DISCURSO E PODER NO CONTEXTO ENEM: DE MAQUIAVEL À HABERMAS. Colégio Cenecista Dr. José Ferreira Filosofia Professor Uilson Fernandes

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1 DISCURSO E PODER NO CONTEXTO ENEM: DE MAQUIAVEL À HABERMAS. Colégio Cenecista Dr. José Ferreira Filosofia Professor Uilson Fernandes

2 STATUS (do latim) = ESTAR FIRME Refere-se a permanência de uma situação de convivência humana ligada à sociedade política. O Estado é a instituição política que, dirigida por um governo soberano, reivindica o monopólio do uso legítimo da força física em determinado território, subordinando os membros da sociedade que nele vivem. Max Weber ( ) ORIGEM DO ESTADO Muitas sociedades se desenvolveram sem que tivessem o Estado instituído. No entanto, com o aprofundamento da divisão social do trabalho, certas funções político-administrativas e militares acabaram sendo assumidas por um grupo específico de pessoas. Este grupo passou a deter o poder e a impor normas à vida coletiva. Surge o governo. Nasce o Estado.

3 FUNÇÃO DO ESTADO Não existe consenso sobre esta questão. Muitas respostas foram dadas, mas destacamos duas, defendidas por correntes opostas: a liberal e a marxista. liberal O QUE DEVE SER O ESTADO A função do Estado é agir como mediador dos conflitos entre os diversos grupos sociais, promovendo a conciliação, amortecendo choques entre setores divergentes e, enfim, harmonizando os grupos rivais, preservando o interesse do bem comum. John Locke Jean-jacques Rousseau X marxista O QUE É O ESTADO O Estado não é um simples mediador de grupos rivais, mas uma instituição que interfere de modo parcial, quase sempre tomando partido das classes sociais dominantes. Assim, a função social do Estado é garantir o domínio de uma classe sobre a outra Karl Marx Friedrich Engels

4 ESTADO X SOCIEDADE CIVIL O relacionamento entre os membros da sociedade civil provoca o surgimento das mais diversas questões: Econômicas, Sociais, Culturais, Trabalhistas, etc. que são em última instância reguladas e mediadas pelo Estado. Costuma ser definida como o largo campo das relações sociais que se desenvolve fora do poder institucional do Estado. Sindicatos, Empresas, Escolas, Clubes, Movimentos, Associações, etc. que na maioria das vezes retorna Os partidos políticos surgem para atuar como ponte entre a sociedade civil e o Estado, pois não pertencem, por inteiro, nem ao Estado nem a sociedade civil Ao partidos deveriam captar os desejos da sociedade e encaminhá-los para o campo da decisão política do Estado.

5 Poder... Não por acaso foi Maquiavel o primeiro a desenvolver de forma clara uma noção de estado que implicava necessariamente em relações de poder... Com Montesquieu temos a divisão do poder, mas gradativamente algumas contradições entre os três poderes, nos levou, para além das críticas ao capitalismo de nossos dias, a uma análise mais aprofundada do poder em sua enunciação: o discurso.

6 Um discurso instrumental para o Príncipe (...) A ação instrumental orienta-se por regras que se apoiam no saber empírico. Essas regras implicam em cada caso prognoses (suposições baseada em fatos) sobre eventos observáveis, físicos ou sociais. (...)(HABERMAS, J. Técnica e Ciência como Ideologia, III, p. 57).

7 Um discurso instrumental para o Príncipe razão comunicativa emancipatória ( Ação Comunicativa) x razão estratégica e instrumental ( Agir Estratégico) Sempre intercambiáveis e presentes num jogo dialético.

8 Um discurso instrumental para o Príncipe Os dois tipos de racionalidade o dirigido a fins (instrumental e estratégico) e o de uma comunicação livre de coerção disputariam o fornecimento de soluções para as questões teóricas e práticas. Entretanto, só quando a razão teleológica declinasse da substituição e restrição da linguagem, durante a formação da vontade, é que o potencial de libertação poderia se constituir de vez. Livre de qualquer limitação e ameaça, a discussão pública avançaria em direção a um consenso geral, contribuindo para o desenvolvimento da autonomia dos indivíduos.

9 Um discurso instrumental para o Príncipe A razão instrumental foi classificada como uma faculdade que seleciona os meios adequados para alcançar determinado fim, orientada por regras empíricas de controle eficiente da realidade. Esse aspecto dominador da razão teleológica (estratégica e instrumental) constitui o principal empecilho para consideração da competência estratégica no confronto da vontade contra a influência das inclinações representadas pelos interesses particulares de um indivíduo ou pelos bens privilegiados de uma cultura específica. Só o agir comunicativo atuante numa relação mediada pela linguagem, seria capaz de orientar os agentes conforme normas de vigência obrigatória internalizadas e admitidas intersubjetivamente. Ao invés de tentar ampliar o poder tecnológico de um determinado grupo ou indivíduo, a linguagem proporcionaria a reflexão necessária em torno do interesse emancipatório da espécie humana.

10 Um discurso instrumental para o Príncipe Só o agir comunicativo atuante numa relação mediada pela linguagem, seria capaz de orientar os agentes conforme normas de vigência obrigatória internalizadas e admitidas intersubjetivamente. Ao invés de tentar ampliar o poder tecnológico de um determinado grupo ou indivíduo, a linguagem proporcionaria a reflexão necessária em torno do interesse emancipatório da espécie humana.

11 A pragmática Universal

12 Assim, a ética do discurso é constituída pela tentativa de estruturação de uma teoria da racionalidade fundamentada naquilo que tanto Apel quanto Habermas chamaram de razão comunicativa. Não temos aqui apenas uma queixa contra a razão instrumental, mas uma proposta de uma ética do viver bem, da felicidade e da solidariedade entre os indivíduos capazes de linguagem e ação.

13 Na construção da ética do discurso, Habermas defende a ideia de que a atividade argumentativa é uma ocupação eminentemente comunicativa. Assim, o lugar específico da argumentação é o discurso intersubjetivo. Com esse intuito, Habermas nomeia as regras da linguagem de regras pragmáticas, as quais pertencem à comunicação, mas, sobretudo, ao discurso.

14 O ponto principal dessa teoria fundamenta-se na descoberta contemporânea de que a linguagem mediatiza toda a relação significativa entre sujeito e objeto. De modo mais fundamental ainda, esse tipo de relação está decisivamente presente em toda a comunicação humana, o que insinua um mútuo entendimento sobre o sentido das palavras usadas e sobre o sentido das coisas mediadas pelos significados das palavras, já que se trata do jogo linguístico do argumentar, o qual segue regras, e, por isso, é acessado de modo intersubjetivo.

15 TRÊS REGRAS DECORRENTES DA AÇÃO COMUNICATIVA PAUTADA NO DISCURSO DA AUTONOMIA E EMANCIPAÇÃO DISCUSSÃO PÚBLICA VISANDO CONSENSO Regra da Inclusão "Todo e qualquer sujeito capaz de agir e falar pode participar de discursos. Princípio da compreensibilidade (ser inteligível e se fazer entender); Regra da Participação "Todo e qualquer participante de um discurso pode problematizar qualquer afirmação, introduzir novas afirmações, exprimir suas necessidades, desejos e convicções. Princípio do Acerto (dentro das normas que regulam as relações cotidianas) e Princípio da Sinceridade (intenções expressas de forma clara).

16 Regra da Comunicação Livre de Violência e Coação "Nenhum interlocutor pode ser impedido, por forças internas ou externas ao discurso, de fazer uso pleno de seus direitos, assegurados nas duas regras anteriores. Princípio da Verdade (conteúdo proposicional com pressuposições existenciais aceitas); a única coerção possível é a do melhor argumento!

17 ENEM 2012 Na regulação de matérias culturalmente delicadas, como, por exemplo, a linguagem oficial, os currículos da educação pública, o status das Igrejas e das comunidades religiosas, as normas do direito penal (por exemplo, quanto ao aborto), mas também em assuntos menos chamativos, como, por exemplo, a posição da família e dos consórcios semelhantes ao matrimônio, a aceitação de normas de segurança ou a delimitação das esferas pública e privada em tudo isso reflete-se amiúde apenas o autoentendimento ético-político de uma cultura majoritária, dominante por motivos históricos. Por causa de tais regras, implicitamente repressivas, mesmo dentro de uma comunidade republicana que garanta formalmente a igualdade de direitos para todos, pode eclodir um conflito cultural movido pelas minorias desprezadas contra a cultura da maioria. HABERMAS, J. A inclusão do outro: estudos de teoria política. São Paulo: Loyola, 2002.

18 A reivindicação dos direitos culturais das minorias, como exposto por Habermas, encontra amparo nas democracias contemporâneas, na medida em que se alcança A) a secessão, pela qual a minoria discriminada obteria a igualdade de direitos na condição da sua concentração espacial, num tipo de independência nacional. B )a reunificação da sociedade que se encontra fragmentada em grupos de diferentes comunidades étnicas, confissões religiosas e formas de vida, em torno da coesão de uma cultura política nacional. C ) a coexistência das diferenças, considerando a possibilidade de os discursos de autoentendimento se submeterem ao debate público, cientes de que estarão vinculados à coerção do melhor argumento. D ) a autonomia dos indivíduos que, ao chegarem à vida adulta, tenham condições de se libertar das tradições de suas origens em nome da harmonia da política nacional. E) o desaparecimento de quaisquer limitações, tais como linguagem política ou distintas convenções de comportamento, para compor a arena política a ser compartilhada.

19 Segundo o texto do filósofo e sociólogo alemão Jurgen Habermas, a sociedade democrática contemporânea foi moldada historicamente por culturas dominantes que estabeleceram um padrão cultural em detrimento de minorias desprezadas. Todavia, essas minorias encontram amparo no modelo democrático ao obter espaço para a coexistência e na possibilidade de exposição de seus argumentos, estando cientes de que em uma sociedade democrática se acata a proposta escolhida pela maioria, OU SEJA, nem sempre temos o melhor argumento como resultante do debate. C

20 Leia o texto a seguir. A utilização da Internet ampliou e fragmentou, simultaneamente, os nexos de comunicação. Isto impacta no modo como o diálogo é construído entre os indivíduos numa sociedade democrática. (Adaptado de: HABERMAS, J. O caos da esfera pública. Folha de São Paulo, 13 ago. 2006, Caderno Mais!, p.4-5.)

21 I.A manipulação das opiniões impede o consenso ao usar os interlocutores como meios e desconsiderar o ser humano como fim em si mesmo. II.A validade do que é decidido consensualmente assenta-se na negociação em que os interlocutores se instrumentalizam reciprocamente em prol de interesses particulares. III. Como regra do discurso que busca o entendimento, devem-se excluir os interlocutores que, de algum modo, são afetados pela norma em questão. IV. O projeto emancipatório dos indivíduos é construído a partir do diálogo e da argumentação que prima pelo entendimento mútuo. Assinale a alternativa correta. a) Somente as afirmativas I e II são corretas. b) Somente as afirmativas I e IV são corretas. c) Somente as afirmativas III e IV são corretas. d) Somente as afirmativas I, II e III são corretas. e) Somente as afirmativas II, III e IV são corretas.

22 Primeiro vamos lembrar que o alicerce da teoria habermasiana é a teoria crítica e o pragmatismo. É nessa tradição que ele busca suas bases. O ponto fundamental da teoria é a distinção entre razão comunicativa emancipatória e razão estratégica e instrumental. O ponto para emancipação seria a comunicação, na liberdade dos discursos entre os indivíduos e cidadãos iguais. ALTERNATIVA B

23 ENEM 2014

24 Comentários Esta questão, referente a J. Habermas (que já foi objeto de uma questão em 2012), requer do aluno uma leitura atenta: isso daria uma dica de como chegar ao resultado esperado. Porém, aquele estudante que conhece o pensamento de Habermas, o conceito de ação comunicativa, consegue rapidamente chegar à alternativa correta. Um elemento interessante a ser observado é o grau de afastamento do texto das respostas erradas. Apresenta-se como uma questão simples, mas bastante construtiva e didática, para levar à reflexão sobre valores democráticos.

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