Influência da possibilidade espacial de acesso a serviços, na qualidade de vida urbana: o caso do Índice de Qualidade de Vida Urbana de Belo Horizonte

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1 Influência da possibilidade espacial de acesso a serviços, na qualidade de vida urbana: o caso do Índice de Qualidade de Vida Urbana de Belo Horizonte Otávio de Avelar Esteves 1 Maria Inês Pedrosa Nahas 2 Edvaldo Araújo Lopes Júnior 3 Carine Vieira Martins 4 1- O ÍNDICE DE QUALIDADE DE VIDA URBANA - IQVU O Índice de Qualidade de Vida Urbana de Belo Horizonte IQVU nasceu de uma parceria entre Secretaria Municipal de Planejamento de Belo Horizonte (SMPL/PBH) e uma equipe multidisciplinar da PUC/MG Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais na 1 Diretor Adjunto Acadêmico do Instituto Politécnico da PUC Minas e pesquisador do IDHS/Instituto de Desenvolvimento Humano Sustentável da PUC Minas, Belo Horizonte/MG. Mestre em Planejamento Energético pela UFMG: otavio@pucminas.br 2 Consultora do Ministério das Cidades. Professora e pesquisadora do IDHS/Instituto de Desenvolvimento Humano Sustentável da PUC Minas, Belo Horizonte/MG. Doutora em Ecologia/UFSCar: ines.idhs@virtual.pucminas.br 3 Graduado no Curso Geografia da Universidade Federal de Minas Gerais 4 Graduando no Curso Geografia da Universidade Federal de Minas Gerais

2 2 década de 90. A proposta era criar um sistema de indicadores sociais que fosse capaz de mensurar a qualidade de vida urbana em cidades de médio e grande porte, como Belo Horizonte. O IQVU não tem como foco o indivíduo, não remete à avaliação da qualidade de vida do cidadão, mas sim ao local urbano, procurando exibir a oferta de serviços na cidade como indicador de qualidade de vida. Esta característica propicia ao índice o importante papel junto à gestão pública urbana, podendo se constituir em instrumento balizador da distribuição de recursos públicos municipais e avaliar seus efeitos, já que pode ser calculado periodicamente. Em Belo Horizonte este índice foi utilizado no Orçamento Participativo promovido pela Prefeitura de BH, com os resultados obtidos no cálculo de Após algumas mudanças no modelo matemático e a elaboração do software PRÓ-IQVU 5, atualmente estão sendo feitos novos cálculos para os anos de 1994, 1996 e Este índice é composto por setenta e um Indicadores (quantitativos e qualitativos) que se agrupam em 28 Componentes que por sua vez se agrupam em 10 Variáveis, abordando temas referentes à oferta de serviços ligados aos setores de Abastecimento Alimentar, Cultura, Educação, Esportes, Habitação, Infra-estrutura Urbana, Meio Ambiente, Saúde, Segurança Urbana e Serviços Urbanos. Os indicadores são georeferenciados em oitenta e uma Unidades de Planejamento - UP 6 compatíveis com a regionalização administrativa municipal, Mapa 1.1. Abrange bens e serviços públicos e privados que procuram retratar as ofertas dos bens e não as demandas, considerando indicadores de quantidade e qualidade (NAHAS, 1997). A oferta dos bens e serviços por UP é expressa no Índice de Oferta Local. A grande peculiaridade no modelo de cálculo deste índice é a correção do valor determinado para a oferta de serviços (Oferta Local) de cada Unidade de Planejamento, pela medida de acessibilidade às ofertas em outras UP do município. Isso porque o IQVU considera também a possibilidade espacial de acesso a oferta de recursos urbanos pela população, em outros locais da cidade, permitindo que os bens e serviços de uma determinada 5 Desenvolvido em linguagem MATLAB, para o cálculo do Índice. 6 Divisão municipal estabelecida no Plano Diretor da cidade em 1995.

3 3 unidade espacial, utilizados pela população de diversas outras, contribua com a qualidade de vida desta população. 2 - MODELO MATEMÁTICO DO IQVU - ACESSIBILIDADE O modelo de cálculo do IQVU, de forma geral, inclui três grandes módulos. Inicialmente é calculado o índice para cada uma das dez variáveis, já mencionadas, pela média aritmética dos Indicadores, que foram convertidos numa mesma escala de O a 1. A partir destes resultados, calculam-se o Índice de Oferta Local (IOL) e o Índice de Qualidade de Vida Urbana (IQVU). O IOL é obtido pela média ponderada das variáveis 7. Este expressa a disponibilidade geral de serviços existentes em cada Unidade de Planejamento da cidade. O IQVU resulta da agregação das quantificações das ofertas locais dos serviços, corrigidas pela aplicação das medidas das acessibilidades. Estas medidas foram dimensionadas a partir dos tempos de deslocamento entre as unidades espaciais, considerados os caminhos ótimos entre as diferentes UP, calculados com base no sistema de transporte coletivo. Foi estabelecido, em cada UP, seu centróide e produzido uma matriz de tempos médios de deslocamento inter UP, pela Empresa de Transporte e Trânsito de Belo Horizonte S/A - BHTRANS. Além do tempo efetivo de deslocamento, também se considerou o tempo de espera e os horários de pico, propícios a congestionamentos. Na incorporação das medidas das acessibilidades aos serviços urbanos, considerou-se a hipótese de que serviços diferenciados possuem padrões diferenciados de acessibilidade. Isto porque alguns serviços requerem acesso imediato, ou seja, na própria moradia (como o fornecimento de água ou esgotamento sanitário) e outros podem ser ofertados mais ou menos distantes (como equipamentos esportivos e culturais). Assim, foram estabelecidas quatro 7 Foram determinados pesos para cada uma das variáveis do índice, considerando-se o grau de importância de cada uma na qualidade de vida de população. Os pesos, na ordem de importância, são: Habitação - 0,179; Infraestrutura - 0,160; Saúde - 0,139; Educação - 0,128; Serviços - 0,106; Segurança - 0,80; Abastecimento - 0,077; Meio Ambiente - 0,063; Cultura - 0,32 e Esportes - 0,031

4 4 categorias de acessibilidade, tomadas como o tempo de viagem a velocidade média do transporte coletivo urbano de BH: imediata, próxima, intermediária e distante (NAHAS,2002). 3- O SOFTWARE PRÓ IQVU O programa PRÓ-IQVU foi elaborado tomando-se como referência inicial o modelo de cálculo proposto por LEMOS, ESTEVES & SIMÕES (1995), o qual foi objeto de reformulações e ajustes em diversos aspectos, visando seu aperfeiçoamento e maior versatilidade, gerando novo modelo matemático para cálculo do IQVU (ESTEVES, 2004). O software foi desenvolvido com cerca de cinco mil linhas de programa, utilizandose o ambiente de programação científica MATLAB. Objetivando conferir maior flexibilidade ao tal software, incluiu-se uma série de possibilidades de adaptação nas condições de cálculo, o que permite o seu ajustamento a variados contextos de peculiaridades urbanas. O programa desenvolvido foi objeto de diversos testes, realizados com o intuito de verificar a sua fidedignidade ao modelo proposto. De fato os resultados obtidos nas simulações, tanto com dados fictícios, como com dados reais, atestaram a fidedignidade do PRÓ-IQVU em relação a tal modelo, bem como atestam a dinamicidade que o mesmo imprimiu ao processo de cálculo do índice. Outra característica do software é que foram criadas as condições para permitir o cálculo do IQVU em diversos períodos de tempo para os quais os indicadores já estiverem disponíveis, como mencionado no caso de Belo Horizonte, 1994, 1996 e Este fato, sem dúvida alguma será do interesse da administração municipal, já que além de permitir a consolidação do IQVU como instrumento de apoio à formulação de políticas voltadas à repartição de recursos, possibilitará uma análise temporal das condições retratadas pelo índice. Um dos aspectos incorporados no PRÓ-IQVU, corresponde à possibilidade de definição da oferta de referência para a conversão de escalas: valor ótimo (referência para limite superior da escala) e valor mínimo aceitável (valor intermediário).para cada um dos casos, são possíveis, ainda, duas hipóteses: o fornecimento de valores externos, ou, na ausência de

5 5 referências para os mesmos na literatura, a estimativa dos mesmos, por estatística no universo dos dados. O modelo pressupõe ainda a possibilidade de se adotarem pesos, não só para o cálculo das médias entre as variáveis mas também no cálculo das médias dos indicadores por componente e dos componentes por variável, caso se julgue oportuno. 4- O IQVU DE BELO HORIZONTE O primeiro cálculo do IQVU foi realizado em 1996 pela Prefeitura de Belo Horizonte, com dados do ano de 1994, e, conforme mencionado, vem sendo utilizado no Orçamento Participativo/PBH como identificador da carência de serviços e recursos, espacialmente distribuídos na cidade. Atualizações não haviam sido feitas desde então. Em 2004 um acordo foi assinado entre o Instituto de Desenvolvimento Humano e Sustentável IDHS, da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais - PUC Minas, e a Prefeitura Municipal de Belo Horizonte visando à reformulação 8 e a aplicação do IQVU/BH para os anos de , 1996 e Os resultados obtidos possibilitarão a análise temporal capaz de identificar a evolução estrutural da oferta de serviços na cidade, na virada do século XXI, além de identificar espacialmente quais os setores de serviços urbanos mais influenciam na respectiva qualidade de vida e quais necessitam de incentivos. A atualização do índice não representa tarefa trivial, uma vez que, em geral, grandes são as dificuldades para a obtenção dos mesmos dados para os diferentes períodos. Para o cálculo IQVU/96 e IQVU/2000 houve, inclusive, a necessidade da redução do número de seus indicadores, por causa da falta de informação em alguns setores de serviços e por mudanças, ora na metodologia de pesquisa do órgão fornecedor dos dados, ora na estrutura municipal de oferta de serviços. O presente artigo está estruturado com base nos resultados obtidos no cálculo apenas do IQVU/94, uma vez que a intenção é destacar o potencial de uso do instrumento e não 8 Dentre as reformulações ocorridas no índice destaca-se o expurgo de indicadores que foram posteriormente considerados inadequados ao IQVU, ora por questões conceituais, ora pela inconsistência das informações. 9 Atualização.

6 6 propriamente apresentar os resultados de sua aplicação. Os Mapas 4.1, 4.2 e 4.3 sintetizam os resultados da aplicação do PRÓ-IQVU aos dados disponíveis para o ano de POTENCIALIDADES DE USO DO SOFTWARE Além das possibilidades de usos propiciados pelo software PRÓ-IQVU, já citadas anteriormente, como são os casos da avaliação dos níveis gerais de oferta de serviços de cada UP e do monitoramento da evolução temporal destas condições, pode-se destacar, dentre vários outros, a viabilização da avaliação dos efeitos das condições de transporte sobre os níveis de qualidade de vida urbana municipal. A análise dos três mapas referentes ao IQVU/94 para Belo Horizonte nos mostra as altas concentrações de ofertas de serviços (Mapa 4.1) no hiper centro da cidade e na região da Pampulha. A observação dos outros mapas (4.2 e 4.3), por seu turno, mostra uma maior distribuição de tais serviços para outras UP da cidade, propiciadas pelos grandes eixos viários municipais: a Via Expressa Leste-Oeste; a Avenida Nossa Senhora do Carmo e a saída da Br 040 para o Rio de Janeiro; as vias de ligação Centro-Norte, constituídas pelas Avenidas Cristiano Machado e Antônio Carlos; o Anel Rodoviário da Cidade e as Avenidas Amazonas e Afonso Pena. Esta peculiaridade do modelo a incorporação da medida da acessibilidade aliada à versatilidade e à facilidade de uso do PRÓ-IQVU, cria a possibilidade de simulações dos efeitos, tanto do acréscimo da oferta de serviços em determinada região da Cidade, como da alteração das condições de transporte que servem aquela área. Embora não represente uma medidas precisa dos aspectos envolvidos, o resultado do software pode servir, com muito boa aproximação, de instrumento de apoio à decisão, no tocante à melhor, e mais barata, alternativa de aplicação dos recursos, se: na própria oferta de serviços, nas condições de transporte, ou, ainda, numa adequada combinação dos dois. Acresça-se ainda o fato de que tais simulações podem ser feitas exclusivamente para uma determinada variável, eventualmente crítica para uma das áreas do município.

7 7 6- REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS LEMOS, MB; ESTEVES, OA & SIMÕES, RF (1995) Uma metodologia para Construção de um índice de qualidade de vida urbana. Nova Economia, v.5, n.2, p NAHAS, MIP; MARTINS, VLAB; GUERRA, LP; SIMÕES, RF 7 ESTEVES, AO (1997) O Índice de Qualidade de Vida Urbana de Belo Horizonte: um processo de geração de indicadores sociais. Cadernos de Ciências Sociais, v.5, n.8, p NAHAS, MIP; (2002). Bases teóricas, metodologia de elaboração e aplicabilidade de indicadores intra-urbanos na gestão municipal da qualidade de vida urbana em grandes cidades: o caso de Belo Horizonte. Tese de Doutorado. Programa de Pós-graduação em Escologia e Recursos Naturais Universidade Federal de São Carlos/UFSCar, São Paulo. Julho de ESTEVES, OA; PAES, FC; LEMOS, MB & PEREIRA, GAM (2004) Pró IQVU Nova metodologia para cálculo do índice de qualidade de vida urbana de Belo Horizonte. III Encontro Brasileiro de Estudos Regionais, Belo Horizonte.Encontro Brasileiro de Estudos Regionais Encontro Brasileiro de Estudos Regionais

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