Conectando pessoas e florestas. Projeto Corredores Ecológicos: Corredor Central da Mata Atlântica Unidade de Coordenação Estadual Espírito Santo

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1 Conectando pessoas e florestas Projeto Corredores Ecológicos: Corredor Central da Mata Atlântica Unidade de Coordenação Estadual Espírito Santo

2 Como Surgiu o Projeto Corredores Ecológicos? BREVE HISTÓRICO Na Década de 80: percepção sobre a tendência de isolamento das UC Na Década de 90: estudos para definição de estratégias de conservação à longo prazo Abordagens Inovadoras para a Conservação da Biodiversidade do Brasil: Os Corredores ecológicos das Florestas Neotropicais do Brasil MMA / PPG7/IBAMA BANCO MUNDIAL

3 Corredores Prioritários / PPG7! Índices expressivos de diversidade e endemismo Níveis de ameaças existentes

4 Formação de um Corredor Ecológico

5 Formação de um Corredor Ecológico

6 O Interstício deve fazer parte da estratégia de conservação ão... Manejo integrado (desejado) Fonte: CI

7 O Espírito Santo do Âmbito do CCMA Desafios: Alto nível de fragmentação dos remanescentes no estado; 95% dos fragmentos se localizam em propriedades rurais ; Menos de 3% do território protegido como UC; Grande pressão sobre recursos naturais Total desconhecimento do conceito de corredores ecológicos Objetivos do Projeto: Apoiar a proteção e o gerenciamento das áreas legalmente protegidas no corredores; Apoiar a demarcação e/ou estabelecimento de outras áreas protegidas; Elaborar e implementar modelos inovadores para conservação da biodiversidade nas áreas de interstício, incluindo zonas de amortecimento e propriedades privadas; Promover o fortalecimento institucional dos corredores; 7

8 Estrutura Organizacional PCE Espírito Santo Unidade de Gestão Central - UCG Ministério do Meio Ambiente (Instância Estratégica Gerencial: Responsabilidade geral do projeto) Comitês de Gestão (Instâncias Deliberativas: realizam o monitoramento e avaliação das ações empreendidas.) Unidades de Coordenação Estaduais - UCE (Instância Operacional: Gerenciam e coordenam a implementação das ações no nível estadual) Executores: IEMA(CONTROLE AMBIENTAL E RECURSOS HÍDRICOS), IDAF (FLORESTAL), INCAPER (EXTENSÃO RURAL), INCRA, IBAMA, ICMBio E POLÍCIA AMBIENTAL. Consultoria da Coop. Alemã (apoio técnico, organizacional, administrativo e financeiro à UCE e executores) 8

9 FASE I 2002/2005 PROJETO CORREDORES ECOLÓGICOS UCE/ES Sub-Componente 1: Fiscalização e Monitoramento Sub-Componente 2: Gestão de Unidades de Conservação Sub-componente 3: Áreas de Interstício Efetivação de parcerias para implementação do Projeto Processo de definição dos 10 corredores prioritários

10 Projeto Corredores Ecológicos - FASE I CONCEITO DE CORREDORES DIFUNDIDO E INCORPORADO, PARCERIAS ESTABELECIDAS, POLÍTICAS PÚBLICAS EM CONSTRUÇÃO, CRIAÇÃO DO PIF E APOIO A 4 UC S 2003 A 2005 CONECTANDO PESSOAS E FLORESTAS. 894 INSTITUIÇÕES ENVOLVIDAS

11 Norte Divisão do Estado Planejamento do trabalho de mobilização Baixo Doce Noroeste Litoral Norte Centro-Norte Serrana Caparaó Centro Serrana Grande Vitória Sul Litoral Sul

12 20 Encontros Regionais GAL

13 Oficinas para definição dos corredores prioritários Oficinas de planejamento

14 Corredores prioritários definidos no Espírito Santo PROCESSO PARTICIPATIVO

15 Definição dos Corredores Prioritários Tamanho dos fragmentos Proximidade entre os fragmentos Existência de Unidades de Conservação e proximidade entre as mesmas Recursos Hídricos Existência de instituições da sociedade civil governamentais e setor privado Projetos de desenvolvimento sustentável Dados sobre Áreas Prioritárias para a conservação.

16 Definição dos Corredores Prioritários FERRAMENTAS: - Imagens satélite - Uso do Solo incluindo as UCs - Cartas IBGE (recursos hídricos, curvas de nível, estradas, comunidades, etc). Ajustes pela equipe Geomática/IEMA

17 Principais Ações A da FASE I Implementação da estrutura de gestão e operacional; Articulação institucional e e definição dos executores; Ações relacionadas a fiscalização e unidades de conservação; Definição de áreas focais e corredores prioritários; Difusão do conceito de corredor; Construção do diagnóstico, planejamento participativo e planejamento estratégico para a segunda fase. Processo de Mobilização/Divulgação/Definição Corredores Prioritários. 17

18 FASE II 2006/2010 Projeto Corredores Ecológicos Sub-Componente 1: Fiscalização e Monitoramento Plano Integrado de Fiscalização PIF Sub-Componente 2: Gestão de Unidades de Conservação Sub-componente 3: Áreas de Interstício: implementação de ações nos 10 corredores prioritários

19 Projeto Corredores Ecológicos - FASE II - Implementação INCREMENTO DO PLANO INTEGRADO DE FISCALIZAÇÃO - PIF APOIO A CRIAÇÃO E GESTÃO DE UC S. RESTAURAÇÃO FLORESTAL: ÁREAS DE APP E OUTRAS AVERBAÇÃO DE RESERVAS LEGAIS ESTÍMULO À CRIAÇÃO DE RPPN S ESTÍMULO AO DESENVOLVIMENTO DE ATIVIDADES SUSTENTÁVEIS ECOTURISMO E AGROECOLOGIA. COMUNICAÇÃO, DIVULGAÇÃO, PARCERIAS Definição do Corredor Marinho

20 Corredor Marinho Consulta a documentos base Seminário de planejamento / 2007 Área Focal Abrolhos: Mini-corredor Marinho Abrolhos Mini-corredor Marinho Rio Doce

21 Sub-componente Fiscalização e Monitoramento Incremento do Plano Integrado de Fiscalização (sobrevôos e checagens por terra). Levantamento do Uso do Solo dos corredores prioritários. Convênio IEMA x CVRD fotos aéreas

22 Sub-componente Unidades de Conservação Atividades Gestão do Parque Estadual de Itaúnas Gestão do Parque Estadual de Forno Grande* Gestão do Parque Estadual de Pedra Azul* UC S Federais: Rebios Augusto Ruschi, Córrego do Veado, Comboios e Sooretama. Formação da Rede de Gestores de Unidades de Conservação do CCMA Objetivos Apoiar a gestão da Unidade de Conservação Apoio à Implantação Plano de Manejo. Apoiar a gestão da Unidade de Conservação levantamento avifauna e mastofauna. Apoiar a gestão da Unidade de Conservação Implementação Plano de Manejo Apoiar a gestão da Unidade de Conservação - Aquisição de equipamentos Participação da criação e implementação da Rede apoio às unidades de conservação e de construção de corredores ecológicos, buscando fortalecimento de cada unidade e do seu conjunto no CCMA. * 2007 UCs do IDAF passaram para IEMA

23 Criação de UC em Serra das Torres (Iema,Idaf, Ipema, Prefeituras e Incaper) Acompanhamento do Projeto PDA (Ipema) para criação de novas UCs. Criação de Novas UCs

24 Sub- Componente Interstício Cadastro de produtores, cercamento nascentes, condução de regeneração natural e restauração Capacitação / intercâmbio de técnicos e produtores/ implantação de unidades demosntrativas (SAFs, pastagem sustentável) Realização de estudos e diagnósticos - Diagnóstico sobre SAFs, levantamento biótico e monitoramentos, cadeias produtivas da sociobiodiversidade. 24

25 Projetos com plantios (220 ha) Corredores: BPC, Centro-Norte Serrano e Córrego do Veado) Área plantada em Pinheiros Plantio Comemorativo Mudas Plantio em Pacotuba

26 Cercamento de nascentes e regeneração natural nos Corredor Saíra Apunhalada, Pedra do Efefante, Burarama- Pacotuba-Cafundó e Córrego do Veado. Cercamentos 150 ha

27 Criação de RPPNs Decreto estadual nº1633- R/2006 Primeira RPPN Estadual Oiutrem, em Alfredo Chaves (58,1 ha) IEMA em Criação de 3 RPPNs pelo IDAF - Mutum Preto (378,73 ha), Recanto das Antas (2.201,60 ha) e Restinga de Aracruz (2.875,96 ha). Atualmente: 22 RPPN no ES (14 reconhecidas pelo Estado). RPPNs

28 Comunicação, Difusão e Articulação Jornal impresso e eletrônico. Organização de eventos de capacitação e difusão; Apoio ao Comitê Estadual da Reserva da Biosfera da Mata Atlântica; Produção e veiculação de materiais de comunicação e capacitação; Organização e participação de técnicos e lideranças em eventos, seminários, congressos e feiras; Reportagens em TV, jornais, revistas Difusão em rádios (spots) Banners/folders corredores prioritários 28

29 Utilização de material por parceiros Escola Rural no C. Córrego Veado Escola no C. Caparaó

30 Ecoturismo Curso de Condutores em Ecoturismo no entorno de UC s Realização e participação em eventos Plano Estadual de Ecoturismo para os corredores

31 Projeto Corredores Ecológicos - Principais Resultados e Impactos Vigilância e Monitoramento: Estrutura de gestão do projeto criada e operando Implementação de um Plano Integrado de Fiscalização; Criação de sistemas de gestão ambiental / banco de dados (GEO- IDAF); Aquisição de equipamento, veículos e capacitação dos órgãos responsáveis; Levantamento do Uso do Solo dos corredores prioritários. Unidades de Conservação: Melhoria da gestão de 8 Uc s e criação/ampliação de 2 UC s estaduais. UC s mais divulgadas, conhecidas e integradas c/ comunidade do entorno; Elaboração e implementação de Planos de Manejo de UCs e estudos; Gestores de UCs integrados em rede e com capacitação continuada. Áreas Intersticiais, Planejamento e Implantação de corredores: 400 há em processo de restauração - aumento da conectividade; Aumento de áreas protegidas via RPPNs; Ampliação de usos sustentáveis: SAF, agroecologia e ecoturismo; Estruturação e capacitação de instituições de assistência técnica. 31

32 Projeto Corredores Ecológicos Parcerias e Políticas Públicas Convergentes GOVERNO DO ES / SECRETARIA ESTADUAL MEIO AMBIENTE Planejamento Estratégico ES 2025 aumento da cobertura florestal de 8 para 16%; Legislações: Lei estadual 1633-R/ RPPN (14 novas RPPNs e mais 8 pelo ICMBio) Decreto corredores prioritários e decreto Plano Integrado de Fiscalização Projeto ECOAR capacitação de professores (10 corredores como área de atuação). Fundo Estadual de Recursos Hídricos do Espírito Santo (Pagamento por Serviços Ambienta SECRETARIA ESTADUAL DE AGRICULTURA - SEAG: Plano Estratégico de Desenvolvimento da Agricultura Capixaba PEDEAG; Adequação Ambiental de 400 propriedades (inclui 2 corredores) TURISMO SETUR: Corredores prioritários inseridos como área foco no Plano Estadual de Turismo. SETOR PRIVADO VALE (restauração florestal, fotos aéreas); Condicionantes de empresas para recuperação florestal em corredores prioritários. ONGs E PREFEITURAS Aprovação de 4 projetos através do edital corredores (totalizando R$ 2 milhões - KfW). 32

33 Decreto Corredores Prioritários Institui os 10 corredores prioritários do Espírito Santo Priorizará as áreas de Corredores Ecológicos para a formulação e implementação de políticas públicas, programas, projetos e atividades, adotando e aplicando estratégias adequadas para a implementação de corredores ecológicos terrestres e marinhos, A instituição dos corredores ecológicos prioritários não restringirá o licenciamento ambiental de atividades situadas dentro de suas áreas de abrangência Direcionamento de medidas compensatórias para atender as estratégias de implantação dos corredores ecológicos prioritários do Estado

34 Conectando pessoas e florestas para contribuir para reverter esta realidade!

35 EQUIPE UCE Evie Costa Negro - Comunicóloga Guilherme Carneiro de Mendonça Eng Florestal Sandra Ribeiro - Bióloga Claudia Santos Machado Administradora Josélio Dantas Gomes Apoio Administrativo Teresa Cristina Cordeiro Estagiaria (Nível Médio) Ivan Drago Estagiário de geografia Erica Munaro Engª Florestal (apoio) Coordenadora UCE: Gerusa Bueno Rocha Bióloga Consultoria GFA/GAIA: Dario Moreira assessor técnico Licéia Tesch Secretária Administrativa Hans Christian Consultor

36 Em homenagem... Roberto Kautisky Dia da Mata Atlântica 27 de maio

37 Gerusa Bueno Rocha Projeto Corredores Ecológicos/IEMA BR 262, Km 0, s/n, Pátio P Porto Velho Bairro Jardim América Cariacica ES, Brasil Tel.: , corredorecologico@iema.es.gov.br

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