Esse artigo propõe o conceito da Habitação Saudável (HS)

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1 Meio Ambiente A relação entre vetores e pragas urbanas e habitação saudável Eduardo Dias Wermelinger* Esse artigo propõe o conceito da Habitação Saudável (HS) como método no controle de vetores e pragas urbanas (V&P). A partir da apresentação desse conceito, analisa-se a adequação da HS no contexto teórico dos métodos de controle e no contexto da estratégia de manejo integrado de praga (MIP), suas vantagens, desvantagens e perspectivas. Por fim, como exemplo, são apresentadas as bases de HS para o controle da dengue e das baratas. O que é uma habitação saudável? Habitação Saudável é a concepção da habitação como um agente da saúde de seus moradores. Implica em um enfoque sociológico e técnico de enfrentamento dos fatores de risco, e promove uma orientação para a localização, construção, moradia, adaptação e manuseio, uso e manutenção da habitação e do seu ambiente.... O conceito de ambientes saudáveis incorpora o saneamento básico, espaços físicos limpos e estruturalmente adequados e redes de apoio para obter recintos psicosociais sanos e seguros, isentos de violência (abuso físico, verbal e emocional) (OMS/OPAS 1998). É um conceito de habitação capaz de oferecer a segurança da vida objetivando prevenir, controlar, reduzir ou eliminar a vulnerabilidade aos riscos que podem comprometer a saúde, física e mental, dos seus habitantes bem como a saúde do meio ambiente. O conceito da HS não é restrito aos cômodos internos das residências e se estende a todo o ambiente externo envolvendo o entorno, a rua, o quarteirão e até o bairro. Também não se aplica somente às residências, mas também aos locais de trabalho, escolas, hospitais, fábricas, etc. Vários são os riscos que devem ser observados em uma HS como, por exemplo, o risco biológico traduzido pela probabilidade de exposição a microrganismos, parasitas e vetores; o risco químico que é a probabilidade de exposição a compostos químicos ou o risco físico ou a probabilidade de exposição a agentes físicos tais como, som (conforto sonoro), calor 2 v e t o r e s & p r a g a s

2 (conforto térmico), frio, umidade, radiação. Outros riscos devem também ser observado como os riscos de acidente, risco ergométrico e risco psicossocial. O que é uma HS para V&P? Uma HS para V&P representa uma estratégia de controle preventiva com objetivo de elaborar o ambiente urbano inapropriado à invasão, permanência e proliferação dos V&P e reduzir ou eliminar a vulnerabilidade ao risco biológico de exposição a esses V&P bem como os microrganismos e parasitas transmitidos por esses animais. Adequação teórica da HS para V&P: A partir das décadas de 60 e 70 do século passado, foi proposto e desenvolvido o conceito de Manejo Integrado de Pragas (MIP) que consiste na escolha ou utilização conjunta e racional dos diferentes métodos de supressão populacional. Devido às restrições legais e toxicológicas e à resistência à praguicidas, o MIP foi pensado com princípios ecológicos buscando um meio ambiente adequado ao controle das pragas. Desde então, entende-se o MIP, ou controle integrado de vetores, como sendo a melhor estratégia de controle de V&P. Os métodos de controle de V&P disponíveis em um MIP são apresentados e classificados com poucas diferenças na literatura e podem ser entendidos da seguinte forma: Controle químico: tem sido o método mais usado e consiste no uso dos inseticidas e raticidas. Consideraremos aqui também o uso de repelentes embora podem ser vistos na literatura como um método de proteção pessoal; Controle biológico: método que utiliza organismos vivos, ou seus produtos, para fins de controle tais como predadores inimigos naturais (ex. peixes para mosquitos) ou bioinseticidas à base de microrganismos entomopatogênicos (ex. Bacillus thuringiensis); Controle mecânico: consiste na redução populacional através da retirada mecânica dos indivíduos seja pela simples catação (ex. Achatina fulica), uso de aspiradores (ex. para Ae. aegypti) ou seja pelo uso de armadilhas (ex. armadilhas adesivas, de eletrocussão ou de oviposição para Aedes aegypi); Manejo ou controle cultural: consiste na implementação de hábitos que não favoreçam a proliferação do V&P. É um método indispensável e fundamental para o sucesso de praticamente todos os programas de controle em V&P. Exemplo de manejo cultural é não deixar o lixo exposto ao ataque de pragas, não deixar restos de comida encima do fogão ou na pia durante a noite para o ataque de formiga e baratas, etc; Manejo ambiental: é um método que visa manejar, alterar ou manter o ambiente com objetivo de dificultar o acesso e proliferação dos V&P. Exemplos: o uso de drenos, aterro, telas e mosquiteiros (também vistos como método de proteção pessoal); o uso de embalagens resistentes na proteção dos alimentos, o manejo adequado do lixo, etc.; Controle comportamental: método que usa semioquímicos (sinais químicos) usados pelos insetos para fins de controle como, por exemplo, o uso de armadilhas impregnadas com feromônios; Manipulação genética: consiste na liberação de indivíduos geneticamente alterados para fins de controle como, por ex, a liberação de machos estéreis de Cochliomyia hominivorax (Calliphoridae) nos EUA. Algumas técnicas possuem a presença de dois métodos ao mesmo tempo como, por exemplo, a maioria das boas práticas preconizadas no manejo cultural que visam manter o meio ambiente inapropriado para os V&P (manejo ambiental). Outros exemplos: o uso de armadilhas adesivas com feromônios (controle mecânico com controle comportamental) ou o uso de telas ou mosquiteiros impregnados com inseticidas (manejo ambiental com controle químico). No MIP, o conceito da HS representa o manejo ambiental dando uma dimensão maior para esse método. Na prática, o manejo ambiental tem sido pensado a partir das ocorrências das infestações sendo pouco pensado como prevenção. Da mesma forma, em geral os MIPs são pensados e aplicados a partir das ocorrências das infestações (inspeção) das pragas e epidemias ou quando se está diante de um histórico que dá certeza de futuras infestações e epidemias como, por exemplo, na dengue. Além disso, os principais métodos de controle só podem ser executados a partir dessas ocorrências porque são métodos essencialmente de supressão populacional. Não se pensa usar inseticida, químicos ou biológicos, inimigo natural, armadilhas, repelentes ou mesmo construir drenos sem que haja ocorrência de algum V&P. O conceito da HS é essencialmente concebido como uma estratégia de prevenção e propõe pensar o controle dos V&P antes da ocorrência das infestações e surtos endêmicos e pode trazer esse diferencial no MIP não enfatizado até então. A HS para V&P pode também ser pensada e aplicada como solução depois das ocorrências v e t o r e s & p r a g a s 3

3 das infestações e epidemias. Entretanto a HS deve ser pensada e executada antes dessas ocorrências observando as características do meio ambiente, os fatores ecológicos, socioeconômicos (ex. poder aquisitivo) e o histórico dessas ocorrências. O método da HS não inviabiliza, rivaliza, tampouco dispensa nenhum outro método do MIP, contudo apresenta uma estratégia preventiva nova e holística no cenário do combate aos V&P sugerindo que o melhor momento para realizar o controle ou a prevenção da ocorrência de V&P é na construção das edificações ou antes nos projetos arquitetônicos. Vantagens e Desvantagens Vantagens É um método eficaz e de caráter duradouro. Em muitos casos pode reduzir ou mesmo suprimir a necessidade de aplicação dos outros métodos de controle, exceção somente, do controle comportamental, sempre imprescindível. Ambientalmente seguro, não polui o ambiente e não é tóxico para o homem e animais. Soluciona ou reduz bastante o problema da resistência dos V&P aos inseticidas porque pode eliminar ou reduzir muito a pressão seletiva dos inseticidas nas populações de V&P. O conceito HS, em essência, é holístico que pode oferecer soluções para vários V&P ao mesmo tempo. Muitas alterações vão servir simultaneamente para o controle de vários V&P. Por exemplo, lixeiras que protegem adequadamente o lixo evitam o ataque de roedores, moscas, baratas e mosquitos, estes, pela acumulação da água das chuvas; paredes lisas sem frestas, fendas e rachaduras vão impedir o abrigo de baratas, formigas, barbeiros e outros insetos; o uso de telas impede a entrada de mosquitos, morcegos, moscas, flebótomos e outros insetos. Dos métodos de controle é o que pode oferecer o melhor custo benefício a médio e longo prazo porque a eficácia da HS pode ser obtida com alterações que, em sua maioria, são fáceis de baixo custo, principalmente, se essas alterações forem pensadas e planejadas no momento da construção dos imóveis. Desvantagens Exige planejamento. Em muitas cidades brasileiras, em especial nos grandes centros urbanos, testemunhamos uma cultura da falta de planejamento, do descaso com as normas e da ocupação desordenada incompatíveis com essa estratégia. Futuro Vivemos numa época de crescente preocupação com a preservação do meio ambiente, como, por ex., na preservação dos corpos hídricos; uma época que buscar cada vez mais estratégias não tóxicas para preservar alimentos e produtos que consumimos; uma época de crescente apelo para uma medicina preventiva e que mostra uma evidente necessidade de, cada vez mais, planejar o espaço urbano na busca de ambientes saudáveis em todas as suas vertentes (violência, transporte, conforto, etc). Todo esse cenário é compatível com a estratégia da HS para V&P. Até então as práticas usadas nos controles dos V&P tem sido mais curativas que preventivas e raramente planejadas previamente. A HS para V&P também pode ser aplicada de forma curativa mas sua concepção é essencialmente preventiva. O conceito da HS para V&P atende ao desejo de reduzir a dependência e uso dos inseticidas tóxicos ao homem e ao meio ambiente e representa uma ferramenta útil de promoção da saúde pública nos planejamentos urbanos. Para o desenvolvimento e implementação da estratégia de HS para V&P será preciso definir normas técnicas e exigências legais específicas de HS para V&P para os projetos, construções, concessões de habite-se e alvarás com fiscalização permanente do poder público. Essas normas incluiriam também pragas que não tenham interesse direto à saúde pública como, por exemplo, a recomendação Figura 1: exemplos de captação e proteção de água das chuvas (extraído de 4 v e t o r e s & p r a g a s

4 Ronzendaal 1997) de pré-tratamentos no solo para a prevenção de cupins subterrâneos. Pode ser uma boa opção de política urbana oferecer incentivos fiscais (ex. redução de IPTU) aos proprietários dos imóveis já existentes que promoverem alterações que atendam a essas normas técnicas. Nesse sentido, as empresas controladoras podem atuar na orientação e promoção das adequações necessárias nos imóveis com objetivo de atender as essas normas. Exemplo de HS HS para Dengue Provavelmente hoje o Aedes aegypti seja o vetor mais importante em nosso país. Uma HS para a dengue deve construir um ambiente desfavorável para sua proliferação o que consiste basicamente em construir um ambiente que evite o acúmulo de água, principalmente, das chuvas e proteja a água nos reservatórios. Proteger a água e o saneamento Muito se aponta, com certa razão, a enorme carência de saneamento e do fornecimento de água como um obstáculo no controle da dengue. Contudo devemos observar que é possível acumular água sem que ela sirva de criadouro como também é possível estar ligado a um excelente sistema de abastecimento de água e oferecer boas ofertas de criadouros. O problema em evitar a proliferação dos criadouros não está em como a água é fornecida ou captada nem na necessidade de armazenar água. A solução é proporcionar uma proteção à água fornecida ou armazenada. A rigor, uma HS para dengue não necessariamente precisa estar ligada a um sistema de abastecimento de água, mas sim, possuir reservatórios capazes de proteger a água armazenada, seja ela oriunda da rede de abastecimento, de um sistema de captação pluvial (Fig.1), fluvial ou de um caminhão pipa. O Acesso aos criadouros Um problema que deve ser observado nas edificações são as dificuldades de acesso aos possíveis criadouros, em particular, os acessos às lajes e caixas d água (Wermelinger et al 2009). De uma forma geral uma HS para V&P deve oferecer acesso fácil a todos os locais da residência onde podem ocorrer focos para proporcionar a realização de inspeções e limpezas em sótãos, telhados, lajes, calhas, caixas d água, casas de máquinas, poços dos elevadores, cisternas e afins. Nos telhados o acesso deve ser fácil, seguro e com pontos de luz porque é comum precisarem de reparos depois de fortes chuvas ou ventos propiciando o acúmulo da água das chuvas e a entrada de outros animais (ex. morcegos e pombos). Nos edifícios normalmente o acesso aos poços dos elevadores é perigoso e difícil. Esses poços devem ser pensados para não acumularem água. Em comunidades de baixa renda é comum encontrar matérias e entulhos tais como sobras de obras, peças de automóveis, eletrodomésticos e outros objetos guardados e mantidos no lado de fora, freqüentemente, desprotegidos da chuva acumulando água e podendo servir de criadouros. Entretanto são difíceis de serem inspecionados para identificar possíveis criadouros (Wermelinger et al 2009). Se não for possível cobrir esses entulhos, devem ser evitados ou arrumados para que não acumulem água e possam ser inspecionados periodicamente. Os acessos às galerias pluviais devem ser protegidos (gradeados) a fim de evitar que sirvam de depósito de entulhos e lixo. Esses entulhos podem ficar escondidos, esquecidos e servir de permanentes criadouros. Entretanto, mesmo protegidas as galerias precisam ser periodicamente inspecionadas e limpas. A produtividade dos criadouros os principais criadouros Estudos demonstram os grandes reservatórios como os mais produtivos, os que podem produzem um maior número de pupas. Recipientes tais como caixas d água, tonéis, bombonas, cisternas e v e t o r e s & p r a g a s 5

5 afins devem receber especial atenção para proteger a água do acesso das fêmeas. Esses reservatórios devem ter bom acabamento e boas tampas e o acesso deve ser fácil para realizar inspeções, limpeza e eventuais consertos. Entretanto, o cuidado com os grandes reservatórios mais produtivos não elimina a importância dos reservatórios menores. Dados da vigilância entomológica realizada em Parati (RJ) mostram que mais de 70% do total de pupas de Aedes aegypti e Aedes albopictus coletadas foram obtidos de garrafas, latas, pneus, vasos de plantas e ralos (dados não publicados). Embora esse estudo aponte falhas na vigilância com os reservatórios mais produtivos mostra também que os pequenos reservatórios não devem ser negligenciados. As lixeiras e o lixo reciclado De uma forma geral, uma HS para V&P o lixo deve ser sempre protegido do acesso de qualquer animal até ser recolhido. Para o Ae. aegypti o lixo exposto à chuva pode oferecer uma grande possibilidade de criadouros. Portanto o lixo deve sempre ser colocado em lixeiras cobertas ou estar em sacos evitando a exposição da água das chuvas. O lixo hoje representa fonte de renda para muitas famílias sendo comum a guarda temporária de latas e garrafas, mas que podem acumular água caso não haja um local propício que proteja esse lixo da chuva. O escoamento das águas O escoamento da água, em especial da chuva, deve ser observado nos terrenos, entorno, lajes, calhas, ralos e canais. Os terrenos não devem ter vegetação alta e densa que esconda o lixo, os entulhos e as poças. O ideal é que os ralos não acumulem água ou possuam tampas que possam vedá-los. As calhas devem estar livres do acúmulo de folhas estando, o mais possível, longe da copa das árvores. Se não for possível evitar o acúmulo das folhas, essas calhas tem que ter fácil acesso para que sejam periodicamente inspecionadas e limpas para garantir o escoamento da água. O manejo comportamental Como mencionado anteriormente nenhuma estratégia de controle de V&P vai ser bem sucedida se não for acompanhada de boas práticas comportamentais. Uma HS para dengue depende dessas práticas como, por exemplo, não deixar garrafas desprotegidas da chuva, vasos acumulando água, não jogar lixo nos terrenos e encostas ou não tratar adequadamente as piscinas. HS para baratas Certamente as baratas são uma das principais responsáveis pelas demandas nos serviços das empresas controladoras mostrando a importância da estratégia de uma HS para baratas. Adicionalmente, muitas das medidas visando uma HS para baratas também servirão para outras pragas como escorpiões, formigas, ratos, barbeiros e moscas. A adoção de boas práticas, em especial, no trato com o alimento, é fundamental para qualquer estratégia de controle, inclusive a estratégia da HS. Uma HS para baratas deve eliminar os esconderijos e, principalmente, proteger os alimentos e resíduos orgânicos como o lixo. Os locais de processamento e guarda do alimento (cozinhas, despensas) Os locais onde o alimento é processado ou armazenado como cozinhas e dispensas devem receber especial atenção em uma HS para V&P. Preferencialmente os projetos devem reservar o espaço mais apropriado e adequar esses locais. Nesses locais as paredes, prateleiras, armários e bancadas devem ser resistentes sempre sem frestas, rachaduras, fendas ou vãos, com superfícies brancas ou, pelo menos, claras. Deve-se evitar os granitos decorativos, em especial, nas bancadas. Esses granitos muitas vezes facilitam a camuflagem de pequenos grãos, restos de alimento, sujeiras e mesmo a presença das baratas. Deve-se escolher as bancadas de azulejo, desde que bem rejuntados, mármores ou aço inox. Não usar madeiras e portas ocas. A luminosidade deve ser boa. A cor branca bem iluminada denuncia facilmente um início de infestação nos alimentos. As despensas devem estar em local seco e, o mais possível, afastadas do chão, porta, janela, fogão, pia ou tanque (para evitar umidade). Se possível os gêneros devem estar dentro de armários com portas que possam impedir a entrada das baratas. Os gêneros, por sua vez, devem ser guardados em recipientes com boa vedação para 6 v e t o r e s & p r a g a s

6 evitar o acesso das baratas além de formigas e carunchos. O lixo Os locais de destinação do lixo devem também ser projetados e definidos nos projetos arquitetônicos. Inicialmente o lixo deve ser colocado em lixeira com boa tampa, alta, ter base larga, superfície lisa e lavável (Fig 2). Especial atenção também aos locais das lixeiras. O local deve ter boa iluminação, ralo com vedação, superfícies brancas, lisas, sem frestas, fendas, vãos e um ponto d água (torneira) para permitir periódica lavagem. O local deve estar no lado de fora, preferencialmente, em um recinto fechado com porta resistente vedada no vão inferior. As janelas devem ter telas. Figura 2: exemplo de lixeira. Importantes adequações: São adequações que precisam ser periodicamente observadas e, se necessário, refeitas tais como: eliminar qualquer vazamento na rede hidráulica; usar ralos com tampas que possam evitar a passagem das baratas pelos canos; vedar os vãos inferiores das portas externas e assegurar boa vedação nos tetos rebaixados e pisos falsos. Os alimentos e higiene dos animais domésticos: Os alimentos oferecidos para os animais domésticos bem como os de criação deve também ser protegidos das baratas, em especial à noite. A escolha dos alimentadores bem como seus locais devem dificultar ao máximo o acesso das baratas e outros insetos. Estes devem ser suspensos em paredes lisas e afastados do chão. Os mesmos cuidados para a proteção dos alimentos nas despensas deve ser observados com os alimentos dos animais. O manejo comportamental: Como mencionado anteriormente, é imprescindível a adoção de boas práticas diárias em especial para o controle das baratas devido a sua versatilidade. Dessa forma é preciso observar práticas tais como: Ter disciplina diária com a higiene, em especial, com os restos de comida nos pratos, panelas e embalagens vazias tais como latas, garrafas e sacos. Esses restos devem ser removidos e colocados no lixo. É aconselhável fazer uma pequena lavagem nas embalagens que vão ser descartadas para assegurar não haver restos de alimento; Limpar cuidadosamente após o uso os eletrodomésticos usados no trato com alimentos tais como liquidificadores, batedeiras e afins; Antes de dormir deixar limpas e secas a louça, pia e fogão; lavar e secar pratos e panelas; amarrar (proteger) o saco do lixo; guardar os gêneros em recipientes lacrados; atenção ao açúcar, mel e doces e guardá-los na geladeira ou em recipientes bem lacrados e/ou com base adesiva; Ter cuidado e atenção com a higiene dos locais e as excretas dos animais domésticos. Inspecionar os produtos vindo dos mercados porque são fontes constantes de infestação para as residências. As embalagens desses produtos precisam ser vistoriadas e, se possível, descartadas. Referências Rozendaal JA Vector Control. Methods for use by individuals and communities. WHO, Geneva. Wermelinger ED, Cohen SC, Thaumaturgo C., Silva AA, Ramos FAF, Souza MB, Souza MB Avaliação do acesso aos criadouros do Aedes aegypti por agentes de saúde do programa saúde da família no município do Rio de Janeiro. Revista Baiana de Saúde Pública, 32: OMS/OPAS Saúde das Américas. In: Espaços saudáveis conceito. Extraído de ( acessado em maio Agradecimentos: à Lucy Ramos Figueiredo pela leitura crítica e valiosas sugestões. Eduardo Dias Wermelinger : ENSP / FIOCRUZ, Rede Brasileira Habitação Saudável edw@fiocruz.br v e t o r e s & p r a g a s 7

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