Construção de indicadores educacionais. André Braz Golgher Cedeplar/FACE/UFMG

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1 Construção de indicadores educacionais André Braz Golgher Cedeplar/FACE/UFMG

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3 Escolaridade e renda (1)

4 (1) HANUSHEK, E. A. Publicly provided education. In: AUERBACH, A. J., FELDSTEIN, M. (Eds.) Handbook of Public Economics. Amsterdam: Elsevier, v.4, p

5 Escolaridade e renda (2) Rendimento por Sexo por Escolaridade Rendimento( Salário Mínimo) 28,00 24,00 20,00 16,00 12,00 8,00 4,00 0, Es colar idade Homem não Favela Homem Favela Mulher não Favela Mulher Favela

6 (2) Paiva, M. e Golgher, A. Pobreza e desigualdade de renda em Belo Horizonte: uma análise para setores de habitação, Anais do V Encontro Nacional da Associação da Brasileira de Estudos Regionais e Urbanos, p. 1-11, 2007.

7 Circularidade entre crescimento econômico e desenvolvimento humano Ranis et al, Economic growth and human development, World Development, 2000

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11 Empreadorismo Baumol. W. Entrepreneurship: productive, unproductive, and destructive, Journal of Business Venturing, 11, 3-22, As regras que determinam os ganhos relativos para diferentes atividades de empreadorismo mudam de local para local e de época para época.

12 Empreadorismo 2 Essas diferenças de ganhos impactam nas atitudes dos indivíduos quanto a atividade exercida. 3 A alocação de indivíduos inovadores e talentosos entre atividades produtivas, improdutivas e destrutivas tem um profundo impacto sobre o crescimento e desenvolvimento econômicos.

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14 BUCHMANN C., HANNUM, E. Education and stratification in developing countries: a review of theories and research. Annual Review of Sociology, v.27, p , Jan

15 Programa do aula (3) Baseado no livro: Introdução a Demografia da Educação, Rios-Neto e Ruas (org), Campinas, ABEP, Parte II, cap. 2 RIANI, J e GOLGHER, A. Indicadores educacionais confeccionados a partir de bases de dados do IBGE, in Introdução a Demografia da Educação, Rios-Neto e Ruas (org), Campinas, ABEP, 2004, p

16 Indicadores de educação confeccionados com os dados de Censos Demográficos Taxa de analfabetismo Grau médio de escolaridade Probabilidade de progressão por serie Taxa de freqüência escolar por grupo de idade Taxa bruta de matrícula Taxa líquida de matrícula Distorsão idade/serie Relação Professor/habitantes Relação Aluno/Professor

17 Taxa de analfabetismo Um indicador muito utilizado por sua importancia e simplicidade. Fórmula: TA = P ana P *100 Proporção entre a população de um determinado grupo de idade que não sabe ler nem escrever um bilhete simples na sua lingua materna e a população total no mesmo grupo de idade.

18 Taxa de analfabetismo GRÁFICO 1: TAXA DE ANALFABETISMO NA FAIXA DE 15 ANOS OU MAIS BRASIL, 1950/ Taxa de Analfabetismo Ano Fonte: IBGE, Censos Demográficos.

19 Taxa de analfabetismo GRÁFICO 2: TAXA DE ANALFABETISMO DA POPULAÇÃO DE 15 ANO OU MAIS PARA DIFERENTES PAÍSES Tx de analfabetismo (%) Espanha Chile Colômbia Equador México Peru Brasil País Fonte: PNUD e UNESCO.

20 Taxa de analfabetismo GRÁFICO 4: TAXA DE ANALFABETISMO POR GRUPO ETÁRIO BRASIL, Taxa de analfabetismo a a a a a a a a a a a e mais Grupo Etário Fonte: IBGE, Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio, 2001.

21 Taxa de analfabetismo Tasas de analfabetismo por grupo de edad y más Grupo de edad Tasas de analfabetismo

22 70 y más Taxa de analfabetismo Tasas de analfabetismo por grupo de edad Guayas 1962 Guayas 2001 Pichincha 1962 Pichincha anos anos anos anos anos anos anos anos anos anos Grupo de edad anos Tasas de analfabetismo

23 Taxa de analfabetismo GRAFICO 6: TAXA DE ANALFABETISMO DE 15 ANOS OU MAIS POR RENDIMENTO DOMICILIAR BRASIL, Ta xa de an alf ab eti sm Até 1 mais de 1 até 3 mais de 3 até 5 mais de 5 até 10 mais de 10 Rendimento domiciliar em salário mínimo Fonte: Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios, 2001.

24 Anos de escolaridade e grau médio de escolaridade Baseado no grau e última serie com aprovação, calcula-se: A proporção de pessoas com um determinado nivel de instrução. O número de anos de estudo Muitas bases de dados já tem essa última informação pronta.

25 Anos de estudo GRÁFICO 14: PORCENTAGEM DE PESSOAS COM 25 ANOS POR GRUPOS DE ESTUDO BRASIL, 1991/ a 3 4 a a a 17 Anos de Estudo Fonte: IBGE, Censos Demográfico de 1991 e 2000.

26 Anos de estudo

27 Anos de estudo GRÁFICO 7: ANOS MÉDIOS DE ESTUDO DA POPULAÇÃO DE 7 A 25 ANOS SEGUNDO O SEXO. 8,0 7,0 6,0 Anos de Estudo 5,0 4,0 3,0 2,0 1,0 0, Pnad Mas c. Fem. Fonte: Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios 1981/2001.

28 Anos de estudo GRÁFICO 8: ANOS MÉDIOS DE ESTUDO DA POPULAÇÃO DE 7 A 25 ANOS SEGUNDO O GRUPO DE ANOS DE ESTUDO DO CHEFE DE FAMÍLIA POR PNAD. 8,0 7,0 6,0 Anos de Estudo 5,0 4,0 3,0 2,0 1,0 0, Pnad e + Fonte: Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios 1981/2001.

29 Indicadores relacionados Golgher, A. As cidades e a classe criativa no Brasil: diferenças espaciais na distribuição de indivíduos qualificados nos municípios brasileiros. Revista Brasileira de Estudos Populacionais, vol. 25, n. 1, jan-jun, Golgher, A. As Cidades e a Classe Criativa no Brasil: Diferenças Espaciais na Distribuição de Indivíduos Qualificados. Texto para discussão nº296, Belo Horizonte: UFMG/Cedeplar, 2006.

30 Mapa 4 Índice de qualificação superior para municípios em 2000 valores suavizados Qualificação superior 3 1,5 0,8 0,2 Fonte: CensoDemográfico, 2000.

31 Probabilidade de progressão por serie Esse indicador é estimado com os dados de pessoas em um determinado grupo de idade classificados por ano de estudo Muito bom para a criação de cenarios.

32 Años de instrucción años años años años o más

33 Os dados são agrupados com o número de perssoas com pelo menos o nível de escolaridade determinado.

34 Por lo menos años de instrucción años años años años o más

35 Com esses dados são estimadas as probabilidades de progressão por serie Formula: e i = P i+1 P i Exemplo: P e = 1, e = 0 1 P 0 P 2 P 1...

36 Probabilidade de progressão por série

37 Probabilidad de progresión por serie Probabilidad 1,0 0,9 0,8 0,7 0,6 0,5 0,4 0,3 0,2 0,1 0,0 e0 e1 e2 e3 e4 e5 e6 e7 e8 e9 e10 e11 e12 e13 e14 e15 e16 e años años años años años años años años años años 70 y más Transición

38 Probabilidad de progresión por serie para años Probabilidad 1,00 0,90 0,80 0,70 0,60 0,50 0,40 0,30 0,20 0,10 0, e0 e1 e2 e3 e4 e5 e6 e7 e8 e9 e10 e11 e12 e13 e14 e15 e16 e17 Probabilidad de progresión por serie

39 Probabilidades acumuladas e 0,1 = e 0 e 0,2 = ( e 0 )( e 1 ) e 0,17 = ( e 0 )...( e 16 )

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41 Probabilidad de progresión por serie acumulada Probabilidad 1,0 0,9 0,8 0,7 0,6 0,5 0,4 0,3 0,2 0,1 0,0 e0,1 e0,3 e0,5 e0,7 e0,9 e0,11 e0,13 e0,15 e0, años años años años años años años años años años 70 y más Transición

42 1,0 0,9 0,8 0,7 0,6 0,5 0,4 0,3 0,2 0,1 0,0 Probabilidad de progresión por serie acumulada para años e0,1 e0,2 e0,3 e0,4 e0,5 e0,6 e0,7 e0,8 e0,9 e0,10 e0,11 e0,12 e0,13 e0,14 e0,15 e0,16 e0, Probabilidad de progresión por serie acumulada Probabilidad

43 Grado medio de escolaridad por grupo de edad años años años años años años años años años años 70 y más Grupo de edad Grado medio de escolaridad

44 Dados reais Criação de cenários As PPS passan a ser 100% para a escola primária A PPS e6 = 0,95 A PPS e12 = 0,8

45 Probabilidad de progresión por serie acumulada en diferentes escenarios 1,00 0,90 0,80 0,70 0,60 0,50 0,40 0,30 0,20 0,10 0,00 datos reales EP 100% e6 = 0,95 e12 = 0,8 e0,1 e0,2 e0,3 e0,4 e0,5 e0,6 e0,7 e0,8 e0,9 e0,10 e0,11 e0,12 e0,13 e0,14 e0,15 e0,16 e0,17 Transición Probabilidad

46 Grado medio de escolaridad en diferentes escenarios Grado medio de escolaridad 12,00 11,50 11,00 10,50 10,00 9,50 9,00 8,50 8,00 dat os reales EP 100% e6 = 0,95 e12 = 0,8 Escenarios

47 Taxa de atendimento Fórmula: TFE MAT = Pi *100 MATi é total de estudantes matriculados em todos os níveis de ensino para um determinado grupo de idade i. Pi é população total no mesmo grupo de idade. Geralmente para os grupos de idade são 7 14, e 18 22, respectivamente para os Ensinos Fundamental, Médio e Superior. i

48 Taxa de atendimento É um bom indicador para a capacidade do sistema de ensino de manter os jóvem na escola. Entretanto, existem ambiguidades. Muitos dos estudantes podem ser mais velhos que a idade adequeda para o nivel de ensino. As ambiguidades são menores para o Ensino Fundamental

49 Taxa de atendimento GRÁFICO 15: TAXA DE ATENDIMENTO POR FAIXA ETÁRIA BRASIL, 1991/2000. Taxa de atendimento a Faixa etária Fonte: IBGE/Censos Demográficos.

50 Tasa de frecuencia escolar en diferentes grupos de edad y años Tasa de frecuencia escolar hasta hasta hasta 24 Año

51 Taxa de matrícula bruta TMB = MAT P i j *100 MATj é o número total de matriculas em um determinado nivel de ensino para toda a populaçao. Pi é a população em idade adequada para o nivel de ensino, que são os mesmo já citados

52 Taxa de matrícula bruta É um bom indicador para avaliar o volume de matriculas com relação a demanda potencial para o grupo de idade adequado. Mas também existem ambigüidades. O indicador pode indicar que existem mais crianças na escola, mas também muitos podem não ter a idade adequada para o nível de ensino. As ambigüidades são menores para o Ensino Superior.

53 Taxa de escolarização bruta GRÁFICO 18: TAXA DE ESCOLARIZAÇÃO BRUTA DO ENSINO FUNDAMENTAL PARA OS ESTADOS Acre Paraná Rondônia Amazonas São Paulo Santa Catarna Espírito Santo Rio Grande do Sul Minas Gerais Pará Roraima Mato Grosso do Sul Mato Grosso Rio de Janeiro Amapá Brasil Distrito Federal Goiás Maranhão Pernambuco Alagoas Ceará Tocantins Piauí Rio Grande do Norte Sergipe Paraíba Bahia Fonte: IBGE/Censo Demográfico de 2000.

54 Tasa bruta de matricula en diferentes niveles y años Tasa bruta de matricula Primario Secundario Universitario Año

55 Taxa líquida de matrícula TNM = MAT P i ij *100 MATij é número de matriculas em um determinado nível de ensino para a população com idade adequada para tal nível. Esse indicador não tem ambiguidades como os otros e é bom para evaliar a eficiencia do sistema de ensino.

56 Tasa neta de matrícula en diferentes níveles y años Tasa neta de matrícula Año Primario Secundario Universitario

57 Taxa de escolarização líquida GRÁFICO 21: TAXA DE ESCOLARIZAÇÃO LÍQUIDA DO ENSINO MÉDIO PARA OS ESTADOS Alagoas Piauí Pará Sergipe Maranhão Paraíba Bahia Amazonas Acre Rondônia Ceará Pernambuco Tocantins Rio Grande do Norte Amapá Mato Grosso Goiás Roraima Mato Grosso do Sul Brasil Rio de Janeiro Minas Gerais Espírito Santo Rio Grande do Sul Distrito Federal Santa Catarna Paraná São Paulo Fonte: IBGE/Censo Demográfico de 2000.

58 Distorsão idade/serie Proporção de matrículas de pessoas em idade superior que a considerada adequada para um determinado ano de um nível de ensino com relação ao número total de matrículas na série. Esse indicador é bom para avaliar os niveis de repetencia no sistema de ensino.

59 Distorsão idade/serie TDIS js = MAT MAT js _ sup js *100 MATjs é o número de matrículas em uma série s do nivel de ensino j MATjs_sup é o mesmo mas somenote para os indivíduos com idade superior a adequada.

60 Distorção idade/série Distorción edad/serie en diferentes niveles y años Distorción edad/serie Primario Secundario Universitario Año

61 Distorção idade/série

62 Indicadores sintéticos Se pode mesclar os indicadores acima em um só indicador sintético.

63 Série documental do Inep/Ministério da Educação Golgher, A. e Rios-Neto, E. Novas Propostas de Índice de Desenvolvimento Humano Municipal educação: uma aplicação com dados de Minas Gerais e Rio de Janeiro. Revista documental, editora do Inep/MEC, 17- parte A, Golgher, A. e Rios-Neto, E. Heterogeneidade Educacional no Brasil Analisada a partir de Diferentes Indicadores de Desenvolvimento Humano. Revista documental, editora do Inep/MEC, 17 parte B, Trabalho feito para o MEC: Nuevas propuestas de Índice de Desenvolvimiento Humano para Municipalidades para educación (IDHM-E)

64 Índices sintéticos Quadro 1 Índices de IDH Índice Sub-índices (peso) IDH_t Taxa de alfabetização para a população 15 anos e mais (2) e taxa de freqüência bruta (1) IDH_a Taxa de alfabetização para a população 15 anos e mais (2) e taxa de atendimento para as idades entre 7 e 14 anos nos ensinos fundamental, médio e superior (1) IDH_b Taxa de alfabetização para as idades entre 10 e 19 anos (1), taxa de alfabetização para a população 20 anos e mais (1) e taxa de freqüência bruta (1) IDH_c Taxa de alfabetização para as idades entre 10 e 19 anos (1), taxa de alfabetização para a população 20 anos e mais (1) e taxa de atendimento para as idades entre 7 e 14 anos nos ensinos fundamental, médio e superior (1) IDH_d Taxa de alfabetização para as idades entre 10 e 19 anos (1), taxa de alfabetização para a população 20 anos e mais (1), taxa de atendimento para as idades entre 7 e 14 anos nos ensinos fundamental, médio e superior (1) e proporção de estudantes com idade correta na 1ª metade do ensino fundamental (1)

65 Índice de desenvolvimento humano em educação Mapa 34 - Classificação dos municípios da Região Sudeste segundo valores de IDH_t IDH_t 0,85 to 1 (559) 0,797 to 0,85 (601) 0,715 to 0,797 (398) 0 to 0,715 (108) Fonte: Censo Demográfico, 2000.

66 Índice de desenvolvimento humano em educação Mapa 38 - Classificação dos municípios da Região Sudeste segundo valores de IDH_d IDH_d 0,869 to 1 (599) 0,796 to 0,869 (689) 0,684 to 0,796 (349) 0 to 0,684 (29) Fonte: Censo Demográfico, 2000.

67 Proporção de professores por mil habitantes. PROF NP / HAB = *1000 P Indica a disponibilidade de professores em uma região.

68 Proporción de profesores por 1000 habitantes Proporcion 7,0 6,0 5,0 4,0 3,0 2,0 1,0 Primario Secundario Universitario 0, Año

69 Número de alunos por professor ALU / PROF = MAT NP j j Indica o tamanho de uma classe

70 Proporción alumno por profesor Proporcion Primario Secundario Universitario Año

71 Razão aluno/professor

72 Bases de dados do INEP Parte II, cap. 1 RIGOTTI, I e CERQUEIRA, C. As bases de dados do INEP e os indicadores educacionais: conceitos e aplicações, in Introdução a Demografia da Educação, Rios-Neto e Ruas (org), Campinas, ABEP, 2004, p

73 Censo Escolar

74 Sistema nacional de avaliação da educação básica - Saeb

75 Saeb

76 ENEM Notas mais elevadas em BH Colégio Nota COL BERNOULLI COL LOYOLA COL STO ANTONIO COL MILITAR DE BELO HORIZONTE 72.6 COL STO AGOSTINHO COL STA DOROTEIA COL MAGNUM AGOSTINIANO BURITIS COL MARISTA DOM SILVERIO CEFET DE BELO HORIZONTE 67.2 COL MAGNUM AGOSTINIANO N FLORESTA 66.77

77 UFMG no Provão Administração Arquitetura e Urbanismo Ciências Biológicas Ciências Contábeis Direito Economia Enfermagem Engenharia Civil Engenharia Elétrica Engenharia Mecânica Engenharia Química Farmácia Física Fonoaudiologia Geografia História Jornalismo Letras Matemática Medicina Medicina Veterinária Odontologia Pedagogia Psicologia Química A A A A A A C A A C A A A A A A B A A B A C A A A

78 Third international mathematics and science study (TIMSS) de 1995

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81 Tendências de indicadores de qualidade educacional por região Unesco Statistical Yearbook

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84 Diferenças na escolaridade

85 Diferenças nas renda e emprego

86 Diferenças no rendimento em BH GRÁFICO 2- Distribuição de população e de rendimento por cor em Belo Horizonte População Rendimentos 0,34% 20,70% 0,20% 37,43% 0,33% 53,96% 4,09% 0,19% 8,08% 74,67% Branco Negro Amarelo Pardo Indigena Branco Negro Amarelo Pardo Indigena Fonte: Elaboração própria a partir dos microdados do Censo Demográfico, 2000.

87 Rendimento por idade em BH GRÁFICO 5 - Rendimento por idade, por setor e por sexo Rendimento (Salário Mínimo) 18,00 16,00 14,00 12,00 10,00 8,00 6,00 4,00 2,00 0,00 Rendimento por Idade Idade Mulher não Favela Homem não Favela Mulher Favela Homem Favela Fonte: Elaboração própria a partir dos microdados do Censo Demográfico, 2000.

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93 Recursos familiares: culturais Table 2 Mean schooling level of the household head and proportion of individuals 25 years and above alphabetized Sub area Proportion of individuals above Mean schooling levels of the household head 25 years and above that could read and write Area Total Urban Brazil Rural Total Urban North Region Rural Total Urban Northeast Region Rural Total Urban Southeast Region Rural Total Urban South Region Rural Total Urban Center-West Region Rural Source: FIBGE, 1980, 1991 and 2000.

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