ACONSELHAMENTO DO PRÉ-TESTE ANTI-HIV NO PRÉ-NATAL:

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ACONSELHAMENTO DO PRÉ-TESTE ANTI-HIV NO PRÉ-NATAL:"

Transcrição

1 Artigo de Pesquisa Feitosa JA, Coriolano MWL, Alencar EN, Lima LS ACONSELHAMENTO DO PRÉ-TESTE ANTI-HIV NO PRÉ-NATAL: PERCEPÇÕES DA GESTANTE ANTI-HIV PRE-TEST COUNSELING IN PRE-NATAL CARE: PERCEPTIONS OF PREGNANT WOMEN PREEVALUACIÓN DEL ANTIVIH EN EL PRENATAL: PERCEPCIONES DE LA GESTANTE Julyanne Alexandre Feitosa I Maria Wanderleya de Lavor Coriolano II Eloine Nascimento de Alencar III Luciane Soares de Lima IV RESUMO: O objetivo do estudo foi analisar as percepções e sentimentos das gestantes relacionadas ao teste sorológico para o Vírus da Imunodeficiência Humana (HIV) no pré-natal. Estudo descritivo, com abordagem qualitativa. As informações foram obtidas através de entrevistas com 14 gestantes, nos meses de agosto e setembro de 2009, em Iguatu-CE. Os dados foram submetidos à análise de conteúdo de Bardin, na modalidade temática. Foram delineados os temas: conhecimentos sobre HIV; proteção à criança; conjugalidade e medo; exigência X aconselhamento no pré-natal. Os profissionais de saúde precisam investir em estratégias de sensibilização, podendo baseá-las em oficinas e aconselhamento coletivo. Essas medidas devem contemplar os diferentes níveis culturais e diferentes graus de compreensão das usuárias, propiciando reflexão quanto às práticas de risco e formas de prevenção possíveis de serem adotadas. Palavras-Chave: Cuidado pré-natal; aconselhamento; HIV; saúde da mulher. ABSTRACT: This study aimed at analyzing perceptions and feelings of pregnant women related to serological testing for HIV (human immunodeficiency virus) in prenatal care. Descriptive, qualitative approach. The information was obtained through interviews with 14 pregnant women, in Iguatu-CE, Brazil, in August-September, Data went through the Bardin content analysis on the thematic mode. The following themes were outlined: knowledge about HIV, child protection, conjugality and fear; demand versus prenatal counseling. Health professionals must invest in strategies for raising awareness, such as workshops and counseling. Those measures must include the various cultural levels and different degrees of understanding of users, prompting reflection on the practices of risk and prevention methods available. Keywords: Prenatal care; counseling; HIV; women s health. RESUMEN: El objetivo de este estudio fue analizar las percepciones y sentimientos de las gestantes relacionados con las pruebas serológicas para el virus de la inmunodeficiencia humana (VIH) en prenatal. Estudio descriptivo, con enfoque cualitativo. Las informaciones fueron obtenidas a través de entrevistas con 14 mujeres embarazadas, en agosto y septiembre de 2009, en Iguatu-CE-Brasil. Los datos fueron sometidos al análisis de contenido de Bardin, en la modalidad temática. Se esbozaron los temas: conocimientos sobre el VIH, protección al niño; estado civil y miedo; exigencia versus consejo en el prenatal. Los profesionales de salud tienen que invertir en estrategias de sensibilización, podiendo basarlas en talleres y aconsejar colectivo. Esas medidas deben incluir los diferentes niveles culturales y diferentes grados de comprensión de las usuarias,propiciando a ellas reflexión cuanto a las prácticas de riesgo y formas posibles de prevención que se puede adoptar. Palavras Clave: Atención prenatal; consejo; VIH; salud de la mujer. INTRODUÇÃO O período pré-natal constitui um dos momentos imprescindíveis para a implementação de ações de promoção à saúde e prevenção no âmbito da saúde materno-infantil. A realização de ações educativas no decorrer de todas as etapas do ciclo gravídico-puerperal é muito importante, mas é no pré-natal que a mulher deverá ser mais bem orientada para que possa viver o parto I Profesor de la Facultad de Enfermería, Fisioterapia y Podología. Departamento de Enfermería. Universidad de Sevilla. España. joserafael@us.es. II Catedrática de la Facultad de Enfermería, Fisioterapia y Podología. Departamento de Enfermería. Universidad de Sevilla. España. mlomas@us.es. I Enfermeira. Graduada pela Universidade Regional do Cariri. Crato, Ceará, Brasil. julyannealexandre@hotmail.com.br. II Enfermeira. Mestre em Saúde da Criança e do Adolescente pela Universidade Federal de Pernambuco. Doutoranda em Saúde da Criança e do Adolescente pela Universidade Federal de Pernambuco. Recife, Pernambuco, Brasil. wandenf@yahoo.com.br. III Enfermeira. Doutora em Antropologia pela Universidad de Salamanca, Espanha. Professora Adjunta do Departamento de Enfermagem da Universidade Federal de Pernambuco. Recife, Pernambuco, Brasil. eloinealencar@yahoo.com.br. IV Enfermeira. Doutora em Pneumologia. Professora Adjunta do Departamento de Enfermagem da Universidade Federal de Pernambuco. Recife, Pernambuco, Brasil. lucianesl2001@yahoo.com.br. V Extraído da monografia do Curso de graduação em Enfermagem da Universidade Regional do Cariri. IV Profesora de la Facultad de Enfermería, Fisioterapia y Podología. Departamento de Enfermería. Universidad de Sevilla. España. fatimaleon@us.es. Rev. enferm. UERJ, Rio de Janeiro, 2010 out/dez; 18(4): p.559

2 Aconselhamento pré-teste Anti-HIV no pré-natal de forma positiva, ter menos riscos de complicações no puerpério e mais sucesso na amamentação 1,2. Sobre a assistência pré-natal, o Ministério da Saúde (MS) enfatiza que a gestação caracteriza-se por ser um período de mudanças físicas e emocionais, determinando que o principal objetivo do acompanhamento pré-natal seja o acolhimento à mulher, o oferecimento de respostas e de apoio aos sentimentos de medo, dúvidas, angústias, fantasias ou, simplesmente, à curiosidade de saber sobre o que acontece com o seu corpo 3. O aumento de casos da Síndrome da Imuno-deficiência Humana Adquirida (AIDS) em mulheres exigiu a implementação de medidas concretas de saúde pública, como: a realização de exames para o diagnóstico de infecção pelo HIV, denominados teste anti-hiv, durante a gestação, acompanhada de aconselhamento e adoção universal da terapia antirretroviral para gestantes e crianças expostas ao HIV 4. O aconselhamento é uma prática que oferece as condições indispensáveis para a interação entre as subjetividades disponibilizando a reciprocidade na troca de conhecimentos e sentimentos, constituindo um importante instrumento para a quebra da cadeia de transmissão das Infecções sexualmente transmissíveis (IST) e HIV/ AIDS na medida em que propicia uma reflexão sobre os riscos de infecção e a necessidade de sua prevenção. Dessa maneira, a garantia de realização do teste anti-hiv em gestantes representa a primeira etapa de prevenção da transmissão vertical (TV) desse vírus, uma vez que é a partir do resultado, caso positivo, que se podem adotar as recomendações visando à diminuição da transmissão vertical. Consequentemente, falhas na cobertura diagnóstica impossibilitam, efetivamente, a adoção precoce das medidas profiláticas 5. O alcance da meta de redução da TV do HIV dever-se-ia se fazer por meio do envolvimento da atenção básica, que representa a porta de entrada no sistema de saúde e, normalmente, local de procura da população para atendimento, especialmente mulheres grávidas para realizar o pré-natal 6. O aconselhamento é constituído por um conjunto de intervenções que busca interferir nas condutas da vida cotidiana dos sujeitos, através de uma relação dialógica entre usuários e profissionais do serviço sinalizando a existência de um jogo entre necessidades e modos tecnológicos de agir, devendo ter esta dimensão para todos os atores envolvidos neste processo. Sendo assim, o estudo V teve como objetivo analisar as percepções e sentimentos das gestantes relacionadas ao teste sorológico anti-hiv no pré-natal. REFERENCIAL TEÓRICO Considerando o pré-natal e o nascimento como momentos únicos para cada mulher e uma experiência especial no universo feminino, os profissionais de saúde devem assumir a postura de educadores que Artigo de Pesquisa compartilham saberes, buscando desenvolver na mulher sua autoconfiança para viver a gestação, o parto e o puerpério. O período pré-natal é uma época de preparação física e psicológica para o parto e para a maternidade e, como tal, é um momento de intenso aprendizado e uma oportunidade para os profissionais da equipe de saúde desenvolverem a educação como parte do processo de cuidar 1. Nesse período, uma das mais relevantes ações de promoção à saúde materno-infantil, tem sido a prevenção contra a transmissão vertical do Vírus da Imunodeficência Humana (HIV), a qual possui como ações a realização do aconselhamento pré e pós-teste. A assistência pré-natal é definida, pelo Programa de Atenção Integral à Saúde da Mulher (PAISM), como cuidados dispensados às mulheres com o objetivo de assegurar a higidez do organismo da gestante e do concepto e contribuir para o crescimento e desenvolvimento do novo ser em formação, reduzindo, assim, a morbimortalidade materna e perinatal 7. A epidemia de AIDS é um problema de grande magnitude que progride em todas as regiões do planeta. Ultimamente, dados epidemiológicos registram aumento de casos em mulheres, representando a possibilidade de transmissão vertical (TV) do HIV/AIDS em crianças menores de 13 anos 6. Na prevenção da epidemia entre gestantes, há o processo de aconselhamento para a realização do teste. Essa modalidade de assistência é fundamentada em três componentes: apoio emocional; apoio educativo e troca de informações; avaliação de riscos e elaboração de um plano de redução desses riscos, baseado nas necessidades, circunstâncias e habilidades do usuário 8. METODOLOGIA Tratou-se de uma pesquisa de natureza descritiva, com abordagem qualitativa, realizada no período de agosto a novembro de O estudo foi realizado no Município de Iguatu-Ceará, encontrando-se localizado na região Centro-Sul do Estado do Ceará. Nos cenários dos serviços de saúde, a relevância do método qualitativo permite conhecer as significações dos fenômenos do processo saúde-doença sendo essencial para realizar melhora na qualidade da relação profissional-paciente-família-instituição; maior adesão de pacientes e da população frente a tratamentos ministrados individualmente e de medidas implementadas coletivamente; entendimento mais profundo de certos sentimentos, ideias e comportamentos dos doentes, assim como de seus familiares e mesmo da equipe profissional de saúde 9. Atualmente, o município de realização do estudo conta com 25 equipes de ESF, cadastradas e em funcionamento, distribuídas em: 14 equipes na zona urbana e 11 na zona rural. p.560 Rev. enferm. UERJ, Rio de Janeiro, 2010 out/dez; 18(4):

3 Artigo de Pesquisa A quantidade média de gestantes situa-se em torno de 650 e elas são assistidas principalmente na atenção básica, por meio da estratégia saúde da família (ESF), a qual deverá garantir a assistência prénatal de qualidade, incluindo a oferta do teste anti- HIV, com aconselhamento pré e pós-teste sorológico. Para a seleção das gestantes participantes da pesquisa foram adotados os seguintes critérios de inclusão: ter participado de aconselhamento pré-teste anti-hiv; manifestar aceitação voluntária para participação na pesquisa. O instrumento utilizado para coleta de dados foi uma entrevista semiestruturada a que possibilita ao pesquisador um grande campo para que o mesmo possa ter total liberdade de atuação e participação do que ousa pesquisar, permitindo a visualização de várias possibilidades de introduzir-se no mundo do fenômeno a ser descoberto 10. A entrevista foi conduzida, abordando inicialmente dados socioeconômicos e demográficos, observando as perguntas norteadoras que se seguem: Você já ouviu falar sobre HIV/AIDS? Sabe qual a diferença entre ambos? Onde você adquiriu estas informações? Você sabe o que é o exame anti-hiv? Como é realizado e para que serve? Quais os motivos que lhe levaram a fazer o teste anti-hiv? O que você sentiu quando foi aconselhada a fazer o exame? As entrevistas foram gravadas, com a permissão das participantes, após a assinatura do termo de consentimento livre e esclarecido e aceitação em participar do estudo. A gravação das informações foi utilizado como recurso para documentar suas falas, as quais, posteriormente, foram transcritas na íntegra para a realização da análise de dados de forma mais fidedigna. A análise dos dados foi realizada utilizando-se a técnica de codificação dos conteúdos das falas dos participantes, proposta por Bardin 11. A pesquisa foi aprovada pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Faculdade de Medicina de Juazeiro do Norte, sob o n o RESULTADOS E DISCUSSÃO Foram entrevistadas 14 gestantes usuárias da ESF. A faixa etária das entrevistadas variou de 14 a 31 anos. Em relação ao grau de escolaridade, apenas três participantes possuíam o segundo grau completo. Quanto ao estado civil, duas eram casadas, três solteiras e as demais apresentavam relacionamento estável. No que diz respeito à ocupação, a maioria das gestantes relatou ser dona de casa. Temática 1: conhecimentos sobre HIV/AIDS Quando se pesquisou sobre o conhecimento das gestantes em relação ao HIV/AIDs, considerou-se como uma das dimensões inscritas no quadro da Feitosa JA, Coriolano MWL, Alencar EN, Lima LS vulnerabilidade o aspecto cognitivo, o qual interfere na mudança de comportamento. A construção do conhecimento sobre essa temática não está restrita a questões informativas, mas envolve também a percepção individual sobre o problema, isto é, a compreensão e capacidade de assimilação dessas informações, com a percepção desses sujeitos sobre a sua vulnerabilidade. A transformação desse conhecimento na adoção de práticas protetoras é mediada por diversas questões complexas, tais como gênero, classe social, raça e outros componentes sociais. O poder do conhecimento na mudança de comportamento depende das alternativas e perspectivas que se apresentam para o indivíduo 12. Observou-se o escasso conhecimento das gestantes no que se refere ao HIV/AIDS, bem como fragilidades existentes no processo de aconselhamento e na relação usuária-profissional de saúde, sendo necessária uma maior abordagem no esclarecimento desta doença para a comunidade em geral e para as gestantes, bem como mudanças na prática do aconselhamento que contribuam para uma prática integral. Durante o processo de coleta de dados, apenas uma das gestantes entrevistadas sabia a diferença entre o vírus HIV e a AIDS, sendo que as demais participantes não souberam explicar a diferença entre ambos ou pensavam ser a mesma coisa, como reportado a seguir: O HIV, ele é o vírus, ele [...] a pessoa que está com o vírus ele pode prevenir e a AIDS é que é a doença mais evoluída [...] (Hortência) É uma doença perigosa, não é? O que eu sei mais ou menos é isso. (Copo de Leite) Em estudo sobre conhecimentos da população brasileira sobre HIV/AIDS, identificou-se no conjunto da população estudada que os homens aumentaram seu nível de informação no período de 1998 a 2005, atingindo o nível de informação das mulheres. Porém, entre os jovens não houve crescimento significativo do conhecimento, e tornou-se praticamente inexistente a diferença entre os sexos em relação a essa dimensão. Quanto à percepção de risco, aumentou a proporção dos que declararam não apresentar risco frente à AIDS 12. Essa questão é problemática, tendo em vista que a não percepção do risco e a falta de conhecimentos contribuem para o aumento da vulnerabilidade ao HIV/ AIDS, perspectiva constatada também neste estudo. Pode-se ainda especular que estes resultados são potencializados pelas deficiências no processo de aconselhamento, tendo em vista que esta prática tem como objetivos o aumento de informações, a reflexão sobre práticas de risco e mudanças comportamentais por parte das usuárias, o que pode ficar comprometido caso as informações trocadas com as usuárias se- Rev. enferm. UERJ, Rio de Janeiro, 2010 out/dez; 18(4): p.561

4 Aconselhamento pré-teste Anti-HIV no pré-natal jam simplificadas, padronizadas e comprometam a interação entre profissional-usuária. Temática 2: significado do teste: proteção à criança Os significados atribuídos à realização do teste anti-hiv no pré-natal denotam que, para a maioria das gestantes, é uma expressão de amor, cuidado e proteção para com seu filho. Quando questionadas sobre o significado do teste, revelam que, para elas, o teste representa a possibilidade de prevenirem a transmissão do HIV para seus filhos, caso estejam infectadas, é também, de certa forma, a tentativa de livrar os bebês de um sofrimento futuro, evitando, assim, o sentimento de culpa, como se pode observar no discurso a seguir: [...] eu acho assim, por exemplo, eu tenho o HIV aí se eu passar para o meu filho não é a mesma coisa? [...] é como se fosse a mãe e o filho sofrer junto. (Copo de Leite) Neste discurso pode-se observar que elas reconhecem a possibilidade de transmitir o HIV para seus filhos, caso estejam infectadas. Também é perceptível seus conhecimentos acerca da possibilidade de prevenção da transmissão vertical do HIV quando detectado antes do nascimento do bebê. Resultados semelhantes aos do nosso estudo indicam que para as gestantes a realização do teste significa um momento importante do pré-natal e da sua responsabilidade materna construída socialmente, de proteger o concepto ainda na fase pré-natal 13. Quando as gestantes foram questionadas sobre a importância da realização do teste anti-hiv no prénatal, todas responderam que este é um momento de extrema importância. Foi possível observar pelos discursos que as gestantes consideram a realização do teste no pré-natal de extrema importância para o início do tratamento: [...] se eu tiver, depois desse exame que eu fiz, se eu tiver meu marido também podia ter, não é? [...] Então não passar para o meu neném, não é? (Lírio) [...] para saber se a pessoa tem a doença, porque corre o risco da pessoa ter a doença e não saber, na gravidez transmitir para a criança. (Rosa) As gestantes consideram que o pré-natal é a oportunidade para realizarem o teste, ou porque nunca lhes foi ofertado ou porque tinham vergonha de solicitá-lo e, além disso, é um excelente momento para tirarem suas dúvidas: Eu fiz porque foi uma oportunidade que eu tinha [...] nunca tinha pensado na hipótese de fazer o exame, não é? Assim, nunca tinha passado pela cabeça e depois que eu fiz, eu fiquei mais tranquila. (Hortência) [...] quis realizar para eu tirar a dúvida e também para mostrar para o povo que eu não tinha. (Girassol) Artigo de Pesquisa A realidade se mostrou bem mais complexa do que se imaginava no final da década de 1980, quando a crença de que o HIV e a AIDS estavam restritos a grupos bem definidos, reforçando preconceitos sobre a imoralidade das relações sexuais, em vez de destacar o que há de comum em todos os comportamentos sexuais, nos quais as relações sexuais desprotegidas podem levar à infecção, seja em homo ou heterossexuais, em casados ou solteiros 14. Diante disso, é nítida a relevância de oportunidades de conscientização da população sobre a importância da realização do teste em qualquer momento de suas vidas em que se sentirem expostas a situações de risco, como relações sexuais sem preservativo ou uso de drogas injetáveis. Isto sugere a necessidade do oferecimento mais amplo do teste entre a população em geral. Temática 3: Conjugalidade e Medo Como questão cultural, as práticas extraconjugais do homem são percebidas como fato natural e esperadas dentro da ideia que essas mulheres fazem do universo masculino, pois, mesmo não sendo uma atitude desejada, tornando-se realidade será compreendida pela esposa. Por essas razões não se confia no parceiro, mas também não há cobranças 13. Apesar de atualmente a emancipação da mulher na sociedade minimizar esses valores, ainda permanecem alguns resquícios na sociedade contemporânea. A constatação de que toda a sociedade está envolvida no risco de transmissão do HIV contribui para o aumento de preocupação sobre as relações heterossexuais, principalmente quanto às práticas sexuais entre casais com união estável 14. Estudo realizado com mulheres docentes no que se refere às práticas de risco para DSTs refere que a falta de uso do preservativo não é uma prática relacionada ao nível de renda e escolaridade, pois neste segmento foram mencionadas práticas semelhantes do não uso do preservativo, principalmente em relações estáveis 14. Nos discursos apresentados as participantes acreditam que, nos relacionamentos heterossexuais, as mulheres, em sua maioria, tendem a manter relações exclusivas com seus parceiros, embora a recíproca nem sempre seja verdadeira: [...] apesar dos cuidados, eu saber que eu tinha uma pessoa só, mas nunca é seguro não é? A gente nunca sabe [...] Eu tive medo do resultado. (Cravo) [...] fica aquela surpresa [...] e se eu tiver, não é? Você não vai confiar, você sabe com quem você se envolve, mas você não sabe se o seu parceiro também [...] eu não sabia se a pessoa com quem eu tinha transado tinha algum tipo de doença. (Hortência) Com medo porque meu marido é muito danado[...] ele sai no mundo [...] (Íris) p.562 Rev. enferm. UERJ, Rio de Janeiro, 2010 out/dez; 18(4):

5 Artigo de Pesquisa Feitosa JA, Coriolano MWL, Alencar EN, Lima LS Podemos observar nas falas acima que as participantes, embora mantenham relações exclusivas com seus parceiros, percebem os riscos aos quais estão submetidas, principalmente no que diz respeito aos riscos extraconjugais, além das consequências advindas de relações desprotegidas 15. No âmbito dos relacionamentos sexuais, as práticas mais seguras envolvendo o uso de preservativos têm sido consideradas para todas e quaisquer relações sexuais. Contudo, representações simbólicas que concorrem para o não uso do preservativo demonstram poderes diante daqueles culturalmente acostumados a suspender o uso do método diante das relações estáveis, o que foi constatado no nosso estudo, embora as participantes mencionem o medo e a insegurança diante de comportamento extraconjugal dos companheiros. O estabelecimento de vínculos possui esta propriedade em gerar sentimentos de proteção e confiança entre os parceiros, o que ocorre principalmente em mulheres, nas quais estão internalizadas fortes noções de amor romântico como método preventivo contra as DST/HIV. O profissional de saúde que participa da prática do aconselhamento, especificamente a enfermagem que foi a categoria profissional que realizava o aconselhamento nas Unidades de Saúde pesquisadas, pode oferecer à mulher suporte emocional, capaz de facilitar a discussão sobre estas questões de gênero nas práticas cotidianas dos serviços de saúde, de forma a envolver os casais no compartilhamento de dúvidas e preocupações que envolvem a vida privada destes sujeitos. Temática 4: exigência X aconselhamento no pré-natal Segundo o manual de diretrizes dos Centros de Testagem e Aconselhamento (CTA), o aconselhamento pré-teste pode ser trabalhado em situações individuais e/ou coletivas. É um momento para a troca de informações sobre: o sistema de testagem; o significado e impacto de um possível resultado positivo; a infecção, transmissão, prevenção e diferença entre HIV e AIDS 16. Nesse sentido, o profissional aconselhador precisa estabelecer um diálogo visando conhecer a realidade existencial da pessoa aconselhada, possibilitando a transformação de uma consciência ingênua para uma consciência crítica, onde o ser humano assume uma posição de sujeito de sua própria história com possibilidade de transformá-la 17. Quando as gestantes relataram sobre a prática do aconselhamento durante o pré-natal, foi relatado: Primeiro eu fiz porque foi exigido, primeiro pelo PSF [...] até porque é [pensativa] [...] o pré-natal da gestante exige que faça dois durante a gestação [...] o prénatal exige, não é? (Hortência) Primeiro ela (enfermeira) perguntou se eu queria ou se não queria fazer [...] (Jasmim) A prática do aconselhamento foi associada à obrigatoriedade por uma das gestantes, contrapondo-se às recomendações e diretrizes do Ministério da Saúde 5, representando para outras gestantes a oportunidade de escolha entre realizar a testagem ou não. Dessa maneira, faz-se necessário garantir e respeitar o direito das mulheres de exercer escolhas conscientes no que diz respeito ao seu corpo e à sua saúde, bem como a de seu filho. Para tanto, é indispensável fornecer-lhes informações claras e objetivas sobre todos os procedimentos necessários à proteção da sua saúde e da criança, levando-se em consideração o seu nível de entendimento, o contexto social no qual está inserida e os conhecimentos prévios que dispõe com relação à infecção. Observa-se ainda um despreparo dos serviços para garantir o aconselhamento de forma integral. Isso se dá por inúmeros motivos, dos quais podem ser destacadas dificuldades, como a falta de tempo disponível para a quantidade de conteúdo, o receio dos profissionais de não abordarem informações que julgam indispensáveis à cliente e a baixa valorização da atividade 13. O aconselhamento coletivo pode ser uma oportunidade de otimizar o tempo e a demanda dos serviços de saúde, com fornecimento de informações sobre os riscos, esclarecimentos sobre a doença, formas de prevenção e sensibilização para uma realização consentida e consciente do teste anti-hiv. O discurso a seguir ilustra o potencial do aconselhamento coletivo: Uma que na palestra que teve aqui, que foi assim, muito bem [...] muito bem esclarecida, aí que eu tive mais vontade, porque fala que até na amamentação, não é? [...] pode transmitir. (Cravo) Nos serviços em que o pré-teste é abordado de forma coletiva cabe, ainda, resguardar a privacidade de cada membro, identificar e acolher a demanda do grupo e utilizar linguagem compatível com o entendimento dos participantes 16. Nesse sentido, o processo de aconselhamento constitui-se em um fortalecedor de práticas educativas que minimizem as assimetrias de poder entre os profissionais e os usuários, configurando-se como uma conversa na qual o usuário pode propor e discutir temas com base em seus interesses e necessidades. Devese evitar a utilização abusiva de termos técnicos procurando-se uma abordagem mais direcionada para o entendimento/vocabulário do usuário 18. Desta forma, faz-se necessária a substituição das práticas educativas tradicionais e prescritivas, nas quais o profissional é o detentor do conhecimento, Rev. enferm. UERJ, Rio de Janeiro, 2010 out/dez; 18(4): p.563

6 Aconselhamento pré-teste Anti-HIV no pré-natal por práticas que considerem os conhecimentos prévios dos usuários, problematizando os seus comportamentos para adoção compartilhada de comportamentos mais saudáveis. CONCLUSÃO Os relatos das gestantes entrevistadas mostraram a falta de informações sobre HIV/AIDS como um dos fatores contribuintes para a percepção da invulnerabilidade feminina e a presença marcante das desigualdades de gênero, como um determinante da aquisição do HIV por mulheres, dando margem ao fenômeno feminilização dessa síndrome. Os principais componentes ligados à motivação para realizar o exame anti-hiv foram relacionados à proteção ao concepto e à oportunidade em conhecerem a condição sorológica. Constata-se a presença das desigualdades de gênero nas relações entre homens e mulheres e a naturalização de comportamentos extraconjugais dos parceiros. Nas práticas sexuais, há o medo das mulheres diante dos desafios impostos pela epidemia da AIDS, na qual estão envolvidas questões que envolvem o diálogo entre casais e a negociação do uso do preservativo. Verificaram-se fragilidades existentes no processo de aconselhamento realizado pelas ESF, o qual tem se baseado mais em uma obrigação do cuidado prénatal do que no processo consentido e consciente das gestantes para a realização da sorologia anti-hiv. Os profissionais de saúde, em particular os enfermeiros, como profissionais vocacionados para a prática de educação em saúde, precisam investir em estratégias de sensibilização, podendo baseá-las em oficinas e aconselhamento coletivo, contemplando os diferentes níveis culturais e diferentes graus de compreensão dos usuários, oportunizando-lhes a reflexão quanto às práticas de risco e formas de prevenção possíveis de serem adotadas. REFERÊNCIAS 1.Rios CTF, Vieira NFC. Ações educativas no pré-natal: reflexão sobre a consulta de enfermagem como um espaço para educação em saúde. Ciência e Saúde Coletiva. 2007; 12(2): Lopes EM, Anjos SJSB, Pinheiro AKB. Tendências da ações de educação em saúde realizadas por enfermeiros Artigo de Pesquisa no Brasil. Rev Enferm UERJ 2009; 17(2): Ministério da Saúde (Br). Secretaria de Políticas de Saúde. Portaria n o 569, de 01 de julho de Brasília: Ministério da Saúde; Araújo MAL, Vieira NFC, Silva RM. Implementação do diagnóstico da infecção pelo HIV para gestantes em Unidade Básica de Saúde da Família em Fortaleza - Ceará. Ciência e Saúde Coletiva. 2008; 13(6): Ministério da Saúde (Br). Coordenação Nacional de DST/ Aids, Secretaria de Políticas de Saúde. Aconselhamento em DST e Aids: diretrizes e procedimentos básicos. 3 a ed. Brasília: Ministério da Saúde; Secretaria de Vigilância em Saúde. Programa Nacional de DST/Aids. Recomendações para Profilaxia da Transmissão Vertical do HIV e Terapia Anti-retroviral em Gestantes. Série manuais. n o 46. Brasília: Ministério da Saúde; Boletim Epidemiológico AIDS e DST, ano V, n o 1, 27 a a 52 a semanas epidemiológicas - julho a dezembro de a a 26 a semanas epidemiológicas - janeiro a junho de Brasília: Ministério da Saúde; Trivinos ANS. Introdução à pesquisa em ciências sociais. A pesquisa qualitativa em educação. São Paulo: Atlas; Turato ER. Métodos qualitativos e quantitativos na área de saúde: definições, diferenças e seus objetos de pesquisa. Rev Saúde Pública. 2005; 39(3): Minayo MCS. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. São Paulo: Hucitec; Oliveira DC. Análise de conteúdo temático-categorial: uma proposta de sistematização. Rev Enferm UERJ 2008; 16(4): Ferreira MP. Nível de conhecimento e percepção de risco da população brasileira sobre o HIV/Aids, 1998 e Rev Saúde Pública. 2008; 42(Supl 1): Silva RMO, Araújo CLF, Paz FMT. A Realização do Teste Anti-HIV no Pré-natal: os significados para a gestante. Revista da Escola de Enfermagem Anna Nery 2008; 12(4): Nascimento AMG, Barbosa CS, Medrado B. Mulheres de Camaragibe: representação social sobre a vulnerabilidade feminina em tempo de AIDS. Rev Bras Saúde Matern Infant. 2005; 5(1): Santos TL, Abud ACF, Inagaki ADM. Vulnerabilidade às doenças sexualmente transmissíveis entre mulheres com alta escolaridade. Rev Enferm UERJ. 2009; 17: Souza V, Czeresnia D. Considerações sobre os discursos do aconselhamento nos centros de testagem anti-hiv. Interface - Comunic, Saúde, Educ. 2007; 11(23): Miranda KCL, Barroso MGT. Aconselhamento em HIV/AIDS: análise à luz de Paulo Freire. Rev Latino-Am Enfermagem (Online). 2007; 15(1), Sousa LB, Torres CA, Pinheiro PNC, Pinheiro AKB. Práticas de educação em saúde no Brasil: a atuação da enfermagem. Rev Enferm UERJ. 2010; 18: p.564 Rev. enferm. UERJ, Rio de Janeiro, 2010 out/dez; 18(4):

INFECÇÕES SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS E HIV/AIDS: CONHECIMENTOS E PERCEPÇÃO DE RISCO DE IDOSOS DE UMA COMUNIDADE EM JOÃO PESSOA-PB

INFECÇÕES SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS E HIV/AIDS: CONHECIMENTOS E PERCEPÇÃO DE RISCO DE IDOSOS DE UMA COMUNIDADE EM JOÃO PESSOA-PB INFECÇÕES SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS E HIV/AIDS: CONHECIMENTOS E PERCEPÇÃO DE RISCO DE IDOSOS DE UMA COMUNIDADE EM JOÃO PESSOA-PB Nívea Maria Izidro de Brito (UFPB). E-mail: niveabrito@hotmail.com Simone

Leia mais

Mulher, 35 anos, terceira gestação, chega em início de trabalho de parto acompanhada do marido que tossia muito e comentou com a enfermeira que

Mulher, 35 anos, terceira gestação, chega em início de trabalho de parto acompanhada do marido que tossia muito e comentou com a enfermeira que Mulher, 35 anos, terceira gestação, chega em início de trabalho de parto acompanhada do marido que tossia muito e comentou com a enfermeira que estava em tratamento para tuberculose. A mulher informa que

Leia mais

Transmissão do HIV/aids e sífilis de mães para seus bebês

Transmissão do HIV/aids e sífilis de mães para seus bebês 09 dezembro de 2010 Transmissão do HIV/aids e sífilis de mães para seus bebês Mais da metade das novas infecções pelo HIV/aids que ocorrem no Brasil atinge adolescentes e jovens com idade entre 15 e 24

Leia mais

NUPE NÚCLEO DE PESQUISA E EXTENSÃO PROJETO DE EXTENÇÃO UNIVERSITÁRIA FEUC SOLIDÁRIA 2008 COMBATE À AIDS: UM DEVER DE TODOS

NUPE NÚCLEO DE PESQUISA E EXTENSÃO PROJETO DE EXTENÇÃO UNIVERSITÁRIA FEUC SOLIDÁRIA 2008 COMBATE À AIDS: UM DEVER DE TODOS NUPE NÚCLEO DE PESQUISA E EXTENSÃO PROJETO DE EXTENÇÃO UNIVERSITÁRIA FEUC SOLIDÁRIA 2008 COMBATE À AIDS: UM DEVER DE TODOS Professores responsáveis: Luiz Arcúrio Júnior Leiri Valentin Isabela Custódio

Leia mais

Projeto Prevenção Também se Ensina

Projeto Prevenção Também se Ensina Projeto Prevenção Também se Ensina Vera Lúcia Amorim Guimarães e-mail veramorim@ig.com.br Escola Estadual Padre Juca Cachoeira Paulista, SP Dezembro de 2007 Disciplina: Ciências Séries: EF todas da 5ª

Leia mais

difusão de idéias EDUCAÇÃO INFANTIL SEGMENTO QUE DEVE SER VALORIZADO

difusão de idéias EDUCAÇÃO INFANTIL SEGMENTO QUE DEVE SER VALORIZADO Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias outubro/2007 página 1 EDUCAÇÃO INFANTIL SEGMENTO QUE DEVE SER VALORIZADO Moysés Kuhlmann :A educação da criança pequena também deve ser pensada na perspectiva de

Leia mais

METODOLOGIA RESULTADOS E DISCUSSÃO

METODOLOGIA RESULTADOS E DISCUSSÃO ATENDIMENTO DE ENFERMAGEM A SAÚDE DO HOMEM NA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA Ingrid Mikaela Moreira de Oliveira Enfermeira Mestranda em Bioprospecção Molecular da Universidade Regional do Cariri-URCA ingrid_lattes@hotmail.com

Leia mais

NÍVEL DE CONHECIMENTO DOS PROFISSIONAIS ENFERMEIROS SOBRE A SAÚDE DO HOMEM NO MUNICÍPIO DE CAJAZEIRAS-PB.

NÍVEL DE CONHECIMENTO DOS PROFISSIONAIS ENFERMEIROS SOBRE A SAÚDE DO HOMEM NO MUNICÍPIO DE CAJAZEIRAS-PB. NÍVEL DE CONHECIMENTO DOS PROFISSIONAIS ENFERMEIROS SOBRE A SAÚDE DO HOMEM NO MUNICÍPIO DE CAJAZEIRAS-PB. Antonio José Barbosa Neto (ajbneto_@hotmail.com) 1 Ceciliana Araújo Leite (cecidemais@hotmail.com)

Leia mais

PROCESSO DE TRABALHO GERENCIAL: ARTICULAÇÃO DA DIMENSÃO ASSISTENCIAL E GERENCIAL, ATRAVÉS DO INSTRUMENTO PROCESSO DE ENFERMAGEM.

PROCESSO DE TRABALHO GERENCIAL: ARTICULAÇÃO DA DIMENSÃO ASSISTENCIAL E GERENCIAL, ATRAVÉS DO INSTRUMENTO PROCESSO DE ENFERMAGEM. PROCESSO DE TRABALHO GERENCIAL: ARTICULAÇÃO DA DIMENSÃO ASSISTENCIAL E GERENCIAL, ATRAVÉS DO INSTRUMENTO PROCESSO DE ENFERMAGEM. Gabriela Marchiori CARMO AZZOLIN * Marina PEDUZZI** Introdução: O pressuposto

Leia mais

Cuidando da Minha Criança com Aids

Cuidando da Minha Criança com Aids Cuidando da Minha Criança com Aids O que é aids/hiv? A aids atinge também as crianças? Como a criança se infecta com o vírus da aids? Que tipo de alimentação devo dar ao meu bebê? Devo amamentar meu bebê

Leia mais

O retrato do comportamento sexual do brasileiro

O retrato do comportamento sexual do brasileiro O retrato do comportamento sexual do brasileiro O Ministério da Saúde acaba de concluir a maior pesquisa já realizada sobre comportamento sexual do brasileiro. Entre os meses de setembro e novembro de

Leia mais

MS divulga retrato do comportamento sexual do brasileiro

MS divulga retrato do comportamento sexual do brasileiro MS divulga retrato do comportamento sexual do brasileiro Notícias - 18/06/2009, às 13h08 Foram realizadas 8 mil entrevistas com homens e mulheres entre 15 e 64 anos. A análise das informações auxiliará

Leia mais

TÍTULO: ALUNOS DE MEDICINA CAPACITAM AGENTES COMUNITÁRIOS NO OBAS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE

TÍTULO: ALUNOS DE MEDICINA CAPACITAM AGENTES COMUNITÁRIOS NO OBAS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE TÍTULO: ALUNOS DE MEDICINA CAPACITAM AGENTES COMUNITÁRIOS NO OBAS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: MEDICINA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE CIDADE DE SÃO PAULO AUTOR(ES): THAIS

Leia mais

Importância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas...

Importância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas... APRESENTAÇÃO O incremento da competitividade é um fator decisivo para a maior inserção das Micro e Pequenas Empresas (MPE), em mercados externos cada vez mais globalizados. Internamente, as MPE estão inseridas

Leia mais

MULHERES IDOSAS E AIDS: UM ESTUDO ACERCA DE SEUS CONHECIMENTOS E SITUAÇÕES DE VULNERABILIDADE

MULHERES IDOSAS E AIDS: UM ESTUDO ACERCA DE SEUS CONHECIMENTOS E SITUAÇÕES DE VULNERABILIDADE MULHERES IDOSAS E AIDS: UM ESTUDO ACERCA DE SEUS CONHECIMENTOS E SITUAÇÕES DE VULNERABILIDADE Karolayne Germana Leal e Silva e-mail: karolaynegermana@hotmail.com Magna Adriana de Carvalho e-mail: magnacreas@hotmail.com

Leia mais

PLANEJANDO A GRAVIDEZ

PLANEJANDO A GRAVIDEZ dicas POSITHIVAS PLANEJANDO A GRAVIDEZ Uma pessoa que vive com HIV/aids pode ter filhos biológicos? Pode. As pessoas que vivem com HIV/aids não devem abandonar seus sonhos, incluindo o desejo de construir

Leia mais

REVELAÇÃO DIAGNÓSTICA. Eliana Galano Psicóloga Ambulatório de Pediatria CEADIPE - CRT-DST/AIDS - SP

REVELAÇÃO DIAGNÓSTICA. Eliana Galano Psicóloga Ambulatório de Pediatria CEADIPE - CRT-DST/AIDS - SP REVELAÇÃO DIAGNÓSTICA Eliana Galano Psicóloga Ambulatório de Pediatria CEADIPE - CRT-DST/AIDS - SP Cenário Eficácia dos esquemas terapêuticos Aumento do número de crianças que atingem a idade escolar e

Leia mais

INTERVENÇÃO JOGO SEXUALIDADE PLANO DA INTERVENÇÃO

INTERVENÇÃO JOGO SEXUALIDADE PLANO DA INTERVENÇÃO INTERVENÇÃO JOGO SEXUALIDADE Suelen Mattoso PLANO DA INTERVENÇÃO CONTEXTUALIZAÇÃO Como educadores, muito temos a trabalhar para que nossos jovens aprendam a se proteger da infecção pelo HIV e outras doenças

Leia mais

2. REDUZINDO A VULNERABILIDADE AO HIV

2. REDUZINDO A VULNERABILIDADE AO HIV 2. REDUZINDO A VULNERABILIDADE AO HIV 2.1 A Avaliação de risco e possibilidades de mudança de comportamento A vulnerabilidade ao HIV depende do estilo de vida, género e das condições socioeconómicas. Isso

Leia mais

REDUÇÃO DE DANOS EM SERVIÇOS DE SAÚDE

REDUÇÃO DE DANOS EM SERVIÇOS DE SAÚDE REDUÇÃO DE DANOS EM SERVIÇOS DE SAÚDE Prevalência do HIV nas Populações mais Vulneráveis População em geral 0,65% Profissionais do sexo 6,6% Presidiários - 20% Usuários de drogas injetáveis 36,5% REDUÇÃO

Leia mais

SAúDE e PReVENÇãO NaS ESCoLAS Atitude pra curtir a vida

SAúDE e PReVENÇãO NaS ESCoLAS Atitude pra curtir a vida SAúDE e PReVENÇãO NaS ESCoLAS Atitude pra curtir a vida UNAIDS/ONUSIDA Relatório para o Dia Mundial de Luta contra AIDS/SIDA 2011 Principais Dados Epidemiológicos Pedro Chequer, Diretor do UNAIDS no Brasil

Leia mais

Educação Sexual: Quem ama cuida. Cuide-se!*

Educação Sexual: Quem ama cuida. Cuide-se!* Educação Sexual: Quem ama cuida. Cuide-se!* SANTOS, Jessica Suriano dos 1 ; ANJOS, Antônio Carlos dos 2 ; RIBEIRO, Álvaro Sebastião Teixeira 3 Palavras-chave: Educação Sexual; Doenças Sexualmente Transmissíveis;

Leia mais

REDE NACIONAL DE ADOLESCENTES E JOVENS VIVENDO COM HIV/AIDS

REDE NACIONAL DE ADOLESCENTES E JOVENS VIVENDO COM HIV/AIDS REDE NACIONAL DE ADOLESCENTES E JOVENS VIVENDO COM HIV/AIDS Manuela Estolano Coordenadora Nacional Rede Nacional de Adolescentes e Jovens Vivendo com HIV/Aids REDE NACIONAL DE ADOLESCENTES E JOVENS VIVENDO

Leia mais

A AIDS NA TERCEIRA IDADE: O CONHECIMENTO DOS IDOSOS DE UMA CASA DE APOIO NO INTERIOR DE MATO GROSSO

A AIDS NA TERCEIRA IDADE: O CONHECIMENTO DOS IDOSOS DE UMA CASA DE APOIO NO INTERIOR DE MATO GROSSO A AIDS NA TERCEIRA IDADE: O CONHECIMENTO DOS IDOSOS DE UMA CASA DE APOIO NO INTERIOR DE MATO GROSSO SATO, Camila Massae 1 Palavras-chave: Idoso, AIDS, conhecimento Introdução A população idosa brasileira

Leia mais

Diretrizes Consolidadas sobre Prevenção, Diagnóstico, Tratamento e Cuidados em HIV para as Populações-Chave

Diretrizes Consolidadas sobre Prevenção, Diagnóstico, Tratamento e Cuidados em HIV para as Populações-Chave Diretrizes Consolidadas sobre Prevenção, Diagnóstico, Tratamento e Cuidados em HIV para as Populações-Chave Gabriela Calazans FCMSCSP, FMUSP II Seminário Nacional sobre Vacinas e novas Tecnologias de Prevenção

Leia mais

DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS: A PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DA ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR JOSÉ GOMES, PATOS, PARAÍBA, BRASIL

DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS: A PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DA ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR JOSÉ GOMES, PATOS, PARAÍBA, BRASIL DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS: A PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DA ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR JOSÉ GOMES, PATOS, PARAÍBA, BRASIL Kelvy Fellipe Gomes de Lima 1 ; Lucas Silva Leite 1 ; Anna Fernanda Beatriz Amorim

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DO PRÉ-NATAL

A IMPORTÂNCIA DO PRÉ-NATAL A IMPORTÂNCIA DO PRÉ-NATAL Programa BemVindo - www.bemvindo.org.br A OMS - Organização Mundial da Saúde diz que "Pré-Natal" é conjunto de cuidados médicos, nutricionais, psicológicos e sociais, destinados

Leia mais

Sim. Principalmente se a mulher estiver no período fértil.

Sim. Principalmente se a mulher estiver no período fértil. É legal saber! Gravidez Transar uma única vez, pode engravidar? Sim. Principalmente se a mulher estiver no período fértil. Minha menstruação na desceu. Estou grávida? Depende. É importante cada mulher

Leia mais

5 passos para a implementação do Manejo da Infecção pelo HIV na Atenção Básica

5 passos para a implementação do Manejo da Infecção pelo HIV na Atenção Básica 5 passos para a implementação do Manejo da Infecção pelo HIV na Atenção Básica Guia para gestores MINISTÉRIO DA SAÚDE Introdução As diretrizes aqui apresentadas apontam para uma reorganização do modelo

Leia mais

Educação Integral em Sexualidade. Edison de Almeida Silvani Arruda Guarulhos, setembro 2012

Educação Integral em Sexualidade. Edison de Almeida Silvani Arruda Guarulhos, setembro 2012 Educação Integral em Sexualidade Edison de Almeida Silvani Arruda Guarulhos, setembro 2012 Prevenção Também se Ensina Princípio Básico Contribuir para a promoção de um comportamento ético e responsável,

Leia mais

Perguntas e Respostas: Protocolo HVTN 910

Perguntas e Respostas: Protocolo HVTN 910 Perguntas e Respostas: Protocolo HVTN 910 Versão 1- Atualizado em 18/Nov/2011 1. O que é o Protocolo HVTN 910? O Protocolo HVTN 910 é um estudo clínico que avaliará por quanto tempo vacinas experimentais

Leia mais

QUANTO ANTES VOCÊ TRATAR, MAIS FÁCIL CURAR.

QUANTO ANTES VOCÊ TRATAR, MAIS FÁCIL CURAR. QUANTO ANTES VOCÊ TRATAR, MAIS FÁCIL CURAR. E você, profissional de saúde, precisa estar bem informado para contribuir no controle da tuberculose. ACOLHIMENTO O acolhimento na assistência à saúde diz respeito

Leia mais

Plano de Qualificação das Linhas de Cuidados da Transmissão Vertical do HIV e da Sífilis nos Estados do Semiárido e Amazônia Legal

Plano de Qualificação das Linhas de Cuidados da Transmissão Vertical do HIV e da Sífilis nos Estados do Semiárido e Amazônia Legal Plano de Qualificação das Linhas de Cuidados da Transmissão Vertical do HIV e da Sífilis nos Estados do Semiárido e Amazônia Legal O que é Transmissão Vertical HIV e Sífilis? A transmissão vertical do

Leia mais

OFICINAS PEDAGÓGICAS: CONSTRUINDO UM COMPORTAMENTO SAUDÁVEL E ÉTICO EM CRIANÇAS COM CÂNCER

OFICINAS PEDAGÓGICAS: CONSTRUINDO UM COMPORTAMENTO SAUDÁVEL E ÉTICO EM CRIANÇAS COM CÂNCER OFICINAS PEDAGÓGICAS: CONSTRUINDO UM COMPORTAMENTO SAUDÁVEL E ÉTICO EM CRIANÇAS COM CÂNCER Autores RESUMO LIMA 1, Matheus OCCHIUZZO 2, Anna Rosa Centro de Ciências da Saúde Departamento de Enfermagem Psiquiatria

Leia mais

AIDS E ENVELHECIMENTO: UMA REFLEXÃO ACERCA DOS CASOS DE AIDS NA TERCEIRA IDADE.

AIDS E ENVELHECIMENTO: UMA REFLEXÃO ACERCA DOS CASOS DE AIDS NA TERCEIRA IDADE. AIDS E ENVELHECIMENTO: UMA REFLEXÃO ACERCA DOS CASOS DE AIDS NA TERCEIRA IDADE. Milca Oliveira Clementino Graduanda em Serviço social pela Universidade Estadual da Paraíba - UEPB milcaclementino@gmail.com

Leia mais

PNAD - Segurança Alimentar 2004 2009. Insegurança alimentar diminui, mas ainda atinge 30,2% dos domicílios brasileiros

PNAD - Segurança Alimentar 2004 2009. Insegurança alimentar diminui, mas ainda atinge 30,2% dos domicílios brasileiros 1 of 5 11/26/2010 2:57 PM Comunicação Social 26 de novembro de 2010 PNAD - Segurança Alimentar 2004 2009 Insegurança alimentar diminui, mas ainda atinge 30,2% dos domicílios brasileiros O número de domicílios

Leia mais

CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de graduação da Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Goiás (FEF/UFG).

CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de graduação da Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Goiás (FEF/UFG). ANÁLISE DAS CONCEPÇÕES DE EDUCAÇÃO INFANTIL E EDUCAÇÃO FÍSICA PRESENTES EM UMA INSTITUIÇÃO FILÁNTROPICA E MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL DA CIDADE DE GOIÂNIA/GO CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de

Leia mais

Case 5 Diagnóstico sobre a percepção das mulheres na empresa no tema Conciliação entre Trabalho e Família. Líder em soluções de TI para governo

Case 5 Diagnóstico sobre a percepção das mulheres na empresa no tema Conciliação entre Trabalho e Família. Líder em soluções de TI para governo Case 5 Diagnóstico sobre a percepção das mulheres na empresa no tema Conciliação entre Trabalho e Família Líder em soluções de TI para governo MOTIVAÇÃO A ação constou do Plano de Ação da 5ª Edição do

Leia mais

CONSULTA PUERPERAL DE ENFERMAGEM: IMPORTÂNCIA DA ORIENTAÇÃO PARA O ALEITAMENTO MATERNO

CONSULTA PUERPERAL DE ENFERMAGEM: IMPORTÂNCIA DA ORIENTAÇÃO PARA O ALEITAMENTO MATERNO 12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X) SAÚDE ( ) TRABALHO (

Leia mais

TÍTULO: A ENFERMAGEM E OS USUÁRIOS DE SUBSTÂNCIAS PSICOATIVAS NO CAPS: RELATO DE VIVÊNCIAS.

TÍTULO: A ENFERMAGEM E OS USUÁRIOS DE SUBSTÂNCIAS PSICOATIVAS NO CAPS: RELATO DE VIVÊNCIAS. Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: A ENFERMAGEM E OS USUÁRIOS DE SUBSTÂNCIAS PSICOATIVAS NO CAPS: RELATO DE VIVÊNCIAS. CATEGORIA:

Leia mais

A POLÍTICA DE DST/AIDS NA VISÃO DE UM TRABALHADOR DO SUS. SORAIA REDA GILBER Farmacêutica Bioquímica LACEN PR

A POLÍTICA DE DST/AIDS NA VISÃO DE UM TRABALHADOR DO SUS. SORAIA REDA GILBER Farmacêutica Bioquímica LACEN PR A POLÍTICA DE DST/AIDS NA VISÃO DE UM TRABALHADOR DO SUS SORAIA REDA GILBER Farmacêutica Bioquímica LACEN PR BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO DA AIDS NO BRASIL Desde o início de 1980 até junho de 2012 foram registrados

Leia mais

APRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA

APRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA APRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA Maria Ignez de Souza Vieira Diniz ignez@mathema.com.br Cristiane Akemi Ishihara crisakemi@mathema.com.br Cristiane Henriques Rodrigues Chica crischica@mathema.com.br

Leia mais

O Protagonismo Feminino: Momentos de Prevenção á Saúde. segunda-feira, 19 de março de 12

O Protagonismo Feminino: Momentos de Prevenção á Saúde. segunda-feira, 19 de março de 12 O Protagonismo Feminino: Momentos de Prevenção á Saúde CENTRO DE APOIO SOLIDARIED AIDS É organização da sociedade civil, sem fins lucrativos fundada em 1996. Objetivo: Apoiar, atender, prevenir e promover

Leia mais

Trabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT. Fátima Ticianel CDG-SUS/UFMT/ISC-NDS

Trabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT. Fátima Ticianel CDG-SUS/UFMT/ISC-NDS Trabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT Proposta do CDG-SUS Desenvolver pessoas e suas práticas de gestão e do cuidado em saúde. Perspectiva da ética e da integralidade

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE: Mortalidade Infantil. Epidemiologia dos Serviços de Saúde. Causas de Morte.

PALAVRAS-CHAVE: Mortalidade Infantil. Epidemiologia dos Serviços de Saúde. Causas de Morte. ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA Jessica Neves Pereira (latiifa@hotmail.com)

Leia mais

Pesquisa. Há 40 anos atrás nos encontrávamos discutindo mecanismos e. A mulher no setor privado de ensino em Caxias do Sul.

Pesquisa. Há 40 anos atrás nos encontrávamos discutindo mecanismos e. A mulher no setor privado de ensino em Caxias do Sul. Pesquisa A mulher no setor privado de ensino em Caxias do Sul. Introdução Há 40 anos atrás nos encontrávamos discutindo mecanismos e políticas capazes de ampliar a inserção da mulher no mercado de trabalho.

Leia mais

QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL

QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL MOHAMED HABIB* & GIOVANNA FAGUNDES** * Professor Titular, IB, UNICAMP ** Aluna

Leia mais

UM RETRATO DAS MUITAS DIFICULDADES DO COTIDIANO DOS EDUCADORES

UM RETRATO DAS MUITAS DIFICULDADES DO COTIDIANO DOS EDUCADORES Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias novembro/2011 página 1 UM RETRATO DAS MUITAS DIFICULDADES DO COTIDIANO DOS EDUCADORES Claudia Davis: É preciso valorizar e manter ativas equipes bem preparadas

Leia mais

ÁREA TEMÁTICA INTRODUÇÃO

ÁREA TEMÁTICA INTRODUÇÃO TÍTULO: PRÁTICAS E ATITUDES DE ESTUDANTES DE UMA ESCOLA PÚBLICA RELACIONADOS AS DSTS/AIDS AUTORES: Aline Salmito Frota, Luciana Soares Borba, Débora Silva Melo, José Ueides Fechine Júnior, Viviane Chave

Leia mais

O Sr. CELSO RUSSOMANNO (PP-SP) pronuncia o. seguinte discurso: Senhor Presidente, Senhoras e Senhores

O Sr. CELSO RUSSOMANNO (PP-SP) pronuncia o. seguinte discurso: Senhor Presidente, Senhoras e Senhores O Sr. CELSO RUSSOMANNO (PP-SP) pronuncia o seguinte discurso: Senhor Presidente, Senhoras e Senhores Deputados, transcorreram já mais de duas décadas desde que a Síndrome da Imunodeficiência Adquirida

Leia mais

PREVENÇÃO DE DST/AIDS APÓS VIOLÊNCIA SEXUAL AVALIAÇÃO DOS CASOS NOTIFICADOS À SES/RS.

PREVENÇÃO DE DST/AIDS APÓS VIOLÊNCIA SEXUAL AVALIAÇÃO DOS CASOS NOTIFICADOS À SES/RS. PREVENÇÃO DE DST/AIDS APÓS VIOLÊNCIA SEXUAL AVALIAÇÃO DOS CASOS NOTIFICADOS À SES/RS. Introdução e método: A violência física em especial a violência sexual é, sem dúvida, um problema de saúde pública.

Leia mais

Adolescentes e jovens preparados para tomar suas próprias decisões reprodutivas

Adolescentes e jovens preparados para tomar suas próprias decisões reprodutivas Adolescentes e jovens preparados para tomar suas próprias decisões reprodutivas Andrea da Silveira Rossi Brasília, 15 a 18 out 2013 Relato de adolescentes e jovens vivendo com HIV Todo adolescente pensa

Leia mais

24 O uso dos manuais de Matemática pelos alunos de 9.º ano

24 O uso dos manuais de Matemática pelos alunos de 9.º ano 24 O uso dos manuais de Matemática pelos alunos de 9.º ano Mariana Tavares Colégio Camões, Rio Tinto João Pedro da Ponte Departamento de Educação e Centro de Investigação em Educação Faculdade de Ciências

Leia mais

TERCEIRA IDADE - CONSTRUINDO SABERES SOBRE SEUS DIREITOS PARA UM ENVELHECIMENTO SAUDÁVEL: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA

TERCEIRA IDADE - CONSTRUINDO SABERES SOBRE SEUS DIREITOS PARA UM ENVELHECIMENTO SAUDÁVEL: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA TERCEIRA IDADE - CONSTRUINDO SABERES SOBRE SEUS DIREITOS PARA UM ENVELHECIMENTO SAUDÁVEL: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA Gabriela Pereira Batista, graduanda em enfermagem (UNESC Faculdades) gabrielabio_gabi@hotmail.com

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE: Uso Racional de Medicamentos. Erros de medicação. Conscientização.

PALAVRAS-CHAVE: Uso Racional de Medicamentos. Erros de medicação. Conscientização. 12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE ( ) TRABALHO

Leia mais

ESTADO DE GOIÁS PREFEITURA MUNICIPAL DE CAVALCANTE SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE PROJETO ALEITAMENTO MATERNO

ESTADO DE GOIÁS PREFEITURA MUNICIPAL DE CAVALCANTE SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE PROJETO ALEITAMENTO MATERNO ESTADO DE GOIÁS PREFEITURA MUNICIPAL DE CAVALCANTE SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE PROJETO ALEITAMENTO MATERNO APRESENTAÇÃO O aleitamento materno exclusivo (AME) é sinônimo de sobrevivência para o recém-nascido,

Leia mais

MINISTÉRIO DA SAÚDE. Secretaria de Vigilância em Saúde. Programa Nacional de DST e Aids. Prevenção PositHIVa. junho 2007. Ministério da Saúde

MINISTÉRIO DA SAÚDE. Secretaria de Vigilância em Saúde. Programa Nacional de DST e Aids. Prevenção PositHIVa. junho 2007. Ministério da Saúde MINISTÉRIO DA SAÚDE Secretaria de Programa Nacional de DST e Aids Prevenção PositHIVa junho 2007 Contexto 25 anos de epidemia; 10 anos de acesso universal à terapia anti-retroviral; Exames e insumos de

Leia mais

Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade

Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade As empresas têm passado por grandes transformações, com isso, o RH também precisa inovar para suportar os negócios

Leia mais

Os desafios do Bradesco nas redes sociais

Os desafios do Bradesco nas redes sociais Os desafios do Bradesco nas redes sociais Atual gerente de redes sociais do Bradesco, Marcelo Salgado, de 31 anos, começou sua carreira no banco como operador de telemarketing em 2000. Ele foi um dos responsáveis

Leia mais

Manual do facilitador

Manual do facilitador Manual do facilitador Introdução Este manual faz parte do esforço para institucionalizar o sistema de informação de uma maneira coordenada a fim de que as informações possam ser de acesso de todos que

Leia mais

Estudo PARTNER. Foi convidado a participar neste estudo porque tem uma relação em que é o parceiro VIH positivo.

Estudo PARTNER. Foi convidado a participar neste estudo porque tem uma relação em que é o parceiro VIH positivo. Informação ao participante e consentimento informado para o parceiro VIH positivo Estudo PARTNER O estudo PARTNER é um estudo levado a cabo com casais em que: (i) um parceiro é VIH positivo e o outro é

Leia mais

Recomendada. A coleção apresenta eficiência e adequação. Ciências adequados a cada faixa etária, além de

Recomendada. A coleção apresenta eficiência e adequação. Ciências adequados a cada faixa etária, além de Recomendada Por quê? A coleção apresenta eficiência e adequação metodológica, com os principais temas relacionados a Ciências adequados a cada faixa etária, além de conceitos em geral corretos. Constitui

Leia mais

SEXUALIDADE E PREVENÇÃO ÀS DST E HIV/AIDS NA TERCEIRA IDADE

SEXUALIDADE E PREVENÇÃO ÀS DST E HIV/AIDS NA TERCEIRA IDADE SEXUALIDADE E PREVENÇÃO ÀS DST E HIV/AIDS NA TERCEIRA IDADE MARIA BEATRIZ DREYER PACHECO Membro do MOVIMENTO NACIONAL DAS CIDADÃS POSITHIVAS Membro do MOVIMENTO LATINO-AMERICANO E CARIBENHO DE MULHERES

Leia mais

Por uma pedagogia da juventude

Por uma pedagogia da juventude Por uma pedagogia da juventude Juarez Dayrell * Uma reflexão sobre a questão do projeto de vida no âmbito da juventude e o papel da escola nesse processo, exige primeiramente o esclarecimento do que se

Leia mais

Desigualdades em saúde - Mortalidade infantil. Palavras-chave: mortalidade infantil; qualidade de vida; desigualdade.

Desigualdades em saúde - Mortalidade infantil. Palavras-chave: mortalidade infantil; qualidade de vida; desigualdade. Desigualdades em saúde - Mortalidade infantil Ruth Rangel * Fernanda Azevedo * Palavras-chave: mortalidade infantil; qualidade de vida; desigualdade. Resumo A redução das desigualdades sociais tem sido

Leia mais

Mostra de Projetos 2011

Mostra de Projetos 2011 Mostra de Projetos 2011 A enfermagem atuando na prevenção da saúde do adolescente propondo a redução das DST Doenças Sexualmente Transmissíveis e Minimizando os números de Gravidez na Adolescência. Mostra

Leia mais

Gênero no processo. construindo cidadania

Gênero no processo. construindo cidadania Gênero no processo de educação: construindo cidadania Kátia Souto Jornalista e Executiva Nacional da União Brasileira de Mulheres A educação tem caráter permanente. Não há seres educados e não educados.

Leia mais

Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Cultura Contemporâneas. Grupo de Pesquisa em Interação, Tecnologias Digitais e Sociedade - GITS

Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Cultura Contemporâneas. Grupo de Pesquisa em Interação, Tecnologias Digitais e Sociedade - GITS Universidade Federal da Bahia Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Cultura Contemporâneas Grupo de Pesquisa em Interação, Tecnologias Digitais e Sociedade - GITS Reunião de 18 de junho de 2010 Resumo

Leia mais

SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO: Como Prevenir Roubo de Dados Pessoais. Uma Abordagem Socioeducativa. Geisi Böttcher 1 ; Suelen Graff 2

SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO: Como Prevenir Roubo de Dados Pessoais. Uma Abordagem Socioeducativa. Geisi Böttcher 1 ; Suelen Graff 2 SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO: Como Prevenir Roubo de Dados Pessoais. Uma Abordagem Socioeducativa Geisi Böttcher 1 ; Suelen Graff 2 INTRODUÇÃO No mundo em que a tecnologia chega à demasia para todos, é importante

Leia mais

DESENVOLVIMENTO INFANTIL EM DIFERENTES CONTEXTOS SOCIAIS

DESENVOLVIMENTO INFANTIL EM DIFERENTES CONTEXTOS SOCIAIS DESENVOLVIMENTO INFANTIL EM DIFERENTES CONTEXTOS SOCIAIS Coordenadoras: Karla da Costa Seabra (Universidade do Estado do Rio de Janeiro / Faculdade de Educação) Susana Engelhard Nogueira (Instituto Federal

Leia mais

CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL Elias S. Assayag eassayag@internext.com.br Universidade do Amazonas, Departamento de Hidráulica e Saneamento da Faculdade

Leia mais

Vendas - Cursos. Curso Completo de Treinamento em Vendas com Eduardo Botelho - 15 DVDs

Vendas - Cursos. Curso Completo de Treinamento em Vendas com Eduardo Botelho - 15 DVDs Vendas - Cursos Curso Completo de Treinamento em Vendas com - 15 DVDs O DA VENDA Esta palestra mostra de maneira simples e direta como planejar o seu trabalho e, também, os seus objetivos pessoais. Através

Leia mais

COMUNICAÇÃO TERAPÊUTICA ENTRE ENFERMEIRO E PACIENTE IDOSO EM PÓS-OPERATÓRIO

COMUNICAÇÃO TERAPÊUTICA ENTRE ENFERMEIRO E PACIENTE IDOSO EM PÓS-OPERATÓRIO COMUNICAÇÃO TERAPÊUTICA ENTRE ENFERMEIRO E PACIENTE IDOSO EM PÓS-OPERATÓRIO Kaisy Pereira Martins - UFPB kaisyjp@hotmail.com Kátia Neyla de Freitas Macêdo Costa UFPB katianeyla@yahoo.com.br Tatiana Ferreira

Leia mais

SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas.

SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas. SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas. SANTOS, Silvana Salviano silvanasalviano@hotmail.com UNEMAT Campus de Juara JESUS, Lori Hack de lorihj@hotmail.com UNEMAT

Leia mais

TÍTULO: A INSERÇÃO DO PROFISSIONAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA NOS NÚCLEOS DE APOIO À SAÚDE DA FAMÍLIA (NASF): VISÃO DOS PROFISSIONAIS

TÍTULO: A INSERÇÃO DO PROFISSIONAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA NOS NÚCLEOS DE APOIO À SAÚDE DA FAMÍLIA (NASF): VISÃO DOS PROFISSIONAIS Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: A INSERÇÃO DO PROFISSIONAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA NOS NÚCLEOS DE APOIO À SAÚDE DA FAMÍLIA (NASF):

Leia mais

3 Metodologia. 3.1. Tipo de pesquisa

3 Metodologia. 3.1. Tipo de pesquisa 3 Metodologia Neste capítulo apresenta-se a pesquisa realizada, abrangendo o tipo de pesquisa, os critérios para a seleção de sujeitos, o processo de coleta de dados e o tratamento de dados. 3.1. Tipo

Leia mais

Carvalho Goretti Moreira Leal de, Themis; Ribas Almeida, Milene. Brasil RESUMO

Carvalho Goretti Moreira Leal de, Themis; Ribas Almeida, Milene. Brasil RESUMO ID:862 PROJETO DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA AMPLIANDO AS AÇÕES DE PREVENÇÃO EM DST/AIDS E HEPATITES VIRAIS JUNTO À POPULAÇÃO ESCOLAR: UM ESPAÇO PARA FORMAÇÃO PROFISSIONAL E PROMOÇÃO DA SAÚDE Carvalho Goretti

Leia mais

ANÁLISE DA ATUAÇÃO DO LÍDER NO SETOR DE SERVIÇO SOCIAL DA UNIDADE DE PRONTO ATENDIMENTO CONCHECITA CIARLINI MOSSORÓ/RN

ANÁLISE DA ATUAÇÃO DO LÍDER NO SETOR DE SERVIÇO SOCIAL DA UNIDADE DE PRONTO ATENDIMENTO CONCHECITA CIARLINI MOSSORÓ/RN 25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 ANÁLISE DA ATUAÇÃO DO LÍDER NO SETOR DE SERVIÇO SOCIAL DA UNIDADE DE PRONTO ATENDIMENTO CONCHECITA CIARLINI MOSSORÓ/RN Paula Gurgel Dantas 1, Andréa Kaliany

Leia mais

Humanização no atendimento do Profissional Envolvidos Com as Técnicas Radiológicas

Humanização no atendimento do Profissional Envolvidos Com as Técnicas Radiológicas CLEBER FEIJÓ SILVA DANIELA PATRICIA VAZ TAIS MAZZOTTI cleber.feijo@famesp.com.br danielavaz@famesp.combr tamazzotti@terra.com.br Humanização no atendimento do Profissional Envolvidos Com as Técnicas Radiológicas

Leia mais

Gtp+ PROGRAMAS E PROJETOS Grupo de Trabalhos em Prevenção Posithivo (GTP+) Fundação em 2000, Recife-PE O Grupo de Trabalhos em Prevenção Posithivo é a única ONG da Região Nordeste do Brasil coordenada

Leia mais

Experiência: VIGILÂNCIA À SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE

Experiência: VIGILÂNCIA À SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE 1 Experiência: VIGILÂNCIA À SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Nome fantasia: Projeto de volta prá casa Instituições: Núcleo de Epidemiologia do Serviço de Saúde Comunitária da Gerência de saúde Comunitária

Leia mais

Voluntário em Pesquisa: informe-se para decidir! Qual documento garante que os meus direitos serão respeitados?

Voluntário em Pesquisa: informe-se para decidir! Qual documento garante que os meus direitos serão respeitados? Ministério da Saúde Conselho Nacional de Saúde Voluntário em Pesquisa: O que é uma pesquisa, afinal de contas? Eu, um sujeito de pesquisa? Qual documento garante que os meus direitos serão respeitados?

Leia mais

Hábitos de Navegação na Internet: será que nossos alunos e educadores navegam com segurança na Internet no Estado da Paraíba?

Hábitos de Navegação na Internet: será que nossos alunos e educadores navegam com segurança na Internet no Estado da Paraíba? RELATÓRIO DA PESQUISA ONLINE NO ESTADO DA PARAÍBA: Hábitos de Navegação na Internet: será que nossos alunos e educadores navegam com segurança na Internet no Estado da Paraíba? REALIZAÇÃO: SaferNet Brasil

Leia mais

A evolução e distribuição social da doença no Brasil

A evolução e distribuição social da doença no Brasil A evolução e distribuição social da doença no Brasil Por Ana Maria de Brito Qualquer epidemia é o resultado de uma construção social, conseqüência do aparecimento de uma doença com características biomédicas,

Leia mais