Sobre a motivação do agir: a ética fenomenológica de Husserl complementaria a ética deontológica de Kant?
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- Cláudia de Figueiredo Amorim
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1 Sobre a motivação do agir: a ética fenomenológica de Husserl complementaria a ética deontológica de Kant? Édison Martinho da Silva Difante * Segundo Immanuel Kant a vontade humana é constantemente afetada por inclinações sensíveis. A sensibilidade, porém, não deve ser considerada, quando se trata da determinação da vontade. O homem pode ter uma vontade livre, ou seja, ele pode motivar o seu agir independentemente de sua condição empírica, pautando-se unicamente pela razão. A ética fenomenológica de Edmund Husserl, por outro lado, em grande medida, valoriza a tese empirista, segundo a qual, o comportamento moral não é nada mais do que o seguimento de ritos comuns que visam o bem estar do homem, numa palavra, a felicidade. Para Husserl, aquilo para o qual se dirige a vontade não é outra coisa senão o que é considerado bom subjetiva e objetivamente. A ética fenomenológica de Edmund Husserl Segundo a perspectiva de Edmund Husserl, de modo semelhante à concepção empirista, mais precisamente a de David Hume, existe uma * Professor de Filosofia na UPF e doutorando em Filosofia na UFSM. 113
2 tentativa de se pensar a ética a partir da própria composição do homem. O imperativo (categórico), em Husserl, em certo sentido parece complementar Kant, por outro lado, se distancia bastante, na medida em que as situações contingentes humanas devem ser consideradas, mesmo dispostas aos atos afetivos. 1 Segundo Husserl, a princípio, toda a norma ética tem uma validade meramente factual (HUSSERL, 2002a, p. 34). Kant, de modo distinto, diz como é possível proceder em um caso já dado, a partir da representação do imperativo categórico, julgando que isso seja o bem moral (HUSSERL, 2002a, p. 62). Para Husserl, o próprio corpo e a sensibilidade, juntamente com a razão, são elementos essenciais para se pensar a ética. A lei moral, por obrigação, deve estabelecer um vínculo entre razão e emotividade. Não é somente no âmbito empírico que se coloca o ponto de partida para a fundamentação da moralidade. Segundo Irene Ângela Bianchi, para Husserl o homem é, por natureza, voltado ao prazer, e, este último, por ser uma inclinação natural a fenomenologia jamais desconhece (BIANCHI, 1999, p. 146). A ética fenomenológica de Husserl se estabelece a partir de uma relação entre os seres humanos e os demais entes do mundo. Husserl resgatou o conceito de intencionalidade definindo-o como a propriedade da consciência de ser consciência de alguma coisa. Intencionalidade é a correlação essencial que liga consciência e objeto e, portanto, estabelece a ligação que permite o conhecimento do objeto pela consciência. Segundo ele, é na relação entre o homem e as coisas que tem origem as normas morais. A ética husserliana, em certa medida, dá dignidade ao homem singular, no que diz respeito às suas relações com outros homens singulares. Por isso [segundo a perspectiva husserliana] podemos dizer que a renovação do homem individual e da humanidade em comunidade é o tema superior de toda a ética (VÁSQUEZ, 2002, p. XVIII). Em Kant as valorações são atemporais, os atos são valorados independentemente das circunstâncias em que ocorrem. Por outro lado, para Husserl é possível pensar os atos de valoração como meramente subjetivos, nem por isso como valores culturais simplesmente. Portanto, é possível pensar os valores fenomenologicamente, tornando-se 1 O Imperativo Categórico, uma vez privado de conteúdo, não pode determinar o que seja devidamente requerido em uma situação determinada. Segundo Husserl, deve-se remeter ao valor, uma vez que são as situações contingentes que são expostas à valoração. 114
3 possível, da mesma forma, fazer uma teorização dos valores humanos através de um vínculo subjetivo-objetivo. Toda a dimensão de valor não é independente de uma dada situação factual. Os próprios predicados de valor remetem à factualidade. 2 A ética, em Husserl, assim posta, passa a ser entendida como algo que transcende o próprio indivíduo, fazendo-se na relação entre indivíduo e coletivo. Segundo Irene Ângela Bianchi, Husserl trata de harmonizar, no comportamento moral, a razão coletiva e a razão pessoal (BIANCHI, 1999, p. 147). Por conseguinte, o empreendimento da ética fenomenológica será voltado para a efetiva possibilidade de constituição de um bem em si mesmo e com valor objetivo. O princípio da subjetividade, não obstante, deve ser bem considerado, pois é imprescindível. O sujeito livre pode optar por vários pontos de vista ou várias formas de escolha, já que, segundo Husserl, o homem é um indivíduo autônomo e completo (BIANCHI, 1999, p. 149). A vida cultural, pois, pede sempre por uma tomada de posição e por uma constante auto- -reflexão. De modo semelhante à teoria kantiana, Husserl acredita na constante melhoria do ser humano. A diferença é que, para isso, em Husserl o concreto e o sensível (empírico) são levados em consideração. O indivíduo que age moralmente é um corpo presente. Segue-se, que da mesma forma que o corpo é sensibilidade, ele também é aquilo a partir do que o homem pode agir. Para Husserl, da mesma forma que em Aristóteles, as circunstâncias são decisivas para que o ato seja considerado moral. Não existem explicações unívocas para se pensar o agir. Todas as pessoas podem mudar seus próprios pontos de vista, melhorando-se criticamente no conjunto de todas as suas ações. Cabe ao agente escolher ou deliberar com relação aos melhores meios de se efetuar a ação para que ela comporte o máximo de perfeição possível, isto é, para que ela se aproxime ao máximo do arquétipo de ação moralmente perfeita. 3 A concretude factual, que respeita 2 Segundo consta no livro Fenomenologia e ciências humanas, de Angela Ales Bello, Husserl não se interessa tão somente pela universalidade da estrutura da subjetividade transcendental. Ele se interessa também pelos diferentes conteúdos, pois cada pessoa tem seu mundo, tem um mundo circundante diverso que nos leva a necessidade de considerar e olhar a diversidade das culturas (BELLO, 2004, p. 189). Portanto, para Husserl o mundo circundante, assim como, as situações circunstanciais, são de grande importância para a ética. 3 Na Ética a Nicômacos Aristóteles afirma que a obra de um homem somente será perfeita se for executada de acordo com a sabedoria prática (a phrónesis). É a virtude 115
4 determinadas máximas, pede por universalização. Ora, sem a ideia de universalização é impossível estabelecer qualquer teoria ética. A divergência com Kant diz respeito ao Imperativo Categórico, visto que, para Husserl, são as situações humanas concretas que pedem por universalização. Na Fundamentação metafísica dos costumes, 4 quando escreve sobre o imperativo categórico, Kant parte do pressuposto de que a vontade humana não está sempre [...] em si plenamente conforme à razão (como acontece realmente entre os homens), entre as ações, que objetivamente são reconhecidas como necessárias, são subjetivamente contingentes, e a determinação de uma tal vontade, conforme a leis objetivas, é obrigação (Nötigung) (FMC, BA 37). Os princípios reconhecidos pela razão como universalmente válidos não são, portanto, adotados automaticamente pela vontade humana, sempre às voltas com móbeis não dados pela razão (BECKENKAMP 1998, p. 28). Nesse sentido, faz-se necessário a representação de um princípio objetivo, na medida em que é fator de coação para uma vontade humana. Tal representação chama-se um mandamento (da razão), e a fórmula do mandamento chama-se Imperativo (FMC, BA 37). Com relação ao fim da vontade, dois tipos de imperativos são possíveis: um baseado no objeto do apetite sensível, outro proposto puramente pela razão. No caso de não ser dado nenhum objeto do apetite sensível, a razão pode ordenar determinada ação como praticamente necessária por ela mesma e sem referência a um objeto desejado, que a vontade já tivesse assumido em seus fins ; o imperativo seria, então, categórico, propondo à razão a partir de sua lei objetiva um objeto ou fim puro da vontade (BECKENKAMP, 1998, p. 30); em outras palavras, um princípio prático a priori, não condicionado à experiência. 5 que faz com que seja reto o propósito, e a sabedoria prática faz com que sejam escolhidos os devidos meios, ou os mais corretos. 4 Referiremos com a sigla FMC, seguida da notação da edição crítica. 5 O princípio fundamental da moralidade é apresentado em diferentes formulações, a saber, a fórmula da lei universal: Age apenas segundo uma máxima tal que possas ao mesmo tempo querer que ela se torne lei universal. Kant afirma, na sequência, que esse mesmo imperativo universal também pode ser expresso com as seguintes palavras: Age como se a máxima de tua ação se devesse tornar, pela tua vontade, em lei universal da natureza (FMC, BA 52). Mais adiante, Kant apresenta 116
5 Ainda que Kant apresente o imperativo categórico sob diferentes formulações, é possível afirmar que tal princípio evidencia qual é o modelo formal de ação a ser considerado como capaz de promover uma ação moralmente boa. Kant sugere que o próprio agente se faça o seguinte questionamento: Podes tu querer também que a tua máxima se converta em lei universal? Se não podes, então deves rejeitá-la, e não por causa de qualquer prejuízo que dela pudesse resultar para ti ou para os outros, mas porque ela não pode caber como princípio numa possível legislação universal (FMC, BA 20). O critério que define o imperativo categórico é o da boa vontade, ou seja, uma vontade livre de todas as inclinações, mesmo que isso possa acarretar prejuízos para suas necessidades pessoais. Dessa forma, o agir deve fundamentar-se em princípios, não na busca da satisfação pessoal baseada em sentimentos. Tanto o conceito do imperativo categórico, quanto o da vontade boa são fundamentais na teoria moral kantiana. O imperativo categórico e a boa vontade traduzem, portanto, duas condições básicas do dever (a necessidade de uma ação por respeito à lei), a saber, o seu aspecto objetivo (a lei moral), e o seu aspecto subjetivo, o acatamento da lei pela subjetividade livre, como condição necessária e suficiente da ação (DUTRA, 2002, p ). Segundo o ponto de vista husserliano, para o homem, o ideal seria obter a felicidade quando a humanidade por inteiro o puder. Como um sistema equitativo, a vida ética, para Husserl, coloca a satisfação própria como condição para cada satisfação alheia ou particular, e o mesmo deveria ocorrer reciprocamente (BIANCHI, 1999, p. 150). Logo, podemos perceber um percurso rumo à universalização da ética. No próprio dizer de Husserl, a fórmula da humanidade: Age de tal maneira que uses a humanidade, tanto na tua pessoa como na pessoa de qualquer outro, sempre e simultaneamente como fim e nunca simplesmente como meio (FMC, BA 66-67). A terceira fórmula, a da autonomia, é expressa por Kant como a idéia da vontade de todo o ser racional concebida como vontade legisladora universal (FMC, BA 70); no mesmo sentido, também apresenta sua variante, a formulação referente ao suposto reino dos fins: Age segundo máximas de um membro universalmente legislador em ordem a um reino dos fins somente possível (FMC, BA 84). 117
6 Ao reconhecer o indivíduo ético o valor da vida na razão e, em referência aos outros, o valor da moralidade como um valor igual para todos os homens de bem, ou que querem como indivíduos o bem [...], reconhece ele também o valor sobresaliente de uma comunidade de sujeitos de bem e da correspondente vida coletiva (HUSSERL, 2002b, p. 57). Diferentemente daquilo que pensa Kant, para Husserl não é a norma que deve anteceder a ação nas situações contingentes. Existe sempre uma tomada de consciência que pressupõe uma escolha. Portanto, a vontade é algo que vai determinando-se a cada ato, de modo a corrigir-se constantemente e, ela se realiza no fazer propriamente dito. O que parece ser dado no sujeito intencional para Kant, é dado na situação intencional para Husserl. Segue-se, que para cada situação existe um melhor. Cada uma delas (as situações concretas), particularmente, tem sua própria exigência concreta e singular que, enquanto tal, serve de fonte motivacional da vontade. Segue-se, que Husserl vai pensar a vontade a partir dos atos do querer, ou seja, a partir das próprias situações motivacionais do próprio sujeito. Portanto, segundo a concepção husserliana, não é possível uma regra universal tornar-se aquilo que move a vontade. No caso da ética fenomenológica, para isso acontecer o imperativo categórico, deveria tornar-se capaz de produzir a matéria do querer. O querer tem suas próprias leis. As leis do querer aplicam-se aos seus aspectos subjetivos. Esse querer, segundo Husserl, é o que torna os homens iguais e, ao mesmo tempo, diferentes. Posto que não é somente a esfera das paixões (e da sensibilidade) que motiva o querer, mas também a racionalidade (a reflexão), em Husserl não se pode pensar o homem destituído de sentimentos e sensibilidade. Ele reconhece que um sentimento de natureza edonista acompanha necessariamente a autodeterminação da vontade individual (BIANCHI, 1999, p. 145). Em todo o ato intencional existe um aspirar. O aspirar, Streben é uma intenção que como tal carrega consigo uma expectativa, uma antecipação de preenchimento do ato mesmo da tensão para uma realização, um prazer, uma alegria, um gozo (BIANCHI, 1999, p. 144). Além do mais, na dimensão intencional, a consciência é algo que está sempre voltada para algum objeto do mundo. O homem é paradoxalmente um sujeito no mundo, um existente paralelo à existência de 118
7 um mundo dado no qual ele vive. Este é o posicionamento no qual o homem se encontra e, da mesma forma, aspira todos os seus atos. Os seus interesses têm uma meta nos objetos dados pelo mundo no mundo; é um viver, e enquanto vivência, direcionado ao próprio mundo, orientado diretamente aos objetos do mundo. 6 Segundo Husserl, Somos seres humanos, somos sujeitos de vontade livre, que entrevêem ativamente no mundo que os rodeia, que constantemente contribuem a configurá-lo. Queremos ou não, façamos bem ou mal, é assim [que] atuamos (HUSSERL, 2002b, p. 2). O sujeito racional que queira comportar-se eticamente deve ser um sujeito ativo que, mesmo não sabendo necessariamente o que é o bem a priori, tem a possibilidade de descobri-lo. Aquilo que é idealmente preferível remete ao bem prático (que não pode ser meramente relativo), que deve ser dado a partir da intenção do sujeito agente. Por isso, independente do modelo, tudo o que diz respeito à ética deve passar pelo conceito de motivação (subjetivamente considerado). Pois a motivação está na base de toda a valoração subjetiva, e enquanto tal, ela deve seguir regras da racionalidade. Para cada situação, segundo Husserl, existe um melhor, uma exigência concreta e singular, que enquanto tal, necessariamente, serve de fonte de motivação da vontade. Considerações finais O que se pretendeu aqui foi unicamente mostrar que, para Husserl, os sentimentos não podem ficar à margem ou de fora da motivação moral, isto é, a fundamentação objetiva da ética fenomenológica sempre considera as situações causais ou as circunstâncias nas quais o sujeito se encontra. Por outro lado, o problema kantiano da felicidade ou, mais precisamente a questão do bem, na concepção husserliana é reorientado, passando a fazer parte ou integrar a razão prática. Nesse sentido, é possível conjecturar que, quanto à motivação do agir, a ética fenomenológica husserliana pode contribuir ou complementar a ética deontológica kantiana. 6 Pela própria ideia de explicitação fenomenológica, que não faz mais do que se referir ao mundo objetivo das realidades, ou seja, explicitar o sentido que esse mundo tem para nós, anteriormente à qualquer filosofia e que manifestamente, lhe é conferido pela nossa experiência (HUSSERL, 2001, p. 190). 119
8 Referências bibliográficas ARISTÓTELES. Ética a Nicômacos. Trad. Mário da Gama Kury. 4. ed. Brasília: UnB, BECKENKAMP, Joãosinho. Imperativo ou razão e felicidade em Kant. Dissertatio, UFPel, n. 7, p , BELLO, Angela Ales. Fenomenologia e ciências humanas: psicologia, história e religião. Organização e tradução de Miguel Mahfoud e Marina Massimi. Bauru: Edusc, BIANCHI, Irene Ângela. Ética Husserliana. Studio sui manoscritti inediti degli anni Milano: Franco Angeli, DUTRA, Delamar Volpato. Kant e Habermas: a reformulação discursiva da moral kantiana. Porto Alegre: Edipucrs, HUSSERL, Edmund. Lineamenti di etica formale. A cura di Paola Basso e Paolo Spinicci. Firenze: Le Lettere, 2002a.. Meditações cartesianas. 2. ed. Porto: Rés, Renovación del hombre y de la cultura: cinco ensayos. Introducción de Guillermo Hoyos Vásquez. Trad. Agustín Serrano de Haro. Barcelona: Anthropos; México: Universidad Autônoma Metropolitana, 2002b. KANT, Immanuel. Fundamentação da metafísica dos costumes. Trad. Paulo Quintela. Lisboa: Edições 70, VÁSQUEZ, Guillermo Hoyos. La ética fenomenológica como responsabilidad para la renovación cultural. In: HUSSERL, Edmund. Renovación del hombre y de la cultura: cinco ensayos. Introducción de Guillermo Hoyos Vásquez. Trad. Agustín Serrano de Haro. Barcelona: Anthropos; México: Universidad Autônoma Metropolitana, p. VII-XXXIII. 120
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