BAIXO PESO AO NASCER E FATORES ASSOCIADOS
|
|
- João Vítor Branco de Sequeira
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ARTIGO ORIGINAL associados. Rev Gaúcha Enferm., Porto Alegre (RS) 2008 mar;29(1): BAIXO PESO AO NASCER E FATORES ASSOCIADOS Taqueco Teruya UCHIMURA a Daniele Maria PELISSARI b Nelson Shozo UCHIMURA c RESUMO O peso ao nascer é uma medida muito usada para avaliar as condições de nascimento da criança. Este estudo objetivou analisar a associação entre o peso ao nascer e as variáveis maternas da Declaração de Nascidos Vivos (DNs). Foi utilizado delineamento transversal descritivo analítico com a população constituída pelas 4015 DNs, de 2001, do Município de Maringá, Paraná. A prevalência de baixo peso ao nascer foi de 7,6%. As variáveis que mostraram associação significativa com baixo peso ao nascer foram as seguintes: paridade com 50,11% de mulheres primíparas (x 2 =18,01); sexo feminino do RN (x 2 =3,98); o número de consultas de pré-natal < 7 consultas (x 2 = 74,49); prematuridade (x 2 = 1357,97) e parto normal (x 2 = 12,80). O estudo das variáveis da declaração de nascidos vivos é de fundamental importância para o conhecimento e planejamento de ações para a saúde materno-infantil. Descritores: Recém-nascido de baixo peso. Nascimento vivo. Paridade. Idade gestacional. RESUMEN El peso al nacer es una medida muy usada para evaluar las condiciones de nascimiento del niño. El objetivo de este estudio fue analizar la relación entre peso al nacer y las variables maternas de la Declaración de Nacidos Vivos (DNs). Se utilizó un delineamiento transversal, descriptivo, analítico, con una población constituida por las 4015 DNs, de 2001, del Municipio de Maringá, Paraná, Brasil. La constante de bajo peso al nacer fue del 7,6%. Las variables que dejaron en evidencia una relación significativa con el bajo peso al nacer fueron: paridad con el 50,11% de mujeres primíparas (x 2 =18,01), sexo femenino del RN (x 2 =3,98), el número de consultas prenatales < 7 consultas (x 2 =74,49), premadurez (x 2 =1357,97), y parto normal (x 2 =12,80). El estudio de las variables de la declaración de nacidos vivos es de fundamental importancia para el conocimiento y la planificación de acciones para la salud materno-infantil. Descriptores: Recién nacido de bajo peso. Nacimiento vivo. Paridad. Edad gestacional. Título: Bajo peso al nacer y factores asociados. ABSTRACT Birth weight is a measure commonly used to assess circumstances at childbirth. This study had the objective of analyzing the connection between birth weight and maternal variables according to Certificates of Live Birth. The design was transversal, descriptive, analytical, and the sample was formed by 4015 birth certificates from Maringá Municipality, Paraná, Brazil, in the year Prevalence of low birth weight was of 7.6%. The variables that show significant association with low birth weight are the following: parity, 50.11% of women were giving birth for the first time (x 2 =18.01); female newborn (x 2 =3.98); number of prenatal check ups < 7 check ups (x 2 = 74.49); prematurity (x 2 = ) and normal delivery (x 2 = 12.80). The study of Certificates of Live Birth variables is an instrument of vital importance for planning actions targeting both mothers and children s health. Descriptors: Infant, low birth weight. Live birth. Parity. Gestational age. Title: Low birth weight and associated factors. a b c Doutora em Saúde Pública. Professora Associada do Departamento de Enfermagem da Universidade Estadual de Maringá (UEM). Paraná, Brasil. Enfermeira. Mestranda da Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo (USP), Brasil. Doutor em Medicina. Professor Adjunto do Departamento de Medicina da UEM, Paraná, Brasil. Uchimura TT, Pelissari DM, Uchimura NS. Bajo peso al nacer y factores asociados [resumén]. Rev Gaúcha Enferm., Porto Alegre (RS) 2008 mar;29(1):33. Uchimura TT, Pelissari DM, Uchimura NS. Low birth weight and associated factors. [abstract]. Rev Gaúcha Enferm., Porto Alegre (RS) 2008 mar;29(1):33.
2 34 associados. Rev Gaúcha Enferm., Porto Alegre (RS) 2008 mar;29(1):33-8. INTRODUÇÃO A condição de peso ao nascer é considerada como sendo um dos principais fatores a determinar a probabilidade de sobreviver ao período neonatal e mesmo a todo o restante do primeiro ano de vida. A criança que nasce com peso inferior a 2.500g é classificada como baixo peso ao nascer (1). Por ser um indicador geral do nível de saúde de uma população, pode estar altamente associado às condições sócio-econômicas de um país (2). As prevalências do baixo peso ao nascer são bastante diversificadas, e em estudo de revisão encontrouse, no período de 1978 a 1993, percentuais de 3,7% na Suécia a 31,9% na Índia (3). O valor encontrado para o Brasil em 1989 foi de 10% (4) ; para Ribeirão Preto, São Paulo, em 1994, a prevalência estimada foi de 10,6% (5) ; e para Maringá, Paraná, no ano de 1998, foi de 6,3% (6). A saúde da criança está diretamente relacionada ao crescimento e ganho de peso no útero materno, assim como as relações entre o tamanho do recémnascido e sua morbidade, destacando-se, desta forma, que o peso ao nascer e a idade gestacional constituem os principais parâmetros para esta avaliação (7). Pela idade gestacional, distinguem-se os recém-nascidos pré-termo e pós-termo e com o peso ao nascer os pequenos, apropriados e grandes para a idade gestacional. A prematuridade tem sido freqüentemente associada a fatores biológicos maternos, e o pré-termo apropriado para idade gestacional, a fatores sócio-econômicos. Esses fatores podem ser mediados por fatores biológicos maternos e cuidados pré-natais, indicando que a adequada atenção ao pré-natal e ao parto propicia a diminuição destes eventos adversos. O peso ao nascer é uma medida muito usada para avaliar as condições de nascimento da criança. Seu déficit é considerado um fator de risco devido à vulnerabilidade desta população nos primeiros meses de vida, observando-se que em alguns estudos existe uma relação diretamente proporcional entre o déficit de peso e o grau de ocorrência de morbidade infantil (8). Estudos referenciam a associação de fatores maternos com um maior índice de baixo peso ao nascer, salientando que a gravidez na adolescência se caracteriza como um fator de suma importância, pois as adolescentes, além de apresentarem este risco, são as que detêm as maiores taxas de morbimortalidade. Os fatores biológicos destas adolescentes, definidos como a imaturidade do sistema reprodutivo e ganho inadequado de peso durante a gestação, associados aos fatores socioculturais representados pela pobreza, marginalidade social, falta de cuidados pré-natais e níveis baixos de instrução, têm-se apresentado como fatores importantes na cadeia causal do recém-nascido de baixo peso (9,10). Diante do exposto, o presente estudo objetivou analisar a associação entre o peso ao nascer e as variáveis maternas, do recém-nascido e da gestação e parto, presentes na Declaração de Nascidos Vivos (DNs) referente ao ano de 2001, na cidade de Maringá. METODOLOGIA O Sistema de Informações sobre os Nascidos Vivos (SINASC) é um sistema de âmbito nacional, construído com o objetivo de melhorar a qualidade da informação dos nascidos vivos e é de responsabilidade das Secretarias Estaduais e Municipais de Saúde. Este documento é emitido pelo hospital onde ocorre o nascimento, apresentando características do recém-nascido (RN), da mãe e da gestação e parto. A cidade de Maringá é constituída de habitantes, sendo 47,9% homens e 52,1% mulheres, 98,4% residentes na zona urbana e 80,3% alfabetizados (11). Está situada ao norte do Estado do Paraná, dispondo de nove hospitais (sete privados e dois públicos) e 25 unidades básicas de saúde. O delineamento deste estudo foi descritivo analítico e a população constituída pelas 4015 DNs, de partos únicos, referentes ao ano de 2001 no Município de Maringá. Para este estudo, foram consideradas as seguintes variáveis referentes ao RN: peso ao nascer (< 2.500g e > 2.500g) e sexo (masculino e feminino); características maternas: idade da mãe (< 20 anos, 20 a 34 anos e acima de 35 anos); paridade (zero, um a três filhos e acima de quatro filhos) e instrução materna (zero a três anos, quatro a sete anos, oito a 11 anos e acima de 12 anos) e características de gestação e parto: número de consultas (até seis consultas e sete ou mais consultas); tipo de parto (normal e cesariana); duração da gestação (< 37 semanas e > 37 semanas); e desfecho desfavorável (ausente para zero aborto e zero filhos mortos, e presente quando diferente de zero). Foram considerados RNs de baixo peso aqueles com peso inferior a 2.500g (1).
3 associados. Rev Gaúcha Enferm., Porto Alegre (RS) 2008 mar;29(1): Os dados foram arquivados no Programa Excel e analisados no Programa Statística 7.0. As variáveis foram analisadas através do teste do quiquadrado de Mantel Haensel e Risco Relativo (RR) para verificar interação entre as variáveis. Foi adotado o nível de significância de 5% (a = 0,05) com intervalo de 95% de confiança (IC 95%). O presente estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética da Universidade Estadual de Maringá conforme Resolução 196/96 do Conselho Nacional de Saúde (12). Foi obtida permissão do Setor de Vigilância Epidemiológica da Secretaria de Saúde do Município de Maringá para acesso e uso dos dados arquivados. O total de nascidos vivos é diferente entre algumas variáveis estudadas, considerando que foram excluídos os casos não informados ou ignorados. RESULTADOS Das 4015 DNs analisadas, a prevalência encontrada de baixo peso ao nascer foi de 7,6%. Entre as variáveis estudadas, as que mostraram associação significativa com o evento em estudo foram: sexo do RN, idade da mãe, paridade, número de consultas de pré-natal, tipo de parto e duração da gestação, conforme Tabela a seguir. Tabela Análise dos nascimentos segundo fatores associados ao baixo peso ao nascer em Maringá, PR, Variáveis Total < 2.500g 2.500g n n n x 2 RR IC (95%) p Paridade 18,01* ,56 1,25 1,95 0, ou ,35 0,05 2,44 0,3621 Total Instrução 0, anos ,06 0,61 1,85 0, anos ,06 0,83 1,35 0, ou + anos Total Idade da mãe 13,13* < 20 anos ,05 0,79 1,40 0, anos > 34 anos ,67 0,43 1,04 0,0841 Total Sexo 3,98 Feminino ,25 1,01 1,56 0,0461 Masculino Total Consulta pré-natal 74,49 Até ,57 2,07 3,19 0, ou Total Duração da gestação 1357,97 < 37 semanas ,90 15,61 22,89 0, semanas Total Tipo de parto 12,80 Normal ,51 1,21 1,89 0,0001 Cesáreo Total * qui-quadrado de Mantel Haensel. qui-quadrado de Yates corrigido. nível crítico de significância. Legenda: RR = risco relativo; IC = intervalo de confiança.
4 36 associados. Rev Gaúcha Enferm., Porto Alegre (RS) 2008 mar;29(1):33-8. A variável sexo do RN, que apresentou associação significativa com o baixo peso, apresentou maior prevalência para o sexo feminino (8,5%), comparando-se com o sexo masculino, com risco relativo para o sexo feminino de 1,25 em relação ao masculino, diferença estatisticamente significativa (IC 1,01 1,56; p = 0,046). Quanto à idade da mãe, que também apresentou associação significativa com o baixo peso, os resultados mostraram maior prevalência de RN de baixo peso de mães com idade menor de 20 anos (8,2%). No entanto, não foram encontradas diferenças estatisticamente significativas quando comparadas com outras idades, o mesmo não ocorrendo para as mães com idade acima de 35 anos, consideradas também como idade de risco. A variável paridade, que apresentou associação significativa com o baixo peso ao nascer (x 2 = 18,01), mostrou na análise entre as categorias (zero, um a três filhos e quatro ou mais filhos) maior prevalência de baixo peso em mães primíparas (9,3%) e mães com um a três filhos (6,0%). Nesta população, encontrou-se uma freqüência de 50,1% de mulheres primíparas, mães estas que apresentaram um fator de risco significativo de RN de baixo peso, comparada às outras mães (RR = 1,56; IC 1,25 1,95; p<0,0001). Em relação ao número de consultas de prénatal, foi verificada associação importante com o baixo peso ao nascer (x 2 = 74,49). Os resultados mostraram maior prevalência de RNs de baixo peso (14,3%) nascidos de mães que realizaram menos de sete consultas, apresentando diferença estatisticamente significativa (RR = 2,57; IC 2,07 3,19; p < 0,0001) quando comparados aos nascidos de mães que fizeram mais de sete consultas. Para a variável tipo de parto, foi observada uma prevalência maior de RN de baixo peso nascido de parto normal (10,1%) em relação ao nascido de parto por cesariana (6,8%). Também houve associação significativa (x 2 = 12,80) dessa variável com o baixo peso, observando que os RNs nascidos de parto normal, apresentaram um risco maior (RR = 1,51; IC 1,21 1,89; p < 0,01) de nascer com baixo peso comparados aos RNs nascidos de parto por cesariana. A variável duração da gestação apresentou associação bastante forte com o baixo peso ao nascer (x 2 = 1357,97), com importante prevalência (64,7%) de RN de baixo peso quando a gestação é menor que 37 semanas. As diferenças também se mostraram estatisticamente significativas, com um risco maior de nascer de baixo peso os RNs que nasceram antes de 37 semanas (RR = 18,90; IC 15,61 22,89; p < 0,0001), quando comparados com os que nasceram com mais de 37 semanas. Neste estudo, a variável instrução materna não se apresentou estatisticamente associada com o baixo peso ao nascer (x 2 = 0,23), apesar de ser considerada muito importante para a ocorrência do evento. DISCUSSÃO A prevalência de baixo peso ao nascer encontrada neste estudo foi de 7,6%, valor inferior ao comparado para o Brasil (11,0%) (13), e, para a cidade de São Paulo, o valor encontrado foi de 8,9% (14). Acrescente-se que o valor encontrado neste estudo é concordante com o percentual de 6,3% referido para Maringá no ano de 1998 (6), valores estes compatíveis a países desenvolvidos. O sexo feminino tem sido associado ao baixo peso ao nascer (15-17). A prevalência de baixo peso foi maior nas crianças do sexo feminino (8,5%) comparadas às do sexo masculino (6,8%), e esta associação foi estatisticamente significativa, ou seja, a criança do sexo feminino apresenta chance de 1,25 vezes maior de ser baixo peso comparado à do sexo masculino. Esta tendência da distribuição do peso ao nascer da população masculina para pesos maiores em comparação à feminina também foi observada em estudo realizado em Guaratinguetá, São Paulo (16). A gravidez na adolescência é fato que merece atenção especial, considerando o maior risco de gerar filho com baixo peso, conseqüente do despreparo mental e físico do organismo da adolescente para a gestação, dificultando o crescimento do bebê intra-útero, muitas vezes associado a uma assistência pré-natal inadequada com um número de consultas reduzido. Para as mulheres mais idosas, as complicações durante a gestação, como pré-eclâmpsias, são os fatores desencadeantes para o evento adverso. Neste estudo, a idade materna apresentou associação estatisticamente significativa com baixo peso (x 2 = 13,13); porém, as diferenças encontradas nas taxas de prevalência de RN de baixo peso, segundo faixa etária, não se apresentaram estatisticamente significativas (p = 0,7909 e p = 0,0841) tanto para as adolescentes quanto para as mães
5 associados. Rev Gaúcha Enferm., Porto Alegre (RS) 2008 mar;29(1): idosas. Em estudos realizados em municípios do Estado de São Paulo, foi detectada associação entre idade materna e RN de baixo peso; entre as faixas etárias analisadas, as mães adolescentes e mães com idade superior a 35 anos apresentaram risco significativo de ter RN de baixo peso, comparadas às mães na faixa etária de 20 a 34 anos (2,17). A variável paridade categorizada em zero, um a três filhos, quatro ou mais filhos mostrouse associada com o baixo peso ao nascer. Neste estudo, a categoria primípara apresentou maior risco de ter RN de baixo peso quando comparada às mães com um a três filhos e quatro ou mais. Com relação à variável instrução materna, diferentemente do estudo realizado em Guaratinguetá no ano de 1998 (16), não foi apresentada associação estatisticamente significativa entre esta variável e o baixo peso ao nascer. As taxas encontradas sobre o grau de instrução materna para as categorias analisadas apresentaram valores muito próximos. Resultado semelhante também foi observado com associação da menor escolaridade e o baixo peso ao nascer, e isto pode estar relacionado ao baixo padrão sócio-econômico destas mães, que possivelmente apresentam menor ganho de peso na gestação, início mais tardio no pré-natal e, conseqüentemente, um menor número de consultas de pré-natal (18). Observou-se, ainda neste estudo, que o número de consultas de pré-natal apresentou associação estatisticamente significativa com baixo peso ao nascer. Quando analisadas as categorias em relação ao número de consultas, observou-se que as mães que fizeram até sete consultas de pré-natal apresentaram risco maior de RN de baixo peso, comparadas às mães com mais de sete consultas. Resultado semelhante foi observado em pesquisa realizada na cidade de Itaúna, no Estado de Minas Gerais (15). Esses resultados revelam a necessidade de assegurar às mães o número mínimo de consultas que é de seis consultas de pré-natal para a redução dos eventos adversos (1). Para o tipo de parto, observou-se que 72,3% das mulheres tiveram parto cesariana, valor semelhante ao encontrado por outros autores (2) ; no entanto, a prevalência de baixo peso ao nascer foi maior para as mães de parto vaginal (10,1%) do que para as mulheres com parto cesáreo (6,8%), com diferença estatisticamente significativa (RR = 1,51; IC 1,21 1,89; p < 0,01). É possível que haja a correlação entre o parto por cesariana e as condições sociais da gestante (19), encontrando uma incidência de parto por cesariana mais elevada em pacientes pagantes do que em não-pagantes. Estes dados confirmam a existência de uma maior incidência de parto normal em pacientes de menor nível socioeconômico, aumentando conseqüentemente a ocorrência de baixo peso ao nascer entre partos vaginais (20). A variável duração da gestação apresentou um risco maior de RN de baixo peso para as crianças que nasceram antes de 37 semanas (RR = 18,90; IC 15,61 22,89; p < 0,01), evidenciando a importância do início precoce do pré-natal para possibilitar o diagnóstico de intercorrências evitando, assim, a prematuridade. CONCLUSÕES A declaração de nascidos vivos é um instrumento de vital importância pelas variáveis apresentadas, e o conhecimento destas revela importantes diferenciais que contribuem significativamente para o planejamento de ações voltadas para a saúde materno-infantil. A prevalência de baixo peso ao nascer observada demonstra uma assistência considerada adequada quando comparada aos estudos realizados em outras regiões do país. Apesar disso, fatores como a primiparidade, o sexo do recém-nascido, o número de consultas de pré-natal, a duração da gestação e o tipo de parto apresentaram-se associados ao baixo peso ao nascer. A instrução materna não se apresentou associada ao baixo peso ao nascer. No entanto, sabe-se que esta variável pode estar relacionada ao início mais tardio no pré-natal e, conseqüentemente, um menor número de consultas pré-natal. Assim, propõe-se a melhoria da qualidade da assistência pré-natal com o aumento do número de consultas principalmente para as primigestas, com o objetivo de prevenir complicações, prover tratamento para as condições patológicas correntes e promover a educação para a saúde das mães. Acrescente-se, ainda, o treinamento e conscientização dos profissionais que atuam diretamente na coleta dos dados, despertando o interesse quanto ao aprimoramento das etapas da coleta, processamento dos dados e a divulgação das informações em saúde.
6 38 associados. Rev Gaúcha Enferm., Porto Alegre (RS) 2008 mar;29(1):33-8. REFERÊNCIAS 1 Ministério da Saúde (BR), Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Ações Programáticas Estratégicas, Área Técnica de Saúde da Mulher. Prénatal e puerpério: atenção qualificada e humanizada: manual técnico. Brasília (DF); Nascimento LFC, Gotlieb SLD. Fatores de risco para o baixo peso ao nascer, com base em informações da declaração de nascido vivo em Guaratinguetá - SP, no ano de Informe Epidemiológico do SUS 2001;10(3): World Bank. América Latine y el Caribe: diez años después de la crisis de la deuda. Washington (DC); Monteiro MFG, Cervine R. Perfil estatístico de crianças e mães no Brasil: aspectos de saúde e nutrição de crianças no Brasil, Rio de Janeiro: IBGE; Silva AAM, Barbieri MA, Gomes UA, Bettiol H. Trend in low birth weigth: a comparison of two birth cohorts separated by a 15-year interval in Ribeirão Preto, Brazil. WHO Bulletin 1998;76: Uchimura TT. Fatores maternos de risco para o baixo peso ao nascer [tese]. São Paulo: Faculdade de Saúde Pública, Universidade de São Paulo; Bertagnon JRD. Recém-nascido pequeno para a idade gestacional: algumas características epidemiológicas [dissertação]. São Paulo: Faculdade de Saúde Pública, Universidade de São Paulo; Lucena L, Lima RT, Marino WT. O baixo peso ao nascer ainda é um problema de Saúde Pública no Brasil? Revista Paulista de Pediatria 1998;16(1): Fraser AM, Brocker JE, Ward RH. Association of young maternal age with adverse reproductive outcomes. The New England Journal of Medicine 1995;332: Roth J, Hendrickson J, Stowell DW. The risk of teen mothers having low birth weight babies: implications of recent medical research for school health personnel. Journal of School Health 1998;68: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Cidades@ [página na Internet]. Brasília (DF); 2006 [citado 2007 jul 20]. Disponível em: Ministério da Saúde (BR), Conselho Nacional de Saúde, Comitê Nacional de Ética em Pesquisa em Seres Humanos. Resolução 196, de 10 de outubro de 1996: diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisa envolvendo seres humanos. Brasília (DF); The United Nations Children s Fund. Situação mundial da infância 2006 [documento na Internet]. Brasília; 2006 [citado 2007 nov 20]. Disponível em: 14 Monteiro CA, Benício MHD, Ortiz LP. Tendência secular do peso ao nascer na cidade de São Paulo ( ). Revista de Saúde Pública 2000;34(6): Guimarães EAA, Velásquez-Meléndez G. Determinantes do baixo peso ao nascer a partir do sistema de informações sobre nascidos vivos em Itaúna - Minas Gerais. Revista Brasileira de Saúde Materno Infantil 2002;2(3): Nascimento LFC. Estudo transversal sobre fatores associados ao baixo peso ao nascer a partir de informações obtidas em sala de vacinação. Revista Brasileira de Saúde Materno Infantil 2003;3(1): Costa CE, Gotlieb SLD. Estudo epidemiológico do peso ao nascer a partir da declaração de nascido vivo. Revista de Saúde Pública 1998;32(4): Lauand VV, Simões MJS. Perfil epidemiológico dos recém-nascidos do Município de Araraquara (SP). Revista Brasileira de Ciências Farmacêuticas 1999;20(1): Yazlle MEHD, Rocha ISY, Mendes MC. Incidência de cesáreas segundo fonte de financiamento de assistência ao parto. Revista de Saúde Publica 2001;35(2): Barbieri MA, Silva AAM, Bettiol H, Gomes UA. Risk factors for the increasing trend in low birth weight among live births born by vaginal delivery, Brazil. Revista de Saúde Pública 2000;34(6): Endereço da autora / Dirección del autor / Author s address: Taqueco Teruya Uchimura Rua Arthur Thomas, 23, ap , Maringá, PR taqueco@gmail.com Recebido em: 23/04/2007 Aprovado em: 10/01/2008
FATORES DE RISCO PARA O BAIXO PESO AO NASCER SEGUNDO AS VARIÁVEIS DA MÃE E DO RECÉM-NASCIDO, EM MARINGÁ - PR, NO PERÍODO DE 1996 A 2002
FATORES DE RISCO PARA O BAIXO PESO AO NASCER SEGUNDO AS VARIÁVEIS DA MÃE E DO RECÉM-NASCIDO, EM MARINGÁ - PR, NO PERÍODO DE 1996 A 2002 Taqueco Teruya Uchimura ** Daniele Maria Pelissari *** Dorotéia Fátima
Leia maisRELAÇÃO ENTRE A IDADE MATERNA E O PESO AO NASCER: UM ESTUDO DA GRAVIDEZ NA ADOLESCENCIA NO MUNICÍPIO DE UMUARAMA, PR, BRASIL EM
RELAÇÃO ENTRE A IDADE MATERNA E O PESO AO NASCER: UM ESTUDO DA GRAVIDEZ NA ADOLESCENCIA NO MUNICÍPIO DE UMUARAMA, PR, BRASIL EM 2001 1 Silvanilde Guimarães Araújo * Débora de Mello Gonçalves Sant Ana **
Leia mais10º FÓRUM DE EXTENSÃO E CULTURA DA UEM
10º FÓRUM DE EXTENSÃO E CULTURA DA UEM ANALISE DAS INFORMAÇÕES E QUALIDADE DAS FICHAS DE INVESTIGAÇÃO DE ÓBITOS INFANTIS DA 15ª REGIONAL DE SAÚDE DO PARANÁ Jéssica Teixeira Lourenço 1 Vivianne Peters da
Leia maisCaracterísticas da gestante adolescente em estudo prospectivo de 4 anos: realidade em Teresópolis
Características da gestante adolescente em estudo prospectivo de 4 anos: realidade em Teresópolis VASCONCELOS, Marcos. Docente do curso de graduação em Medicina. SOUZA, Nathalia Vital. Discente do curso
Leia maisINFLUÊNCIA DO PERFIL SÓCIODEMOGRÁFICO MATERNO NOS PREMATUROS NASCIDOS NO MUNICÍPIO DE MARINGÁ-PR
25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 INFLUÊNCIA DO PERFIL SÓCIODEMOGRÁFICO MATERNO NOS PREMATUROS NASCIDOS NO MUNICÍPIO DE MARINGÁ-PR Willian Augusto de Melo 1 ; Márcia Glaciela da Cruz Scardoelli
Leia maisPerfil dos nascidos vivos de mães residentes na área programática 2.2 no Município do Rio de Janeiro
Perfil dos nascidos vivos de mães residentes na área programática 2.2 no Município do Rio de Janeiro Ana Lucia A. de Toledo Carla R. Fernandes 1 Ana Claudia S. Amaral -NESC/UFRJ-SMS/RJ) Vania da S. Cardoso
Leia maisPERFIL DAS MÃES DE RECÉM-NASCIDOS PREMATUROS DO HOSPITAL MATERNO INFANTIL DA CIDADE DE APUCARANA
PERFIL DAS MÃES DE RECÉM-NASCIDOS PREMATUROS DO HOSPITAL MATERNO INFANTIL DA CIDADE DE APUCARANA TAVARES, V. A. 1 ; PEÇANHA, D. S. 2 ; PESENTI, F. B. 3 RESUMO O objetivo do estudo foi analisar o perfil
Leia maisIDADE GESTACIONAL, ESTADO NUTRICIONAL E GANHO DE PESO DURANTE A GESTAÇÃO DE PARTURIENTES DO HOSPITAL SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE PELOTAS RS
IDADE GESTACIONAL, ESTADO NUTRICIONAL E GANHO DE PESO DURANTE A GESTAÇÃO DE PARTURIENTES DO HOSPITAL SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE PELOTAS RS Autor(es): LEIVAS, Vanessa Isquierdo; GONÇALVES, Juliana Macedo;
Leia maisAVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL DE GESTANTES ATENDIDAS NOS ESF DO MUNICÍPIO DE SÃO LUDGERO NO ANO DE 2007
AVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL DE GESTANTES ATENDIDAS NOS ESF DO MUNICÍPIO DE SÃO LUDGERO NO ANO DE 2007 Morgana Prá 1 Maria Helena Marin 2 RESUMO Vários fatores influenciam no progresso e no resultado
Leia maisCoordenação de Epidemiologia e Informação
Ano 1, Boletim 2 Maio de 2010 UM RETRATO DA COBERTURA DE PRÉ-NATAL NA CIDADE DE SÃO PAULO À LUZ DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO SOBRE NASCIDOS VIVOS Apresentação O principal objetivo do pré-natal é que a gravidez
Leia maisINFLUÊNCIA DOS DESVIOS NUTRICIONAIS GESTACIONAIS NO PESO AO NASCER DE RECÉM-NASCIDOS ATENDIDOS PELA REDE PÚBLICA DE SAÚDE DO MUNICÍPIO DE PALMAS TO
INFLUÊNCIA DOS DESVIOS NUTRICIONAIS GESTACIONAIS NO PESO AO NASCER DE RECÉM-NASCIDOS ATENDIDOS PELA REDE PÚBLICA DE SAÚDE DO MUNICÍPIO DE PALMAS TO Dayse Kellen S. de Sousa 1 ; Renata Junqueira Pereira
Leia maisISSN ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções)
13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X ) SAÚDE
Leia maisENFERMAGEM NA ATENÇÃO BÁSICA
ENFERMAGEM NA ATENÇÃO BÁSICA Saúde da Mulher Profa. Dra. Ana Luiza Vilela Borges Como é o perfil epidemiológico das mulheres brasileiras? Do que adoecem e morrem? Expectativa média de vida das mulheres:
Leia maisAPLICAÇÃO DE UMA CURVA DE GANHO DE PESO PARA GESTANTES
APLICAÇÃO DE UMA CURVA DE GANHO DE PESO PARA GESTANTES Arnaldo Augusto Franco de Siqueira * Cyro Ciari Junior * Iara Lucia Brayner Mattos * Keiko Ogura Buralli * Malaquias Baptista Filho ** Néia Schor*
Leia maisMortalidade Neonatal: fatores de risco em um município no sul do Brasil 1. Neonatal mortality: risk factors in south of Brazil
Revista Eletrônica de Enfermagem. 2008;10(1):29-38. Available from: http://www.fen.ufg.br/revista/v10/n1/v10n1a03.htm ARTIGO ORIGINAL Mortalidade Neonatal: fatores de risco em um município no sul do Brasil
Leia maisFatores de risco para mortalidade neonatal em um município na região sul
ISSN: 1983-652X jan.-abr. 2015;8(1):7-14 http://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/faenfi/about/ : http://dx.doi.org/10.15448/1983-652x.2015.1.21010 Artigo Original Fatores de risco para mortalidade
Leia maisEpidemiologia Analítica
Epidemiologia Analítica Validade interna dos estudos observacionais - 2018 Prof.ª Sandra Costa Fonseca Como sei que um estudo tem validade? Validade do estudo Validade externa Validade interna População
Leia maisPERFIL EPIDEMIOLÓGICO DE ANOMALIAS CONGÊNITAS: UM ESTUDO DA MACRORREGIÃO SUL DO ESTADO DE SANTA CATARINA
As anomalias congênitas, usualmente conhecidas como malformação, perturbação e deformação, é todo defeito funcional ou estrutural prehttp://dx.doi.org/10.18616/gcsaude21 PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DE ANOMALIAS
Leia maisA Importância do Apoio do Pai do. adequado na Gravidez de Adolescentes
A Importância do Apoio do Pai do Recém-nascido na Realização de um Pré-natal adequado na Gravidez de Adolescentes Vania Cristina Costa Chuva Silvana Granado Nogueira da Gama Ana Glória Godói Vasconcelos
Leia maisRevista de Saúde Pública
Universidade de São Paulo Faculdade de Saúde Pública VOLUME 31 NÚMERO 6 DEZEMBRO 1997 p. 581-5 Revista de Saúde Pública 31 J O U R N A L O F P U B L I C H E A L T H Caracterização dos nascidos vivos hospitalares
Leia maisLEVANTAMENTO DAS CAUSAS DE MORTE NEONATAL EM UM HOSPITAL DA REGIÃO DO VALE DO IVAÍ PR.
LEVANTAMENTO DAS CAUSAS DE MORTE NEONATAL EM UM HOSPITAL DA REGIÃO DO VALE DO IVAÍ PR. CAMPOS, Maiara Aparecida de 1 ; RAVELLI, Rita de Cassia Rosiney 2 RESUMO Objetivo: Levantar no período de 2015 a 2017,
Leia maisFATORES ASSOCIADOS À VITALIDADE AO NASCER
FATORES ASSOCIADOS À VITALIDADE AO NASCER Viviane Prado 1 Kátia Biagio Fontes 2 Kayna Trombini Schmidt 3 PRADO, V.; FONTES, K. B.; SCHMIDT, K. T. Fatores associados a vitalidade ao nascer. Arq. Cienc.
Leia maisGRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA NA MATERNIDADE NOSSA SENHORA DE LOURDES: CARACTERÍSTICAS DAS PARTURIENTES E DOS RECÉM-NASCIDOS EM 2005
GRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA NA MATERNIDADE NOSSA SENHORA DE LOURDES: CARACTERÍSTICAS DAS PARTURIENTES E DOS RECÉM-NASCIDOS EM 2005 GRAZIELA OLÍVIA DA SILVA FERNANDES, MARIA RAQUEL RAMOS LEÃO, ALMERITA RIZÉRIO
Leia maisDESENVOLVIMENTO MOTOR DE BEBÊS NASCIDOS PRÉ- TERMO DE ACORDO COM O SEXO
Introdução O nascimento prematuro é um problema de saúde pública mundial, e um dos mais significativos na perinatologia. Nasceram aproximadamente 12,87 milhões bebês prematuros no mundo, apenas em 2005,
Leia maisANÁLISE DA MORTALIDADE DE NEONATOS EM UMA UTI NEONATAL DE UM HOSPITAL DO VALE DO PARAÍBA
ANÁLISE DA MORTALIDADE DE NEONATOS EM UMA UTI NEONATAL DE UM HOSPITAL DO VALE DO PARAÍBA SOUZA, Luciana Santana de¹; CARVALHO, Maria das Neves de Oliveira¹; MARTINS, Selma de Oliveira¹; LANCIA, Maria da
Leia maisARTIGO ORIGINAL DE TEMA LIVRE FATORES DE RISCO ASSOCIADOS À PREMATURIDADE EM NASCIDOS VIVOS NO ESTADO DO CEARÁ
Revista Baiana de Saúde Pública ARTIGO ORIGINAL DE TEMA LIVRE FATORES DE RISCO ASSOCIADOS À PREMATURIDADE EM NASCIDOS VIVOS NO ESTADO DO CEARÁ Rafaella Maria Monteiro Sampaio a Francisco José Maia Pinto
Leia maisRecém-nascido de termo com baixo peso
Reunião de Obstetrícia e Neonatologia Abril 2014 Recém-nascido de termo com baixo peso Departamento da Mulher, da Criança e do Jovem Unidade Local de Saúde de Matosinhos - ULSM Andreia A. Martins 1, Ângela
Leia maisAgenda de pesquisa em Saúde Materna e Perinatal
Agenda de pesquisa em Saúde Materna e Perinatal Contexto da saúde no Brasil Transição demográfica Transição epidemiológica Transição nutricional Transição obstétrica Transição demográfica Transição epidemiológica
Leia maisMaternidade na adolescência: alguns fatores de risco para a mortalidade fetal e infantil em uma maternidade pública de São Luís, Maranhão
ISSN-2179-6238 Artigo / Article Maternidade na adolescência: alguns fatores de risco para a mortalidade fetal e infantil em uma maternidade pública de São Luís, Maranhão Maternity in the adolescence: some
Leia maisPerfil dos nascimentos dos residentes de cachoeirinha, nos anos de 2013 e 2014
Perfil dos nascimentos dos residentes de cachoeirinha, nos anos de 2013 e 2014 Camila da Rosa Maracci 1 Gisele Cristina Tertuliano 2 Inei Loeblein 3 Shaiane Favretto da Silva 4 Virgínia Petrini Maszlock
Leia maisFATORES RELACIONADOS AO PARTO CESÁREO, BAIXA COBERTURA DE PRÉ-NATAL E BAIXO PESO AO NASCER 1
Artigo Original FATORES RELACIONADOS AO PARTO CESÁREO, BAIXA COBERTURA DE PRÉ-NATAL E BAIXO PESO AO NASCER 1 FACTORS RELATED TO CESAREAN SECTION, LOW PRENATAL COVERAGE AND LOW BIRTH WEIGHT FACTORES RELACIONADOS
Leia maisFATORES RELACIONADOS AO BAIXO PESO AO NASCER NO ESTADO DA PARAÍBA NO PERÍODO DE 2003 A 2012
FATORES RELACIONADOS AO BAIXO PESO AO NASCER NO ESTADO DA PARAÍBA NO PERÍODO DE 2003 A 2012 Vanessa Estrela Rolim, Universidade Federal de Campina Grande (UFCG) vanessaestrela@hotmail.com Kennia Sibelly
Leia maisSANARE, Sobral, v.7, n.1, p , jan./jun. 2008
N NÚCLEO HOSPITALAR DE EPIDEMIOLOGIA COMO FONTE COMPLEMENTAR NO MONITORAMENTO DA GESTANTE ATENDIDA NA MATERNIDADE DE ALTO RISCO DA SANTA CASA DE SOBRAL, CEARÁ, BRASIL RESUMO HOSPITAL NUCLEUS OF EPIDEMIOLOGY
Leia maisPALAVRAS-CHAVE Morte Fetal. Indicadores de Saúde. Assistência Perinatal. Epidemiologia.
14. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE
Leia maisGEP NEWS, Maceió, V.2, n.2, p , abr./jun. 2018
PREVALÊNCIA E FATORES ASSOCIADOS AO INICIO TARDIO DO ALEITAMENTO MATERNO EM RECÉM-NASCIDOS PREMATUROS NASCIDOS EM MATERNIDADE DE REFERÊNCIA DE ALTO RISCO DE MACEIÓ, ALAGOAS Micaely Cristina dos Santos
Leia maisCaracterísticas da gravidez na adolescência em São Luís, Maranhão Characteristics of adolescent pregnancy, Brazil
559 em São Luís, Maranhão Characteristics of adolescent pregnancy, Brazil Vanda Maria Ferreira Simões a, Antônio Augusto Moura da Silva b, Heloisa Bettiol c, Fernando Lamy-Filho d, Sueli Rosina Tonial
Leia maisPOLÍTICA DE SAÚDE DA MULHER
POLÍTICA DE SAÚDE DA MULHER 1 OBJETIVOS Conceitos de epidemiologia e Indicadores epidemiológicos; Entender o senário em saúde da mulher; Conhecer e identificar os principais indicadores; Identificar medidas
Leia maisFREQÜÊNCIA DO ALEITAMENTO MATERNO NO BRASIL, NAS MACRO- REGIÕES, ÁREAS URBANAS E RURAIS E INDICADORES SOCIOECONÔMICOS.
FREQÜÊNCIA DO ALEITAMENTO MATERNO NO BRASIL, NAS MACRO- REGIÕES, ÁREAS URBANAS E RURAIS E INDICADORES SOCIOECONÔMICOS. Daniela Wenzel Introdução Estudos da prática da amamentação no Brasil: Estudo Nacional
Leia maisESTUDO EPIDEMIOLÓGICO DO PESO AO NASCER A PARTIR DA DECLARAÇÃO DE NASCIDOS VIVOS NO MUNICÍPIO DE LONDRINA-PR.
ESTUDO EPIDEMIOLÓGICO DO PESO AO NASCER A PARTIR DA DECLARAÇÃO DE NASCIDOS VIVOS NO MUNICÍPIO DE LONDRINA-PR. Andréa Fernanda da Silva¹; Fátima Maria da Silva²; Jucelei Pascoal Boaretto³ e Renata da Rosa
Leia maisPREVALÊNCIA DE BAIXO PESO E PESO INSUFICIENTE AO NASCER EM CRIANÇAS DO PROGRAMA DE PUERICULTURA DE 4 UNIDADES BÁSICAS DE SAÚDE DE PELOTAS/RS
PREVALÊNCIA DE BAIXO PESO E PESO INSUFICIENTE AO NASCER EM CRIANÇAS DO PROGRAMA DE PUERICULTURA DE 4 UNIDADES BÁSICAS DE SAÚDE DE PELOTAS/RS SCHNEIDER 1, Bruna Celestino; GONÇALVES 2, Juliana Macedo; ARAUJO
Leia maisOS FATORES DE RISCOS PARA NÃO REALIZAÇÃO DO PARTO NORMAL
OS FATORES DE RISCOS PARA NÃO REALIZAÇÃO DO PARTO NORMAL Amanda Florêncio da Silva* Rosemeire do Carmo Martelo** JUSTIFICATIVA No Brasil vem aumentando o número de partos cesarianos, sem base científica
Leia maisDESIGUALDADES RACIAIS NA NATALIDADE DE RESIDENTES NO RECIFE,
DESIGUALDADES RACIAIS NA NATALIDADE DE RESIDENTES NO RECIFE, 2001-2006 Autores: Terezinha de A. Aquino, Maria José B. Guimarães, Sony M a Santos Instituição: Secretaria de Saúde do Recife Diretoria de
Leia maisPerfil de mães e conceptos como fatores de risco determinantes de prematuridade no município de Guarapuava PR: um estudo transversal
HELENA ÂNGELA DE CAMARGO RAMOS Perfil de mães e conceptos como fatores de risco determinantes de prematuridade no município de Guarapuava PR: um estudo transversal Dissertação apresentada ao Programa de
Leia maisPRÁ-SABER: Informações de Interesse à Saúde SINASC Porto Alegre Equipe de Vigilância de Eventos Vitais, Doenças e Agravos não Transmissíveis
1 SINASC RELATÓRIO 2015 Geral 2 Prefeitura Municipal de Porto Alegre Prefeito Nelson Marchezan Junior Secretaria Municipal da Saúde Secretário Erno Harzheim Coordenadoria Geral de Vigilância em Saúde Coordenador
Leia maisPALAVRAS-CHAVE ENFERMAGEM MATERNO-INFANTIL. PERÍODO PÓS- PARTO. PESQUISA EM ENFERMAGEM.
13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE
Leia maisNÍVEL SÓCIO-ECONÔMICO COMO UMA VARIÁVEL GERADORA DE ERRO EM ESTUDOS DE ETNIA *
NÍVEL SÓCIO-ECONÔMICO COMO UMA VARIÁVEL GERADORA DE ERRO EM ESTUDOS DE ETNIA * A. D. Passos ** J. C. Cardoso * J. E. Paz** E. E. Castilla*** RSPUB9/402 PASSOS, A. D. et al. Nível sócio-econômico como uma
Leia maisPRODUÇÃO CIENTÍFICA SOBRE A ATUAÇÃO DA TERAPIA OCUPACIONAL COM BEBÊS PREMATUROS
PRODUÇÃO CIENTÍFICA SOBRE A ATUAÇÃO DA TERAPIA OCUPACIONAL COM BEBÊS PREMATUROS Tainá de Oliveira Castelanelli Jáima Pinheiro de Oliveira Instituição de origem dos autores: UNESP Marília/SP Eixo Temático:
Leia maisTítulo: Resultados perinatais de nascidos vivos de mães adolescentes e adultas: uma análise exploratória do município de Belo Horizonte
Título: Resultados perinatais de nascidos vivos de mães adolescentes e adultas: uma análise exploratória do município de Belo Horizonte Autores: Júlio A. R. Romero Andréa Branco Simão Luiza de Marilac
Leia maisDESCRIÇÃO DA MORTALIDADE INFANTIL EM PELOTAS A INTRODUÇÃO
DESCRIÇÃO DA MORTALIDADE INFANTIL EM PELOTAS - 2005 A 2008 SILVA, Vera Lucia Schmidt 1 ; MATIJASEVICH, Alícia 2 1 Programa de Pós- Graduação em Epidemiologia - Mestrado Profissional de Saúde Pública baseada
Leia maisALEITAMENTO MATERNO DO PREMATURO EM UMA UNIDADE NEONATAL DA REGIÃO NORDESTE
ALEITAMENTO MATERNO DO PREMATURO EM UMA UNIDADE NEONATAL DA REGIÃO NORDESTE Tatiane Patrícia da Silva 1 ; Maria Gorete Lucena de Vasconcelos 2 1 Estudante do Curso de Enfermagem- CCS UFPE; E-mail: tatianne_ps@hotmail.com,
Leia maisEstudo comparativo de alguns indicadores em municípios do Estado de São Paulo segundo a implantação do Saúde da Família *
Mariângela G. B. da Cruz Estudo comparativo de alguns indicadores em municípios do Estado de São Paulo segundo a implantação do Saúde da Família * COMPARATIVE STUDY OF SOME HEALTH INDICATORS IN MUNICIPALITIES
Leia maisAs mães e suas gestações: comparação de duas coortes de base populacional no Sul do Brasil
ARTIGO ARTICLE 21 As mães e suas gestações: comparação de duas coortes de base populacional no Sul do Brasil Mothers and their pregnancies: a comparison of two population-based cohorts in southern Brazil
Leia maisUniversidade Estadual de Maringá / Centro de Ciências da Saúde/Maringá, PR.
HOSPITAL MACRORREGIONAL E REDE MÃE PARANAENSE: MONITORAMENTO DA IMPLANTAÇÃO DE AÇÕES DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE INFANTIL PARA NEONATOS E LACTENTES NO AMBIENTE HOSPITALAR E AMBULATORIAL DO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO
Leia maisTÍTULO: CARACTERIZAÇÃO DAS QUEDAS EM CRIANÇAS INTERNADAS EM HOSPITAL PEDIÁTRICO
TÍTULO: CARACTERIZAÇÃO DAS QUEDAS EM CRIANÇAS INTERNADAS EM HOSPITAL PEDIÁTRICO CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: ENFERMAGEM INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO NEWTON PAIVA
Leia maisPeso ao nascer de recém-nascidos de mães adolescentes comparados com o de puérperas adultas jovens
ARTIGOS ORIGINAIS / ORIGINAL ARTICLES Peso ao nascer de recém-nascidos de mães adolescentes comparados com o de puérperas adultas jovens Infants' birthweight born from adolescents as compared to those
Leia maisTítulo do Trabalho: Relação entre Tipo de Parto e Complicações Maternas nos Indicadores Neurocomportamentais de Recém-Nascidos Pré-Termo
Introdução Os avanços da perinatologia nos últimos anos trouxeram uma significativa redução nos índices de morbi-mortalidade de bebês prematuros. (WORLD HEALTH ORGANIZATION, 2012). A queda desses índices
Leia maisANEXO 1 ALGUNS INDICADORES MAIS UTILIZADOS EM SAÚDE PÚBLICA
ANEXO 1 ALGUNS INDICADORES MAIS UTILIZADOS EM SAÚDE PÚBLICA QUALIFICAÇÃO E MÉTODO DE CÁLCULO DE INDICADORES BÁSICOS BRASIL 1 1. Propostos pela Secretaria Técnica do Grupo de Trabalho MS/OPAS IBGE, USP,
Leia maisPARTOS PREMATUROS EM ADOLESCENTES EM RIO BRANCO - ACRE NO ANO DE 2015 PREMATURE PARTS IN ADOLESCENTS IN RIO BRANCO - ACRE IN YEAR 2015
PARTOS PREMATUROS EM ADOLESCENTES EM RIO BRANCO - ACRE NO ANO DE 2015 PREMATURE PARTS IN ADOLESCENTS IN RIO BRANCO - ACRE IN YEAR 2015 Ana Rosa Sales Hydall 1* ;; Risauda Nóbrega Duarte 2 ;; Ruth Silva
Leia maisDISSERTAÇÃO Mestrado
DISSERTAÇÃO Mestrado Peso gestacional em mulheres da região Sudeste do Brasil e desfechos perinatais Aluna: Caroline Teixeira Graf Nunes Orientador: Prof. Dr. Luiz Carlos de Abreu Área de concentração:saúde,ciclos
Leia maisINCIDÊNCIA E FATORES DE RISCO PARA A SÍFILIS CONGÊNITA NO ESTADO DA PARAÍBA
INCIDÊNCIA E FATORES DE RISCO PARA A SÍFILIS CONGÊNITA NO ESTADO DA PARAÍBA Ana Beatriz Gondim (1), Gustavo Vasconcelos (1), Marcelo Italiano Peixoto (1) e Mariana Segundo Medeiros (1), Ezymar Gomes Cayana
Leia maisGravidez na Adolescência
www.medstudents.com.br/content/resumos/gravidez_na_adolescencia. Gravidez na Adolescência Autor : Verena Castellani Vitor Santos Introdução É um período de turbulências físicas e psicológicas, e por vezes
Leia maisRESULTADOS PERINATAIS NOS EXTREMOS DA VIDA REPRODUTIVA E FATORES ASSOCIADOS AO BAIXO PESO AO NASCER
352 ARTIGO ORIGINAL RESULTADOS PERINATAIS NOS EXTREMOS DA VIDA REPRODUTIVA E FATORES ASSOCIADOS AO BAIXO PESO AO NASCER Arethuza SASS a, Angela Andréia França GRAVENA b, Sandra Marisa PELLOSO c, Sonia
Leia maisSÍFILIS CONGÊNITA EM MUNICÍPO DA AMAZÔNIA BRASILEIRA 1 CONGENITAL SYPHILIS IN BRAZILIAN AMAZON CITY RESUMO
ARTIGO ORIGINAL SÍFILIS CONGÊNITA EM MUNICÍPO DA AMAZÔNIA BRASILEIRA CONGENITAL SYPHILIS IN BRAZILIAN AMAZON CITY Hildemar Dias FERNANDES, Rosa Maria DIAS, Ana Maria VENTURA, Vânia Lúcia NORONHA, Laelia
Leia maisENFERMAGEM EPIDEMIOLOGIA E VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA. Aula 7. Profª. Tatianeda Silva Campos
ENFERMAGEM EPIDEMIOLOGIA E VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA Aula 7 Profª. Tatianeda Silva Campos Coeficientes de Mortalidade Coeficiente de Mortalidade Geral (CMG) Um dos indicadores mais utilizados em saúde
Leia maisIndicadores de saúde Morbidade e mortalidade
Indicadores de saúde Morbidade e mortalidade Milene ZS Vosgerau Indicadores epidemiológicos A construção de indicadores de saúde é necessária para: analisar a situação atual de saúde; fazer comparações;
Leia maisESTUDO EPIDEMIOLÓGICO DE SÍFILIS CONGÊNITA EM PALMAS - TOCANTINS.
ESTUDO EPIDEMIOLÓGICO DE SÍFILIS CONGÊNITA EM PALMAS - TOCANTINS. Jonathas Santos Oliveira¹; Sandra Maria Botelho Mariano² ¹Aluno do Curso de medicina; Campus de Palmas; e-mail: jonathas.oliveira@uft.edu.br
Leia maisARTIGO ORIGINAL CARACTERIZAÇÃO DA SAÚDE MATERNA EM SANTA MARIA, RS CHARACTERIZATION OF MATERNAL HEALTH IN SANTA MARIA, RS.
ARTIGO ORIGINAL CARACTERIZAÇÃO DA SAÚDE MATERNA EM SANTA MARIA, RS. 2005-2009 CHARACTERIZATION OF MATERNAL HEALTH IN SANTA MARIA, RS. 2005-2009 CARACTERIZACIÓN DE LA SALUD MATERNA EN SANTA MARIA, RS. 2005-2009
Leia maisMaternidade na adolescência e nascidos vivos: análise temporal (2000 a 2004) segundo o SINASC de um município do Nordeste do Brasil
14 ARTIGO ORIGINAL Karine E. P. de Souza 1 Maria Conceição Oliveira Costa 2 Rosely C. Carvalho 3 Nilma L. A. Cruz 4 Maternidade na adolescência e nascidos vivos: análise temporal (2000 a 2004) segundo
Leia mais16º CONEX - Encontro Conversando sobre Extensão na UEPG Resumo Expandido Modalidade B Apresentação de resultados de ações e/ou atividades
1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO PROJETO CONSULTA PUERPERAL DE ENFERMAGEM E
Leia maisDIFERENÇAS NO DESENVOLVIMENTO MOTOR DE BEBÊS NASCIDOS PRÉ-TERMO E A TERMO
Introdução Estudos sobre o desenvolvimento de crianças prematuras têm se destacado há alguns anos e, em alguns deles, o desenvolvimento motor desses bebês tem sido comparado com o desenvolvimento de seus
Leia maisA MORTALIDADE NEONATAL NO ESTADO DE SÃO PAULO. Luís Patrício Ortiz Flores 1 ABSTRACT
A MORTALIDADE NEONATAL NO ESTADO DE SÃO PAULO Luís Patrício Ortiz Flores 1 ABSTRACT In the cohort of live births that occurred in the State of São Paulo in 2011, the social and biological determinants
Leia maisREDE BRASILEIRA DE PESQUISAS NEONATAIS
REDE BRASILEIRA DE PESQUISAS NEONATAIS RELATÓRIO ANUAL 2008 2 Relatório referente ao ano de 2008 INTRODUÇÃO Os dados apresentados se referem ao ano de 2008, são dados descritivos, foram coletados na base
Leia maisFatores de risco de baixo peso ao nascimento em maternidade pública do interior de Minas Gerais
ARTIGOS ORIGINAIS Fatores de risco de baixo peso ao nascimento em maternidade pública do interior de Minas Gerais Risk factors for low birthweight in a public maternity of inner Minas Gerais State Factores
Leia maisPERFIL GESTACIONAL DAS MULHERES ATENDIDAS NO PROJETO CEPP EM 2013
12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA PERFIL GESTACIONAL
Leia maisMulheres Negras e a Mortalidade Materna no Brasil
Mulheres Negras e a Mortalidade Materna no Brasil Mário F G Monteiro (IMS-UERJ) Leila Adesse (IPAS - Brasil) Jacques Levin (IMS-UERJ) TRABALHO APRESENTADO NO SEMINÁRIO MORTALIDADE MATERNA E DIREITOS HUMANOS
Leia maisEpidemiologia Analítica. Estudos de risco: Estudos de coorte
Epidemiologia Analítica Estudos de risco: Estudos de coorte Mendonça MFS, Ludermir AB. Violência por parceiro íntimo e incidência de transtorno mental comum. Rev Saude Publica. 2017 Apr 10;51:32. OBJETIVO:
Leia maisB O L E T I M EPIDEMIOLÓGICO SÍFILIS ano I nº 01
B O L E T I M EPIDEMIOLÓGICO SÍFILIS 2 012 ano I nº 01 2012. Ministério da Saúde É permitida a reprodução parcial ou total desta obra, desde que citada a fonte. Expediente Boletim Epidemiológico - Sífilis
Leia maisISSN ÁREA TEMÁTICA:
1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA DURAÇÃO DO ALEITAMENTO MATERNO EXCLUSIVO
Leia maisANÁLISE MULTIVARIADA DOS FATORES DE RISCOS PARA PREMATURIDADE NO SUL DO BRASIL
ANÁLISE MULTIVARIADA DOS FATORES DE RISCOS PARA PREMATURIDADE NO SUL DO BRASIL MULTIVARIATE ANALYSIS OF RISK FACTORS FOR PREMATURITY IN SOUTHERN BRAZIL ANÁLISIS MULTIVARIANTE DEL FACTORES DE RIESGO DE
Leia maisBaixo peso ao nascer de recém-nascidos de adolescentes das capitais do nordeste brasileiro
ARTIGO ORIGINAL Baixo peso ao nascer de recém-nascidos de adolescentes das capitais do nordeste brasileiro Low birth weight in newborns of adolescent mothers in the state capitals of the brazilian northeast
Leia maisCOMPORTAMENTO TEMPORAL DA MORTALIDADE NEONATAL PRECOCE EM SERGIPE DE : um estudo descritivo RESUMO
COMPORTAMENTO TEMPORAL DA MORTALIDADE NEONATAL PRECOCE EM SERGIPE DE 2010-2015: um estudo descritivo Lucas Correia Santos (Graduando em Enfermagem, Universidade Tiradentes)* Axcel Silva Alves (Graduando
Leia maisASPECTOS PSICOSSOCIAIS QUE ACOMPANHARAM UMA SÉRIE DE PARTOS PREMATUROS ACONTECIDOS NO HOSPITAL DAS CLÍNICAS DE TERESÓPOLIS CONSTANTINO OTTAVIANO
ASPECTOS PSICOSSOCIAIS QUE ACOMPANHARAM UMA SÉRIE DE PARTOS PREMATUROS ACONTECIDOS NO HOSPITAL DAS CLÍNICAS DE TERESÓPOLIS CONSTANTINO OTTAVIANO VASCONCELLOS, Marcus José do Amaral. Docente do Curso de
Leia maisVia de parto e risco para mortalidade neonatal em Goiânia no ano de 2000 Obstetric delivery and risk of neonatal mortality in Goiânia in 2000, Brazil
350 Rev Saúde Pública 2005;39(3):350-7 Via de parto e risco para mortalidade neonatal em Goiânia no ano de 2000 Obstetric delivery and risk of neonatal mortality in Goiânia in 2000, Brazil Margareth Rocha
Leia maisFatores de risco para mortalidade neonatal no município de Serra, Espírito Santo
pesquisa Fatores de risco para mortalidade neonatal no município de Serra, Espírito Santo Risk factors for neonatal mortality in the city of Serra, Espírito Santo Factores de riesgo para mortalidad neonatal
Leia maisFatores de risco para mortalidade infantil em municípios do Estado do Paraná, de 1997 a 2008
Artigo Original Fatores de risco para mortalidade infantil em municípios do Estado do Paraná, de 1997 a 2008 Risk factors for child mortality in towns of Paraná State (South Brazil), from 1997 to 2008
Leia maisDepartamento de Medicina da Universidade de Taubaté. Departamento de Epidemiologia / Faculdade de Saúde Pública / USP
Fatores de Risco para o Baixo Peso ao Nascer, com Base em Informações da Declaração de Nascido Vivo em Guaratinguetá, SP, no Ano de 1998 Risk Factors for Low Birth Weight, Based on Information from Live
Leia maisEVOLUÇÃO DA GRAVIDEZ EM ADOLESCENTES MATRICULADAS NO SERVIÇO PRÉ-NATAL DO CENTRO DE SAÚDE GERALDO DE PAULA SOUZA, SÃO PAULO (BRASIL)
EVOLUÇÃO DA GRAVIDEZ EM ADOLESCENTES MATRICULADAS NO SERVIÇO PRÉ-NATAL DO CENTRO DE SAÚDE GERALDO DE PAULA SOUZA, SÃO PAULO (BRASIL) Arnaldo Augusto Franco de Siqueira * Ana Cristina d'andretta Tanaka
Leia maisPERFIL OBSTÉTRICO DAS PUÉRPERAS ATENDIDAS PELO PROJETO CEPP
1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE (X ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO PERFIL OBSTÉTRICO DAS
Leia maisInforme Epidemiológico Síndrome Congênita associada à Infecção pelo Vírus Zika (SCZ)
SECRETARIA DE SAÚDE DIRETORIA EXECUTIVA DE VIGILÂNCIA À SAÚDE UNIDADE DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA CENTRO DE INFORMAÇÕES ESTRATÉGICAS EM VIGILÂNCIA EM SAÚDE Semana Epidemiológica (SE) 01/2017 (01/01 a
Leia maisMORTALIDADE NEONATAL: CARACTERÍSTICAS ASSISTENCIAIS E BIOLÓGICAS DOS RECÉM-NASCIDOS E DE SUAS MÃES*
113 MORTALIDADE NEONATAL: CARACTERÍSTICAS ASSISTENCIAIS E BIOLÓGICAS DOS RECÉM-NASCIDOS E DE SUAS MÃES* Mayrene Dias de Sousa Moreira¹, Maria Aparecida Munhoz Gaíva², Rossana Marchese Bittencourt³ RESUMO:
Leia maisRevista de Saúde Pública
Universidade de São Paulo Faculdade de Saúde Pública VOLUME 32 NÚMERO 4 JUNHO 1998 p. 328-34 Revista de Saúde Pública 32 J O U R N A L O F P U B L I C H E A L T H Estudo epidemiológico do peso ao nascer
Leia maisMortalidade Infantil: Afecções do Período Perinatal
Mortalidade Infantil: Afecções do Período Perinatal Samuel Kilsztajn, Dorivaldo Francisco da Silva, André da Cunha Michelin, Aissa Rendall de Carvalho, Ivan Lopes Bezerra Ferraz Marcelo Bozzini da Camara
Leia maisConsultoria para realizar pesquisa para estimar a prevalência de nascimentos pré-termo no Brasil e explorar possíveis causas
ANEXO 2 UNICEF Brasil Consultoria para realizar pesquisa para estimar a prevalência de nascimentos pré-termo no Brasil e explorar possíveis causas Documento técnico com análise dos fatores associados à
Leia maisINDICADOR DE MORTALIDADE ESTATISTICAS VITAIS SISTEMA DE INFORMAÇÃO PRINCIPAIS INDICADORES
INDICADOR DE MORTALIDADE ESTATISTICAS VITAIS SISTEMA DE INFORMAÇÃO PRINCIPAIS INDICADORES ESTATISTICAS VITAIS Compreende o estudo de eventos vitais : Nascimentos Óbitos Devem ser de boa qualidade No Brasil
Leia maisGestação na adolescência: qualidade do pré-natal e fatores sociais
Gestação na adolescência: qualidade do pré-natal e fatores sociais Vasconcellos, Marcus Jose do Amaral Docente do curso de graduação em Medicina; Pereira, Natália de Souza, discente do curso de Graduação
Leia maispor apresentarem contração paradoxal do AP no primeiro atendimento fisioterapêutico; duas gestantes, por parto prematuro; duas, pela ocorrência
41 A série inicial de pacientes foi composta de 70 gestantes. Excluíramse 10 mulheres que participaram do estudo-piloto, sendo que nove mulheres, por apresentarem contração paradoxal do AP no primeiro
Leia maisO QUE REPRESENTA O ACOMPANHAMENTO DAS CONDICIONALIDADES DE SAÚDE DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA PARA O SUS?
O QUE REPRESENTA O ACOMPANHAMENTO DAS CONDICIONALIDADES DE SAÚDE DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA PARA O SUS? Coordenação-Geral de Saúde das Mulheres CONDICIONALIDADES DE SAÚDE Mulheres entre 14 e 44 anos: Pré-natal
Leia maisINDICADORES DE SAÚDE
INDICADORES DE SAÚDE HABILIDADES GERAIS V 2013 PROF. DR. LUÍS MARCELO ARANHA CAMARGO MÉDICO/PROFESSOR PESQUISADOR CNPq spider@icbusp.org COEFICIENTES MORBIDADE E MORTALIDADE EPIDEMIOLOGIA DESCRITIVA COEFICIENTES
Leia mais74 Rev Saúde Pública 2001;35(1):74-80
74 Rev Saúde Pública 2001;35(1):74-80 Gravidez na adolescência como fator de risco para baixo peso ao nascer no Município do Rio de Janeiro, 1996 a 1998* The pregnancy during adolescence as a risk factor
Leia maisASSOCIAÇÃO DA IDADE E TEMPO DE INTERNAÇÃO COM TIPO DE PARTO E ABORTOS ASSOCIATION OF AGE AND TIME OF INTERVENTION WITH KIND OF BIRTH AND ABORTES
DOI 10.22481/rsc.v13i4.495 Artigo original Revista Saúde.Com ISSN 1809-0761 www.uesb.br/revista/rsc/ojs Rev. Saúde.Com 2017; 13(4): 1022-1026 ASSOCIAÇÃO DA IDADE E TEMPO DE INTERNAÇÃO COM TIPO DE PARTO
Leia mais