O perfil e a formação do intérprete

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1 O perfil e a formação do intérprete X Jornada de Tradução e Terminologia São Paulo, 30 de setembro de 2009 Interpretação: Formação e Mercado de Trabalho Luciana Carvalho lcarvalho@pucsp.br 1

2 O perfil do intérprete 2

3 Tradução e Interpretação Um intérprete produz 50 linhas em 8 minutos Um tradutor produz 50 linhas em duas horas (Seleskovitch & Lederer) 3

4 O Intérprete... é rápido é seguro é fluente sabe lidar com estresse tem boa memória tem acuidade auditiva possui voz agradável tem poder de concentração é uma pessoa flexível gosta de variedade é capaz de interessar-se por qualquer assunto (jack-of-alltrades) 4

5 5

6 Local de trabalho Reuniões Conferências Congressos Simpósios Conference calls Vídeo-conferências On-site visits Treinamentos Expedições Hospitais Em juízo Delegacias Televisão Focus groups 6

7 Tipos de interpretação: situação Conference interpreting Community interpreting Court interpreting Escort interpreting 7

8 Qualquer......tradutor dá um bom intérprete....intérprete dá um bom tradutor. 8

9 Os modos de interpretação 9

10 Modos de Interpretação Consecutiva Simultânea Intermitente À vista do texto Sussurrada 10

11 Interpretação Consecutiva e Simultânea Ouvir Compreender a língua Integrar o discurso com o conhecimento prévio Produzir a interpretação a partir dessa integração Ter percepção da situação Monitorar a produção Transcodificar Evocar significantes específicos (S&L) 11

12 Interpretação Consecutiva Ao começar a interpretar, o intérprete precisa ter a idéia e não apenas as palavras em mente É preciso ser claro e coerente A interpretação deve refletir um fluxo de pensamento claro É preciso adaptar a interpretação de acordo com o conhecimento prévio do público (língua/cultura) É preciso expressar-se de forma correta e idiomática É necessário adotar um registro e prosódia capazes de transmitir todas as nuanças da fala (S & L) Há um intervalo para reflexão do intérprete. Muito incômoda quando envolve mais de duas línguas. Muito demorada. 12

13 Interpretação Simultânea O IS fala imediatamente aquilo que compreendeu e o intervalo para reflexão é mínimo cognitive compensation A fala é ouvida por meio de equipamento A interpretação ocorre ao mesmo tempo que a fala, portanto o som do próprio intérprete pode interferir na compreensão. 13

14 Interpretação Simultânea Era da Liga das Nações. Sistema Filene-Finlay-IBM foi usado pela primeira vez em 1927 em Genebra. Introduzido por 3 norte-americanos na Liga das Nações: Edward Filene empresário Gordon Finlay - engenheiro eletrônico Thomas Watson - presidente da IBM O Escritório Internacional do Trabalho de Genebra foi a única agência da Liga a adotá-lo. 14

15 Tribunal de Nuremberg Entre novembro de 1945 e outubro de 1946, a IS foi usada no julgamento dos crimes de guerra pelo Tribunal Militar Internacional de Nuremberg. Quatro línguas: E, R, F, G Só 2 intérpretes, Édouard Roditi ( ) e Haakon Chevalier ( ) possuíam experiência com o método. Coronel Léon Dostert ( ) - chefe dos serviços de tradução e interpretação 15

16 Consecutiva v Simultânea Ouve-se toda a fala ou Ouve-se trechos menores da trecho significativo fala lag de 15 a 20 Há tempo para pensar sobre palavras e 2 a 4 segundos todo o trecho Começa-se a interpretar É possível compreender antes de ouvir o todo melhor aquilo que não ficou Não há tempo para refletir claro no início sobre trechos obscuros Vantagem do overall picture O ritmo é importante 16

17 A formação do intérprete 17

18 Formação dos intérpretes: Capturados Escravos Náufragos Militares Diplomatas Professores universitários Membros de famílias multilíngues Pessoas multilíngues (D&W) 18

19 Ontem e hoje 19

20 Os Primeiros Cursos de Interpretação Universidade de Genebra (ETI) 1941 Viena 1943 Mains/Germesheim 1946 Saarland 1948 Georgetown 1949 Heidelberg 1950 (Guide des établissements proposant des cours en interprétation de conference, publicado pela Associação Internacional dos Intérpretes de Conferência Genebra) 20

21 Os Cursos de Interpretação Hoje ETI - Universidade de Genebra ESIT - Sorbonne Nouvelle-Paris III ISIT - Instituto Católico de Paris Universidade de Westminster, Londres Faculdades da Universidade de Heidelberg, Alemanha Universidade de Viena Nos Estados Unidos, Monterey Institute of International Studies, na Califórnia No Canadá, Universidade de Ottawa. (Pagura) 21

22 Cursos no Brasil Curso de Formação de Intérpretes em Língua Inglesa PUC-RJ e SP Curso de Formação de Tradutores e Intérpretes Associação Alumni 22

23 A Formação: Primeiro Passo Perceber e analisar uma mensagem apreender o sentido de uma mensagem na língua original Exercícios: Identificar nuanças e sutilezas do sentido Objetivo: Compreensão (S & L) 23

24 A Formação: Segundo Passo Reproduzir a mensagem Exercícios: Parafrasear Resumir Objetivo: Compreensão (S & L) 24

25 A Formação Componente teórico introdução a princípios teóricos Effort model Théorie du sense Note-taking separadamente dos ou conjuntamente com os exercícios (S & L) 25

26 Exercícios para treinamento de intérpretes (S & L, Nolan) Listening for sense Concentrating Identifying face value words Visualizing Identifying sequences Associating and identifying ideas Activating passive memories Speaking Preparation/anticipating the speaker Complex syntax Word order/clusters Untranslatability Figures of speech Register Quotations Humor Latinisms Political/Economic/Legal discourse Numbers Note-taking 26

27 Obrigada Luciana Carvalho Fonseca São Paulo - Brasil 27

28 Bibliografia Delisle, J. e Woodsworth, J. (1998) Os tradutores na história. Trad. Sérgio Bath. Ed. Ática, São Paulo. Gillies, A. (2005) Note-taking for Consecutive Interpreting. Laster K. & Taylor V. Interpreters and the legal system Nolan, J. (2005) Interpretation: Techniques and Exercises. Pagura, R. (2003) A interpretação de conferências: interfaces com a tradução escrita e implicações para a formação de intérpretes e tradutores in DELTA vol.19. Patrie, C. J. Cognitive Processing Skills in English, The Study Set on DVD. Seleskovitch, D. & Lederer, M. (1995) A Systematic Approach to Teaching Interpretation. Sharon, M. (2004) A Review of the Use of Simultaneous Interpretation in War Crime Tribunals. 28

29 Para citar esta apresentação: Carvalho, Luciana. (2009) O perfil e a formação do intérprete. In X Jornada de Tradução e Terminologia do CITRAT/USP. São Paulo. Mesa-redonda. Luciana Carvalho lcarvalho@pucsp.br 29

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