AVALIAÇÃO DO NÍVEL DE ILUMINAÇÃO EM SALAS DE AULA DO CAMPUS PELOTAS VISCONDE DA GRAÇA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "AVALIAÇÃO DO NÍVEL DE ILUMINAÇÃO EM SALAS DE AULA DO CAMPUS PELOTAS VISCONDE DA GRAÇA"

Transcrição

1 AVALIAÇÃO DO NÍVEL DE ILUMINAÇÃO EM SALAS DE AULA DO CAMPUS PELOTAS VISCONDE DA GRAÇA RITTER, Viviane Mülech¹; PEGLOW, Jaqueline da Silva²; CORRÊA, Celina Maria Britto³ ¹Mestranda do Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo - PROGRAU, Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, Universidade Federal de Pelotas - vivianeritter@yahoo.com.br; ²Mestranda do Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo - PROGRAU, Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, Universidade Federal de Pelotas - jaquelinepeglow@gmail.com; ³Dra. Professora do Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo PROGRAU, Faculdade de Arquitetura e Urbanismo Universidade Federal de Pelotas - celinab.sul@terra.com.br RESUMO Este trabalho apresenta um estudo sobre o nível de iluminação e como consequência, o provável conforto lumínico, obtido em duas salas de aula do Campus Pelotas Visconde da Graça IFSUL, avaliadas em dias próximos ao solstício de verão, comparando-se duas tipologias utilizadas naquele ambiente escolar, uma característica da década de 20 e outra da década atual. O método utilizado na obtenção dos resultados partiu da escolha das salas de aula mais representativas de ambos os períodos, salas com proporções aproximadas e apresentando ambas, janelas em paredes opostas. Com base na NBR (ABNT,2004) definiu-se o número e a posição dos pontos de medição, e as avaliações foram realizadas com o auxílio de luxímetros. Através dos dados obtidos, constatou-se que a sala de aula da década atual apresenta melhor resultado no aproveitamento de luz natural em comparação com a sala da década de 20; porém, observou-se também a presença de problemas como o ofuscamento no quadro, propiciado pelo excesso de iluminação em alguns períodos e a necessidade da utilização de dispositivos de proteção nas janelas. Em ambas as salas o nível de iluminância (300 lux) recomendado pela NBR 5413 (ABNT,1992), para execução de tarefas foi atingido através da iluminação natural, salvo em 38,33% dos pontos avaliados, onde se fez necessária a

2 complementação do nível de iluminação requerido, através da iluminação artificial. Palavras-chave: Iluminação natural, iluminação em salas de aula, conforto lumínico. ABSTRACT This paper presents a study about illumination level and the probable luminous comfort obtained in two classrooms at Campus Pelotas Visconde da Graça IFSUL. The two classrooms were assessed close to summer solstice by comparing two types used in that school environment: one that is characteristic of the 20s and another of the current decade. The method used for obtaining the results was to choose classrooms which represented both periods, had similar proportions and also windows on opposite walls. Based on NBR (ABNT,2004), number and position of the measuring points were defined. Assessment was done through using lux meters. With the data obtained, it is possible to say that the current decade classroom presents better results regarding use of natural light when compared to the 20s classroom. However, problems such as blurring on the board due to excessive illumination and need for protection devices on the windows were observed. In both rooms, the minimum level of illuminance (300 lux) that is recommended by NBR 5413 (ABNT,1992) for performing tasks was obtained through use of natural light, except for 38,33% of the points assessed, in which complementing with artificial light was needed. Key words: daylighting, daylighting in classrooms, luminous comfort INTRODUÇÃO A luz é um importante mecanismo para o desenvolvimento de atividades diárias. Em uma sala de aula, a iluminação é parte integrante do processo de ensino e aprendizagem. Alunos e professores necessitam de boas condições de iluminação para realizarem os seus trabalhos com maior eficiência. Segundo Kowaltowski (2011), pesquisas em ambientes de ensino, revelaram que nas salas com grande contribuição de iluminação natural, os discentes 2

3 apresentaram maior produtividade. Considera-se ainda que quanto melhores as condições de iluminação em um ambiente de trabalho, melhores serão os resultados das tarefas a serem executadas e com a vantagem do menor esforço visual (RENNACKKAMP, 1964). Estudos realizados em 27 escolas da Rede Estadual de Ensino, construídas a partir de 1950, na cidade de São Paulo, demonstraram que mais de 55% destas instituições apresentaram a avaliação da contribuição da iluminação natural em ambientes de ensino, ótima e/ou satisfatória, e segundo seus autores, esta condição provavelmente foi favorecida pelo fato da envoltória estar pintada com cores clara ou medianamente clara (ORSNTEIN; NETO, 1992). Segundo a NBR 5413 (ABNT, 1992), o nível de iluminância para salas de aula deve estar compreendido entre 200 lux e 500 lux. Nos estudos de Bertolotti (2007), o autor cita entre outros, o manual da Lesna (2000) que recomenda a iluminação natural em escolas, mas não especifica os níveis mínimos de iluminação para aplicações específicas e tarefas visuais. Em ambientes de aprendizagem, cada tarefa exige um determinado nível de iluminância, e geralmente adota-se o nível necessário para a leitura de um texto escrito a lápis. Também apresenta informações sobre a refletância, onde recomenda que as paredes próximas às janelas devam apresentar alto nível de refletância a fim de evitar-se o contraste com as janelas, pois pode ocasionar ofuscamento, que pode ser evitado impedindo-se a incidência direta de radiação solar sobre as superfícies das tarefas a serem desenvolvidas, usandose como proteção, cortinas, por exemplo. Já os tetos devem ser preferencialmente da cor branca para refletir a luz para as superfícies horizontais. E os pisos precisam ser de material opaco com refletância próximo de 30%. Em estudo recente, Kowaltowski (2011) revelou os principais problemas em ambientes escolares com baixos níveis de iluminação. Observou que muitas salas apresentaram ofuscamento na lousa, em quase todos os horários; problemas de insolação e alto nível de claridade nas áreas da sala de aula que estão próximas às janelas. Também constatou que o ofuscamento do quadro, apresenta como melhor solução o uso de dispositivos de proteção externos às 3

4 janelas, como o plantio de árvores, toldos de material claro, ou ainda, brisesoleil móvel na parte externa de aberturas envidraçadas. O olhar atento às tipologias edificatórias e construtivas da instituição de Ensino Campus Pelotas Visconde da Graça IFSUL, localizada na cidade de Pelotas- RS, revelou a presença de edificações com características arquitetônicas de diferentes períodos, incentivando o estudo sobre a avaliação dos níveis de iluminância proporcionado por aberturas características de cada um dos momentos daquela arquitetura. Na verdade, a preocupação com a importância do aproveitamento da iluminação natural em ambientes de ensino foi o ponto de partida para este trabalho. OBJETIVO O objetivo deste trabalho é avaliar os níveis de iluminância em duas salas de aula do Campus Pelotas Visconde da Graça IFSUL, proporcionada por aberturas em diferentes tipologias de construção escolar. A primeira sala apresenta características das construções atuais, enquanto que a segunda, possui características construtivas usuais na década de 20. Aspira-se verificar o desempenho em termos de iluminação natural proporcionada pelas janelas ou elementos de passagem, de cada sala considerada. METODOLOGIA A metodologia adotada caracterizou-se como uma avaliação quantitativa com medições in loco, em data próxima do solstício de verão. Primeiramente procedeu-se a uma avaliação dos prédios educacionais do Campus Pelotas Visconde da Graça onde estão localizadas as salas de aula. Escolheu-se como representativos, dois prédios, definidos em função de sua data de construção. Uma edificação do ano de 2010, e outra com data de Em seguida, fez-se a seleção das salas de aula mais significativas para a avaliação. O prédio da década atual é denominado de Prédio da Indústria e outro, mais antigo, de Prédio 63 (figura 1). 4

5 Figura 1: Vistas externas do Prédio da Indústria (2010) e Prédio 63 (1923). O Prédio da Indústria apresenta quatro salas de aula, dois banheiros (feminino e masculino), pequenos depósitos para as salas de aula, um espaço que está sendo utilizado atualmente como inspetoria e uma circulação coberta (ver figura 2). Já o Prédio 63 possui quatro salas de aula e outros dois ambientes que compreendem o setor de Coordenação de Atendimento Estudantil (CAE) e a Coordenação de Orientação Estudantil (COE) (ver figura 3). Salas de aula Depósito Sala de aula avaliada Inspetoria Figura 2: Planta Baixa do Prédio da Indústria. Banheiros Circulação coberta Salas de aula Sala de aula avaliada CAE e COE Figura 3: Planta Baixa do Prédio 63. 5

6 A escolha da sala do Prédio da Indústria deu-se pela presença de janelas em paredes opostas, fato também evidenciado no prédio 63. Já para a seleção da construção mais antiga, levou-se em consideração a proximidade em proporções e dimensões das áreas internas. A tabela 1 apresenta as características físico-espaciais das salas de aula escolhidas para a análise, e a tabela 2, as características das janelas nessas salas. Tabela 1: Características físico-espaciais das salas analisadas Esquadrias Nº e local da Sala Dimensões/ Pé-direito (m) Área (m 2 ) Parede/Cor (Refletância) Piso/Cor (Refletância) Teto/Cor (Refletância) Tipo/ Material/ Cor (Refletância) Porta/ Madeira/ Sala 02 Prédio da Indústria 7,93 X 6,05/ 2,80 47,95 Alvenaria rebocada/ Areia (64,3%) Piso Cerâmico/ Branco (66%) Laje rebocada/ Areia (64,3%) Branco (88,9%) Janelas/ alumínio/ natural (85%) Alvenaria Sala 14 Prédio 63 9,34 x 6,19/ 4,00 57,81 rebocada / amarelo escuro (31,4%) do piso até 1,24m de altura e amarelo claro piso cimentado/ marrom avermelhado (30,4%) Forro madeira /marrom (21,9%) Porta/ Madeira / azul (26,7%) Janela/ ferro / marrom (29,2%) (70,7%) até o teto Tabela 2: Características físicas das janelas localizadas nas salas analisadas Local das janelas Dimensões (m) larg x alt /peitoril Nº de janela s Orientação solar Área neta de vidro (m 2 ) / Transmitância Relação área de janela/área do piso Sala 02 Prédio da Indústria J1 2,00 x 1,60/0,90 J2 2,50 x 0.80/1, Noroeste Sudeste 4,40 / 85% 3,12/ 85% 15% Sala 14 Prédio 63 9,34 x 6,19/ 4, Nordeste 2 Sudoeste 7,23 / 85% 13% 6

7 Figura 4: Janelas na sala 02 do Prédio da Indústria. A primeira (J1) orientada ao noroeste e a segunda (J2) ao sudeste. Figura 5: Modelo das janelas da sala 14 do Prédio 63, uma orientada ao nordeste e duas ao sudoeste. No dia 21 de dezembro de 2011 foram realizadas as medições na sala de aula escolhida no Prédio da Indústria e no dia seguinte, na sala 14 do Prédio 63. Foram utilizados luxímetros LUTRON LX 1108, instrumentos lotados no Laboratório de Conforto e Eficiência Energética da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da UFPel (LabCEE). De acordo com o cálculo definido pela NBR (ABNT,2004), em ambas as salas, internamente marcaram-se 25 pontos para a colocação dos aparelhos, conforme figuras 6 e 7. Em função da disponibilidade dos equipamentos, utilizaram-se quatro instrumentos simultaneamente, em ciclos onde um aparelho era posicionado externamente e três internamente, na altura do plano de trabalho (76 cm). Para as medições, de leitura instantânea, estabeleceu-se um intervalo de duas horas, iniciado às 8 horas e com término às 18 horas. Quatro pessoas trabalharam no levantamento de dados, tomando dados de três pontos internos e de um ponto de medição externo. Embora os dados medidos fossem fornecidos em lux, pelo equipamento, os resultados obtidos são aqui apresentados em FLD (Fator Luz 7

8 Diurna), ou seja, a relação entre a iluminação natural num determinado ponto num plano horizontal interno devido à luz recebida direta ou indiretamente da abóbada celeste com uma distribuição de luminâncias conhecida, e a iluminação simultânea num plano horizontal externo produzida pela abóbada celeste totalmente desobstruída, expressa como uma percentagem (NBR /ABNT,2004). Figura 6: Marcação dos pontos de medição na sala de aula do Prédio da Indústria. Figura 7: Marcação dos pontos de medição na sala de aula do Prédio 63. Além das medições, foram capturadas imagens do céu nos horários das medições: 8 horas, 10 horas, 12 horas, 14 horas, 16 horas e 18 horas. No dia 8

9 21, o céu estava claro, com poucas nuvens. No dia seguinte, estava encoberto, com raros períodos de sol (ver figuras 8 e 9). Figura 8: Condição do céu no dia da medição (21/12/2011) no Prédio da Indústria. Figura 9: Condição do céu no dia da medição (22/12/2011) no Prédio 63. RESULTADOS E DISCUSSÃO Os dados obtidos nas medições in loco, foram organizados em forma de diagramas e tabelas para facilitar a sua análise e compreensão, com o intuito de informar o percentual de contribuição de iluminação natural em cada ponto em relação ao ponto externo. Os dados obtidos nas medições na sala de aula do Prédio da Indústria podem ser observados nas figuras 10 e 11. Os dados relativos ao Prédio 63 podem ser verificados na figura 12 e 13. Figura 10: FLD às 8 e 10 h para a sala 02 do Prédio da Indústria (esquema gráfico sobre a planta baixa). 9

10 Figura 11: FLD às 12, 14, 16 e 18 h para a sala 02 do Prédio da Indústria (esquema gráfico sobre a planta baixa). Figura 12: FLD às 8 e 9 h para a sala 14 do Prédio 63 (esquema gráfico sobre a planta baixa). 10

11 Figura 13: FLD às 12, 14, 16 e 18 h para a sala 14 do Prédio 63 (esquema gráfico sobre a planta Durante baixa). a medição na sala 02 do Prédio da Indústria, a partir das 14 horas foi necessário fechar as persianas verticais, cor bege claro, devido à grande incidência de radiação solar, a fim de recriar uma situação real de uso neste ambiente, e para impedir que os luxímetros recebessem insolação direta. Desta forma, a percentagem de contribuição de iluminação natural apresentou considerável diminuição em relação aos períodos sem a proteção da persiana (ver tabela 3). Também verificou-se, na sala do Prédio da Indústria, que os maiores valores de FLD apareceram às 8 horas e às 10 horas, sendo que os pontos de maior contribuição P22, P23, P24 e P19, estavam localizados próximos das janelas de peitoril mais alto. Este resultado deveu-se a incidência solar nas primeiras horas da manhã na orientação solar das janelas, voltadas ao sudeste. Outra observação diz respeito aos pontos na região central da sala: P11, P12. P13, P14 e P15, que contrariando o prognóstico, não apresentaram valores 11

12 baixos, e sim médios, de iluminância. Acredita-se que este fato se deu devido à contribuição de iluminação natural proveniente da reflexão do piso de cor branca, do teto e paredes de cor areia. Na sala 14, do prédio 63, os pontos próximos da janela e mais próximos da parede voltada para a fachada sudoeste, apresentaram pouca contribuição de iluminação natural, possivelmente devido à altura do peitoril, neste caso, considerado alto, e a baixa refletância de teto, piso e paredes. Os pontos com pouca iluminância foram P1, P2, P3, P4, P5 e P21 (ver tabela 04). Já os pontos próximos à janela na fachada noroeste apresentaram um percentual alto de iluminação, principalmente pela manhã, quando o sol favorece esta situação. Da mesma forma, que ocorreu na sala 02 do Prédio da Indústria, observamos que os pontos centrais apresentaram uma contribuição média quando relacionados aos valores dos pontos próximos das janelas. Para as condições do experimento, é importante que seja salientado que a sala 14 do Prédio 63 apresenta o pé-direito alto, igual a 4,00m e teto em madeira de cor escura; piso cimentado escurecido pelo uso contínuo de cera vermelha, e paredes com tons de amarelo escuro na parte inferior e amarelo claro na parte superior à 1,24 m. Acredita-se que os valores inferiores no FLD desta sala se devem em grande parte, à baixa refletância geral dos materiais de acabamento e pelas características da construção. A NBR 5413 (ABNT,1992) recomenda um nível de iluminância de 300 lux para as salas de aula. Se considerarmos as iluminâncias por classes de tarefas visuais, a idade dos usuários inferior a 40 anos, a velocidade e precisão importante da tarefa e a refletância do fundo da tarefa de 30 a 70%, segundo essa mesma norma, a iluminação para áreas de trabalho para tarefas com requisitos visuais normais, deve apresentar nível de iluminância em torno dos 300 lux. Em ambas as salas avaliadas o nível de iluminância mínimo recomendado pela norma foi atingido através da iluminação natural, salvo em 38,33% dos pontos avaliados, onde se fez necessária a complementação do nível de iluminação requerido, através da iluminação artificial. Dados dos níveis de iluminância medidos em ambas as salas são apresentados nas tabelas 3 e 4. 12

13 Tabela 3: Iluminâncias em lux, medidas na sala 02 do Prédio da Indústria Pontos Horário Iluminâncias em lux, medidas na sala 02 do Prédio Indústria 8hs 10hs 12hs 14hs 16hs 18hs P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P Tabela 4: Iluminâncias em lux, medidas na sala 14 do Prédio 63 Pontos Horário Iluminâncias em lux, medidas na sala 14 do Prédio 63 8hs 10hs 12hs 14hs 16hs 18hs P01 64,9 87,1 141,5 136,6 52,1 85,8 P02 76,4 107,1 167,7 167,3 55,3 104,9 P03 82,3 90,6 116,5 121,2 46,3 69,9 P04 140,5 143,7 216,4 220,8 79,4 118,2 P05 150,3 178,9 260,6 271,8 103,7 148,5 P ,1 203,4 196,8 91,5 129,3 P07 182,7 148,4 248,2 244,3 97,5 156,6 P08 172,5 137,2 205,9 197,6 66,9 111 P09 143,7 115,6 159,3 154,2 56,4 103,3 P10 146,6 113, ,1 105,3 P11 150,3 92,9 133, ,9 51,3 P12 168,2 100,4 142,3 136,3 54,8 59 P13 195, ,9 182,7 67,7 71,3 P14 211,6 167,5 251,9 221,4 76,1 84,2 P15 252,3 156,6 230,1 200,6 80,9 924 P ,8 141,8 P ,4 P ,2 340,1 135,6 103,8 P19 203, ,8 78,7 73,2 P ,7 179,3 167,1 53,5 49,7 P21 175,7 57,3 57,3 71,8 25,37 26,51 P22 242,2 92, ,5 47,3 P , ,9 174,1 P P ,9 344,1 13

14 CONCLUSÃO Na comparação entre o desempenho lumínico das duas salas de aula avaliadas, conclui-se que, com base nos resultados apresentados, a sala 02 do Prédio da Indústria, representante da tipologia construtiva atual, apresenta maior nível de iluminação e maior eficiência com relação ao aproveitamento da luz natural. Entretanto, apresenta também, alguns problemas de ofuscamento, fator amenizado pelo uso de persianas, nos momentos críticos. Já se constatou, inclusive em trabalhos anteriores, a necessidade de dispositivos de proteção para redução do ofuscamento e ganhos térmicos provenientes das aberturas. Quanto maiores as aberturas, maior a contribuição de luz natural, entretanto, também maiores poderão ser os problemas de ofuscamento, ganhos e perdas térmicas. No presente estudo, não foi diferente. Na sala de aula localizada na construção mais antiga, verificou-se que o peitoril alto das janelas, talvez intencional para evitar a distração dos alunos na época da construção (década de 20), acabou por reduzir a contribuição de luz natural nos pontos próximos às paredes. A baixa refletância do local representada pelo teto, piso e paredes de cores escuras, sem dúvida, não favoreceram a boa distribuição de luz naquele ambiente escolar. Em ambas as salas estudadas o nível de iluminância (300 lux) recomendado pela NBR 5413 (ABNT,1992), para execução de tarefas foi atingido através da iluminação natural, salvo em 38,33% dos pontos avaliados, onde se fez necessária a complementação do nível de iluminação requerido, através da iluminação artificial. Em uma análise geral, percebe-se uma maior preocupação com as questões ambientais nos projetos da atualidade, visto que na medida em que se potencializa o uso da iluminação natural se reduz o consumo de energia contribuindo com a conservação dos recursos naturais e diminuindo-se também os gastos de dinheiro público, como no caso em questão, por tratar-se de edifício educacional público. O máximo aproveitamento da iluminação natural demonstra ser o melhor caminho a ser seguido para se alcançar o conforto visual do usuário, propiciado pela necessária e correta iluminância requerida para a acuidade visual no desenvolvimento das tarefas, que 14

15 consequentemente aumentam o bem estar e a produtividade dos espaços educacionais destinados à aprendizagem. REFERÊNCIAS ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5413: Iluminância de Interiores. Rio de Janeiro: NBR : Iluminação natural Parte 4: Verificação experimental das condições de iluminação interna de edificações Método de medição. Rio de Janeiro, BERTOLOTTI, D. Iluminação natural em projetos de escolas: uma proposta de metodologia para melhorar a qualidade da iluminação e conservar energia Dissertação (Mestrado), Universidade de São Paulo, São Paulo, IESNA ILUMINATING ENGINEERING SOCIETY OF NORTH AMERICA. IES Lighting Handbook, reference and application. 9. Ed. New York: IESNA, ORNSTEIN, Sheila; Neto, José. O desempenho dos edifícios da rede estadual de ensino. O caso da Grande São Paulo. Avaliação técnica: primeiros resultados. São Paulo: Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo, KOWALTOWSKI, Doris. Arquitetura Escolar: o projeto do ambiente de ensino. São Paulo: Oficina de Textos, RENNHACKKAMP, W. M. H. School Lighting: technical report by the National Building Research Institute on an aspect of school building research. Pretoria, South African Council for Scientific and Industrial Research, p. 15

NÍVEL DE ILUMINAÇÃO EM MODELO FÍSICO REDUZIDO E AMBIENTE REAL: UM ESTUDO EXPERIMENTAL COMPARATIVO

NÍVEL DE ILUMINAÇÃO EM MODELO FÍSICO REDUZIDO E AMBIENTE REAL: UM ESTUDO EXPERIMENTAL COMPARATIVO NÍVEL DE ILUMINAÇÃO EM MODELO FÍSICO REDUZIDO E AMBIENTE REAL: UM ESTUDO EXPERIMENTAL COMPARATIVO BERGER, Jaqueline 1 ; HILLER, Raquel 2 ; SIGNORINI,Vanessa 3 e CORREA, Celina Maria Britto 4 ¹ Mestranda

Leia mais

ESTUDO DA ILUMINAÇÃO NATURAL EM UMA SALA DE AULA NA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ

ESTUDO DA ILUMINAÇÃO NATURAL EM UMA SALA DE AULA NA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ 25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 ESTUDO DA ILUMINAÇÃO NATURAL EM UMA SALA DE AULA NA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ Rubya Vieira de Mello Campos 1, Hélyda Radke Prado Mitsui 2, Paulo

Leia mais

AVALIAÇÃO DE AMBIENTE EXISTENTE PARA COMPARAÇÃO ENTRE MÉTODOS DE CÁLCULO DE ILUMINAÇÃO NATURAL

AVALIAÇÃO DE AMBIENTE EXISTENTE PARA COMPARAÇÃO ENTRE MÉTODOS DE CÁLCULO DE ILUMINAÇÃO NATURAL AVALIAÇÃO DE AMBIENTE EXISTENTE PARA COMPARAÇÃO ENTRE MÉTODOS DE CÁLCULO DE ILUMINAÇÃO NATURAL R V Souza; J C Carlo & I M Pereira Dep. Tecnologia da Arquitetura e Urbanismo Escola de Arquitetura UFMG Rua

Leia mais

DESEMPENHO VISUAL EM SALAS DE AULA: ANÁLISE COMPARATIVA DE COMPONENTES DE ABERTURAS LATERAIS

DESEMPENHO VISUAL EM SALAS DE AULA: ANÁLISE COMPARATIVA DE COMPONENTES DE ABERTURAS LATERAIS DESEMPENHO VISUAL EM SALAS DE AULA: ANÁLISE COMPARATIVA DE COMPONENTES DE ABERTURAS LATERAIS Silvia R. Morel Correa, Dr. Universidade Federal de Santa Catarina Departamento de Arquitetura e Urbanismo Labcon

Leia mais

O EFEITO DE DUTOS DE LUZ VERTICAIS NA ILUMINAÇÃO NATURAL DE AMBIENTES ESCOLARES

O EFEITO DE DUTOS DE LUZ VERTICAIS NA ILUMINAÇÃO NATURAL DE AMBIENTES ESCOLARES Curitiba PR Brasil 5 a 7 de novembro de 2003 O EFEITO DE DUTOS DE LUZ VERTICAIS NA ILUMINAÇÃO NATURAL DE AMBIENTES ESCOLARES Leonardo Salazar Bittencourt (1); Juliana Oliveira Batista (2) (1) (2) Universidade

Leia mais

AVALIAÇÃO DE CONFORTO LUMÍNICO EM SALAS DE AULA: ESCOLA MUNICIPAL DE ENSINO FUNDAMENTAL FREI PACÍFICO, VIAMÃO, RS

AVALIAÇÃO DE CONFORTO LUMÍNICO EM SALAS DE AULA: ESCOLA MUNICIPAL DE ENSINO FUNDAMENTAL FREI PACÍFICO, VIAMÃO, RS AVALIAÇÃO DE CONFORTO LUMÍNICO EM SALAS DE AULA: ESCOLA MUNICIPAL DE ENSINO FUNDAMENTAL FREI PACÍFICO, VIAMÃO, RS Alessandro Morello (1); Christiane Krum (2); Miguel A. Sattler (3) (1) Programa de Pós-Graduação

Leia mais

ANÁLISE DO DESEMPENHO LUMÍNICO DE HABITAÇÕES POPULARES: CASO SANTA CRUZ - PB

ANÁLISE DO DESEMPENHO LUMÍNICO DE HABITAÇÕES POPULARES: CASO SANTA CRUZ - PB ANÁLISE DO DESEMPENHO LUMÍNICO DE HABITAÇÕES POPULARES: CASO SANTA CRUZ - PB Prof. Jean Carlo Fechine Tavares Universidade Federal da Paraíba, Campus I, Centro de Tecnologia Departamento de Arquitetura

Leia mais

Artigos técnicos. Contribuições para o dimensionamento de aberturas para iluminação natural em habitações de interesse social

Artigos técnicos. Contribuições para o dimensionamento de aberturas para iluminação natural em habitações de interesse social Artigos técnicos Contribuições para o dimensionamento de aberturas para iluminação natural em habitações de interesse social Contributions to the sizing of openings for natural lighting in popular homes

Leia mais

Iluminação Natural. Estudo realizado para salas de aula em Tucumán. a u l a r á p i d a. Por Guillermo E. Gonzalo

Iluminação Natural. Estudo realizado para salas de aula em Tucumán. a u l a r á p i d a. Por Guillermo E. Gonzalo a u l a r á p i d a Iluminação Natural Por Guillermo E. Gonzalo Estudo realizado para salas de aula em Tucumán ESTUDOS REALIZADOS SOBRE RENDIMENTO ESCOLAR, NOS QUAIS foram analisados os resultados de 21

Leia mais

AVALIAÇÃO DO CONFORTO LUMÍNICO EM ESCOLAS PÚBLICAS DE PRESIDENTE PRUDENTE SP (805)

AVALIAÇÃO DO CONFORTO LUMÍNICO EM ESCOLAS PÚBLICAS DE PRESIDENTE PRUDENTE SP (805) AVALIAÇÃO DO CONFORTO LUMÍNICO EM ESCOLAS PÚBLICAS DE PRESIDENTE PRUDENTE SP (805) Victor Martins de Aguiar 1 ; Carolina Lotufo Bueno Bartholomei 2 (1) Graduando em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade

Leia mais

AVALIAÇÃO DO CONFORTO VISUAL EM UMA SALA DE AULA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS

AVALIAÇÃO DO CONFORTO VISUAL EM UMA SALA DE AULA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS AVALIAÇÃO DO CONFORTO VISUAL EM UMA SALA DE AULA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS Liziana O. Peixoto (1); Renata T. S. Castro (2); Ricardo C. Cabús (3) (1) Arquiteta e Urbanista, Mestranda do Programa

Leia mais

Iluminação natural zenital. Conforto ambiental lumínico

Iluminação natural zenital. Conforto ambiental lumínico Iluminação natural zenital Conforto ambiental lumínico Objetivos Visibilidade no plano de trabalho Eficiência energética Uso das paredes Satisfação do usuário Introdução A ILUMINAÇÃO ZENITAL (IZ) é uma

Leia mais

AVALIAÇÃO DA ILUMINAÇÃO EM SALAS DE AULA COM AUXILIO DO DESIGN BUILDER: ESTUDO DE CASO

AVALIAÇÃO DA ILUMINAÇÃO EM SALAS DE AULA COM AUXILIO DO DESIGN BUILDER: ESTUDO DE CASO AVALIAÇÃO DA ILUMINAÇÃO EM SALAS DE AULA COM AUXILIO DO DESIGN BUILDER: ESTUDO DE CASO Paula Sardeiro (1); Rosana Bacicheti Gonçalves (2) (1) Arquiteta, Professora do Departamento de Engenharia Civil,

Leia mais

RELATÓRIO ESCOLA DE ARQUITEURA DA UFMG

RELATÓRIO ESCOLA DE ARQUITEURA DA UFMG RELATÓRIO ESCOLA DE ARQUITEURA DA UFMG Estudo feito a partir da etiquetagem do prédio da Escola de Arquitetura da UFMG, realizado pelo Laboratório de Conforto Ambiental e Eficiência Energética em Edificações

Leia mais

DESEMPENHO LUMÍNICO DE UMA EDIFICAÇÃO SUSTENTÁVEL: AVALIAÇÃO DE UMA SALA DE AULA

DESEMPENHO LUMÍNICO DE UMA EDIFICAÇÃO SUSTENTÁVEL: AVALIAÇÃO DE UMA SALA DE AULA DESEMPENHO LUMÍNICO DE UMA EDIFICAÇÃO SUSTENTÁVEL: AVALIAÇÃO DE UMA SALA DE AULA Senisse, J. A. L (1); Zucchetti, L. (2); Berr, L. R. (3); Gemelli, C. (4); Sattler, M. A. (5) (1) Engenheira, Mestre pelo

Leia mais

ANÁLISE DO DESEMPENHO TÉRMICO E LUMINOSO DE DOIS AMBIENTES DE TRABALHO DE UMA RESIDÊNCIA

ANÁLISE DO DESEMPENHO TÉRMICO E LUMINOSO DE DOIS AMBIENTES DE TRABALHO DE UMA RESIDÊNCIA Análise do desempenho térmico e luminoso de dois ambientes de trabalho de uma residência Qualidade dos Edifícios A. T. C. Pereira, A. L. Papst, F. O. R. Pereira desempenho térmico, desempenho luminoso,

Leia mais

ANALISE DA ILUMINAÇÃO NATURAL EM SALAS DE AULA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ

ANALISE DA ILUMINAÇÃO NATURAL EM SALAS DE AULA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ ANALISE DA ILUMINAÇÃO NATURAL EM SALAS DE AULA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ Danniela Christine F. D. Lima (1); Ana Lúcia R. C. da Silveira (2) (1) Graduanda em Arquitetura e Urbanismo, Universidade

Leia mais

Radiação visível - iluminação

Radiação visível - iluminação Iluminação Radiação visível - iluminação É a faixa do espectro eletromagnético capaz de ser detectada pelo olho humano. A sensibilidade do olho a esta região visível varia, dependendo do comprimento de

Leia mais

COMPARAÇÃO DO GASTO ENÉRGICO EM (kwh) DO AR CONDICIONADO COM O POTENCIAL DE ECONOMIA DO BRISE SOLEIL RESUMO

COMPARAÇÃO DO GASTO ENÉRGICO EM (kwh) DO AR CONDICIONADO COM O POTENCIAL DE ECONOMIA DO BRISE SOLEIL RESUMO 5ª Jornada Científica e Tecnológica e 2º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 06 a 09 de novembro de 2013, Inconfidentes/MG COMPARAÇÃO DO GASTO ENÉRGICO EM (kwh) DO AR CONDICIONADO COM O POTENCIAL

Leia mais

MANUAL DE MEDIÇÃO E CÁLCULO DAS CONDIÇÕES LUMINOTÉCNICAS

MANUAL DE MEDIÇÃO E CÁLCULO DAS CONDIÇÕES LUMINOTÉCNICAS 1 Programa de Recuperação de Espaços Didáticos Pró-Reitoria de Graduação MANUAL DE MEDIÇÃO E CÁLCULO DAS CONDIÇÕES LUMINOTÉCNICAS 2 1. INTRODUÇÃO Adotou-se um processo de trabalho convencional, de desenvolvimento

Leia mais

AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO TÉRMICO EM EDIFÍCIOS DE ESCRITÓRIO NA REGIÃO CENTRAL DO RIO GRANDE DO SUL

AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO TÉRMICO EM EDIFÍCIOS DE ESCRITÓRIO NA REGIÃO CENTRAL DO RIO GRANDE DO SUL AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO TÉRMICO EM EDIFÍCIOS DE ESCRITÓRIO NA REGIÃO CENTRAL DO RIO GRANDE DO SUL Francéli Ferreira (1); Joaquim C. Pizzutti dos Santos (2); Egon Vettorazzi (3) (1) Programa de Pós-Graduação

Leia mais

EXPERIENCE FROM NEW BUILDINGS AND RETROFITTING IN BRAZIL

EXPERIENCE FROM NEW BUILDINGS AND RETROFITTING IN BRAZIL IEA-SHC TASK 50 SOLUÇÕES AVANÇADAS DE ILUMINAÇÃO PARA RETROFIT DE EDIFÍCIOS EXPERIENCE FROM NEW BUILDINGS AND RETROFITTING IN BRAZIL ROBERTA V G SOUZA NEW BUILDINGS NBR ISO CIE 8995/2013 Cost of implementation

Leia mais

Saneamento e Meio ambiente para Arquitetura Edificações Sustentáveis Análise E1. G10. Brunieli Mori Juliana Oliveira Mayara Serra

Saneamento e Meio ambiente para Arquitetura Edificações Sustentáveis Análise E1. G10. Brunieli Mori Juliana Oliveira Mayara Serra Saneamento e Meio ambiente para Arquitetura Edificações Sustentáveis Análise E1 G10. Brunieli Mori Juliana Oliveira Mayara Serra Introdução A partir da análise do Edifício E1, entende-se que é papel do

Leia mais

AVALIAÇÃO DO NÍVEL DE ILUMINAÇÃO EM AMBIENTE DIDÁTICO

AVALIAÇÃO DO NÍVEL DE ILUMINAÇÃO EM AMBIENTE DIDÁTICO AVALIAÇÃO DO NÍVEL DE ILUMINAÇÃO EM AMBIENTE DIDÁTICO Raphael Nogueira Rezende (1) ; Luana Elís de Ramos e Paula (2) ; Geraldo Gomes de Oliveira Júnior (3) ; Bráulio Luciano Alves Rezende (4) ; Renilson

Leia mais

Melhoria das condições de iluminação natural

Melhoria das condições de iluminação natural Urban Rehabilitation Week Lisbon, LNEC, 5-7 April 2016 Workshop 5 Reabilitação integrada de edifícios antigos (Workshop 5 - Integrated Rehabilitation of old buildings) Melhoria das condições de iluminação

Leia mais

AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO LUMÍNICO ATRAVÉS DE MEDIÇÕES COM LUXÍMETRO

AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO LUMÍNICO ATRAVÉS DE MEDIÇÕES COM LUXÍMETRO ENGENHARIAS AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO LUMÍNICO ATRAVÉS DE MEDIÇÕES COM LUXÍMETRO ZAFRA, Jennifer Carolina G. Estudante do Curso de Engenharia Civil de Infraestrutura ILATIT UNILA; E-mail: jennifer.zafra@aluno.unila.edu.br;

Leia mais

ESTUDO DE NÍVEIS DE ILUMINÂNCIA NAS SALAS DE AULA DO BLOCO 9 DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ.

ESTUDO DE NÍVEIS DE ILUMINÂNCIA NAS SALAS DE AULA DO BLOCO 9 DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ. 25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 ESTUDO DE NÍVEIS DE ILUMINÂNCIA NAS SALAS DE AULA DO BLOCO 9 DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ. Paulo José Moraes Monteiro e Teixeira Germano 1, Camila

Leia mais

NAVEGAÇÃO ALIANÇA LTDA. Levantamento Técnico de Iluminamento

NAVEGAÇÃO ALIANÇA LTDA. Levantamento Técnico de Iluminamento NAVEGAÇÃO ALIANÇA LTDA Levantamento Técnico de Iluminamento Responsável Técnico Felipe Iahnig de Oliveira CREA: RS127892 Novembro de 2016 IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA Razão Social: Navegação Aliança Ltda.

Leia mais

AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES DE ILUMINAÇÃO NATURAL E ARTIFICIAL EM SALAS DE AULA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA RS

AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES DE ILUMINAÇÃO NATURAL E ARTIFICIAL EM SALAS DE AULA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA RS AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES DE ILUMINAÇÃO NATURAL E ARTIFICIAL EM SALAS DE AULA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA RS Raquel Brandão Mansilha (1) ; Taís Tier Finamor (2) ; Marina Simon (3) ; Giane de Campos

Leia mais

SIMULAÇÃO DA ILUMINAÇÃO NATURAL PARA ECONOMIA DE ENERGIA E CONFORTO LUMÍNICO EM EDIFICAÇÕES

SIMULAÇÃO DA ILUMINAÇÃO NATURAL PARA ECONOMIA DE ENERGIA E CONFORTO LUMÍNICO EM EDIFICAÇÕES SIMULAÇÃO DA ILUMINAÇÃO NATURAL PARA ECONOMIA DE ENERGIA E CONFORTO LUMÍNICO EM EDIFICAÇÕES Léa T.A. de Carvalho FAU/ UFRJ. Ed. Reitoria - sala 438 Cidade Universitária. RJ Leopoldo E. G. Bastos COPPE/UFRJ

Leia mais

Iluminação natural em salas de aula da FAU UFRJ Um estudo preliminar com apoio dos softwares Ecotect e DAYSIM

Iluminação natural em salas de aula da FAU UFRJ Um estudo preliminar com apoio dos softwares Ecotect e DAYSIM Iluminação natural em salas de aula da FAU UFRJ Um estudo preliminar com apoio dos softwares Ecotect e DAYSIM Professores Maria Maia Porto Maria Julia Santos Ingrid Fonseca Patrizia Di Trapano Legenda

Leia mais

COMPARAÇÃO ENTRE OS SISTEMAS AUTOMÁTICOS DE CONTROLE EM RESPOSTA A LUZ NATURAL EM AMBIENTES COM ILUMINAÇÃO EM PAREDES OPOSTAS

COMPARAÇÃO ENTRE OS SISTEMAS AUTOMÁTICOS DE CONTROLE EM RESPOSTA A LUZ NATURAL EM AMBIENTES COM ILUMINAÇÃO EM PAREDES OPOSTAS COMPARAÇÃO ENTRE OS SISTEMAS AUTOMÁTICOS DE CONTROLE EM RESPOSTA A LUZ NATURAL EM AMBIENTES COM ILUMINAÇÃO EM PAREDES OPOSTAS Marcos Barros de Souza (1); Fernando O. R. Pereira (2); Anderson Claro (3)

Leia mais

ESTUDO DO DESEMPENHO DA ILUMINAÇÃO NATURAL E A PERCEPÇÃO DO USUÁRIO: estudo de caso. Arquimedes Rotta Neto 1. Paula Silva Sardeiro Vanderlei 2

ESTUDO DO DESEMPENHO DA ILUMINAÇÃO NATURAL E A PERCEPÇÃO DO USUÁRIO: estudo de caso. Arquimedes Rotta Neto 1. Paula Silva Sardeiro Vanderlei 2 7 e 8 Novembro 2012 ESTUDO DO DESEMPENHO DA ILUMINAÇÃO NATURAL E A PERCEPÇÃO DO USUÁRIO: estudo de caso Arquimedes Rotta Neto 1 Paula Silva Sardeiro Vanderlei 2 RESUMO A arquitetura de uma edificação é

Leia mais

AVALIAÇÃO DO CONFORTO TÉRMICO DAS SALAS DE AULA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS

AVALIAÇÃO DO CONFORTO TÉRMICO DAS SALAS DE AULA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS AVALIAÇÃO DO CONFORTO TÉRMICO DAS SALAS DE AULA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS Ivan Sanchez Malo Rossiti (1); Léa Cristina Lucas de Souza (2) (1) Universidade Federal de São Carlos - UFSCar, e-mail:

Leia mais

SIMULAÇÃO DE MELHORIA NO DESEMPENHO LUMÍNICO DE EDIFÍCIO POR MEIO DO USO DE PRATELEIRAS DE LUZ

SIMULAÇÃO DE MELHORIA NO DESEMPENHO LUMÍNICO DE EDIFÍCIO POR MEIO DO USO DE PRATELEIRAS DE LUZ SIMULAÇÃO DE MELHORIA NO DESEMPENHO LUMÍNICO DE EDIFÍCIO POR MEIO DO USO DE PRATELEIRAS DE LUZ ALVES NETTO, Ary R. (1); BARRETO, Douglas (2); AKUTSU, Maria (3) (1) UFSCar, 16 3351 8261, eng.arynetto@terra.com.br

Leia mais

AVALIAÇÃO DA ILUMINAÇÃO NATURAL DE SALAS DE AULA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA - RS

AVALIAÇÃO DA ILUMINAÇÃO NATURAL DE SALAS DE AULA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA - RS AVALIAÇÃO DA ILUMINAÇÃO NATURAL DE SALAS DE AULA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA - RS Raquel B. Mansilha (1); Marina Simon (2); Taís T. Finamor (2); Giane de C. Grigoletti (3) (1) Mestranda do Programa

Leia mais

Avaliação das condições de conforto ambiental e eficiência energética dos edifícios e suas inter-relações

Avaliação das condições de conforto ambiental e eficiência energética dos edifícios e suas inter-relações Avaliação das condições de conforto ambiental e eficiência energética dos edifícios e suas inter-relações Prof. Dr. Fernando Cremonesi, Profa. Dra. Roberta Kronka, Prof. Dr. Leonardo M. Monteiro, Prof.

Leia mais

novas SOLUÇÕES DE FACHADAS

novas SOLUÇÕES DE FACHADAS novas SOLUÇÕES DE FACHADAS nova sede infoglobo 2 FÓRUM DE DEBATES DO ALUMÍNIO E DO VIDRO PARA CONSTRUÇÃO CIVIL MAIO 2015 Edifício Cidade Nova Universidade Petrobras 1987 Ano de Fundação 1999 Alinhamento

Leia mais

COMPONENTES DE CONTROLE DE LUZ NATURAL EM SALAS DE AULA E SEU DESEMPENHO CONFORME A ORIENTAÇÃO SOLAR DO EDIFÍCIO

COMPONENTES DE CONTROLE DE LUZ NATURAL EM SALAS DE AULA E SEU DESEMPENHO CONFORME A ORIENTAÇÃO SOLAR DO EDIFÍCIO X ENCONTRO NACIONAL e VI ENCONTRO LATINO AMERICANO de C O N F O R T O N O A M B I E N T E C O N S T R U Í D O Natal, 16 a 18 de setembro de 2009 COMPONENTES DE CONTROLE DE LUZ NATURAL EM SALAS DE AULA

Leia mais

AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO LUMÍNICO ATRAVÉS DE IMAGENS HDR

AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO LUMÍNICO ATRAVÉS DE IMAGENS HDR ENGENHARIAS AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO LUMÍNICO ATRAVÉS DE IMAGENS HDR IBAÑEZ, Cristian Andres. Estudante do Curso de Engenaria Civil de Infraestrutura - ILATIT UNILA; E-mail: cristian.ibanez@aluno.unila.edu.br;

Leia mais

AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO LUMINOSO EM SALA DE AULA: ESTUDO DE CASO

AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO LUMINOSO EM SALA DE AULA: ESTUDO DE CASO AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO LUMINOSO EM SALA DE AULA: ESTUDO DE CASO Caio Vinícius Gonzaga de Brito dos Santos (1); Paula Silva Sardeiro Vanderlei (2); Rosana Bacicheti Gonçalves (3) (1) Acadêmico do Curso

Leia mais

AVALIAÇÃO DA ILUMINAÇÃO DOS VÁRIOS AMBIENTES DO CAMPUS DA UNUCET - ANÁPOLIS

AVALIAÇÃO DA ILUMINAÇÃO DOS VÁRIOS AMBIENTES DO CAMPUS DA UNUCET - ANÁPOLIS AVALIAÇÃO DA ILUMINAÇÃO DOS VÁRIOS AMBIENTES DO CAMPUS DA UNUCET - ANÁPOLIS Weslley Oliveira de Araújo¹; Maria Joselma de Moraes²; Israel Candido da Silva 2 1 Colaborador, graduando do Curso de Engenharia

Leia mais

DESEMPENHO TÉRMICO EDIFICAÇÕES: FACHADAS ENVIDRAÇADAS, PROJETO E SIMULAÇÃO COMPUTACIONAL

DESEMPENHO TÉRMICO EDIFICAÇÕES: FACHADAS ENVIDRAÇADAS, PROJETO E SIMULAÇÃO COMPUTACIONAL DESEMPENHO TÉRMICO EDIFICAÇÕES: FACHADAS ENVIDRAÇADAS, PROJETO E SIMULAÇÃO COMPUTACIONAL ARQ5658 Eficiência Energética e Sustentabilidade em Edificações Prof. Fernando Simon Westphal Departamento de Arquitetura

Leia mais

ILUMINAÇÃO NATURAL INTERIORES - NORMAS

ILUMINAÇÃO NATURAL INTERIORES - NORMAS Universidade Ibirapuera Arquitetura e Urbanismo 11.05.2016 CONFORTO AMBIENTAL: INSOLAÇÃO E ILUMINAÇÃO ILUMINAÇÃO NATURAL INTERIORES - NORMAS Profª Mª Claudete Gebara J. Callegaro Roteiro básico da arquitetura

Leia mais

Interferência das aberturas na disponibilidade de iluminação natural de ambiente interno associado a uma varanda

Interferência das aberturas na disponibilidade de iluminação natural de ambiente interno associado a uma varanda Interferência das aberturas na disponibilidade de iluminação natural de ambiente interno associado a uma varanda Yulli Ribeiro Mapelli Laboratório de Planejamento e Projetos da Universidade Federal do

Leia mais

A Iluminação Natural e Artificial em Edifícios Desportivos

A Iluminação Natural e Artificial em Edifícios Desportivos A Iluminação Natural e Artificial em Edifícios Desportivos António J.C. Santos Laboratório Nacional de Engenharia Civil Departamento de Edifícios - Núcleo de Acústica e Iluminação Workshop Eficiência Energética

Leia mais

ILUMINAÇÃO EM HOTÉIS : RECOMENDAÇÕES DE PROJETO E ESTUDO DE CASO NA CIDADE DO RIO DE JANEIRO

ILUMINAÇÃO EM HOTÉIS : RECOMENDAÇÕES DE PROJETO E ESTUDO DE CASO NA CIDADE DO RIO DE JANEIRO ILUMINAÇÃO EM HOTÉIS : RECOMENDAÇÕES DE PROJETO E ESTUDO DE CASO NA CIDADE DO RIO DE JANEIRO RESUMO Na concepção do projeto de iluminação, são identificados aspectos quantitativos, que estão relacionados

Leia mais

AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES DE ILUMINAÇÃO NATURAL DO PROTÓTIPO ALVORADA ATRAVÉS DO USO DE DOIS MÉTODOS DE SIMULAÇÃO

AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES DE ILUMINAÇÃO NATURAL DO PROTÓTIPO ALVORADA ATRAVÉS DO USO DE DOIS MÉTODOS DE SIMULAÇÃO AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES DE ILUMINAÇÃO NATURAL DO PROTÓTIPO ALVORADA ATRAVÉS DO USO DE DOIS MÉTODOS DE SIMULAÇÃO Alessandro Morello (1); Décio Bevilacqua (2); Giane Grigoletti (2); Miguel Aloysio Sattler

Leia mais

1. INTRODUÇÃO 3. MÉTODO. 3.1 Definição do objeto de estudo

1. INTRODUÇÃO 3. MÉTODO. 3.1 Definição do objeto de estudo A INFLUÊNCIA DAS DIMENSÕES DE ABERTURAS NA DISTRIBUIÇÃO DA LUZ NATURAL EM UM DORMITÓRIO COM BASE NOS PARÂMETROS DO (RTQ-R): ESTUDO REALIZADO NA CIDADE DE MACEIÓ/AL Daniela Torres (1); Thamires Adelino

Leia mais

O ENTENDIMENTO SOBRE ARQUITETURA SUSTENTÁVEL NO EXEMPLO DO CASO BRASILEIRO A importância das questões de conforto

O ENTENDIMENTO SOBRE ARQUITETURA SUSTENTÁVEL NO EXEMPLO DO CASO BRASILEIRO A importância das questões de conforto ESTUDO DE CASO: CENPES II DA PETROBRAS NO RIO DE JANEIRO Uma atitude ambiental inovadora na arquitetura brasileira Joana Gonçalves jocarch@usp.br Arquiteta Dra. Profa. FAU USP Pesquisadora do LABAUT/ FAU

Leia mais

Capítulo III. Métodos de cálculo luminotécnico. Sistemas de iluminação. Método dos lúmens

Capítulo III. Métodos de cálculo luminotécnico. Sistemas de iluminação. Método dos lúmens Capítulo III Métodos de cálculo luminotécnico Por Juliana Iwashita Kawasaki* Para a elaboração de projetos luminotécnicos, é importante a utilização de algum método de cálculo para definição da quantidade

Leia mais

AVALIAÇÃO DA ILUMINAÇÃO DE ESPAÇOS DE ESCRITÓRIO EM EDIFÍCIO NA CIDADE DE PASSO FUNDO RS

AVALIAÇÃO DA ILUMINAÇÃO DE ESPAÇOS DE ESCRITÓRIO EM EDIFÍCIO NA CIDADE DE PASSO FUNDO RS AVALIAÇÃO DA ILUMINAÇÃO DE ESPAÇOS DE ESCRITÓRIO EM EDIFÍCIO NA CIDADE DE PASSO FUNDO RS Cañellas, Kátia Virgínia Prof. Arq., M.Sc. Universidade Regional de Blumenau FURB Departamento de Arquitetura e

Leia mais

SIMULAÇÃO DA ILUMINAÇÃO NATURAL NO AMBIENTE CONSTRUÍDO SOB CONDIÇÕES DE CÉUS PARCIALMENTE NUBLADOS

SIMULAÇÃO DA ILUMINAÇÃO NATURAL NO AMBIENTE CONSTRUÍDO SOB CONDIÇÕES DE CÉUS PARCIALMENTE NUBLADOS SIMULAÇÃO DA ILUMINAÇÃO NATURAL NO AMBIENTE CONSTRUÍDO SOB CONDIÇÕES DE CÉUS PARCIALMENTE NUBLADOS BITTENCOURT, Leonardo S. (1); FERREIRA, Dilson B. (2) (1) Arquiteto, Doutor em Energia e Meio Ambiente-

Leia mais

ILUMINAÇÃO NATURAL: REVISÃO DA LEGISLAÇÃO CONSTRUTIVA DE FLORIANÓPOLIS

ILUMINAÇÃO NATURAL: REVISÃO DA LEGISLAÇÃO CONSTRUTIVA DE FLORIANÓPOLIS ILUMINAÇÃO NATURAL: REVISÃO DA LEGISLAÇÃO CONSTRUTIVA DE FLORIANÓPOLIS M G V Amaral & F O R Pereira Universidade Federal de Santa Catarina Coordenadoria de Pós-Graduação em Engenharia Civil 88.047_000

Leia mais

A. INTRODUÇÃO B. RADIAÇÃO VISÍVEL C. LUZ NATURAL E VISÃO D. DISPONIBILIDADE DA LUZ NATURAL E. DEFINIÇÕES E UNIDADES A LUZ NATURAL

A. INTRODUÇÃO B. RADIAÇÃO VISÍVEL C. LUZ NATURAL E VISÃO D. DISPONIBILIDADE DA LUZ NATURAL E. DEFINIÇÕES E UNIDADES A LUZ NATURAL A LUZ NATURAL A. INTRODUÇÃO B. RADIAÇÃO VISÍVEL C. LUZ NATURAL E VISÃO 1. LUZ VISÍVEL 2. VISÃO E CONFORTO VISUAL D. DISPONIBILIDADE DA LUZ NATURAL E. DEFINIÇÕES E UNIDADES Product training program http://www.osram.com/osram_com/tools

Leia mais

Projeto de Iluminação

Projeto de Iluminação LUMINOTÉCNICA Requisitos Básicos: Projeto de Iluminação Nível de Iluminamento: definir a iluminância em função da tarefa visual; Requisitos Básicos: Projeto de Iluminação Nível de Iluminamento: NBR 5413

Leia mais

Iluminação Natural e os Edifícios Escolares

Iluminação Natural e os Edifícios Escolares Iluminação Natural e os Edifícios Escolares Professores: Denise Duarte, Fernando Cremonesi, Gil Andrade, Joana Gonçalves, Leonardo M. Monteiro Objetivo Avaliar desempenho luminoso de um determinado ambiente

Leia mais

ILUMINAÇÃO NATURAL PRODUZIDA PELO USO DE SHEDS EM AMBIENTES ESCOLARES

ILUMINAÇÃO NATURAL PRODUZIDA PELO USO DE SHEDS EM AMBIENTES ESCOLARES ILUMINAÇÃO NATURAL PRODUZIDA PELO USO DE SHEDS EM AMBIENTES ESCOLARES RESUMO Evelise Leite Didoné (1); Leonardo Salazar Bittencourt (2) Universidade Federal de Alagoas, Universidade Federal de Alagoas,

Leia mais

AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO LUMINOSO EM SALAS DE AULA: ESTUDO DE CASO

AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO LUMINOSO EM SALAS DE AULA: ESTUDO DE CASO AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO LUMINOSO EM SALAS DE AULA: ESTUDO DE CASO Paula Sardeiro (1) ; Arquimedes Rotta Neto (2) (1) Docente da UEM -PR, e-mail: pssvanderlei@uem.br (2) Discente da UEM PR, e-mail: arquimedes.rotta@gmail.com

Leia mais

Iluminação em ambientes de trabalho

Iluminação em ambientes de trabalho a r t i g o Iluminação em ambientes de trabalho Por Carolina Rocha Mota A relação entre o projeto luminotécnico e a produtividade dos funcionários Divulgação Philips Tem-se observado nos últimos anos,

Leia mais

Sérgio Ferreira de Paula Silva

Sérgio Ferreira de Paula Silva Instalações Elétricas 1 Projeto de Instalações Elétricas Projetar uma instalação elétrica para qualquer tipo de prédio ou local consiste essencialmente em selecionar, dimensionar e localizar, de maneira

Leia mais

ILUMINAÇÃO NATURAL RECOMENDAÇÕES PARA PROJETO PAULO SERGIO SCARAZZATO

ILUMINAÇÃO NATURAL RECOMENDAÇÕES PARA PROJETO PAULO SERGIO SCARAZZATO ILUMINAÇÃO NATURAL RECOMENDAÇÕES PARA PROJETO PAULO SERGIO SCARAZZATO 1. RECOMENDAÇÕES BÁSICAS PARA ECONOMIA DE ENERGIA COM A UTILIZAÇÃO DA LUZ NATURAL RECOMENDAÇÕES BÁSICAS PARA ECONOMIA DE ENERGIA COM

Leia mais

eco-eficiência: conforto ambiental e energia na arquitetura de menor impacto ambiental CENPES II

eco-eficiência: conforto ambiental e energia na arquitetura de menor impacto ambiental CENPES II eco-eficiência: conforto ambiental e energia na arquitetura de menor impacto ambiental CENPES II o novo centro de pesquisas da Petrobras Rio de Janeiro LABAUT Laboratório de Conforto Ambiental e Eficiência

Leia mais

ANÁLISE DO DESEMPENHO DA ILUMINAÇÃO NATURAL DE SALAS DE AULA DE DESENHO EM VITÓRIA (ES)

ANÁLISE DO DESEMPENHO DA ILUMINAÇÃO NATURAL DE SALAS DE AULA DE DESENHO EM VITÓRIA (ES) ANÁLISE DO DESEMPENHO DA ILUMINAÇÃO NATURAL DE SALAS DE AULA DE DESENHO EM VITÓRIA (ES) VENTORIM, F. C. (1); BRAGATTO, L. R. (2); RODRIGUES, M. L. de B. (3); DIAS, I. P. (4); MARQUES, A. C. R. (5); DINIZ,

Leia mais

ESTUDO DO CONFORTO TÉRMICO DIURNO EM ESCOLAS PÚBLICAS NO MUNÍCIPIO DE BRAGANÇA-PA.

ESTUDO DO CONFORTO TÉRMICO DIURNO EM ESCOLAS PÚBLICAS NO MUNÍCIPIO DE BRAGANÇA-PA. ESTUDO DO CONFORTO TÉRMICO DIURNO EM ESCOLAS PÚBLICAS NO MUNÍCIPIO DE BRAGANÇA-PA. Ronaldo da Silva Rodrigues¹; Antonio Carlos Lôla da Costa²; Bruno Takeshi Tanaka Portela³; Paulo Henrique Lopes Gonçalves

Leia mais

METODOLOGIA PARA VERIFICAÇÃO DE OCORRÊNCIA DE OFUSCAMENTO POR LUZ NATURAL EM AMBIENTES DE TRABALHO COM TERMINAIS DE VÍDEO

METODOLOGIA PARA VERIFICAÇÃO DE OCORRÊNCIA DE OFUSCAMENTO POR LUZ NATURAL EM AMBIENTES DE TRABALHO COM TERMINAIS DE VÍDEO METODOLOGIA PARA VERIFICAÇÃO DE OCORRÊNCIA DE OFUSCAMENTO POR LUZ NATURAL EM AMBIENTES DE TRABALHO COM TERMINAIS DE VÍDEO Liliane Janine Nissola (1); Fernando Oscar Ruttkay Pereira (2) (1) Departamento

Leia mais

Conforto Adaptativo. 14 as Jornadas de Engenharia de Climatização. Influência do comportamento dos ocupantes no consumo energético de edifícios

Conforto Adaptativo. 14 as Jornadas de Engenharia de Climatização. Influência do comportamento dos ocupantes no consumo energético de edifícios Conforto Adaptativo Influência do comportamento dos ocupantes no consumo energético de edifícios 14 as Jornadas de Engenharia de Climatização Pedro Correia da Silva Doutor em Sistemas Sustentáveis de Energia

Leia mais

UNIDADE III DIMENSIONAMENTO BRISES

UNIDADE III DIMENSIONAMENTO BRISES UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO DISCIPLINA ARQUITETURA BIOCLIMÁTICA DR.PROF. EDUARDO GRALA DA CUNHA DR. PROF. ANTÔNIO CÉSAR BAPTISTA DA SILVA MESTRANDA: JAQUELINE PEGLOW

Leia mais

DESEMPENHO TÉRMICO DE 3 EDIFICAÇÕES RESIDENCIAIS EM FLORIANÓPOLIS - SC

DESEMPENHO TÉRMICO DE 3 EDIFICAÇÕES RESIDENCIAIS EM FLORIANÓPOLIS - SC DESEMPENHO TÉRMICO DE 3 EDIFICAÇÕES RESIDENCIAIS EM FLORIANÓPOLIS - SC A.L. Papst, e R. Lamberts Campus Universitário UFSC CTC Dept. de Engenharia Civil CEP 88-040-900, Florianópolis, SC, BRASIL Fone:

Leia mais

Artigo produzido pelo grupo de pesquisa do Projeto de Avaliação de Pós-Ocupação de Habitação de Interesse Social 2

Artigo produzido pelo grupo de pesquisa do Projeto de Avaliação de Pós-Ocupação de Habitação de Interesse Social 2 ANÁLISE DA QUALIDADE DA ILUMINAÇÃO NATURAL EM UMA UNIDADE HABITACIONAL NA CIDADE DE TRÊS DE MAIO -RS 1 ANALYSIS OF THE QUALITY OF NATURAL ILLUMINATION IN A HOUSING UNIT IN THE CITY OF TRÊS DE MAIO -RS

Leia mais

Telefones: (48) /

Telefones: (48) / UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO TECNOLÓGICO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL Campus Universitário Trindade Florianópolis SC CEP 88040-900 Caixa Postal 476 Laboratório de Eficiência Energética

Leia mais

Aula: Projeto Luminotécnico

Aula: Projeto Luminotécnico Fonte: IGS, 2011 Aula: Projeto Luminotécnico Conteúdo programático Aula de hoje: Definição de Luminotécnica Grandezas e Conceitos Tipos de Iluminação Critérios de Desempenho do Principais Variáveis do

Leia mais

Projeto 02: Iluminação natural Parte 4: Verificação experimental das condições de iluminação interna de edificações Método de medição

Projeto 02: Iluminação natural Parte 4: Verificação experimental das condições de iluminação interna de edificações Método de medição AGO/2003 Projeto 02:135.02-004 ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas Iluminação natural Parte 4: Verificação experimental das condições de iluminação interna de edificações Método de medição Sede:

Leia mais

AVALIAÇÃO DOS IMPACTOS DOS BRISES NO CONFORTO TÉRMICO E LUMINOSO CONFORME AS RECOMEDAÇÕES DO RTQ-C: ESTUDO DE TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE MINAS GERAIS

AVALIAÇÃO DOS IMPACTOS DOS BRISES NO CONFORTO TÉRMICO E LUMINOSO CONFORME AS RECOMEDAÇÕES DO RTQ-C: ESTUDO DE TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE MINAS GERAIS AVALIAÇÃO DOS IMPACTOS DOS BRISES NO CONFORTO TÉRMICO E LUMINOSO CONFORME AS RECOMEDAÇÕES DO RTQ-C: ESTUDO DE TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE MINAS GERAIS Camila Carvalho Ferreira (1); Roberta Vieira Gonçalves

Leia mais

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS INDUSTRIAIS (IEI)

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS INDUSTRIAIS (IEI) INSTALAÇÕES ELÉTRICAS INDUSTRIAIS (IEI) Aula 3 Revisão de luminotécnica Prof.: Bruno Gonçalves Martins bruno.martins@ifsc.edu.br Prof. Bruno G. Martins Aula 2 Revisão luminotécnica RECAPITULANDO Revisão

Leia mais

DESENHO E ARQUITETURA DESENHO ARQUITETÔNICO

DESENHO E ARQUITETURA DESENHO ARQUITETÔNICO CURSO TÉCNICO EM TRANSAÇÕES IMOBILIÁRIAS DESENHO E ARQUITETURA DESENHO ARQUITETÔNICO Elisa Furian elisafurian@outlook.com DESENHO ARQUITETÔNICO FORMATO MARGEM CARIMBO LEGENDA LINHA HACHURA COTA SÍMBOLOS

Leia mais

AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE DIFERENTES CONFIGURAÇÕES DE PROTETORES SOLARES NA ILUMINAÇÃO NATURAL DE SALAS DE AULA

AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE DIFERENTES CONFIGURAÇÕES DE PROTETORES SOLARES NA ILUMINAÇÃO NATURAL DE SALAS DE AULA AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE DIFERENTES CONFIGURAÇÕES DE PROTETORES SOLARES NA ILUMINAÇÃO NATURAL DE SALAS DE AULA Evelise Leite Didoné (1); Leonardo Salazar Bittencourt (2) (1) Departamento de Arquitetura

Leia mais

Aspectos Qualitativos do Ambiente Luminoso

Aspectos Qualitativos do Ambiente Luminoso Aspectos Qualitativos do Ambiente Luminoso O projeto de sistema de iluminação de um ambiente baseia-se no conceito de iluminação natural e artificial integradas. Assim deve-se definir os parâmetros de

Leia mais

ILUMINAÇÃO NATURAL: REVISÃO DA LEGISLAÇÃO CONSTRUTIVA DE FLORIANÓPOLIS

ILUMINAÇÃO NATURAL: REVISÃO DA LEGISLAÇÃO CONSTRUTIVA DE FLORIANÓPOLIS ILUMINAÇÃO NATURAL: REVISÃO DA LEGISLAÇÃO CONSTRUTIVA DE FLORIANÓPOLIS AMARAL, Maria das Graças V. (1); PEREIRA, Fernando O. R. (2) (1) Arquiteta, Mestre em Engenharia Civil, ETUSC/UFSC, CEP 88.040-900,

Leia mais

Avaliação da iluminação natural em salas de edificação institucional

Avaliação da iluminação natural em salas de edificação institucional Avaliação da iluminação natural em salas de edificação institucional em Teresina-PI Resumo Danielle Arêa Leão Dantas daniellearealeao@gmail.com Curso de Especialização em Iluminação e Design de Interiores

Leia mais

Bento Gonçalves RS, Brasil, 23 a 25 de Abril de 2014

Bento Gonçalves RS, Brasil, 23 a 25 de Abril de 2014 Análise da Eficiência de um Duto de Luz Solar Integrado com um Sistema Simples de Iluminação Natural Gandhi Escajadillo Toledo 1, Alexandre Vieira Pelegrini 1,2, João Barba Neto 1 1 Programa de Pós-Graduação

Leia mais

EFICIÊNCIA ENERGÉTICA ATRAVÉS DO APROVEITAMENTO DA ILUMINAÇÃO NATURAL EM HABITAÇÕES DE INTERESSE SOCIAL ESTUDO DE CASO SILVA, Joice Moura da 1

EFICIÊNCIA ENERGÉTICA ATRAVÉS DO APROVEITAMENTO DA ILUMINAÇÃO NATURAL EM HABITAÇÕES DE INTERESSE SOCIAL ESTUDO DE CASO SILVA, Joice Moura da 1 EFICIÊNCIA ENERGÉTICA ATRAVÉS DO APROVEITAMENTO DA ILUMINAÇÃO NATURAL EM HABITAÇÕES DE INTERESSE SOCIAL ESTUDO DE CASO SILVA, Joice Moura da 1 Palavras-chave: Norma de desempenho; Iluminação natural; HIS

Leia mais

ANÁLISE DO EFEITO LUMINOSO PRODUZIDO PELO USO DE PÉRGULAS EM AMBIENTES ESCOLARES

ANÁLISE DO EFEITO LUMINOSO PRODUZIDO PELO USO DE PÉRGULAS EM AMBIENTES ESCOLARES ANÁLISE DO EFEITO LUMINOSO PRODUZIDO PELO USO DE PÉRGULAS EM AMBIENTES ESCOLARES Leonardo Bittencourt (1); Evelise Leite Didoné (2); Juliana Batista (3); Joyce Fontan (4) (1) Prof. Adjunto. Depto de Arquitetura

Leia mais

1 Desempenho Lumínico

1 Desempenho Lumínico Desempenho Lumínico 1 2 Desempenho Lumínico 11.1 - Níveis requeridos de iluminância natural - processo de simulação CRIT 13.2.1 - PT 1 Contando unicamente com iluminação natural, os níveis gerais de iluminância

Leia mais

AVALIAÇÕES DINÂMICAS DA ILUMINAÇÃO NATURAL EM PROTÓTIPO DE HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL

AVALIAÇÕES DINÂMICAS DA ILUMINAÇÃO NATURAL EM PROTÓTIPO DE HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL AVALIAÇÕES DINÂMICAS DA ILUMINAÇÃO NATURAL EM PROTÓTIPO DE HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL Matheus Cargnelutti de Souza (1); Giane Grigoletti (2); Marcos Oss Vaghetti (3) (1) Mestre, Arquiteto e Urbanista,

Leia mais

DIAGNÓSTICO DO IFRN CAMPUS SGA COM BASE NA ANÁLISE DOS PRÉ-REQUISITOS DO MÉTODO RTQ-C DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA

DIAGNÓSTICO DO IFRN CAMPUS SGA COM BASE NA ANÁLISE DOS PRÉ-REQUISITOS DO MÉTODO RTQ-C DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA DIAGNÓSTICO DO IFRN CAMPUS SGA COM BASE NA ANÁLISE DOS PRÉ-REQUISITOS DO MÉTODO RTQ-C DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA Deisyanne Câmara Alves de Medeiros (*), Evaldo Henrique Pessoa da Costa, Larissa de Souza

Leia mais

ANÁLISE DO DESEMPENHO TÉRMICO EM HABITAÇÕES DE INTERESSE SOCIAL ESTUDO DE CASO EM SANTA ROSA - RS 1

ANÁLISE DO DESEMPENHO TÉRMICO EM HABITAÇÕES DE INTERESSE SOCIAL ESTUDO DE CASO EM SANTA ROSA - RS 1 ANÁLISE DO DESEMPENHO TÉRMICO EM HABITAÇÕES DE INTERESSE SOCIAL ESTUDO DE CASO EM SANTA ROSA - RS 1 Lucas Carvalho Vier 2, Fábio Augusto Henkes Huppes 3, Joice Moura Da Silva 4, Raissa Francieli Hammes

Leia mais

AVALIAÇÃO DO MÓDULO EDUCACIONAL EDIFÍCIO FIOCRUZ - BRASÍLIA USO DA LUZ NATURAL E EFICIÊNCIA ENERGÉTICA

AVALIAÇÃO DO MÓDULO EDUCACIONAL EDIFÍCIO FIOCRUZ - BRASÍLIA USO DA LUZ NATURAL E EFICIÊNCIA ENERGÉTICA AVALIAÇÃO DO MÓDULO EDUCACIONAL EDIFÍCIO FIOCRUZ - BRASÍLIA USO DA LUZ NATURAL E EFICIÊNCIA ENERGÉTICA Cláudia Naves David Amorim (1); Éderson Oliveira Teixeira (2); Renato de Melo Rocha (3); Rosangela

Leia mais

06/05/2015 AULA 8 CONFORTO AMBIENTAL & BIOCLIMATISMO EDI 64 ARQUITETURA E URBANISMO_ 20. Profa. Dra. Giovanna M. Ronzani Borille

06/05/2015 AULA 8 CONFORTO AMBIENTAL & BIOCLIMATISMO EDI 64 ARQUITETURA E URBANISMO_ 20. Profa. Dra. Giovanna M. Ronzani Borille AULA 8 CONFORTO AMBIENTAL & 015 EDI 64 ARQUITETURA E URBANISMO_ 20 BIOCLIMATISMO Profa. Dra. Giovanna M. Ronzani Borille 1 ATENÇÃO: AJUSTE NA PROGRAMAÇÃO (CONTEÚDO) Data ANTES DEPOIS 06/05 Bioclimatismo

Leia mais

Avaliação da iluminação em creches públicas no município de Ribeirão Pires SP

Avaliação da iluminação em creches públicas no município de Ribeirão Pires SP Avaliação da iluminação em creches públicas no município de Ribeirão Pires SP Rosangela Nunes de Matos 1 - arqta.ronunes@yahoo.com.br Especialização em Iluminação e Design de Interiores - IPOG São Paulo,

Leia mais

Avaliação de Iluminação Natural em Edifícios

Avaliação de Iluminação Natural em Edifícios Avaliação de Iluminação Natural em Edifícios Dados de entrada 1. Condições de conforto do usuário; 2. Disponibilidade de luz natural; 3. Obstruções do entorno; 4. Características do ambiente. Dados de

Leia mais

AVALIAÇÃO TERMO-LUMINOSA DE UMA ESCOLA DE ENSINO FUNDAMENTAL

AVALIAÇÃO TERMO-LUMINOSA DE UMA ESCOLA DE ENSINO FUNDAMENTAL AVALIAÇÃO TERMO-LUMINOSA DE UMA ESCOLA DE ENSINO FUNDAMENTAL Kátia V. Cañellas (1); Amilcar J. Bogo (2); Kelly Jaeger (3); Joice Warmling (4) (1) Prof. Arq., M.Sc.; (2) Prof. Arq., M.Sc. (3) (4) Estudantes

Leia mais

Desempenho Térmico de edificações Aula 5: Orientação e Diagrama Solar

Desempenho Térmico de edificações Aula 5: Orientação e Diagrama Solar Desempenho Térmico de edificações Aula 5: Orientação e Diagrama Solar PROFESSOR Roberto Lamberts ECV 5161 UFSC FLORIANÓPOLIS + importância + movimentos da Terra + azimute a altura solar + diagramas solares

Leia mais

CERTIFICAÇÃO LEED. Prof. Fernando Simon Westphal Sala

CERTIFICAÇÃO LEED. Prof. Fernando Simon Westphal  Sala CERTIFICAÇÃO LEED Prof. Fernando Simon Westphal fernandosw@arq.ufsc.br fswfernando@gmail.com Sala 115 3721-4856 1 IEQp1 Performance mínima de qualidade do ar interno (pré-requisito) Estabelecer o desempenho

Leia mais

ESTUDO DO DESEMPENHO TÉRMICO E VISUAL DE TRÊS SALAS DE AULA CAMPUS DA UNIMEP EM SANTA BÁRBARA D OESTE

ESTUDO DO DESEMPENHO TÉRMICO E VISUAL DE TRÊS SALAS DE AULA CAMPUS DA UNIMEP EM SANTA BÁRBARA D OESTE ESTUDO DO DESEMPENHO TÉRMICO E VISUAL DE TRÊS SALAS DE AULA CAMPUS DA UNIMEP EM SANTA BÁRBARA D OESTE Mariana Brancalion Souza (1); Mariana Linkevicius Vieira (2); Adriana Petito de Almeida Silva Castro

Leia mais

Resumo. Abstract. Palavras chave: desempenho luminoso, arquitetura, medições, simulações computacionais

Resumo. Abstract. Palavras chave: desempenho luminoso, arquitetura, medições, simulações computacionais 181 - Conforto Luminoso no Edifício da FAUUSP, Cidade Universitária, São Paulo: Uma Avaliação de Desempenho por Meio de Medições e Simulações Computacionais Lighting Comfort in the FAUUSP Building, University

Leia mais

Influência de Características Arquitetônicas no Consumo de Energia Elétrica de Edifícios de Escritórios de Florianópolis

Influência de Características Arquitetônicas no Consumo de Energia Elétrica de Edifícios de Escritórios de Florianópolis Influência de Características Arquitetônicas no Consumo de Energia Elétrica de Edifícios de Escritórios de Florianópolis Luis Marcio Arnaut de Toledo, Roberto Lamberts - Cláudio E. Pietrobon NÚCLEO DE

Leia mais

Avaliação de Iluminação Natural em Edifícios

Avaliação de Iluminação Natural em Edifícios Avaliação de Iluminação Natural em Edifícios Dados de entrada 1. Condições de conforto do usuário; 2. Disponibilidade de luz natural; 3. Obstruções do entorno; 4. Características do ambiente. Dados de

Leia mais

Estudo de Caso: Sobre as Condições de Ruído, Temperatura e Iluminância na Universidade Tecnológica Federal do Paraná

Estudo de Caso: Sobre as Condições de Ruído, Temperatura e Iluminância na Universidade Tecnológica Federal do Paraná Estudo de Caso: Sobre as Condições de Ruído, Temperatura e Iluminância na Universidade Tecnológica Federal do Paraná Marco Antonio Ferreira Finocchio (UTFPR-CP) mafinocchio@utfpr.edu.br Jeferson Gonçalves

Leia mais

RESUMO ABSTRACT. Palavras-chave: Iluminação natural, ofuscamento, eficiência.

RESUMO ABSTRACT. Palavras-chave: Iluminação natural, ofuscamento, eficiência. ANÁLISE DA OCORRÊNCIA DE OFUSCAMENTO NO USO DA LUZ NATURAL EM EDIFICAÇÕES ESCOLARES PARA NATAL- RN, POR SIMULAÇÃO CARVALHO, Juliana (1); PEDRINI, Aldomar (2); (1) Universidade Federal do Rio Grande do

Leia mais