de gerenciamento de capital e um processo interno de avaliação da adequação de capital (ICAAP) A crise financeira de
Leia maisPROPOSTA DE PROJETO DE PESQUISA APLICADA PARA AUXÍLIO FINANCEIRO A CURSOS PROJETO DE TELEFONIA IP
Ministério Público do Estado do Paraná PROPOSTA DE PROJETO DE PESQUISA APLICADA PARA AUXÍLIO FINANCEIRO A CURSOS PROJETO DE TELEFONIA IP ALEXANDRE GOMES DE LIMA SILVA CURITIBA - PR 2012-2013 Ministério
Leia maisPOLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE
POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE 1) OBJETIVOS - Apresentar de forma transparente as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente
Leia maisPOA 2007 - TCE/MA De 01/01/2007 a 31/12/2007
Extrato de Programação de POA Emitido Em 19/12/2007 13:15:45 POA 2007 - TCE/MA De 01/01/2007 a 31/12/2007 Identificação Tipo: Projeto Nº de revisão: 1 Última modificação em: 06/03/2007 Setor Responsável:
Leia maisDiretoria de Informática TCE/RN 2012 PDTI PLANO DIRETOR DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO. Brivaldo Marinho - Consultor. Versão 1.0
TCE/RN 2012 PDTI PLANO DIRETOR DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Brivaldo Marinho - Consultor Versão 1.0 CONTROLE DA DOCUMENTAÇÃO Elaboração Consultor Aprovação Diretoria de Informática Referência do Produto
Leia maisRelação entre as Fundações de Apoio e a FINEP (execução e prestação de contas) 2013
Relação entre as Fundações de Apoio e a FINEP (execução e prestação de contas) 2013 Conceitos FINEP - Agência Brasileira da Inovação é uma empresa pública vinculada ao MCTI, que atua como Secretaria Executiva
Leia maisGestão estratégica em finanças
Gestão estratégica em finanças Resulta Consultoria Empresarial Gestão de custos e maximização de resultados A nova realidade do mercado tem feito com que as empresas contratem serviços especializados pelo
Leia maisApresentação A Investe Rio é uma instituição financeira não bancária, sociedade de economia mista com personalidade jurídica de direito privado, vinculada à Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Energia,
Leia maisITIL - Por que surgiu? Dependências de TI; A qualidade, quantidade e disponibilidade de infra-estrutura de TI afetam diretamente;
ITIL ITIL - Por que surgiu? Dependências de TI; A qualidade, quantidade e disponibilidade de infra-estrutura de TI afetam diretamente; ITIL Mas o que gerenciar? Gerenciamento de Serviço de TI. Infra-estrutura
Leia maisMANUAL DE GESTÃO DE PROJETOS: Guia de referência do sistema de gestão de projetos do Tribunal Regional do Trabalho da 8ª Região
MANUAL DE GESTÃO DE PROJETOS: Guia de referência do sistema de gestão de projetos do Tribunal Regional do Trabalho da 8ª Região Belém PA 2013 MANUAL DE GESTÃO DE PROJETOS: Guia de referência do sistema
Leia maisGerenciamento de Riscos Pilar 3
Gerenciamento de Riscos Pilar 3 2º Trimestre de 2014 ÍNDICE I - INTRODUÇÃO 3 II OBJETIVO 3 III PERFIL CORPORATIVO 3 IV GOVERNANÇA CORPORATIVA 4 V RISCO DE CRÉDITO 4 VI RISCO DE MERCADO 5 VII RISCO DE LIQUIDEZ
Leia maisMUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015
MUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015 Está em andamento o processo de revisão da Norma ISO 9001: 2015, que ao ser concluído resultará na mudança mais significativa já efetuada. A chamada família ISO 9000
Leia maisESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE CRÉDITO
ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE CRÉDITO A Um Investimentos S/A CTVM, conforme definição da Resolução nº 3.721/09, demonstra através deste relatório a sua estrutura do gerenciamento de risco de crédito.
Leia maisSISTEMA DE GESTÃO DE PESSOAS SEBRAE/TO UNIDADE: GESTÃO ESTRATÉGICA PROCESSO: TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO
SISTEMA DE GESTÃO DE PESSOAS SEBRAE/TO UNIDADE: GESTÃO ESTRATÉGICA PROCESSO: TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Competências Analista 1. Administração de recursos de infra-estrutura de tecnologia da informação 2.
Leia mais1. Escopo ou finalidade da iniciativa
1. Escopo ou finalidade da iniciativa Esta iniciativa busca a modernização e a ampliação das ações e dos instrumentos de Comunicação para atender às necessidades de divulgação e alinhamento de informações
Leia maisEDUARDO TADEU SAGGIORATO Gerente de Negócios e Operações NADSON XAVIER SOARES Gerente do Setor Público 21.02.2013
EDUARDO TADEU SAGGIORATO Gerente de Negócios e Operações NADSON XAVIER SOARES Gerente do Setor Público 21.02.2013 QUEM SOMOS Legal Instituição Financeira do Estado de São Paulo, vinculada a Secretaria
Leia maisContrata Consultor na modalidade Produto
Contrata Consultor na modalidade Produto PROJETO 914BRZ4011 EDITAL Nº 005/2010 1. Perfil: Iphan Central 28 - Republicação 3. Qualificação educacional: Profissional com nível superior em Direito preferencialmente
Leia maisGerenciamento do Risco de Crédito
Gerenciamento do Risco de Crédito Documento TESTE INTRODUÇÃO O Conselho Monetário Nacional (CMN), por intermédio da Resolução no. 3.721 do Banco Central do Brasil (BACEN), determinou às instituições financeiras
Leia maisCONCORRÊNCIA AA Nº 05/2009 BNDES ANEXO X PROJETO BÁSICO: DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TI
CONCORRÊNCIA AA Nº 05/2009 BNDES ANEXO X PROJETO BÁSICO: DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TI 1. PI06 TI 1.1. Processos a serem Atendidos pelos APLICATIVOS DESENVOLVIDOS Os seguintes processos do MACROPROCESSO
Leia maisESTRUTURA SENAI 2 0 1 3
ESTRUTURA SENAI 2 0 1 3 Estrutura Administrativa Financeira Estrutura Técnica DIRETORIA REGIONAL MISSÃO DA DIRETORIA Gerenciar todas as ações do Departamento Regional relacionadas aos aspectos políticos,
Leia maisModelo para elaboração do Plano de Negócios
Modelo para elaboração do Plano de Negócios 1- SUMÁRIO EXECUTIVO -Apesar de este tópico aparecer em primeiro lugar no Plano de Negócio, deverá ser escrito por último, pois constitui um resumo geral do
Leia maisTRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 2ª REGIÃO Secretaria de Tecnologia da Informação
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 2ª REGIÃO Secretaria de Tecnologia da Informação REGIONALIZAÇÃO DE SERVIÇOS DE TI MAPEAMENTO DE PROVIDÊNCIAS INICIAIS Março/2014 V 1.1 REGIONALIZAÇÃO DE SERVIÇOS DE TI MAPEAMENTO
Leia maisEDITAL DO LEILÃO Nº 2/2011 ANEXO 9 DO CONTRATO PLANO DE TRANSFERÊNCIA OPERACIONAL (PTO)
EDITAL DO LEILÃO Nº 2/2011 CONCESSÃO PARA AMPLIAÇÃO, MANUTENÇÃO E EXPLORAÇÃO DOS AEROPORTOS INTERNACIONAIS BRASÍLIA CAMPINAS GUARULHOS EDITAL DO LEILÃO Nº 2/2011 ANEXO 9 DO CONTRATO PLANO DE TRANSFERÊNCIA
Leia maisExistem três categorias básicas de processos empresariais:
PROCESSOS GERENCIAIS Conceito de Processos Todo trabalho importante realizado nas empresas faz parte de algum processo (Graham e LeBaron, 1994). Não existe um produto ou um serviço oferecido por uma empresa
Leia maisAVALIAÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA DO QUADRO DE SERVIDORES DA COTEC
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE INSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE DIRETORIA DE PLANEJAMENTO, ADMINISTRAÇÃO E LOGÍSTICA Coordenação-Geral de Administração e Tecnologia da Informação Coordenação
Leia maisImplantação do Sistema de Divulgação de Melhores Práticas de Gestão na Administração Pública
Ministério do Planejamento, Orçamento e Programa 0792 GESTÃO PÚBLICA EMPREENDEDORA Objetivo Promover a transformação da gestão pública para ampliar os resultados para o cidadão e reduzir custos. Indicador(es)
Leia maisIT SERVICES PORTFOLIO. SPEKTRUM IT Services Portfolio 1
IT SERVICES PORTFOLIO SPEKTRUM IT Services Portfolio 1 Ser a única no Brasil a ser certificada pela SAP, mostra como estamos à frente no que tange à transparência em todos os nossos processos e, especialmente,
Leia maisQUESTIONAMENTO 02. 2. Por favor detalhar os tipos de garantias e outros mitigadores de risco de crédito utilizados.
QUESTIONAMENTO 02 1. O anexo 3 apresenta volumes de contratos, mas não de exposições. Qual é o volume em estoque de exposições e mitigadores de risco em um determinado mês? Resposta: O volume em estoque
Leia maisRelatório de Acesso Público Gerenciamento de Capital 10/ 06 / 2015. Relatório de Acesso Público Gerenciamento de Capital
Relatório de Acesso Público Gerenciamento de Capital 1 Relatório de Acesso Público Gerenciamento de Capital 10/ 06 / 2015 Índice: 1. Objetivo... 3 2. Conceito/Definição... 3 3. Estrutura de Gerenciamento
Leia maisVice-Presidência de Tecnologia. Governança de TI Uma Jornada
Vice-Presidência de Tecnologia Governança de TI Uma Jornada Contexto Conhecer-se é condição fundamental para evoluir Evolução da TI Governança de TI Contexto Evolução da TI Aumento de importância e complexidade
Leia maisESTRUTURA DO MESTRADO PROFISSIONAL EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA (PROFIAP)
ESTRUTURA DO MESTRADO PROFISSIONAL EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA (PROFIAP) OBRIGATÓRIAS (6 disciplinas de 60 h cada = 360 h) Estado, Sociedade e Administração Pública O Estado, elementos constitutivos, características
Leia maisMINISTÉRIO DAS CIDADES Secretaria Nacional de Habitação. CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Representação de Apoio ao Desenvolvimento Urbano
MINISTÉRIO DAS CIDADES Secretaria Nacional de Habitação CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Representação de Apoio ao Desenvolvimento Urbano SNHIS / FNHIS - Lei nº 11.124/05 REQUISITOS PARA ADESÃO DOS MUNICÍPIOS AO
Leia maisPUBLICADO EM 01/08/2015 VÁLIDO ATÉ 31/07/2020
PUBLICADO EM 01/08/2015 VÁLIDO ATÉ 31/07/2020 INDICE POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL 1. Objetivo...2 2. Aplicação...2 3. implementação...2 4. Referência...2 5. Conceitos...2 6. Políticas...3
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA (PESSOA FÍSICA) Contrato por Produto Nacional
TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA (PESSOA FÍSICA) Contrato por Produto Nacional Número e Título do Projeto: BRA/09/004 Fortalecimento da CAIXA no seu processo de internacionalização
Leia maisGerenciamento de Projeto: Planejando os Recursos. Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br
Gerenciamento de Projeto: Planejando os Recursos Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br Sumário Planejar as Aquisições Desenvolver o Plano de Recursos Humanos Planejar as Aquisições É o
Leia maisOficina 1 Análise sobre os PDTI s e alinhamento com Governança de TI (GRG e ATHIVA)
Projeto 1: Elaboração dos Planos Diretores de TI da Administração Pública de Pernambuco Projeto 2: Elaboração do Plano de Governo em TI Oficina 1 Análise sobre os PDTI s e alinhamento com Governança de
Leia maisESTÁGIO DE NIVELAMENTO DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS MACROPROCESSO DE GESTÃO DO PORTFÓLIO
ESTÁGIO DE NIVELAMENTO DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS MACROPROCESSO DE GESTÃO DO PORTFÓLIO 05.11.2015 SUMÁRIO INTRODUÇÃO DEFINIÇÃO DE PORTFÓLIO CENÁRIO NEGATIVO DOS PORTFÓLIOS NAS ORGANIZAÇÕES GOVERNANÇA
Leia maisRelatório. Gestão de Riscos. Conglomerado Cruzeiro do Sul
Relatório de Gestão de Riscos Conglomerado Cruzeiro do Sul Data-Base 31/12/2010 Superintendência de Riscos Índice 1. Introdução 3 2. Perímetro 3 3. Estrutura de Gestão de Riscos 3 3.1 Risco de Crédito
Leia maisComo vai a Governança de TI no Brasil? Resultados de pesquisa com 652 profissionais
Fórum de Governança Tecnologia e Inovação LabGTI/UFLA Como vai a Governança de TI no Brasil? Resultados de pesquisa com 652 profissionais Pamela A. Santos pam.santos91@gmail.com Paulo H. S. Bermejo bermejo@dcc.ufla.br
Leia maisPODER JUDICIÁRIO. PORTARIA Nº CJF-POR-2014/00413 de 30 de setembro de 2014
PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA FEDERAL CONSELHO DA JUSTIÇA FEDERAL PORTARIA Nº CJF-POR-2014/00413 de 30 de setembro de 2014 Dispõe sobre a aprovação do Documento Acessório Diferenciado "Política de Gestão de
Leia maisAlinhamento entre Estratégia e Processos
Fabíola Azevedo Grijó Superintendente Estratégia e Governança São Paulo, 05/06/13 Alinhamento entre Estratégia e Processos Agenda Seguros Unimed Modelo de Gestão Integrada Kaplan & Norton Sistema de Gestão
Leia maisUniversidade Paulista
Universidade Paulista Ciência da Computação Sistemas de Informação Gestão da Qualidade Principais pontos da NBR ISO/IEC 12207 - Tecnologia da Informação Processos de ciclo de vida de software Sergio Petersen
Leia maisRESUMO DOS PROGRAMAS POR TIPO
Tipo: 1 - Finalístico Programa: 5140 - ESPAÇO ABERTO Objetivo: PROMOVER A INTEGRAÇÃO ENTRE O PODER PÚBLICO MUNICIPAL E OS MUNÍCIPES EM CONJUNTO COM OS DEMAIS ORGÃOS QUE COMPÕE A ADMINISTRAÇÃO MUNICIPAL.
Leia maisAtuação da Auditoria Interna na Avaliação da Gestão de Tecnologia da Informação
Atuação da Auditoria Interna na Avaliação da Gestão de Tecnologia da Informação Emerson de Melo Brasília Novembro/2011 Principais Modelos de Referência para Auditoria de TI Como focar no negócio da Instituição
Leia maisANEXO I A Estratégia de TIC do Poder Judiciário
RESOLUÇÃO Nº 99, DE 24 DE NOVEMBRO DE 2009 Dispõe sobre o Planejamento Estratégico de TIC no âmbito do Poder Judiciário e dá outras providências. ANEXO I A Estratégia de TIC do Poder Judiciário Planejamento
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA DO SISTEMA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO - STI Nº 002/2015
INSTRUÇÃO NORMATIVA DO SISTEMA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO - STI Nº 002/2015 DISPÔE SOBRE AS NORMAS E PROCEDIMENTOS NO TOCANTE À AQUISIÇÃO, LOCAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE SOFTWARE, HARDWARE, SUPRIMENTOS DE TECNOLOGIA
Leia maisEstrutura de Gerenciamento do Risco Operacional - 2010
Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional - 2010 Sumário 1. Introdução:...3 2. Abrangência:...3 3. Estrutura do Gerenciamento de Risco Operacional:...3 3.1. Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional:...4
Leia mais