Certificação SBIS/CFM. Euline Marcos Rodrigues - CPqD 16/04/2010
|
|
- Otávio Lopes Carreiro
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Certificação SBIS/CFM Euline Marcos Rodrigues - CPqD 16/04/2010
2 Agenda Histórico Requisitos Categorias Processo Certificação Comparativo para Discussão
3 Histórico Ano Eventos/Documentos Convênio entre Conselho Federal de Medicina e Sociedade Brasileira de Informática em Saúde Resolução 1638/2002: Define o que é um prontuário médico Resolução 1639/2002: Uso de sistemas para guarda e manuseio de prontuário médico 1ª versão do Manual de Certificação para Sistemas de Registro Eletrônico em Saúde (S-RES) A norma ISO/TS :2004 que define os requisitos para um S-RES. A especificação apresenta os requisitos categorizados em estrutura, processo, comunicação, privacidade e segurança, médico-legal, ético, consumidor/cultural e também os requisitos relacionados à evolução de sistemas de RES. A norma ISO/TR :2005 que estabelece as definições de RES e de Sistemas de RES. Estas duas normas encontram-se traduzidas (ABNT ISO/TR Informática em saúde - Registro eletrônico de saúde - Definição, escopo e contexto e ABNT ISO/TS Informática em saúde - Requisitos para uma arquitetura do registro eletrônico)
4 Histórico Ano Eventos/Documentos Os EUA começam a certificar softwares de S-RES. ABNT criou a Comissão Especial de Estudos em Informática em Saúde, inspirada no Comitê de Informática em Saúde da ISO, também conhecido como TC-215. Resolução 1821/2007: Normas Técnicas Concernentes à Digitalização e Uso dos Sistemas Informatizados para a Guarda e Manuseio dos Documentos dos Prontuários dos Pacientes, Autorizando a Eliminação do Papel e a Troca de Informação Identificada em Saúde Criado o Instituto HL7 Brasil. HL7 é é o padrão mais utilizado para intercâmbio de dados na área da saúde no cenário internacional, há mais de 15 anos. Versão atual (3.3) do Manual de Certificação
5 Definições Importantes - SBIS RES Registro Eletrônico em Saúde: Um repositório de informação a respeito da saúde de indivíduos, numa forma processável eletronicamente. S-RES Sistema de Registro Eletrônico em Saúde: Sistema para registro, recuperação e manipulação das informações de um Registro Eletrônico em Saúde TISS Troca de Informação em Saúde Suplementar é o padrão definido pela Agência Nacional de Saúde Suplementar ANS ( para registro e intercâmbio de dados entre operadoras de planos privados de assistência à saúde e prestadores de serviços de saúde. O objetivo do padrão TISS é atingir a compatibilidade e interoperabilidade funcional e semântica entre os diversos sistemas independentes para fins de avaliação da assistência à saúde (caráter clínico, epidemiológico ou administrativo) e seus resultados, orientando o planejamento do setor.
6 Requisitos SBIS Requisitos de Segurança NGS1 sem certificação digital Acesso Local - único computador, um só usuário. Acesso Remoto - computador remoto, com algum tipo de conexão (rede local, conexão sem-fio, internet, etc.). NGS2 com certificação digital (ICP Brasil) Requisitos de Estrutura, Conteúdo e Funcionalidades para S- RES Assistencial Requisitos para GED Requisitos para TISS
7 NGS Identificação e autenticação de usuário ID REQUISITO REFERÊNCIA CONFORMIDADE Local Remoto NGS Identificação e autenticação do usuário HL7 ERH-S FM IN1.1 ABNT NBR ISO/IEC 27001:2006 A Todo usuário deve ser identificado e autenticado antes de qualquer acesso a dados do S-RES. M M
8 NGS2.01 Certificação Digital ID REQUISITO REFERÊNCIA CONFORMIDADE Presença NGS Certificado digital ICP-Brasil Resolução CFM Utilização de certificado digital emitido por AC credenciada à ICP-Brasil para os processos de autenticação de usuários e para assinatura digital de documentos eletrônicos no S-RES. M
9 ESTR.04 Dados Clínicos ID REQUISITO REFERÊNCIA CONFORMIDADE Presença ESTR Dados estruturados ou não ABNT ISO/TS EST2.10 CFM 1638/2002 Suportar o armazenamento de dados estruturados e não estruturados que atendam minimamente: Anamnese (história do paciente) Exame físico Antecedentes mórbidos pessoais (psicológicos, sociais, ambientais) e familiares Alergias e outras informações de relevância clínica Imunizações e medidas preventivas e outras intervenções no estilo de vida Investigação diagnóstica, intervenções terapêuticas tais como medicamentos e procedimentos Evoluções clínicas, interpretações, decisões e raciocínio clínico Solicitação de exames, tratamentos e encaminhamentos Hipóteses Diagnósticas, Lista de Problemas, Diagnósticos, Questões relevantes, preferências e expectativas Consentimentos informados (não mandatório quando NGS1) Operadora de plano de saúde Sumário de alta com as condições funcionais e de saúde Informações a respeito de próteses ou implantes: fornecedor, modelo R
10 Categorias de SW Cobertas Assistencial Ambulatorial S-RES voltados para a assistência ambulatorial, tais como: sistemas de automação de consultórios clínicos, de informação ambulatorial, de unidades básicas de atendimento à saúde, etc., assim como a parte ambulatorial de sistemas hospitalares ou de sistemas integrados de informação em saúde. Atenção: Sistemas ou funcionalidades voltadas a outros tipos de atendimento assistencial, como internação hospitalar, vigilância epidemiológica, medicina ocupacional, etc., serão gradualmente agregados a esta categoria nas próximas versões deste manual. GED Sistemas de gerenciamento eletrônico de documentos, utilizados para o armazenamento e visualização de documentos relacionados à informação de saúde. TISS Categoria dirigida ao atendimento do padrão TISS da ANS. Inúmeros S-RES, especialmente aqueles em uso por operadoras de planos de saúde e prestadores de serviços de saúde, são obrigados a trocar informações usando o TISS. Atende também aos aplicativos de comunicação ( empresas de conectividade ) que realizam a troca de informações entre Operadoras e Prestadores.
11 Enquadramento do S-RES Nível Segurança 1 Local Assistência Ambulatorial Nível Segurança 1 Remoto GED Prestador Hospitais Nível Segurança 2 (cert. digital) TISS Comunicação Consultório isolado Operadora Consultório Odontológico
12 Processo
13 Processo
14 Instrumentos Formais Ficha de Inscrição para Certificação Ficha de Inscrição para Extensão de Certificação Contrato de Certificação Termo de Extensão de Certificação Certificado (Diploma de Certificação) Selo de Certificação SBIS/CFM
15 Software Certificado Cada certificado está relacionado a uma versão específica do S-RES, testada no processo de auditoria e totalmente de acordo com os requisitos estabelecidos. Versão e a data em que ela foi produzida, liberada para o mercado ou utilizada pela primeira vez. Prazo de validade: Dois anos a partir da emissão Ou um ano a partir da publicação de nova versão do Manual de Certificação para Sistemas de Registro Eletrônico em Saúde (S-RES) posterior à que serviu de base para o certificado É permitido estender para outras configurações ou versões.
16 Pequenos Ajustes Não afetam a conformidade do S-RES aos requisitos da certificação. Exemplos: Modificações no nome do produto; Correções de bugs com o único objetivo de sanar uma falha de funcionamento do S-RES; Pequenas modificações na interface com o usuário (esquemas de cores, fontes, estilos de botões, etc.); Adição de novas funcionalidades ou módulos (por exemplo, incluir uma consulta aos médicos usuários do sistema) fora do escopo da certificação; Substituição de componentes internos do S-RES que possuam interfaces ou características padronizadas (por exemplo, substituição de SGBD, desde que o SRES anteriormente certificado só dependesse de funcionalidades amplamente disponíveis naquele ou em qualquer outro SGBD).
17 Ajustes Relevantes Com risco significativo de afetar conformidade do S-RES aos requisitos da certificação. Exemplos: Remoção de qualquer funcionalidade ou módulo essencial para a obtenção da certificação (por exemplo, retirada da função de registro de log); Substituição de bibliotecas ou componentes de software (por exemplo, substituindo um editor de textos desenvolvido internamente e utilizado na edição do prontuário do paciente por um componente de editor de textos desenvolvido por terceiros, ou vice-versa); Remodelagem significativa da interface com o usuário, por exemplo, mudando a estrutura dos menus, nomenclatura de telas, ou ainda migrando o sistema para uma nova interface (por exemplo, via web-browser); Substituição de componentes internos do S-RES que, mesmo possuindo interfaces ou características padronizadas, oferecem características específicas utilizadas pelo S-RES para obter a certificação (por exemplo, substituição de SGBD cujo módulo de criptografia de dados era utilizado para garantir aspectos de segurança da informação avaliados na certificação); Mudança de modelo de informação.
18 Estrutura para Certificação na SBIS Comitê de Certificação 01 (um) integrante da Coordenação do SBIS/GICSP (Coordenador, Vice-Coordenador ou Secretário) 01 (um) membro representante do CFM; 01 (um) membro indicado pela Diretoria da SBIS. Gerente do Centro de Certificação Auditores Secretaria Diretoria da SBIS
19 Detalhes da Certificação O Solicitante disponibiliza os recursos computacionais necessários à auditoria através de qualquer um dos seguintes meios: Instalação em um microcomputador (desktop) da SBIS, necessariamente sob o sistema operacional Windows ou Linux; Instalação em um microcomputador (desktop ou notebook) do próprio Solicitante; Acesso direto ao sistema através da internet; Acesso indireto ao sistema através da internet, utilizando algum aplicativo de controle remoto (ex.: VNC, PC Anywhere etc.); Outro meio equivalente que atenda a este objetivo, desde que previamente acordado com a SBIS. O Solicitante deverá, também, disponibilizar de 01 (um) a 03 (três) profissionais para operarem o sistema na sede da SBIS, em São Paulo/SP, durante todo o período da auditoria. Caso haja a necessidade de algum outro recurso ou material adicional, a SBIS poderá requisitá-lo ao Solicitante, o qual deverá providenciá-lo.
20 Detalhes da Certificação Auditores executam a auditoria e preenchem o caderno de resultados. Todas as sessões de auditoria são gravadas, registrando-se, durante todo o tempo, os sons do ambiente e as imagens da tela (navegação e operação) do S-RES auditado. Cada auditoria é executada obrigatoriamente por 03 (três) auditores seniores, que solicitam aos profissionais disponibilizados pelo Solicitante operarem o sistema. São executados todos os procedimentos (scripts) definidos no Manual Operacional de Ensaios e Análises para todos os requisitos obrigatórios das categorias nas quais o S-RES auditado se enquadra, verificando-se a obtenção ou não dos resultados esperados. Após a execução de cada script, cada auditor registrará o seu parecer em seu Caderno de Resultados, os quais serão consolidados pelo Gerente do CC ao final da auditoria.
21 Lista de Sistemas Certificados Nº do Certificado Situação Atual Nome do Produto Empresa / Organização Versão CNPJ Ano de Referência NGS Data de Emissão Ambulatorial Validade Estimada TISS 001 Ativo Serviço On-Line de Saúde /11/ /11/2011 IMAP - Instituto Municipal de Administração Pública / NGS 2 Sim Não 002 Ativo MVPEP /11/ /11/2011 MV Sistemas Ltda / NGS 2 Sim Não 003 Ativo TASY /02/ /02/2012 Wheb Informática Ltda / NGS 2 Sim Sim
22 Definição GestãoDoc MoReq-Jus GestãoDoc Sistema Informatizado de Gestão de Processos e Documentos: Sistema mais abrangente que o GED, desenvolvido para produzir, gerenciar a tramitação, receber, armazenar, dar acesso e destinar documentos em ambiente eletrônico. Pode compreender um software particular, um determinado número de softwares integrados adquiridos ou desenvolvidos ou uma combinação desses. Envolve um conjunto de procedimentos e operações técnicas característicos do sistema de gestão de processos e documentos, processado eletronicamente e aplicável em ambientes digitais ou em ambientes híbridos documentos digitais e não-digitais ao mesmo tempo.
23 Discussão do GT: Comparativo Item Requisitos SBIS/CFM 266 (Mandatório, Recomendado, Opcional Não se aplica) MoReq-Jus 342 (Obrigatório Desejável) Tipos de Software Equipe Modus operandi Órgão Certificador Assistencial Ambulatorial GED TISS Auditores treinados nos requisitos Solicitante opera o SW CFM Gestão Doc Auditores treinados nos requisitos e no Método Mede-Jud Solicitante opera o SW (Avaliação In-Company) Auditor opera o SW (Avaliação no Lab) CNJ Órgão Executante SBIS?
24 Euline Marcos Rodrigues (19) (19)
Eliminação do Papel em Saúde
Eliminação do Papel em Saúde Luis Gustavo Kiatake kiatake@evaltec.com.br Coordenador GT Segurança do Comitê Informática em Saúde ABNT Representante ABNT TC-215 Health Informatics ISO Membro titular da
Leia maisConceitos e definições da ANS (Agencia Nacional de Saúde)
Conceitos e definições da ANS (Agencia Nacional de Saúde) Demonstrativo de retorno: modelo formal de representação e descrição documental do padrão TISS sobre o pagamento dos eventos assistenciais realizados
Leia maisRegistro Eletrônico de Saúde Unimed. Números do Sistema
Números do Sistema Números do Sistema 36 Prestadoras 300 Operadoras (30% das operadoras de saúde) 15 Federações Institucionais 351 Cooperativas 1 Confederação Nacional 1 Confederação Regional 1 Central
Leia maisPadrão de Troca de Informações na Saúde Suplementar PADRÃO TISS RADAR TISS
Padrão de Troca de Informações na Saúde Suplementar PADRÃO TISS RADAR TISS Operadoras Edição 2014 ERRATA Agência Nacional de Saúde Suplementar ANS. Padrão de Troca de Informações na Saúde Suplementar
Leia maisUniversidade Paulista
Universidade Paulista Ciência da Computação Sistemas de Informação Gestão da Qualidade Principais pontos da NBR ISO/IEC 12207 - Tecnologia da Informação Processos de ciclo de vida de software Sergio Petersen
Leia maisO que é o SAT. Principais características do SAT. Prazos e obrigatoriedade
O que é o SAT SA T O SAT, Sistema Autenticador e Transmissor de Cupons Fiscais Eletrônicos, é um sistema que tem por objetivo documentar, de forma eletrônica, as operações comerciais do varejo dos contribuintes
Leia maisPadrão TISS RADAR TISS Operadoras Edição 2013
Padrão TISS RADAR TISS Operadoras Edição 2013 SUMÁRIO Questão 1 - Valor dos eventos de atenção à saúde, por grupo e origem... 4 Questão 2 Quantitativo e valor dos eventos de atenção à saúde por prestador...
Leia maisMANUAL DE UTILIZAÇÃO CONSULTAS, SOLICITAÇÕES E EXECUÇÕES DE EXAMES (SADT) HILUM 4.0.5 TISS 3.02.00
MANUAL DE UTILIZAÇÃO CONSULTAS, SOLICITAÇÕES E EXECUÇÕES DE EXAMES (SADT) HILUM 4.0.5 TISS 3.02.00 1 APRESENTAÇÃO A ANS estabeleceu um padrão de Troca de Informação em Saúde Suplementar - TISS para registro
Leia maisAdministração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - CETEC. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico ETEC PROF. MASSUYUKI KAWANO Código: 136 Município: TUPÃ Eixo Tecnológico: GESTÃO E NEGOCIOS Habilitação Profissional: TÉCNICA DE NÍVEL MÉDIO DE TÉCNICO EM
Leia maisManual do AP_Conta. Manual do AP_Conta. Aplicativo para digitação e envio de contas médicas no padrão TISS
2014 Manual do AP_Conta Aplicativo para digitação e envio de contas médicas no padrão TISS 0 Sumário 1. Sobre esse manual... 3 2. Habilitando e Configurando o AP_Conta... 4 3. Habilitação e Licenciamento...
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA CG ICP-BRASIL COMITÊ GESTOR DA ICP-BRASIL
Presidência da República Casa Civil da Presidência da República TERMO DE REFERÊNCIA CG ICP-BRASIL COMITÊ GESTOR DA ICP-BRASIL 1 1. Introdução O Comitê Gestor da ICP-Brasil (CG ICP-Brasil) é a entidade
Leia maisPROCESSO ELETRÔNICO PADRÃO TISS. Agosto/2014
PROCESSO ELETRÔNICO PADRÃO TISS Agosto/2014 PADRÃO DE TROCA DE INFORMAÇÕES NA SAÚDE SUPLEMENTAR Padrão TISS Histórico e Consulta Pública nº 43 Padrão TISS - Versão 3.0 3 Histórico RN 305 09/10/2012 - Termo
Leia maisHistórico de Revisão Data Versão Descrição Autor
H6Projetos Documento de Requisitos Versão 1.3 Histórico de Revisão Data Versão Descrição Autor 05/09/2013 1.0 Preenchimento do Capítulo 2 Requisitos Funcionais Evilson Montenegro 26/09/2013 1.1 Preenchimento
Leia maisSUMÁRIO ÍNDICE. 1 Objetivo: 3. 2 Aplicação e Alcance: 3. 3 Referências: 3. 4 Definições e Abreviaturas: 3. 5 Responsabilidades: 3.
OGX Procedimento de Gestão PG.SMS.004 Denominação: Gestão de Mudanças SUMÁRIO Este procedimento estabelece as condições que permitam identificar, avaliar e controlar os riscos inerentes as mudanças, desde
Leia maisMinistério da Saúde Agência Nacional de Saúde Suplementar
Ministério da Saúde Agência Nacional de Saúde Suplementar Radar TISS Manual de Preenchimento 3ª Campanha Odontologia Referência Junho 2010 MINISTÉRIO DA SAÚDE Agência Nacional de Saúde Suplementar ANS
Leia maisModelos de Qualidade de Produto de Software
CBCC Bacharelado em Ciência da Computação CBSI Bacharelado em Sistemas de Informação Modelos de Qualidade de Produto de Software Prof. Dr. Sandro Ronaldo Bezerra Oliveira srbo@ufpa.br www.ufpa.br/srbo
Leia maisAjuda On-line - Sistema de Portaria. Versão 4.8.J
Versão 4.8.J Sumário PORT - Módulo de Apoio Portaria 3 1 Manual... de Processos - Portaria 4 Fluxo - Portaria... 5 2 Configurações... 6 Unidades... de Internação 6 Setores Administrativos... 9 Configuração...
Leia maisAgora todas as Unimeds vão falar uma só língua. Unimed do Brasil Federação São Paulo Portal Unimed
Agora todas as Unimeds vão falar uma só língua. Unimed do Brasil Federação São Paulo Portal Unimed Folheto perguntas e respostas (15X15)cm.indd 1 9/25/08 4:38:13 PM E as primeiras palavras são inovação,
Leia maisNOTA FISCAL ELETRÔNICA - NF-e
NOTA FISCAL ELETRÔNICA - NF-e NOTA FISCAL ELETRÔNICA - NF-e Informações Gerais 1. O que é a Nota Fiscal Eletrônica NF-e? Podemos conceituar a Nota Fiscal Eletrônica como sendo um documento de existência
Leia maisDESCRIÇÃO DO SISTEMA DE TELEMEDICINA
DESCRIÇÃO DO SISTEMA DE TELEMEDICINA Com a necessidade dos serviços médicos em disponibilizar para os seus pacientes exames especializados com qualidade, laudos analisados por especialistas e rapidez para
Leia maisCopyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos
INTERPRETAÇÃO ISO 9001:2008 GESTÃO DE QUALIDADE O que é ISO? ISO = palavra grega que significa Igualdade CAPÍTULO: Preâmbulo ISO 9001:2008 0.1 - Generalidades: foi esclarecido que a conformidade com requisitos
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec ETEC PROF. MASSUYUKI KAWANO Código: 136 Município: TUPÃ Eixo Tecnológico: GESTÃO E NEGOCIOS Habilitação Profissional: TÉCNICA DE NÍVEL MÉDIO DE TÉCNICO
Leia maisManual de Orientações Técnicas e Administrativas de Serviços em Check-up da Tempo USS - Serviços de Assistência
Manual de Orientações Técnicas e Administrativas de Serviços em Check-up da Tempo USS - Serviços de Assistência Maio de 2011 1. Apresentação Apresentamos o Manual de Orientações Técnicas e Administrativas
Leia maisHISTÓRICO DAS REVISÕES N.ºREVISÃO DATA IDENTIFICAÇÃO DO DOCUMENTO 00 16/04/2007 Emissão inicial
HISTÓRICO DAS REVISÕES N.ºREVISÃO DATA IDENTIFICAÇÃO DO DOCUMENTO 00 16/04/2007 Emissão inicial Elaborado: 16/04/2007 Superintendente e ou Gerente da unidade Análise Crítica e aprovação : 16/04/2007 Representante
Leia maisMANUAL DO PRESTADOR WEB
MANUAL DO PRESTADOR WEB Sumário 1. Guia de Consulta... 3 2. Guia de Procedimentos Ambulatoriais... 6 3. Guia de Solicitação de Internação... 8 4. Prorrogação de internação... 8 5. Confirmação de pedido
Leia maisTUTORIAL DE UTILIZAÇÃO. Rua Maestro Cardim, 354 - cj. 121 CEP 01323-001 - São Paulo - SP (11) 3266-2096
TUTORIAL DE UTILIZAÇÃO Índice Geral Antes de Começar 2 Procedimento de Instalação 3 Exportar dados para o 8 Acesso ao 10 Ordens de Serviço no 11 Solicitações de Serviço no 17 Folhas de Inspeção no 19 Importar
Leia maiswww.santahelenasuade.com.brmecanismos de
1 www.santahelenasuade.com.brmecanismos de Regulação 2 A CONTRATADA colocará à disposição dos beneficiários do Plano Privado de Assistência à Saúde, a que alude o Contrato, para a cobertura assistencial
Leia maisO PEP como Instrumento de Otimização Clinica Marcos Sobral
O PEP como Instrumento de Otimização Clinica Marcos Sobral São Paulo, 19 de setembro de 2005 Agenda Introdução Desafios MVPEP Formas de acessos Funcionalidades Formulários eletrônicos Índices clínicos
Leia maispacotes de software na forma em que são É importante salientar que não é objetivo do software, suas atividades e produtos
ISO/IEC 12119 ISO/IEC 12119 Et Esta norma é aplicável liá là avaliação de pacotes de software na forma em que são oferecidos e liberados para uso no mercado É importante salientar que não é objetivo desta
Leia maisCertificado Digital. Manual do Usuário
Certificado Digital Manual do Usuário Índice Importante... 03 O que é um Certificado Digital?... 04 Instalação do Certificado... 05 Revogação do Certificado... 07 Senhas do Certificado... 08 Renovação
Leia maisCEP 2 100 99010-640 0 (XX) 54 3316 4500 0 (XX)
ANEXO 2 INFORMAÇÕES GERAIS VISTORIA 1. É obrigatória a visita ao hospital, para que a empresa faça uma vistoria prévia das condições, instalações, capacidade dos equipamentos, migração do software e da
Leia maisDESCRITIVO DA EMPRESA CÉLULA GESTAO DE DOCUMENTOS, ARQUIVOS E INFORMAÇÕES LTDA
DESCRITIVO DA EMPRESA CÉLULA GESTAO DE DOCUMENTOS, ARQUIVOS E INFORMAÇÕES LTDA A Célula está localizada na Rod Br 040, km 800, n 24, no Condomínio Empresarial Park Sul, município de Matias Barbosa, próximo
Leia maisGlossário Apresenta a definição dos termos, siglas e abreviações utilizadas no contexto do projeto Citsmart.
Apresenta a definição dos termos, siglas e abreviações utilizadas no contexto do projeto Citsmart. Versão 1.6 15/08/2013 Visão Resumida Data Criação 15/08/2013 Versão Documento 1.6 Projeto Responsáveis
Leia maisINTERNET HOST CONNECTOR
INTERNET HOST CONNECTOR INTERNET HOST CONNECTOR IHC: INTEGRAÇÃO TOTAL COM PRESERVAÇÃO DE INVESTIMENTOS Ao longo das últimas décadas, as organizações investiram milhões de reais em sistemas e aplicativos
Leia maisATIVIDADES TÍPICAS DOS CARGOS DE NÍVEL SUPERIOR
ATIVIDADES TÍPICAS DOS CARGOS DE NÍVEL SUPERIOR DENOMINAÇÃO DO CARGO: ANALISTA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Desenvolver e implantar sistemas informatizados, dimensionando requisitos e funcionalidades do
Leia maisTI Aplicada. Aula 02 Áreas e Profissionais de TI. Prof. MSc. Edilberto Silva prof.edilberto.silva@gmail.com http://www.edilms.eti.
TI Aplicada Aula 02 Áreas e Profissionais de TI Prof. MSc. Edilberto Silva prof.edilberto.silva@gmail.com http:// Papéis... Um papel é uma definição abstrata de um conjunto de atividades executadas e dos
Leia maisMódulo 4: Gerenciamento de Dados
Módulo 4: Gerenciamento de Dados 1 1. CONCEITOS Os dados são um recurso organizacional decisivo que precisa ser administrado como outros importantes ativos das empresas. A maioria das organizações não
Leia maisRESOLUÇÃO NORMATIVA RN Nº 190, DE 30 DE ABRIL DE 2009.
RESOLUÇÃO NORMATIVA RN Nº 190, DE 30 DE ABRIL DE 2009. Dispõe sobre a criação obrigatória de portal corporativo na Internet pelas operadoras de planos privados de assistência à saúde, sobre a designação
Leia maisTOTVS Série 1 Saúde. CASE Hospital do Círculo. Diego Tatsch TOTVS Saúde / Maio- 2011
1 TOTVS Série 1 Saúde CASE Hospital do Círculo Diego Tatsch TOTVS Saúde / Maio- 2011 2 TOTVS Série 1 Saúde Apresentação I) Produto Série 1 Saúde II) Especialidades específicas III) TISS IV) Segurança I)
Leia maisPROJETO NOVAS FRONTEIRAS. Descrição dos processos de gerenciamento da qualidade
PROJETO NOVAS FRONTEIRAS PLANO DE GERENCIAMENTO DA QUALIDADE QUALITY MANAGEMENT PLAN Preparado por Mara Lúcia Menezes Membro do Time Versão 3 Aprovado por Rodrigo Mendes Lemos Gerente do Projeto 15/11/2010
Leia maisIV FÓRUM ÉTICO LEGAL EM ANÁLISES CLÍNICAS
IV FÓRUM ÉTICO LEGAL EM ANÁLISES CLÍNICAS Brasília, 08 de junho de 2010. Cumprimento de Contratos das Operadoras com os Laboratórios Clínicos. DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO SETORIAL - DIDES Gerência de
Leia maisATENÇÃO: A cópia impressa a partir da intranet é cópia não controlada.
Proposto por: Divisão de Equipamento em Garantia (DIGAR) Analisado por: Departamento de Produção (DEPRO) Aprovado por: Diretor-Geral da Diretoria Geral de Tecnologia da Informação (DGTEC) 1 OBJETIVO Estabelecer
Leia maisGerenciador de Log. Documento Visão. Projeto Integrador 2015/2. Engenharia de Software. Versão 2.0. Engenharia de Software
Documento Visão e Documento Suplementar Gerenciador de Log Documento Visão Versão 2.0 1 Índice 1. Histórico de Revisões...3 2. Objetivo do Documento...4 3. Sobre o Problema...4 4. Sobre o produto...4 4.1.
Leia maisPaginas em Branco: O sistema possui a possibilidade de configuração, que remove automaticamente as páginas em branco.
GERENCIAMENTO ARQUIVÍSTICA DE DOCUMENTOS. Disponibiliza rotinas para armazenar e gerenciar (incluindo, alterando, excluindo e pesquisando) a documentação física e eletrônica (digitalizada, importada de
Leia maisMANUAL DO ADMINISTRADOR LOCAL. Entidade Municipal
MANUAL DO ADMINISTRADOR LOCAL Entidade Municipal Abril / 2011 ÍNDICE Objetivos do Sistema de Registro de Integrado - REGIN... 3 Principais Módulos do Sistema... 4 Módulo Controle de Acesso... 5 Módulo
Leia maisFaça a gestão de sua clínica de maneira eficaz, com os softwares do SisHOSP. www.sishosp.com.br (19) 3241.3535
Faça a gestão de sua clínica de maneira eficaz, com os softwares do SisHOSP www.sishosp.com.br (19) 3241.3535 Escolha o software de Gestão que se preocupa com sua produtividade. Clínicas Médicas necessitam
Leia maisFOUR Soluções. Projeto Integrador Documento Visão. Versão <1.0>
FOUR Soluções Projeto Integrador Documento Visão Versão Histórico de Revisões Data Versão Descrição Autor 24/11/2014 001 Reunião para discussão e divisão do trabalho Eudes Pina 24/11/2014 002 Apresentação
Leia maisSLA - Service Level Agreement (Acordo de Nível de Serviço) Gerenciamento de Estoque
1 / 7 SLA - Service Level Agreement (Acordo de Nível de Serviço) Gerenciamento de Estoque Código: : Data de Publicação: Cliente: Faculdade de Tecnologia SENAC-GO 2 / 7 Identificação e Histórico do Documento
Leia maisAssunto: adequação à RN nº 254 da ANS: importantes mudanças a partir de janeiro/2013: carteiras, faturamento, acompanhante e tabela TUSS
Rio de Janeiro, 11 de dezembro de 2012 Aos Credenciados Assunto: adequação à RN nº 254 da ANS: importantes mudanças a partir de janeiro/2013: carteiras, faturamento, acompanhante e tabela TUSS Prezados(as)
Leia maisGerencie a sala de espera e garanta a satisfação dos pacientes
Centralx Clinic O ciclo de trabalho completo em um só sistema. Para ambientes de alta produtividade, do agendamento à consulta, do faturamento ao rateio entre prestadores de serviço, o Centralx Clinic
Leia maisPor que criar um padrão?
Tópicos Abordados Por que padronizar O que regulamenta Prazos Responsabilidades Entendendo a norma Webservices Mensagens TUSS Demonstração de uso de Webservices TISS Por que criar um padrão? Para colocar
Leia maisSistema Gerenciador de Clínica Médica Automatizando a Clínica Cardiomed Implantação
Sistema Gerenciador de Clínica Médica Automatizando a Clínica Cardiomed Implantação Acadêmico: Giuliano Márcio Stolf Orientador: Ricardo Alencar de Azambuja Apresentação Clínica médica SI na área da saúde
Leia maisIntrodução a Computação
Introdução a Computação Aula 03 Profissões de TI Prof. MSc. Edilberto Silva edilms@yahoo.com http:// Papéis... Um papel é uma definição abstrata de um conjunto de atividades executadas e dos respectivos
Leia maisCONTRA CONTROLE DE ACESSOS E MODULARIZADOR DE SISTEMAS
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E ADMINISTRAÇÃO COORDENAÇÃO-GERAL DE MODERNIZAÇÃO E INFORMÁTICA CONTRA CONTROLE DE ACESSOS E MODULARIZADOR DE SISTEMAS MANUAL
Leia maisNOVO MODELO DE ATUALIZAÇÃO FOCCO Atualização automática com o FoccoUPDATE
NOVO MODELO DE ATUALIZAÇÃO FOCCO Atualização automática com o FoccoUPDATE Fevereiro/2012 Índice APRESENTAÇÃO... 3 ENTENDENDO A MUDANÇA... 3 QUAIS OS BENEFÍCIOS?... 3 FERRAMENTA PARA ATUALIZAÇÃO... 4 ABRANGÊNCIA
Leia maisINSTRUÇÃO DE TRABALHO PARA INFORMAÇÕES GERENCIAIS
INSTRUÇÃO DE TRABALHO PARA INFORMAÇÕES GERENCIAIS Asia Shipping Transportes Internacionais Ltda. como cópia não controlada P á g i n a 1 7 ÍNDICE NR TÓPICO PÁG. 1 Introdução & Política 2 Objetivo 3 Responsabilidade
Leia maisCONCEPCIONISTAS MISSIONÁRIAS DO ENSINO SETOR: TECNOLOGIA MANUAL DE PROCESSOS
CONCEPCIONISTAS MISSIONÁRIAS DO ENSINO SETOR: TECNOLOGIA MANUAL DE PROCESSOS 110 SETOR: TECNOLOGIA Nº DOC.: FOLHA:02/16 MATRIZ DE PROCESSOS E ATIVIDADES APROVADO POR: Ir. 25/03/2010 REVISÃO: 13/09/2013
Leia maisAmbiente de Pagamentos
GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DA FAZENDA COORDENADORIA DA ADMINISTRAÇÃOTRIBUTÁRIA DIRETORIA DE INFORMAÇÕES Ambiente de Pagamentos Manual do Contribuinte Versão 26/09/2011 Índice Analítico 1.
Leia maisGSUS Sistema de Gestão da Assistência de Saúde do SUS
GSUS Sistema de Gestão da Assistência de Saúde do SUS Sigla do Sistema: GSUS Nome do Sistema: Sistema de Gestão da Assistência de Saúde do SUS Responsável pelo Projeto: Antonio Francisco Peixoto Baptista
Leia maisTenha total controle da sua instituição com o Software de Gestão do SisHOSP. www.sishosp.com.br (19) 3241.3535
Tenha total controle da sua instituição com o Software de Gestão do SisHOSP www.sishosp.com.br (19) 3241.3535 Fazer a Gestão de sua Casa de Repouso ficou ainda mais fácil com o SisHOSP Saber gerir uma
Leia maisOrientações sobre o Novo Produto SACR Sistema de Acolhimento com Classificação de Risco. Versão 1.0, 30/11/2009
Orientações sobre o Novo Produto SACR Sistema de Acolhimento com Classificação de Risco Versão 1.0, 30/11/2009 Sumário Objetivo Introdução Características do SACR Organização Questões Funcionais Infraestrutura
Leia maisADMINISTRAÇÃO DE ATIVOS DE TI GERENCIAMENTO DE LIBERAÇÃO
1 ADMINISTRAÇÃO DE ATIVOS DE TI GERENCIAMENTO DE LIBERAÇÃO 2 INTRODUÇÃO A cada dia que passa, cresce a pressão pela liberação para uso de novas tecnologias disponibilizadas pela área de TI, sob o argumento
Leia maisCheck list portal da Operadora Atualização: Validade:
Capítulo 01 RN 16 Estabelece medidas normativas a serem adotadas pelas Operadoras de planos privados de assitistência à saúde, relativas aos materiais publicitários de caráter institucional. RN 16 1.1
Leia maisOptiview Dermatologia Software Sistema Especialista para Dermatologistas
Optiview, software médico, sistema para dermatologia, captura de imagens médicas, sistema médico, gerenciamento de clínicas médicas, laudo médico, imagem médica, dermatologia, congresso médico, duosistem,
Leia mais