Apostila TRE-SP Técnico Judiciário - Área Administrativa DIREITO ADMINISTRATIVO AUTOR: ADRIEL DE SÁ MONTEIRO

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1 Apostila TRE-SP Técnico Judiciário - Área Administrativa DIREITO ADMINISTRATIVO AUTOR: ADRIEL DE SÁ MONTEIRO 1

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3 Sumário 1. Lei nº / Pregão... 4 a. Histórico... 4 b. Campo de aplicação... 4 c. Hipóteses de cabimento... 4 d. Valor da contratação e tipo de licitação... 4 e. Bens e serviços comuns... 5 f. Aplicação subsidiária da Lei 8.666/ g. Condução do procedimento... 6 h. Termo de referência... 7 i. Prazo para a apresentação das propostas... 7 j. Vedações... 7 k. Inversão das fases de habilitação e de julgamento... 7 l. Negociação... 8 m. Fase do recurso... 9 n. Publicidade o. Uso do Pregão diante de repasses de verbas federais

4 1. Lei nº / Pregão a. Histórico Segundo Vera Monteiro, o pregão surgiu no sistema brasileiro no ano de 1997, na chamada Lei Geral de Telecomunicações LGT (Lei 9.472/1997). Esse foi o primeiro diploma legislativo a trazer a autorização para a Administração Pública fazer licitação por pregão para a aquisição de bens e serviços. A LGT assim definiu o pregão (art. 56): (...) modalidade de licitação para a aquisição de bens e serviços comuns, em que a disputa pelo fornecimento é feita por meio de lances em sessão pública. Devido ao sucesso do pregão no âmbito da Anatel, a União decidiu por estender a nova modalidade a toda a Administração Pública federal. Na hipótese, editou-se a Medida Provisória 2.026/2000. Contudo, sendo modalidade restrita à União Federal, tachou-se o pregão como inconstitucional, afinal, para a criação de novas modalidades seria exigida norma geral de licitações, alcançando todos os entes federativos. b. Campo de aplicação Com o advento da Lei /2002 (Lei do Pregão), o vício de inconstitucionalidade cogitado pela doutrina perdeu seu objeto, pois, diferentemente da Medida Provisória 2.026/2000, a Lei do Pregão estendeu a aplicabilidade do pregão aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios. Inclusive, o sucesso do pregão na esfera federal foi considerado tão grande, a ponto de o Decreto 5.450/2005 tornar a adoção do pregão obrigatória, na esfera federal, para as licitações envolvendo a aquisição de bens e serviços comuns, sendo preferencial a utilização de sua forma eletrônica (art. 4º). Essa mudança normativa é relevante em termos de concursos, haja vista que o pregão ainda permanece como modalidade de utilização preferencial, de acordo com a Lei /2002. Então, cautela: para a União, a modalidade pregão é obrigatória, sendo preferencial o tipo eletrônico; para os demais entes políticos, o pregão é de uso facultativo, como estabelece o art. 1.º da Lei /2002 ( para aquisição de bens e serviços comuns, poderá ser adotada a licitação na modalidade de pregão, que será regida por esta Lei ), ou seja, uso discricionário e não vinculado. Estes, se desejarem, podem editar normas, à semelhança do Poder Executivo Federal, tornando o pregão obrigatório, já que o Decreto da União é restrito à Administração Direta e Indireta federal. Por fim, acrescenta-se que, nos dias atuais, o uso do pregão eletrônico é a regra, só podendo ser afastado pelos gestores públicos de forma motivada. Esse, inclusive, é o teor do Decreto 5.450/2005, o qual determina o uso preferencial do tipo eletrônico na esfera federal. A ideia é de que o pregão presencial tem menor alcance, em termos de competição, do que o tipo eletrônico. Na jurisprudência do TCU, encontramos idêntica orientação, ao se determinar à Administração Pública a utilização, em regra, da modalidade pregão, em sua forma eletrônica, para aquisição de bens e serviços comuns, conforme art. 1º da Lei /2002 e arts. 1º, 2º, 1º, e 4º do Decreto 5.450/2005 (Acórdão 727/2009 TCU Plenário). c. Hipóteses de cabimento O pregão possui âmbito bem delimitado: só pode ser realizado para aquisições de bens e serviços comuns. Interessante anotar que o uso da expressão pregão independe do valor envolvido, ou seja, diferentemente de algumas modalidades de licitação, o pregão não tem, por enquanto, um teto, um valor máximo; logo, sua utilização é definida pela natureza do objeto a ser licitado: bens e serviços comuns. Posso utilizar o pregão para aquisição de equipamentos de informática? Para alguns bens e serviços, sim, desde que se trate de bens comuns. São exemplos: impressoras, cartuchos, protetores de tela, laptops. Ademais, os bens de informática a serem adquiridos devem preferencialmente ser fabricados no País, com significativo valor agregado local, conforme determina a Lei /2001. d. Valor da contratação e tipo de licitação Diferentemente da Lei 8.666/1993, o valor da contratação não é critério útil na definição do pregão, isto é, o procedimento dessa modalidade pode ser usado para contratações de qualquer valor. Quer dizer, a Lei do Pregão não segue o paradigma da Lei 8.666/1993 para as modalidades comuns, em que um dos fatores decisivos na escolha da modalidade licitatória é o montante de dispêndios que a Administração assumirá com a contratação. 4

5 No pregão não há relação entre o seu procedimento e o valor da futura contratação. Desde que o objeto licitado se enquadre no conceito de bem e serviço comum, a contratação derivada de licitação feita nessa modalidade pode envolver qualquer valor. Inclusive, em razão da ausência de limites de valor, não há como cogitar, à primeira vista, de fracionamento de despesas no uso de dois ou mais pregões para objetos iguais ou assemelhados. Dos tipos de licitação previstos na Lei de Licitações, a Lei /2002 dispõe que, para julgamento e classificação das propostas, será adotado o critério de menor preço, observados os prazos máximos para fornecimento, as especificações técnicas e parâmetros mínimos de desempenho e qualidade definidos no edital (inc. X do art. 4º). Quer dizer que o fato de o edital exigir um ótimo nível de qualidade dos bens e serviços não converte o tipo menor preço em melhor técnica ou técnica e preço. Por fim, fica o registro de que na jurisprudência do TCU há autorização excepcional para o uso, no pregão, do critério de julgamento maior valor ofertado. E, por ser exceção, o concursando só deve se recordar caso o ilustre examinador cite, expressamente, o posicionamento do Tribunal de Contas. e. Bens e serviços comuns A regra de aplicabilidade do pregão é específica e inconfundível, por envolver a aquisição de bens e serviços comuns. O parágrafo único do art. 1º da Lei do Pregão fornece-nos a seguinte definição: Parágrafo único. Consideram-se bens e serviços comuns, para os fins e efeitos deste artigo, aqueles cujos padrões de desempenho e qualidade possam ser objetivamente definidos pelo edital, por meio de especificações usuais no mercado. Sinceramente, o dispositivo não elucida o que significa propriamente um bem ou serviço comum, pois um dos requisitos de qualquer licitação é a definição objetiva nos editais. Aproveita-se, portanto, dos autorizados ensinamentos de Jessé Torres Pereira, que os define como aqueles de AQUISIÇÃO ROTINEIRA E HABITUAL pela Administração. Para o autor, bens e serviços comuns para fins de pregão têm três notas distintivas básicas: aquisição habitual e corriqueira no dia a dia administrativo; refere-se a objeto cujas características encontrem no mercado padrões usuais de especificações; os fatores e critérios de julgamento das propostas são rigorosamente objetivos, centrados no menor preço. Uma leitura apressada pode nos levar ao entendimento de que os bens e os serviços comuns são aqueles bens e serviços não complexos. Isso não é verdade, pois mesmo bens complexos podem ser adquiridos mediante pregão, como pode ser percebido no Acórdão TCU 2658/2007 Plenário: O administrador público, ao analisar se o objeto do pregão enquadra-se no conceito de bem ou serviço comum, deverá considerar dois fatores: os padrões de desempenho e qualidade podem ser objetivamente definidos no edital? As especificações estabelecidas são usuais no mercado? Se esses dois requisitos forem atendidos, o bem ou serviço poderá ser licitado na modalidade pregão. A verificação do nível de especificidade do objeto constitui um ótimo recurso a ser utilizado pelo administrador público na identificação de um bem de natureza comum. Isso não significa que somente os bens pouco sofisticados poderão ser objeto do pregão, ao contrário, objetos complexos podem também ser enquadrados como comuns. Por que, na prática administrativa, os administradores reconhecem o pregão como leilão reverso, leilão às avessas? Enquanto o leilão dirige-se à alienação, o pregão destina-se à aquisição de bens e de serviços; enquanto o leilão conta com uma fase de lances verbais, em que o vencedor será o que ofertar o maior lance, no pregão existem igualmente lances verbais, porém com o propósito de a Administração selecionar a menor proposta. Contudo, tecnicamente, não é correto afirmar que o pregão é uma espécie de leilão, visto que se trata de modalidades licitatórias diferentes. 5

6 Tanto os bens ou serviços padronizados como os adquiridos ou prestados rotineiramente à Administração Pública são qualificáveis como comuns para fins de licitação por pregão. A modalidade pregão presencial, na esfera federal, é vedada para as obras (art. 5º do Decreto 3.555/2000) e para alguns bens e serviços de informática, admissível, no entanto, para fornecimento de cartuchos de tinta e estabilizadores de corrente elétrica. A licitação na modalidade de pregão, na forma eletrônica, não se aplica às contratações de obras de engenharia, bem como às locações imobiliárias e alienações em geral (art. 6º do Dec /2005). A questão de determinados bens e serviços de informática não estarem sujeitos à modalidade pregão decorre da Lei 8.666/1993, que no 4º do art. 45 estabelece que as licitações para aquisição de bens e serviços de informática serão sempre julgadas pelo critério de técnica e preço o que tornaria incompatível o uso do pregão. No entanto, como vimos, o 4º do art. 45, na parte final, deixa espaço para exceções a serem estabelecidas mediante decreto. Esse foi o caso do Decreto 3.555/2000, o qual permitiu a utilização do pregão para bens e serviços comuns. O TCU vem autorizando a contratação por meio de Pregão para alguns serviços de engenharia ditos comuns (Decisão TCU 674/2002 Plenário). f. Aplicação subsidiária da Lei 8.666/1993 A Lei do Pregão é bem resumida, não trazendo todas as soluções necessárias, razão pela qual se aplica supletivamente o conjunto de normas gerais definidas na Lei 8.666/1993. Na Lei do Pregão não há qualquer menção a respeito da emissão de pareceres jurídicos. Neste caso, aplicase supletivamente a Lei 8.666/1993, mais precisamente o parágrafo único do art. 38, o qual exige que as minutas de editais de licitação, bem como as dos contratos sejam previamente examinadas e aprovadas por assessoria jurídica da Administração. g. Condução do procedimento A condução do procedimento representa mais um traço distintivo em relação à Lei 8.666/1993, pois a Lei do Pregão, no lugar de contar com uma equipe de servidores tem o procedimento conduzido por um único servidor, denominado pregoeiro. O pregoeiro é o representante da Administração, escolhido dentre os servidores do órgão ou da entidade promotora da licitação, com atribuições especiais em função do procedimento que lhe cabe cuidar. Para Diógenes Gasparini, a função de pregoeiro pode ser ocupada por qualquer servidor, seja estatutário (efetivo ou em comissão), seja celetista, uma vez que a própria legislação não restringiu a categoria desse funcionário. Nos termos do 3º do art. 10 do Decreto 5.450/2005, a designação do pregoeiro poderá ocorrer para um período de um ano, admitindo-se reconduções. Sobre o tema, ensina-nos Marçal Justen Filho: De todo modo, nada impede a institucionalização do pregoeiro. Não é necessário que a designação do pregoeiro faça-se caso a caso. É perfeitamente possível adotar ato regulamentar, fixando que os pregões da entidade serão conduzidos por determinado sujeito. Nem há impedimento a que se estabeleça um elenco de diferentes pregoeiros, fixando critérios de rotatividade da sua atuação pessoal. Assim, diferentemente das comissões de licitação, em que é vedada a recondução da integralidade dos membros ( 4º do art. 51 da Lei 8.666/1993), no pregão o pregoeiro pode ser recorrentemente reconduzido em tal posto, sendo prudente que a autoridade competente habilite diversos agentes para a função de pregoeiro, bem como estabeleça sistema de rodízio nas designações. Destaca-se ainda o papel da equipe de apoio, o qual não se confunde com o papel do pregoeiro. Ela não tem qualquer competência decisória, tampouco poderes para a condução das atividades relativas à sessão do pregão. Sua função é prestar o necessário apoio ao pregoeiro. Quanto à formação da equipe de apoio, o Decreto 5.450/2005, em seu art. 10, estabelece que: 6

7 Art. 10. A equipe de apoio deverá ser integrada, em sua maioria, por servidores ocupantes de cargo efetivo ou emprego da administração pública, pertencentes, preferencialmente, ao quadro permanente do órgão ou entidade promotora da licitação. Ou seja, não se exige que a composição completa seja de servidores efetivos ou por ocupantes de empregos públicos. E mais: no âmbito do Ministério da Defesa, a legislação autoriza que militares sejam pregoeiros ou mesmo integrem a equipe de apoio. h. Termo de referência Em licitações realizadas na modalidade pregão, é obrigatória a elaboração de termo de referência, que deve dispor sobre as condições gerais de execução do contrato (art. 9º do Decreto 5.450/2000). O Termo de Referência deve conter todos os elementos capazes de definir o objeto, de forma clara, concisa e objetiva e, bem assim, com nível de precisão adequado para caracterizar o bem ou o serviço. Possui função similar à do projeto básico exigido para as demais modalidades de licitação, porém de forma mais simples, em razão da natureza comum que deve revestir o objeto a ser contratado por pregão. i. Prazo para a apresentação das propostas O prazo para a apresentação de propostas não pode ser inferior a oito dias úteis, contados a partir da publicação do aviso de licitação (inc. V do art. 4º da Lei /2000). Logo, não há vedação de que o edital fixe prazo maior, se, por exemplo, a complexidade da licitação o exigir, mas nunca inferior, pois assim poderia restringir o número de participantes nas licitações por pregão ou ainda dificultar a elaboração das propostas de preços pelas empresas licitantes. A seguir, vamos recordar dos prazos de publicidade das clássicas modalidades de licitação: MODALIDADES PRAZOS MÍNIMOS PARA APRESENTAÇÃO DAS PROPOSTAS (DIAS) CONCORRÊNCIA Técnica Preço TOMADA DE PREÇO Técnica Preço LEILÃO 15 CONCURSO 45 CONVITE 5 (úteis) PREGÃO 8 (úteis) j. Vedações A Lei do Pregão fornece-nos algumas boas regras que tendem a eliminar práticas contrárias à competitividade. De acordo com o art. 5º, é vedado exigir: 1. Garantia de proposta. Não é possível exigir garantia oferecida pelos licitantes para participar do processo licitatório, como pode ocorrer nas modalidades comuns, na forma prevista no inciso III do art. 31 da Lei 8.666/1993. Todavia, é cabível a exigência de garantia do contratado, como estabelece o art. 56 da Lei 8.666/1993. Atenção para a regra, então: no pregão, veda-se garantia de proposta, mas não se veda garantia contratual. 2. A aquisição do edital pelos licitantes como condição para participação do certame. 3. O pagamento de taxas e emolumentos superiores ao custo de recursos de tecnologia da informação, quando for o caso. Essa vedação complementa a anterior. Pergunta-se: a Administração pode exigir o pagamento de taxas? Obviamente que sim, o procedimento não é gratuito. O que se veda é a cobrança de taxas e de emolumentos acima do custo de reprodução do edital e de utilização de recursos de tecnologia da informação, quando for o caso. k. Inversão das fases de habilitação e de julgamento Uma das grandes vantagens comparativas do pregão em relação às demais modalidades de licitação é a inversão de fases, em que a fase de julgamento precede a de habilitação 1. 1 De acordo com a Lei 8.987/1995, será admitida a inversão de fases na concorrência para a concessão de serviços públicos. Art. 18-A. O edital poderá prever a inversão da ordem das fases de habilitação e julgamento, hipótese em que: I encerrada a fase de classificação das propostas ou o oferecimento de lances, será aberto o invólucro com os documentos de habilitação do licitante mais bem classificado, para verificação do atendimento das condições fixadas no edital; II verificado o atendimento das exigências do edital, o licitante será declarado vencedor; 7

8 Na prática, significa um ganho de agilidade, eficiência e rapidez no certame, pois o número de documentos a serem analisados pelo condutor da licitação é significativamente menor, dado que são analisados os requisitos de habilitação apenas do proponente classificado em primeiro lugar. Aqui é de interesse compreendermos como funciona a fase de lances verbais e sucessivos (princípio da oralidade). Será que todas as empresas interessadas pelo objeto da licitação poderão dela participar? Há um número mínimo de participantes para essa fase? Por partes. Os incs. VIII e IX do art. 4º da Lei do Pregão, ao regularem a fase externa do procedimento, estabelecem: VIII no curso da sessão, o autor da oferta de valor mais baixo e os das ofertas com preços até 10% (dez por cento) superiores àquela poderão fazer novos lances verbais e sucessivos, até a proclamação do vencedor; Empresas participantes e respectivos preços X R$ 100; Y R$ 101; Z R$ 103; W R$ 110; H R$ 115; I R$ 120; J R$ 125. Sobre a menor proposta, aplica-se percentual de 10% (100 x 1,10 = R$ 110); logo, participam da próxima fase: X (R$ 100), Y (R$ 101), Z (R$ 103) e W (R$ 110). Continua a lei: IX não havendo pelo menos 3 (três) ofertas nas condições definidas no inciso anterior, poderão os autores das melhores propostas, até o máximo de 3 (três), oferecer novos lances verbais e sucessivos, quaisquer que sejam os preços oferecidos; Empresas participantes e respectivos preços X R$ 100; Y R$ 101; H R$ 115; I R$ 120; J R$ 125. Sobre a menor proposta, aplica-se percentual de 10% (100 x 1,10 = R$ 110), logo, participariam da próxima fase: X (R$ 100) e Y (R$ 101). Contudo, como devem existir três na próxima fase, apesar de R$ 115,00 ultrapassar o limite legal de 10%, fica franqueada sua participação. Duas últimas observações, sem perder de vista o exemplo imediatamente anterior: As empresas I e J, que não participaram da fase de lances verbais, acham-se desclassificadas? Obviamente não. As empresas licitantes, que em um primeiro instante não foram selecionadas dentro do limite de 10% para a participação dos lances verbais, ficam em espera, porque as empresas X, Y e H, por exemplo, podem ser desabilitadas ou mesmo se recusarem à assinatura do contrato. Nesse instante, o pregoeiro reabre a sessão, recalculando 10% sobre a menor proposta, no exemplo anterior pela empresa I R$ 120,00, reiniciando, a partir daí, novos lances verbais e sucessivos. Depois da fase de lances verbais e sucessivos, a classificação ficou da seguinte forma: X R$ 98,00; Y R$ 97,00; e H R$ 96,00. A Administração convoca a empresa H, porém esta se recusa a assinar o contrato, facultando-se, em razão disso, a convocação da segunda melhor classificada, empresa Y, pergunta-se: qual o preço a ser praticado? O da vencedora ou o preço próprio? Se tomássemos como base a Lei 8.666/1993, a resposta seria que Y deve seguir todas as condições, preços e prazos da vencedora; contudo, com base na Lei do Pregão, a resposta é que pode Y praticar seu próprio preço. O tipo de licitação admissível para julgamento e classificação das propostas do pregão é o menor preço, de acordo com o inc. X do art. 4º da Lei /2002. Todavia, a Administração não é obrigada a aceitar a proposta que, apesar de contar com o menor preço, não cumpra as especificações técnicas e parâmetros mínimos de desempenho e qualidade definidos no edital. Comprar barato não significa comprar algo sem qualidade! l. Negociação Mesmo sendo o pregão uma modalidade em que o preço alcançado costuma ser ótimo, pode acontecer de a proposta vencedora, ainda assim, encontrar-se acima das estimativas iniciais promovidas pela entidade. Assim, permite-se ao pregoeiro negociar diretamente com o proponente para que seja obtido preço melhor, segundo o inc. XVII do art. 4º da Lei do Pregão. III inabilitado o licitante melhor classificado, serão analisados os documentos habilitatórios do licitante com a proposta classificada em segundo lugar, e assim sucessivamente, até que um licitante classificado atenda às condições fixadas no edital. 8

9 m. Fase do recurso Uma das características procedimentais importantes da licitação por pregão é a existência de uma fase recursal una ou única. Isso significa que na modalidade pregão não é possível o recurso em separado. Apenas no final da sessão, e a partir da decisão que indica o vencedor (ou declara fracassado o procedimento), é que os licitantes poderão manifestar intenção de recorrer, tendo prazo de três dias corridos para a apresentação do recurso escrito (inc. XVIII do art. 4º da Lei /2002), ou seja, já durante a sessão manifesta-se o interesse em recorrer, e em até três dias poderá entregar-se o recurso, o qual não goza de efeito suspensivo. Os demais licitantes são intimados para apresentar as contrarrazões em igual número de dias, que começarão a contar do término do prazo do recorrente, sendo-lhes assegurada vista imediata dos autos. Outra característica do procedimento do pregão reside na especialidade do recurso. Embora se aplique o princípio de que todas as decisões administrativas estão sujeitas a recurso (CF/1988, art. 5º, inciso LV), isso não significa que impugnação faça-se individualizadamente. No sistema do pregão, a impugnação faz-se ao final do procedimento. O interessado deverá anotar todas as irregularidades que reputar ocorrentes e aguardar o momento terminal. Depois de realizada a classificação final, todos terão oportunidade para exercitar o recurso (Marçal Justen Filho). Vejamos o que dispõe o art. 4º da Lei do Pregão: Art. 4.º A fase externa do pregão será iniciada com a convocação dos interessados e observará as seguintes regras: XVIII declarado o vencedor, qualquer licitante poderá manifestar imediata e motivadamente a intenção de recorrer, quando lhe será concedido o prazo de 3 (três) dias para apresentação das razões do recurso, ficando os demais licitantes desde logo intimados para apresentar contrarrazões em igual número de dias, que começarão a correr do término do prazo do recorrente, sendo-lhes assegurada vista imediata dos autos; A autora Maria Sylvia Zanella Di Pietro ensina que a última fase da licitação é a adjudicação, de acordo com a Lei 8.666/1993. Já nos termos da Lei /2002, que trata do pregão, a última fase da licitação é a homologação, havendo, portanto, outra inversão de fase no pregão, no qual a homologação antecede a adjudicação. Outro detalhe pouco percebido. Enquanto os atos de homologação e de adjudicação são promovidos pela autoridade competente, nos termos da Lei 8.666/1993, a adjudicação no pregão pode ser promovida pelo pregoeiro, como estabelece o inc. IX do art. 11 do Decreto 5.450/2005. Agora, muita atenção: se houver recurso contra o ato do pregoeiro (e não recursos da competência do pregoeiro), haverá a concentração da adjudicação e da homologação na autoridade competente (incs. V e VI do art. 8º do Decreto 5.450/2005). A forma eletrônica do pregão não equivale a uma nova e distinta modalidade de licitação. Trata-se da mesma modalidade licitatória criada e descrita na Lei /2002, com todas as exigências, inclusive, com a publicação de edital convocatório. Assim, ao lado do pregão presencial, convive o pregão eletrônico, o qual, inclusive, possui norma específica para tratar da matéria no âmbito da União (Decreto 5.450/2005). A Lei 8.666/1993 fixa o prazo de 60 dias para manutenção da proposta pelas empresas participantes ( 3º do art. 64). Já a Lei do Pregão dispõe que o prazo será de 60 dias, se outro não for fixado no edital (art. 6º). Assim, sem dúvidas: o edital do pregão poderá fixar outro prazo de validade das propostas apresentadas para a licitação, que não seja de 60 dias. O que ocorre com o licitante vencedor que, em 60 dias ou outro prazo fixado no edital, recusar-se à assinatura do contrato, bem como utilizar documento falso ou cometer fraude na execução do contrato? 9

10 Se houver recusa injustificada, será aplicada sanção de impedimento de contratar ou de licitar com a Administração Pública no prazo de até cinco anos, e, se for o caso, aplicação de multas e outras sanções legais previstas no instrumento contratual (art. 7º da Lei /2002). E mais: se portador de Certificado de Registro Cadastral, será descredenciado. Essas mesmas sanções são válidas para o emprego de documentação falsa e fraude na execução do contrato. n. Publicidade Sobre os prazos de publicidade ou a forma de exteriorização do instrumento convocatório, vejamos as formas de publicidade do pregão, tipo presencial (art. 4º da Lei /2002 e art. 11 do Decreto 3.555/2000) e eletrônico (art. 17 do Decreto 5.450/2005), conforme suas faixas de valores: PREGÃO Presencial Publicação Eletrônico Diário Oficial da União < ou = 160 mil Meio eletrônico (Internet) < ou = 650 mil > 160 mil e < ou = 650 mil Diário Oficial da União Meio eletrônico (Internet) Jornal de grande circulação local > 650 mil e < ou = 1,3 milhão Diário Oficial da União > 650 mil Meio eletrônico (Internet) Jornal de grande circulação regional ou nacional > 1,3 milhão DETALHE DE PROVA! Na divulgação de pregão realizado para o sistema de registro de preços, independentemente do valor estimado, a publicidade será realizada no DOU, na internet e jornal de grande circulação regional ou nacional. o. Uso do Pregão diante de repasses de verbas federais Com a vigência do Decreto 5.504/2005, as entidades de direito público ou privado, desde que recebam repasses voluntários da União (convênios, consórcios e outros instrumentos de formalização), deverão efetuar suas contratações após a realização do devido procedimento de licitação, de acordo com o estabelecido na Lei de Licitações e Contratos (Lei 8.666/1993). É digno de nota que esta regra tem sido reforçada, anualmente, pela Lei de Diretrizes Orçamentárias LDO ( 3º do art. 72 da Lei /2015), o que afasta a alegação de eventual inconstitucionalidade do ato presidencial. Nos termos do 1º do art. 1º do referido Decreto, nas licitações para a aquisição de bens e serviços comuns, será obrigatório o emprego da modalidade pregão, devendo a inviabilidade de sua utilização ser devidamente justificada. Esse decreto estabelece, ainda, a preferência da utilização do pregão em sua forma eletrônica. Destinado à aquisição de bens e serviços comuns Pregão Quanto ao uso Facultativo Obrigatório Aplicação Art. 1º da Lei /2002 DF, Estados e Municípios Decreto 5.450/2005 União Decreto 5.504/2005 Entidades privadas que recebem repasses voluntários da União 10

11 A grande questão a ser operacionalizada é quanto à aplicação pelas entidades privadas, sem fins lucrativos, pois é fato que, de regra, não contam com pessoal especializado em licitações públicas. No entanto, o diploma parece ter dado um caminho possível, porque autoriza os órgãos, os entes e as entidades privadas sem fins lucrativos, convenentes ou consorciadas com a União, à utilização dos sistemas de terceiros ( 3º do art. 1º). O normativo apresentado realça a preocupação do Poder Público quanto à condução, à correta aplicação dos recursos públicos, sendo, pois, vetor em busca da moralidade. Importante observar que o recebimento de repasses voluntários é que terá o efeito de impor a utilização das normas de licitação pública. Com o propósito de a Administração se certificar do cumprimento pelas referidas entidades, haverá a obrigatoriedade de inscrição dos contratos no Sistema Integrado de Administração de Serviços Gerais (SIASG). O descumprimento de tal preceito poderá acarretar a suspensão nos repasses das transferências voluntárias, nos termos do art. 3º do Decreto. Adriel Sá; Cyonil Borges. Direito administrativo facilitado. Rio de Janeiro: Forense; São Paulo: Método, Diógenes Gasparini. Direito Administrativo. 17. ed. São Paulo: Saraiva, Marçal Justen Filho. Curso de Direito Administrativo. 7. ed. Belo Horizonte: Fórum, Maria Sylvia Zanella Di Pietro. Direito Administrativo. 27. ed. São Paulo: Atlas, Vera Monteiro. Licitação na modalidade pregão. Temas de Direito Administrativo. São Paulo: Malheiros,

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