PROPOSTA NO TOCANTE A REGULAMENTAÇÃO DA CARREIRA DOCENTE REGULAMENTAÇÃO DA CARREIRA DOCENTE CAPÍTULO I DO CORPO DOCENTE E SUAS ATIVIDADES

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1 PROPOSTA NO TOCANTE A REGULAMENTAÇÃO DA CARREIRA DOCENTE REGULAMENTAÇÃO DA CARREIRA DOCENTE CAPÍTULO I DO CORPO DOCENTE E SUAS ATIVIDADES Artigo 5.º - Os professores do Quadro pertencem às seguintes classes: I - Professor Assistente II - Professor Adjunto III - Professor Titular Parágrafo único - As classes Professor Assistente, Professor Adjunto e Titular compreendem os níveis crescentes I, II e III. Artigo 6.º - Os Professores Visitantes, Conferencistas e os Professores de Contrato Especial podem ser convidados e contratados, na forma dos parágrafos seguintes: 1.º - O Professor Visitante pode ser contratado, por tempo determinado, para o exercício de funções específicas. 2.º - O Professor Conferencista pode ser convidado somente para eventos específicos. 3.º - O Professor de Contrato Especial atende, em caráter excepcional e por tempo determinado de dois anos prorrogável por mais um ano, atividades de ensino, de pesquisa e de extensão. CAPÍTULO II DO CONCURSO SELETIVO Artigo 7.º - A admissão ao exercício do Magistério na PUCPR pode ser feita na condição de Professor Auxiliar de Ensino, de Professor Assistente ou de Professor Adjunto, mediante realização de concurso público (Seleção pública) Parágrafo único - A realização do concurso seletivo proposta pela Direção do Curso deverá ser precedida de consulta e apreciação do Colegiado do Curso.

2 Artigo 8º O concurso seletivo compreende a realização das seguintes provas: títulos, de conhecimentos (escrita), didática e prática, sendo esta exigida pela natureza do Programa de Aprendizagem. Artigo 9.º - Para inscrição no concurso seletivo prevista no artigo anterior exige-se: I - para a categoria de Auxiliar de ensino: o exercício efetivo de atividades técnico-profissionais ou de atividades docentes de nível superior comprovadas, durante, no mínimo, 2 (dois) anos, certificado de curso de Especialização com habilitação para o magistério superior; II - para a classe de Professor Assistente: título de Mestre; III - para a classe de Professor Adjunto: título de Doutor. Parágrafo único - A titulação exigida, deve atender à exigência legal de reconhecimento e/ou convalidação, em área correlata àquela em que o Professor exercerá suas atividades. Artigo 10 - Para inscrição no concurso seletivo, o candidato deverá preencher a ficha de inscrição, comprovar os requisitos, declaração de aceitação dos documentos que definem a identidade e a filosofia da Universidade, principalmente a Constituição Apostólica sobre as Universidades Católicas. Parágrafo único - Os candidatos para o concurso de Teologia e Cultura Religiosa deverão ter carta de aprovação prévia da Grã-Chancelaria. Artigo 11 - A Banca examinadora do concurso seletivo será composta por três professores com os seguintes requisitos: dois do Programa de Aprendizagem ou áreas afins e um da área pedagógica (educação), de classe igual ou superior a da vaga e titulação igual ou superior do candidato, indicada pela Direção de Curso e homologada pela Pró-Reitoria de Graduação. Artigo 11 - Compete à Banca Examinadora do concurso seletivo: I - Elaborar a lista de pontos dos temas do Programa de Aprendizagem a ser divulgada para a realização da provas teórica, didática e prática. II - Analisar o curriculum vitae; III - Realizar as provas teórica, didática e prática, corrigindo-as. IV - Elaborar o relatório com o resultado final do concurso seletivo e encaminhá-lo à Direção do Curso. DA ADMISSÃO AO EXERCÍCIO DO MAGISTÉRIO Artigo 12 - Compete ao Diretor de Curso: I - divulgar o resultado do concurso seletivo; II - encaminhar o resultado para o Decano do Centro Universitário, que fará os devidos encaminhamentos para a Pró-Reitoria de Graduação. Artigo 13 - Os candidatos aprovados no processo de seleção devem ter seus concursos homologados pelo Conselho Universitário - CONSUN e sua documentação encaminhada à Entidade Mantenedora para a autorização de contrato.

3 Artigo 14 - O professor será lotado no Curso em que se situa a área de estudos, podendo exercer atividades em outros Cursos, de acordo com sua especialidade. Artigo 14 - O professor só iniciará suas atividades docentes na Universidade após formalização de seu contrato. Artigo 15 - O contrato inicial dos professores ingressantes nas classes de Professor Assistente ou de Professor Adjunto se faz sempre no nível I. Artigo 16 - O professor ingressante no Magistério da PUCPR terá o prosseguimento na atividade docente dependente da avaliação do desempenho acadêmico e o atendimento aos princípios da Instituição. CAPÍTULO III DA CARREIRA DOCENTE Artigo 17 - Existe apenas uma carreira docente na PUCPR, que obedece ao princípio da integração de ensino, pesquisa e extensão. Parágrafo primeiro As diversas classes e níveis do Quadro indicam a posição do professor na Carreira Docente, de acordo com seus títulos, provas de eficiência, dedicação e tempo de serviço. Parágrafo segundo - O enquadramento dos professores do atual plano de carreira terão respeitado a classe e nível alcançados. Artigo 18 - A promoção de professores às diferentes classes do Quadro está condicionada ao resultado de concursos e a existência de vagas. 1.º As provas e os concursos de promoção na Carreira Docente obedecerão às normas aprovadas pelo CONSUN. 2.º - As vagas serão aprovadas pelo CAEF. SUGESTÕES I - Aumentar os níveis de uma classe (de 3 para 5 níveis) II Estabelecer percentual de vagas somente para a Classe de Professor titular III - realizado o enquadramento do atual quadro este passará a ser o percentual mínimo de vagas em cada classe. Artigo 19 - O órgão de assessoria da Pró-Reitoria de Graduação para assuntos pertinentes à admissão e ascensão do Corpo Docente è a Comissão Permanente da Carreira Docente CPCD. Parágrafo único - A CPCD é composta por cinco professores do Quadro de Carreira Docente, sendo três indicados pela Pró-Reitoria de Graduação, um da Pós-

4 Graduação e um da Associação dos Professores da PUC, com mandato de 2 (dois) anos, podendo ser reconduzidos apenas uma vez. CAPITULO IV DA ASCENSÃO FUNCIONAL Artigo 20 A ascensão funcional pode ser: a)por progressão, de um nível para o outro na mesma classe; b)por promoção, de uma classe para outra.. Artigo 21 A progressão de um nível para outro, dentro da mesma classe, se faz mediante avaliação de desempenho acadêmico, realizada pelos Diretores dos Cursos onde o professor atua, e cumprimento de dois anos no respectivo nível, de acordo com Edital da Pró-Reitoria de Graduação. 1º. A progressão de um nível para outro, dentro da mesma classe, ocorrerá automaticamente a cada dois anos, desde que não haja avaliação negativa do desempenho acadêmico. 2. A avaliação de Desempenho Docente deverá ser notificada ao professor pelo Diretor do Curso de origem. Artigo 22 A promoção de uma classe para o nível inicial da classe seguinte se faz pela aprovação em concurso de provas e títulos, respeitada a existência de vagas. Artigo 23 Cabe ao CONSUN, mediante proposta da Câmara de Graduação e Cursos Seqüenciais, regulamentar os critérios de avaliação do desempenho acadêmico, com a atribuição de pontos valorativos, em tabela específica. Artigo 25 - Para a avaliação de desempenho docente referente a concursos de progressão devem ser considerados: I - assiduidade e pontualidade às aulas e às reuniões dos colegiados; II - cursos de atualização, publicações, produção cientifica e didática; III - participação em oficinas de capacitação didático-pedagógicas; IV - adequado cumprimento dos Programas de Aprendizagem e respectivos créditos; Alterar ordem dos artigos 24 e 25 pois trata-se do processo de progressão o segundo e o primeiro é de promoção Artigo 24 - Podem habilitar-se ao concurso de promoção: I - para a classe de Professor Assistente os Professores Auxiliares de Ensino e com título de mestre; II - para a classe de Professor Adjunto: a)os Professores Assistentes com título de Doutor;

5 b)os Auxiliares de Ensino que tenham concluído o curso de Doutorado devidamente credenciado. III - para a classe de Professor Titular os Professores Adjuntos portadores de título de Doutor, com no mínimo, 3 (três) anos de magistério nesta classe, nesta Universidade. Artigo 26 - Os concursos de promoção devem ser de títulos, curriculum vitae e provas levando-se em conta as seguintes disposições. I - serão abertos por Edital da Pró-Reitoria de Graduação com antecedência mínima de 60 (sessenta) dias no qual deve constar a natureza da prova e as condições de realização dos concursos; II - a avaliação das provas do concurso para a classe de Professor Assistente cabe a uma Comissão Examinadora, composta de 3 (três) professores do Programa de Aprendizagem ou áreas afins, de classe igual ou superior à pretendida pelo candidato, indicada pela Direção do Curso, e homologada pelo Conselho Acadêmico do Centro a que pertence o candidato; III - a avaliação das provas do concurso para a classe de Professor Titular cabe a uma Comissão Examinadora, composta de 3 (três) professores do Programa de Aprendizagem ou áreas afins, de classe igual à pretendida pelo candidato, sendo um externo à Instituição, indicada pela Direção do Curso, e homologada pelo Conselho Acadêmico do Centro a que pertence o candidato; IV - a avaliação da prova de títulos do concurso para a classe de Professor Adjunto, por tratar-se apenas de julgamento de títulos, cabe a uma Comissão Examinadora composta de 3 (três) professores Titulares do programa de Aprendizagem ou de Áreas afins indicados pela Direção do Curso, e homologada pelo Conselho Acadêmico do Centro a que pertence o candidato; V - constam dos concursos de promoção: a) para a classe de Professor Assistente: provas de títulos, escrita, didática e prática, esta quando exigida pela natureza do programa de Aprendizagem; b) para a classe de Professor Adjunto: prova de títulos; c) para a classe de Professor Titular: prova de títulos, apresentação e defesa de um trabalho acadêmico inédito, elaborado especificamente para o concurso, todos de acordo com critérios estabelecidos pelo CONSUN. c)... todos de acordo com critérios estabelecidos pelo CONSUN. NÃO SE COMPRENDEU? É O CONSUN QUE ESTALEBECE TODOS OS PASSOS PARA A PROMOÇÃO PORQUE ENFASE NO TITULAR? FICOU SEM SENTIDO. CAPÍTULO V DOS CONTRATOS DIFERENCIADOS ARTIGO 29 - A Universidade em situações especiais pode receber Professores Visitantes, Conferencistas e em Contrato Especial, por tempo ou tarefa determinados, mediante contratos específicos.

6 1º - A contratação de Professores Visitantes ou de Professores Conferencistas deverá ser proposta pelo Diretor do Curso ao Decano do Centro. 2º - Os contratos referidos neste artigo só podem ser formalizados após aprovação da Pró-reitoria de Graduação. 3º - Os professores de que trata o presente Artigo não se enquadram na Carreira Docente. ACRESCENTAR O percentual de professores de contrato especial não deverá ser superior 10% do quadro total de professores CAPÍTULO VI DO REGIME JURÍDICO DE TRABALHO Artigo 30 - O regime jurídico do pessoal docente da PUCPR é o da Consolidação das Leis de Trabalho. Artigo 31 - O pessoal docente da PUCPR exerce sua funções dentro dos seguintes Regimes de Trabalho: I - Tempo Integral (TI): destinado ao docente que assume atividades integradas de ensino, pesquisa e/ou extensão, com dedicação obrigatória de 40 horas semanais de presença efetiva nas Unidades Acadêmicas em que estiver lotado, ou que seja à disposição da Universidade. II - Regime de Tempo Parcial (TP1): destinado ao docente que assume atividades integradas de ensino, pesquisa e/ou extensão, com dedicação obrigatória de 30 horas semanais de presença efetiva nas Unidades Acadêmicas em que estiver lotado, ou que esteja à disposição da Universidade. III - Regime de Tempo Parcial II (TP2): destinado ao docente que assume atividades integradas de ensino, pesquisa e/ou extensão, com dedicação obrigatória de 20 horas semanais de presença efetiva nas Unidades Acadêmicas em que estiver lotado, ou que esteja à disposição da Universidade. IV - Regime de Tempo Parcial Variável (TPV): destinado ao docente que assume atividades de ensino, com número de horas variável de acordo com a disponibilidade do professor e interesse da Instituição. COMO FICARAM A DISTRITUIÇÃO DE HORAS EM SALA DE AULA E DE OUTRAS ATIVIDADES? NÃO SERIA O CASO DE DETERMINAR PODE-SE TROCAR DE REGIME? SE AVALIAÇÃO FOR NEGATIVA APÓS CERTO TEMPO O QUE OCORRERÁ COM O PROFESSOR PODERÁ SER TROCADO DE REGIME? Artigo 32 - Estão habilitados para o enquadramento ao regime de Tempo Integral os docentes que preencherem os seguintes critérios e requisitos:

7 I - pertencer ao Quadro de Carreira Docente; II - possuir a titulação de Doutor ou mestre; III - ter proposta de Plano de Trabalho aprovada pelas Pró-Reitorias competentes; IV - ter produção Intelectual ou Científica atualizada, compatível com seu Plano de Trabalho. Artigo 33 - Estão habilitados para o enquadramento ao regime de Tempo Parcial os docentes que preencherem os seguintes critérios e requisitos: I - pertencer ao Quadro de Carreira Docente; II - possuir a titulação de Doutor, Mestre ou excepcionalmente Especialista; II - ter proposta de Plano de Trabalho aprovada pelas Pró-Reitorias competentes; IV - ter produção Intelectual ou Científica atualizada, compatível com seu Plano de Trabalho. Especialista não se enquadra no quadro de carreira abre-se precedentes? Sugerese aqui retirar a titulação de especialista. Artigo 34 - O Quadro de Vagas relativo aos regimes de trabalho será fixado em Resolução própria pelo Conselho de Administração Econômico Financeira - CAEF. Artigo 35 e 36 são direitos do professor sugere-se aloca-los no próximo capitulo Artigo 37 - A rescisão do contrato de trabalho do Docente da PUCPR poderá ocorrer a qualquer tempo, por iniciativa do contratado ou da Universidade, na forma da legislação trabalhista. Sugere-se a retirada do texto do parágrafo único e a sua substituição pelo texto abaixo: Parágrafo Único: A proposta de demissão encaminhada pelo Diretor do Curso deverá ser submetida à apreciação do Colegiado do Curso, com a presença da maioria dos seus membros, sendo permitido amplo direito de defesa do envolvido. O resultado deverá constar em ata devidamente assinada pelos presentes. CAPÍTULO VII DOS DEVERES, DIREITOS E BENEFÍCIOS. Artigo 38 - São direitos e deveres inerentes às atividades dos docentes cumprir e fazer cumprir o Estatuto, o Regimento Geral, Regulamentos e Normas Complementares. TORNAR CLARO QUAIS OS DOCUMENTOS É direito e dever inerente às atividades dos docentes cumprir e fazer cumprir o Estatuto da APC, o Regimento Geral da PUCPR e Normas Complementares da PUCPR.

8 Artigo 39 - O Docente tem o dever de aperfeiçoar-se e atualizar-se continuamente. O Docente tem o dever de aperfeiçoar-se e atualizar-se continuamente, de acordo com o plano disponibilizado pela Universidade. Artigo xyz - Todo Docente terá seu desempenho acadêmico avaliado periodicamente conforme diretrizes e instrumentos aprovados pelo CONSUN. Artigo 40 - A Universidade incentivará, de acordo com seu Programa Anual, o aperfeiçoamento e a capacitação de seus Docentes, mediante: I - oferta de cursos de pós-graduação stricto e lato sensu, programas de educação continuada, seminários e reuniões de caráter cultural e científico; II - auxílio financeiro para a participação em cursos de pós-graduação, congressos, seminários ou para estudos e pesquisas de caráter relevante. Parágrafo único - Compete à Pró-Reitoria de Graduação e à Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação organizar o Programa Anual de Capacitação Docente para a Universidade a ser aprovado pelo CONSUN e pelo CAEF. ALTERAR A SEQUÊNCIA, INSERINDO OS ARTIGOS 35 E 36 DO CAPÍTULO ANTERIOR. Artigo 35 - O Professor poderá solicitar licença para: I - realizar cursos de Pós-Graduação; II - realizar cursos ou estágios de aperfeiçoamento; III - participar de congressos, simpósios e outras reuniões de natureza científica, cultural e técnica, relacionados com sua atividade docente; IV - exercer, por tempo determinado, atividade de ensino, pesquisa e extensão em outras Instituições de Ensino superior, nacionais ou estrangeiras; V - cooperar, temporariamente, em programa de assistência técnica de entidades nacionais e estrangeiras; VI - exercer, temporariamente, cargos ou funções na administração da Universidade, ou outros de elevado interesse universitário ou coletivo. Parágrafo 1º - A solicitação da licença, remunerada ou não, a que se refere o presente artigo é feita mediante requerimento, devidamente instruído, ao Diretor do Curso, que fará o parecer e encaminhará ao Decano do Centro, sendo posteriormente homologado o parecer final pela Pró-Reitoria de Graduação. Artigo 36 - A licença para cursos de pós-graduação stricto sensu, será regulamentada por resolução do CONSUN e do CAEF, por proposta da Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação.

9 CAPÍTULO VIII DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS Artigo 41 - RETIRAR NÃO SE TRATA DE CARREIRA DOCENTE Artigo 42 - Os casos omissos nesta Regulamentação serão resolvidos pelo CONSUN e, quando se tratar de assunto econômico-financeiro, pelo CAEF. Artigo 43 - Esta Regulamentação, após sua aprovação pelo CONSUN e homologada pela Entidade Mantenedora, entrará em vigor na data de sua publicação, ficando revogada a Resolução N.º 01/94 - CONSUN e outras disposições em contrário. Artigo xyz. Os professores do quadro de carreira 1988 a 2005 terão assegurados os direitos adquiridos

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