Ano Lectivo: 2011/2012

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1 Agrupamento de Escolas de D. Fernando II Educação para a Saúde Implementação da Lei nº 60/2009 Educação Sexual em meio escolar Ano Lectivo: 2011/2012

2 Agrupamento de Escolas de D. Fernando II Educação para a Saúde Implementação da Lei nº 60/2009 Educação Sexual em meio escolar Introdução 1 1. Finalidades da Educação Sexual na Escola 2 2. Conteúdos de Educação Sexual 3 3. Carga Horária 4 4. Planificação das atividades 5 EDUCAÇÃO SEXUAL 1º ano 5 EDUCAÇÃO SEXUAL 2º ano 6 EDUCAÇÃO SEXUAL 3º ano 7 EDUCAÇÃO SEXUAL 4º ano 8 EDUCAÇÃO SEXUAL 5º ano 9 EDUCAÇÃO SEXUAL 6º ano 10 EDUCAÇÃO SEXUAL 7º ano 11 EDUCAÇÃO SEXUAL 8º ano 13 EDUCAÇÃO SEXUAL 9º ano 14 Referências bibliográficas 16 ANEXOS 17 Materiais de apoio 1º Ciclo 18 Materiais de apoio 2º Ciclo 49 Materiais de apoio 3º Ciclo 85

3 Agrupamento de Escolas de D. Fernando II Educação para a Saúde Implementação da Lei nº 60/2009 Educação Sexual em meio escolar Introdução Atualmente o conceito de saúde atribui grande preponderância a intervenções preventivas globais, nomeadamente através do desenvolvimento de competências pessoais e sociais de prevenção do risco e promoção da saúde. O Despacho nº 25995/2005 e o edital da DGIDC de 2 de fevereiro de 2006, enquadram o desenvolvimento de um processo de implementação de programas e projectos no âmbito da educação para a saúde nas escolas. A educação sexual deveria ser parte integrante destes programas e projetos. O Despacho nº 15987/2006 de 27 de setembro e os relatórios produzidos pelo grupo de trabalho para a educação sexual (GTES), reforçaram a ideia de integração da temática da educação sexual na componente da educação para a saúde. O relatório final do GTES veio enquadrar a educação sexual como uma das quatro componentes prioritárias do projecto de educação para a saúde (PES), que integra para além da área da sexualidade e infecções sexualmente transmissíveis, as questões da alimentação e actividade física, dos consumos de substâncias psico-activas e da violência em meio escolar. (GTES, relatório final, 2007, 28-29). Neste contexto a educação sexual deve ser considerada obrigatória em todos os estabelecimentos de ensino e integrar o projecto educativo de escola, sempre tendo em conta a especificidade da comunidade escolar (GTES, Relatório Final, 2007, 4). As escolas terão de desenvolver dinâmicas que permitam aos alunos o desenvolvimento de um conjunto de competências que lhes permitam encontrar uma conduta sexual que contribua para a sua realização pessoal, ao longo da vida. A Lei n.º 60/2009 de 6 de agosto, estabelece o regime de aplicação da educação sexual em meio escolar, definindo a abordagem da educação sexual como obrigatória em contexto de sala de aula. A portaria 196-A/2010 de 9 de abril, explicita que esta abordagem deverá ser desenvolvida de forma explícita, intencional e pedagogicamente estruturada. De acordo com este enquadramento teremos de trabalhar para que a educação sexual seja implementada de forma gradual e equilibrada no nosso Agrupamento, respeitando as orientações legais e tendo em conta as questões e os anseios dos alunos e as preocupações dos pais e encarregados de educação. Página 1 de 156

4 Agrupamento de Escolas de D. Fernando II Educação para a Saúde Implementação da Lei nº 60/2009 Educação Sexual em meio escolar 1. Finalidades da Educação Sexual na Escola A Lei n.º 60/2009 estabelece o regime de aplicação da sexualidade em meio escolar, no art.º 2.º, declara as finalidades para a Educação Sexual: a) A valorização da sexualidade e afectividade entre as pessoas no desenvolvimento individual, respeitando o pluralismo das concepções existentes na sociedade portuguesa; b) O desenvolvimento de competências nos jovens que permitam escolhas informadas e seguras no campo da sexualidade; c) A melhoria dos relacionamentos afectivo sexuais dos jovens; d) A redução de consequências negativas dos comportamentos sexuais de risco, tais como a gravidez não desejada e as infecções sexualmente transmissíveis; e) A capacidade de protecção face a todas as formas de exploração e de abuso sexuais; f) O respeito pela diferença entre as pessoas e pelas diferentes orientações sexuais; g) A valorização de uma sexualidade responsável e informada; h) A promoção da igualdade entre os sexos; i) O reconhecimento da importância de participação no processo educativo de encarregados de educação, alunos, professores e técnicos de saúde; j) A compreensão científica do funcionamento dos mecanismos biológicos reprodutivos; l) A eliação de comportamentos baseados na discriação sexual ou na violência em função do sexo ou orientação sexual. Página 2 de 156

5 Agrupamento de Escolas de D. Fernando II Educação para a Saúde Implementação da Lei nº 60/2009 Educação Sexual em meio escolar 2. Conteúdos de Educação Sexual De acordo com a portaria 196-A/2010 de 9 de Abril, os objectivos mínimos da área de educação sexual devem contemplar os seguintes conteúdos que podem ser abordados nas áreas curriculares disciplinares ou nas áreas curriculares não disciplinares: 1º Ciclo 2º Ciclo 3º Ciclo Dimensão ética da sexualidade humana; Puberdade aspectos Compreensão da sexualidade como uma das componentes mais sensíveis da biológicos e emocionais; pessoa, no contexto de um projecto de vida que integre valores (por exemplo: O corpo em transformação; afectos, ternura, crescimento e maturidade emocional, capacidade de Noção de corpo; lidar com frustrações, compromissos, Caracteres sexuais secundários; abstinência voluntária) e uma dimensão ética; O corpo em harmonia com Normalidade, importância e Compreensão da fisiologia geral da a Natureza e o seu ambiente reprodução humana; frequência das suas variantes Compreensão do ciclo menstrual e social e cultural; biopsicológicas; ovulatório; Compreensão do uso e acessibilidade Noção de família; dos métodos Diversidade e respeito; contraceptivos e, sumariamente, dos seus Diferenças entre rapazes e mecanismos de acção e tolerância (efeitos Sexualidade e género; secundários); raparigas; Compreensão da epidemiologia das Reprodução humana e principais IST em Protecção do corpo e noção Portugal e no mundo (incluindo infecção crescimento; contracepção e por VIH/vírus da imunodeficiência humana dos limites, dizendo não às planeamento familiar; HPV2/vírus do papiloma aproximações abusivas. humano e suas consequências) bem como os métodos de prevenção. Saber Compreensão do ciclo menstrual como se protege o seu próprio corpo, e ovulatório; prevenindo a violência e o abuso físico e sexual e comportamentos sexuais de risco, Prevenção dos maus tratos e das aproximações abusivas; dizendo não a pressões emocionais e sexuais; Conhecimento das taxas e tendências de maternidade Dimensão ética da sexualidade humana. e de paternidade na adolescência e compreensão do respectivo significado; Conhecimento das taxas e tendências das interrupções voluntárias de gravidez, suas sequelas e respectivo significado; Compreensão da noção de parentalidade no quadro de uma saúde sexual e reprodutiva saudável e responsável; Prevenção dos maus tratos e das aproximações abusivas.

6 Agrupamento de Escolas de D. Fernando II Educação para a Saúde Implementação da Lei nº 60/2009 Educação Sexual em meio escolar 3. Carga Horária A Lei n.º 60/2009 no art.º 5º, define que a carga horária dedicada à educação sexual deverá ser adaptada a cada nível de ensino: Nível de ensino Carga horária mínima Aulas 1º Ciclo 6 horas - 2º Ciclo 6 horas 4 aulas de 90 8 aulas de 45 3º Ciclo 12 horas 8 aulas de aulas de 45

7 Agrupamento de Escolas de D. Fernando II Educação para a Saúde Implementação da Lei nº 60/2009 Educação Sexual em meio escolar 4. Planificação das atividades EDUCAÇÃO SEXUAL 1º ano Ano lectivo: 2011/12 Conteúdos Conteúdos Mínimos Noção de corpo; O corpo em harmonia com a Natureza e o seu ambiente social e cultural; Noção de família; Diferenças entre rapazes e raparigas; Protecção do corpo e noção dos limites, dizendo não às aproximações abusivas. Corpo Sexuado Identidade Sexual Sexualidade e relações interpessoais Sexualidade e Sociedade Saúde sexual e reprodutiva a Atividade Descrição Atividade 1: Quem sou? Atividade 2: O meu corpo Atividade 3: A quem pertencem os objetos? Atividade 4: Pessoas de confiança Atividade 5: O álbum da ha família Atividade 6: Jogo das cadeiras Planificação de Actividades Objetivo Cada aluno desenha o seu auto-retrato. De seguida individualmente cada um apresenta-se descrevendo o desenho que efetuou. Devem estabelecer-se grupos de 4 alunos. Distribuem-se as peças do puzzle. Os alunos constroem o puzzle. Solicita-se que identifiquem as diferenças. Devem estabelecer-se grupos de 4 alunos. Distribuem-se a cada grupo objetos, brinquedos e utensílios (poderão ser imagens/fotografias). Os objetos deverão estar numerados. Solicita-se aos alunos que agrupem coisas de meninos e coisas de menina. Os grupos elegem um porta-voz que apresenta o seu trabalho. Modera-se um diálogo procurando desmistificar os estereótipos de género. O professor deverá escrever o nome de todos os alunos no quadro. De seguida deverá pedir a cada aluno que indique dois nomes de pessoas em quem pode confiar, deverá explorar a relação que o aluno tem com a pessoa, o grau de parentesco e pedir que ele explique porque pode confiar nessa pessoa. No final deverão fazer um desenho dessas pessoas. O professor deverá solicitar que os alunos tragam para a aula fotografias suas nas diferentes etapas da vida e dos seus familiares (pais, irmãos, avós, tios, amigos). Deverá propor-se a construção de um álbum de família que cada aluno deverá decorar, legendar e preencher com alguns dados pessoais (o meu nome, sexo, nº de irmãos, nome do pai, nome da mãe, nome dos avós, cor do cabelo, cor dos olhos, outros). Depois de construído e decorado, cada aluno deverá apresentar o seu álbum à turma. A sala deverá ser arrumada de forma a efetuar o Jogo das Cadeiras, no qual as cadeiras estão dispostas em círculo e em que existe uma cadeira a menos relativamente ao número de alunos. Quando o professor disser STOP os alunos sentam-se nas cadeiras disponíveis. A criança que fica de fora pode salvar-se. Para tal terá de responder corretamente a uma questão colocada pelo professor sobre: higiene, alimentação, sono. Se o aluno acertar volta ao jogo. Retira-se outra cadeira (na vez seguinte serão dois a ter de responder à questão e assim sucessivamente). - Conhecer as semelhanças e diferenças entre alunos; - Conhecer a constituição do corpo humano; - Compreender as diferenças físicas existentes entre os dois sexos; - Adquirir flexibilidade na atribuição de papéis de género; - Consciencializar os alunos das pessoas em quem podem confiar; - Consciencialização de diferenças pessoais; - Constatar com a noção de família; - Constatar a existência de gerações; - Reconhecimento da importância das relações afetivo-familiares; - Consciencializar para a importância de hábitos de higiene e de satisfação das necessidades básicas de alimentação, sono e exercício físico. Página 5 de 156

8 Agrupamento de Escolas de D. Fernando II Educação para a Saúde Implementação da Lei nº 60/2009 Educação Sexual em meio escolar EDUCAÇÃO SEXUAL 2º ano Ano lectivo: 2011/12 Conteúdos Planificação de Actividades Objetivo Conteúdos Mínimos Atividade Descrição - Conhecer o processo de conceção; Noção de corpo; O corpo em harmonia com a Natureza e o seu ambiente social e cultural; Noção de família; Diferenças entre rapazes e raparigas; Protecção do corpo e noção dos limites, dizendo não às aproximações abusivas. Corpo Sexuado Identidade Sexual Sexualidade e relações interpessoais Sexualidade e Sociedade 90 a a 90 Atividade 1: A origem dos bebés Atividade 2: Jogo das emoções Atividade 3: Todas as has relações Atividade 4: Eu ajudo nas tarefas domésticas Deve ser distribuído o guião Origem dos bebés aos alunos e proceder-se à sua leitura. Atribuem-se os papéis aos alunos. Os alunos são dispostos em círculo, de modo a facilitar o ensaio da peça de teatro. Faz-se a apresentação da peça simulando tratar-se de uma sala de aula. Solicita-se que os alunos redijam um conjunto de frases relatando o que aprenderam. O professor arruma a sala de modo a que os alunos circulem livremente. Ao sinal de STOP os alunos devem parar e executar as seguintes tarefas: (1) para o lado esquerdo dirigem-se os alunos que se sentem bons e para o lado direito os que se sentem maus. Cada aluno deverá explicar a razão do seu posicionamento. (2) para o lado esquerdo dirigem-se os alunos que se sentem alegres e para o lado direito os que se sentem tristes. Cada aluno deverá explicar a razão do seu posicionamento. (3) para o lado esquerdo dirigem-se os alunos que se sentem respeitadores e para o lado direito os que se sentem desrespeitadores. Cada aluno deverá explicar a razão do seu posicionamento. Por fim os alunos devem sentar-se num círculo no chão deve-se averiguar o que foi mais fácil e mais difícil de decidir nesta atividade. O professor começa por escrever o nome de todos os alunos no quadro. De seguida pede a cada um para dizer o nome de uma pessoa com quem travaram algum tipo de relação no dia anterior (pais, irmãos, funcionários da escola, empregados de lojas) e escreve no quadro. Estabelece uma ligação entre a pessoa e a criança. Depois de todos terem dito uma pessoas pergunta-se a cada criança se estabelecem contacto com alguma das pessoas referida por um colega e regista as respetivas ligações. No final deverá alertar para o elevado número de contactos que se estabeleceram, mesmo sem se aperceberem. (Poderá aproveitar-se para abordar a temática dos diferentes tipos de relacionamentos entre as pessoas: afetivos, sociais.) O professor começa por questionar as crianças sobre as tarefas que os meninos fazem em casa para ajudar os pais. Deverá fazer a mesma pergunta às meninas. Caso as respostas sejam estereotipadas, deverá desmistifica-las. No final pode pedir para os alunos escreverem um pequeno texto sobre as tarefas que poderão ajudar em casa e porquê (facultativo os alunos poderão ler os seus textos à turma e promover-se uma discussão sobre os mesmos). - Identificar e exprimir o próprio estado de espírito e as emoções; - Compreender os próprios padrões de comportamento; - Constatar que cada pessoa estabelece muitas relações; - Promover o reconhecimento do trabalho doméstico como tarefa coletiva Página 6 de 156

9 Agrupamento de Escolas de D. Fernando II Educação para a Saúde Implementação da Lei nº 60/2009 Educação Sexual em meio escolar EDUCAÇÃO SEXUAL 3º ano Ano lectivo: 2011/12 Conteúdos Planificação de Actividades Objetivo Conteúdos Mínimos Noção de corpo; O corpo em harmonia com a Natureza e o seu ambiente social e cultural; Noção de família; Diferenças entre rapazes e raparigas; Protecção do corpo e noção dos limites, dizendo não às aproximações abusivas. Corpo Sexuado Identidade Sexual Sexualidade e Sociedade Saúde sexual e reprodutiva Atividade 1: Constituição do aparelho reprodutor Atividade 2: Leitura e análise da história A mamã pôs um ovo Atividade 3: O problema do Frederico Atividade 4: Árvore genealógica Atividade 5: Jogo dos hábitos de vida saudável Apresentar a constituição do aparelho reprodutor. Projeção do ppt com a história A mamã pôs um ovo. Discussão da história com os alunos. Os alunos devem ser colocados em círculo. Solicita-se que um aluno comece a ler a história do Frederico. Depois de lida a história devem efetuar-se várias perguntas com o objetivo de promover a aceitação da expressão individual da sexualidade de cada um. No final da análise pode-se solicitar que os alunos façam um pequeno texto sobre situações de discriação que tenham assistido e sobre o que acham que deve ser o comportamento correto nestas situações (poderão apresentar-se outros exemplos de discriação para tornar o conceito mais claro: racial, de género, etária, etc)- Solicitar que os alunos em casa recolham informação relativa à sua família (nome de pais, avós, bisavós, tios, primos). O professor começa por desenhar uma árvore genealógica, poderá ser a sua, explicando o conceito. De seguida deve disponibilizar um esquema em branco de uma árvore genealógica, que as crianças devem preencher. Os alunos devem apresentar as sua árvore genealógica à turma. O professor deverá construir cartões com hábitos de vida saudáveis e colocar num saco. Os alunos são dispostos em círculo um a um retira um cartão do saco. Lê o cartão e faz uma mímica para os colegas adivinharem. Os colegas deverão pôr o dedo no ar para adivinhar e só respondem após ordem do professor. Ganha o aluno que acertar maior nº de hábitos saudáveis. - Compreensão da constituição do aparelho reprodutor; - Compreensão do processo de conceção; - Promover a aceitação da expressão individual da sexualidade, livre de estereótipos de género: - Promover uma atitude de aceitação da identidade individual de cada um; - Contactar com a noção de família; - Compreender as relações familiares e graus de parentesco; - Constatar a existência de gerações; - Constar a existências de hábitos de vida saudáveis; Página 7 de 156

10 Agrupamento de Escolas de D. Fernando II Educação para a Saúde Implementação da Lei nº 60/2009 Educação Sexual em meio escolar EDUCAÇÃO SEXUAL 4º ano Ano lectivo: 2011/12 Conteúdos Planificação de Actividades Objetivo Conteúdos Mínimos 30 Atividade 1: Aparelho reprodutor Revisão da constituição do aparelho reprodutor. - Compreensão da constituição do aparelho reprodutor; Noção de corpo; O corpo em harmonia com a Natureza e o seu ambiente social e cultural; Noção de família; Diferenças entre rapazes e raparigas; Protecção do corpo e noção dos limites, dizendo não às aproximações abusivas. Corpo Sexuado Identidade Sexual Sexualidade e relações interpessoais Atividade 2: Diferentes fases da vida Atividade 3: Jogo da Identidade Atividade 4: Bom toque e mau toque Solicitar que os alunos tragam revistas para a aula. Propor que os alunos recolham imagens de pessoas de ambos os sexos em várias etapas da vida. As imagens devem ser recortadas, ordenadas e coladas numa folha A3 ou cartolina. Solicitar que os alunos apresentem o seu trabalho explicando-o e apresentando diferenças corporais (tamanho, aspeto, etc) O professor previamente escreve o nome de todos os alunos num cartão e coloca num saco. Os alunos devem ser dispostos em círculo. Um a um cada aluno desloca-se ao centro tira um cartão mostra aos colegas mas não vê. Depois terá de fazer perguntas sobre essa pessoa e procurar descobrir de quem se trata. As respostas e as descrições dos colegas devem ser feitas sempre pela positiva, realçando as qualidades de cada um. (1) O professor faz oralmente as perguntas do questionário Bom toque, mau toque, sendo a resposta dada através de uma dramatização em grupos de dois. (2) O professor propõe aos alunos que nomeiem as pessoas que se preocupam com eles. Simultaneamente, deve enaltecer as diferentes formas de manifestar interesse/preocupação (como é que os colegas mostram preocupação uns pelos outros? Como é que os professores mostram preocupação com os alunos? Como é que os pais mostram preocupação pelos filhos? Como é que os avós mostram preocupação pelos netos? E se for um estranho mostra a mesma preocupação que os pais ou avós?) e procurar estabelecer ligação com o grau de proximidade. - Compreensão das várias etapas da vida; - Promover a consciencialização das caraterísticas dos outros e o seu reconhecimento; - Adequar as várias formas de contacto físico nos diferentes contextos de socialização; - Identificar as estratégias utilizadas pelas crianças e adultos para demonstrar interesse pelos outros; Página 8 de 156

11 Sexualidade e Sociedade Saúde sexual e reprodutiva Agrupamento de Escolas de D. Fernando II Educação para a Saúde Implementação da Lei nº 60/2009 Educação Sexual em meio escolar Atividade 5: As profissões dos pais Atividade 6: Hábitos de vida saudável O professor aponta no quadro as profissões dos pais de cada criança. Depois solicita que cada criança explique sumariamente em que consistem as profissões apresentadas. De seguida deverá ser construída uma história em que sejam necessárias todas as profissões. No final deve-se alertar para a importância de todas as profissões, quaisquer que seja a sua natureza. O professor deverá escrever no quadro: hábitos de vida saudáveis (dormir 10 horas; lavar os dentes; tomar banho; tomar o pequeno-almoço, etc.) e solicitar que os alunos escrevam uma história de uma criança com hábitos de vida saudáveis (para isso deverão usar os hábitos registados no quadro). - Reflexão face aos papeis sexuais; - Conhecer diferentes profissões; - Compreender a importância de todas as profissões para a sociedade; - Compreender a importância da higiene, alimentação, sono e prática regular de exercício físico para a saúde dos indivíduos. EDUCAÇÃO SEXUAL 5º ano Ano lectivo: 2011/12 Conteúdos Operacinalização Actividades* Objetivo Conteúdos Mínimos Puberdade aspectos biológicos e emocionais; O corpo em transformação; Caracteres sexuais secundários; Normalidade, importância e frequência das suas variantes biopsicológicas; Diversidade e respeito; Sexualidade e género; Corpo Sexuado Identidade Sexual Sexualidade e relações Formação Cívica (1) Atividade 1: O que sei da puberdade? (2) Atividade 2: Diferenças e semelhanças entre sexos (3) Atividade3: Apresentação e discussão do Powerpoint Tudo muda (4) Atividade 4: O que prefiro (5) Atividade 5: Mimar sentimentos (6) Atividade 6: Mensagem afectiva para uma familiar ou amigo - aprofundar os seus conhecimentos sobre puberdade; - compreender aspectos específicos da puberdade. - identificar as principais semelhanças externas do corpo masculino e do feino - reconhecer as principais diferenças externas do corpo dos rapazes e das raparigas. - aprofundar os conhecimentos sobre as mudanças da adolescência (alterações pubertárias); - saber identificar as principais diferenças e semelhanças anatómicas e fisiológicas nos dois sexos. - ser capaz de expressar sentimentos; - compreender que os nossos sentimentos vão sofrendo alterações, resultantes do processo de crescimento. - ser capaz de exprimir sentimentos através da mímica; - compreender sentimentos transmitidos sem utilizar palavras. - capaz de comunicar sentimentos a pessoas da sua família; - reflectir sobre a importância da família para o desenvolvimento Página 9 de 156

12 Dimensão ética da Agrupamento de Escolas de D. Fernando II Educação para a Saúde Implementação da Lei nº 60/2009 Educação Sexual em meio escolar interpessoais pessoal. sexualidade humana. Sexualidade e sociedade (7) Atividade 7: As profissões e os sexos - aceitar que as profissões não devem ser deterados pelo sexo de pertença; - perceber que os estereótipos podem influenciar a escolha da profissão. EDUCAÇÃO SEXUAL 6º ano Ano lectivo: 2011/12 Conteúdos Operacinalização Actividades* Objetivo Conteúdos Mínimos Puberdade aspectos biológicos e emocionais; O corpo em transformação; Caracteres sexuais Corpo Sexuado Ciências da Natureza TEMA: Organismo humano Atividades desenvolvidas de acordo com a planificação efetuada em grupo disciplinar e a com a especificidade de cada turma. Objetivos específicos da disciplina. secundários; Normalidade, importância e frequência das suas variantes biopsicológicas; Reprodução humana e crescimento; contracepção e planeamento familiar; Saúde sexual e reprodutiva Estudo Acomp Sessões de esclarecimento desenvolvidas pela equipa de saúde escolar (temáticas: alterações pubertárias, contraceção e higiene e saúde) - promover o contato entre os alunos e técnicos de saúde; - esclarecer dúvidas dos alunos; - identificar alterações pubertárias; - aprofundar conhecimentos sobre o funcionamento do sistema reprodutor; - conhecer métodos contracetivos; - compreender a importância de higiene pessoal para a saúde do indivíduo. Compreensão do ciclo menstrual e ovulatório; Página 10 de 156

13 Diversidade e respeito; Sexualidade e género; Prevenção dos maus tratos e das aproximações abusivas; Dimensão ética da sexualidade humana. Identidade e Sexualidade Sexualidade e relações interpessoais Sexualidade e sociedade Formação Cívica Agrupamento de Escolas de D. Fernando II Educação para a Saúde Implementação da Lei nº 60/2009 Educação Sexual em meio escolar 45 (1) Atividade 1: Se eu fosse (2) Atividade 2: O que sei sobre abusos sexuais 45 (3) Atividade3: Abuso, tentativa de abuso saber atuar (4) Atividade 4: Estereótipos sexistas - ser capaz de se colocar como pessoa do outro sexo; - compreender que o comportamento das pessoas não deve estar dependente dos esterótipos do género. - a saber identificar aspetos relacionados com os abusos sexuais; - aprofundar conhecimentos sobre os abusos sexuais. - percecionar situações de risco; - saber dizer não a situações percecionais como de risco, no âmbito dos abusos sexuais; - saber lidar com situações de risco. - perceber o que são esteriótipos de género (sexistas); - perceber que a imprensa escrita e a publicidade acentuam os estereótipos sexistas; - adotar uma atitude crítica relativamente à transmissão de estereótipos sexistas. EDUCAÇÃO SEXUAL 7º ano Ano lectivo: 2011/12 Conteúdos Operacinalização Actividades* Objetivo Conteúdos Mínimos Compreensão da fisiologia geral da reprodução humana; Dimensão ética da sexualidade humana; Compreensão da sexualidade como uma das componentes mais sensíveis da pessoa, no contexto de um projecto de vida que integre valores (por exemplo: Corpo sexuado Identidade e sexualidade Formação Cívica (1) Atividade 1: O que é a sexualidade? (2) Atividade 2: Estou a mudar!? (3) Atividade 3: Problemas da adolescência (4) Atividade 4: Tão iguais tão diferentes - conhecer o conceito de sexualidade - identificar e compreender as alterações na puberdade; - melhorar a compreensão do funcionamento dos mecanismos biológicos e reprodutivos - identificar comportamentos e sentimentos comuns a todos os adolescentes; - identificar problemas dos adolescentes. - apontar caraterísticas das construções sociais de género; - identificar os comportamentos que perpetuam as desigualdades daí Página 11 de 156

14 afectos, ternura, crescimento e maturidade emocional, capacidade de lidar com frustrações, compromissos, abstinência voluntária) e uma dimensão ética; Sexualidade e relações interpessoais Sexualidade e Sociedade Saúde sexual e reprodutiva Formação Cívica Agrupamento de Escolas de D. Fernando II Educação para a Saúde Implementação da Lei nº 60/2009 Educação Sexual em meio escolar (5) Atividade 5: Diferentes formas de expressar sentimentos (4) Atividade 6: O que mais valorizo é (5) Atividade 7: Correio sentimental (6) Atividade 8: O que é a amizade? (7) Atividade 9: Adaptação de provérbios à actualidade 45 (8) Atividade 10: Dar e receber um não. Dar e receber um sim (9) Atividade 11: Adolescentes saudáveis resultantes. - descrever diferentes sentimentos; - descobrir diferentes formas de expressar sentimentos. - reconhecer e hierarquizar valores - desenvolver capacidades que facilitem a expressão de sentimentos, afetos e desejos próprios; - respeitar e aceitar as outras pessoas. - identificar e compreender o conceito de amizade - interpretar diversos provérbios, tendo em conta o papel da mulher e do homem na sociedade. - discutir o carácter persuasivo dos estereótipos de género nas percepções que os homens e as mulheres fazem de si próprios, enquanto pais, filhos, profissionais, etc., e no modo como tendem a avaliar as outras pessoas. - compreender que as concepções actuais do papel da mulher e do homem são diferentes do que eram no passado. - aumentar a capacidade de decisão pessoal e de aceitação das decisões dos outros; - ser capaz de expressar os seus sentimentos e opiniões; - treinar a capacidade de decisão; - aceitar nos outros diferentes sentimentos, opiniões e decisões. - reconhecer as novas necessidades dos adolescentes (alimentação, higiene, descanso) promovendo a sua prática. Página 12 de 156

15 Agrupamento de Escolas de D. Fernando II Educação para a Saúde Implementação da Lei nº 60/2009 Educação Sexual em meio escolar EDUCAÇÃO SEXUAL 8º ano Ano lectivo: 2010/11 Conteúdos Operacinalização Actividades* Objetivo Conteúdos Mínimos Compreensão da fisiologia geral da reprodução humana; Dimensão ética da sexualidade humana; Compreensão da sexualidade como uma das componentes mais sensíveis da pessoa, no contexto de um projecto de vida que integre valores (por exemplo: afectos, ternura, crescimento e maturidade emocional, capacidade de lidar com frustrações, compromissos, abstinência voluntária) e uma dimensão ética; Corpo sexuado Identidade e Sexualidade Sexualidade e relações interpessoais Sexualidade e Sociedade Formação Cívica (1) Atividade 1: Conceito de sexualidade (2) Atividade 2: alterações pubertárias (3) Atividade 3: Jogo das adivinhas (4) Atividade 4: Os meus defeitos e qualidades 45 (5) Atividade 5: Ele e ela (6) Atividade 6: Jogo das emoções (7) Atividade 7: Violência (8) Atividade 8: Entender a homossexualidade (9) Atividade 9: Pela boca morre o peixe - conhecer o conceito de sexualidade - identificar e compreender as alterações na puberdade; - melhorar a compreensão do funcionamento dos mecanismos biológicos e reprodutivos - conhecer o ciclo menstrual; - Reconhecer a diferença entre sexualidade e reprodução - desenvolver a capacidade de reflexão sobre qualidades e defeitos das pessoas; - aceitar as opiniões dos outros; - assumir mudanças de atitude, ultrapassando pré-conceitos; - desenvolver as relações interpessoais. - identificar construções sociais que influenciam os conceitos de Homem e Mulher e as normas associadas; - compreender diferentes sentimentos; - expressar diferentes sentimentos. - refletir sobre situações de abuso de poder relativas à sexualidade; - distinguir diferentes formas de violência - identificar comportamentos desajustados nas relações; - compreender como se promovem relacionamentos afectivos saudáveis. - refletir sobre diferente orientação sexual. - identificar alguns provérbios e adágios portugueses que abordam questões ligadas à sexualidade; - identificar mensagens veiculadas nestes provérbios e adágios; -refletir criticamente sobre a influência desta linguagem nas construções sociais. Página 13 de 156

16 Saúde Sexual e reprodutiva Formação Cívica e/ou AAE Agrupamento de Escolas de D. Fernando II Educação para a Saúde Implementação da Lei nº 60/2009 Educação Sexual em meio escolar 45 (10) Atividade 10: Evolução do conceito de 45 sexualidade 45 (11) Atividade 11: Desenvolvimento de hábitos 45 saudáveis - compreender que o conceito de sexualidade e os relacionamentos se alteraram ao longo da história; - Compreender a importâncias de optar por hábitos de vida promotores de saúde. EDUCAÇÃO SEXUAL 9º ano Ano lectivo: 2011/12 Conteúdos Operacinalização Planificação de Actividades Objetivo Conteúdos Mínimos Compreensão da fisiologia geral da reprodução humana; Compreensão do ciclo menstrual e ovulatório; Compreensão do uso e acessibilidade dos métodos contraceptivos e, sumariamente, dos seus mecanismos de acção e tolerância (efeitos secundários); Compreensão da epidemiologia das principais IST em Portugal e no mundo (incluindo infecção por VIH/vírus da imunodeficiência humana HPV2/vírus do papiloma humano e suas consequências) bem como os métodos de prevenção. Saber como se protege o seu próprio corpo, prevenindo a violência e o abuso físico e sexual e comportamentos sexuais de risco, dizendo não a pressões emocionais e sexuais; Conhecimento das taxas e tendências Corpo Sexuado Saúde Sexual e Reprodutiva Ciências Naturais De acordo com o horário da turma (preferenci almente FC e AAE) TEMA: Transmissão de vida Atividades desenvolvidas de acordo com a planificação efetuada em grupo disciplinar e a com a especificidade de cada turma Sessões de esclarecimento desenvolvidas pela equipa de saúde escolar (temáticas: planeamento familiar e contraceção e IST) Objetivos específicos da disciplina. - promover o contato entre os alunos e técnicos de saúde; - esclarecer dúvidas dos alunos; - Reduzir de consequências negativas dos comportamentos sexuais de risco, tais como a gravidez não desejada e as infecções sexualmente transmissíveis; - valorizar de uma sexualidade responsável e informada; - reconhecer da importância de participação no processo educativo de técnicos de saúde; - eliar de comportamentos baseados na discriação sexual ou na violência em função do sexo ou orientação sexual. Página 14 de 156

17 das interrupções voluntárias de gravidez, suas sequelas e respectivo significado Compreensão da noção de parentalidade no quadro de uma saúde sexual e reprodutiva saudável e responsável Agrupamento de Escolas de D. Fernando II Educação para a Saúde Implementação da Lei nº 60/2009 Educação Sexual em meio escolar Conhecimento das taxas e tendências de maternidade e da paternidade na adolescência e compreensão do respectivo significado; Conhecimento das taxas e tendências das interrupções voluntárias de gravidez, suas sequelas e respectivo significado; Sexualidade e Sociedade Geografia 45 TEMA: Transmissão de vida Atividades desenvolvidas de acordo com a planificação efetuada em grupo disciplinar e com a especificidade de cada turma Dimensão ética da sexualidade humana: Compreensão da sexualidade como uma das componentes mais sensíveis da pessoa, no contexto de um projecto de vida que integre valores (por exemplo: afectos, ternura, crescimento e maturidade emocional, capacidade de lidar com frustrações, compromissos, abstinência voluntária) e uma dimensão ética; Sexualidade e relações interpessoais Formação Cívica Formação Cívica (1) Atividade 1: Será abuso? (2) Atividade 2: Violência no namoro * Todas as atividades propostas têm um plano de aula associado nos anexos deste documento. Objetivos específicos da disciplina. - refletir sobre situações de abuso de poder relativas à sexualidade; - explorar comportamentos de resposta a este tipo de situação. - distinguir diferentes formas de violência; - compreender as causas e as consequências da violência no namoro; - identificar comportamentos desajustados nas relações; - compreender como se promovem relacionamentos afectivos saudáveis. Página 15 de 156

18 Agrupamento de Escolas de D. Fernando II Educação para a Saúde Implementação da Lei nº 60/2009 Educação Sexual em meio escolar Referências Bibliográficas Caetano, T. (2011). Projeto de educação sexual. Trabalho desenvolvido na oficina de formação Estratégias Criativas para o Ensino-Aprendizagem da Educação Sexual na Escola. (não publicado) Carriço, E. C. e Souto, E. (2010). KIT EDUCATIVO saúde e sexualidade 2º ciclo. Lisboa: APF, Associação para o Planeamento da Família. Damião, A. M. (2009). Educar para uma sexualidade harmoniosa. Setubal, Contra Margem. Pereira, M. M. e Freitas, F. (2001). Educação sexual: Contextos de sexualidade e adolescência. Porto: Asa Editores. Piano, A. R., Garbin, C. e Carvalho, O. (2011). Projeto: Tu na adolescência. Trabalho desenvolvido na oficina de formação Estratégias Criativas para o Ensino-Aprendizagem da Educação Sexual na Escola. (não publicado). Robert, J. (2006). A ha sexualidade dos 6 aos 9 anos. Porto: Porto Editora. Robert, J. (2006). A ha sexualidade dos 9 aos 13 anos. Porto: Porto Editora. Sampaio, D. (Coord.) (2007). Grupo de Trabalho de Educação Sexual Relatório Final. Santos, A. e Rolim, A. (2011). Projeto de educação sexual. Trabalho desenvolvido na oficina de formação Estratégias Criativas para o Ensino-Aprendizagem da Educação Sexual na Escola. (não publicado) Santos, L. (2011). Projeto de educação sexual. Trabalho desenvolvido na oficina de formação Estratégias Criativas para o Ensino-Aprendizagem da Educação Sexual na Escola. (não publicado) Vilaça. M. T. M. (2006). Acção de competência de acção em educação sexual: uma investigação com professores e alunos do 3º ciclo do ensino básico e secundário. Tese de Doutoramento. Braga: Universidade do Minho. Vilar, D. e Carriço, E. C. (2010) KIT EDUCATIVO saúde e sexualidade 1º ciclo. Lisboa: APF, Associação para o Planeamento da Família. Vilar, D. e Carriço, E. C. (2010) KIT EDUCATIVO saúde e sexualidade 3º ciclo. Lisboa: APF, Associação para o Planeamento da Família. Documentos legislativos Lei nº 60/2009 de 6 de Agosto. Portaria nº 196-A/2010 de 9 de Abril. Página 16 de 156

19 Agrupamento de Escolas de D. Fernando II Educação para a Saúde Implementação da Lei nº 60/2009 Educação Sexual em meio escolar Página 17 de 156

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21 Educação Sexual Atividade 2 1º ano Página 19 de 156

22 Educação Sexual Atividade 2 1º ano Página 20 de 156

23 Educação Sexual Atividade 6 1º ano PERGUNTAS SOBRE HIGIENE, ALIMENTAÇÃO, SONO Antes de comer todos os meninos devem Depois de comer todos os meninos devem Para ser bom alunos todos os meninos devem Antes de ir para a escola, temos de Devemos iniciar o almoço com No recreio (intervalo da manhã) devemos Temos de comer todos os dias Depois do recreio (intervalo) devemos Devemos evitar comer A todas as refeições devemos comer Todos os dias devemos Lavar as mãos Lavar as mãos Lavar os dentes Dormir bem Comer bem Tomar o pequeno almoço Uma tigela de sopa Tomar um lanche Fruta e legumes Lavar as mãos Doces Legumes Tomar banho Página 21 de 156

24 Educação Sexual Atividade 1 2º ano Narrador: Como é que se faz um bebé? Muitas histórias existem para explicar este fenómeno Crianças: Este fenómeno! Criança 1: O nascimento de um bebé é um acontecimento único. Digo-vos eu! Crianças: Um acontecimento único, sim senhor. Criança 2: Como é que tu sabes? Crianças: Sim. Como é que tu sabes? Criança 1: Olha porque na outra noite ouvi os meus pais a dizer isso. Como é que eu havia de saber. Narrador: Meninos, silêncio. Querem saber ou não? Criança 3: xiu silêncio deixem falar quem sabe. Narrador: Bem, como eu estava a dizer, acho que já é altura para vos dizer como se fazem os bebés. Primeiro Criança 4: A ha mãe disse-me que os bebés-meninas eram feitos de açúcar e de especiarias Crianças: Especiarias? Criança 5: Estás a dizer que as crianças são rebuçados? Criança 6: Não está a dizer que os bebés meninas são chipa-chupas!? Criança 7: O papá disse-me que os bebés-meninos eram feitos de lesmas, caracóis e de caudas de cachorrinhos. Criança 8: (com ar enjoado) caracóis e lesmas? Bummm que porcaria Página 22 de 156

25 Criança 9: (com ar enojado) cauda de cachorrinho? Narrador: Sabem as coisas não se passam bem assim Criança 10: A ha mãe disse-me que os bebés eram entregues pela Criança 11: cegonha! Criança 12: Não, não a ha tia disse-me que quem as entregava era o carteiro! Criança 13: Não, não encomendam-se pela internet! Criança 14: Nada disse os bebés são como as plantas. Criança 15: Nascem como as plantas sim senhor, crescem a partir de sementes. Narrador: Meninos mas o que é que estão para aí a dizer? Criança 16: Olha a ha mãe falou-me no espermatozóide Criança 1: O meu pai também me disse que os bebés nasciam a partir do espermatozóide Crianças: Do quê? Espermatozóide? Narrador: É verdade. Vou contar-vos a História do Zezinho. Crianças: Do zezinho? Narrador: (Pega no livro e começa a contar a história ou apaga a luz e mostra o powerpoint). Era uma vez um espermatozóide que se chamava Zezinho (As crianças devem estar muito atentas à história ) Ouve-se a campainha de saída. As crianças saem. Página 23 de 156

26 Educação Sexual Atividade 1 2º ano Página 24 de 156

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31 Educação Sexual Atividade 1 3º ano Página 29 de 156

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34 Educação Sexual Atividade 2 3º ano Página 32 de 156

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40 Educação Sexual Atividade 3 3º ano O Frederico é um rapaz de 11 anos. Está sempre muito triste e chora com frequência. Detesta ir à escola porque os outros se riem dele. Insultam-no continuamente e chamam-lhe mariquinhas. Não gosta de jogar à bola, nem de empurrões e correrias e odeia violência. Só se sente bem com as colegas meninas. Acha as meninas muito mais civilizadas, gosta muito mais das suas brincadeiras e elas percebem o seu gosto especial pela música e pela dança. Na última semana chegou à escola uma colega nova, que também é bailarina. O Frederico gosta muito da nova colega e de brincar com ela. Agora vai para a escola entusiasmado porque sabe que ela está lá, que a vai ver e que poderão falar. Guião de discussão 1 Achas que o Frederico tem algum problema? Qual? 2 Porque é que achas que os seus colegas o chamam de mariquinhas? 3 Achas que os seus colegas estão a agir adequadamente? 4 O que pensas que o Frederico teria que fazer para não se sentir tão mal? 5 O que é que o Frederico sente pela nova aluna da turma? Achas que está apaixonado? Porquê? 6 Descreve alguma situação em que tenhas visto como descriam algumas pessoas pela sua maneira de ser, pelo seu aspeto, pelo seu comportamento, etc? O que achas que se deve fazer neste tipo de situações? Página 38 de 156

41 Avó Materna Tio / Tia Tio / Tia Escola Básica 2,3 D. Fernando II Educação Sexual Atividade 4 3º ano ÁRVORE GENEALÓGICA Avô Materno Avó Paterna Mãe Pai Eu Irmão / Irmã Tio / Tia Avô Paterno Tio / Tia Página 39 de 156

42 Educação Sexual Atividade 5 3º ano Tomar banho todos os dias Cortar as unhas regularmente Mudar diariamente de roupa interior Comer todos os dias legumes Evitar ambientes poluídos Fazer pelo menos 5 refeições Respirar ar puro Beber água regularmente Página 40 de 156

43 Educação Sexual Atividade 5 3º ano Praticar exercício físico regularmente Lavar as mãos antes das refeições Lavar os dentes após as refeições Usar fio dentário (dental) Respeitar a roda dos alimentos Comer 5 peças de fruta ao dia Cahar pelo menos 30 utos por dia Beber leite todos os dias Página 41 de 156

44 Educação Sexual Atividade 5 3º ano Não beber bebidas alcoólicas Não fumar Consumir cereais regularmente Evitar alimentos muito gordos Lavar os dentes depois de consumir doces Evitar comer doces Fazer lanches saudáveis Não estar mais de 3 horas sem comer Página 42 de 156

45 Educação Sexual Atividade 1 4º ano Página 43 de 156

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49 Educação Sexual Atividade 4 4º ano 1. Estás a entrar num autocarro. Uma pessoa que tu não conheces agarra-te no braço para te ajudar. O que fazes? a) Ignoras completamente essa pessoa. b) Dizes com educação, Obrigada, mas eu consigo fazê-lo sozinho. c) Gritas deixe-me seu anormal. 2. A pessoa que te tentou ajudar não te deixa em paz, mesmo depois de lhe teres dito que não precisas de ajuda. O que fazes? a) Dizes Já lhe disse para me deixar em paz. Se você continua com isso, eu digo ao motorista. b) Não dizes nada a essa pessoa e calmamente contas o que está a acontecer ao motorista ou pedes a alguém para te ajudar a fazê-lo. c) Fazes muito barulho e gritas o mais alto possível. 3. Estás na fila de um autocarro e alguém te puxa para trás. O que fazes? a) Manda-lo para trás. b) Ignoras. c) Contas à autoridade (contas a um polícia). 4. Estás a brincar com um amigo e batem-se na brincadeira. De início acham divertido, mas depois o teu amigo bate-te com força e magoa-te, fazendo doer. O que fazes? a) Bates no teu amigo ainda com mais força. b) Dizes ao teu amigo para parar, porque te está a magoar. c) Choras. 5. Um conhecido tenta abraçar-te. Apesar de gostares da pessoa, não te apetece que te abrace. O que fazes? a) Armas uma birra e sais da sala. b) Não dizes nada e deixas a pessoa abraçar-te. c) Desvias-te e dizes educadamente, Não gosto de abraços, mas gostei de te ver. Página 47 de 156

50 6. Um novo colega está a entrar na tua turma. O colega apresenta-se e estende a mão para te cumprimentar. O que fazes? a) Dizes-lhe o teu nome e dás-lhe um aperto de mão. b) Viras-lhe as costas e vais embora. c) Ignoras. 7. Um conhecimento quer levar-te ao parque. Essa pessoa diz-te para não dizeres nada à tua mãe. O que fazes? a) Vais, mas vais primeiro dizer à tua mãe onde vais. b) Vais dar a volta sem dizer nada aos teus pais. c) Dizes a essa pessoa que não queres ir. 8. Um desconhecido vai buscar-te à saída da escola, dizendo que os teus pais tiveram um problema e que não te puderam ir buscar. O que fazes? a) Vais com essa pessoa. b) Vais chamar um funcionário da escola e contar-lhe o que se passa. c) Gritas e sais a correr. Página 48 de 156

51 (1) Planos de Aula Descrição da atividade; (2) Materiais de apoio. Página 49 de 156

52 Educação Sexual Atividade1 5º ano Contextualização: Formação Cívica. Duração: 1 aula de 45. Objectivos: Ajudar cada aluno a: aprofundar os seus conhecimentos sobre puberdade; compreender aspectos específicos da puberdade. Desenvolvimento da acção: Explicar aos alunos a importância desta fase de desenvolvimento para a entrada no mundo adulto, esclarecendo que é natural que alguns pré-adolescentes se sintam confusos e ansiosos perante as modificações biológicas, sociais e psicológicas. Referir que irão receber uma ficha na qual estão contidas afirmações sobre a puberdade e que a tarefa consistirá em assinalar se as frases são V (verdadeiras); F (falsas) ou? (têm dúvidas). Distribuir a Actividade 1. Estabelecer cerca de 10 a 15 utos para a sua resolução. Propor, depois de todos terem acabado a resolução, que um aluno lei em voz alta a 1ª frase e que os outros alunos levantem o braço quando o professor perguntar: Quem acha que é verdadeira?, e em seguida: Quem acha que é falsa? e, no final, Quem tem dúvidas? (Poderse-á registar no quadro o número de alunos em cada uma das alternativas). Explorar as situações em que as alternativas escolhidas evidenciaram dúvidas sobre a temática. Proceder de igual forma para as restantes frases. Finalizar com reflexão, no grupo alargado, sobre a importância desta actividade para a melhor compreensão desta fase do desenvolvimento humano. Recursos e materiais de apoio: Actividade 1 Actividade 1 correcção (projector para projectar a correcção) Material de escrita Página 50 de 156

53 Educação Sexual Atividade1 5º ano Assinale com um X, na coluna respectiva, se considera a frase V (verdadeira) ou F (falsa) ou? (tem dúvidas). 1. Na puberdade ocorrem modificações biológicas, sociais e psicológicas. 2. Alguns pré-adolescentes preocupam-se com o tamanho dos seus órgão sexuais. 3. Todos os pré-adolescentes não se sentem bem com o seu aspecto físico. 4. Todos os pré-adolescentes gostam do seu corpo. 5. Uma das principais modificações da puberdade é o crescimento e a entrada em funcionamento dos órgãos sexuais. 6. Os pré-adolescentes não se apaixonam. 7. Na puberdade a higiene corporal torna-se mais importante do que na infância. 8. As raparigas podem entrar na puberdade a partir dos 9/10 anos. 9. Nestas idades os rapazes só gostam de brincar com rapazes e as raparigas com as outras raparigas. 10. Os rapazes podem entrar na puberdade a partir dos 10/11 anos. Adaptado de Carriço, E. C. e Souto, E. (2010). Página 51 de 156

54 Educação Sexual Atividade1 5º ano Assinale com um X, na coluna respectiva, se considera a frase V (verdadeira) ou F (falsa) ou? (tem dúvidas). 1. Na puberdade ocorrem modificações biológicas, sociais e psicológicas. V 2. Alguns pré-adolescentes preocupam-se com o tamanho dos seus órgão sexuais. 3. Todos os pré-adolescentes não se sentem bem com o seu aspecto físico. 4. Todos os pré-adolescentes gostam do seu corpo. F 5. Uma das principais modificações da puberdade é o crescimento e a entrada em funcionamento dos órgãos sexuais. 6. Os pré-adolescentes não se apaixonam. F V F V 7. Na puberdade a higiene corporal torna-se mais importante do que na infância. 8. As raparigas podem entrar na puberdade a partir dos 9/10 anos. V 9. Nestas idades os rapazes só gostam de brincar com rapazes e as raparigas com as outras raparigas. 10. Os rapazes podem entrar na puberdade a partir dos 10/11 anos. V V F Adaptado de Carriço, E. C. e Souto, E. (2010). Página 52 de 156

55 Educação Sexual Atividade 2 5º ano Contextualização: Formação Cívica. Duração: 1 aula de 45. Objectivos: Ajudar cada aluno a: identificar as principais semelhanças externas do corpo masculino e do feino; reconhecer as principais diferenças externas do corpo dos rapazes e das raparigas. Desenvolvimento da acção: Explicar que a constituição anatómica e fisiológica dos rapazes e das raparigas apresenta semelhanças e diferenças, quer interna (carateres sexuais primários) quer externamente (carateres sexuais secundários). Dividir a turma em grupos de 3 a 4 alunos. Propor que cada grupo preencha a atividade 2: Diferenças e semelhanças entre os sexos. Cada grupo deverá completar a sua ficha com uma cor diferente. Solicitar que os grupos troquem as fichas e procurem completar a ficha que receberam. As fichas devem circular entre os diferentes grupos. Propor que cada grupo recolha de novo a sua ficha. Reflexão em grupo alargado, registando-se no quadro todas as semelhanças e diferenças encontradas. Reflexão final sobre a importância da atividade.. Recursos e materiais de apoio: Actividade 2 Quadro Marcador Página 53 de 156

56 Educação Sexual Atividade 2 5º ano Preencham, em grupo os quadros seguintes SEMELHANÇAS Rapazes e Raparigas DIFERENÇAS Rapazes Raparigas Adaptado de Carriço, E. C. e Souto, E. (2010). Página 54 de 156

57 Educação Sexual Atividade3 5º ano Contextualização: Formação Cívica. Duração: 1 aula de 45 Objectivos: Ajudar cada aluno a: aprofundar os conhecimentos sobre as mudanças da adolescência (alterações pubertárias); saber identificar as principais diferenças e semelhanças anatómicas e fisiológicas nos dois sexos. Desenvolvimento da acção: Sensibilizar os alunos para a importância das semelhanças e diferenças existentes, entre homens e mulheres e às mudanças ocorridas na adolescência. Apresentação e discussão da apresentação em PowerPoint: Tudo muda. Recursos e materiais de apoio: Apresentação do PowerPoint: Tudo muda Material de escrita. Página 55 de 156

58 Educação Sexual Atividade3 5º ano Página 56 de 156

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