INFLUENZA A H1N1. Situação atual. Perspectivas
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- Lucinda Macedo Domingos
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1 INFLUENZA A H1N1 Situação atual E Perspectivas
2 Influenza influenza di freddo Tipo A - grandes pandemias (elevadas morbi mortalidade) mais comuns -H1, H2, H3 -N1 e N2 humanos, suínos, cavalos, mamíferos marinhos e aves Tipo B - surtos esporádicos (elevada mortalidade em idosos) só transmissão inter-humana Tipo C - casos isolados - pequenos surtos transmissão inter -humana S. Moreira
3 Pandemics of influenza Recorded human pandemic influenza (early sub-types inferred) H2N2 H1N1 H2N2 SARS H1N1 H3N8 H3N2 Pandemic H1N Russian influenza H2N Old Hong Kong influenza H3N Spanish influenza H1N Asian influenza H2N Hong Kong influenza H3N Pandemic influenza H1N1 Recorded new avian influenzas H H9 * H Reproduced and adapted (2009) with permissionof Dr Masato Tashiro, Director, Center for Influenza Virus Research, National Institute of Infectious Diseases (NIID), Japan Animated slide: Press space bar
4 Mecanismos para origem de uma pandemia de influenza Belshe, R. B. The origins of pandemic influenza-lessons from the 1918 virus. N. Engl. J. Med. 2005, 353, Re asociaciones genéticas Mutaciones adaptativas abr-11 N. Engl. J. Med. 2005, 353,
5 Incidencia de Influenza por grupos de idade, Mortalidade Influenza, por grupos de idad, Mortalidad por influenza, por grupos de Edad, 1918 y
6 Total de óbitos em estimadas en millones en todo el mundo. EUA óbitos = 550, ,000 Expectativa de vida nos EUA
7 Distribuição da Mortalidade por Influenza nas 3 Ondas da Pandemia na Inglaterra. Figure 1. Three pandemic waves: weekly combined influenza and pneumonia mortality, United Kingdom, Jordan Epidemic Influenza, 1927
8 Historia de la vigilancia de la influenza 1946 Criação da OMS 1948 Criação do Programa de Influenza OMS 1952 Rede Mundial de Vigilância da Influenza OMS (GISN Global Influenza Surveillance Network)
9 Vigilancia Virológica Unidades Sentinelas Coleta e preparo de amostras Hospital Imunofluorescência FluNet OMS CNIs Isolamento e caracterização Desenvolviento de vacina CDC Caracterização final
10 INFLUENZA DIAGNÓSTICO LABORATORIAL
11 INFLUENZA SAZONAL - REDE LABORATORIAL SIVEP-GRIPE ( VIGI-GRIPE ) GRIPE ) Atlanta(CDC) Genebra (OMS) Composição da vacina para o Hemisfério Sul, A/Brisbane/59/2007 (H1N1) A/Brisbane/10/2007 (H3N2)* B/Florida/4/2006 *A/Uruguay/716/2007 (H3N2) Belém (Instituto Evandro Chagas) Rio de Janeiro (Fundação Oswaldo Cruz) São Paulo (Instituto Adolfo Lutz)
12 INFLUENZA A H1N1 Versão nacional: imagem do vírus H1N1 isolado de paciente brasileiro infectado em viagem ao México
13 Nomenclatura do vírus Influenza Typo A H1N1 A/Califórnia/4/2009 H1 N1* Tipo de vírus Lugar de isolamento Código de Lab / N cultivo Subtipo HA Ano de identificação Subtipo NA * Subtipos somente para o virus A Os subtipos são específicos para cada especie
14 Em 24 de abril 1º informe da OMS EUACOM 7 CASOS CONFIRMADOS MÉXICOCOM MAIS DE 800 CASOS INTERNADOS COM PNEUMONIA E 59 ÓBITOS, 18 CASOS CONFIRMADOS????? Em 25 de abril a OMSdeclarou Emergência de Saúde Pública de Importância Internacional (ESPII) RSI Em 27 de abril Comitê do HC UFPR Em 27 de abril Fase 4 Em 29 de abril Fase 5 Em 11 de junho Fase 6 retirada do mercado do oseltamivir Em 16 de julho Transmissão sustentada
15 Fases de risco de uma pandemia (OMS) Período interpandêmico Fase 1 Nenhum subtipo novo de gripe em humanos. Baixo risco de infecção por virus circulante de influenza animal Até 26/04/2009 Período de alerta pandêmica Até 27/04/2009 Em 29/04/2009 Período pandêmico Em 11/06/2009 Fase 2 Fase 3 Fase 4 Fase 5 Fase 6 Nenhum subtipo novo de gripe em humanos. Novo vírus circulante de influenza animal representa risco para humanos Infecção humana com o novo subtipo, mas sem transmissão pessoa a pessoa Surtos pequenos com transmissão limitada pessoa a pessoa. Transmissão inter-humana sustentada, em pelo menos 2 paises de uma mesma região. Sinal forte para pandemia Pandemia: transmissão sustentada em pelo menos mais um pais de outra região.
16 Etapas no HC Formação do Comitê do HC 27 de abril Organização do atendimento na urgência emergência (PAs, SECs, UTIs, infecto e maternidade) Elaboração de rotinas de controle de infecção e atendimento. Sistematização das ações da vigilância epidemiológica, detecção do caso suspeito (definição de caso), preenchimento da FE e coleta de material. Repasse das informações. Diversos treinamentos pela CCIH/epidemio/infecto: Anatomia patológica, enfermagem, médicos, residentes... S. Moreira
17 Definição de caso suspeito de Influenza A H1N1 Apresentar febre >38ºC e tosse ou dor de garganta podendo ou não estar acompanhadas de algum dos seguintes sintomas: dor de cabeça, dores musculares e nas articulações, dificuldade respiratória E associação com viagens... Apresentar febre >38ºC e tosse ou dor de garganta podendo ou não estar acompanhadas de algum dos seguintes sintomas: dor de cabeça, dores musculares e nas articulações, dificuldade respiratória
18 Grupos de risco pelo Ministério da Saúde Crianças menores de 5 anos. Para a influenza sazonal o maior risco é em menores de 2 anos; Adultos maiores de 65 anos; Pessoas com as seguintes condições: DPOC, doença cardiovascular (exceto hipertensão), renal, hepática, hematológica (incluindo anemia falciforme), neurológica, neuromuscular, ou doenças metabólicas(incluindo diabetes mellitus); Imunossupressão; Gestante; Quimioprofilaxia somente em situações especiais Em 05 de agosto o Ministério da Saúde permitiu que o médico tome a decisão da prescrição. Em 07 de agosto o Município de Curitiba implementou esta estratégia permitindo o acesso ao medicamento de um maior número de pessoas com síndrome gripal, mediante a ficha epidemiológica, ficha de liberação do tamiflu e a prescrição, com entrega do medicamento nos 8 CMUM 24 hs Curitiba.
19 Etapas no HC Em julho notamos um incremento no número de casos HC fecha as portas da urgência e passa a ser referencia para os casos graves de H1n1. Nº de casos Nº de casos suspeitos de Influenza A H1N1 e óbitos pela data do inicio dos sintomas Suspenso aulas Nº / Internados = 209 Referencia Suspenso aulas Nº / Óbitos = 37 Retorno aulas Retorno do PA 1/5/2009 3/5/2009 4/5/2009 7/6/ /6/ /6/ /6/2009 6/7/ /7/ /7/ /7/ /7/ /7/ /7/ /7/ /7/ /7/ /7/ /7/ /7/ /7/ /7/ /7/ /7/ /7/ /7/ /7/ /7/ /7/2009 1/8/2009 2/8/2009 3/8/2009 4/8/2009 5/8/2009 6/8/2009 7/8/2009 8/8/2009 9/8/ /8/ /8/ /8/ /8/ /8/ /8/ /8/ /8/ /8/ /8/ /8/ /8/ /8/ /8/ /8/ /8/ /8/ /8/ /8/2009 (vaz io)
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21 Cumulative total Region as of 23 Aug 2009 Cases* Deaths WHO Regional Office for (AFRO) WHO Regional Office for the (AMRO) WHO Regional Office for the (EMRO) WHO Regional Office for (EURO) Over 42,557 At least 85 WHO Regional Office for (SEARO) WHO Regional Office for the Western Pacific (WPRO) Total Over At Least
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23
24 Suzana Moreira
25 Suzana Moreira
26 Mortalidade por faixa etária, Argentina
27 Distribuição dos casos confirmados de influenza A H1N1, por faixa etária, maio a julho 2009, Chile
28 Brasil dados do Ministério da Saúde: Transmissão sustentada oficial desde 16 de julho Até 11 de julho casos confirmados Flu A H1N1 : Total: 1596 casos óbitos= 192 SP=824 casos -75 óbitos PR=279 casos -42 óbitos SESA Paraná Boletim de 14 de agosto Total casos confirmados óbitos Brasil dados do Ministério da Saúde: Transmissão sustentada oficial desde 16 de julho Até 29 de julho casos confirmados Flu A H1N1 : Total: 6592 casos óbitos= 657 SP=2940 casos -261 óbitos PR= 2110 casos -186 óbitos SESA Paraná Boletim de 29 de agosto Total casos confirmados óbitos
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30 Gráfico 2. Distribuição de casos de SRAG, por semana epidemiológica, segundo classificação etiológica. Brasil, até SE 34/2009.
31 Suzana Moreira
32 Suzana Moreira
33 Influenza A H1N1 confirmados 2 de setembro de 2009 SESA PR
34 ESTIMATIVAS N CASOS PARANÁ Baseado no Plano Brasileiro de Preparacao para uma Pandemia da Influenza 3a versao Ministerio da Saude 2006 Angela Maron SESA-PR 5/05/2009
35 Influenza A (H1N1)v Situação atual (até 31/ago/2009) SUSPEITOS NOTIFICADOS EM CURITIBA: RESIDENTES EM CURITIBA: COLETAS DE CTBA: 2.487(945 em andamento) com resultado: negativos = 520(33,7%) positivos para influenza = 1009(65,3%) sendo: FluA(H1N1)v(84,9% dos positivos Flu) -152 influenza sazonal (150 FluA e 2 FluB)
36 Distribuição dos casos de H1N1 em residentes em Curitiba segundo sexo (4049/602 até 25 ago) Suspeitos 45% 55% fem mas Confirmados 49% 51% fem mas
37 Distribuição dos casos notificados e confirmados em residentes em Curitiba segundo faixa etária (4049/602 até 25 ago) % <1 1 a 4 5 a 9 10 a a a a a e + notificados confirmados < 10 anos notificados 23,4%, confirmados 16,8%
38 241 GESTANTES SUSPEITAS Id mediana = 25anos Idade gestacional: Gestantes residentes em Curitiba (até 31/ago/2009) 57 gestantes em primeiro trimestre (23,6%) / HOSPITALIZADA(S) = 10 GEST. 85 gestantes em segundo trimestre (35,2%)/ HOSPITALIZADA(S) = 15 GEST. 86 gestantes em terceiro trimestre (35,6%)/ HOSPITALIZADA(S) = 22 GEST. 13 gestantes com idade gestante indet. (5,3%)/ HOSPITALIZADA(S) = 01 GEST. 48 GESTANTES HOSPITALIZADAS (19,9%)
39 Gestantes residentes em Curitiba (até 31/ago/2009) 53 CONFIRMADAS FLU A(H1N1)v Id mediana = 25anos (variando entre 14 e 36 anos) Idade gestacional dentre as 53 gestantes confirmadas Flu A(H1N1)v: 8 gestantes em primeiro trimestre (15,0%) / HOSPITALIZADA(S) = 01 GEST. 19 gestantes em segundo trimestre (35,8%)/ HOSPITALIZADA(S) = 05 GEST. 25 gestantes em terceiro trimestre (47,1%)/ HOSPITALIZADA(S) = 12 GEST. 1 gestantes com idade gestante indet. (1,8%)/ HOSPITALIZADA(S) = 0 GEST. 18 GESTANTES HOSPITALIZADAS (33,9%) Comorbidades: 2 pneumopatia, 2 asma, 2 imunodepressão, 1 cálculo renal, 1 distúrbio metabólico (DM)
40 Óbitos até Suspeitos 74 (13 negativos, 5 sazonais, 1 VSR, 14 em investigação) Confirmados 41 Óbitos confirmados por gripe A (H1N1) segundo semana epidemiológica do início dos sintomas, residentes em Curitiba a 11 jul 12 a 18 jul 19 a 25 jul 26 jul a 1 ago 2 a 8 ago
41 Óbitos até 31/ago/2009 Confirmados = 41 Flu A(H1N1)v Gênero:20 homens e 21 mulheres Idade:1 a 85 anos, com mediana de 36 anos 2 óbitos < 20 anos (1a ; 5a) 38 óbitos anos (mediana 36 anos) 1 óbito 60 anos (85a) Comorbidade (17 pacientes = 41 %) 4 cardiopatia, 3 diabetes, 2 tabagismo, 2 pneumopatias, 2 obesidade, 1 hemofílico, 3 hipertensão, 1 arterite, 1 Sd.Down, 1 epilepsia, 1 lupus. 2 gestantes Tempo de evolução para o óbito = mediana de 8 dias (1 a 34 dias)
42 Percentual de atendimentos por doença respiratória nas Unidades de Saúde da Secretaria de Saúde de Curitiba, por semana epidemiológica, média de 2004 a 2008 e 2009 (DP=1,96) MÉDIA LIMITE SUPERIOR E INFERIOR 2009
43 PROPORÇÃO DE CONSULTAS MÉDICAS NA REDE MUNICIPAL DE SAÚDE POR SINDROME GRIPA SEGUNDO SEMANA EPIDEMIOLÓGICA E FAIXA ETÁRIA,CURITIBA (21 a 27/6) 26 (28/6 a 4/7) 27 (5 a 11/7) 28 (12a 18/7) 29 (19 a 25/7) 30 (26/7 a 1/8) 31 (2/8 a 8/8) 32 (9/8 a 15/8) 33 (16 a 22/8) 34 (23 a 29/8) 0 a 9 10 a a a a Série7
44 Distribuição dos casos confirmados de influenza A (H1N1) sazonal e obitos de acordo com a data dos primeiros sintomas. Curitiba, Total de Casos jun 9-jun 11-jun 13-jun 15-jun 17-jun 19-jun 21-jun 23-jun 25-jun 27-jun 29-jun 1-jul 3-jul 5-jul 7-jul 9-jul 11-jul 13-jul 15-jul 17-jul 19-jul 21-jul 23-jul 25-jul 27-jul 29-jul 31-jul 2-ago Data de inicio dos sintomas H1N1 Sazonal Óbito Amostras + Sazonal H1N1 Junho 54,83% 45,16% Julho 10,55% 89,44%
45 Consultas médicas por síndrome gripal na rede municipal de saúde de Curitiba, segundo semana epidemiológica, junho a agosto de 2009 junho julho agosto 31 a 06 7 a a a a 4 5 a a a a 1 2 a 8 9 a a a
46 Consultas médicas por síndrome gripal na rede municipal de saúde de Curitiba, segundo dia de atendimento, ago e set de /mai /mai /mai /mai /mai /mai /mai /jun /jun /jun /jun /jun /jun /jun 99 19/jul 86 20/jul 87 21/jul /jul /jul /jul /jul /jul /jul /jul /jul /jul /jul /ago /ago /ago /ago /ago /ago /ago /ago /ago /ago /ago /ago /ago /ago /ago /ago /ago /ago /ago /ago /ago /ago /ago /ago /ago /ago /ago /ago /ago /ago /ago /set 838
47 Internamentos por semana epidemiológica julho agosto 28 a 4 5 a a a a 1 2 a 8 9 a a a
48 Internamentos por dia 01/ago 25 02/ago 15 03/ago 40 04/ago 60 05/ago 50 06/ago 39 07/ago 34 08/ago 27 09/ago 23 10/ago 29 11/ago 13 12/ago 21 13/ago 24 14/ago 17 15/ago 20 16/ago 16 17/ago 21 18/ago 16 19/ago 20 20/ago 16 21/ago 7 22/ago 10 23/ago 8 24/ago 16 25/ago 14 26/ago 14 27/ago 5 28/ago 3 29/ago 5 30/ago 7 31/ago 5 Rede municipal dia 01/09 2 internamentos
49 Atendimentos no Call Center, 7 a 31 de agosto Estado de Saúde 7/ago 8/ago 10/ago 11/ago 12/ago 13/ago 14/ago 15/ago 17/ago 18/ago 19/ago 20/ago MELHOROU PERMANECE INALTERADO PIOROU (TRANSFERIR PARA O MÉDICO) Total Estado de Saúde MELHOROU 21/ago 22/ago 24/ago 25/ago 26/ago 27/ago 28/ago 31/ago 1/set Total PERMANECE INALTERADO PIOROU (TRANSFERIR PARA O MÉDICO) Total
50 Atendimentos no Call Center segundo uso do Oseltamivir, 7 a 28 de agosto 7/ago 34,32% 8/ago 43,95% 10/ago 47,04% 11/ago 42,59% 12/ago 45,33% 13/ago 37,46% 14/ago 50,19% 15/ago 47,83% 17/ago 48,69% 18/ago 49,61% 19/ago 54,35% 20/ago 51,15% 21/ago 49,06% 22/ago 46,27% 24/ago 51,46% 25/ago 48,57% 26/ago 51,33% 27/ago 57,38% 28/ago 52,79% 31/ago 50,86% 01/set 53,18%
51 Hospital de Clinicas Data Influenza A H1N1 Suspeitos Total de Total de *Internados Atendimento Internados (exceto UTI) atualmente *Internados na UTI Total de Total de óbitos óbitos confirmados 17/8/ * /8/ * /8/ * /8/ * /8/ * /8/ * /8/ * /8/ * /9/ *
52 Nº de casos a) < 1 ano Número de internações de casos suspeitos de influenza A H1N1, por faixa etária e sexo b) 1 a 4 anos c) 5 a 19 anos d) 20 a 29 anos e) 30 a 39 anos f) 40 a 49 anos g) 50 a 59 anos h) 60 a 69 anos i) 70 a 79 anos j) 80 anos ou mais N = 214 Feminino Masculino Figura 1 - Numero de Internações suspeitas no HC-UFPR por faixa etária e sexo no período: 5/5/2009 a 02/09/2009
53 Nº de casos 25 Número de internações de casos confirmados de influenza A H1N1, por faixa etária e sexo N= Feminino Masculino 5 0 a) < 1 ano b) 1 a 4 anos c) 5 a 19 anos d) 20 a 29 anos e) 30 a 39 anos f) 40 a 49 anos g) 50 a 59 anos h) 60 a 69 anos Figura 2 - Numero de Internações confirmadas no HC-UFPR por faixa etária e sexo no período: 5/5/2009 a 02/09/2009
54 Nº de casos Nº de óbitos suspeitos de influenza A H1N1, por faixa etária e sexo N= Feminino Masculino 2 0 a) < 1 ano b) 1 a 4 anos c) 5 a 19 anos d) 20 a 29 anos e) 30 a 39 anos f) 40 a 49 anos g) 50 a 59 anos h) 60 a 69 anos i) 70 a 79 anos j) 80 anos ou mais Figura 3 - Numero de óbitos suspeitos no HC-UFPR por faixa etária e sexo no período: 5/5/2009 a 02/09/2009
55 Nº de casos por semana epidemiológica 25,00 28,00 29,00 30,00 31,00 32,00 33,00 34,00 5/5/2009 a 01/09/2009
56 Percetual de casos internados e óbitos confirmados, por municipios Casos Óbitos Piraquara Pinhais Itaperuçu Curitiba Colombo Al. Tamandare 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% PERCENTUAL DE CASOS
57 Nº de casos Nº de casos suspeitos de Influenza A H1N1 e óbitos pela data do inicio dos sintomas Nº / Internados = 214 Nº / Óbitos = 37 1/5/2009 3/5/2009 4/5/2009 7/6/ /6/ /6/ /6/2009 6/7/ /7/ /7/ /7/ /7/ /7/ /7/ /7/ /7/ /7/ /7/ /7/ /7/ /7/ /7/ /7/ /7/ /7/ /7/ /7/ /7/2009 1/8/2009 2/8/2009 3/8/2009 4/8/2009 5/8/2009 6/8/2009 7/8/2009 8/8/2009 9/8/ /8/ /8/ /8/ /8/ /8/ /8/ /8/ /8/ /8/ /8/ /8/ /8/ /8/ /8/ /8/ /8/ /8/ /8/ /8/ /8/ /8/ /8/2009 (vazio) Figura 6 - Casos de internações e óbitos
58 Tempo entre os primeiros sintomas e a internação dos casos confirmados de influenza A H1N1 N=73 12,00 DE CASOS TOTAL 10,00 8,00 6,00 4,00 2, TEMPO EM DIAS 5/5/2009 a 01/09/2009
59 10,00 Tempo entre os primeiros sintomas e a internação dos óbitos suspeitos de influenza A H1N1 N=37 TOTAL DE ÓBITOS 8,00 6,00 4,00 2, TEMPO EM DIAS 5/5/2009 a 01/09/2009
60 TOTAL DE ÓBITOS 5,00 4,00 3,00 2,00 1,00 - Tempo entre os primeiros sintomas e a internação dos óbitos confirmado de influenza A H1N1 N= TEMPO EM DIAS 5/5/2009 a 01/09/2009
61 Nº de casos 10 Nº de óbitos confirmados de influenza A H1N1, por faixa etária e sexo N= Feminino Masculino 2 0 a) < 1 ano b) 1 a 4 anos c) 5 a 19 anos d) 20 a 29 anos e) 30 a 39 anos f) 40 a 49 anos g) 50 a 59 anos h) 60 a 69 anos Figura 4 - Numero de óbitos confirmados no HC-UFPR por faixa etária e sexo no período: 5/5/2009 a 02/09/2009
62 Tempo entre o início dos sintomas e o óbito confirmado Nº DE ÓBITOS 7,00 6,00 5,00 4,00 3,00 2,00 1, TEMPO EM DIAS 5/5/2009 a 01/09/2009
63 Nº de casos internados e óbitos por tempo entre os primeiros sintomas e a aplicação do Tamiflu. Nº DE CAS SOS 16,00 14,00 12,00 10,00 8,00 6,00 4,00 2, TEMPO ENTRE O SINTOMA E O TAMIFLU 5/5/2009 a 01/09/2009
64 Tipo de Rx quando realizado nos casos internados 4% 20% 25% % 15% Tipo de Rx quando realizado nos casos de óbitos 32% % 5 13% 5/5/2009 a 01/09/2009
65 Aplicação do Tamiflu e Coleta Casos Óbitos 58% 68% 14% 14% 28% 19% sem coleta antes depois Aplicação de Tamiflu 5/5/2009 a 01/09/2009
66 52% Comorbidade entre os casos de Internação e Óbitos 46% Casos 48% Óbitos 54% N=214 óbitos=37 0% 0% Não Sim (vazio) 5/5/2009 a 01/09/2009
67 Nº total de casos e óbitos por tipo de Internação (vazio) Neurologia CTCV Hemato ped QT Alto UTI ped UTI cardio UTI TMO SEC ped SEC Pediatria PA Infecto ped Infecto CO CMM CMF Cir. Ginecol C. Ginecol. - 10,00 20,00 30,00 40,00 50,00 60,00
68 DISTRIBUIÇÃO DAS FAIXAS ETÁRIAS DAS 117 CRIANÇAS ATENDIDAS AMBULATORIALMENTE COM SINDROME GRIPAL - HC/UFPR 18% 16% 21% 45% <
69 Distribuição de 117 casos de Sindrome Gripal ATENDIDOS AMBULATORIALMENTE na Pediatria (HC/UFPR) por semana epidemiologica N sem 25 sem 26 sem 27 sem 28 9 sem sem sem sem 32 sem sem 34
70 Distribuição de 39 casos de Curitiba de Sindrome Gripal Internados na Pediatria (HC/UFPR) por semana epidemiologica n sem 25 sem 26 sem 27 1 sem sem 29 sem 30 sem 31 sem 32 sem 33 2 sem 34 Semana Epidemiológica
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72 Perspectivas Monitoramento diário do atendimento e internações pela vigilância do município. Avaliação semanal pelo Comitê SMS. Acompanhamento da epidemia nos países do hemisfério norte: comportamento dos casos, possível mutação e vacina (efetividade e eventos adversos). Ocorrerá 2ª onda este ano ou no próximo ano? Vacinação de profissionais da saúde provavelmente até o fim do ano. Suzana Moreira
73 OMS - 28 de agosto Preparação para os próximos meses Paises do hemisfério norte devem se preparar para a 2ª onda no outono inverno. Países tropicais, com inicio tardio devem se preparar também para um aumento de casos. Hoje o H1N1 é a cepa dominante e sem a identificação de mutações até o momento. Até o momento pouca resistência apesar dos milhões de tratamentos. Perfil epidemiológico diferente da influenza sazonal, acomete mais jovens, principalmente nas formas graves. Na sazonal, 90 % dos óbitos são em maiores de 65 anos. Identificação de formas muito graves e grupos de risco.
74 Contenção de uma pandemia: evidencias de modelos 1. Atrasar a transmissão e o pico epidêmico 2. Descomprimir a pressão da demanda dos serviços de saúde 3. Diminuir o número de casos e demais impactos nos sistemas de saúde #1 Pandemia de influenza: Sem intervenção #2 casos x dia #3 Pandemia de influenza: intervenção Dias desde o primeiro caso OAS Seminar on Avian Influenza - November 2007
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76 Agradecimentos Equipe do comitê: Epidemio, SCIH, Infecto adulto, Infecto pediatria,, Coordenação de urgência e emergência, DAS e DG. Equipe da UTI adulto e pediatria Equipe do SEC adulto e pediatria Equipe PA adulto e pediatria Equipe Pneumologia Equipe Farmácia... OBRIGADA! epidemio@hc.ufpr.br
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