Palavras chave: Emissários, modelação, dispersão, campo próximo e campo afastado.

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1 SIMULAÇÃO INTEGRAA A ISPERSÃO E POLUENTES NO CAMPO PRÓXIMO E NO CAMPO AFASTAO E UM EMISSÁRIO Paulo LEITÃO Ph, Hidromod, Taguspark, Núcleo Cenral, 363, Oeiras, pchambel.hidromod@aguspark.p Ramiro NEES Ph, Prof. / Insiuo Superior Técnico, Av. Rovisco Pais 1, 1096 Lisboa Codex, ramiro.neves@is.ul.p Frank BRAUNSCHWEIG Maser, Researcher / Insiuo Superior Técnico, Av. Rovisco Pais 1, 1096 Lisboa Codex, frank.mareec@is.ul.p José LEITÃO Ph, Hidromod, Taguspark, Núcleo Cenral, 363, Oeiras, jcleiao.hidromod@aguspark.p Rodrigo FERNANES Maser, Researcher / Insiuo Superior Técnico, Av. Rovisco Pais 1, 1096 Lisboa Codex, rodrigo.mareec@is.ul.p RESUMO Esa comunicação visa apresenar o rabalho desenvolvido pelos auores no acoplameno de um modelo inegral de jacos com impulsão com um sisema de modelação 4 que permie simular a variação espacial e emporal de um meio coseiro. Ese rabalho em por objecivo permiir simular a dispersão de plumas de emissários no campo próximo e no campo afasado de forma inegrada. Esa foi a esraégia adopada pelos auores que eve como principal consequência o desenvolvimeno de um módulo de dispersão no campo próximo (MOHIJET) que facilmene se inegra em sisemas 4 de modelação do meio aquáico. Nesa comunicação apresena-se a meodologia adopada no desenvolvimeno do módulo MOHIJET e alguns exemplos de aplicação. Os resulados a apresenar podem ser divididos em duas secções. Na primeira, é apresenada a comparação dos resulados do MOHIJET com resulados obidos com os modelos CORJET e JETLAG para rês cenários. Na segunda secção, são apresenados resulados em casos reais, nomeadamene a simulação da dispersão das plumas dos emissários de São Jacino (Aveiro) e da Guia (Cascais) no campo próximo e no campo afasado de forma inegrada. No caso do emissário da Guia o MOHIJET acoplado ao sisema MOHI é uilizado no modelo operacional do esuário do Tejo (hp:// para fazer previsões diárias da evolução da pluma de coliformes fecais associada a ese emissário. Palavras chave: Emissários, modelação, dispersão, campo próximo e campo afasado. 1

2 1. INTROUÇÃO As comunidades écnica e cienífica êm à sua disposição uma grande variedade de modelos que permiem simular a dispersão de poluenes no campo próximo de um emissário. Os modelos normalmene uilizados em engenharia resolvem a pluma do emissário na sua forma inegral admiindo propriedades ambienais esacionárias (ex: CORJET, PLUMES e JETLAG). A pluma do emissário pode ser visa como um jaco ou um conjuno de jacos com impulsão, que são emiidos juno ao fundo. Eses modelos resolvem uma equação de conservação de quanidade de movimeno segundo as 3 direcções. Nesa equação admiem o efeio da impulsão na direcção verical da misura, por efeio de core e de arrasameno, nas direcções angencial e normal ao eixo da pluma. Eses modelos resolvem ambém uma equação de conservação de massa que em apenas em cona a misura por efeio de core e de arrasameno da pluma no meio recepor. Eses modelos apenas permiem esudar a zona próxima dos emissários. No enano, exisem alguns esforços de resolver o campo afasado, mas sem considerar oalmene a variabilidade 4 das propriedades ambienes do meio recepor (ex: CORMIX). Em ambienes com fore variabilidade espacial e emporal, como é o caso do meio esuarino esas abordagens podem er sérias limiações. Uma forma de ulrapassar esas limiações consise em acoplar um modelo inegral de jacos com impulsão com um sisema de modelação 4, que permia simular a variação espacial (3) e emporal (1) do meio recepor. Esa foi a esraégia adopada pelos auores que consisiu em desenvolver um módulo de dispersão no campo próximo (MOHIJET) que facilmene se inegra em sisemas 4 de modelação do meio aquáico. Ese módulo foi inegrado no sisema de modelação do meio aquáico denominado MOHI (hp:// que em vindo a ser desenvolvido nos úlimos 0 anos pelo MARETEC e pela HIROMO. Nesa comunicação preende-se apresenar a meodologia adopada no desenvolvimeno do módulo MOHIJET e alguns exemplos de aplicação. Os resulados a apresenar podem ser divididos em duas secções. Na primeira são apresenados resulados de comparação enre o MOHIJET e os modelos CORJET e JETLAG para rês cenários. Na segunda secção são apresenados resulados em casos reais nomeadamene: emissário de São Jacino (Aveiro) e emissário da Guia (Guia). Ambas as aplicações foram realizadas no âmbio de programas de moniorização, implemenados pelas empresas SimRia e Sanes, respecivamene. O MOHIJET acoplado ao sisema MOHI é uilizado no modelo operacional do esuário do Tejo (hp:// para fazer previsões diárias da evolução da pluma de coliformes fecais associado a ese emissário (hp:// METOOLOGIA O módulo inegral MOHIJET visa simular a diluição inicial associada aos emissários. Ese módulo resolve de uma forma inegral, jacos com impulsão. O seu papel no sisema MOHI (hp:// consise em gerar as condições iniciais do módulo de raçadores Lagrangeanos (módulo Lagrangian), uilizado para simular a dispersão da pluma de emissários no campo afasado. esa forma, o sisema MOHI é capaz de simular a dispersão de plumas de emissários no campo próximo (módulo MOHIJET) e no campo afasado (módulo Lagrangian) de uma forma inegrada. Na discreização espacial do MOHIJET é uilizado um referencial lagrangeano, sendo esa abordagem semelhane à uilizada no modelo JETLAG (Lee and Cheung, 1990, hp:// A meodologia consise em simular a rajecória de um raçador com uma forma geomérica cilíndrica. No caso da paramerização da misura urbulena (enrainmen) opouse programar duas opções, uma, proposa pelos auores do JETLAG e, oura, proposa por Jirka (1999). Ese auor paricipa acivamene no desenvolvimeno do modelo CORJET (Cornell Buoyan Je

3 Inegral Model) que é o modelo inegral de jacos com impulsão do CORMIX (Cornell Mixing Zone Exper Sysem)..1. Condição inicial A condição inicial do jaco, à saída dos orifícios é condicionada pelo diâmero e orienação do orifício relaivamene à correne do meio recepor e pelo caudal e diferença de massa volúmica enre o efluene e o meio recepor. As propriedades apresenadas na Tabela 1, são uilizadas para descrever cada jaco à saída dos orifícios do difusor. Tabela 1 Propriedades do jaco à saída de cada orifício. Propriedade escrição 0 A espessura inicial do raçador 0 iâmero do orifício Q0 Caudal emiido aravés do orifício 0 Massa volúmica do efluene à saída do orifício θ0 Ângulo enre o eixo do orifício e o plano horizonal Ângulo enre o eixo do orifício e a direcção verical σ0.. Forças No caso em que o jaco é emiido numa massa de água parada com massa volúmica igual à do efluene (força de impulsão nula), nenhuma força é aplicada direcamene ao jaco. Quando a massa volúmica do jaco é diferene do meio recepor enão a força de impulsão em que ser considerada. Esa força em apenas uma componene verical ( 1). I g ( 1) ( Ambien Je ) ez em que: I - força de impulsão; (N) g - aceleração da gravidade; (m/s ) Ambien - massa volúmica do meio recepor; (kg/m 3 ) Je - massa volúmica do jaco; (kg/m 3 ) - volume do raçador; (m 3 ) e - vecor uniário que define a direcção verical; () z Quando o jaco é emiido numa massa de água em movimeno é necessário er em cona a força de arrasameno. Nese caso se a projecção da velocidade ambiene num plano perpendicular à rajecória da pluma, é diferene de zero, a força de arrasameno acua sobre a pluma (Figura 1). 3

4 Ambiene FArrasameno Orifício ifusor Figura 1 Força de arrasameno acuando sobre um jaco esquemáico com impulsão. Esa força é semelhane à força de arrasameno que se esabelece à vola de um corpo cilíndrico que se enconra no meio de um escoameno ( ). F 1 ( ) C Ambien em que (ver Figura 1): C coeficiene de ario; () Jirka (1999) considera o coeficiene de ario (C) igual a 1,3. A projecção da velocidade ambiene num plano perpendicular à rajecória da pluma ( ), é facilmene calculada. Considerando n (nx,ny,nz) como o vecor uniário que define a direcção em que o raçador cilíndrico se desloca em cada pono, enão: Ambien n n cos ϖ arccos Ambien n Ambien Ambien cos( ψ ) ψ 90 ϖ cos(90 ϖ ) Ambien Ambien ( ϖ ) cos( ϖ ) Ambien O vecor n pode ser calculado a parir da velocidade do raçador da seguine forma: ( 3) 4

5 ( u, v, w ) arcan θt arcan u u w w + v + v u + π u > 0 < 0 ( 4) σ T v arcan u v arcan u u + π u > 0 < 0 ( 5) n σ ( cos( Θ ) cos( σ ),cos( Θ )sin( ),sin( Θ )) T T T T T ( 6).3. Evolução das propriedades da pluma O MOHIJET calcula a evolução de diversas propriedades do raçador cilíndrico aneriormene referido admiindo um esado esacionário para as propriedades da água e do escoameno do meio recepor. A pluma do jaco é, na realidade, a envolvene definida com base na rajecória do raçador cilíndrico e no seu diâmero. Na Tabela, esão enumeradas as propriedades cuja evolução é calculada pelo MOHIJET. Tabela Lisa de propriedades calculadas ao longo da pluma. Propriedades do Nome da Processos dominanes Equação de evolução (ou Traçador variável lei) elocidade ariação de volume Conservação da quanidade Impulsão de movimeno Força de arrasameno olume Misura por efeio de core Conservação de massa Misura associada à força de arrasameno Espessura ivergência da elocidade Conservação de massa Salinidade Temperaura S T ariação de olume Conservação de massa e de calor Massa volúmica ariação de olume Equação da UNESCO.4. Evolução do volume A evolução do volume é conrolada por dois processos, a misura por efeio de core, e a misura, associada à força de arrasameno descria aneriormene. O primeiro processo é proporcional à diferença enre a velocidade do raçador e a componene da velocidade do meio recepor paralela à velocidade do raçador (ou da pluma). O segundo processo é proporcional à inensidade da 5

6 componene da velocidade do meio recepor perpendicular à rajecória do raçador (ou pluma). Jirka (1999) apresena a seguine formulação: ES + E ES α Sπ E α π Ambien n ( 7) em que: 0.6 sin( θ α S Fl α 0.5 ) iscreizando a equação ( 7) obém-se: Ambien n Fl max 4.66, Ambien g Ambien racer ( E + E ) + + ( 8) S.5. Evolução da massa volúmica A evolução da massa volúmica é calculada com base em duas equações: uma, de conservação de massa de sal e, oura, de conservação de calor. A equação (9) ano serve para descrever a evolução de salinidade (S), como de emperaura (T). No primeiro caso PS e no segundo PT. epois de ser calculado S e T é calculada a massa volúmica com base numa equação publicada pela UNESCO que relaciona T, S e a pressão com a massa volúmica da água. Nese caso, admiiu-se a pressão igual à pressão amosférica, uma vez que os efeios da pressão só são significaivos no oceano profundo. P iscreizando a eq. (9) fica: ( ES + E ) PAmbien PAmbien (9) P + P + + P P + P + P Ambien + Ambien ( E + E ) S P + P Ambien ( 10).6. Evolução da velocidade A evolução da velocidade é calculada resolvendo a conservação de quanidade de movimeno nas rês direcções (11). 6

7 M (11) I + F Em que M é a massa do raçador. iscreizando (11) para cada uma das direcções (x,y,z) fica respecivamene (1), (13) e (14): ( Mu ) ( Mu ) + (1) Fx ( Mv ) ( Mv ) + (13) Fy ( Mw ) ( Mw ) + (14) Fz + I A evolução das velocidades pode enão ser calculada para cada uma das direcções (u, v, w), respecivamene por (15), (16) e (17). u + u + Ambien u Ambien + + C + 1 Ambien x (15) v + v + Ambien v Ambien + + C + 1 Ambien y (16) w g + + ( ) Ambien + w + Ambien w + Ambien + C + 1 Ambien z + (17).7. A evolução da espessura do raçador O raçador cilíndrico, aneriormene referido, é o volume de conrole uilizado em odas as equações já apresenadas. Ese volume de conrole, devido às variações de velocidade que se fazem senir ao longo da sua rajecória, vai sofrendo processos de compressão e dilaação ao longo do eixo da sua rajecória. A evolução da espessura do raçador pode ser calculada com base na variação de velocidade, que ese sofre ao longo da sua rajecória ( 18). ( ) ( ) x, y, z cos( Θ)cos( σ ), x x x, y y, z z y cos( Θ)sin( σ ), z sin( Θ) ( 18) 7

8 A velocidade ( ) x x, y y, z z do pono (x,y,z) é a velocidade calculada no passo emporal anerior ( ) x x, y y, z z em que: x u y z ( ) ; x ( v ) ; y ( w ). z. não é conhecida. A velocidade que se conhece mais pero A velocidade do raçador no pono (x,y,z) é ( ) x, y, z ( ). Considerando uma evolução linear da velocidade, ao longo da rajecória do raçador, a ( 18) pode ser discreizada da seguine forma: + * + K cos( w sin( Θ) cos( Θ)sin( σ ) + * u u cos( Θ)cos( σ ) + + u + + v v * w + sin( Θ) + + v u * + K + u u Θ) cos( σ ) + u + w + u v + cos( Θ)sin( σ ) que, ambém, pode ser represenada por w + v + v e forma a eviar espessuras negaivas, é uilizada uma abordagem explícia quando K é posiivo e uma abordagem implícia quando K é negaivo ( 0). (1 + K) K > 0 /(1 K) K < ( 19) ( 0).8. Passo emporal variável O jaco, à saída do orifício, em gradienes muio inensos, o que obriga a que a evolução das diversas propriedades seja calculada com passos emporais muio reduzidos. No enano, a endência é que eses gradienes se reduzam conforme o volume de conrole se afasa dos orifícios devido aos processos de misura urbulena. Uma forma de aumenar a eficiência compuacional é uilizando um passo emporal variável. O criério uilizado consise em resringir o aumeno de volume do raçador ( (ES+E) ) impondo um passo emporal que obrigue a que ese aumeno seja inferior a uma percenagem (k) do volume ( 1). Esa percenagem é definida pelo uilizador. < k E + E S No início da simulação é, necessário definir um passo emporal porque o volume inicial do raçador é igual ao caudal, vezes o passo emporal (Q ). Inicialmene, só é conhecido o caudal e o 100 ( 1) 8

9 diâmero de cada orifício. Subsiuindo em ( 1) (ES + E ) por ( 7) obêm-se ( ) que é considerado o passo emporal inicial do modelo. k 100 ( α n ) 4 S Ambien +α.9. Paramerizações da misura urbulena por efeio de core e por arrasameno O uilizador do MOHIJET pode escolher enre as paramerizações uilizadas pelo modelo CORJET (Tabela 3) ou pelo modelo JETLAG (Tabela 4) para simular os processos de misura urbulena por efeio de core e por arrasameno. Esas paramerizações foram baseadas em Lee e Cheung (1990) e em Jirka (1999). Tabela 3 Paramerizações implemenadas no MOHIJET obidas a parir da descrição do modelo CORJET (Jirka, 1999) Processos Misura por efeio de core Misura por efeio de arrasameno Força arrasameno de 0.6 sin( θ α S Fl E E F S ) Expressão Ambien n ( Ambien n ) α Sπ α π α C Ambien Fl max 4.66, Ambien g Ambien racer ( ) Tabela 4 - Paramerizações implemenadas no MOHIJET obidas a parir da descrição do modelo JETLAG (Lee e Cheung, 1990). Processos Expressão Misura por efeio de core 0.554sin( θ) + αs Fl max 4.66, Fl Ambien Ambien n g Misura por efeio de arrasameno Força de arrasameno ( n ) ES α Sπ Ambien E α α F 1 C Ambien 0.5 Ambien racer 9

10 .10. Simulação da diluição inicial associada a um difusor com diversos orifícios Os difusores dos emissários são, normalmene, consiuídos por um elevado número de orifícios. Esa caracerísica levana um problema de capacidade de cálculo aos modelos que, simulam apenas um jaco, uma vez que a um difusor podem esar associados dezenas de jacos. Um ouro problema esá relacionado com a ineracção enre jacos. Os modelos do ipo do MOHIJET (ex: CORJET e JETLAG) não conseguem resolver ese processo. A sobreposição de jacos é, usualmene, simulada de uma forma simplificada admiindo que, o jaco não é emiido num orifício, mas sim ao longo de uma linha com o comprimeno do difusor. Esa abordagem permie resolver o problema da sobreposição dos jacos e da capacidade de cálculo, na medida em que resolve apenas um jaco. No enano, esa simplificação é um pouco grosseira uma vez que admie que os jacos à saída do difusor já esão sobreposos. Na realidade, é à saída de cada orifício que a axa de misura é máxima proporcionalmene ao diâmero da pluma. Caso esa inensa misura inicial seja desprezada, pode-se esar a subavaliar o cálculo da diluição inicial da pluma. Nese arigo, propõe-se uma meodologia que consise em calcular a diluição inicial associada a um difusor simulando, ambém, apenas um jaco. Todavia, nese caso em vez de se admiir uma emissão ao longo de uma linha, simula-se apenas um jaco para um orifício que se considere represenaivo e impõe-se um diâmero a parir do qual exise sobreposição de jacos. Quando o raçador cilíndrico ainge ese diâmero, admie-se que a área, aravés da qual se processa a misura urbulena com o meio recepor, fica resringida, devido ao efeio de sobreposição dos jacos. Na práica, quando o raçador ainge o diâmero, a parir do qual se considera que exise sobreposição, admie-se que o raçador passa a er uma forma recangular e que a área aravés da qual exise misura urbulena com o meio recepor (meio não conaminado), permanece consane. Início da sobreposição dos jacos Figura Esquema uilizado no MOHIJET para similar a sobreposição de jacos. 3. RESULTAOS 3.1. alidação em rês cenários A validação foi feia comparando os resulados dos modelos CORJET e JETLAG com os resulados do MOHIJET em rês cenários. A solução foi considerada saisfaória quando as diferenças dos resulados dos rês modelos eram da mesma ordem de grandeza. Nese capíulo são apresenados resulados dessa comparação para siuações represenaivas dese esudo. Os modelos CORJET e JETLAG parem de fundamenos eóricos semelhanes, sendo as principais diferenças decorrenes do méodo numérico uilizado e de algumas opções ao nível da paramerização da misura. O modelo CORJET uiliza uma abordagem euleriana, enquano o modelo 10

11 JETLAG uiliza uma abordagem Lagrangeana semelhane à uilizada pelo módulo MOHIJET, o qual pode usar as formulações da dispersão de qualquer um deles em alernaiva, embora por defeio seja usada a do modelo CORJET, por er mais radição e maior número de uilizadores. A validação foi efecuada em rês cenários: meio recepor com perfil homogéneo de massa volúmica com escoameno (cenário 1) e sem escoameno (cenário ), perfil linear de massa volúmica com escoameno (cenário 3). Todos os cenários foram corridos para uma coluna de água com 40 m, um orifício de 10 cm de diâmero e para um caudal de 5 l/s. Os resulados que se apresenam da Figura 3 à Figura 8 represenam a diluição do lado esquerdo e a profundidade da pluma do lado direio, em função da disância ao orifício. A diluição não é mais que a concenração inicial do efluene a dividir pela concenração do raçador ao longo da sua rajecória. As figuras mosram resulados basanes semelhanes para a evolução da diluição e da profundidade ambas em função da disância ao orifício segundo X. Na Figura 5, aparenemene as disâncias a que a pluma esabiliza são muio diferenes, mas a diferença é aparene, uma vez que esa é apenas da ordem de 1 mero segundo x. As publicações que descrevem os modelos CORJET e JETLAG não são exausivas e por isso eram esperadas algumas diferenças. A limiação do número de Froude no caso do cálculo do coeficiene de difusão associado à misura por efeio de core (Tabela 3, Tabela 4) é uma das lacunas das descrições daqueles modelos e por conseguine foi necessário omar opções específicas no MOHIJET, que podem dar origem a pequenas diferenças enre o MOHIJET e os ouros modelo. No enano, esas diferenças são muio inferiores às que exisem enre os modelos CORJET e JETLAG. Figura 3 Cenário 1, resulados da pluma simulada pelo CORJET e pelo MOHIJET uilizando paramerizações de misura urbulena semelhanes a) diluição e b) profundidade. Figura 4 - Cenário 1, resulados da pluma simulada pelo JETLAG e pelo MOHIJET uilizando paramerizações de misura urbulena semelhanes a) diluição e b) profundidade. 11

12 Figura 5 - Cenário, resulados da pluma simulada pelo CORJET e pelo MOHIJET uilizando paramerizações de misura urbulena semelhanes a) diluição e b) profundidade. Figura 6.Cenário, resulados da pluma simulada pelo JETLAG e pelo MOHIJET uilizando paramerizações de misura urbulena semelhanes a) diluição e b) profundidade. Figura 7 Cenário 3, resulados da pluma simulada pelo CORJET e pelo MOHIJET uilizando paramerizações de misura urbulena semelhanes a) diluição e b) profundidade. Figura 8 Cenário 3, resulados da pluma simulada pelo JETLAG e pelo MOHIJET uilizando paramerizações de misura urbulena semelhanes a) diluição e b) profundidade. 1

13 3.. Aplicação a casos Reais Emissário de São Jacino O sisema MOHI foi aplicado com o objecivo de quanificar o impace do emissário de São Jacino sobre o meio recepor no âmbio de um programa de moniorização financiado pela empresa SimRia. Uma das conclusões dese relaório é que o limie da pluma do emissário depende do indicador de qualidade que se preende moniorizar. Os indicadores que foram escolhidos foram os coliformes fecais e a cor. O primeiro é o indicador por excelência uilizado para avaliar o impace microbiológico sobre o meio recepor. As medidas feias e os resulados de modelação mosram que a pluma associada a ese indicador é da ordem de grandeza do difusor do emissário. A dimensão da pluma é avaliada em função dos valores máximos (000 coli. Fecais/100ml) e recomendados (100 coli. Fecais/100ml) definidos na legislação. Ouro indicador escolhido foi a cor. Ese indicador apesar de não ser quanificável é imporane porque condiciona, em muio, a percepção inuiiva que as pessoas êm do impace do emissário. Com o objecivo de ilusrar o ipo de plumas que podem esar associadas ao emissário foram simuladas a dispersão de uma pluma de coliformes e de uma pluma de um poluene conservaivo para diversos cenários de veno e de maré. No caso dos cenários de veno, foram escolhidos aqueles que se consideraram mais desfavoráveis, em ermos de conaminação poencial da cosa. Os cenários de veno escolhidos foram veno Oese, Sul e Noroese com 4 m/s. Tano a inensidade como o rumo foram considerados consanes ao longo de odo o período de simulação ( dias). Os resulados da pluma de coliformes mosram que o impace microbiológico do emissário é muio localizado (Figura 9), para o efluene considerando (0.3 m3/s de caudal e 000 coli. Fecais/100 ml condições em 001). A diluição no campo próximo simulada pelo MOHI é da ordem de 100 o que faz com que à superfície juno ao emissário as concenrações diminuam ordens de grandeza. Ese resulado é confirmado pelo rabalho desenvolvido por Ramos e al. (00) para o emissário de São Jacino. Figura 9 Pluma de coliformes fecais à superfície para uma siuação de veno de NW e de maré viva durane a vazane. 13

14 3... Modelo operacional do esuário do Tejo O MOHIJET é ambém uma peça fundamenal do modelo operacional do esuário do Tejo. Aquele visa apresenar previsões diárias do impace do emissário da Guia sobre a qualidade da água do meio recepor. Ouro dos objecivos é a sisemaização da informação sobre as propriedades da água e do escoameno, obida por diversas fones que se complemenam: Campanhas de moniorização; Sisemas de aquisição auomáica de dados; eecção remoa; Modelação numérica. e forma a aingir os objecivos proposos, foi necessário recorrer a uma abordagem que uiliza um vaso leque de ferramenas. Esas vão desde modelos numéricos (Mohid - meio aquáico, MM5 - amosfera), a sisemas de aquisição auomáica de dados amosféricos e do meio aquáico, bases de dados (Access, MySQL), ou a WebGIS (Mapserver). A inegração desa panóplia de ferramenas é denominada de modelo operacional. Ese visa disponibilizar de uma forma inuiiva e em empo real a evolução de um deerminado sisema naural. Preende-se que esa informação enha a maior coninuidade espacial e emporal possível. Na página da Inerne são apresenadas previsões da pluma de coliformes fecais à superfície e a 5 meros de profundidade, para o campo afasado (Figura 10). Os resulados que êm sido obidos, mosram uma grande variabilidade, em ermos dos valores de concenrações de coliformes fecais à superfície. No mesmo ciclo de maré pode-se ober valores exacamene por cima do emissário de 0 e de 10 4 coli. fecais/ 100 ml. Esa variabilidade esá associada ao faco da ascensão da pluma depender não só da esraificação mas, ambém, da inensidade da correne. O primeiro facor em uma variabilidade associada principalmene ao ciclo sazonal enquano a variabilidade do segundo esá essencialmene associada à maré (ciclo semi-diurno). As medidas de coliformes fecais feias com uma periodicidade mensal e na época balnear com uma periodicidade quinzenal revelam que os valores máximos regisados, muio esporadicamene, são da ordem de 10 4 coli. fecais/ 100 ml apenas sobre o emissário e que a 1 km do emissário os valores são inferiores ao máximo recomendável. As medidas apesar do seu carácer discreo espacial e emporal confirmam os resulados do modelo. Figura 10 Resulado da dispersão da pluma de coliformes fecais do emissário de São Jacino. Ese ipo de resulados é produzido diariamene pelo sisema MOHI e publicado na Inerne. 14

15 4. CONCLUSÕES O sisema MOHI (hp:// com a adição do módulo MOHIJET ficou apo a simular a dispersão de plumas associadas a emissários no campo próximo e no campo afasado de uma forma inegrada. A validação do MOHIJET foi efecuada comparando os resulados dese com resulados dos modelos CORJET e JETLAG em rês cenários. Eses modelos enconram-se muio disseminados e êm um processo de validação basane sólido, susenado em diversas comparações com dados obidos com modelos reduzidos. No MOHIJET foram programados dois ipos de paramerização dos processos de misura urbulena. Eses dois ipos de paramerização enconram-se nas publicações que descrevem os modelos CORJET e JETLAG. No enano, esas não são exausivas e por isso eram esperadas algumas diferenças. A limiação do número de Froude no caso do cálculo do coeficiene de difusão associado à misura por efeio de core é uma das lacunas das descrições daqueles modelos e por conseguine foi necessário omar opções específicas no MOHIJET que podem dar origem a pequenas diferenças. No enano, os resulados mosram que esas diferenças são muio inferiores às que exisem enre os modelos CORJET e JETLAG para os mesmos cenários. A nova meodologia, apresenada nese arigo, para simular a dispersão de plumas associadas a difusores com múliplos orifícios, permie um cálculo concepualmene mais rigoroso que a meodologia normalmene uilizada em que se admie uma emissão de um jaco ao longo de uma linha. O MOHIJET é acualmene uilizado regularmene nos programas de moniorização do emissário da Guia (Cascais) e do emissário de São Jacino. No caso do primeiro é uilizado diariamene para fazer previsões da dispersão da pluma. Acualmene, a validação consisene de modelos, que simulam a diluição inicial de emissários, só é possível com base em dados recolhidos em modelos reduzidos. A validação deses modelos com base em dados recolhidos in siu é ainda uma arefa complexa. A uilização de AS (Auonomous Submarine ehicle) em-se revelado a forma mais eficaz de ober dados que, permiam descrever a variabilidade especial das plumas dos emissários. BIBLIOGRAFIA RAMOS P., M.. NEES, F. L. PEREIRA, E I. QUINTANEIRO, Plano da missão de moniorização ao exuor submarino de S. Jacino uilizando o SA Isurus, 6º Congresso Nacional da Água, Poro, Porugal, 00. LEE, J.H.W. E. CHEUNG. Generalized Lagrangian model for buoyan jes in curren. Journal of Environmenal Engineering, ASCE, 116(6), pp , JIRKA, G.H. "Five Asympoic Regimes of a Round Buoyan Je in Sraified Crossflow, 8h IAHR Biennial Congress, Graz (Ausria), 3-7 Aug

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