Nesse sentido, destacam-se os arts. 3º, inc. II;170, incs. VI e IX; 174, 1º e 179, todos da Constituição Federal de

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Nesse sentido, destacam-se os arts. 3º, inc. II;170, incs. VI e IX; 174, 1º e 179, todos da Constituição Federal de"

Transcrição

1 Da aplicação da margem de preferência a produtos e serviços nacionais e do tratamento diferenciado e favorecido destinado às microempresas e empresas de pequeno porte nas licitações públicas. Por: Eduardo Meira Ribas Advogado em Curitiba. Consultor Jurídico da JML Consultoria e Eventos Ltda. Integrante da equipe de apoio técnico da Revista JML de Licitações e Contratos. O desenvolvimento nacional sustentável e o tratamento jurídico diferenciado destinado as microempresas e empresas de pequeno porte são valores expressamente assegurados pela Constituição Federal de Em decorrência disso, é preciso ter em mente que as licitações públicas, atualmente, não visam apenas o mero aprovisionamento de bens ou serviços necessários à satisfação das necessidades da Administração Pública pelo menor preço possível. Além disso, o processo de contratação pública deve ser visto como um instrumento de intervenção estatal que busca produzir resultados mais amplos, promovendo a realização desses valores prestigiados pela Constituição Federal. Justamente por isso, é que se propõe com a presente Síntese Jurídica estabelecer um método adequado para se conjugar a aplicação do direito de preferência para a aquisição de produtos e serviços de procedência nacional com o tratamento favorecido e diferenciado destinado às microempresas e empresas de pequeno porte, o qual deverá privilegiar, na medida do possível, os princípios fundamentais atinentes às licitações, de modo a garantir a isonomia e a seleção da proposta mais vantajosa. Margem de preferência a produtos e serviços nacionais Conforme é sabido, a Lei nº 8.666/93 teve seu conteúdo alterado pela Medida Provisória nº 495, de 19 de julho de 2010, convertida na Lei nº /2010. Dentre as principais alterações promovidas pela referida Lei, destaca-se aquela que institui a promoção do desenvolvimento nacional sustentável como uma das finalidades essenciais a serem alcançadas pela Administração Pública no curso das licitações. De acordo com o art. 3º da Lei nº 8.666/93, a licitação destina-se a garantir a observância do princípio constitucional da isonomia, a seleção da proposta mais vantajosa para a administração e a promoção do desenvolvimento nacional sustentável e será processada e julgada em estrita conformidade com os princípios básicos da legalidade, da impessoalidade, da moralidade, da igualdade, da publicidade, da probidade administrativa, da vinculação ao instrumento convocatório, do julgamento objetivo e dos que lhes são correlatos. (grifou-se) A Exposição de Motivos à MP nº 495/2010 estabelece que a modificação do art. 3º da Lei nº 8.666/93 tem por objetivo consignar em lei a relevância do poder de compra 1 Nesse sentido, destacam-se os arts. 3º, inc. II;170, incs. VI e IX; 174, 1º e 179, todos da Constituição Federal de 1988.

2 governamental como instrumento de promoção do mercado interno, considerando-se o potencial de demanda de bens e serviços domésticos do setor público, o correlato efeito multiplicador sobre o nível de atividade, a geração de emprego e renda e, por conseguinte, o desenvolvimento do país. Assim, a partir da vigência da Lei nº /2010 as licitações públicas, além de garantirem a isonomia e a seleção da proposta mais vantajosa, devem igualmente promover o desenvolvimento nacional sustentável. Em vista disso, cabe à Administração Pública buscar em suas licitações a seleção da proposta mais vantajosa não só sob o aspecto econômico, mas também sob o prisma do desenvolvimento nacional sustentável, garantindo-se sempre a isonomia entre seus participantes. De acordo com Marçal Justen Filho, a promoção do desenvolvimento nacional sustentável tem por fim determinar que a contratação pública fosse concebida como um instrumento interventivo estatal para produzir resultados mais amplos do que o simples aprovisionamento de bens e serviços necessários à satisfação dos entes estatais. Logo, a (...) vantagem a ser buscada adquire novos contornos. A licitação passa a ser orientada a selecionar a proposta mais vantajosa inclusive sob o prisma do desenvolvimento nacional sustentável. 2 Portanto, a nova finalidade fixada para a licitação representa novo propósito para o contrato administrativo. Este deixa de ser apenas instrumento para o atendimento da necessidade de um bem ou serviço, que motivou a realização da licitação, para constituir, também, instrumento da atividade de fomento estatal, voltado, dessa forma, não só para os interesses imediatos da Administração contratante como também para interesses mediatos, ligados às carências e ao desenvolvimento do setor privado. 3 Nesse sentido, pode-se dizer que a licitação sustentável é um procedimento administrativo formal que contribui para a promoção do desenvolvimento nacional sustentável, mediante a inserção de critérios sociais, ambientais e econômicos nas aquisições de bens, contratações de serviços e execução de obras. No que tange especificamente aos aspectos sociais e econômicos, convém ressaltar que estes (aspectos) visam fomentar as atividades realizadas no Brasil, estabelecendo tratamento diferenciado entre os licitantes, de modo a viabilizar a criação de margem de preferência a empresas nacionais que atendam às normas técnicas brasileiras para determinados bens em detrimento dos produtos estrangeiros. Trata-se, portanto, de promoção da indústria nacional, via procedimento licitatório, visando potencializar oportunidades de crescimento econômico e a criação de novos empregos e rendas, considerando-se o potencial de demanda de bens e serviços domésticos do setor público. 4 De acordo com o art. 3º, 5º e seguintes, da Lei nº 8.666/1993: Art. 3º. (...) 2 FILHO, Marçal Justen. Comentários à lei de licitações e contratos administrativos. 15. ed. São Paulo: Dialética, p TCU. Acórdão nº 1.317/2013 Plenário. 4 SILVA, Caroline Rodrigues da. O pregão à luz dos decretos que instituem a margem de preferência nas licitações promovidas no âmbito da administração pública federal. Revista JML de Licitações e Contratos 56/26/MAR/2013, seção Síntese Jurídica.

3 5º. Nos processos de licitação previstos no caput, poderá ser estabelecido margem de preferência para produtos manufaturados e para serviços nacionais que atendam a normas técnicas brasileiras. 6º. A margem de preferência de que trata o 5º será estabelecida com base em estudos revistos periodicamente, em prazo não superior a 5 (cinco) anos, que levem em consideração: I - geração de emprego e renda; II - efeito na arrecadação de tributos federais, estaduais e municipais; III - desenvolvimento e inovação tecnológica realizados no País; IV - custo adicional dos produtos e serviços; e V - em suas revisões, análise retrospectiva de resultados. 7º. Para os produtos manufaturados e serviços nacionais resultantes de desenvolvimento e inovação tecnológica realizados no País, poderá ser estabelecido margem de preferência adicional àquela prevista no 5º. 8º. As margens de preferência por produto, serviço, grupo de produtos ou grupo de serviços, a que se referem os 5º e 7º, serão definidas pelo Poder Executivo federal, não podendo a soma delas ultrapassar o montante de 25% (vinte e cinco por cento) sobre o preço dos produtos manufaturados e serviços estrangeiros. 9º. As disposições contidas nos 5º e 7º deste artigo não se aplicam aos bens e aos serviços cuja capacidade de produção ou prestação no País seja inferior: I - à quantidade a ser adquirida ou contratada; ou II - ao quantitativo fixado com fundamento no 7o do art. 23 desta Lei, quando for o caso. 10. A margem de preferência a que se refere o 5º poderá ser estendida, total ou parcialmente, aos bens e serviços originários dos Estados Partes do Mercado Comum do Sul - Mercosul. (...) 13. Será divulgada na internet, a cada exercício financeiro, a relação de empresas favorecidas em decorrência do disposto nos 5º, 7º, 10, 11 e 12 deste artigo, com indicação do volume de recursos destinados a cada uma delas. (grifou-se) A aplicação de margem de preferência para produtos manufaturados e serviços nacionais que atendam as normas técnicas brasileiras, no âmbito da Administração Pública Federal, é regulamentada de forma geral pelo Decreto nº 7.546/2011. Nos termos do art. 3º, caput, do citado Decreto, nas licitações no âmbito da administração pública federal será assegurada, na forma prevista em regulamentos específicos, margem de preferência, nos termos previstos neste Decreto, para produtos manufaturados nacionais e serviços nacionais que atendam, além dos regulamentos técnicos pertinentes, a normas técnicas brasileiras, limitada a vinte e cinco por cento acima do preço dos produtos manufaturados estrangeiros e serviços estrangeiros. (grifou-se)

4 Veja, portanto, que para a aplicação da margem de preferência a produtos manufaturados e serviços de procedência nacional é necessário que sejam observados uma série de critérios objetivamente delimitados pela regra supratranscrita: I) previsão em regulamento específico (a exemplo dos inúmeros Decretos já editados pelo Poder Executivo Federal que estabelecem a margem de preferência a diversos produtos de procedência nacional) 5 ; II) os produtos manufaturados e serviços nacionais devem atender regulamentos técnicos pertinentes e normas técnicas brasileiras; e III) a margem de preferência deve limitarse a 25%. Ressalte-se que a margem de preferência será calculada em termos percentuais em relação à proposta melhor classificada para produtos manufaturados estrangeiros ou serviços estrangeiros, sendo que, nas licitações processadas sob a modalidade pregão, a margem de preferência será aplicada após a fase de lances, observando-se criteriosamente as fórmulas constantes nos Decretos especificamente elaborados para as categorias de produtos manufaturados e serviços nacionais privilegiados pela margem de preferência. O tratamento diferenciado e favorecido destinado às microempresas e empresas de pequeno porte. De outro lado, a Lei Complementar nº 123/2006, que institui o Regulamento das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte, estabelece uma série de normas gerais relativas ao tratamento diferenciado e favorecido a ser dispensado a tais categorias empresariais no âmbito dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, consoante estabelece seu art. 1º: Art. 1º (...) I à apuração e recolhimento dos impostos e contribuições da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, mediante regime único de arrecadação, inclusive obrigações acessórias; II ao cumprimento de obrigações trabalhistas e previdenciárias, inclusive obrigações acessórias; III ao acesso a crédito e a mercado, inclusive quanto à preferência nas aquisições de bens e serviços pelos Poderes Públicos, à tecnologia, ao associativismo e às regras de inclusão. (grifou-se) Dentre os benefícios destinados às microempresas e empresas de pequeno porte no âmbito das licitações e contratos, destaca-se o disposto nos arts. 44 e 45 da Lei Complementar nº 123/2006, que assegura o direito de preferência nas contratações públicas para tais categorias empresariais nos seguintes termos: 5 O próprio TCU estabelece a necessidade de a admissão das margens de preferência para a contratação de bens e serviços ser devidamente regulamentada por Decreto do Poder Executivo federal. Nesse sentido, destaca-se o seguinte julgado: Acórdão ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em Sessão do Plenário, em acolhimento ao Parecer do Relator, em: (...) é ilegal o estabelecimento, por parte de gestor público, de margem de preferência nos editais licitatórios para contratação de bens e serviços sem a devida regulamentação via decreto do Poder Executivo Federal, estabelecendo os percentuais para as margens de preferência normais e adicionais, conforme o caso e discriminando a abrangência de sua aplicação; (TCU. Acórdão nº 1.317/2013 Plenário). (grifou-se)

5 Art. 44. Nas licitações será assegurada, como critério de desempate, preferência de contratação para as microempresas e empresas de pequeno porte. 1º. Entende-se por empate aquelas situações em que as propostas apresentadas pelas microempresas e empresas de pequeno porte sejam iguais ou até 10% (dez por cento) superiores à proposta mais bem classificada. 2º. Na modalidade de pregão, o intervalo percentual estabelecido no 1º deste artigo será de até 5% (cinco por cento) superior ao melhor preço. Art. 45. Para efeito do disposto no art. 44 desta Lei Complementar, ocorrendo o empate, proceder-se-á da seguinte forma: I - a microempresa ou empresa de pequeno porte mais bem classificada poderá apresentar proposta de preço inferior àquela considerada vencedora do certame, situação em que será adjudicado em seu favor o objeto licitado; II - não ocorrendo a contratação da microempresa ou empresa de pequeno porte, na forma do inciso I do caput deste artigo, serão convocadas as remanescentes que porventura se enquadrem na hipótese dos 1º e 2º do art. 44 desta Lei Complementar, na ordem classificatória, para o exercício do mesmo direito; III - no caso de equivalência dos valores apresentados pelas microempresas e empresas de pequeno porte que se encontrem nos intervalos estabelecidos nos 1º e 2º do art. 44 desta Lei Complementar, será realizado sorteio entre elas para que se identifique aquela que primeiro poderá apresentar melhor oferta. 1º. Na hipótese da não-contratação nos termos previstos no caput deste artigo, o objeto licitado será adjudicado em favor da proposta originalmente vencedora do certame. 2º. O disposto neste artigo somente se aplicará quando a melhor oferta inicial não tiver sido apresentada por microempresa ou empresa de pequeno porte. 3º. No caso de pregão, a microempresa ou empresa de pequeno porte mais bem classificada será convocada para apresentar nova proposta no prazo máximo de 5 (cinco) minutos após o encerramento dos lances, sob pena de preclusão. (grifou-se) Conforme se observa, as microempresas e empresas de pequeno porte possuem preferência nas contratações públicas desde que suas propostas encontrem-se dentro do intervalo percentual de 10% estabelecido pela Lei (no pregão o intervalo é de 5%). Nesse caso, a LC nº 123/2006 considera existir um empate e assegura a ME ou EPP melhor classificada a prerrogativa de apresentar proposta de valor inferior à de menor preço, situação em que o objeto licitado será adjudicado em seu favor, desde que atenda as demais condições do edital. Ressalte-se que tal benefício incide em toda e qualquer licitação cujo critério de julgamento seja o menor preço, independentemente de previsão editalícia nesse sentido, muito embora seja recomendável sua inserção no instrumento convocatório, para garantir maior segurança jurídica e respeito ao princípio da vinculação ao edital. Ademais, a título de esclarecimento, convém destacar que para fazer jus a tal benefício instituído pela Lei Complementar nº 123/2006 é necessário que os licitantes

6 preencham os requisitos constantes no art. 3º da Lei 6, que estabelece as condições para a caracterização/qualificação das microempresas e empresas de pequeno porte. Além disso, é imprescindível, também, que a microempresa ou empresa de pequeno porte não incorra em nenhuma das situações de exclusão descritas no 4º do mesmo art. 3º da Lei Complementar nº 123/06 7. Do procedimento para aplicação da margem de preferência a produtos e serviços nacionais e do tratamento diferenciado e favorecido destinado às microempresas e empresas de pequeno porte nas licitações públicas. Um primeiro aspecto a se destacar é que não há incompatibilidade entre os Decretos que regulamentam as margens de preferência para a aquisição de produtos manufaturados ou serviços de procedência nacional com o tratamento diferenciado e favorecido destinado às micro e pequenas empresas. Nesse sentido, vale destacar posição defendida pelo Tribunal de Contas da União no Acórdão nº 2.241/2011 Plenário, na qual restou consignado que a promoção do desenvolvimento nacional sustentável não se resume à aplicação da margem de preferência, mas abrange uma série de outras medidas, todas formalmente previstas em Lei. (grifou-se) 6 Essencialmente, os critérios eleitos pela Lei Complementar nº 123/06 para o enquadramento na condição de microempresa ou empresa de pequeno porte se formam em função da receita bruta auferida pela empresa em cada ano-calendário. Nos termos do art. 3º da LC consideram-se microempresas ou empresas de pequeno porte a sociedade empresária, a sociedade simples e o empresário a que se refere o art. 966 da Lei nº , de 10 de janeiro de 2002, devidamente registrados no Registro de Empresas Mercantis ou no Registro Civil de Pessoas Jurídicas, conforme o caso, desde que: I - no caso da microempresa, aufira, em cada ano-calendário, receita bruta igual ou inferior a R$ ,00 (trezentos e sessenta mil reais); II - no caso das empresas de pequeno porte, aufira, em cada ano-calendário, receita bruta superior a R$ ,00 (trezentos e sessenta mil reais) e igual ou inferior a R$ ,00 (três milhões e seiscentos mil reais). 7 4º. Não poderá se beneficiar do tratamento jurídico diferenciado previsto nesta Lei Complementar, incluído o regime de que trata o art. 12 desta Lei Complementar, para nenhum efeito legal, a pessoa jurídica: I - de cujo capital participe outra pessoa jurídica; II - que seja filial, sucursal, agência ou representação, no País, de pessoa jurídica com sede no exterior; III - de cujo capital participe pessoa física que seja inscrita como empresário ou seja sócia de outra empresa que receba tratamento jurídico diferenciado nos termos desta Lei Complementar, desde que a receita bruta global ultrapasse o limite de que trata o inciso II do caput deste artigo; IV - cujo titular ou sócio participe com mais de 10% (dez por cento) do capital de outra empresa não beneficiada por esta Lei Complementar, desde que a receita bruta global ultrapasse o limite de que trata o inciso II do caput deste artigo; V - cujo sócio ou titular seja administrador ou equiparado de outra pessoa jurídica com fins lucrativos, desde que a receita bruta global ultrapasse o limite de que trata o inciso II do caput deste artigo; VI - constituída sob a forma de cooperativas, salvo as de consumo; VII - que participe do capital de outra pessoa jurídica; VIII - que exerça atividade de banco comercial, de investimentos e de desenvolvimento, de caixa econômica, de sociedade de crédito, financiamento e investimento ou de crédito imobiliário, de corretora ou de distribuidora de títulos, valores mobiliários e câmbio, de empresa de arrendamento mercantil, de seguros privados e de capitalização ou de previdência complementar; IX - resultante ou remanescente de cisão ou qualquer outra forma de desmembramento de pessoa jurídica que tenha ocorrido em um dos 5 (cinco) anos-calendário anteriores; X - constituída sob a forma de sociedade por ações. (grifou-se)

7 De acordo com a citada Corte de Contas: 30. A fim de cumprir o objetivo de promover o desenvolvimento nacional sustentável, o gestor, nos editais de licitação, somente poderá lançar mão dos seguintes regimes (ou mecanismos): a) fixação de margem de preferência para produtos manufaturados ou serviços nacionais ( 5º a 10); b) exigência de cumprimento de medidas de compensação comercial, industrial, tecnológica ou de acesso a condições vantajosas de financiamento ( 11); c) restrição, nas contratações de tecnologia da informação e comunicação consideradas estratégicas, a bens e serviços com tecnologia desenvolvida no país e produzidas de acordo com o processo produtivo básico ( 12); d) concessão de preferência, nas aquisições de bens e serviços de informática e automação, a bens e serviços com tecnologia desenvolvida no país ou, em seguida, a bens e serviços produzidos de acordo com processo produtivo básico, em condições equivalentes de prazo, suporte, qualidade, padronização, compatibilidade, desempenho e preço (art. 3o da Lei 8.248/91); e, e) tratamento diferenciado às microempresas e empresas de pequeno porte (arts. 44, 47 e 48 da LC 123/2006). (TCU, Acórdão nº 2.241/2011 Plenário). (grifou-se) Da mesma forma, cumpre frisar que os Decretos que regulamentam a margem de preferência para a aquisição de produtos manufaturados ou serviços nacionais possuem dispositivo que estabelece regra segundo a qual a aplicação da margem de preferência não excluirá o direito de preferência das microempresas e empresas de pequeno porte, previsto nos arts. 44 e 45 da Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de (grifou-se) Portanto, a margem de preferência estabelecida para os produtos ou serviços nacionais não afasta o critério de desempate assegurado às micro e pequenas empresas, regulamentado pela LC nº 123/2006. Logo, sempre que a Administração verificar nas licitações a existência de empresas que fazem jus à aplicação da margem de preferência, bem como microempresas e empresas de pequeno porte com propostas dentro do percentual de variação previsto na LC nº 123/2006, deverá conjugar e aplicar ambos os benefícios. Vale ressaltar, inclusive, que as margens de preferência não visam restringir ou frustrar o caráter competitivo da licitação. Inclusive, Marçal Justen Filho, explica que (...) é descabido reputar que um dos fins a serem buscados deva prevalecer sobre os demais. Não existe hierarquia entre isonomia, economicidade e desenvolvimento nacional sustentável. Isso significa que não será válida a decisão administrativa fundada exclusivamente em um dos referidos critérios. 9 A fim de dar uma correta solução à questão proposta, entende-se que a Administração Pública deverá, em primeiro lugar, aplicar as regras de preferência para as microempresas e empresas de pequeno porte previstas nos arts. 44 e 45 da LC nº 123/2006, caso existam propostas dentro dos intervalos percentuais previstos na Lei, oportunizando-se, 8 Exemplificativamente, destaca-se que a regra em questão encontra-se disposta no art. 4º, 5º, do Decreto nº 7.756/2012, que estabelece a aplicação de margem de preferência em licitações realizadas no âmbito da administração pública federal para aquisição de produtos de confecções, calçados e artefatos. 9 FILHO, Marçal Justen. Comentários..., p. 66.

8 desse modo, que tais categorias empresariais apresentem proposta de valor inferior à de menor preço obtida no certame. Nesse caso, é importante consignar que a origem do produto ofertado (estrangeiro ou nacional) será desconsiderada para todos os efeitos, tendo em vista que a Lei Complementar nº 123/2006 não prevê tal critério diferenciador para o exercício da preferência que disciplina. Feito isso, caberá a Administração reclassificar as propostas apresentadas com base no novo valor ofertado pela microempresa ou empresa de pequeno porte e, a partir daí, verificar a existência de empresas que ofertaram produto ou serviço de procedência 100% nacional e que se encontram dentro dos percentuais de margem de preferência estabelecidos pelos Decretos que regulamentam a questão. A nosso ver, a sistemática acima apresentada, além de lógica, encontra fundamento legal no ordenamento jurídico pátrio. Exemplificativamente, é possível citar o Decreto nº 7.174/2010 que, ao regulamentar a contratação de bens e serviços de informática e automação pela Administração Pública Federal, delimita o procedimento a ser seguido para o exercício do direito de preferência, nos seguintes termos: Art. 4º. Os instrumentos convocatórios para contratação de bens e serviços de informática e automação deverão conter regra prevendo a aplicação das preferências previstas no Capítulo V da Lei Complementar nº 123, de 2006, observado o disposto no art. 8º deste Decreto. Art. 5º. Será assegurada preferência na contratação, nos termos do disposto no art. 3º da Lei nº 8.248, de 1991, para fornecedores de bens e serviços, observada a seguinte ordem: I - bens e serviços com tecnologia desenvolvida no País e produzidos de acordo com o Processo Produtivo Básico (PPB), na forma definida pelo Poder Executivo Federal; II - bens e serviços com tecnologia desenvolvida no País; e III - bens e serviços produzidos de acordo com o PPB, na forma definida pelo Poder Executivo Federal. Parágrafo único. As microempresas e empresas de pequeno porte que atendam ao disposto nos incisos do caput terão prioridade no exercício do direito de preferência em relação às médias e grandes empresas enquadradas no mesmo inciso. (...) Art. 8º. O exercício do direito de preferência disposto neste Decreto será concedido após o encerramento da fase de apresentação das propostas ou lances, observando-se os seguintes procedimentos, sucessivamente: I - aplicação das regras de preferência para as microempresas e empresas de pequeno porte dispostas no Capítulo V da Lei Complementar nº 123, de 2006, quando for o caso; II - aplicação das regras de preferência previstas no art. 5º, com a classificação dos licitantes cujas propostas finais estejam situadas até dez por cento acima da melhor proposta válida, conforme o critério de julgamento, para a comprovação e o exercício do direito de preferência;

9 III - convocação dos licitantes classificados que estejam enquadrados no inciso I do art. 5º, na ordem de classificação, para que possam oferecer nova proposta ou novo lance para igualar ou superar a melhor proposta válida, caso em que será declarado vencedor do certame; IV - caso a preferência não seja exercida na forma do inciso III, por qualquer motivo, serão convocadas as empresas classificadas que estejam enquadradas no inciso II do art. 5º, na ordem de classificação, para a comprovação e o exercício do direito de preferência, aplicando-se a mesma regra para o inciso III do art. 5º, caso esse direito não seja exercido; e V - caso nenhuma empresa classificada venha a exercer o direito de preferência, observar-se-ão as regras usuais de classificação e julgamento previstas na Lei no 8.666, de 21 de junho de 1993, e na Lei no , de 17 de julho de º No caso de empate de preços entre licitantes que se encontrem na mesma ordem de classificação, proceder-se-á ao sorteio para escolha do que primeiro poderá ofertar nova proposta. 2º Nas licitações do tipo técnica e preço, a nova proposta será exclusivamente em relação ao preço e deverá ser suficiente para que o licitante obtenha os pontos necessários para igualar ou superar a pontuação final obtida pela proposta mais bem classificada. 3º Para o exercício do direito de preferência, os fornecedores dos bens e serviços de informática e automação deverão apresentar, junto com a documentação necessária à habilitação, declaração, sob as penas da lei, de que atendem aos requisitos legais para a qualificação como microempresa ou empresa de pequeno porte, se for o caso, bem como a comprovação de que atendem aos requisitos estabelecidos nos incisos I, II e III do art. 5o. 4º Nas licitações na modalidade de pregão, a declaração a que se refere o 3o deverá ser apresentada no momento da apresentação da proposta. 5º Nas licitações do tipo técnica e preço, os licitantes cujas propostas não tenham obtido a pontuação técnica mínima exigida não poderão exercer a preferência. (grifou-se) Veja que o citado Decreto nº 7.174/2010, da mesma forma, assegura preferência nas contratações de bens ou serviços nacionais (art. 5º). Além disso, estabelece uma ordem sucessiva a ser observada para o exercício do direito de preferência quando disputam a licitação microempresas e empresas de pequeno porte (art. 8º). Ou seja, primeiro deve a Administração Pública aplicar as regras de preferência para as microempresas e empresas de pequeno porte dispostas no Capítulo V da Lei Complementar nº 123/06, quando for o caso. Na sequência, aplicam-se as regras previstas no seu art. 5º (ordenamento dos fornecedores de bens e serviços com tecnologia desenvolvida no País e produzidos de acordo com o Processo Produtivo Básico; bens e serviços com tecnologia desenvolvida no País; e bens e serviços produzidos de acordo com o PPB, na forma definida pelo Poder Executivo Federal), com a classificação dos licitantes cujas propostas finais estejam situadas até 10% acima da melhor proposta válida, conforme o critério de julgamento, para a comprovação e o exercício do direito de preferência.

10 Observa-se, portanto, que o Decreto nº 7.174/2010 estabelece uma ordem procedimental a ser seguida a qual, segundo julgamos, é também a mais adequada para as demais contratações sujeitas à margem de preferência. Com base no entendimento acima delineado, vejamos alguns exemplos já analisados por esta Consultoria Jurídica a respeito do tema, que bem refletem situações concretas que exigirão a aplicação conjunta desses dois institutos jurídicos discriminatórios: Exemplo 1 Licitação processada sob a modalidade pregão eletrônico, encerrado o tempo randômico da disputa, apresentou-se o seguinte cenário (para efeito de exemplo, vamos considerar 15% como percentual da margem de preferência): Classificação Nome Enquadramento da empresa Origem produto do Valor proposto 1º Empresa A Grande Empresa Estrangeiro R$ ,00 2º Empresa B Empresa de Pequeno Porte Estrangeiro R$ ,00 3º Empresa C Grande Empresa 100% Nacional R$ ,00 Aplicando a sistemática acima apresentada, deverá a Administração Pública, em primeiro lugar, verificar se existe microempresa ou empresa de pequeno porte que apresentou proposta dentro do intervalo de até 5% em relação à proposta de menor valor para que se aplique o tratamento favorecido e diferenciado regulamentado pela Lei Complementar nº 123/2006. Na situação, verifica-se que a proposta apresentada pela empresa B (EPP) está dentro do intervalo percentual de 5%, previsto pelo art. 44, 2º, da Lei Complementar nº 123/2006. Logo, cabe à Administração Pública oportunizar que a referida empresa beneficiada pelo tratamento diferenciado apresente nova proposta de preço inferior à de menor valor (no caso, R$ ,00). Ofertada nova proposta, caberá à Administração reclassificar as propostas com base no novo valor ofertado pela EPP e, a partir daí, verificar a existência de empresas que ofertaram produto ou serviço de procedência 100% nacional e que se encontram dentro do percentual de 15% definido no exemplo. Na situação, se mesmo com a apresentação de nova proposta pela EPP, a empresa C, grande empresa, que ofertou produto de origem 100% nacional, continuar dentro da margem de 15% será classificada em primeiro lugar. De outro lado, se a EPP baixar o valor de sua proposta de tal maneira que a empresa C fique fora da margem de preferência de 15%, não caberá a aplicação de tal critério discriminador no caso, sendo, assim, classificada em primeiro lugar a empresa B (EPP). Ademais, cogita-se a hipótese de a empresa B (EPP) não exercer o direito de preferência regulamentado pela LC nº 123/2006. Nesse caso, mantém-se a classificação original e parte-se para a aplicação do critério da margem de preferência destinado a produtos

11 e serviços nacionais. Logo, considerando que a empresa C, que ofertou produto de origem 100% nacional, encontra-se dentro do percentual de margem de preferência estabelecido no exemplo, será esta a primeira classificada. Exemplo 2 Licitação processada sob a modalidade pregão eletrônico, encerrado o tempo randômico da disputa, apresentou-se o seguinte cenário (para efeito de exemplo, vamos considerar 15% como percentual da margem de preferência): Classificação Nome Enquadramento da empresa Origem produto do Valor proposto 1º Empresa A Grande Empresa Estrangeiro R$ ,00 2º Empresa B Grande Empresa 100% Nacional R$ ,00 3º Empresa C Empresa de Pequeno Porte Estrangeiro R$ ,00 4º Empresa D Empresa de Pequeno Porte 100% Nacional R$ ,00 Em primeiro lugar, deverá a Administração verificar se existe microempresa ou empresa de pequeno porte que apresentou proposta dentro do intervalo de até 5% em relação à proposta de menor valor para que se aplique o tratamento favorecido e diferenciado regulamentado pela Lei Complementar nº 123/2006. Na situação, as propostas apresentada pela empresa C e D (EPP) estão dentro do intervalo percentual de 5%, previsto pelo art. 44, 2º, da Lei Complementar nº 123/2006. Logo, cabe à Administração oportunizar que a melhor colocada, empresa C, apresente nova proposta de preço inferior à de menor valor (no caso, R$ ,00). Ofertada nova proposta, caberá à Administração reclassificar as propostas com base no novo valor ofertado pela EPP e, a partir daí, verificar a existência de empresas que ofertaram produto ou serviço de procedência 100% nacional e que se encontram dentro do percentual de 15% definido no exemplo. Na situação, se mesmo com a apresentação de nova proposta pela EPP, a empresa B, grande empresa, que apresentou proposta com produto de origem 100% nacional, continuar dentro da margem de 15% será classificada em primeiro lugar, considerando ser a empresa melhor colocada que apresentou produto 100% nacional e está dentro da margem. De outro lado, se a EPP (empresa C) baixar o valor de sua proposta de tal maneira que a empresa B fique fora da margem de preferência de 15%, não caberá a aplicação de tal critério discriminador no caso, sendo, assim, classificada em primeiro lugar a empresa C (EPP). Ademais, cogita-se a hipótese de a empresa C (EPP) não exercer o direito de preferência regulamentado pela LC nº 123/2006. Nesse caso, aplica-se a regra do art. 45, inc. II, da Lei Complementar nº 123/2006, e convoca-se a empresa D (EPP) para que apresente nova proposta de preço inferior à de menor valor (no caso, R$ ,00), visto que a mesma também ficou dentro do intervalo percentual de 5%, previsto pelo art. 44, 2º, da Lei Complementar nº 123/2006.

12 Ofertada nova proposta, caberá à Administração reclassificar as propostas com base no novo valor ofertado pela empresa D (EPP). Contudo, considerando que a mesma ofertou produto de origem 100% nacional, não caberá a aplicação da preferência para produtos manufaturados e serviços de origem nacional nesse caso, sendo, assim, classificada em primeiro lugar a empresa D (EPP). Ainda, uma última situação a ser analisada é aquela em que nenhuma das empresas de pequeno porte participantes da licitação exerça o direito de preferência regulamentado pela LC nº 123/2006. Nesse caso, mantém-se a classificação original e parte-se para a aplicação do critério da margem de preferência destinado a produtos e serviços nacionais. Nessa hipótese, verifica-se, pela ordem, que a empresa B, ofertou produto de origem nacional e encontra-se dentro do percentual de margem de preferência estabelecido no exemplo, sendo, portanto, a primeira classificada. Em suma, acreditamos que o procedimento apresentado é o mais adequado em face das finalidades da licitação pública, pois, além de assegurar ambos os valores previstos pela Constituição, busca atender, na medida do possível, os princípios atinentes às licitações públicas, em especial o da isonomia.

Políticas Públicas - Compras Governamentais e Incentivos a Inovação

Políticas Públicas - Compras Governamentais e Incentivos a Inovação Políticas Públicas - Compras Governamentais e Incentivos a Inovação Apresentação na ABINEE TEC 2011, São Paulo, 31 de março de 2011 ABDI ABDI A Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial foi instituída

Leia mais

Editado novo Decreto Federal regulamentando a contratação de bens e serviços de informática e automação pela administração pública

Editado novo Decreto Federal regulamentando a contratação de bens e serviços de informática e automação pela administração pública Editado novo Decreto Federal regulamentando a contratação de bens e serviços de informática e automação pela administração pública DECRETO Nº 7.174, DE 12 DE MAIO DE 2010 Regulamenta a contratação de bens

Leia mais

I - direcionem ou favoreçam a contratação de um fornecedor específico; II - não representem a real demanda de desempenho do órgão ou entidade; e

I - direcionem ou favoreçam a contratação de um fornecedor específico; II - não representem a real demanda de desempenho do órgão ou entidade; e DECRETO Nº 7.174/2010, DE 12 DE MAIO DE 2010 Regulamenta a contratação de bens e serviços de informática e automação pela administração pública federal, direta ou indireta, pelas fundações instituídas

Leia mais

Efeitos financeiros do Simples

Efeitos financeiros do Simples Efeitos financeiros do Simples Limites de sua utilização frente ao ordenamento jurídico PAULO AYRES BARRETO Simples e Efeitos Financeiros Arrecadação Custo de Conformidade Constituição Federal Lei Complementar

Leia mais

MICROEMPRESA E EMPRESA DE PEQUENO PORTE NAS LICITAÇÕES. Paulo Sérgio de Monteiro Reis

MICROEMPRESA E EMPRESA DE PEQUENO PORTE NAS LICITAÇÕES. Paulo Sérgio de Monteiro Reis MICROEMPRESA E EMPRESA DE PEQUENO PORTE NAS LICITAÇÕES Paulo Sérgio de Monteiro Reis 1 Legislação envolvida Constituição federal vigente, arts. 170 e 179 Lei Complementar nº 123, de 2006, com as alterações

Leia mais

Francisco Beltrão, 04 de Dezembro de 2014.

Francisco Beltrão, 04 de Dezembro de 2014. Francisco Beltrão, 04 de Dezembro de 2014. S2A4 Lei Geral das MPE Repercussão da LC147 na contratação pública com foco nos municípios. Alterações LC 123/06 vs LC 147/14 S3A4 S4A4 Artigo 42 Art. 42. Nas

Leia mais

DIREITO ADMINISTRATIVO LEI 8.666/93. Prof. Luís Gustavo. Fanpage: Luís Gustavo Bezerra de Menezes

DIREITO ADMINISTRATIVO LEI 8.666/93. Prof. Luís Gustavo. Fanpage: Luís Gustavo Bezerra de Menezes DIREITO ADMINISTRATIVO LEI 8.666/93 Prof. Luís Gustavo Fanpage: Luís Gustavo Bezerra de Menezes Periscope: @ProfLuisGustavo Licitações Públicas Conceitos Introdutórios & Princípios da Licitação 1) Previsão

Leia mais

Sustentabilidade e Direitos Humanos

Sustentabilidade e Direitos Humanos Sustentabilidade e Direitos Humanos Art. 3º, Lei nº 8.66693 e Decreto nº 7.74612 Professor Mateus Silveira www.acasadoconcurseiro.com.br Sustentabilidade e Direitos Humanos LEI Nº 8.666/93 ART. 3º E O

Leia mais

Professora Taís Flores

Professora Taís Flores Professora Taís Flores GABARITO - D COMENTÁRIOS Inicialmente, percebam que as alternativas III e IV não correspondem à literalidade da lei. Assim, abre-se uma margem de liberdade para que a banca as considere

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 12.349, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2010. Conversão da Medida Provisória nº 495, de 2010 Altera as Leis n os 8.666, de 21 de junho

Leia mais

DECRETO Nº 037/2019, 28 DE FEVEIREIRO DE 2019.

DECRETO Nº 037/2019, 28 DE FEVEIREIRO DE 2019. Terça-feira, 12 de Março de 2019 Edição N 139 Caderno I DECRETO Nº 037/2019, 28 DE FEVEIREIRO DE 2019. Dispõe sobre o tratamento diferenciado e simplificado dispensado às microempresas, empresas de pequeno

Leia mais

País. 8o Respeitado o limite estabelecido no 6o, poderá ser estabelecida margem de preferência adicional para os produtos manufaturados e para os

País. 8o Respeitado o limite estabelecido no 6o, poderá ser estabelecida margem de preferência adicional para os produtos manufaturados e para os MEDIDA PROVISÓRIA No- 495, DE 19 DE JULHO DE 2010 Altera as Leis nos 8.666, de 21 de junho de 1993, 8.958, de 20 de dezembro de 1994, e 10.973, de 2 de dezembro de 2004, e revoga o 1o do art. 2o da Lei

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE LADAINHA CGC: / PRAÇA FREI PEDRO, 02 CENTRO - LADAINHA/MG. TELEFAX:

PREFEITURA MUNICIPAL DE LADAINHA CGC: / PRAÇA FREI PEDRO, 02 CENTRO - LADAINHA/MG. TELEFAX: PREFEITURA MUNICIPAL DE LADAINHA CGC: 18.404.863/0001-90 PRAÇA FREI PEDRO, 02 CENTRO - LADAINHA/MG. TELEFAX: 33-3524-1277 DECRETO Nº 073/2011, DE 09 DE DEZEMBRO DE 2011 Regulamenta o tratamento favorecido,

Leia mais

MPU. Adendo. ANALISTA PROCESSUAL Conhecimentos Básicos e Específicos MINISTÉRIO PÚBLICO DA UNIÃO. Franklin Andrejanini. Direito Administrativo

MPU. Adendo. ANALISTA PROCESSUAL Conhecimentos Básicos e Específicos MINISTÉRIO PÚBLICO DA UNIÃO. Franklin Andrejanini. Direito Administrativo Franklin Andrejanini Adendo MPU MINISTÉRIO PÚBLICO DA UNIÃO Direito Administrativo ANALISTA PROCESSUAL Conhecimentos Básicos e Específicos Nível Superior 2010 Vestcon Editora Ltda. Todos os direitos autorais

Leia mais

Decreto Nº DE 05/10/2015

Decreto Nº DE 05/10/2015 Decreto Nº 16212 DE 05/10/2015 Publicado no DOE em 5 out 2015 Regulamenta o tratamento favorecido, diferenciado e simplificado para as microempresas, empresas de pequeno porte e microempreendedores individuais

Leia mais

Estabelece margem de preferência em licitações para produtos manufaturados e serviços nacionais, priorizando bens e serviços produzidos no País.

Estabelece margem de preferência em licitações para produtos manufaturados e serviços nacionais, priorizando bens e serviços produzidos no País. MEDIDA PROVISÓRIA N 495, DE 19 DE JULHO DE 2010 Estabelece margem de preferência em licitações para produtos manufaturados e serviços nacionais, priorizando bens e serviços produzidos no País. Altera as

Leia mais

I - a promoção do desenvolvimento econômico e social no âmbito regional;

I - a promoção do desenvolvimento econômico e social no âmbito regional; DECRETO N 2.060, DE 20 DE MAIO DE 2008. Regulamenta o tratamento diferenciado e simplificado para as microempresas e empresas de pequeno porte ou equiparadas nas contratações públicas de bens, serviços

Leia mais

DECRETO Nº, DE 05 DE OUTUBRO DE 2011

DECRETO Nº, DE 05 DE OUTUBRO DE 2011 DECRETO Nº, DE 05 DE OUTUBRO DE 2011 Regulamenta a Lei nº 044, de 21 de dezembro de 2007, que dispõe sobre a Lei Geral das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte do Estado do Amapá. O GOVERNADOR DO

Leia mais

ASPECTOS RELEVANTES NO ÂMBITO DAS LICITAÇÕES PÚBLICAS APÓS A LEI COMPLEMENTAR 123/2006

ASPECTOS RELEVANTES NO ÂMBITO DAS LICITAÇÕES PÚBLICAS APÓS A LEI COMPLEMENTAR 123/2006 1 ASPECTOS RELEVANTES NO ÂMBITO DAS LICITAÇÕES PÚBLICAS APÓS A LEI COMPLEMENTAR 123/2006 Davi Walter Musskopff 1 A eficiência na gestão dos recursos públicos sempre tem sido questão de ampla preocupação

Leia mais

Requerente: ASSISTENTE FINANCEIRO DO CONSELHO REGIONAL DE PSICOLOGIA DA 16ª REGIÃO CRP16/ES.

Requerente: ASSISTENTE FINANCEIRO DO CONSELHO REGIONAL DE PSICOLOGIA DA 16ª REGIÃO CRP16/ES. Parecer nº 004/2016 Requerente: ASSISTENTE FINANCEIRO DO CONSELHO REGIONAL DE PSICOLOGIA DA 16ª REGIÃO CRP16/ES. Assunto: Pregão Eletrônico Hotel para realização de Congresso Fase interna. 1. Consulta.

Leia mais

Estado do Acre Prefeitura Municipal de Epitaciolândia. LEI COMPLEMENTAR Nº 006/ de outubro de 2010

Estado do Acre Prefeitura Municipal de Epitaciolândia. LEI COMPLEMENTAR Nº 006/ de outubro de 2010 Estado do cre LEI COMPLEMENTR Nº 006/2010 20 de outubro de 2010 Institui o tratamento diferenciado, favorecido e simplificado para as microempresas e empresas de pequeno porte nas licitações no âmbito

Leia mais

Autor: Deputado Gilmar Fabris

Autor: Deputado Gilmar Fabris LEI Nº 10.442, DE 03 DE OUTUBRO DE 2016 - D.O. 03.10.16. Autor: Deputado Gilmar Fabris Dispõe sobre a concessão de tratamento diferenciado e simplificado para as microempresas e empresas de pequeno porte

Leia mais

Simples Nacional 2018

Simples Nacional 2018 Simples Nacional 2018 IMPACTOS E PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO PARA 2018 Mudança na legislação Simples Nacional e principais impactos; Cálculo das novas taxas (2018), com base nos resultados dos últimos meses.

Leia mais

A LEI Nº INSTITUIU O ESTATUTO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA E ALTEROU A LEI DE LICITAÇ

A LEI Nº INSTITUIU O ESTATUTO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA E ALTEROU A LEI DE LICITAÇ * Drª Helena Zoia As agências de propaganda, devido à determinação da Lei nº 13.146/15, que criou o Estatuto das Pessoas Deficientes, e contém determinações que alteram a Lei das Licitações (Lei n.º 8.666/93),

Leia mais

DECRETO N DECRETA:

DECRETO N DECRETA: O GOVERNADOR DO ESTADO DO PARANÁ, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelos incisos V e VI do art. 87 da Constituição Estadual, e considerando o disposto na Lei Complementar Federal n.º 123,

Leia mais

DECRETA: DECRETO N.º 254/2018 DATA: 07/12/2018

DECRETA: DECRETO N.º 254/2018 DATA: 07/12/2018 DECRETO N.º 254/2018 DATA: 07/12/2018 SÚMULA: Regulamenta a Lei Municipal 1.918/2015, Institui o tratamento diferenciado e favorecido a ser dispensado à microempresa e à empresa de pequeno porte no âmbito

Leia mais

PODER EXECUTIVO PREFEITURA MUNICIPAL DE JACAREACANGA Assessoria e Consultoria Jurídica - ACJUR Construindo Uma Nova História

PODER EXECUTIVO PREFEITURA MUNICIPAL DE JACAREACANGA Assessoria e Consultoria Jurídica - ACJUR Construindo Uma Nova História PARECER JURÍDICO 2018 - AJUR/PMJCR PROCESSO Nº: 2.123/2018 - PMJ. Assunto: licitação pregão presencial Nº 019/2018 PMJCR minuta de edital. Base Legal: Leis federais nº 10.520/02 e n 8.666/93, Lei Complementar

Leia mais

Decreto Nº DE 03/03/2017

Decreto Nº DE 03/03/2017 Decreto Nº 21675 DE 03/03/2017 Regulamenta o Tratamento Favorecido, Diferenciado e Simplificado para as Microempresas -ME, Empresas de Pequeno Porte - EPP, agricultores familiares, produtores rurais pessoa

Leia mais

+ SIMPLES Nacional. Matriz constitucional: artigo 146, III, d Art Cabe à lei complementar:

+ SIMPLES Nacional. Matriz constitucional: artigo 146, III, d Art Cabe à lei complementar: + SIMPLES Nacional Matriz constitucional: artigo 146, III, d Art. 146. Cabe à lei complementar: ( ) d) definição de tratamento diferenciado e favorecido para as microempresas e para as empresas de pequeno

Leia mais

Comércio Atacadista e Varejista de Lubrificantes Eireli - EPP

Comércio Atacadista e Varejista de Lubrificantes Eireli - EPP ILUSTRÍSSIMO SENHOR PREGOEIRO DA COMISSÃO LICITANTE DA MUNICIPALIDADE DE PEDRALVA-MG Ata do Pregão Presencial nº 64/2014 Processo n 122/14 A recorrente, RJ COMÉRCIO ATACADISTA E VAREJISTA DE LUBRIFICANTES

Leia mais

CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO DISTRITO FEDERAL

CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO DISTRITO FEDERAL IMPUGNAÇÃO Ao CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Ilmo. Sra. Martha Helena Pimentel Zappala Borges Presidente da CPL compras@crmdf.org.br Ref.: PREGÃO ELETRÔNICO 004/2016 Processo

Leia mais

COMENTÁRIOS SOBRE A LEI COMPLEMENTAR NUMERO 123 DE 14 DE DEZEMBRO DE 2006 CAPÍTULO V SEÇÃO ÚNICA DAS AQUISIÇÕES PÚBLICAS

COMENTÁRIOS SOBRE A LEI COMPLEMENTAR NUMERO 123 DE 14 DE DEZEMBRO DE 2006 CAPÍTULO V SEÇÃO ÚNICA DAS AQUISIÇÕES PÚBLICAS COMENTÁRIOS SOBRE A LEI COMPLEMENTAR NUMERO 123 DE 14 DE DEZEMBRO DE 2006 CAPÍTULO V SEÇÃO ÚNICA DAS AQUISIÇÕES PÚBLICAS Verificando a letra do artigo 42 parece, á primeira vista, que há uma incongruência

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 8.538, DE 6 DE OUTUBRO DE 2015 Vigência Regulamenta o tratamento favorecido, diferenciado e simplificado para as microempresas,

Leia mais

Endereço: SBN, Quadra 01, Bloco B, Edifício CNC, sala 804 Brasília, DF, CEP GT SOBRE EPPs PROPOSTA PARA PROJETO DE LEI (ORDINÁRIA)

Endereço: SBN, Quadra 01, Bloco B, Edifício CNC, sala 804 Brasília, DF, CEP GT SOBRE EPPs PROPOSTA PARA PROJETO DE LEI (ORDINÁRIA) GT SOBRE EPPs PROPOSTA PARA PROJETO DE LEI (ORDINÁRIA) 1. CONSIDERAÇÕES INICIAIS Enquanto entidade que representa nacionalmente o setor de infraestrutura, a Associação Brasileira de Sindicatos e Associações

Leia mais

DECRETO Nº 8.538, DE 6 DE OUTUBRO DE DECRETO Nº 6.204, DE 5 DE SETEMBRO DE 2007.

DECRETO Nº 8.538, DE 6 DE OUTUBRO DE DECRETO Nº 6.204, DE 5 DE SETEMBRO DE 2007. DECRETO Nº 8.538, DE 6 DE OUTUBRO DE 2015 1. Regulamenta o tratamento favorecido, diferenciado e simplificado para as microempresas, empresas de pequeno porte, agricultores familiares, produtores rurais

Leia mais

Direito Administrativo. Pregão. Prof. Thamiris Felizardo

Direito Administrativo. Pregão. Prof. Thamiris Felizardo Direito Administrativo Pregão Prof. Thamiris Felizardo PREGÃO LEI 10520/2002 -Trata-se de modalidade de licitação que não consta do rol da Lei 8666/93. -Ressalta-se que a Lei 8666/93 aplica-se de forma

Leia mais

Direito Administrativo

Direito Administrativo Direito Administrativo Licitação Princípios Professora Tatiana Marcello www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Administrativo LICITAÇÃO PRINCÍPIOS Princípios Orientadores das Licitações O Art. 3º da Lei

Leia mais

Diário oficial da União Seção 1 - Nº 214, terça-feira, 8 de novembro de 2011 DECRETO Nº 7.601, DE 7 DE NOVEMBRO DE 2011

Diário oficial da União Seção 1 - Nº 214, terça-feira, 8 de novembro de 2011 DECRETO Nº 7.601, DE 7 DE NOVEMBRO DE 2011 Diário oficial da União Seção 1 - Nº 214, terça-feira, 8 de novembro de 2011 ATOS PODER EXECUTIVO DECRETO Nº 7.601, DE 7 DE NOVEMBRO DE 2011 Estabelece a aplicação de margem de preferência nas licitações

Leia mais

PARECER JURÍDICO PROCESSO ADMINISTRATIVO N 003/2018 PREGÃO PRESENCIAL N 001/2018 TIPO MENOR PREÇO POR ITEM

PARECER JURÍDICO PROCESSO ADMINISTRATIVO N 003/2018 PREGÃO PRESENCIAL N 001/2018 TIPO MENOR PREÇO POR ITEM PARECER JURÍDICO PROCESSO ADMINISTRATIVO N 003/2018 PREGÃO PRESENCIAL N 001/2018 TIPO MENOR PREÇO POR ITEM LICITAÇÃO. PREGÃO PRESENCIAL.. AQUISIÇÃO DE COMBUSTÍVEIS, ÓLEOS E LUBRIFICANTES PARA VEÍCULOS,

Leia mais

PROCESSO 0045/2018/SEC/CMCG PROJETO DE LEI N. 0002/2018. Dispõe sobre a criação do Plano Municipal de Combate à Fome e dá outras providências.

PROCESSO 0045/2018/SEC/CMCG PROJETO DE LEI N. 0002/2018. Dispõe sobre a criação do Plano Municipal de Combate à Fome e dá outras providências. PROCESSO 0045/2018/SEC/CMCG PROJETO DE LEI N. 0002/2018. Dispõe sobre a criação do Plano Municipal de Combate à Fome e dá outras providências. A CÂMARA MUNICIPAL DE CAMPOS DOS GOYTACAZES R E S O L V E:

Leia mais

LEI COMPLEMENTAR N 059, DE 30 DE DEZEMBRO DE 2009.

LEI COMPLEMENTAR N 059, DE 30 DE DEZEMBRO DE 2009. LEI COMPLEMENTAR N 059, DE 30 DE DEZEMBRO DE 2009. Institui a Lei Geral Municipal da Microempresa, Empresa de Pequeno Porte e Microempreendedor Individual, e dá outras providências. PREFEITO MUNICIPAL

Leia mais

LEI Nº , DE 29 DE DEZEMBRO DE 2015

LEI Nº , DE 29 DE DEZEMBRO DE 2015 LEI Nº 10.403, DE 29 DE DEZEMBRO DE 2015 Regulamenta o tratamento diferenciado e simplificado para as Microempresas ME, Empresas de Pequeno Porte EPP, e Microempreendedores Individuais MEI, nas licitações

Leia mais

L E I MUNICIPAL nº DE 15 DE MARÇO DE 2011.

L E I MUNICIPAL nº DE 15 DE MARÇO DE 2011. L E I MUNICIPAL nº 1.279 DE 15 DE MARÇO DE 2011. Institui o Programa de Incentivo à Microempresa e Empresa de Pequeno Porte no âmbito do Município de Piedade do Rio Grande e dá outras atribuições A Câmara

Leia mais

USO DE ROBÔS EM PREGÕES ELETRÔNICOS

USO DE ROBÔS EM PREGÕES ELETRÔNICOS CAPA ARIAL BLACK 23 COR CLARA NO FUNDO Facilita a leitura e não aparece na impressão em preto e branco USO DE ROBÔS EM PREGÕES ELETRÔNICOS Contexto Comprasnet TAHOMA NEGRITO 40 Cristiano Rocha Heckert

Leia mais

Lei /16 e Licitações

Lei /16 e Licitações Lei 13.303/16 e Licitações Rafael Da Cás Maffini Mestre e Doutor em Direito pela UFRGS, Professor de Direito Administrativo na UFRGS, Advogado, Sócio Diretor do escritório Rossi, Maffini, Milman & Grando

Leia mais

Perguntas e Respostas

Perguntas e Respostas Perguntas e Respostas Perguntas e Respostas 1. O microempreendedor individual pode participar de compras públicas? Sim, o Microempreendedor (MEI), pode participar de licitações. A Administração deverá

Leia mais

APLICABILIDADE DAS ALTERAÇÕES DA LEI COMPLEMENTAR 147/14 AOS SERVIÇOS SOCIAIS AUTÔNOMOS

APLICABILIDADE DAS ALTERAÇÕES DA LEI COMPLEMENTAR 147/14 AOS SERVIÇOS SOCIAIS AUTÔNOMOS APLICABILIDADE DAS ALTERAÇÕES DA LEI COMPLEMENTAR 147/14 AOS SERVIÇOS SOCIAIS AUTÔNOMOS Por Julieta Mendes Lopes Vareschini 1 Consoante reiteradamente se discute nesta Coluna, o regime jurídico aplicável

Leia mais

Como transformar MEI em microempresa

Como transformar MEI em microempresa Microempresa No Brasil, as microempresas - ME e as empresas de pequeno porte - EPP podem optar pelo Sistema Integrado de Pagamento de Impostos e Contribuições das Microempresas e das Empresas de Pequeno

Leia mais

Lista de verificação PREGÃO Fase Interna

Lista de verificação PREGÃO Fase Interna UFC Pró-Reitoria Planejamento e Administração Lista verificação PREGÃO Fase Interna Eletrônico Presencial Código: PROPLAD064 Unida mandante: Nº do Processo: Nº Pregão: 1. Consta a autorização da autorida

Leia mais

Base Constitucional do Estatuto Nacional das ME e EPP

Base Constitucional do Estatuto Nacional das ME e EPP Base Constitucional do Estatuto Nacional das ME e EPP Art. 170. A ordem econômica, fundada na valorização do trabalho humano e na livre iniciativa, tem por fim assegurar a todos existência digna, conforme

Leia mais

RESPOSTA À SOLICITAÇÃO DE IMPUGNAÇÃO AO EDITAL DO PREGÃO Nº 014/ PROCESSO Nº 086/2015.

RESPOSTA À SOLICITAÇÃO DE IMPUGNAÇÃO AO EDITAL DO PREGÃO Nº 014/ PROCESSO Nº 086/2015. RESPOSTA À SOLICITAÇÃO DE IMPUGNAÇÃO AO EDITAL DO PREGÃO Nº 014/2015 - PROCESSO Nº 086/2015. 1. Trata-se de pedido de impugnação ao Edital do Pregão Presencial nº 014/2015, que tem por objeto a contratação

Leia mais

Exmo. Sr. Conselheiro Relator,

Exmo. Sr. Conselheiro Relator, PARECER Nº. : 021/CT/2008-1 - Exmo. Sr. Conselheiro Relator, Tratam os autos de consulta formulada pelo Sr. Prefeito Municipal em exercício, Sr. Manoel Machado, mediante a qual solicita deste Tribunal

Leia mais

FERREIRA CHAPECÓ ESTADO DE SANTA CATARINA CONVÊNIO Nº 2018TR COTAÇÃO DE PREÇOS Nº 02/2018

FERREIRA CHAPECÓ ESTADO DE SANTA CATARINA CONVÊNIO Nº 2018TR COTAÇÃO DE PREÇOS Nº 02/2018 ILUSTRÍSSIMO SENHOR PREGOEIRO DA ASSOCIAÇÃO HOSPITALAR LENOIR VARGAS FERREIRA CHAPECÓ ESTADO DE SANTA CATARINA CONVÊNIO Nº 2018TR000811 COTAÇÃO DE PREÇOS Nº 02/2018 PHILIPS MEDICAL SYSTEMS LTDA., empresa

Leia mais

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL MUNICÍPIO DE CANOAS

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL MUNICÍPIO DE CANOAS PROJETO DE LEI Nº 38, DE 22 DE JUNHO DE 2010. Institui a Lei Geral da Microempresa, Empresa de Pequeno Porte e Empreendedor Individual, e, institui o dia 5 de outubro de cada ano como Dia Municipal da

Leia mais

ILUSTRÍSSIMO(A) SENHOR(A) PREGOEIRO(A) DO DEPARTAMENTO DE LICITAÇÕES DA FUNDAÇÃO DA ÁREA DE SAÚDE DE CAMPINAS FASCAMP.

ILUSTRÍSSIMO(A) SENHOR(A) PREGOEIRO(A) DO DEPARTAMENTO DE LICITAÇÕES DA FUNDAÇÃO DA ÁREA DE SAÚDE DE CAMPINAS FASCAMP. ILUSTRÍSSIMO(A) SENHOR(A) PREGOEIRO(A) DO DEPARTAMENTO DE LICITAÇÕES DA FUNDAÇÃO DA ÁREA DE SAÚDE DE CAMPINAS FASCAMP. PREGÃO ELETRÔNICO N 004/2018 SINDPLUS ADMINISTRADORA DE CARTÕES, SERVIÇOS DE CADASTRO

Leia mais

CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES LEI MUNICIPAL Nº 2619, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2010. Institui a Lei Geral Municipal da Microempresa, Empresa de Pequeno Porte e Micro empreendedor Individual, e dá Outras Providências. JÂNIO IVAN ANDREATTA,

Leia mais

Vinícolas Lei Complementar n 155/16

Vinícolas Lei Complementar n 155/16 Simples Nacional Vinícolas Lei Complementar n 155/16 Rômulo de Jesus Dieguez de Freitas Bacharel em Ciências Contábeis Advogado e Consultor Sócio da AFT Advocacia e Consultoria Jurídica Simples Nacional

Leia mais

LEI MUNICIPAL Nº 2.009/09 DE 24 DE NOVEMBRO DE O PREFEITO MUNICIPAL DE BARÃO DE COTEGIPE, Estado do

LEI MUNICIPAL Nº 2.009/09 DE 24 DE NOVEMBRO DE O PREFEITO MUNICIPAL DE BARÃO DE COTEGIPE, Estado do LEI MUNICIPAL Nº 2.009/09 DE 24 DE NOVEMBRO DE 2009. Institui a Lei Geral Municipal da Microempresa, Empresa de Pequeno Porte e Micro empreendedor Individual, e dá outras providências. Rio Grande do Sul,

Leia mais

COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO DECISÃO DO RECURSO ADMINISTRATIVO IMPETRADO CONTRA JULGAMENTO DAS PROPOSTAS DE PREÇOS.

COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO DECISÃO DO RECURSO ADMINISTRATIVO IMPETRADO CONTRA JULGAMENTO DAS PROPOSTAS DE PREÇOS. COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO DECISÃO DO RECURSO ADMINISTRATIVO IMPETRADO CONTRA JULGAMENTO DAS PROPOSTAS DE PREÇOS. REFÊRENCIA: Processo nº 352/2017 Pregão SRP 033/2017 OBJETO: Registro de Preços para

Leia mais

LEI Nº DE 25 DE AGOSTO DE 2015 DISPÕE SOBRE O TRATAMENTO L E I

LEI Nº DE 25 DE AGOSTO DE 2015 DISPÕE SOBRE O TRATAMENTO L E I LEI Nº 1.289 DE 25 DE AGOSTO DE 2015 DISPÕE SOBRE O TRATAMENTO DIFERENCIADO, FAVORECIDO E SIMPLIFICADO, PARA AS MICROEMPRESAS E EMPRESAS DE PEQUENO PORTE NAS CONTRATAÇÕES PÚBLICAS, DE BENS, SERVIÇOS E

Leia mais

Ministério Público do Trabalho Procuradoria Geral Departamento de Administração

Ministério Público do Trabalho Procuradoria Geral Departamento de Administração REFERÊNCIA:Processo n 08130.000046/2012 ASSUNTO: Análise de Pedido de Impugnação - Pregão Eletrônico nº 36/2012 IMPUGNANTE: CINCO F CONSULTORIA PARTICIPAÇÕES E SERVIÇOS LTDA. Insurge a empresa CINCO F

Leia mais

LEI Nº 3.383/2009. CÁSSIO LUIZ FREITAS MOTA, Prefeito Municipal de Canguçu, Estado do Rio Grande do Sul, no uso de suas atribuições legais;

LEI Nº 3.383/2009. CÁSSIO LUIZ FREITAS MOTA, Prefeito Municipal de Canguçu, Estado do Rio Grande do Sul, no uso de suas atribuições legais; LEI Nº 3.383/2009 INSTITUI A LEI GERAL DA MICROEMPRESA, EMPRESA DE PEQUENO PORTE E MICROEMPREENDEDOR INDIVIDUAL E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS CÁSSIO LUIZ FREITAS MOTA, Prefeito Municipal de Canguçu, Estado

Leia mais

LEI COMPLEMENTAR Nº , DE 02 DE SETEMBRO DE 2010

LEI COMPLEMENTAR Nº , DE 02 DE SETEMBRO DE 2010 LEI COMPLEMENTAR Nº. 2.644, DE 02 DE SETEMBRO DE 2010 Regulamenta, no município de São Gonçalo do Sapucaí, MG, o tratamento diferenciado e favorecido aos microempreendedores individuais, às microempresas

Leia mais

SIMULADO LICITAÇÕES (LEI 8.666/93)

SIMULADO LICITAÇÕES (LEI 8.666/93) SIMULADO LICITAÇÕES (LEI 8.666/93) 1. (CESPE / SEGER / 2013) De acordo com o princípio da impessoalidade, a conduta dos licitantes deve ser lícita e compatível com a moral, a ética e os bons costumes.

Leia mais

PRINCÍPIOS DA ORDEM ECONÔMICA

PRINCÍPIOS DA ORDEM ECONÔMICA Página1 Curso/Disciplina: Direito Econômico Aula: Princípios da Ordem Econômica. Professor (a): Luiz Jungstedt Monitor (a): Felipe Ignacio Loyola Nº da aula 04 PRINCÍPIOS DA ORDEM ECONÔMICA CF. Art. 170.

Leia mais

Regime Diferenciado de Contratações Públicas RDC

Regime Diferenciado de Contratações Públicas RDC Regime Diferenciado de Contratações Públicas RDC Brasília, 26 de outubro de 211 Unidade de Políticas Públicas Nota Técnica 05/2011 1 Nota Técnica UPP 05/2011 Regime Diferenciado de Contratações Públicas

Leia mais

Atualização Simples Nacional

Atualização Simples Nacional Atualização Simples Nacional Apresentador: Márcio Schuch Silveira, Contador, Mestre em Ciências Contábeis, Empresário Contábil, Vice-Presidente Técnico do CRCRS e professor universitário. Base Legal Lei

Leia mais

0c D-1 ILMA. SENHORA CORDENADORA DA COMISSÃO DE LICITAÇÃO DO CONSELHO

0c D-1 ILMA. SENHORA CORDENADORA DA COMISSÃO DE LICITAÇÃO DO CONSELHO 0c29.0.2.D-1 ILMA. SENHORA CORDENADORA DA COMISSÃO DE LICITAÇÃO DO CONSELHO FEDERAL DE NUTRICIONISTAS (CFN) CFN PROTOCOLOS- DATA5J..J25.JZI$ RESPONSAVEL REF.: CONCORRÊNCIA CFN N 1/2015 SANTA CLARA ENGENHARIA

Leia mais

Prefeitura Municipal de Birigui Estado de São Paulo CNPJ /

Prefeitura Municipal de Birigui Estado de São Paulo CNPJ / MANIFESTAÇÃO À RECURSO PREGÃO PRESENCIAL Nº 44/2013 De Acordo: Pedro Felício Estrada Bernabé Prefeito Municipal Birigui, 04 de julho de 2.013. OBJETO: Registro de preços para aquisição de baterias automotivas

Leia mais

Programa de Consolidação em Aprendizagem. - Licitações Sustentáveis - Discussão

Programa de Consolidação em Aprendizagem. - Licitações Sustentáveis - Discussão Programa de Consolidação em Aprendizagem - Licitações Sustentáveis - Discussão Conceito de sustentabilidade, suas dimensões e diretrizes O conceito de sustentabilidade (desenvolvimento sustentável) O desenvolvimento

Leia mais

LEI N 1.159, DE 24 DE NOVEMBRO DE Gabinete do Prefeito

LEI N 1.159, DE 24 DE NOVEMBRO DE Gabinete do Prefeito LEI N 1.159, DE 24 DE NOVEMBRO DE 2009. Gabinete do Prefeito Institui a Lei Geral Municipal da Microempresa, Empresa de Pequeno Porte e Microempreendedor Individual, e dá outras providências. PAULO LOPES

Leia mais

PREGÃO QUESTÕES PRÁTICAS

PREGÃO QUESTÕES PRÁTICAS PREGÃO QUESTÕES PRÁTICAS A participação no pregão é um direito, mas é um direito que obriga, que vincula, que importa compromisso com os concidadãos e com o aparato estatal. Marçal Justen Filho Pregão

Leia mais

LEI Nº 5.034, DE 25 DE NOVEMBRO DE 2009

LEI Nº 5.034, DE 25 DE NOVEMBRO DE 2009 LEI Nº 5.034, DE 25 DE NOVEMBRO DE 2009 Institui a Lei Geral Municipal da Microempresa, Empresa de Pequeno Porte e Microempreendedor Individual, e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE ESTRELA,

Leia mais

EXM. º SENHOR PRESIDENTE DA COMISSÃO DE LICITAÇÃO DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 1ª REGIÃO

EXM. º SENHOR PRESIDENTE DA COMISSÃO DE LICITAÇÃO DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 1ª REGIÃO EXM. º SENHOR PRESIDENTE DA COMISSÃO DE LICITAÇÃO DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 1ª REGIÃO PROCESSO TRT-SOF nº 039/2012 PREGÃO ELETRÔNICO nº 006/2012 MICHIELIN CENTRO DE PROMOÇÃO À SAÚDE OCUPACIONAL

Leia mais

Art. 1º O Decreto nº 7.892, de 23 de janeiro de 2013, passa a vigorar com as seguintes alterações:

Art. 1º O Decreto nº 7.892, de 23 de janeiro de 2013, passa a vigorar com as seguintes alterações: DECRETO Nº 8.250, DE 23 DE MAIO DE 2014. Altera o Decreto nº 7.892, de 23 de janeiro de 2013, que regulamenta o Sistema de Registro de Preços previsto no art. 15 da Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993.

Leia mais

Prefeitura de Júlio de Castilhos

Prefeitura de Júlio de Castilhos LEI COMPLEMENTAR Nº 32, DE 30 DE DEZEMBRO DE 2010. Institui a Lei Geral Municipal da Microempresa, Empresa de Pequeno Porte e Microempreendedor Individual, e dá outras providências. VERA MARIA SCHORNES

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 4.571, DE 26 DE MAIO DE 2017

RESOLUÇÃO Nº 4.571, DE 26 DE MAIO DE 2017 RESOLUÇÃO Nº 4.571, DE 26 DE MAIO DE 2017 Dispõe sobre o Sistema de Informações de Créditos (SCR). O Banco Central do Brasil, na forma do art. 9º da Lei nº 4.595, de 31 de dezembro de 1964, torna público

Leia mais

Lista de verificação CONCORRÊNCIA E TOMADA DE PREÇOS

Lista de verificação CONCORRÊNCIA E TOMADA DE PREÇOS UFC Pró-Reitoria de Planejamento e Administração Lista de verificação CONCORRÊNCIA E TOMADA DE PREÇOS Código: CPACPL01 Unidade demandante: Nº do Processo: Nº da Licitação: S N EP Sim Não Em parte Não se

Leia mais

SR. PREGOEIRO, 1. DA LICITAÇÃO

SR. PREGOEIRO, 1. DA LICITAÇÃO À FUNDAÇÃO SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE FRANCA SETOR DE COMPRAS E LICITAÇÕES PROCESSO LICITATÓRIO N.º 125/2017 PREGÃO PRESENCIAL Nº 064/2017 SR. PREGOEIRO, MEDICALWAY EQUIPAMENTOS MÉDICOS LTDA, pessoa

Leia mais

Comissão de Obras Públicas COP. Construção CBIC

Comissão de Obras Públicas COP. Construção CBIC Comissão de Obras Públicas COP da Câmara Brasileira da Indústria da Construção CBIC Regime Diferenciado i de Contratações t Públicas RDC Benedicto Porto Neto Benedicto Porto Neto portoneto@porto.adv.br

Leia mais

SUSTENTABILIDADE PROFESSOR MATEUS SILVEIRA

SUSTENTABILIDADE PROFESSOR MATEUS SILVEIRA SUSTENTABILIDADE PROFESSOR MATEUS SILVEIRA Professor Mateus Silveira Facebook fanpage: @professormateussilveira Twitter: @profmateuscf Instagram: @professor_mateus_silveira Canal no You Tube: Professor

Leia mais

A CASA DO SIMULADO DESAFIO QUESTÕES MINISSIMULADO 258/360

A CASA DO SIMULADO DESAFIO QUESTÕES MINISSIMULADO 258/360 1 DEMAIS SIMULADOS NO LINK ABAIXO CLIQUE AQUI REDE SOCIAL SIMULADO 258/360 ADMINISTRATIVO INSTRUÇÕES TEMPO: 30 MINUTOS MODALIDADE: CERTO OU ERRADO 30 QUESTÕES CURTA NOSSA PÁGINA MATERIAL LIVRE Este material

Leia mais

CURSO DE LICITAÇÕES E CONTRATOS ADMINISTRATIVOS

CURSO DE LICITAÇÕES E CONTRATOS ADMINISTRATIVOS Autor Lucas Rocha Furtado CURSO DE LICITAÇÕES E CONTRATOS ADMINISTRATIVOS Área específica Direito Administrativo. O presente Curso de Licitações e Contratos Administrativos, lançado pela Editora Fórum,

Leia mais

XIV SINAOP SIMPÓSIO NACIONAL DE AUDITORIA DE OBRAS PÚBLICAS

XIV SINAOP SIMPÓSIO NACIONAL DE AUDITORIA DE OBRAS PÚBLICAS XIV SINAOP SIMPÓSIO NACIONAL DE AUDITORIA DE OBRAS PÚBLICAS Tribunal de Contas de Mato Grosso TCE/MT Instituto Brasileiro de Auditoria de Obras Públicas (IBRAOP) Planejamento de obras e sustentabilidade

Leia mais

LICITAÇÕES E. Campus São Paulo

LICITAÇÕES E. Campus São Paulo LICITAÇÕES E CONTRATAÇÕES PÚBLICASP Campus São Paulo PERCEPÇÃO NEGATIVA DA SOCIEDADE Pirâmide de Kelsen Ordenamento Jurídico Fundamento Legal Contratações Públicas Lei nº 8.666/93 estabelece normas gerais

Leia mais

A Prefeitura Municipal de Água Santa RS Pregão Presencial N 005/2019 CGL PRESTADORA DE SERVIÇOS EIRELI - ME, sociedade privada, inscrita no CNPJ sob n

A Prefeitura Municipal de Água Santa RS Pregão Presencial N 005/2019 CGL PRESTADORA DE SERVIÇOS EIRELI - ME, sociedade privada, inscrita no CNPJ sob n A Prefeitura Municipal de Água Santa RS Pregão Presencial N 005/2019 CGL PRESTADORA DE SERVIÇOS EIRELI - ME, sociedade privada, inscrita no CNPJ sob n o 28.430.818/0001-63 com sede no município de Viamão/RS,

Leia mais

Prefeitura Municipal de Formosa do Rio Preto publica:

Prefeitura Municipal de Formosa do Rio Preto publica: Prefeitura Municipal de Formosa do Rio Preto 1 Segunda-feira Ano X Nº 1237 Prefeitura Municipal de Formosa do Rio Preto publica: Decisão da Impugnação ao Edital Pregão Presencial nº064/2017- Objeto:Contratação

Leia mais

BuscaLegis.ccj.ufsc.br

BuscaLegis.ccj.ufsc.br BuscaLegis.ccj.ufsc.br Licitação João Batista Rios Júnior* 1. O QUE É. Quando a administração pública no uso e gozo de suas atribuições convoca, mediante edital ou convite, empresas empenhadas em apresentar

Leia mais

Sexta-feira, 20 de Abril de 2018 Edição N 994 Caderno I

Sexta-feira, 20 de Abril de 2018 Edição N 994 Caderno I Sexta-feira, 20 de Abril de 2018 Edição N 994 Caderno I Sexta-feira, 20 de Abril de 2018 Edição N 994 Caderno I 2 Sexta-feira, 20 de Abril de 2018 Edição N 994 Caderno I 3 Sexta-feira, 20 de Abril de 2018

Leia mais

CURSO DE LICITAÇÕES E CONTRATOS ADMINISTRATIVOS 6ªed.

CURSO DE LICITAÇÕES E CONTRATOS ADMINISTRATIVOS 6ªed. Destacam-se, assim, no presente livro, a ampla pesquisa de jurisprudência, o enfoque prático do texto e a linguagem utilizada, de fácil compreensão. LUCAS ROCHA FURTADO Autor CURSO DE LICITAÇÕES E CONTRATOS

Leia mais

Capítulo I SEÇÃO I DA FINALIDADE E CONCEITUAÇÃO

Capítulo I SEÇÃO I DA FINALIDADE E CONCEITUAÇÃO LEI Nº 2.619 DE 14 DE DEZEMBRO DE 2007. DISPÕE SOBRE A LEI GERAL DO SUPER SIMPLES - PROGRAMA DE INCENTIVO AO MICROEMPREENDEDOR, À MICROEMPRESA E EMPRESA DE PEQUENO PORTE DE COLINA E FOMENTO DE REGULARIDADE

Leia mais

ASPECTOS JURÍDICOS E TRIBUTÁRIOS ABERTURA DA EMPRESA 12/10/ VIABILIDADE LEGAL (E LOCAL)

ASPECTOS JURÍDICOS E TRIBUTÁRIOS ABERTURA DA EMPRESA 12/10/ VIABILIDADE LEGAL (E LOCAL) ASPECTOS JURÍDICOS E TRIBUTÁRIOS Danillo Tourinho Sancho da Silva, MSc ABERTURA DA EMPRESA 1. VIABILIDADE LEGAL (E LOCAL) Levantamento de fatores que influenciam na atuação da empresa Estudo da legislação

Leia mais

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL MUNICÍPIO DE SEDE NOVA GABINETE DO PREFEITO

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL MUNICÍPIO DE SEDE NOVA GABINETE DO PREFEITO 1/8 LEI Nº 1.097/2009, DE 04 DE NOVEMBRO DE 2009. Institui a Lei Geral Municipal da Microempresa, Empresa de Pequeno Porte e Microempreendedor Individual, e dá outras providências. ILOI ALFONSO WERNER,

Leia mais

Prof. Gustavo Knoplock Manual de Direito Administrativo - 9ª edição

Prof. Gustavo Knoplock Manual de Direito Administrativo - 9ª edição TRECHO RETIRADO DO LIVRO MANUAL DE DIREITO ADMINISTRATIVO 9ª EDIÇÃO 2015 EDITORA GEN PROF. GUSTAVO KNOPLOCK 2.7.6. Organizações da Sociedade Civil OSC Em 2014 foi editada a Lei nº 13.019 (publicada no

Leia mais

Licitações, Pregão e Contratos

Licitações, Pregão e Contratos Licitações, Pregão e Contratos Objetivo Destina-se Datas Carga horária Capacitar servidores municipais para a realização de licitações e gestão dos contratos da Administração Municipal. Aos profissionais

Leia mais

Contratos Formalização, Gestão e Fiscalização

Contratos Formalização, Gestão e Fiscalização Contratos Formalização, Gestão e Fiscalização Secretaria de Planejamento, Governança e Gestão seplan@tcu.gov.br Junho/2016 Foto: Lucila Rosa Formalização, Gestão e Fiscalização de Contratos Fundamentos

Leia mais

PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº 80 /2017.

PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº 80 /2017. PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº 80 /2017. Altera a Lei Complementar nº 5.623/2009, que regulamenta no município de Rio Verde-GO, tratamento diferenciado e favorecido às microempresas e empresas de pequeno

Leia mais

LICITAÇÕES: NOÇÕES GERAIS (AULA 2)

LICITAÇÕES: NOÇÕES GERAIS (AULA 2) LICITAÇÕES: NOÇÕES GERAIS (AULA 2) 1. Conceito A administração para prestar serviço aos seus administrados necessita contratar bens e serviços. Ocorre que essa contratação, em decorrência do princípio

Leia mais

MUNICÍPIO DE BOM RETIRO DO SUL

MUNICÍPIO DE BOM RETIRO DO SUL LEI Nº. 3.516/2009 Institui a Lei Geral Municipal da Microempresa, Empresa de Pequeno Porte e Microempreendedor Individual, e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE BOM RETIRO DO SUL, ESTADO DO

Leia mais

Prefeitura Municipal de Mutuípe publica:

Prefeitura Municipal de Mutuípe publica: Prefeitura Municipal de 1 Ano Nº 2402 Prefeitura Municipal de publica: Pedido de Impugnação edital do Pregão Presencial N 13/2018. Impugnante: (Templus Corporação Ltda Epp). Manifestação a Impugnação -

Leia mais